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Olá notável ouvinte!Será que a inteligência emocional e a artificial, podem ser aliadas?A inteligência artificial pode simular a emocional?Então clica no play e vem com a gente!Vida Longa e Próspera!
Neste episódio, falámos com Tomás Virtuoso, sobre o tema da Inteligência Artificial, a visão da Igreja, as suas vantagens e os seus perigos e como pode aparecer na nossa vida de estudo e trabalho.
A IA, seguindo critérios de lógica e razão, mostra que o Islam e o Sufismo são os caminhos que o ser humano deveria seguir.
Sobre Economia Politica da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa. Autor do podcast: Carolina Fioravante, bolsista PIC do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. No episódio de hoje do Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC), debatemos o artigo sobre os impactos do uso da IA no jornalismo do mundo contemporâneo. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral. Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral. Entre em contato conosco: Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7nilPYHyPTpr24THJX-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC-Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilE-mail: coloquio.epcc@gmail.com Siga o podcast e acompanhe os próximos episódios!
Neste episódio especial do Disruptive Minds, exploramos o impacto psicológico e profissional da Inteligência Artificial Generativa. Baseado em um artigo original de Marynes Pereira, especialista em Neurobusiness e IA.Tópicos abordados:A polarização: medo paralisante vs. euforia cega.Por que 1 em cada 10 pessoas usa IA como terapia?O conceito de "Profissional Centauro": unindo soft skills humanas à velocidade da máquina.Por que a IA é um espelho probabilístico e não um oráculo da verdade.⚠️ O conteúdo intelectual, pesquisa e artigo base são de autoria humana (Marynes Pereira). A roteirização para áudio e as vozes dos apresentadores foram geradas por Inteligência Artificial.
Confira a conversa entre José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos, e Fabio Kanczuk, diretor de Macroeconomia da ASA, sobre os rumos da economia. O debate aborda a política comercial e os juros nos EUA, além do impacto da Inteligência Artificial no PIB americano. No cenário nacional, há uma análise da política fiscal expansionista, a tolerância do mercado com a dívida pública e as expectativas para a Selic sob a atuação de Gabriel Galípolo no Banco Central.
Neste episódio do Performa Q. Pod. na CBN Campinas, recebemos Eduardo D'Elboux, Sócio Diretor da Full Partner Solutions, para um papo riquíssimo sobre o impacto da Inteligência Artificial na criatividade, na produção de conteúdo e na comunicação de marcas.Eduardo compartilha sua experiência na transformação da agência com IA como motor criativo. Ele revela como é possível escalar campanhas, manter a autenticidade das mensagens e gerar resultados reais com agilidade. Tudo isso sem perder o toque humano.Descubra como usar IA para acelerar processos, melhorar o processo criativo e produzir conteúdo de alto impacto com qualidade e originalidade.
Marcelo Finger, um dos principais nomes em IA no País, aborda o tema e seus desdobramentos quase que diários, todas as 6ªs, às 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atenção este resumo foi feito utilizando Inteligência Artificial mas os dados são derivados de um artigo acadêmico e todas as informações são veridicas.
A Inteligência Artificial chegou silenciosamente à vida cotidiana. Hoje, é possível ter robôs capazes de limpar a casa, organizar tarefas, sugerir rotinas e até prever necessidades. Mas quanto mais dispositivos inteligentes entram no lar, maior é a responsabilidade de proteger o computador, a rede e os dados pessoais. Nesta edição do “CBN e a Tecnologia”, com o comentarista Gilberto Sudré, vamos descobrir como aproveitar o melhor da tecnologia sem deixar brechas para golpes, vazamentos e confusões digitais. Ouça a conversa completa!
Acompanhe mais um episódio do programa Papo de Galo.
No Papo Antagonista desta quinta-feira, 11, Duda Teixeira, Madeleine Lacsko, Dennys Xavier conversaram com Sabrina Abud, co-fundadora da Página 3, sobre o levantamento Mais do Mesmo, que aponta que 63% dos brasileiros já pedem para a IA escrever até mensagens pessoais. Assista:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IAs? O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos datacenters. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer essas infraestruturas imensas com todos os seus impactos negativos ao sul global. Nesse episódio Yama Chiodi e Damny Laya conversam com pesquisadores, ativistas e atingidos para tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. A gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. No segundo episódio, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. ______________________________________________________________________________________________ ROTEIRO [ vinheta da série ] [ Começa bio-unit ] YAMA: A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IA? DAMNY: O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos data centers. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer os datacenters com todos os seus impactos negativos ao sul global. YAMA: Nós conversamos com pesquisadores, ativistas e atingidos e em dois episódios nós vamos tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. No primeiro, a gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. DAMNY: No segundo, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. [ tom baixo ] YAMA: Eu sou o Yama Chiodi, jornalista de ciência e pesquisador do campo das mudanças climáticas. Se você já é ouvinte do oxigênio pode ter me ouvido aqui na série cidade de ferro ou no episódio sobre antropoceno. Ao longo dos últimos meses investiguei os impactos ambientais das inteligências artificiais para um projeto comum entre o LABMEM, o laboratório de mudança tecnológica, energia e meio ambiente, e o oxigênio. Em setembro passado, o Damny se juntou a mim pra gente construir esses episódios juntos. E não por acaso. O Damny publicou em outubro passado um relatório sobre os impactos socioambientais dos data centers no Brasil, intitulado “Não somos quintal de data center”. O link para o relatório completo se encontra disponível na descrição do episódio. Bem-vindo ao Oxigênio, Dam. DAMNY: Oi Yama. Obrigado pelo convite pra construir junto esses episódios. YAMA: É um prazer, meu amigo. DAMNY: Eu também atuo como jornalista de ciência e sou pesquisador de governança da internet já há algum tempo. Estou agora trabalhando como jornalista e pesquisador aqui no LABJOR, mas quando escrevi o relatório eu tava trabalhando como pesquisador-consultor na ONG IDEC, Instituto de Defesa de Consumidores. YAMA: A gente começa depois da vinheta. [ Termina Bio Unit] [ Vinheta Oxigênio ] [ Começa Documentary] YAMA: Você já deve ter ouvido na cobertura midiática sobre datacenters a formulação que te diz quantos litros de água cada pergunta ao chatGPT gasta. Mas a gente aqui não gosta muito dessa abordagem. Entre outros motivos, porque ela reduz o problema dos impactos socioambientais das IA a uma questão de consumo individual. E isso é um erro tanto político como factual. Calcular quanta água gasta cada pergunta feita ao ChatGPT tira a responsabilidade das empresas e a transfere aos usuários, escondendo a verdadeira escala do problema. Mesmo que o consumo individual cresça de modo acelerado e explosivo, ele sempre vai ser uma pequena fração do problema. Data centers operam em escala industrial, computando quantidades incríveis de dados para treinar modelos e outros serviços corporativos. Um único empreendimento pode consumir em um dia mais energia do que as cidades que os abrigam consomem ao longo de um mês. DAMNY: Nos habituamos a imaginar a inteligência artificial como uma “nuvem” etérea, mas, na verdade, ela só existe a partir de data centers monstruosos que consomem quantidades absurdas de recursos naturais. Os impactos sociais e ambientais são severos. Data centers são máquinas de consumo de energia, água e terra, e criam poluição do ar e sonora, num modelo que reforça velhos padrões de racismo ambiental. O desenvolvimento dessas infraestruturas frequentemente acontece à margem das comunidades afetadas, refazendo a cartilha global da injustiça ambiental. Ao seguir suas redes, perceberemos seus impactos em rios, no solo, no ar, em territórios indígenas e no crescente aumento da demanda por minerais críticos e, por consequência, de práticas minerárias profundamente destrutivas. YAMA: De acordo com a pesquisadora Tamara Kneese, diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society, com quem conversamos, essa infraestrutura está criando uma nova forma de colonialismo tecnológico. Os danos ambientais são frequentemente direcionados para as comunidades mais vulneráveis, de zonas rurais às periferias dos grandes centros urbanos, que se tornam zonas de sacrifício para o progresso dessa indústria. DAMNY: Além disso, a crescente insatisfação das comunidades do Norte Global com os data centers tem provocado o efeito colonial de uma terceirização dessas estruturas para o Sul Global. E o Brasil não apenas não é exceção como parece ser um destino preferencial por sua alta oferta de energia limpa. [pausa] E com o aval do governo federal, que acaba de publicar uma medida provisória chamada REDATA, cujo objetivo é atrair data centers ao Brasil com isenção fiscal e pouquíssimas responsabilidades. [ Termina Documentary] [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 1 – O QUE SÃO DATA CENTERS? YAMA: Pra entender o que são data centers, a gente precisa antes de tudo de entender que a inteligência artificial não é meramente uma nuvem etérea que só existe virtualmente. Foi assim que a gente começou nossa conversa com a pesquisadora estadunidense Tamara Kneese. Ela é diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society. TAMARA: PT – BR [ Eu acho que o problema da nossa relação com a computação é que a maioria parte do tempo a gente não pensa muito sobre a materialidade dos sistemas informacionais e na cadeia de suprimentos que permitem que eles existam. Tudo que a gente faz online não depende só dos nossos aparelhos, ou dos serviços de nuvem que a gente contrata, mas de uma cadeia muito maior. De onde ver o hardware que a gente usa? Que práticas de trabalho são empregadas nessa cadeia? E então, voltando à cadeia de suprimentos, pensar sobre os materiais brutos e os minerais críticos e outras formas de extração, abusos de direitos humanos e trabalhistas que estão diretamente relacionados à produção dos materiais que precisamos pra computação em geral. ] So I think, you know, the problem with our relationship to computing is that, most of the time, we don’t really think that much about the materiality of the computing system and the larger supply chain. You know, thinking about the fact that, of course, everything we do relies not just on our own device, or the particular cloud services that we subscribe to, but also on a much larger supply chain. So, where does the hardware come from, that we are using, and what kind of labor practices are going into that? And then be, you know, further back in the supply chain, thinking about raw materials and critical minerals and other forms of extraction, and human rights abuses and labor abuses that also go into the production of the raw materials that we need for computing in general. DAMNY: A Tamara já escreveu bastante sobre como a metáfora da nuvem nos engana, porque ela dificulta que a gente enxergue a cadeia completa que envolve o processamento de tantos dados. E isso se tornou uma questão muito maior com a criação dos chatbots e das IAs generativas. YAMA: Se a pandemia já representou uma virada no aumento da necessidade de processamento de dados, quando passamos a ir à escola e ao trabalho pelo computador, o boom das IA generativas criou um aumento sem precedentes da necessidade de expandir essas cadeias. DAMNY: E na ponta da infraestrutura de todas as nuvens estão os data centers. Mais do que gerar enormes impactos sócio-ambientais, eles são as melhores formas de enxergar que o ritmo atual da expansão das IAs não poderá continuar por muito tempo, por limitações físicas. Não há terra nem recursos naturais que deem conta disso. YAMA: A gente conversou com a Cynthia Picolo, que é Diretora Executiva do LAPIN, o Laboratório de Políticas Públicas e Internet. O LAPIN tem atuado muito contra a violação de direitos na implementação de data centers no Brasil e a gente ainda vai conversar mais sobre isso. DAMNY: Uma das coisas que a Cynthia nos ajudou a entender é como não podemos dissociar as IAs dos data centers. CYNTHIA: Existe uma materialidade por trás. Existe uma infraestrutura física, que são os data centers. Então os data centers são essas grandes estruturas que são capazes de armazenar, processar e transferir esses dados, que são os dados que são os processamentos que vão fazer com que a inteligência artificial possa acontecer, possa se desenvolver, então não existe sem o outro. Então falar de IA é falar de Datacenter. Então não tem como desassociar. YAMA: Mas como é um datacenter? A Tamara descreve o que podemos ver em fotos e vídeos na internet. TAMARA: [ Sim, de modo geral, podemos dizer que os data centers são galpões gigantes de chips, servidores, sistemas em redes e quando você olha pra eles, são todos muitos parecidos, prédios quadrados sem nada muito interessante. Talvez você nem saiba que é um data center se não observar as luzes e perceber que é uma estrutura enorme sem pessoas, sem trabalhadores. ] Yeah, so, you know, essentially, they’re like giant warehouses of chips, of servers, of networked systems, and, you know, they look like basically nondescript square buildings, very similar. And you wouldn’t really know that it’s a data center unless you look at the lighting, and you kind of realize that something… like, it’s not inhabited by people or workers, really. DAMNY: No próximo bloco a gente tenta resumir os principais problemas socioambientais que os data centers já causam e irão causar com muita mais intensidade no futuro. [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 2 – A ENORME LISTA DE PROBLEMAS YAMA: O consumo de energia é provavelmente o problema mais conhecido dos data centers e das IAs. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, a IEA, organização internacional da qual o Brasil faz parte, a estimativa para o ano de 2024 é que os data centers consumiram cerca de 415 TWh. A cargo de comparação, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, instituto de pesquisa público associado ao Ministério das Minas e Energia, o Brasil consumiu no ano de 2024 cerca de 600 TWh. DAMNY: Segundo o mesmo relatório da Agência Internacional de Energia, a estimativa é que o consumo de energia elétrica por datacenters em 2030 vai ser de pelo menos 945 TWh, o que representaria 3% de todo consumo global projetado. Quando a gente olha pras estimativas de outras fontes, contudo, podemos dizer que essas são projeções até conservadoras. Especialmente considerando o impacto da popularização das chamadas LLM, ou grandes modelos de linguagem – aqueles YAMA: Ou seja, mesmo com projeções conservadoras, os data centers do mundo consumiriam em 2030, daqui a menos de cinco anos, cerca de 50% a mais de energia que o Brasil inteiro consome hoje. Segundo a IEA, em 2030 o consumo global de energia elétrica por data centers deve ser equivalente ao consumo da Índia, o país mais populoso do mundo. E há situações locais ainda mais precárias. DAMNY: É o caso da Irlanda. Segundo reportagem do New York Times publicada em outubro passado, espera-se que o consumo de energia elétrica por data centers por lá represente pelo menos 30% do consumo total do país nos próximos anos. Mas porquê os datacenters consomem tanta energia? TAMARA: [ Então, particularmente com o tipo de IA que as empresas estão investindo agora, há uma necessidade de chips e GPUs muito mais poderosos, de modo que os data centers também são sobre prover energia o suficiente pra todo esse poder computacional que demandam o treinamento e uso de grandes modelos de linguagem. Os data centers são estruturas incrivelmente demandantes de energia e água. A água em geral serve para resfriar os servidores, então tem um número considerável de sistemas de cooling que usam água. Além disso tudo, você também precisa de fontes alternativas de energia, porque algumas vezes, uma infraestrutura tão demandante de energia precisa recorrer a geradores para garantir que o data center continue funcionando caso haja algum problema na rede elétrica. ] So, you know, particularly with the kinds of AI that companies are investing in right now, there’s a need for more powerful chips, GPUs, and so Data centers are also about providing enough energy and computational power for these powerful language models to be trained and then used. And so the data center also, you know, in part because it does require so much energy, and it’s just this incredibly energy-intensive thing, you also need water. And the water comes from having to cool the servers, and so… So there are a number of different cooling systems that use water. And then on top of that, you also need backup energy sources, so sometimes, because there’s such a draw on the power grid, you have to have backup generators to make sure that the data center can keep going if something happens with the grid. YAMA: E aqui a gente começa a entender o tamanho do problema. Os data centers são muitas vezes construídos em lugares que já sofrem com infraestruturas precárias de eletricidade e com a falta de água potável. Então eles criam problemas de escassez onde não havia e aprofundam essa escassez em locais onde isso já era uma grande questão – como a região metropolitana de Fortaleza sobre a qual falaremos no próximo episódio, que está em vias de receber um enorme data center do Tiktok. DAMNY: É o que também relatam os moradores de Querétaro, no México, que vivem na região dos data centers da Microsoft. A operação dos data centers da Microsoft gerou uma crise sem precedentes, com quedas frequentes de energia e o interrompimento do abastecimento de água que muitas vezes duram semanas. Os data-centers impactaram de tal forma as comunidades que escolas cancelaram aulas e, indiretamente, foram responsáveis por uma crise de gastroenterite entre crianças. YAMA: E isso nos leva pro segundo ponto. O consumo de água, minerais críticos e outros recursos naturais. TAMARA: [O problema da energia tem recebido mais atenção, porque é uma fonte de ansiedade também. Pensar sobre o aumento da demanda de energia em tempos em que supostamente estaríamos transicionando para deixar de usar energias fósseis, o que obviamente pode ter efeitos devastadores. Mas eu acredito que num nível mais local, o consumo de água é mais relevante. Nós temos grandes empresas indo às áreas rurais do México, por exemplo, e usando toda a água disponível e basicamente deixando as pessoas sem água. E isso é incrivelmente problemático. Então isso acontece em áreas que já tem problemas de abastecimento de água, onde as pessoas já não tem muito poder de negociação com as empresas. Não têm poder político pra isso. São lugares tratados como zonas de sacrifício, algo que já vimos muitas vezes no mundo, especialmente em territórios indígenas. Então as consequências são na verdade muito maiores do que só problemas relacionados à energia. ] I think the energy problem has probably gotten the most attention, just because it is a source of anxiety, too, so thinking about, you know, energy demand at a time when we’re supposed to be transitioning away from fossil fuels. And clearly, the effects that that can have will be devastating. But I think on a local level, things like the water consumption can matter more. So, you know, if we have tech companies moving into rural areas in Mexico and, you know, using up all of their water and basically preventing people in the town from having access to water. That is incredibly problematic. So I think, you know, in water-stressed areas and areas where the people living in a place don’t have as much negotiating power with the company. Don’t have as much political power, and especially if places are basically already treated as sacrifice zones, which we’ve seen repeatedly many places in the world, with Indigenous land in particular, you know, I think the consequences may go far beyond just thinking about, you know, the immediate kind of energy-related problems. YAMA: Existem pelo menos quatro fins que tornam os data centers máquinas de consumir água. O mais direto e local é a água utilizada na refrigeração de todo equipamento que ganha temperatura nas atividades de computação, o processo conhecido como cooling. Essa prática frequentemente utiliza água potável. Apesar de já ser extremamente relevante do ponto de vista de consumo, essa é apenas uma das formas de consumo abundante de água. DAMNY: Indiretamente, os data centers também consomem a água relacionada ao seu alto consumo de energia, em especial na geração de energia elétrica em usinas hidrelétricas e termelétricas. Também atrelada ao consumo energético, está o uso nas estações de tratamento de água, que visam tratar a água com resíduos gerada pelo data center para tentar reduzir a quantidade de água limpa utilizada. YAMA: Por fim, a cadeia de suprimentos de chips e servidores que compõem os data centers requer água ultrapura e gera resíduos químicos. Ainda que se saiba que esse fator gera gastos de água e emissões de carbono relevantes, os dados são super obscuros, entre outros motivos, porque a maioria dos dados que temos sobre o consumo de água em data centers são fornecidos pelas próprias empresas. CYNTHIA: A água e os minérios são componentes também basilares para as estruturas de datacenter, que são basilares para o funcionamento da inteligência artificial. (…). E tem toda uma questão, como eu disse muitas vezes, captura um volume gigante de água doce. E essa água que é retornada para o ecossistema, muitas vezes não é compensada da água que foi capturada. Só que as empresas também têm uma promessa em alguns relatórios, você vai ver que elas têm uma promessa até de chegar em algum ponto para devolver cento e vinte por cento da água. Então a empresa está se comprometendo a devolver mais água do que ela capturou. Só que a realidade é o quê? É outra. Então, a Google, por exemplo, nos últimos cinco anos, reportou um aumento de cento e setenta e sete por cento do uso de água. A Microsoft mais trinta e oito e a Amazon sequer reporta o volume de consumo de água. Então uma lacuna tremenda para uma empresa desse porte, considerando todo o setor de Data centers. Mas tem toda essa questão da água, que é muito preocupante, não só por capturar e o tratamento dela e como ela volta para o meio ambiente, mas porque há essa disputa também com territórios que têm uma subsistência muito específica de recursos naturais, então existe uma disputa aí por esse recurso natural entre comunidade e empreendimento. DAMNY: Nessa fala da Cynthia a gente observa duas coisas importantes: a primeira é que não existe data center sem água para resfriamento, de modo que o impacto local da instalação de um empreendimento desses é uma certeza irrefutável. E é um dano contínuo. Enquanto ele estiver em operação ele precisará da água. É como se uma cidade de grande porte chegasse de repente, demandando uma quantidade de água e energia que o local simplesmente não tem para oferecer. E na hora de escolher entre as pessoas e empreendimentos multimilionários, adivinha quem fica sem água e com a energia mais cara? YAMA: A segunda coisa importante que a Cynthia fala é quando ela nos chama a atenção sobre a demanda por recursos naturais. Nós sabemos que recursos naturais são escassos. Mais do que isso, recursos naturais advindos da mineração têm a sua própria forma de impactos sociais e ambientais, o que vemos frequentemente na Amazônia brasileira. O que acontecerá com os data centers quando os recursos naturais locais já não forem suficientes para seu melhor funcionamento? Diante de uma computação que passa por constante renovação pela velocidade da obsolescência, o que acontece com o grande volume de lixo eletrônico gerado por data centers? Perguntas que não têm resposta. DAMNY: A crise geopolítica em torno dos minerais conhecidos como terra-rara mostra a complexidade política e ambiental do futuro das IA do ponto de vista material e das suas cadeias de suprimento. No estudo feito pelo LAPIN, a Cynthia nos disse que considera que esse ponto do aumento da demanda por minerais críticos que as IA causam é um dos pontos mais opacos nas comunicações das grandes empresas de tecnologia sobre o impacto de seus data centers. CYNTHIA: E outro ponto de muita, muita lacuna, que eu acho que do nosso mapeamento, desses termos mais de recursos naturais. A cadeia de extração mineral foi o que mais foi opaco, porque, basicamente, as empresas não reportam nada sobre essa extração mineral e é muito crítico, porque a gente sabe que muitos minérios vêm também de zonas de conflito. Então as grandes empresas, pelo menos as três que a gente mapeou, elas têm ali um trechinho sobre uma prestação de contas da cadeia mineral. Tudo que elas fazem é falar que elas seguem um framework específico da OCDE sobre responsabilização. YAMA: Quando as empresas falam de usar energias limpas e de reciclar a água utilizada, eles estão se desvencilhando das responsabilidades sobre seus datacenters. Energia limpa não quer dizer ausência de impacto ambiental. Pras grandes empresas, as fontes de energia limpa servem para gerar excedente e não para substituir de fato energias fósseis. Você pode ter um data center usando majoritariamente energia solar no futuro, mas isso não muda o fato de que ele precisa funcionar 24/7 e as baterias e os geradores a diesel estarão sempre lá. Além disso, usinas de reciclagem de água, fazendas de energia solar e usinas eólicas também têm impactos socioambientais importantes. O uso de recursos verdes complexifica o problema de identificar os impactos locais e responsabilidades dos data centers, mas não resolve de nenhuma forma os problemas de infraestrutura e de fornecimento de água e energia causados pelos empreendimentos. DAMNY: É por isso que a gente alerta pra não comprar tão facilmente a história de que cada pergunta pro chatGPT gasta x litros de água. Se você não perguntar nada pro chatGPT hoje, ou se fizer 1000 perguntas, não vai mudar em absolutamente nada o alto consumo de água e os impactos locais destrutivos dos data centers que estão sendo instalados a todo vapor em toda a América Latina. A quantidade de dados e de computação que uma big tech usa para treinar seus modelos, por exemplo, jamais poderá ser equiparada ao consumo individual de chatbots. É como comparar as campanhas que te pedem pra fechar a torneira ao escovar os dentes, enquanto o agro gasta em minutos água que você não vai gastar na sua vida inteira. Em resumo, empresas como Google, Microsoft, Meta e Amazon só se responsabilizam pelos impactos diretamente causados por seus data centers e, mesmo assim, é uma responsabilização muito entre aspas, à base de greenwashing. Você já ouviu falar de greenwashing? CYNTHIA: Essa expressão em inglês nada mais é do que a tradução literal, que é o discurso verde. (…)É justamente o que a gente está conversando. É justamente quando uma empresa finge se preocupar com o meio ambiente para parecer sustentável, mas, na prática, as ações delas não trazem esses benefícios reais e, pelo contrário, às vezes trazem até danos para o meio ambiente. Então, na verdade, é uma forma até de manipular, ou até mesmo enganar as pessoas, os usuários daqueles sistemas ou serviços com discursos e campanhas com esses selos verdes, mas sem comprovar na prática. YAMA: Nesse contexto, se torna primordial que a gente tenha mais consciência de toda a infraestrutura material que está por trás da inteligência artificial. Como nos resumiu bem a Tamara: TAMARA: [ Eu acredito que ter noção da infraestrutura completa que envolve a cadeia da IA realmente ajuda a entender a situação. Mesmo que você esteja usando, supostamente, energia renovável para construir e operar um data center, você ainda vai precisar de muitos outros materiais, chips, minerais e outras coisas com suas próprias cadeias de suprimento. Ou seja, independente da forma de energia utilizada, você ainda vai causar dano às comunidades e destruição ambiental. ] But that… I think that is why having a sense of the entire AI supply chain is really helpful, just in terms of thinking about, you know, even if you’re, in theory, using renewable energy to build a data center, you still are relying on a lot of other materials, including chips, including minerals, and other things that. (…) We’re still, you know, possibly going to be harming communities and causing environmental disruption. [ tom baixo ] YAMA: Antes de a gente seguir pro último bloco, eu queria só dizer que a entrevista completa com a Dra. Tamara Kneese foi bem mais longa e publicada na íntegra no blog do GEICT. O link para a entrevista tá na descrição do episódio, mas se você preferir pode ir direto no bloco do GEICT. [ tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 3 – PROBLEMAS GLOBAIS, PROBLEMAS LOCAIS YAMA: Mesmo conhecendo as cadeias, as estratégias de greenwashing trazem um grande problema à tona, que é uma espécie de terceirização das responsabilidades. As empresas trazem medidas compensatórias que não diminuem em nada o impacto local dos seus data centers. Então tem uma classe de impactos que são globais, como as emissões de carbono e o aumento da demanda por minerais críticos, por exemplo. E globais no sentido de que eles são parte relevante dos impactos dos data centers, mas não estão impactando exatamente nos locais onde foram construídos. CYNTHIA: Google, por exemplo, nesse recorte que a gente fez da pesquisa dos últimos cinco anos, ela simplesmente reportou um aumento de emissão de carbono em setenta e três por cento. Não é pouca coisa. A Microsoft aumentou no escopo dois, que são as emissões indiretas, muito por conta de data centers, porque tem uma diferenciação por escopo, quando a gente fala de emissão de gases, a Microsoft, nesse período de cinco anos, ela quadruplicou o tanto que ela tem emitido. A Amazon aumentou mais de trinta por cento. Então a prática está mostrando que essas promessas estão muito longe de serem atingidas. Só que aí entra um contexto mais de narrativa. Por que elas têm falado e prometido a neutralidade de carbono? Porque há um mecanismo de compensação. (…) Então elas falam que estão correndo, correndo para atingir essa meta de neutralidade de carbono, mas muito por conta dos instrumentos de compensação, compensação ou de crédito de carbono ou, enfim, para uso de energias renováveis. Então se compra esse certificado, se fazem esses contratos, mas, na verdade, não está tendo uma redução de emissão. Está tendo uma compensação. (…) Essa compensação é um mecanismo financeiro, no final do dia. Porque, quando você, enquanto empresa, trabalha na compensação dos seus impactos ambientais e instrumentos contratuais, você está ignorando o impacto local. Então, se eu estou emitindo impactando aqui o Brasil, e estou comprando crédito de carbono em projetos em outra área, o impacto local do meu empreendimento está sendo ignorado. YAMA: E os impactos materiais locais continuam extremamente relevantes. Além do impacto nas infraestruturas locais de energia e de água sobre as quais a gente já falou, há muitas reclamações sobre a poluição do ar gerada pelos geradores, as luzes que nunca desligam e até mesmo a poluição sonora. A Tamara nos contou de um caso curioso de um surto de distúrbios de sono e de enxaqueca que tomou regiões de data centers nos Estados Unidos. TAMARA: [ Uma outra coisa que vale ser lembrada: as pessoas que vivem perto dos data centers tem nos contado que eles são super barulhentos, eles também relatam a poluição visual causada pelas luzes e a poluição sonora. Foi interessante ouvir de comunidades próximas a data centers de mineração de criptomoedas, por exemplo, que os moradores começaram a ter enxaquecas e distúrbios de sono por viverem próximos das instalações. E além de tudo isso, ainda tem a questão da poluição do ar, que é visível a olho nu. Há muitas partículas no ar onde há geradores movidos a diesel para garantir que a energia esteja sempre disponível. ] And the other thing is, you know, for people who live near them, they’re very loud, and so if you talk to people who live near data centers, they will talk about the light pollution, the noise pollution. And it’s been interesting, too, to hear from communities that are near crypto mining facilities, because they will complain of things like migraine headaches and sleep deprivation from living near the facilities. And, you know, the other thing is that the air pollution is quite noticeable. So there’s a lot of particulate matter, particularly in the case of using diesel-fueled backup generators as an energy stopgap. DAMNY: E do ponto de vista dos impactos locais, há um fator importantíssimo que não pode ser esquecido: território. Data centers podem ser gigantes, mas ocupam muito mais espaço que meramente seus prédios, porque sua cadeia de suprimentos demanda isso. Como a água e a energia chegarão até os prédios? Mesmo que sejam usados fontes renováveis de energia, onde serão instaladas as fazendas de energia solar ou as usinas de energia eólica e de tratamento de água? Onde a água contaminada e/ou tratada será descartada? Quem vai fiscalizar? YAMA: E essa demanda sem fim por território esbarra justamente nas questões de racismo ambiental. Porque os territórios que são sacrificados para que os empreendimentos possam funcionar, muito frequentemente, são onde vivem povos originários e populações marginalizadas. Aqui percebemos que a resistência local contra a instalação de data centers é, antes de qualquer coisa, uma questão de justiça ambiental. É o caso de South Memphis nos Estados Unidos, por exemplo. TAMARA: [ Pensando particularmente sobre os tipos de danos causados pelos data centers, não é somente a questão da conta de energia ficar mais cara, ou quantificar a quantidade de energia e água gasta por data centers específicos. A verdadeira questão, na minha opinião, é a relação que existe entre esses danos socioambientais, danos algorítmicos e o racismo ambiental e outras formas de impacto às comunidades que lidam com isso a nível local. Especialmente nos Estados Unidos, com todo esse histórico de supremacia branca e a falta de direitos civis, não é coincidência que locais onde estão comunidades negras, por exemplo, sejam escolhidos como zonas de sacrifício. As comunidades negras foram historicamente preferenciais para todo tipo de empreendimento que demanda sacrificar território, como estradas interestaduais, galpões da Amazon… quer dizer, os data centers são apenas a continuação dessa política histórica de racismo ambiental. E tudo isso se soma aos péssimos acordos feitos a nível local, onde um prefeito e outras lideranças governamentais pensam que estão recebendo algo de grande valor econômico. Em South Memphis, por exemplo, o data center é da xAI. Então você para pra refletir como essa plataforma incrivelmente racista ainda tem a audácia de poluir terras de comunidades negras ainda mais ] I think, the way of framing particular kinds of harm, so, you know, it’s not just about, you know, people’s energy bills going up, or, thinking about how we quantify the energy use or the water use of particular data centers, but really thinking about the relationship between a lot of those social harms and algorithmic harms and the environmental racism and other forms of embodied harms that communities are dealing with on that hyper-local level. And, you know, in this country, with its history of white supremacy and just general lack of civil rights, you know, a lot of the places where Black communities have traditionally been, tend to be, you know, the ones sacrificed for various types of development, like, you know, putting up interstates, putting up warehouses for Amazon and data centers are just a continuation of the what was already happening. And then you have a lot of crooked deals on the local level, where, you know, maybe a mayor and other local officials think that they’re getting something economically of value. In South Memphis, the data center is connected to x AI. And so thinking about this platform that is so racist and so incredibly harmful to Black communities, you know, anyway, and then has the audacity to actually pollute their land even more. DAMNY: Entrando na questão do racismo ambiental a gente se encaminha para o nosso segundo episódio, onde vamos tentar entender como o Brasil se insere na questão dos data centers e como diferentes setores da população estão se organizando para resistir. Antes de encerrar esse episódio, contudo, a gente traz brevemente pra conversa dois personagens que vão ser centrais no próximo episódio. YAMA: Eles nos ajudam a compreender como precisamos considerar a questão dos territórios ao avaliar os impactos. Uma dessas pessoas é a Andrea Camurça, do Instituto Terramar, que está lutando junto ao povo Anacé pelo direito de serem consultados sobre a construção de um data center do TIKTOK em seus territórios. Eu trago agora um trechinho dela falando sobre como mesmo medidas supostamente renováveis se tornam violações territoriais num contexto de racismo ambiental. ANDREA: A gente recebeu notícias agora, recentemente, inclusive ontem, que está previsto um mega empreendimento solar que vai ocupar isso mais para a região do Jaguaribe, que vai ocupar, em média, de equivalente a seiscentos campos de futebol. Então, o que isso representa é a perda de terra. É a perda de água. É a perda do território. É uma diversidade de danos aos povos e comunidades tradicionais que não são reconhecidos, são invisibilizados. Então é vendido como território sem gente, sendo que essas energias chegam dessa forma. Então, assim a gente precisa discutir sobre energias renováveis. A gente precisa discutir sobre soberania energética. A gente precisa discutir sobre soberania digital, sim, mas construída a partir da necessidade do local da soberania dessas populações. DAMNY: A outra pessoa que eu mencionei é uma liderança Indígena, o cacique Roberto Anacé. Fazendo uma ótima conexão que nos ajuda a perceber como os impactos globais e locais dos data centers estão conectados, ele observa como parecemos entrar num novo momento do colonialismo, onde a soberania digital e ambiental do Brasil volta a estar em risco, indo de encontro à violação de terras indígenas. CACIQUE ROBERTO: Há um risco para a questão da biodiversidade, da própria natureza da retirada da água, do aumento de energia, mas também não somente para o território da Serra, mas para todos que fazem uso dos dados. Ou quem expõe esses dados. Ninguém sabe da mão de quem vai ficar, quem vai controlar quem vai ordenar? E para que querem essa colonização? Eu chamo assim que é a forma que a gente tem essa colonização de dados. Acredito eu que a invasão do Brasil em mil e quinhentos foi de uma forma. Agora nós temos a invasão de nossas vidas, não somente para os indígenas, mas de todos, muitas vezes que fala muito bem, mas não sabe o que vai acontecer depois que esses dados estão guardados. Depois que esses dados vão ser utilizados, para que vão ser utilizados, então esses agravos. Ele é para além do território indígena na série. [ tom baixo ] [ Começa Bio Unit ] YAMA: A pesquisa, entrevistas e apresentação desse episódio foi feita pelo Damny Laya e por mim, Yama Chiodi. Eu também fiz o roteiro e a produção. Quem narrou a tradução das falas da Tamara foi Mayra Trinca. O Oxigênio é um podcast produzido pelos alunos do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp e colaboradores externos. Tem parceria com a Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp e apoio do Serviço de Auxílio ao Estudante, da Unicamp. Além disso, contamos com o apoio da FAPESP, que financia bolsas como a que nos apoia neste projeto de divulgação científica. DAMNY: A lista completa de créditos para os sons e músicas utilizados você encontra na descrição do episódio. Você encontra todos os episódios no site oxigenio.comciencia.br e na sua plataforma preferida. No Instagram e no Facebook você nos encontra como Oxigênio Podcast. Segue lá pra não perder nenhum episódio! Aproveite para deixar um comentário. [ Termina Bio Unit ] [ Vinheta Oxigênio ] Créditos: Aerial foi composta por Bio Unit; Documentary por Coma-Media. Ambas sob licença Creative Commons. Os sons de rolha e os loops de baixo são da biblioteca de loops do Garage Band. Roteiro, produção: Yama Chiodi Pesquisa: Yama Chiodi, Damny Laya Narração: Yama Chiodi, Danny Laya, Mayra Trinca Entrevistados: Tamara Kneese, Cynthia Picolo, Andrea Camurça e Cacique Roberto Anacé __________ Descendo a toca do coelho da IA: Data Centers e os Impactos Materiais da “Nuvem” – Uma entrevista com Tamara Kneese: https://www.blogs.unicamp.br/geict/2025/11/06/descendo-a-toca-do-coelho-da-ia-data-centers-e-os-impactos-materiais-da-nuvem-uma-entrevista-com-tamara-kneese/ Não somos quintal de data centers: Um estudo sobre os impactos socioambientais e climáticos dos data centers na América Latina: https://idec.org.br/publicacao/nao-somos-quintal-de-data-centers Outras referências e fontes consultadas: Relatórios técnicos e dados oficiais: IEA (2025), Energy and AI, IEA, Paris https://www.iea.org/reports/energy-and-ai, Licence: CC BY 4.0 “Inteligência Artificial e Data Centers: A Expansão Corporativa em Tensão com a Justiça Socioambiental”. Lapin. https://lapin.org.br/2025/08/11/confira-o-relatorio-inteligencia-artificial-e-data-centers-a-expansao-corporativa-em-tensao-com-a-justica-socioambiental/ Estudo de mercado sobre Power & Cooling de Data Centers. DCD – DATA CENTER DYNAMICS.https://media.datacenterdynamics.com/media/documents/Report_Power__Cooling_2025_PT.pdf Pílulas – Impactos ambientais da Inteligência Artificial. IPREC. https://ip.rec.br/publicacoes/pilulas-impactos-ambientais-da-inteligencia-artificial/ Policy Brief: IA, data centers e os impactos ambientais. IPREC https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2025/05/Policy-Paper-IA-e-Data-Centers.pdf MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.318, DE 17 DE SETEMBRO DE 2025 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-1.318-de-17-de-setembro-de-2025-656851861 Infográfico sobre minerais críticos usados em Data Centers do Serviço de Geologia do Governo dos EUA https://www.usgs.gov/media/images/key-minerals-data-centers-infographic Notícias e reportagens: From Mexico to Ireland, Fury Mounts Over a Global A.I. Frenzy. Paul Mozur, Adam Satariano e Emiliano Rodríguez Mega. The New York Times, 20/10/2025. https://www.nytimes.com/2025/10/20/technology/ai-data-center-backlash-mexico-ireland.html Movimentos pedem ao MP fim de licença de data center no CE. Maristela Crispim, EcoNordeste. 25/08/2025. https://agenciaeconordeste.com.br/sustentabilidade/movimentos-pedem-ao-mp-fim-de-licenca-de-data-center-no-ce/#:~:text=’N%C3%A3o%20somos%20contra%20o%20progresso’&text=Para%20o%20cacique%20Roberto%20Anac%C3%A9,ao%20meio%20ambiente%E2%80%9D%2C%20finaliza. ChatGPT Is Everywhere — Why Aren’t We Talking About Its Environmental Costs? Lex McMenamin. Teen Vogue. https://www.teenvogue.com/story/chatgpt-is-everywhere-environmental-costs-oped Data centers no Nordeste, minérios na África, lucros no Vale do Silício. Le Monde Diplomatique, 11 jun. 2025. Accioly Filho. https://diplomatique.org.br/data-centers-no-nordeste-minerios-na-africa-lucros-no-vale-do-silicio/. The environmental footprint of data centers in the United States. Md Abu Bakar Siddik et al 2021 Environ. Res. Lett. 16064017: https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/abfba1 Tecnología en el desierto – El debate por los data centers y la crisis hídrica en Uruguay. MUTA, 30 nov. Soledad Acunã https://mutamag.com/cyberpunk/tecnologia-en-el-desierto/. Acesso em: 17 set. 2025. Las zonas oscuras de la evaluación ambiental que autorizó “a ciegas” el megaproyecto de Google en Cerrillos. CIPER Chile, 25 maio 2020. https://www.ciperchile.cl/2020/05/25/las-zonas-oscuras-de-la-evaluacion-ambiental-que-autorizo-aciegas-el-megaproyecto-de-google-en-cerrillos/. Acesso em: 17 set. 2025. Thirsty data centres spring up in water-poor Mexican town. Context, 6 set. 2024. https://www.context.news/ai/thirsty-data-centres-spring-up-in-water-poor-mexican-town BNDES lança linha de R$ 2 bilhões para data centers no Brasil. https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/industria/BNDES-lanca-linha-de-R$-2-bilhoes-para-data-centersno-Brasil/. Los centros de datos y sus costos ocultos en México, Chile, EE UU, Países Bajos y Sudáfrica. WIRED, 29 maio 2025. Anna Lagos https://es.wired.com/articulos/los-costos-ocultos-del-desarrollo-de-centros-de-datos-en-mexico-chile-ee-uu-paises-bajos-y-sudafrica Big Tech's data centres will take water from world's driest areas. Eleanor Gunn. SourceMaterial, 9 abr. 2025. https://www.source-material.org/amazon-microsoft-google-trump-data-centres-water-use/ Indígenas pedem que MP atue para derrubar licenciamento ambiental de data center do TikTok. Folha de S.Paulo, 26 ago. 2025. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/08/indigenas-pedem-que-mp-atue-para-derrubar-licenciamento-ambiental-de-data-center-do-tiktok.shtml The data center boom in the desert. MIT Technology Review https://www.technologyreview.com/2025/05/20/1116287/ai-data-centers-nevada-water-reno-computing-environmental-impact/ Conferências, artigos acadêmicos e jornalísticos: Why are Tech Oligarchs So Obsessed with Energy and What Does That Mean for Democracy? Tamara Kneese. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/why-are-tech-oligarchs-so-obsessed-with-energy-and-what-does-that-mean-for-democracy/ Data Center Boom Risks Health of Already Vulnerable Communities. Cecilia Marrinan. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/data-center-boom-risks-health-of-already-vulnerable-communities/ RARE/EARTH: The Geopolitics of Critical Minerals and the AI Supply Chain. https://www.youtube.com/watch?v=GxVM3cAxHfg Understanding AI with Data & Society / The Environmental Costs of AI Are Surging – What Now? https://www.youtube.com/watch?v=W4hQFR8Z7k0 IA e data centers: expansão corporativa em tensão com justiça socioambiental. Camila Cristina da Silva, Cynthia Picolo G. de Azevedo. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/ia-regulacao-democracia/ia-e-data-centers-expansao-corporativa-em-tensao-com-justica-socioambiental LI, P.; YANG, J.; ISLAM, M. A.; REN, S. Making AI Less “Thirsty”: Uncovering and Addressing the Secret Water Footprint of AI Models. arXiv, 2304.03271, 26 mar. 2025. Disponível em: https://doi.org/10.48550/arXiv.2304.03271 LIU, Y.; WEI, X.; XIAO, J.; LIU, Z.;XU, Y.; TIAN, Y. Energy consumption and emission mitigation prediction based on data center traffic and PUE for global data centers. Global Energy Interconnection, v. 3, n.3, p. 272-282, 3 jun. 2020. https://doi.org/10.1016/j.gloei.2020.07.008 SIDDIK, M. A. B.; SHEHABI, A.; MARSTON, L. The environmental footprint of data centers in the United States. Environmental Research Letters, v. 16, n. 6, 21 maio 2021. https://doi.org/10.1088/1748-9326/abfba1 Las Mentiras de Microsoft en Chile: Una Empresa No tan Verde. Por Rodrigo Vallejos de Resistencia Socioambiental de Quilicura. Revista De Frente, 18 mar. 2022. https://www.revistadefrente.cl/las-mentiras-de-microsoft-en-chile-una-empresa-no-tan-verde-porrodrigo-vallejos-de-resistencia-socioambiental-de-quilicura/. Acesso em: 17 set. 2025.
No novo episódio do SambaTalks, Fernando Boscolo, CEO da Privalia Brasil, explica como a empresa usa dados de navegação e inteligência artificial para entregar uma experiência realmente personalizada. Com 95% do tráfego vindo do app e 100% dos usuários navegando logados, a Privalia adapta vitrines, marcas e ofertas ao comportamento de cada pessoa, reforçando seu modelo baseado em descoberta, curadoria e no chamado entertainment shopping. Fernando também fala sobre crescimento sustentável, cultura, tomada de decisão e os três comportamentos que considera essenciais no varejo atual: curiosidade, coragem e consistência. Ele compartilha como a Privalia evita modismos, mantém foco no cliente certo e usa tecnologia para reduzir atritos e apoiar o time. O resultado é uma visão clara e prática sobre como construir relevância em um mercado cada vez mais competitivo. #GoSamba #SambaTalks #NósTornamosPossível #IAParaNegócios #SambAI
FAÇA O DOWNLOAD GRATUITO DO LIVRO "O PODER DA CHINA", de Ricardo Geromel: https://lp.mmakers.com.br/geromel-china-bussola-do-valor?xpromo=MI-M3CBUSSOLA-YT-DESCRICAO-X-20250708-DESCRICAOSOBREPODERDACHINA-mm-XTHE REPORT, ESPECIAL CHINA: https://lp.mmakers.com.br/especial-china-the-report?xpromo=MI-CAPTACAO-YT-DESCRICAO-X-20251028-DESCRICAOSOBREVIDEOSCANAL-MM-XO Brasil virou uma colônia da China sem a gente perceber?Neste episódio 296 do Market Makers, Thiago Salomão recebe dois gigantes quando o assunto é o gigante asiático: Ricardo Geromel, autor do best-seller "O Poder da China", e Arthur Carvalho Filho, economista-chefe da Truxt Investimentos com 14 viagens ao país. A conversa mergulha fundo na transformação radical da China, que deixa de ser a fábrica de produtos baratos para liderar a inovação global em carros elétricos, baterias e energia limpa.Os convidados explicam por que o Brasil se tornou o país mais "sexy" do mundo para o capital chinês e como empresas como State Grid e BYD estão dominando setores estratégicos da nossa economia. Arthur e Geromel detalham a "colonização silenciosa" através de investimentos bilionários e revelam os perigos ocultos da demografia chinesa, onde o desemprego jovem atinge 27% e milhões de homens não encontram esposas devido à política do filho único.Além disso, o papo entra na cultura de trabalho insana "996", a rivalidade histórica com o Ocidente e a polêmica questão de Taiwan, que a China enxerga como o Brasil enxerga a Amazônia. Eles também discutem a aposta massiva em robótica e Inteligência Artificial para suprir a falta de mão de obra futura e como o Partido Comunista Chinês planeja, com mão de ferro, a hegemonia global até 2049.Na sua opinião, a dependência do Brasil em relação à China é uma oportunidade de ouro ou um risco perigoso para a nossa soberania?Garanta o seu cartão BTG com IOF zero em compras internacionais: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zeroutm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeConheça a GlobalX: https://lp.globalxetfs.com.br/market-makers
Esse bate-papo é com Samuel Stephan Malafronte, Psicanalista e terapeuta especialista em HQE - Homeostase Quântica da Essência.Venha descobrir o quanto importante cuidar dos pensamentos, palavras e ações para prosperar e ter os resultados que deseja.
O programa "O Futuro dos Traços: Mercado de Ilustração após IA generativa" te conta mais sobre às problemáticas do uso de Inteligência Artificial generativa para a criação de ilustrações prontas. E explora o modo em que o mercado ilustrativo está sendo afetado pela ferramenta.Como a IA generativa é treinada? O artista humano pode ser substituído pela máquina? O ilustrador pode trabalhar lado a lado com a IA? A gente te conta aqui!A rádio reportagem foi produzida como trabalho final da Disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no segundo semestre de 2025.Roteiro, Locução e Edição por Lillian Carlotto. Locução da Vinheta por Willian Carlotto. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
O décimo terceiro — ou o bônus de fim de ano — não é um presente. Ele é um teste silencioso da sua inteligência financeira.Neste vídeo, Reinaldo Domingos mostra por que tanta gente vê o 13º evaporar em poucos dias e como esse dinheiro, quando usado com consciência, pode mudar o início do próximo ano.Você vai entender:• Por que o 13º virou “socorro” para milhões de brasileiros• O que esse dinheiro revela sobre seu planejamento ao longo do ano• E como transformar um valor temporário em progresso real, propósito e estabilidadeSe você quer entrar no próximo ano no azul — e não apenas “aliviado” — esse vídeo é para você. Conheça a DFLIX, o primeiro streaming de Educação Financeira do Brasil: https://dflix.com.br/
Você já ouviu que “gosto não se discute”, né? Pois aqui a gente vai discutir, e muito. Neste episódio eu junto Guimarães Rosa, Roger Scruton, neuroestética, cidades feias, músicas pobres e timelines tóxicas para mostrar como a perda da beleza está emburrecendo o Brasil. Beleza não é frescura: organiza a alma, a cidade e a cultura. Se tudo vira “tanto faz”, abrimos espaço para a estética da burrice. Bora afinar o olhar? Sabe aquele momento... em que você precisa confiar cem por cento no freio da sua moto? É aí que entra a Nakata.Discos de aço inoxidável com alta dissipação de calor, pastilhas que mantêm performance em qualquer temperatura,e sapatas com ajuste perfeito.Frenagem eficiente, segura e confortável — faça sol ou chuva. Agora, você também pode contar com a qualidade e segurança da marca Nakata para 2 rodas.Visite @ferasdaoficinanakata no Instagram. A Nakata entrega qualidade de quem entende de estrada e confiança. Nakata. Pode contar. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo com os convidados, MARCELA TOMASZEWSKI, FERNANDO HOLIDAY, FELIPE MOURA BRASIL, SILVIA FERRARO e PETER JORDAN. O Vilela ainda usa jornal pra algumas funções mais íntimas.
N491 - EASD 2025 - Inteligência Artificial no Diabetes: Não é mais o futuro, é o presente - Fernando Valente e Humberto Batista by SBD
Não tem mais volta, estamos entrando em uma economia onde Inteligência Artificial e robótica otimizarão cada vez mais nosso tempo neste planeta. O mundo está mudando em passos acelerados para novas fronteiras onde o ciberespaço altera profundamente a nossa realidade física e onde o Bitcoin terá um papel cada vez mais central. Vamos falar sobre isso no vídeo de hoje!https://inbitcoinwetrust.substack.com/p/the-missing-piece-how-bitcoin-solvesGravado no bloco 926805________________APOIE O CANALhttps://bitcoinheiros.com/apoie/⚡ln@pay.bitcoinheiros.comPara agendar uma CONSULTA PRIVADA com o Dov: https://consultorio.bitcoinheiros.com/Consulta pública: https://ask.arata.se/bitdov
A fonte principal é um artigo da revista Telos da Fundação Telefónica, que se concentra em "O lado negro dos videojogos" e como os chats colocam as crianças em risco, alertando para o aumento do grooming através destes canais. Este texto foca-se na acessibilidade por defeito das comunicações em jogos populares como Roblox e Fortnite, descrevendo o grooming como um processo de manipulação gradual e destacando as estatísticas que mostram que a maioria das vítimas são raparigas jovens. Além deste artigo central, a fonte também apresenta uma vasta lista de outras edições da revista Telos e temas de foco da Fundação Telefónica, incluindo Direitos Digitais, Inteligência Artificial, Inclusão Digital, Neurociência e Educação, todos interligados pela ética e pelos desafios da tecnologia. Em resumo, a informação fornece um aviso específico sobre a segurança das crianças no mundo dos videojogos, inserido num contexto mais amplo de reflexão sobre o impacto social e ético das tecnologias digitais.
A fonte principal é um artigo da revista Telos da Fundação Telefónica, que se concentra em "O lado negro dos videojogos" e como os chats colocam as crianças em risco, alertando para o aumento do grooming através destes canais. Este texto foca-se na acessibilidade por defeito das comunicações em jogos populares como Roblox e Fortnite, descrevendo o grooming como um processo de manipulação gradual e destacando as estatísticas que mostram que a maioria das vítimas são raparigas jovens. Além deste artigo central, a fonte também apresenta uma vasta lista de outras edições da revista Telos e temas de foco da Fundação Telefónica, incluindo Direitos Digitais, Inteligência Artificial, Inclusão Digital, Neurociência e Educação, todos interligados pela ética e pelos desafios da tecnologia. Em resumo, a informação fornece um aviso específico sobre a segurança das crianças no mundo dos videojogos, inserido num contexto mais amplo de reflexão sobre o impacto social e ético das tecnologias digitais.
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
Nos últimos meses, o Golpe do Falso Advogado se espalhou pelo país: criminosos usando informações de processos judiciais para enganar pessoas que acabaram de ganhar ações na Justiça. A partir do acesso a bases de dados, eles identificam vítimas, assumem a identidade dos advogados reais e convencem beneficiários a pagar taxas falsas para liberar valores que têm direito a receber.Esse modelo de estelionato envolve diferentes criminosos em etapas específicas e é visto por especialistas quase que como uma linha de produção. Em entrevista à CBN Vitória, o delegado titular Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) e delegado do Centro de Inteligência e Análise Telemática (Ciat), Guilherme Eugênio Rodrigues detalha como o golpe é estruturado e explica como a população pode se proteger. Ouça a conversa completa!
Neste episódio do Podcast Papo Solar, recebemos Jonathan Colombo, Gerente Sr. de Marketing e Sustentabilidade da Longi Solar e Cecilia Han, Sales Manager da Longi, para falarem sobre os resultados do ano de 2025 no setor de energia, com especial foco na COP30 e os temas que foram destaques em Belém.Jonathan Colombo é Estrategista em sustentabilidade, Intraempreendedorismo, Inteligência de mercado, Parcerias estratégicas, Comunicação e Marketing de negócios, com experiência de mais de 6 anos no avanço de energias renováveis. Atuando como porta-voz e agente de mudança para acelerar a expansão de fontes renováveis, o Head de Marketing da Longi analisa os avanços do setor e da transição energética em 2025.Já Cecilia Han, atua em Vendas de Geração Distribuída (GD) na Longi Brasil e possui mais de cinco anos de experiência em empresas chinesas do setor de energia solar. Com forte histórico em expansão de negócios internacionais, atua conectando estratégias globais ao mercado local, com foco em crescimento sustentável, performance comercial e excelência na experiência do cliente. Neste episódio do podcast, ela comenta sobre os impactos das decisões da COP30 no mercado e os avanços do setor de energia.
Toda quarta-feira, o Direto ao Ponto conta com a participação da especialista em Mídias Sociais e Negócios na Internet, Fernanda Musardo. Em seu comentário, diretamente de Curitiba, a colunista fala sobre inovação e tecnologia. Nesta semana, o assunto foi influenciadores criados por inteligência artificial.
Toda quarta-feira, o Direto ao Ponto conta com a participação da especialista em Mídias Sociais e Negócios na Internet, Fernanda Musardo. Em seu comentário, diretamente de Curitiba, a colunista fala sobre inovação e tecnologia. Nesta semana, o assunto foi influenciadores criados por inteligência artificial.
A inteligência artificial está remodelando o mercado criativo, desde a forma como imagens são produzidas até a velocidade com que um time consegue testar e validar campanhas inteiras. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, o repórter Marcelo Fischer conversa com Nelson Martinez, especialista de criatividade da Adobe, direto do evento Creative Trends 2025 em São Paulo. Ele explica como ferramentas como Adobe Firefly e Express estão democratizando a criação de conteúdo, por que tarefas repetitivas já não fazem sentido em um ambiente guiado por IA e como o Brasil pode se destacar nessa transformação global. Você também vai conferir: novo design da tela do Iphone, Samsung lança versão beta da nova One UI, Elon musk pede o fim da União Europeia após receber multa milionária, Open AI garante que ChatGPT não tem testes de anúncios em andamento e novo robô humanoide com seis braços é revelado na China. Este podcast foi roteirizado por Fernada Santos e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de Renato Moura, Viviane França, João Melo, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Nathalia Improta e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como é liderar um time financeiro global, crescer via aquisições e ainda colocar Inteligência Artificial no dia a dia da área de Finanças? Nesse episódio do Controller Cast eu converso com a Roberta Rosenburg, CFO Global da Topaz, empresa de tecnologia para o mercado financeiro presente em vários países e parte do grupo Stefanini. Ao longo da conversa, a Roberta abre os bastidores de como funciona uma estratégia “IA First” em Finanças: desde metas de uso diário de IA pelo time, passando por automatização de tarefas repetitivas, criação de agentes de IA, até os cuidados de governança e segurança de dados. Falamos também sobre carreira, liderança e protagonismo feminino em finanças, com aprendizados de quem acumulou 25 anos de experiência em grandes empresas antes de assumir uma cadeira global em tech.
Neste episódio do BrunetCast, Tiago Brunet recebe Marcos Paulo empreendedor, investidor, especialista em inteligência contextual e responsável por negócios que ultrapassaram 9 dígitos por ano no digital, além de quatro operações de M&A concluídas.Nesta conversa profunda e prática, Marcos revela:
Neste episódio, Ricardo conclui a discussão sobre o Guia PMBOK 8ª Edição, destacando o papel da inteligência artificial (IA) na gestão de projetos. O PMI incluiu a IA no Apêndice X3, apresentando três estratégias de adoção: automação (tornando as tarefas mais rápidas), assistência (IA como parceira, auxiliando no planejamento e na alocação de recursos) e aumento (expansão das capacidades e da tomada de decisão dos gestores). O apêndice fornece casos de uso práticos para governança, riscos, recursos, planejamento e outras áreas. Ricardo enfatiza que a IA evolui rapidamente, portanto, alguns exemplos podem se tornar obsoletos em breve, mas os gestores de projeto precisam compreender e aproveitar a IA para se manterem competitivos. Pesquisas recentes mostram que as organizações já estão economizando quantias significativas com o uso da IA. Ele incentiva os leitores a estudarem o apêndice com atenção e a se manterem adaptáveis.
Confira no Morning Show desta segunda-feira (08): O senador Flávio Bolsonaro se reuniu com líderes do Centrão após o anúncio da sua pré-candidatura à Presidência. A bancada do Morning Show debate a polêmica declaração do filho 01 de que há um "preço" para desistir: a anistia para condenados pelo 8 de janeiro. Analisamos a insatisfação da direita e a peça que Tarcísio de Freitas representa nas eleições de 2026. Reportagem: Rany Veloso. Uma nova pesquisa Datafolha revelou que Flávio Bolsonaro é o nome com menor potencial para enfrentar Lula em 2026, com apenas 8% de preferência da direita bolsonarista, enquanto que a ex-primeira-dama Michelle e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, seriam candidatos mais competitivos para o pleito. A bancada do Morning Show analisa a disputa interna do clã Bolsonaro e as chances de surgimento de uma Terceira Via para o eleitorado antipetista. 14 menores infratores, sendo a maioria ligada ao Comando Vermelho, escaparam de uma unidade do Degase, no RJ, após uma rebelião e a abertura de um buraco na parede. A bancada do Morning Show debate a falha do Estado em ressocializar os criminosos e conter a reincidência de jovens já cooptados pelo crime organizado. Obras de arte de Portinari e Matisse foram roubadas da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, em uma ação flagrada pelo programa Smart Sampa. A polícia identificou os criminosos, que teriam se inspirado em roubos famosos como o do Louvre na França. O programa Morning Show analisou o caso e debateu uma pesquisa do MIT que aponta: o trabalho por aplicativo ajuda a reduzir a criminalidade em bairros periféricos. O presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu um decreto para retirar dos estados o direito de regulamentar a crescente indústria da Inteligência Artificial, gerando um grande conflito interno. O Morning Show debate a polêmica: essa decisão é uma estratégia vital para o domínio global da IA, ou um erro que ignora a falta de controle sobre uma tecnologia perigosa? O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reconheceu a morte de Alfredo Díaz, ex-governador e forte opositor ao seu regime, preso em um dos centros mais temidos do país. Os EUA e organizações de direitos humanos questionam a causa "natural" (infarto) da fatalidade e intensificam a pressão internacional, com a crise na América Latina sendo uma das pautas de cúpulas. A bancada debate o impacto da morte de Díaz e o papel do Brasil como mediador no conflito. O presidente norte-americano, Donald Trump, quer barrar a fusão entre Netflix e Warner Bros., que ameaça o cinema tradicional, enquanto a produção do filme sobre Bolsonaro, estrelado por Jim Caviezel, gera debate sobre viés ideológico e a hegemonia da esquerda na distribuição de cultura. O programa Morning Show conversou com Josias Teófilo para analisar a concentração de poder e a nova onda de obras cinematográficas no mundo. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
"Todo mundo tem um plano até levar o primeiro soco na cara." — Mike Tyson. Em vendas B2B, esse soco é o clássico "tá caro!" que desmonta qualquer roteiro ensaiado. Neste episódio, Márcio Miranda mostra como transformar a Inteligência Artificial no seu Sparring Digital — um parceiro de treino que simula os piores clientes, pressiona seu preço, desafia seus argumentos e expõe falhas antes da reunião real. Você vai aprender a: Configurar a IA para interpretar clientes difíceis (como o temido “Dr. Humberto”) Treinar respostas sob pressão, com simulações cada vez mais duras Pedir para a IA sair do personagem e avaliar tecnicamente seus erros Construir repertório real para defender preço sem entrar em pânico Ideia central: apanhe do robô hoje para garantir a comissão amanhã. BÔNUS – Guia gratuito para economizar no dia a dia Envie uma mensagem no WhatsApp: (11) 99109-7186 Escreva apenas: PDF Você receberá imediatamente o material “5 Roteiros de IA para economizar dinheiro”. Disponível em Spotify, Apple Podcasts, YouTube e nas principais plataformas de podcast.
Marcelo Finger, um dos principais nomes em IA no País, aborda o tema e seus desdobramentos quase que diários, todas as 6ªs, às 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Resumo de IA das notícias mais lidas da semana: Fotografia 2026: Por que a Perfeição da IA Valoriza o Erro Humano? Nesta edição das Mais Lidas da Semana, mergulhamos fundo na análise do mercado para a virada de 2025/2026. A conclusão é dura, mas necessária: a era do fotógrafo mediano acabou.Discutimos como a "barreira emocional" da Inteligência Artificial está criando um novo valor para a fotografia imperfeita e humana, e por que a estratégia de marketing aleatória não vai funcionar no próximo ano. Se você quer sobreviver à polarização do mercado — entre a excelência técnica e o nicho extremo — este episódio é obrigatório.Tópicos abordados:- A tensão entre IA e a "alma" da fotografia de família.- Sony A7 V, Google e as inovações da Fotto.- A polêmica do "Brasil no Louvre" e a verdade visual.- O mapa estratégico para não ser refém dos algoritmos em 2026.Confira as mais lidas da semana aqui: MAIS LIDAS DA SEMANALinks e Recursos Mencionados:Mapa Estratégico das Redes Sociais para Fotógrafos em 2026Mapa R.U.M.O. 2026 R.U.M.O. Sprint IAPatrocínio das melhores plataformas do mercado: https://alboompro.com.br/ e https://www.fotto.com.br/vender-fotos
Modelos de Inteligência Artificial como ChatGPT, Gemini e Claude já fazem parte da nossa rotina e impressionam pela forma como imitam o raciocínio humano. Mesmo assim, fica cada vez mais claro que eles ainda operam dentro de limites importantes: são excelentes com linguagem, mas não necessariamente com pensamento profundo. No episódio de hoje, Igor Alcantara discute uma nova linha de pesquisa que promete mudar esse cenário. O HRM, ou Hierarchical Reasoning Model, é uma proposta recente que busca criar sistemas capazes de raciocinar de verdade, indo além da previsão de palavras e da simulação de lógica.Neste episódio, Igor explica como o HRM funciona, por que ele é tão diferente das arquiteturas atuais e o que seus resultados revelam sobre o futuro da inteligência artificial. Com apenas 27 milhões de parâmetros e sem depender de textos gigantes para treinar, esse modelo superou LLMs muito maiores em tarefas de raciocínio avançado como Sudokus extremos, labirintos complexos e puzzles de abstração. Uma conversa clara e direta sobre uma tecnologia que pode redefinir como pensamos IA, abrir novas fronteiras de pesquisa e, talvez, indicar os primeiros passos rumo a máquinas que realmente pensam.Este é o Variância, um Spin-off do podcast Intervalo de Confiança, com periodicidade mensal. Este programa é mais curto e tem por objetivo trazer notícias ou curiosidades sobre algum assunto relacionado à ciência e jornalismo de dados ou sobre algum dado específico. Por ser mais curto, tanto a edição e conteúdo são mais simples e mais diretos.A Pauta foi escrita por Igor Alcantara. A edição foi feita por Leo Oliveira e a vitrine do episódio feita por Igor Alcantara. A coordenação de redação e de redes sociais é de Tatiane do Vale. As vinhetas de todos os episódios foram compostas por Rafael Chino e Leo Oliveira.Visite nosso site em: https://intervalodeconfianca.com.br/Conheça nossa loja virtual em: https://intervalodeconfianca.com.br/lojaPara apoiar esse projeto: https://intervalodeconfianca.com.br/apoieSiga nossas redes sociais:- Instagram: https://www.instagram.com/iconfpod/- Youtube: https://www.youtube.com/IntervalodeConfianca- Linkedin: https://www.linkedin.com/company/iconfpod- X (Twitter): https://twitter.com/iConfPod
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo com os convidados, DR. NICO, GUIPA, CARLA ALBUQUERQUE, COMANDANTE FARINAZZO, RICHARD RASMUSSEN, JOSÉ KOBORI, RAPHA AVENA, RENATO BATTISTA, GUSTAVO SEGRÉ e ED CASTRO. O Vilela só faz esse programa de notícias pra poder dar “boa noite” igual ao Bonner.
No filme Na Natureza Selvagem, Christopher McCandless abandona tudo — dinheiro, diploma, expectativas — para descobrir quem é quando ninguém está olhando. Ele nos lembra de uma verdade incômoda: talvez você também esteja tentando se encaixar onde não cabe. No Café Brasil de hoje, vamos falar sobre desapego, autenticidade, Montaigne, controle, liberdade… e a coragem rara de simplesmente soltar. Pega seu café e vem comigo. Sabe aquele momento... em que você precisa confiar cem por cento no freio da sua moto? É aí que entra a Nakata.Discos de aço inoxidável com alta dissipação de calor, pastilhas que mantêm performance em qualquer temperatura,e sapatas com ajuste perfeito.Frenagem eficiente, segura e confortável — faça sol ou chuva. Agora, você também pode contar com a qualidade e segurança da marca Nakata para 2 rodas.Visite @ferasdaoficinanakata no Instagram. A Nakata entrega qualidade de quem entende de estrada e confiança. Nakata. Pode contar. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................
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A discussão sobre uma possível “bolha da inteligência artificial” ganhou força nas últimas semanas, especialmente após o investidor Michael Burry, conhecido por prever a crise de 2008, apostar contra empresas que lideram o setor, como NVIDIA e Palantir. Para entender o que realmente está acontecendo, o repórter Marcelo Fischer conversou com Vitor Melo, estrategista de ações internacionais do BTG Pactual. No episódio, Vitor explica de forma clara o que caracteriza uma bolha, por que o momento atual é diferente da bolha da internet dos anos 2000, quais sinais o mercado acompanha e o que poderia provocar uma virada de cenário. Ele também comenta quem teria mais risco em um eventual estouro e quais empresas tenderiam a resistir. Você também vai conferir: robô chinês caminha 3 dias sem parar e quebra recorde mundial, dor no “dedinho do celular” é real e tem explicação, Bloco de Notas fica mais poderoso com novos recursos e até IA, Brasil leva rede 5G à Antártica para acelerar pesquisas científicas, multitela cresce no Brasil e transforma a TV em porta de entrada para compras. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernada Santos e contou com reportagens de Nathan Vieira, João Melo, Vinicius Moschen e Elisa Fontes, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Yuri Sousa e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ibovespa DISPAROU para uma nova máxima histórica — e a grande pergunta agora é: ainda vale comprar ou o rali está chegando no limite? No episódio #117 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Marlon Scatolin analisam o que realmente está por trás dessa alta impressionante: fluxo estrangeiro, queda da Selic, múltiplos da bolsa, expectativas para 2026 e o impacto dos últimos dados de inflação e atividade econômica.Também discutimos a recuperação das bolsas americanas, a chance real de corte de juros pelo Fed, o comportamento do consumo nos EUA, e a corrida bilionária das big techs por Inteligência Artificial — incluindo rumores de compras massivas de chips.No quadro Compra ou Vende?, avaliamos:- Multiplan- Cosan (CSAN3)- OuroFechamos com a Dica Cultural da Semana, para acompanhar sua jornada como investidor.Além disso, comemoramos 1 milhão de inscritos no YouTube da Empiricus — muito obrigado!
No ano de 2025, foi incessante a busca pelos algoritmos de IA em empresas de vários segmentos, gerando corrida e até uma certa ansiedade. O que 2026 reserva nesse campo? Especialistas consideram que, no ano que vem, a IA vai ficar mais madura e começar a avançar pelos modelos agênticos, que vão agregar muito às capacidades generativas dessa tecnologia. Para falar desse novo paradigma da Inteligência Artificial, e da transformação dos negócios com a adoção da “nova IA” - que não só executa tarefas, mas define metas, planeja e toma decisões com intervenção humana mínima - o apresentador Daniel Gonzales recebe, no Start Eldorado desta semana, Camilo Girardelli, que é membro do IEEE e Arquiteto de Software Sênior com mais de 19 anos de experiência impulsionando a transformação digital por meio da IA e Machine Learning. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande SP), app, site e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Finger, um dos principais nomes em IA no País, aborda o tema e seus desdobramentos quase que diários, todas as 6ªs, às 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O senador Flávio Bolsonaro chamou a atenção em seu perfil no Instagram para um golpe virtual que usa Inteligência Artificial para simular sua voz.Também circulam nas redes sociais pedidos para participar do “sorteio patriota”, como se o dinheiro obtido por meio da participação fosse ajudar de alguma forma a família Bolsonaro.Os usuários colocam a mesma foto de perfil do deputado, selo de verificação e pedem pix em nome da "direita" e dos "patriotas".Madeleine Lacsko, Rodolfo Borges e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O episódio mergulha no impacto profundo que a tecnologia tem na nossa atenção, identidade e vínculos humanos. Partindo de Black Mirror – Nosedive, mostramos como já vivemos na lógica das “estrelas” e da performance permanente. Com Nicholas Carr, Neil Postman e Robert Putnam, entendemos como a internet remodela cérebros, relacionamentos e até quem acreditamos ser. Um convite urgente à lucidez digital. Sabe aquele momento... em que você precisa confiar cem por cento no freio da sua moto? É aí que entra a Nakata.Discos de aço inoxidável com alta dissipação de calor, pastilhas que mantêm performance em qualquer temperatura,e sapatas com ajuste perfeito.Frenagem eficiente, segura e confortável — faça sol ou chuva. Agora, você também pode contar com a qualidade e segurança da marca Nakata para 2 rodas.Visite @ferasdaoficinanakata no Instagram. A Nakata entrega qualidade de quem entende de estrada e confiança. Nakata. Pode contar. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................
Tyrion Lannister disse: “Nada é mais poderoso que uma boa história.” É isso que está em jogo na guerra cultural: não territórios, mas mentes. Não tanques, mas símbolos. Quem controla narrativas decide o que é normal, certo, verdadeiro. Da família à escola, das novelas ao TikTok, vivemos uma batalha silenciosa pelo sentido das coisas. Quem entende o jogo não vira peça. Vira jogador. Sabe aquele momento... em que você precisa confiar cem por cento no freio da sua moto? É aí que entra a Nakata.Discos de aço inoxidável com alta dissipação de calor, pastilhas que mantêm performance em qualquer temperatura,e sapatas com ajuste perfeito.Frenagem eficiente, segura e confortável — faça sol ou chuva. Agora, você também pode contar com a qualidade e segurança da marca Nakata para 2 rodas.Visite @ferasdaoficinanakata no Instagram. A Nakata entrega qualidade de quem entende de estrada e confiança. Nakata. Pode contar. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................