Former President of Brazil
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Ouça essa mensagem e deixe Deus ministrar ao seu coração!
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Milton Teixeira fala sobre Jânio Quadros, o presidente da vassoura que prometeu varrer a corrupção no Brasil.
No episódio 174 do Kubicast, nós convidamos Lucas Quadros, desenvolvedor de software no time de IAI e Machine Learning da Grafana, para mergulharmos no universo da observabilidade. Em uma conversa técnica e bem-humorada, exploramos como logs e processamento de linguagem natural (NLP) se cruzam para transformar dados brutos em insights acionáveis e sobre a evolução de algoritmos de detecção de anomalias em séries temporais.Avançamos na discussão sobre IA generativa aplicada ao monitoramento: desde a criação de dashboards dinâmicos até a configuração inteligente de alertas e SLOs. Falamos ainda sobre a arquitetura de agentes de observabilidade capazes de navegar em enormes quantidades de métricas, traces e logs, ajudando a acelerar investigações de incidentes.Para fechar, debatemos aspectos de segurança e as trocas de conhecimento por meio de protocolos MCP que conectam LLMs aos nossos repositórios, dashboards e runbooks. Comentamos casos de uso, desafios de privacidade de dados e perspectivas para o futuro da automação em observabilidade.Links Importantes:- Luccas Quadros - Não tem rede social!!!- AIOps no KCD RJ - https://youtu.be/WTWmOybEOK4?si=QujwWRx8QxpOY43g- João Brito - https://www.linkedin.com/in/juniorjbn- Assista ao FilmeTEArapia - https://youtu.be/M4QFmW_HZh0?si=HIXBDWZJ8yPbpflMParticipe de nosso programa de acesso antecipado e tenha um ambiente mais seguro em instantes!https://getup.io/zerocveO Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
Podcast - Lauro Quadros 01.07.2025
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sétimo episódio, falamos sobre outras armas da luta de libertação: a Rádio Libertação, a Escola-Piloto e a rede de cuidados de saúde. Oiça aqui a reportagem com Amélia Araújo, Teresa Araújo, Josefina Chantre, Maria Ilídia Évora, Ana Maria Cabral, Manuel Boal e Sara Boal. Amélia Araújo era "a voz da luta", a locutora das emissões em português da Rádio Libertação. Ela recebe-nos em sua casa, na cidade da Praia, para nos recordar um pouco o papel desta rádio, descrita por Amílcar Cabral como o “canhão de boca” da luta pela independência. O “Comunicado de Guerra” e o “Programa do Soldado Português” eram as produções mais ouvidas. A primeira incitava os militares à resistência e à revolta contra uma guerra que não era deles. A segunda apresentava os combates ocorridos nas várias frentes e divulgava a lista dos soldados portugueses mortos, lida de uma forma muito lenta para tornar o momento mais pesado. A Rádio Libertação era uma importante arma e conseguiu fazer com que alguns soldados portugueses desertassem. “A Rádio Libertação foi um instrumento que nos ajudou a transmitir as nossas opções, os nossos princípios e aquilo que nós queríamos para nós, para os nossos países: liberdade, independência. Nós fazíamos cópias dos programas e mandávamos para Dakar, para o Gana e para Angola também. Era muito divulgado e deu o seu contributo para a luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde”, conta Amélia Araújo, lembrando que os portugueses a chamavam de “Maria Turra” convictos que estavam que ela era portuguesa. Foi a 16 de Julho de 1967 que a “Rádio Libertação” começou a emitir, a partir de Conacri. As primeiras experiências tinham começado em 1964, mas o emissor era muito fraco. Em 1966, Amélia Araújo e outros companheiros foram enviados para uma formação de alguns meses na ex-URSS e regressam a Conacri com um emissor portátil oferecido pelos russos. Mas a rádio era ainda pouco ouvida devido à fraca potência e, em 1967, a Suécia oferece-lhes um estúdio e um emissor moderno. Começavam as emissões e eram em varias línguas: português, crioulo, balanta, fula, mandinga e beafada. Josefina Chantre fazia as emissões em crioulo de Cabo Verde e também trabalhava no Jornal Libertação. “O jornal, a rádio foram uma parte essencial para mobilizar também Cabo Verde. Cabral dizia que não valia a pena lutar se nós não fossemos capazes de divulgar cá para fora a nossa luta. Porque, como sabe, o regime colonial português dizia que éramos um bando de terroristas, que não tínhamos zonas libertadas, etc, etc”, recorda Josefina Chantre. Informar era a arma de Josefina Chantre e de Amélia Araújo, mas a rádio e a cultura também contaminou os mais pequenos. A filha de Amélia, Teresa Araújo, conhecida como Terezinha, tinha três meses quando começou a viagem rumo à independência, ao lado da mãe, com quem foge de Portugal. Iriam juntar-se a José Araújo, dirigente do PAIGC, responsável de propaganda, comissário político na Frente Sul e colaborador da Rádio Libertação e do boletim em francês "PAIGC Actualités". Ajudada pela mãe, Terezinha participou no programa de rádio, "Blufo", dirigido a crianças e jovens e que tinha como locutores alunos da Escola-Piloto do PAIGC. “O programa era para os outros alunos das outras escolas e internatos espalhados nas zonas libertadas. Contávamos a história do que nós fazíamos e também recebíamos alguns depoimentos de alunos do interior da Guiné das zonas libertadas. Também contávamos os episódios que se passavam e nas datas comemorativas, como 1 de Junho, 19 de Setembro, também por altura do Natal, datas de final do ano, fazíamos programas alusivos a essas datas. No início, nós tivemos que ser preparados pela minha mãe, a dicção correcta, como falar para a rádio e aprendemos bastante. Foi muito interessante”, conta Teresa Araújo. Terezinha cresce em Conacri, frequenta a Escola-Piloto desde pequenina - dos tempos em que os pais eram também la professores - e foi aí que começou a cantar e a criar os primeiros espectáculos. “Fidju Magoado” era a morna favorita de Amílcar Cabral, revela a cantora que, anos mais tarde, se tornaria numa voz incontornável de Cabo Verde com o grupo Simentera. Em 2004, gravou o disco “Nôs Riqueza”, com mornas do pai, mas também “Fidju Magoado”. Foi na Escola-Piloto que os palcos se abriram para Terezinha, com as crianças a levarem a mensagem da luta contra o colonialismo e pela emancipação de um povo a outros países. Com o grupo de teatro de crianças e jovens, em que cantava e dançava as danças tradicionais da Guiné e de Cabo Verde, além de participar nas peças de teatro, ela actuou, em 1970, no Palácio do Povo em Conacri, tendo na primeira fila a cantora sul-africana Miriam Makeba. Em 1971,72, grupo vai em digressão a Dacar, Ziguinchor e Teranga, no Senegal, Banjul, na Gâmbia, e Nouakchot, Nouadibou e Attar, na Mauritânia. Em 1973, as crianças ficam três meses na Escola-Piloto de Teranga a prepararem a participação num Festival Internacional da Juventude em Berlim, onde Terezinha canta ao lado de Miriam Makeba. De toda esta época, é com muita ternura que recorda Amílcar Cabral. “A Escola-Piloto era a menina dos olhos dele. Era a referência, então ele levava sempre delegações que vinham visitar o PAIGC. Fazia questão de as levar à Escola-Piloto. Mas, além disso, a presença dele era diária. Só mesmo quando não pudesse ir por causa de algum trabalho é que não ia. Ia cedo de manhã e assistia à nossa preparação física e, às vezes, entrava mesmo na competição. Nós tínhamos um jogo do lenço e ele nunca perdia. Era muito bom. Ele aproveitava esses momentos também para nos ensinar outros jogos. Escutava os alunos, perguntava às crianças se estavam a ser bem tratadas, se estavam a ter comida boa. Ele queria mesmo verificar que as crianças estavam a ser bem tratadas, porque, como ele dizia, as crianças eram as flores da revolução e a razão da luta”, recorda, nostálgica, a cantora. A Escola-Piloto ia até ao 5º ano e para continuar os estudos, como muitas outras crianças e jovens guineenses, Terezinha foi enviada com 12 anos para a Escola Internato Internacional Elena Dimitrievna Stásova, na cidade de Yvanovo, a uns 300 quilómetros de Moscovo. Alguns anos antes, Iva Cabral, filha de Amílcar Cabral, também foi para lá estudar e conta-nos esses tempos. “Eu fui com uns oito, nove anos. Aprendíamos em russo, claro, e aprendíamos tudo que os russos aprendiam. E também tínhamos aulas na nossa língua. Era um internato que tinha teatro todos os meses, que todos os fins-de-semana tinha cinema. Era um grande internato”, começa por contar, admitindo que a formação de quadros era mais uma arma da luta. “Era para isso, para se poder tomar nas próprias mãos o destino do país. Quando a luta começou, havia dois engenheiros agrónomos na Guiné e um deles era o meu pai. Quadros superiores, acho que eram uns 14, se não me engano. Por isso, a luta trouxe conhecimento para os povos da Guiné e Cabo Verde. Na independência, já tínhamos vários quadros guineenses e cabo-verdianos que puderam então iniciar a construção do Estado”, acrescenta. Não valia a pena lutar com armas para liderar um país, se não houvesse quadros para o dirigir. Era o que defendia Amílcar Cabral que abriu várias frentes na luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Para além do conflito armado na Guiné, da luta subterrânea na clandestinidade e da actividade diplomática, houve uma revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” depois do primeiro congresso de Cassacá, em 1964, quando Amílcar Cabral defendeu a sua teoria da criação do "homem novo", emancipado do sistema de ensino e de valores do colonizador. O líder do PAIGC quis mostrar que a luta era feita por “militantes armados e não militares” e ensaiou todo um novo sistema judicial, de saúde, educativo e económico, com escolas, serviços sanitários e hospitais de campanha. Amílcar Cabral dizia que "se pudesse, fazia uma luta só com livros, sem armas", que “não é com tiros que se liberta uma terra” e que “a maior batalha é contra a ignorância e o medo”. Era assim que nascia, em 1964, a Escola-Piloto, instalada em Conacri, para apoiar os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Descrita como “a menina dos olhos de Amílcar Cabral”, a Escola-Piloto tinha como professores os próprios combatentes. Um deles foi a segunda esposa do líder do PAIGC, Ana Maria Cabral. “Quando eu cheguei, puseram-me a trabalhar na Escola-Piloto. Já havia áreas libertadas, a direcção do PAIGC criou escolas. Todos os que sabiam ler e escrever deveriam ensinar aos que não sabiam. Portanto, o princípio era esse. Fui professora na Escola-Piloto e fizemos os nossos manuais escolares. Claro, tivemos que dar uma volta por vários países, ir ao Senegal, Conacri, a Cuba, inspirar-nos para conseguir fazer os nossos manuais que mostravam a nossa história, a nossa realidade”, conta Ana Maria Cabral, num café em frente ao mar, na cidade da Praia. A partir de 1969, a Escola-Piloto é dirigida por Maria da Luz Boal, ou Lilica Boal, e a sua filha, Sara, também ali estudou e recorda alguns dos episódios que mais a marcaram. “Todos os dias de manhã, acordávamos cedo, tínhamos ginástica e depois do pequeno-almoço tínhamos as aulas. O programa que nós tínhamos de formação tinha disciplinas como a Língua Portuguesa, a História - que, aliás, era ministrada pelo António Mascarenhas Monteiro, que foi Presidente de Cabo Verde. Tínhamos aulas de Matemática, tínhamos Química e Física, tínhamos Ciências Sociais e tínhamos também trabalhos manuais. As refeições eram confeccionadas por nós. Todos os dias havia um grupo de serviço na cozinha que era composto por uma aluna mais velha, que era chefe de cozinha, digamos assim, por duas meninas mais pequenas e dois rapazes. Cabral ia-nos visitar na escola sempre que ele pudesse. Ele tinha muito orgulho em convidar pessoas para ir visitar a Escola-Piloto. Eu lembro-me de termos recebido, por exemplo, a Angela Davis nos anos 70 ou 71”, recorda Sara Boal. Em Conacri também existia um jardim de infância para os órfãos ou filhos dos trabalhadores do partido que viviam na cidade. Na Guiné, nas chamadas “zonas libertadas”, foi montado todo um sistema de ensino. Remonta ao ano lectivo de 1964-1965 a instalação das primeiras escolas nas regiões sob controlo do PAIGC. Em 1972-73, havia 164 escolas de tabanca, tendo em conta que as crianças tinham de andar longos trajectos e enfrentavam riscos de bombardeamentos. Havia, ainda, quatro internatos: dois na frente Norte, um na frente Sul e um no Leste, inicialmente destinados aos filhos dos combatentes falecidos. Para além dos estudos, havia tarefas domésticas e outras ligadas ao trabalho agrícola. Em 1972, o sistema de ensino do PAIGC tinha 250 professores e 20 mil alunos. No inicio dos anos 70, também se criaram novos livros escolares para as crianças do ensino primário. Os manuais foram feitos pelas equipas de professores e impressos em Conacri e na Suécia. Desde 1966, o partido também tinha começado a formar professores para as suas escolas no Centro de Aperfeiçoamento de Professores da Escola-Piloto e, depois, foi criado o Centro Permanente de Professores. Em 1972, metade dos professores das escolas nas regiões libertadas tinham sido formados pelo PAIGC. O pai de Sara Boal, Manuel Boal, angolano, saiu de Portugal com Lilica Boal, cabo-verdiana, em Julho de 1961, na histórica fuga de estudantes africanos. Passou por Léopoldville, onde acabou o curso de medicina, prestou assistência de saúde a refugiados e militou no MPLA. Em 1963, aderiu ao PAIGC, foi para a Guiné e, como era médico, a sua luta foi a da saúde. Começou por ser responsável por um centro de apoio e tratamento a doentes e feridos de guerra em Ziguinchor, no sul do Senegal, de onde se transferiam para os hospitais senegaleses os casos mais graves. Depois, foi enviado para Conacri para racionalizar o apoio logístico dos postos sanitários e dos hospitais de campanha do interior do país. A seguir esteve no hospital de Boké, na Guiné-Conacri. Ele contou-nos os momentos mais difíceis. “O mais difícil foi socorrer populações das zonas libertadas, bombardeadas pela aviação portuguesa e bombardeadas com napalm, gente queimada E nós sem os meios necessários para fazer o essencial. Segundo aspecto difícil era o transporte ao ombro de macas com doentes em quilómetros e quilómetros de distância, antes de serem transportados em ambulâncias até Buké ou da fronteira até Koundara, estes momentos eram dolorosos e difíceis. Nós temos que fazer uma vénia àqueles que faziam esse trabalho: os socorristas, muitas vezes membros da população, que se ofereciam sem qualquer recompensa para fazer esse duro trabalho. Isso nunca me esqueci, nem nunca me esquecerei desses sacrifícios”, conta Manuel Boal. Também a trabalhar nos hospitais, esteve Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutú, que tinha sido a única mulher no grupo de cabo-verdianos treinados em Cuba para um eventual desembarque e inicio de luta armada em Cabo Verde. Mas como isso não aconteceu, a sua luta passou a ser também nos cuidados de saúde. É destacada para os hospitais de Boké e Koundara e, mais tarde, foi para a antiga RDA para uma formação mais completa em enfermagem. “Muito difícil Koundara. Ao que parece era um hospital, mas quando eu cheguei lá e vi, eu disse: ‘Hospital? Isso é hospital?' A gente teve mais de uma semana a limpar aquilo para deixar mais ou menos porque em Koundara nem sequer tínhamos água”, conta Maria Ilídia Évora, em sua casa, no Mindelo. Havia ainda muitas outras frentes de batalha, como a formação de uma nova classe politica que dirigiu a luta armada e tomou o poder após a independência nos dois países. Foi aberta, por exemplo, em Conacri, uma escola de formação política. O povo deveria participar em todas as decisões que lhe dissessem respeito e, na Guiné, foram criados comités de tabanca, órgãos políticos de base do PAIGC, mas também tribunais populares ou lojas Armazéns do Povo, onde se fazia um comércio baseado na troca e a população podia adquirir alimentos enlatados, cigarros, tecidos, cobertores, em troca de animais domésticos e arroz lavrado nas bolanhas, por exemplo. Toda esta revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” foi reconhecida a nível internacional com, nomeadamente, a visita da missão da ONU às áreas libertadas em 1972. As próprias eleições para a Assembleia Nacional Popular, entre Agosto e Outubro de 1972, com 83 mil eleitores a participarem, contribuíram para esse reconhecimento internacional, e seria essa Assembleia a proclamar, a 24 de Setembro de 1973, a independência da Guiné-Bissau. Uma primeira vitória do PAIGC a que os cabo-verdianos assistiam à espera da sua hora. E essa hora chegaria a 5 de Julho de 1975. Em conclusão, a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC – Da Fundação à Ruptura 1956-1980”, sublinha à RFI que “Amílcar Cabral dizia que se a independência não servisse para melhorar a vida das pessoas, não valia a pena lutar pela independência”, ou seja, “o PAIGC tinha como projecto político revolucionar estas sociedades africanas, não era só libertar-se do jugo colonial”. “O PAIGC criou um sistema de educação que não se limitava às escolas, passava pela criação de jornais, pela criação de uma rádio que emitia programas em diversas línguas da Guiné-Bissau, pela projeção de filmes com debates. Portanto, há toda uma educação militante para preparar as pessoas para uma revolução social”, acrescenta Ângela Benoliel Coutinho.
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Este podcast tem o apoio de Activobank. E vamos todos preparar-nos para uma grande viagem de auto-conhecimento que é este episódio. Um episódio hiper-mega-ri fixe. E até vos digo, podem sair daqui menos stressados, com um nivel de stress negativo até. Como lidam quando ouvem aquilo que não querem? Inisitem? Ou desistem?E já agora, percebem de pregos? Nós também não.
Run The News ta de casa ta cheia hoje! Temos dois convidados especiais, Ciça Carvalho com os conhecimentos técnicos sobre Train The Gut, e Paulo Farina pra comentar sobre o assunto mais recente do Ironman Kona ⚡
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Hoje vamos bater um papo com a fundadora da primeira comunidade C-level. Instagram:@geovanaquadros _______________________________Vá até uma loja Shell Select e garanta a sua promoção! https://www.goldenpill.com.br/ad/dc-SHELLSELECT-VENUS-5 _______________________________
Gustavo Sleman apresenta o suspense policial de Angela Cristina Lessa. Quadros de Elisa acompanha a busca por uma jovem universitária desaparecida sem deixar rastros, explorando o impacto dos abusos físicos e psicológicos na vida das mulheres. Com referências ao universo geek e um enredo que percorre cidades turísticas de São Paulo e Minas Gerais, a obra une mistério e resiliência feminina.
Um dos maiores partidos do Brasil e principalmente da Bahia, o PT tem uma eleição interna para realizar em julho deste ano. A votação vai selecionar as direções da sigla nas esferas municipal, estadual e nacional. No entanto, faltando ainda quatro meses para o processo eleitoral, o embate entre aliados já foi iniciado após algumas filiações serem barradas em estados como Alagoas, Maranhão e também aqui na Bahia.Prevista para ocorrer em clima amistoso entre os “companheiros” de Lula, a chegada de novos membros ao grupo se tornou tensa, marcada por rachas internos, com desgastes, e ocasionando até desistências de reeleição.O Terceiro Turno desta semana debate sobre as mudanças que têm ocorrido dentro do PT, a guerra interna que acontece nos bastidores da sigla e das impugnações de filiações ocorridas aqui no estado e em outros locais do país.
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Tratar a otite decorrente da dermatite atópica tem sido desafiador, dada a sua recorrência. Porém a experiência prática da Dra. Larissa Botoni, colaboradora do Vetsapiens, indica que este desafio pode ser sido vencido, graças ao uso do Zenrelia. Você já notou isso nos casos que atende? Compartilhe conosco em nossas redes sociais.Larissa Botoni, MV PhD - Diplomada pelo Latin American College of Veterinary Dermatology- Diretora do Programa Brasileiro de Residência em Dermatologia Veterinária - LACVD- Mestrado e Doutorado pela UFMG- Atendimento de Dermatologia e Otologia Veterinária em Belo Horizonte/MGConecte-se com o Vetsapiens!www.vetsapiens.com https://www.facebook.com/vetsapienshttps://www.instagram.com/vetsapiens/
Mensagem ministrada no domingo (16/03 às 10h) na CG Itaquera pelo Pr. Carlos Alberto de Quadros Bezerra (Pastor e Fundador da Comunidade da Graça)Para conhecer um pouco mais sobre nós acesse o link abaixo:
Edição de 08 de Março 2025
Este é um podcast com o objetivo de reunir os melhores sermões realizados na Igreja Adventista do Sétimo Dia.Você pode aprender mais sobre este assunto no livro: Compartilhe estas mensagens com seus amigos e familiares. Jesus está voltando.#sermão #adventista #podcastadventista #sermoesiasd #pastoradventista #unasp #pregação #mensagem #espiritualidadePodcast AdventistaSermão AdventistaPregação Adventista
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No Quadro Clássicos CBN, com o Maestro Helder Trefzger, vamos responder a uma dúvida de um ouvinte (Seu Ataíde) sobre o tema de um antigo programa de rádio. Falaremos também um pouco mais da obra “Quadros de uma exposição”, escrita pelo compositor russo Modest Mussorgsky em 1874 e orquestrada pelo francês Maurice Ravel em 1922 e que se tornou um hit das orquestras sinfônicas mundo afora. Aproveitando que essa peça será apresentada nessa semana pela sinfônica do ES, trouxemos exemplos de outros trechos, diferentes daqueles mostrados na semana passada, para reforçar o convite aos ouvintes para conhecer e se familiarizar com essa obra prima! Ouça a conversa completa!
Gestão hídrica, resíduos sólidos, habitação, adaptação às mudanças climáticas, carnaval, saneamento, Plano Diretor, parques. De uma forma ou de outra, são áreas em que a prefeitura de São Paulo está abrindo mão de seu papel como indutora de políticas públicas para conceder ou privatizar o máximo de ativos possíveis. Com isso, a tendência é que o interesse público seja substituído pela função primordial do setor privado: o lucro. É o que expõe Nabil Bokduki (PT-SP), urbanista, professor da Universidade de São Paulo e que assumiu em 2025 seu terceiro mandato como vereador da capital paulista, entrevistado desta semana do BDF Entrevista.
No quadro Clássicos CBN, com o Maestro Helder Trefzger, iremos abordar um hit da música clássica, a obra “Quadros de uma exposição”, composta pelo russo Mussorgsky em 1874. A obra, originalmente escrita para piano, é inspirada em quadros, desenhos, pinturas e maquetes do arquiteto Victor Hartmann, amigo do compositor, e que havia falecido um ano antes. Posteriormente, em 1922, o compositor francês Ravel fez a versão orquestral da obra que se tornou um grande sucesso. Teremos ainda uma entrevista com o maestro Felipe Prazeres, do Rio de Janeiro, que se apresentará em Vitória no próximo domingo, juntamente com a Orquestra Petrobras Sinfônica. Ouça a conversa completa!
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Tivemos a honra de receber, neste episódio, a deputada estadual Larissa Gaspar, do PT-CE, política que já havíamos entrevistado só lá no início do podcast. A conversa foi pra lá de boa, sobretudo porque Larissa agora ocupa uma posição relevante na Assembleia Legislativa do Ceará, como a primeira 2ª vice-presidente da casa. Inimaginável que não tenham tido outras mulheres nessa posição em tantos anos de legislativo estadual.Aproveitamos para falar de tudo um pouco com a Larissa: perguntamos sobre decisões recentes e bem questionáveis do governador Elmano de Freitas (PT), de quem Larissa é aliada, mais especificamente sobre a liberação da chuva de veneno e sobre a indicação da ex-primeira-dama Onélia Leite Santana para o Tribunal de Contas do Estado (TCE). Também perguntamos sobre os primeiros passos do prefeito Evandro Leitão (PT), em Fortaleza, entre ações positivas e nomeações de bolsonaristas (além de algumas intenções bem preocupantes); falamos sobre os caminhos do PT e sobre as projeções da própria Larissa para um futuro próximo; e abordamos os desafios da comunicação para a esquerda para fazer política e se contrapor o suficiente contra a direitona.Ao longo do programa, pudemos degustar alguns pães deliciosos feitos pela Priscila, que está à frente da Zale Padaria Artesanal (https://www.instagram.com/zale.padaria/). Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Caminhos da Imagem em 2025: Fotografia, autenticidade e o futuro do marketing visual. Marketing e fotografia: Um paralelo visual Na essência, uma foto é marketing. Ela encapsula os 5 Ps de forma tão natural que se torna uma ferramenta poderosa de comunicação e conexão. Posicionamento: Uma foto é uma assinatura visual. Ela define quem você é, o que representa e como quer ser visto. Pense em fotos icônicas como a do Che Guevara ou a da menina do Vietnã: elas carregam uma narrativa que posiciona o sujeito ou a causa no imaginário coletivo. - Produto: Uma foto tão boa transcende o digital e se torna um produto físico. Quadros, livros, posters – ela ganha vida e valor comercial. - Divulgação: Uma foto impactante é viral por natureza. Ela é compartilhada, comentada e indicada, gerando alcance orgânico. - Presença: Uma foto marcante coloca você em evidência. Ela cria relevância e permanece na memória das pessoas. - Preço: Uma foto única e emocionalmente carregada tem valor inestimável. Ela vale mais porque toca, inspira e gera identificação. Veja mais: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/caminhos-da-imagem-em-2025-fotografia-autenticidade-e-o-futuro-do-marketing-visual
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Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Geovana Quadros, fundadora da Mulheres Inspiradoras, sobre as dificuldades para alcançar equiparação salarial e cargos de liderança. #jornaldagazeta
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O que é que a peça "Quadros de uma Exposição" de Mussorgsky terá em comum com este episódio de podcast, o último "9" do ano, gravado mais de 250 anos depois? É também um passeio que vos propomos, uma visita guiada a uma exposição. Não uma qualquer, a exposição "Do industrial ao orgânico" da artista plástica Inês Amorim, na igreja dos Redentoristas, no Porto. Sim, é isso mesmo. Uma exposição de arte contemporânea está a acontecer neste momento em diálogo com a casa onde uma Igreja se reúne e celebra todos os domingos. A Inês conversa hoje connosco, e dá-nos o privilégio de uma visita guiada pelo seu olhar, pelo seu processo criativo, pelo diálogo das peças com o lugar. Fá-lo com uma mestria rara: mostra-nos apenas lampejos do que ali está, abrindo-nos possibilidades, nunca fechando dentro de uma explicação nenhuma obra. “Do industrial ao orgânico” – o nome que deu à sua exposição que está dentro do ciclo “Matéria e transcendente”, que contará com concertos de piano, encontro de coros, conversas, poesia e a própria liturgia de cada domingo inserida neste espaço onde os opostos dialogam num harmonioso conflito, como iremos ouvir a Inês dizer algumas vezes. É um presente de Natal antecipado que vos oferecemos, esperamos que gostem. Muito.
I have been using CoGrader and was thrilled to have the chance to talk with Gil and learn more about the story behind the beginning of CoGrader and the work being done by the team. I hope you enjoy listening, and then check out CoGrader! CoGrader Team Bio CoGrader is led by founders Gil Quadros Flores, Gabriel Adamante, and Vitor Barbosa, who bring a rich blend of educational and technical expertise. Gil and Gabriel, both with personal ties to education, founded CoGrader to alleviate the heavy grading workload faced by teachers. Gabriel, a former English teacher, and Gil, who comes from a family of educators, experienced firsthand the challenges teachers face. They joined forces with Vitor, who has over a decade of experience in AI and ML, to create CoGrader's advanced AI-driven grading platform. The team has a proven track record of building successful businesses, having scaled and exited multiple ventures across the US, Europe, and Latin America. This collective experience, combined with their commitment to equitable education, has helped CoGrader achieve rapid growth. With endorsements from advisors like Pete, former deputy commissioner of NJ Department of Education, former educators and support from impact investors including UC Berkeley. CoGrader is revolutionizing the grading process and helping over 1,000,000 global learners success. Follow Gil on LinkedIn CoGrader on X CoGrader site CoGrader Certifications CoGrader PD
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado.
Com dois bronzes olímpicos na conta, judoca Ketleyn Quadros conversa com Ubuntu Esporte Clube, faz um balanço da carreira, projeta futuro no esporte e diz que ainda não pensa em parar.
PATREON: https://www.patreon.com/CUBINHO FREAKSHOW LABS: https://ticketline.sapo.pt/pesquisa?query=FREAKSHOW&district=&venue=&category=&from=&to= CUBINHO, o podcast do colectivo CUBO. António Azevedo Coutinho, Ricardo Maria e Vítor Sá arrancam com a segunda parte deste projecto a três frentes. CUBINHO, um podcast em que se garante boa disposição e alguém a embirrar com o Ricardo. António Azevedo Coutinho https://www.instagram.com/antonioacoutinho/ https://twitter.com/antonioacoutinh Ricardo Maria https://www.instagram.com/ricardotaomaria/ https://twitter.com/ricardotaomaria Vítor Sá https://www.instagram.com/savitorsa/ https://twitter.com/savitorsa
Relembra a conquista da Seleção Brasileira em 1994
Tania Mujica não tem dúvida em afirmar que as coisas mais importantes que nos acontecem são sempre aquelas que chegam como "frutos do acaso" e que somente quando confiamos no fluxo natural da existência é que a nossa experiência se torna plena e verdadeira. Certa de que não existe um início, nem chegada, mas apenas o caminho, Tania faz da sua vida um grande laboratório de experiências, talvez por isso desde muito cedo se coloque em movimento, mesmo quando em sua jornada o caos se instala. Nascida no Peru, onde viveu uma infância cercada por ambiente hostil e de violência, ela morou em muitas cidades do país vizinho até chegar ao Brasil em 2005, com um filho de três anos, uma mala e alguns reais no bolso. Começou pintando quadros ao vivo nas ruas de São Paulo, mas foi em cima de um banquinho, se apresentando como "estátua viva" que ganhou visibilidade e foi reconhecida como uma grande artista. Resolveu empreender, montou uma empresa de eventos, ganhou dinheiro por alguns anos, mas pouco tempo depois se viu vivendo uma nova crise de sentido. Vendeu tudo, voltou para as ruas e, ironicamente, em cima de um banquinho, pode descobrir que o equilíbrio e a paz interior independem do caos interno - tudo está dentro de nós. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a hoje mediadora de conflitos, palestrante e estudiosa do desenvolvimento das inteligências intrapessoal e do futuro do trabalho, contou sua história de vida, falou sobre sincronicidades e foi categórica: "O segredo é prestar atenção nos sinais…"See omnystudio.com/listener for privacy information.
As teachers we spend a lot of time doing a lot of different tasks but grading and feedback are the number one areas especially for Language Arts teachers that can take up an enormous amount of time. You've probably been like me and spent hours at your kitchen table missing out on time with family and just life outside of work.In this episode, we're chatting with special guest, Gil Flores about how AI is shifting the landscape of education, what this means for our roles as educators, and critically, how tools like Cograder and other AI Grading & Feedback tools can help us reclaim our personal time while deepening the impact we have on our students'. Gil will also address some common concerns and misconceptions about integrating AI into traditional teaching methods.So, if you're curious about reducing the grind of grading and eager to see how AI can support more personalized education, this conversation is for you.HEAD OVER TO THE SHOW NOTES: teachingmindbodyandsoul.com/episode104
Entre el 31 de marzo y el primero de abril de 1964, la historia política de Brasil quedaría marcada por un golpe de Estado militar, de grandes efectos regionales y con sombras que siguen presentes, a pesar de los 60 años que nos distancian de aquellos hechos. Una operación militar que llevaba años fraguándose por los comandantes de las Fuerzas Armadas. De hecho tres años antes habían intentado impedir la toma posesión del entonces vicepresidente João Goulart, ante la renuncia Jânio Quadros. Columnas de tanques rodeando los poderes públicos, una sociedad dividida, un presidente sin respaldo y una democracia frágil. Un contexto que serviría de preámbulo a una dictadura de más de dos décadas para Brasil, pero que a su vez representó la instauración del intervencionismo militar en la vida política, de buena parte de los países de la región. Una etapa política sensible, pero de divulgación necesaria, para entender la historia contemporánea y el desarrollo institucional posterior que alumbró la aún perfectible democracia brasileña de nuestro tiempo. Incluso en nuestros días la explicación histórica, las evidencias documentales, la aplicación de justicia y hasta los términos para referirse a estos acontecimientos, dividen amargamente a los actores políticos y la opinión pública brasileña. Dada la importancia de estos hechos, Mirada Semanal dedica este episodio de forma monográfica al Golpe de 1964 que depuso el gobierno de João Goulart, y su significación a nivel regional a sesenta años vista. Analistas: Manuel Alcántara Sáez María Puerta Riera Musicalización: Carolina Marins Edición y Conducción: Xavier Rodríguez Franco --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/latinoamerica21/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/latinoamerica21/support
12ª meditação breve sobre lições a aprender com o Santo Patriarca pela sua convivência com Jesus e Maria.
kate middleton desapareceu? com a intenção de rebater as teorias de conspiração, uma foto da princesa com seus filhos foi postada, mas não demorou para que a internet percebesse muitos rastros de manipulação na foto - o que gerou ainda mais burburinho e uma ótima oportunidade para conversamos sobre o valor de evidência das fotografias. nessa semana falamos também sobre o falecimento do akira toriyama, criador de dragon ball. por fim, batemos um papo sobre o masp e a importância da curadoria em exposições de arte. __ as evidências de photoshop na foto da princesa: https://www.nytimes.com/2024/03/11/world/europe/kate-middleton-photo-princess-wales.html – ouça episódios exclusivos na orelo ou no catarse!
Quadros que são devolvidos inúmeras vezes por compradores. Quadros que ficam intactos em incêndios destruidores. Pinturas que supostamente se materializam ou se mexem. Críticos de arte que morrem logo após analisar um quadro. Esses casos estão atrelados a quadros e pinturas que conquistaram certo destaque global por estarem frequentemente vinculadas a essas narrativas de supostas assombrações ou histórias malditas de má sorte ou infortúnio. Sejam casos reais ou lendas urbanas, o fato é que um desses quadros ditos amaldiçoados, chamou bastante atenção durante as décadas de 1970 e 1980 envolvendo sinistros quadros de belas crianças chorando e certamente você já deve ter ouvido falar ou, se não ouviu, já viu algum quadro desses em algum lugar, seja em revista, televisão ou internet. No entanto, a série de telas denominadas pelo artista italiano Giovanni Bragolin “Quadro das Crianças Chorando” não é a única que está associada a eventos assombrados, há outras e é sobre isso que os nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Tupá Guerra e Hell falarão hoje no Mundo Freak Confidencial. Você levaria alguma dessas telas para sua casa?
Dispor de um quadro de funcionários robusto tem figurado como uma oportunidade promissora para companhias de grande porte. Recentemente, essas empresas passaram a “fintechzar”, ou seja, usar meios tecnológicos para implementar soluções financeiras para seus próprios colaboradores. Para explicar como isso funciona, eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Renan Basso, cofundador e diretor de negócios da MB Labs. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Renan da Silva Dores, Felipe Demartini, Douglas Ciriaco, Danielle Cassita e Daniel Trefilio. Edição por Yuri Souza. A revisão de áudio é do Wallace Moté. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lauro Quadros história com a Rádio Gaúcha
No último episódio da nossa "Edição especial sobre fake news em saúde", Miriam foi voluntária durante o desenvolvimento clínico de uma vacina contra a Covid-19 e sofreu com os numerosos boatos e fake news que recebeu por mensagem de pessoas próximas. Marcus tinha asma e, para curar esse quadro, ganhou uma tartaruga de presente. O pneumologista doutor Mauro Gomes analisa essas e outras fake news sobre quadros respiratórios. Referências: 1. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde reforça: vacinas são seguras e importantes contra Covid-19. Disponível em: Ministério da Saúde reforça: vacinas são seguras e importantes contra Covid-19 — Ministério da Saúde (www.gov.br). Acessado em 30/11/2023. 2. Ministério da Saúde. Asma. Disponível em: Asma — Ministério da Saúde (www.gov.br). Acessado em 30/11/2023. 3. Ministério da Saúde. Como é feito o tratamento da asma?. Disponível em: Como é feito o tratamento da asma? — Ministério da Saúde (www.gov.br). Acessado em 30/11/2023. 4. Ministério da Saúde. Como prevenir a asma?. Disponível em: Como prevenir a asma? — Ministério da Saúde (www.gov.br). Acessado em 30/11/2023. 5. Hamblin M, Prosch H, Vašáková M. Diagnosis, course and management of hypersensitivity pneumonitis. Eur Respir Rev. 2022 Feb 9;31(163):210169. doi: 10.1183/16000617.0169-2021. PMID: 35140104; PMCID: PMC9488722. 6. Fink JN. Hypersensitivity pneumonitis. Clin Chest Med. 1992 Jun;13(2):303-9. PMID: 1511555. 7. AMPARO, TEIXEIRA & DE, ASSIS & Lazzarini, Luiz. (2002). Pneumonia de hipersensibilidade crônica: análise de oito casos e revisão da literatura. Jornal de Pneumologia. 28. 10.1590/S0102-35862002000300011. 8. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Vacinação na Prevenção das Doenças Respiratórias Infecciosas em Adultos. Disponível em: vacinacao_na_prevencao_das_doencas_respiratorias_infecciosas_em_adultos.pdf (amb.org.br). Acessado em 30/11/2023. PP-CMR-BRA-0663
Júlio Marques de Quadros, apicultor de Lajeado - 04/12/2023 by Rádio Gaúcha
Tony Quadros, the AppSec Lumberjack, shares the unique career path that led him to find his passion in Application Security. The discussion delves into the work of an AppSec vendor, with Tony explaining his role and the responsibilities it entails. He emphasizes the importance of understanding the needs and environment of the customer, and whether the product he represents can fulfill their requirements. Tony also shares his philosophy of sales, centered around solving problems and providing business value.Tony reveals the challenges salespeople face in the cybersecurity industry, particularly the pressure to meet quotas and the need for good company culture. Chris, Robert, and Tony highlight the importance of setting realistic expectations at the executive level to avoid putting undue pressure on customers and prospects.In addition, the conversation touches on the importance of sales leadership in setting processes and creating a positive company culture. Sales leaders need to educate themselves about their products and market segment. Tony stresses they should provide value to customers through their conversations.He also talks about becoming involved with OWASP Maine and encourages community involvement for all members of the AppSec community.FOLLOW OUR SOCIAL MEDIA: ➜Twitter: @AppSecPodcast➜LinkedIn: The Application Security Podcast➜YouTube: https://www.youtube.com/@ApplicationSecurityPodcast Thanks for Listening! ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~