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Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No terceiro episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que foi lançada a guerra de libertação de Moçambique. A 16 de Junho de 1960 deu-se um episódio que foi um marco antes do desencadear da luta armada. Naquele dia, foi organizado um encontro em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agrícola. Só que no final dessa reunião que teria sido exigida pela MANU, uma organização independentista que viria a integrar a Frelimo, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. O historiador Luís Covane recorda as circunstâncias do sucedido. “Primeiro, a injustiça praticada na compra dos produtos agrícolas dos camponeses e entra para primeiro a luta pela melhoria das condições de compra e venda dos seus produtos e a intransigência do outro lado da força”, começa por explicar o historiador recordando que nos “anos 60, os movimentos para a conquista da independência sem violência nos países vizinhos já eram uma realidade. Os ingleses, os franceses, adoptaram um sistema de entrega, ajudaram até a desenhar a bandeira, o hino nacional, a segurança”. “Acontece que Portugal era um país colonizador. Mas na sua própria colónia, também era colonizado. Por exemplo, o sul de Moçambique exportava mão-de-obra. O Governo que viesse nesse assunto de exportação de mão-de-obra não havia de precisar de Portugal”, refere por outro lado o estudioso ao sublinhar paralelamente que “Portugal investiu muito pouco na Educação. Assim, em 1975, o nível de analfabetismo em Moçambique era de 93%. Apesar de Salazar ter feito entendimentos com a Santa Sé em 1940. (...) Para entrar na escola, já para o escalão mais avançado, era preciso ser assimilado. Mas lá no campo, tinha-se 18 anos, já se era objecto de perseguição para o trabalho, não havia espaço, também não havia escolas para isso, não havia escolas secundárias, não tinha como. Uma pessoa sabia ler e escrever e pronto, acabou. Podia ser catequista, no máximo. O investimento que não se fez na educação tornou a situação em Moçambique muito mais delicada.” Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union, e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial, em vão. A partir de 1964, começa então a acção armada. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época em que tomaram conhecimento da existência de movimentos independentistas nos países vizinhos de Moçambique e decidiram se inspirar deles. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo e antigo representante do partido em Argel, também recorda a época em que, jovem líder estudantil em Portugal, integra as fileiras da Frelimo em 1963. “Eu começo por ser um dirigente estudantil em Portugal. Sou um dirigente da Associação Académica de Coimbra, juntamente com outras pessoas, como Manuel Alegre. É um nome de que me recordo. Éramos colegas de estudo. E éramos colegas no movimento estudantil e, ao mesmo tempo, sendo parte do movimento estudantil, vou migrando para o movimento anticolonial, Na Casa dos Estudantes do Império e mais tarde sou recrutado por Marcelino dos Santos, aproveitando uma viagem de fim de curso em que eu levava um relatório da célula do PAIGC em Coimbra para uma pessoa do PAIGC em Paris. Sou recrutado para organizar os estudantes moçambicanos em Portugal, mas também os estudantes de todas as colónias. Não sou dos primeiros nacionalistas em Portugal, mas sou do grupo que permanece em Portugal depois da grande fuga dos anos 62. Então, esse meu trabalho começa em 63. Em 63, eu recebo essa missão, na qual me empenho, saio de Coimbra para Lisboa. Ainda publicamos boletins, um boletim chamado Anti-Colonial. E acontece que ousamos demais. Começamos a distribuir o Boletim Anticolonial em Moçambique, na Beira e em vários sítios, mas na Beira é que somos apanhados e eu sou avisado por um colega meu que ainda está aqui, o Luís Filipe Pereira, um pedagogo. Ele avisa-me ‘Olha fulano de tal e fulano de tal foram presos.' Foi o sinal para mim de passar a uma outra vida, que é uma vida completamente diferente, que é de me esconder. A gente poderia dizer de uma maneira muito elegante ‘passei à clandestinidade', mas no fundo eu estava simplesmente a fugir. Não estava a fazer clandestinidade. Tinha feito antes, mas nesse momento saí pela porta de trás e pronto, cheguei a Paris utilizando o caminho dos imigrantes. Fui esperando lá. Continuando a manter a relação com os estudantes em Portugal e mais tarde sou chamado para a Argélia por Pascoal Mocumbi, que me tinha visto em Paris e que eu conhecia porque ele era muito amigo do Chissano”, conta Óscar Monteiro. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. A 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salaam onde está sediada a Frelimo, Eduardo Mondlane abre uma encomenda que contém uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Nosso verso para memorizar está em Ester, capítulo 5, verso 2, onde lemos, quando o rei viu a rainha Ester parada no pátio, ela alcançou favor diante dele, e o rei estendeu-lhe o cetro de ouro que tinha na mão. Ester se aproximou e tocou na ponta do cetro.
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Os erros dos adversários de Montenegro nesta pré-campanha: líder do PS errante e líder do Chega, o "campeão dos desfavorecidos" que não o era. E, ainda, o legado tripartido do Papa Francisco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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“... ofereceram a Jesus um jantar. Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com Jesus.”
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Em momento inédito na Casa Branca, Elon Musk assume que vai dizer "coisas incorretas"744ae
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A IMPORTÂNCIA DE ESTAR NA CASA DO SENHOR - APÓSTOLO ESTEVAM HENANDES by Igreja Renascer Em Cristo
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Fala gente, como prometido toda semana terá 3 episódios a partir de agora. Teremos na segunda feira de manhã um episódio e na quinta feira de manhã dois episódios!
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Quinta, 12 de dezembro de 2024
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Biden recebe Trump na Casa Branca e garante transição "suave" de poder07830b89-eca1-
{ACESSE A CARTEIRA GRATUITA DE AÇÕES PARA NOVEMBRO} https://emprc.us/Cw5jXT----------------------Este é o septuagésimo primeiro episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada.Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni, recebem Matheus Spiess, analista de macroeconomia da Empiricus Research, para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.
Jeremias na Casa do Oleiro | Instantes Finais --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nonato-souto/support
No Fórum Onze e Meia de hoje: BOLSONARO é xingado nas ruas em Santos; PF na casa do deputado federal Gustavo Gayer; e BOULOS enfrenta MARÇAL em sabatina. Participam do programa de hoje o historiador e youtuber Carlito Neto, o deputado estadual Antonio Donato (PT-SP) e o jornalista Felipe Pena. Apresentação de Renato Rovai e Luiz Carlos Azenha.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
“Sonhei dentro de um Sonho uma cidade onde todos os homens eram como irmãos…” Sempre troquei poemas com Helio Flanders e ele não poderia faltar nesse Peixe Voador gravado ao vivo. Nosso entendimento e amizade trouxeram muita fluidez num encontro verdadeiro e amoroso. Lemos nossos preferidos e Helio trouxe poetas maravilhosas que eu ainda não conhecia. Leituras: Roberto Piva - Praça da Republica dos Meus Sonhos / Parque do Ibirapuera Citação da primeira leitura de Uivo de Allen Ginsburg por Claudio Willer no Madame Satã, Whitman perguntando o preço das alcachofras… Walt Whitman - tradução de Helio Flanders Antonio Cícero - citação de Sometimes With the One I Love / Antigo Verão / Canção do Amor Impossível Oswaldo de Camargo - Antigamente Kaváfis - tradução de Haroldo de Campos: Mar Matutino / Melancolia de Jasão de Cleandro Kaváfis - tradução de Hélio Flanders: O Sol da Tarde Citação de Leonardo Fróes sobre sua estante de livros Audre Lord - Tradução de Tatiana Nascimento: Da Caverna / Estações Poetas traduzidas por H.Flanders: Linda Pastan, Andrea Gibson, Chandra Livia Candiani Bruna Mitrano - 1995 / Nome Próprio Citação do Itinerário de Poesia da Capivara Cultural Poetas na platéia: Bruna Luchesi lê Leminski / Natalia Barros lê Ana Martins Marques / PP lê Poemas Reunidos de Ana Martins Marques / Ana Marta Cattani lê Rimbaud traduzido por Fabricio Corsaletti / Carol (da Francisca) lê Wislawa Szymborska Helio lê poemas de seu livro Manual Para Sonhar de Olhos Abertos / Maria Ó lê Ledusha / Poesia Como Arte Insurgente - Lawrence Ferlinghetti
Entre muitas exclamações, risadas e poemas de cor, fizemos leituras deliciosas de poetas mulheres, Drummond, Hilda Hilst, trocamos sobre o que é ler poesia, o que é ter poesia no cotidiano, poemas de amor, a força do teatro, a poesia na canção brasileira. Zélia cantou Hilda Hilst, Mel leu Rita Lee. Uma noite muito especial! Leituras: Poesia Como Arte Insurgente – Lawrence Ferlinghetti Elisa Lucinda – a importância dos encontros presenciais Ana Cristina Cesar – A Teus Pés / Inéditos e Dispersos / Poética Ana Martins Marques – Da Arte das Armadilhas Arruda – pasta salva no instagram Carlos Drummond de Andrade – A Bunda, que Engraçada Poema do avô de Zélia Duncan Matilde Campilho – O último poema do último príncipe (Jóquei) Adélia Prado – para Carlos Drummond de Andrade / Com Licença Poética Hilda Hilst – poemas e canções de Zeca Baleiro (Zélia canta) Ana Estarregui – Dança Para Cavalos (Circulo de Poemas) Claudia Barral – Cais Angelica Freitas – Canções de Atormentar Audre Lorde – Geração 2 Maya Angelou – Insignificâncias / Ainda Assim eu me levanto Natalie Dias – Eles Não te Amam Como Eu (Circulo de Poemas) Wislawa Szymborska – sobre o teatro Luiz Tatit – Sofia Caetano Veloso – Ca Já Rita Lee – Luz del Fuego Washington (ouvinte) lê Alice Ruiz – Devia Ser Proibido Drummond – O Homem e as Viagens Antonio Cícero – Guardar Ledusha - Felicidade
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Hoje quero dividir com você mais uma história da minha infância.