Somos a corretora que entrega a melhor curadoria de produtos com alta performance para cada um dos nossos clientes, porque só nós temos uma equipe de experts financeiros, assessoria qualificada e personalizada, acesso fácil a serviços e conteúdos especializados e didáticos sobre o mercado de investi…
A Selic termina 2017 em 7%, e o BC sinalizou que os juros podem cair um pouco mais em 2018. Mas foi claro: há riscos a serem monitorados. No exterior, a perspectiva para os juros americanos é diferente: esperam-se novas elevações em 2018. Esta divergência é algo que pode nos afetar, aqui no Brasil. Qual é o viés para o dólar?
Como funciona a Previdência Privada? Quais suas características, e será que vale mesmo a pena? Confira no podcast completo. E para saber mais como investir em PGBL e qual previdência tem maior rentabilidade do mercado acesse: http://bit.ly/2BFhmcH
Os próximos dias serão importantes. Por um lado, a reforma da previdência. Alkmin pode unificar o PSDB, e o mercado reagirá bem a isso. Por outro lado, a reunião do COPOM: espera-se que a Selic vá para 7%, e acreditamos que o BC deixará seus próximos passos em aberto. Afinal, muito depende da evolução da previdência.
A reforma da previdência volta ao radar. É cada vez mais curto o tempo hábil para pensar em aprovação. O dólar tem se fortalecido, e isto também é fenômeno global. Afinal, nos EUA, os juros devem subir no mês que vem. Ou seja: é preciso separar as coisas. Está o risco fiscal, e o cenário internacional.
Véspera de feriado no Brasil, e dificuldades à vista para as "MPs do ajuste". Enquanto isso, o BC quer ter "liberdade de ação" para decidir sobre a Selic. Ainda assim, até o final do ano, esperamos uma Selic em 7,0%. A recuperação da economia -- embora incipiente -- continua.
Estão todos de olho no placar da denúncia contra Temer. Isto dará pistas, ainda que imperfeitas, daquilo que pode acontecer no período pós-denúncia. Além disso, espera-se um novo corte de Selic pelo BC. Qual será a sinalização? No exterior, as atenções de voltam ao BC dos EUA: quem será o próximo presidente?
Após o feriado: Aécio tem vitória, e Temer espera "enterrar" a sua denúncia. O que vem depois? Qual será o clima político? Do lado "macro", a economia deu sinais menos animadores, mas...
A inflação até surpreendeu para cima, e as vendas no varejo para baixo. Ainda assim, as perspectivas são positivas.
O investidor estrangeiro mostra apetite por ativos brasileiros. Governo e empresas têm se aproveitado de um cenário externo positivo. O maior apetite por risco também é observado aqui dentro.
No Brasil, tudo indica que a Selic segue em queda. Nos EUA, o contrário: os juros devem subir. De volta ao Brasil: atenção à denúncia contra Temer. A sua "base aliada" não parece tão aliada assim...
Os juros dos EUA devem continuar estáveis nesta semana, mas os investidores querem ter pistas sobre o futuro destas taxas. Até quanto podem subir? Qual será a próxima elevação de juros por lá? Isso pode interromper a recente queda do dólar no exterior. No Brasil, o BC divulga nesta semana o Relatório Trimestral de Inflação. Nele, teremos projeções de inflação até o final de 2020. Fique atento a isto, afinal, serão “pistas” que nos ajudarão a entender o futuro da Selic.
Nesta semana, o banco central deu sinalizações importantes: a Selic deve continuar caindo, porém, num ritmo mais lento. Os economistas de mercados, hoje, esperam que a taxa chegue a 7,0% até o final do ano. E isso deve continuar ajudando à recuperação da economia. O Ibovespa bateu recorde, superando o maior patamar, atingido em 2008. Neste contexto, como é que os gestores de fundos multimercado, aqui no país, estão se posicionando?
É semana da Independência. Economistas recebem de forma positiva os novos dados de atividade. O PIB do 2º tri surpreendeu positivamente, e dados do início deste 3º trimestre sinalizam que a recuperação continua. Mais: a recuperação vai se disseminando. A incerteza no país segue ainda elevada, mas já caiu nos últimos meses. À frente, o banco central deve continuar cortando juros, e a Selic vai rumo aos 7,0%. A reviravolta da Lava Jato também favorece esta melhora no front “macro”, fortalecendo a agenda econômica, que tramita no Congresso.
O presidente interino da Câmara, André Fufuca (PP-MA), tem tarefas importantes pela frente. Afinal, comanda a Casa, num momento em que medidas importantes precisam passar pelo Congresso. O seu papel ganha destaque em Brasília, em tempos de Michel Temer na China, e Rodrigo Maia (DEM-RJ), de forma interina, no comando do Planalto. Lembramos: Temer volta ao país na próxima 4ª, dia 6. Em meio a estas votações (MP 777; metas fiscais novas e MP do Refis), o governo tem adotado a pauta das privatizações – algo que tende a dar algum impulso às contas públicas, além de trazer melhor governança e produtividade a estas empresas.
Semana de pauta cheia no front político. Entre os temas principais, está a Medida Provisória 777, que trata da criação da Taxa de Longo Prazo, a famosa “TLP”. Essa taxa é referência para empréstimos do BNDES. Por outro lado, os investidores reagem à notícia de que o governo pretende privatizar a Eletrobras – empresa que pode, com isso, ganhar eficiência. E daí? Bem, isso também deve ajudar às contas públicas no médio prazo. A pauta de privatizações, leilões e concessões trará ganhos em vários aspectos para o país.
Dados importante sobre o ritmo de atividade, aqui no Brasil, serão divulgados nesta semana. No exterior, após tensões geopolíticas, qual será o novo destaque? Em nossa opinião, os bancos centrais. Fique atento, e lembre-se que, nos últimos meses, o Ibovespa e o dólar têm sido beneficiados pelo cenário internacional, ainda favorável. Até quando isso vai?