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Em um contexto geopolítico de tantas incertezas, o que esperar da economia em 2026? Com o mundo ainda sob o impacto da gestão agressiva do presidente Donald Trump, reconfigurando suas antigas alianças, o aumento do protecionismo e a ameaça das guerras levam o crescimento mundial a continuar fraco, antecipa o FMI. No Brasil, a perspectiva de eleições embaralha ainda mais as cartas. Mesmo assim, há razões para otimismo. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Segundo o Fundo Monetário Internacional, o crescimento do PIB mundial em 2026 será quase o mesmo que em 2025: 3,1%. As tarifas comerciais mais elevadas, a instabilidade das políticas econômicas, a começar pelos Estados Unidos, e os conflitos geopolíticos impactam no comércio e nos investimentos, aponta também a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). “Será, acima de tudo, um ano de surpresas, porque assim é o governo americano. Muitas coisas podem acontecer, desde as mais assustadoras até as mais pitorescas”, observa Jorge Arbache, professor de Economia da Universidade de Brasília e ex-economista sênior do Banco Mundial. “É possível que o que está aí se aprofunde e a gente tenha uma ainda maior polarização em nível global. E, para um país como o Brasil, que procura manter uma certa neutralidade política e econômica, vai exigir, num ano de eleições, um certo malabarismo para não elevar tensões ou não criar dificuldades num ambiente muito frágil e sensível. O país, obviamente, vai adiar grandes decisões, esperando um novo governo – qualquer que seja ele”, afirma Arbache. Impacto das eleições e da Copa do Mundo “A gente fala que é um ano mais curto porque tem eleições e também a Copa do Mundo, que é algo muito importante no Brasil”, lembra ainda a economista Patricia Krause, especialista na economia da América Latina da Coface, líder mundial de seguro de crédito. “A agenda no Congresso fica reduzida e, no segundo semestre, tudo fica mais focado nas eleições. Elas podem trazer sempre alguma volatilidade cambial – e câmbio é a pior variável que tem para tentar fazer previsões”, frisa. No ano que passou, a desigualdade caiu ao menor índice em 10 anos no Brasil, e o país atingiu o pleno emprego. No segundo semestre, o crescimento econômico desacelerou, o que era esperado há meses pela maioria dos especialistas, preocupados com a inflação. “A economia brasileira, de modo geral, tem surpreendido para cima nos últimos anos, com crescimento mais resiliente do que esperado e os economistas revisando para cima as projeções. E este ano, de fato, ocorreu essa desaceleração do crescimento que há muito era esperada”, indica Patricia Krause. Queda dos juros? Com uma taxa Selic de 15% ao ano, num contexto de inflação de 4,5%, a projeção de crescimento da Coface para 2026 é de 1,9%. Mas a perspectiva agora é de queda da inflação. “Com isso, a grande questão é a esperança de que o Banco Central brasileiro comece a reduzir juros no começo do próximo ano”, salienta Krause. Ano eleitoral costuma ser sinônimo de aumento de gastos – e, no caso do Brasil, este é um dos aspectos mais delicados que ficam de 2025 para 2026. A situação das contas públicas se deteriora ano após ano e o descontrole fiscal é hoje a maior preocupação da economia do país, com o déficit e a dívida pública em curva ascendente. A alta da taxa de juros, aplicada pelo Banco Central para controlar o aumento dos preços, joga ainda mais lenha nesta fogueira, ao corroer a fraca margem de manobra dos gastos do governo federal. Se nada for feito, o orçamento tende a ficar cada vez mais estrangulado, com o peso das despesas em saúde e previdência também em crescimento. “O aumento significativo dos gastos já está contratado. Ele não vai nos surpreender”, adverte o professor da UnB, que foi secretário para Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento. “Hoje, 95% dos gastos públicos são praticamente definidos. O espaço de manobra efetivo é muito menor do que as pessoas imaginam.” Brasil em posição favorável no mundo O economista pondera, entretanto, que, do ponto de vista relativo, o Brasil hoje está melhor em relação à maioria dos outros países, inclusive as potências. “Não que o Brasil tenha feito o dever de casa, mas porque o mundo piorou. Fazer negócios hoje nos Estados Unidos é muito mais arriscado do que no Brasil”, diz Arbache. “Muita coisa tem mudado também na Europa, e a guerra cria uma insegurança brutal. O mundo hoje não está para peixe, e do ponto de vista relativo, o Brasil está melhor.” Os dois economistas avaliam que, em meio à guerra comercial de Donald Trump contra os antigos parceiros, o Brasil demonstrou resiliência. “O fato de o Brasil ser uma economia ainda muito fechada ao comércio nesse momento acabou ajudando. Isso não é algo positivo, mas neste momento em que o comércio internacional preocupa, você está menos exposto”, sublinha a especialista da Coface. “Teve queda nas exportações para os Estados Unidos, porém o Brasil conseguiu aumentar vendas para outros mercados. Isso foi, de certa forma, algo positivo.” No plano interno, a aprovação das reformas fiscal e tributária trouxe avanços. O arcabouço legal relativo à economia verde, com um imenso potencial para o Brasil, coloca o país na rota de investimentos em setores como energia renovável, mercado de carbono e combustíveis limpos. Em 2025, o Brasil demonstrou que entendeu qual é o seu lugar nesta promissora economia, constata Jorge Arbache. “Eu acho que não existe outra estratégia para o país, do ponto de vista econômico e de desenvolvimento. É essa ou nenhuma”, destaca. “Não só a capacidade de atração de investimentos no âmbito do powershoring, mas também aquilo que é pertinente aos minerais críticos para a transição e às terras raras, que vêm atraindo uma crescente atenção, especialmente da Europa, dos Estados Unidos e da China. Muita coisa deverá se passar nos próximos meses e anos. Esse caminho é sem volta.” Acordo UE-Mercosul Neste ponto, o economista chama a atenção para as falhas do acordo comercial negociado entre a União Europeia e o Mercosul, que esteve prestes a ser ratificado em 2025. Travado devido a resistências na questão agrícola, o texto sequer aborda o potencial de cooperação na área da transição energética. Os europeus deixam passar a oportunidade de serem parceiros privilegiados dos países latino-americanos neste comércio. “O maior ganho, para a Europa, nem está nas manufaturas. Eu acho que é tudo aquilo que tem a ver com a abertura de novas fronteiras e possibilidades de negócios para ajudar a solucionar muitos dos mais graves problemas econômicos que a Europa tem, associados à energia e à produção de vários produtos manufaturados e insumos a custos muito menores, fundamentais para dar maior competitividade para a própria indústria europeia”, explica. “Essas coisas passam ao largo do acordo atual.” Ainda na área de energia, mas também das commodities, as perspectivas são positivas. “A gente tem uma produção de petróleo em alta e pode ter um ano importante, em termos de volume. A estimativa de safra indica recorde, além de uma demanda por proteína aquecida”, antecipa Patricia Krause. “Eu diria que o canal de exportação e também um consumo resiliente podem trazer alguma sustentação para o PIB brasileiro no próximo ano.”
No início de 2025, as tarifas de importação anunciadas pelos Estados Unidos pareciam prontas para balançar a economia. O impacto sobre o crescimento global acabou sendo limitado, mas as incertezas dominaram o ano. O dólar perdeu força e favoreceu países emergentes. No Brasil, esse movimento ajudou a aliviar a inflação em um ano de desemprego nas mínimas históricas e da maior Selic em duas décadas. No minuto 09:28, Claudia Moreno, economista do C6 Bank, explica por que foi necessário manter os juros tão altos por aqui e os possíveis impactos disso para o Brasil. Veja nesta edição especial: Retrospectiva internacional: tarifas, dívida global elevada e juros menores Retrospectiva Brasil: desemprego mínimo, Selic recorde e alívio curto da inflação
A estrategista-chefe de investimentos do BB Private, Julia Baulé, CFP®, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento:"Nos EUA, dirigentes do Fed reforçaram sinais de flexibilização monetária, enquanto dados do CPI e do payroll indicaram inflação controlada e mercado de trabalho em arrefecimento. Na Europa, PMIs mostraram desaceleração, e no Brasil, o IBC-Br apontou crescimento moderado, com Copom mantendo a Selic em 15%."Confira agora o BB Private Highlights.Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque quais foram, até o momento, os melhores e piores aplicações do ano até o momento. Reportagem do "Valor Investe" aponta que os mercados em 2025 têm oscilado sobretudo ao ritmo das tensões no comércio global e das mudanças na política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. A Selic escalou ao longo do ano e agora segue a 15% ao ano, mantendo a renda fixa entre as aplicações mais atraentes, ao oferecer retornos consistentes e com menor risco. A Bolsa brasileira, por sua vez, teve reação positiva. Em novembro, o Ibovespa alcançou o maior patamar histórico, aos 159.072 pontos. O avanço reflete fatores como a redução dos juros americanos, a trégua tarifária anunciada por Donald Trump e a expectativa de corte na Selic em 2026 diante do arrefecimento da inflação. Ouça a conversa completa!
A Sicredi Sul SC realizou, na quinta-feira (18), o pagamento dos juros ao Capital Social referente ao exercício de 2025. Ao todo, mais de R$ 17,1 milhões foram distribuídos entre os mais de 70 mil associados da cooperativa, valor que corresponde a 100% da variação acumulada da taxa Selic nos últimos 12 meses. O crédito foi efetuado diretamente na conta capital de cada associado. O Capital Social é formado pelos aportes realizados pelos próprios cooperados e tem papel fundamental no fortalecimento do patrimônio da instituição. Além de integrar a estrutura financeira da cooperativa, esse recurso representa um investimento de longo prazo que pertence ao associado. No modelo cooperativista, o crescimento é coletivo. Ao investir no Capital Social, cada associado contribui para ampliar a capacidade da Sicredi de atender às demandas da comunidade, viabilizando novos investimentos e fortalecendo o desenvolvimento regional. Como forma de reconhecer essa participação, a cooperativa remunera anualmente o Capital Social com juros, conforme deliberação do Conselho de Administração. O cálculo é feito com base no valor médio das cotas mantidas pelo associado ao longo do ano, com crédito direto na conta capital. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias, nesta sexta-feira (19), o presidente da Sicredi Sul SC, Aloísio Westrup, destacou a importância da remuneração como um dos diferenciais do cooperativismo financeiro e um retorno concreto aos associados. Sobre o Sicredi A Sicredi Sul SC integra o Sistema Sicredi e atua há mais de 25 anos no Sul de Santa Catarina. Presente em 45 municípios, a cooperativa reúne mais de 70 mil associados e se destaca pela promoção do desenvolvimento econômico e social, baseada no cooperativismo financeiro e na proximidade com as comunidades onde está inserida.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (17/12/2025): Seis dias após ventania que causou apagão e deixou cerca de 2,3 milhões de imóveis na Grande São Paulo sem energia, o governo federal, o governo de São Paulo e a prefeitura de São Paulo resolveram se unir em pedido à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar o processo de rompimento do contrato com a Enel. “Não há alternativa a não ser a caducidade. O governo estadual, federal e municipal estão na mesma página”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao anunciar a iniciativa após reunião com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB). Embora o serviço da Enel seja prestado em São Paulo e em 23 municípios da região metropolitana, a concessão é firmada na esfera federal e a Aneel é a responsável pelos trâmites para anular o contrato. E mais: Política: STF condena mais cinco e encerra julgamentos da trama golpista Economia: Copom vê ‘ganho de confiança’ contra inflação, mas não indica corte de juros Internacional: Presidente eleito do Chile pede intervenção na Venezuela Cultura: Três brasileiros no caminho para o OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Insights, você vai acompanhar uma análise dos rumos da economia global, os desafios do Brasil e o que esperar para 2026. Selic, inflação, dólar, juros americanos, eleições no Brasil: o que isso pode significar para os investidores? Para essa conversa, temos na mesa do Insights o economista-chefe do Bradesco, Fernando Honorato e o economista-chefe da Bradesco Asset, Marcelo Toledo. A apresentação do episódio é da gestora de Soluções de Investimento, Juliana Maeda. Confira! #juros #inflação #eleição #macroeconomia #ajustefiscal #IA See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ative seu cupom Flavio Conde pra a consultoria personalizada https://lvnt.app/61t6dr16/12 - Lula na frente de Flávio e Tarcísio derruba -2% a Bolsa Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e Ricardo Afonso não participará por problema de internet, hoje é 3a. feira, dia 16 de dezembro, e sugiro assistirem o Mata-Mata: “VALE (VALE3) Ações Podem Subir a R$ 85 em Dez/26” que está muito bom. O Ibovespa fechou com forte baixa de -2,1% a 159 mil pontos, com volume alto de R$ 28 bi, R$ 3 bi acima da média das terças de outubro e novembro. O principal motivo da queda de hoje foi a pesquisa da Quaest para presidente da república em 2026: a. no 1º. turno, Lula aparecendo com 41% das intenções de voto, à frente do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que soma 23%, e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 10%. O levantamento reforça a dianteira do presidente também nos cenários de 2º. turno. Em uma eventual disputa direta contra Flávio Bolsonaro, Lula venceria por 46% a 36%. Já no confronto com Tarcísio de Freitas, o placar seria de 45% a 35%, segundo os dados da pesquisa. Secundariamente, a ata conservadora do COPOM/BC praticamente zerou aa chance de cortes de juros da Selic em janeiro e, assim, a expectativa fica mais distante podendo ocorrer apenas em 18 de março. A combinação dos eventos citados fizeram o dólar e juros subirem.As bolsas dos EUA apresentaram comportamento misto com Nasdaq 0,36% e Dow -0,51% - com ações da Tesla liderando as 7 big techs com o potencial lançamento do robotaxi pela cia. e a preparação do IPO de SpaceX. Porém, as ações da velha economia do Dow Jones recuaram os dados do payroll de outubro (mês do shutdown) cortando 105 mil empregos e novembro recuperando 64 mil. O saldo negativo de 41 mil empregos cortados em dois meses bem acima do esperado e a taxa de desemprego subiu para 4,6%, no maior nível desde setembro de 2021, sugerindo que a economia americana está realmente enfraquecendo. O dólar comercial em alta 0,78%, aos R$ 5,465 de R$ 5,42 ontem, na contramão do dólar norte-americano recuou -0,17% frente a moedas fortes do DXY depois dos dados mais fracos do emprego nos EUA. A pesquisa da Quaest com Lula liderando e sendo reeleito fez o dólar subir.Os juros no Brasil subiram com o Tesouro Prefixado 2032 a 13,58% x 13,48% a.a., ontem, e o IPCA+ 2029 em 7,83% de 7,77% a.a. A pesquisa da Quaest com Lula liderando e sendo reeleito fez os juros subirem porque Lula 4 aumentaria mais ainda a dívida pública/PIB com déficits fiscais bilionários em cada ano de mandato. Assista no vídeo as recomendações de Conde e Ricardo.
#3em1Agro - confira os destaques desta terça-feira (16/12/25):➡️ Lula lidera e Flavio Bolsonaro cresce no 2º turno. Confira o cenário mais recente para a eleição de 2026!➡️ SC aprova lei que barra a reconstituição de leite em pó importado. Saiba como está o tema em MG e no RS. ➡️ Quando a Selic vai começar a cair? Saiba como os juros impactarão a inadimplência no agro em 2026➡️ STF tem placar de 3x0 contra o Marco Temporal das Terras Indígenas.
Neste episódio do Itaú Views, convidamos Julia Gottlieb e Pedro Schneider, economistas do Itaú Unibanco, para uma conversa sobre as decisões da última Super Quarta de 2025 e o que elas sinalizam para o cenário econômico de 2026.Passamos pela manutenção da Selic em 15% ao ano, o tom cauteloso do Banco Central, a evolução da inflação e as condições necessárias para o início do ciclo de cortes de juros no Brasil. No cenário internacional, discutimos o novo corte do Fed, a comunicação de Jerome Powell e os possíveis impactos da política monetária americana sobre dólar, fluxo de capitais e mercados emergentes.Ah, e também abordamos temas que devem ganhar relevância ao longo de 2026, como eleições no Brasil, mudanças no comando do Federal Reserve e os principais riscos e oportunidades para o investidor no próximo ano.Moderação: Marcelle Gutierrez, Research do Itaú BBAInstagramTelegramYoutube
O dado do Banco Central mostrou uma desaceleração na atividade econômica e reforçou a visão de uma baixa na taxa Selic nas próximas reuniões do Copom. Confira os detalhes no #MinutoB3#macroeconomia #Brasil #PIBEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial#PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: O banco central dos Estados Unidos reduziu a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual em sua última reunião do ano. Mais uma vez, a decisão partiu de um comitê dividido, que há meses debate qual o maior risco para a economia do país: uma piora do desemprego ou da inflação. Depois de três cortes em 2025, o que será dos juros americanos no ano que vem? Além da análise do C6 Bank, confira também a visão do J.P. Morgan Asset Management sobre o tema, com o comentário da estrategista Marina Valentini a partir do minuto 05:35. Entenda, ainda, neste episódio: No Brasil, a Selic vai começar 2026 ainda em 15%. Quando deve vir o primeiro corte?
O estrategista de investimentos do BB Private, Richardi Ferreira, CGA, CNPI, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos Estados Unidos, o relatório JOLTS voltou a indicar aumento na abertura de vagas, enquanto o Fed promoveu mais um corte de 25 pb e sinalizou compasso de espera. No Brasil, o IPCA de novembro veio em linha com as projeções, o Copom manteve a Selic em 15% com tom cauteloso."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
ABRA A SUA CONTA NA WEALTH MONEY: https://lp.wealthmoney.com.br/marketmakers/O Brasil vai entrar numa “onda de quebradeira” com juros a 15% e explosão de recuperação judicial?Com a taxa de juros lá em cima e o PIB perdendo força, o papo entra direto no que pouca gente olha de verdade: a saúde das empresas pelo lado da dívida. Renato Pires (Co-Founder) e Diego Camacho (CEO) mostram, na prática, como o crédito “aperta” primeiro nas pequenas e médias empresas — e por que muita gente usa recuperação judicial como estratégia para ganhar fôlego e sobreviver.No episódio, a conversa destrincha o modelo da Wealth Money (W Money), uma fintech de peer-to-peer lending que conecta investidores a empresas que precisam de crédito. Você entende como funciona o app, como o investidor “monta uma carteira de banco”, e por que eles dizem que inadimplência faz parte do jogo — desde que o risco seja bem precificado e acompanhado.Ao longo do papo, eles abrem números e bastidores: mais de 1000 operações, mais de 50.000 investidores, mais de 200 milhões emprestados, o funil agressivo de aprovação (1 empresa a cada 140) e o indicador que eles mais olham no dia a dia: over 90. Também rola o debate sobre bancos fechando a torneira, taxas absurdas no capital de giro, garantias (recebíveis, imóveis, aval), transparência, cobrança/judicialização e até o plano de expansão com investidor estrangeiro.Você acha que, com juros altos e bancos mais restritivos, o crédito alternativo vai virar “o novo normal” para PMEs — ou o risco vai estourar numa onda de RJ?
VAGAS LIMITADAS PARA O MEMEBOT: https://emprc.us/J3z9Rs PARTICIPE DA SÉRIE DE DIVIDENDOS: https://emprc.us/0Q8tZB VEJA OS MELHORES FIIs DO MERCADO: https://emprc.us/kLWaHW O Fed finalmente cortou os juros, mas o Copom manteve a Selic em 15%, e o tom segue duro. O que essa combinação significa para os mercados, a bolsa americana e as decisões de investimento para 2026?No Empiricus PodCa$t #119, os analistas da Empiricus Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Enzo Pacheco analisam a Super Quarta, os sinais do Federal Reserve, a postura conservadora do Banco Central brasileiro e discutem onde estão as melhores oportunidades para o investidor nos próximos anos.
Confira a conversa entre José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos, e Fabio Kanczuk, diretor de Macroeconomia da ASA, sobre os rumos da economia. O debate aborda a política comercial e os juros nos EUA, além do impacto da Inteligência Artificial no PIB americano. No cenário nacional, há uma análise da política fiscal expansionista, a tolerância do mercado com a dívida pública e as expectativas para a Selic sob a atuação de Gabriel Galípolo no Banco Central.
A manutenção da Selic em 15% levanta uma questão que ninguém no mercado pode ignorar: até quando a economia brasileira aguenta esse aperto?Neste vídeo, analisamos a pressão sobre inflação, crédito, inadimplência e o impacto do fiscal — além do que realmente esperar dos primeiros cortes em 2026.Também revisito o histórico dos presidentes do Banco Central e faço um balanço sincero sobre a atuação de Gabriel Galípolo.Um panorama completo e direto sobre o que vem pela frente para juros, mercado e sua renda.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o grande destaque foi a decisão do Fed, que cortou os juros para o intervalo de 3,50%–3,75%, em linha com o esperado. Havia receio sobre um possível tom mais hawk, que não se concretizou: o Powell deixou em aberto possível novo corte em janeiro, mas esclarecendo que as decisões dependerão dos próximos dados. Também foi anunciada compra de títulos de curto prazo para aumento de reserva. Por fim, foi anunciada a recondução unânime dos presidentes regionais do Fed para os mandatos que se iniciam em 2026. Na Europa, a Schnabel, do ECB, indicou estar confortável com as apostas de que o próximo passo do banco central possa ser uma alta de juros, embora não no curto prazo. No Brasil, o Copom manteve a Selic inalterada, com mudanças sutis de comunicação, e reduziu sua projeção condicional de inflação no horizonte relevante de 3,3% para 3,2%. O IPCA de novembro veio ligeiramente abaixo do esperado, reforçando a trajetória desinflacionária. Na atividade, o varejo veio um pouco acima e serviços um pouco abaixo da expectativa. O cenário político foi conturbado após o anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro, com votação do PL da Dosimetria, retirada de Moraes e a esposa da Magnitsky e novas pesquisas de opinião. Nos EUA, o juro de 1 ano fechou 7 bps, e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P 500 -0,63%, Nasdaq -1,93% e Russell 2000 +1,19%. No Brasil, o jan/29 fechou 22 bps, o Ibovespa subiu 2,16% e o real valorizou 0,60%. Na próxima semana, destaque para dados de mercado de trabalho e inflação nos EUA; dados de atividade na Europa; decisão dos bancos centrais europeu, inglês e japonês e, no Brasil, ata do Copom, Relatório de Política Monetária e pesquisa Quaest. Não deixe de conferir!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (11/12/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende vetar o trecho do projeto de lei que reduz as penas de condenados por investidas golpistas. Lula foi informado de que, além de manter a redução de penas aprovada na Câmara, uma ala do Senado deseja incluir a anistia no texto para livrar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) da prisão. Se isso ocorrer, o projeto voltará para a Câmara e não haverá tempo para nova votação neste ano. Esperidião Amin (PP-SC), amigo e aliado de Bolsonaro, foi escolhido para ser relator da matéria no Senado. O senador disse que é a favor do perdão amplo, geral e irrestrito. Ele vai entregar parecer na quarta-feira. E mais: Economia: Inflação de 12 meses fica dentro da meta após IPCA de 0,18% em novembro Política: Gilmar atende Senado e recua em liminar sobre impeachment Internacional: Trump diz que EUA apreenderam petroleiro na costa da Venezuela Metrópole: Vendaval derruba até Papai Noel e deixa 2 milhões sem luz Esportes: Abel Ferreira renova contrato até o fim de 2027See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para você que sempre curtiu o TerraçoCast das antigas e o formato onde falávamos com maior profundidade de certos temas, esse aqui será seu formato favorito! Sejam bem-vindos ao Cenários! Neste episódio, Rachel de Sá apresenta as visões que você pode esperar para 2026 sobre os seguintes assuntos: para onde irá a Selic, se os gatilhos do novo arcabouço fiscal sobreviverão ao ano eleitoral, como a inflação deverá se comportar e se devemos ver alguma recessão no PIB. Gostou? Conta pra gente nos comentários! Não deixe também de deixar seu like e compartilhar com quem você sabe que irá se interessar pela conversa desse episódio! Prefere assistir esse episódio? Ele também está no YouTube: https://youtu.be/BsZl2KZn7E8
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (10): Um ciclone extratropical associado a uma frente fria continua provocando instabilidade no Brasil. Paula Nobre traz o balanço das chuvas que causaram mortes em Santa Catarina e alagamentos no Rio Grande do Sul. Há alerta para rajadas de vento de até 90 km/h e ressaca, além de previsão de mais água para São Paulo e Minas Gerais. A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira (10), a proposta que combate o chamado devedor contumaz, ou seja, contribuintes que deixam de pagar impostos de maneira planejada, a fim de driblar a legislação tributária. Reportagem: Pedro Tritto. O mercado financeiro brasileiro volta todas as suas atenções nesta quarta-feira para a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) sobre os rumos da taxa básica de juros, a Selic. O cenário ganha contornos de "Super Quarta", pois a expectativa também é grande em relação à decisão do Federal Reserve (o Banco Central americano) sobre um possível corte de juros nos Estados Unidos, o que impacta diretamente a economia global e o câmbio Reportagem: Rodrigo Viga. O Senado aprovou uma proposta de emenda à Constituição que cria um marco temporal para a demarcação de terras indígenas. No novo relatório, foi incluída a indenização a fazendeiros, vetando a ampliação de territórios e estabelecendo a participação de proprietários rurais durante todo o processo de demarcação. Na madrugada desta quarta-feira (10), a Câmara aprovou o texto base do projeto de lei que reduz as penas dos condenados por tentativa de golpe, incluindo o atos do 8 de Janeiro, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), invadiram e quebraram a Sede dos Três Poderes em Brasília. No entanto, o texto ainda vai passar pelo Senado e pelo presidente Lula (PT). Durante o anúncio das novas regras para obtenção da CNH na última terça-feira (09), o presidente Lula (PT) disse que conversou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre combater o crime organizado. Lula disse ainda que um dos maiores criminosos do país no setor de combustíveis mora em Miami, reforçando que a nação brasileira quer combater a criminalidade. Reportagem: Igor Damasceno. Uma pesquisa feita pela Ipsos-Ipec, divulgada na última terça-feira (09), mostrou que o governo Lula (PT) é considerado ótimo ou bom por 30% dos brasileiros, mantendo estabilidade em relação ao último levantamento. Enquanto 40% dos brasileiros acredita que a gestão do petista é ruim ou péssima, 29% acham que é regular e aqueles que não sabem ou não responderam, foram 2%. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Foram ouvidas 2.000 pessoas entre os dias 4 e 8 de dezembro em 131 municípios. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), definiu que a cassação do mandato do deputado Alexandre Ramagem será decidida no plenário na próxima quarta-feira (17). Rodrigo Viga explica que, apesar de o STF sinalizar que a decisão poderia ser da mesa diretora, Motta optou pela votação aberta. Ramagem está nos EUA e foi condenado a 16 anos de prisão. O Instituto Paraná Pesquisas mostra que o vice-presidente Geraldo Alckmin ( PSB), é o único candidato que forçaria um segundo turno contra o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo. De acordo com a pesquisa, Tarcísio sairia vencedor no primeiro turno se disputasse com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) e Erika Hilton (PSOL). Reportagem: Beatriz Manfredini. Os Estados Unidos preparam uma série de planos específicos sobre como atuar na Venezuela em um cenário de queda do presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Os planos incluem operações diplomáticas, ações de apoio humanitário e diretrizes militares para garantir a estabilidade da região. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a Selic em 15% ao ano em reunião realizada nesta quarta-feira (10). A decisão era amplamente esperada pelo mercado. Confira os detalhes no #MinutoB3#macroeconomia #Copom #jurosEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial#PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.
O governo federal oficializa nesta terça-feira (9) as mudanças que deixam o processo para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) mais barato. Entre as novidades estão o lançamento de um aplicativo gratuito para o aprendizado teórico, além do fim das aulas obrigatórias em autoescolas. Motoristas sem infrações poderão renovar suas licenças sem custos. Veja também que o Sul enfrenta a ameaça de um ciclone extratropical. Porto Alegre e Serra Gaúcha já registraram danos, e Santa Catarina suspendeu aulas devido a ventos de até 100 km/h. E mais: STF inicia nesta terça-feira (9) o julgamento do núcleo 2 relacionado à tentativa de golpe de Estado de 2023. Os réus são acusados de elaborar a minuta do golpe" e de tentar obstruir votos no Nordeste. Também em Brasília, o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para decidir a taxa Selic, atualmente em 15%. O resultado dessa reunião será divulgado na quarta-feira (10).
O estrategista de investimentos do BB Private, Allan Fukumoto, CFP®, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos EUA, os PMIs sugerem perda de fôlego na indústria enquanto os pedidos de auxílio‑desemprego seguem apontando um mercado de trabalho aquecido; além disso, o PCE veio em linha com as expectativas, reforçando a leitura de inflação estável e mantendo as apostas em afrouxamento monetário. No Brasil, o PIB do terceiro trimestre registrou avanço marginal, o que sustenta a perspectiva de início do ciclo de cortes da Selic já no início de 2026."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
Renata Pedini, editora do Broadcast, participa do Jornal Eldorado às quintas-feiras, 8h20.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ative seu cupom Flavio Conde pra a consultoria personalizada https://lvnt.app/61t6dr02/12 - Bolsa Recorde a 161 milOlá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e Ricardo Afonso, hoje é 4a. feira, dia 2 de dezembro, e sugiro assistirem o Mata-Mata: “Mata-Mata: Banco do Brasil (BBAS3) R$ 29 em dezembro” que está muito bom. O Ibovespa fechou em alta de 1,47% a 160,940 mil pontos, com volume bom de R$ 24 bi, apenas R$ 1 bi abaixo da média das segundas de outubro e novembro, influenciado positivamente pela produção industrial do Brasil abaixo do esperado porque depois de recuar 0,4% em setembro avançou apenas 0,1% em outubro, abaixo do +0,4% esperado. O dólar comercial em baixa de 0,48%, a R$ 5,333 versus R$ 5,361 ontem, sexta, na contramão do dólar norte-americano que recuou -0,04%, frente a moedas fortes.O dado mais fraco de produção industrial reacendeu a aposta de corte da Selic pelo Copom em janeiro, empurrando os DIs curtos (Jan/27 a 13,565%; Jan/29 a 12,680%) para baixo. Os juros no Brasil caíram com o Tesouro Prefixado 2032 a 13,14% x 13,24% a.a., ontem, e o IPCA+ 2029 para 7,71% de 7,77% a.a.
Este é o Espresso Outliers InfoMoney, a sua pausa estratégica na correria do dia para pegar um café, respirar fundo e entender de forma objetiva e descomplicada os principais movimentos do universo de investimentos.Nesta edição, Clara Sodré explora um tema que é centro das decisões de alocação em 2025 e deve permanecer em 2026: como os juros altos no Brasil podem, na prática, impulsionar os investimentos globais, reduzindo ruídos e trazendo mais clareza para quem quer diversificar sem medo da volatilidade do dólar.Para enriquecer o papo, convidados detalham como funciona o jogo entre hedge cambial, carry trade, cupom cambial e risco Brasil, além de explicar como investidores podem transformar a instabilidade em uma alavanca, do ponto de vista da gestão e também da alocação:Henrique Casagrande, sócio da Ável InvestimentosRachel de Sá, estrategista de investimentos da XPDanilo Gabriel, sócio e gestor da XP AssetNo episódio, Clara explica por que juros altos não são, necessariamente, um problema: podem ser uma oportunidade para turbinar seus investimentos no exterior.Prepare seu café e acompanhe um episódio cheio de insights práticos!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (02/12/2025): Integrantes da equipe econômica avaliam que o rombo nas contas dos Correios deve tornar necessária mudança na meta fiscal das empresas estatais em 2026. Essa meta, estabelecida no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), prevê déficit de até R$ 6,752 bilhões para o conjunto das empresas em 2026, ou 0,05% do PIB. Se o prejuízo for maior do que o estimado, o governo terá de congelar despesas gerais, o que não vai querer fazer em um ano eleitoral. Em novembro, a estimativa para o déficit primário das empresas estatais, em 2025, subiu de R$ 6,20 bilhões para R$ 9,208 bilhões, em grande parte por causa dos Correios. Isso obrigou o governo a fazer um contingenciamento extra de R$ 3 bilhões. E mais: Política: Lula entra na articulação por Messias e não trabalha com hipótese de ‘plano B’ Economia: Galípolo diz que ‘sinais mistos’ exigem um BC ‘humilde e conservador’ Metrópole: Contran põe fim à exigência de aulas em autoescola para conseguir CNH Internacional: Trump deu ultimato para Maduro deixar poder na Venezuela, diz jornal Cultura: MTV põe fim à maior parte de seus canaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ibovespa DISPAROU para uma nova máxima histórica — e a grande pergunta agora é: ainda vale comprar ou o rali está chegando no limite? No episódio #117 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Marlon Scatolin analisam o que realmente está por trás dessa alta impressionante: fluxo estrangeiro, queda da Selic, múltiplos da bolsa, expectativas para 2026 e o impacto dos últimos dados de inflação e atividade econômica.Também discutimos a recuperação das bolsas americanas, a chance real de corte de juros pelo Fed, o comportamento do consumo nos EUA, e a corrida bilionária das big techs por Inteligência Artificial — incluindo rumores de compras massivas de chips.No quadro Compra ou Vende?, avaliamos:- Multiplan- Cosan (CSAN3)- OuroFechamos com a Dica Cultural da Semana, para acompanhar sua jornada como investidor.Além disso, comemoramos 1 milhão de inscritos no YouTube da Empiricus — muito obrigado!
Gabriel Galípolo reiterou que a autoridade monetária vai colocar juros no nível necessário pelo tempo necessário para que a inflação convirja para a meta
Ative seu cupom Flavio Conde pra a consultoria personalizada https://lvnt.app/61t6dr26/11 - Bolsa Recorde, RUMO +10% e HAPVIDA -5% Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e Ricardo Afonso, hoje é 4a. feira, dia 26 de novembro, e sugiro assistirem o Mata-Mata: “Qual Banco Comprar: BB, Itaú, Bradesco ou Santander?” que está muito bom. O Ibovespa fechou com forte alta de 1,7% a 158,6 mil pontos, com volume melhorando e indo a R$ 23 bi, R$ 2 bi abaixo da média das quartas de outubro e novembro. A combinação de inflação dentro do esperado e com sinais benignos no IPCA-15 em industriais e alimentos apesar de serviços a 6% a.a., possibilidade do Copom cortar os juros da Selic em janeiro ao invés de março mais a alta probabilidade do Fed reduzir juros em 10 de dezembro animou investidores estrangeiros e locais a comprar ações brasileiras.As bolsas subiram de novo nos EUA, Nasdaq +0,94% e Dow +0,78% - com apostas de cortes de juros subindo de 82,5% para 84,5% na CME.O dólar comercial em baixa de -0,13%, aos R$ 5,3680 de R$ 5,3761 ontem, seguindo o dólar norte-americano recuou -0,09% frente a moedas fortes.Os juros no Brasil recuaram de novo com o Tesouro Prefixado 2032 a 13,29% x 13,36%, ontem, e o IPCA+ 2029 quase estável em 7,74% a.a.
As últimas semanas tem sido marcadas por volatilidade nos mercados diante das incertezas sobre uma potencial bolha no setor de tecnologia e pelo shutdown mais longo da história dos EUA. No Brasil, a inflação abaixo do esperado reforçou um cenário mais positivo para 2026, ainda que sob vigilância. O Copom manteve a Selic em 15% na reunião de novembro, sinalizando estabilidade por um período prolongado. O mercado projeta o início do ciclo de cortes apenas em março do próximo ano.Como esses e outros desdobramentos do cenário macroeconômico impactam seus investimentos?Saiba na nossa conversa mensal com o economista-chefe da Itaú Asset, Thomas Wu. Nesta edição, contamos com a presença de Stefano Miagostovich, gestor da família de fundos Itaú Artax.Obs: áudio da live realizada em 24/11/25.
Episódio gravado em 25/11/2025 ASSUNTOS DO EPISÓDIO: Presidente da Petrobras em uma “cadeira elétrica” e Selic chegando ao ponto máximo do atual ciclo de aperto monetário. SOBRE AS FONTES CITADAS: Bloomberg: sobre os desafios que se aproximam para a presidente da Petrobras - https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-11-25/petrobras-ceo-chambriard-wins-amazon-oil-fight-but-still-faces-political-peril?srnd=phx-latinamerica CNN Money: Chambriard minimiza polêmicas sobre dividendos extraordinários da Petrobras - https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/chambriard-minimiza-polemica-sobre-dividendos-ao-cnn-money-e-critica-lentidao-ambiental-em-sua-primeira-entrevista-exclusiva/#goog_rewarded Folha: Petrobras vai fazer muito esforço para distribuir dividendos extraordinários - https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/06/petrobras-vai-fazer-muito-esforco-para-pagar-dividendo-extraordinario-diz-magda.shtml Valor: Petrobras tem “baixa possibilidade” de distribuir dividendos extraordinários em 2025 - https://valor.globo.com/empresas/noticia/2025/08/08/estaremos-sempre-presentes-em-qualquer-oportunidade-de-leilao-da-anp-diz-presidente-da-petrobras.ghtml RefleCenários: Sobre tâmaras, petróleo, fertilizantes e terras raras - https://share.sender.net/campaigns/dsBY/do-pré-sal-às-terras-raras-por-que-o-brasil-evita-pensar-no-longo-prazo- Bloomberg: o ciclo de aperto monetário no Brasil chegou ao fim - https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-11-25/brazil-central-banker-says-tightening-cycle-has-ended
Juros elevados e disputa com o Estado para tomada de crédito inviabilizam CRAs, CDCAs e CPRs
CONHEÇA O VACAS-LEITEIRAS: https://emprc.us/3y1iNoNo episódio #114 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma recebe Laís Costa e Ruy Hungria para discutir os temas mais quentes do mercado com foco total em Selic, Banco Central, juros, economia, investimentos, dividendos, 3T25, Ibovespa, dólar, Nasdaq e Desktop.- O Banco Central travou a Selic?O IPCA de outubro veio abaixo do esperado e a ata do Copom trouxe um tom mais suave. No programa, Larissa recebe Laís Costa para analisar como o Banco Central está conduzindo a Selic, por que os juros podem demorar mais a cair e como isso afeta a economia e os investimentos.- Balanços 3T25: resultados mornos, mas dividendos gigantes no radarLarissa recebe Ruy Hungria para destrinchar a temporada de balanços do 3T25, o desempenho do Ibovespa, a desaceleração da economia e as empresas que podem surpreender com dividendos gordos no fim do ano.
TRABALHE NO MERCADO FINANCEIRO EM 2026: https://finc.ly/6d896683acNEWSLETTER DA FINCLASS, 100% GRÁTIS: https://finc.ly/f57c7e7f25 No Os Economistas 196 recebemos Kim Kataguiri e Guto Zacarias para um papo sem filtro sobre o que realmente mantém o Brasil preso à corrupção. Entramos fundo na estrutura que protege político ruim, como o sistema premia quem joga sujo e por que a máquina pública virou terreno fértil para escândalos intermináveis.Um episódio pra entender de verdade como a política brasileira funciona por dentro e por que mudar esse jogo é tão difícil.EPISÓDIO: KIM KATAGUIRI e GUTO ZACARIAS - O SISTEMA DO BRASIL PROTEGE OS CORRUPTOS? | Os Economistas 19600:00 - Introdução: Selic a 15% e a Incompetência do Haddad na Economia Brasileira05:00 - Banco Central Mantém Selic em 15%: Galípolo Continua Política de Roberto Campos Neto10:00 - Correios Pedem R$ 20 Bilhões Emprestados: O Prejuízo das Estatais Brasileiras15:00 - Brasil vs Vietnã: Como Países Emergentes Ultrapassaram o Brasil em Educação e Economia20:00 - Carga Tributária Brasileira: Para Onde Vai o Dinheiro dos Impostos?25:00 - Super Salários do Judiciário: R$ 20 Bilhões Acima do Teto Constitucional30:00 - Reforma Administrativa: Por Que o Governo Petista Nunca Vai Aprovar35:00 - Cornômetro: Como Lula Traiu Todas as Promessas de Campanha aos Eleitores40:00 - Projeto Polêmico: Expulsão de Alunos e Professores que Cometem Agressão nas Universidades45:00 - Sistema Eleitoral Brasileiro: O Problema dos Deputados Puxados e Voto Proporcional50:00 - Partidos Políticos sem Ideologia: A Diferença Entre PSD, PP e União Brasil55:00 - Centrão: O Verdadeiro Problema da Política Brasileira Acima de Esquerda e Direita01:00:00 - Ricardo Barros: O Deputado que Foi Líder de FHC, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro01:05:00 - Municípios Pequenos e Deputados do Centrão: Como a Pobreza Alimenta a Corrupção Política01:10:00 - Segurança Pública: Facções Criminosas Devem Ser Classificadas como Grupos Terroristas?01:15:00 - Comando Vermelho Controla Território Brasileiro: 30% do Brasil Dominado pelo Crime Organizado01:20:00 - Operação no Complexo da Maré: 87% dos Moradores de Favela Apoiam Ação Policial01:25:00 - Governo Estuda Indenizar Família de Faccionados Mortos: R$ 900 Mil para Bandidos01:30:00 - Lula Pediu Autorização ao PCC para Entrar na Favela do Moinho em São Paulo01:35:00 - Tarifas de Trump: Como a Política Externa de Lula Prejudica São Paulo e o Agronegócio01:40:00 - Eleições 2026: Pesquisas Eleitorais Muito Cedo Não Significam Nada - Casos Marçal e Russomano01:45:00 - Lula Perdeu Apoio do Centrão: Articulação Política Incompetente Comparada a Lula 1 e 201:50:00 - Partido Missão: Novo Partido Político com 589 Mil Assinaturas e Ideologia Clara de Direita
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (12/11/2025): A Bolsa de Valores brasileira fechou o dia em alta pela 15.ª sessão consecutiva e repetiu a série de ganhos registrada entre maio e junho de 1994, durante a implementação do Plano Real. Na época, o Ibovespa, principal termômetro dos negócios, rondava os 2,9 mil pontos. Ontem, terminou o dia aos 157,7 mil pontos, um avanço de 1,6%. Foi o 12.º recorde seguido. O otimismo com a perspectiva de corte de juros e dados mais fracos do que o previsto sobre inflação determinaram o ganho de ontem. Neste ciclo de altas, iniciado em 22 de outubro, o Ibovespa acumula avanço de 9,48% ante o fechamento do dia 21, então aos 144,0 mil pontos. No intervalo de um mês, o ganho chega a 12,13%. O dólar caiu 0,64% ontem, para R$ 5,27, no quinto pregão seguido de baixa. É o menor valor desde 6 de junho de 2024 (R$ 5,25). E mais: Economia: Com impacto menor da energia, inflação fica em 0,09% em outubro Metrópole: Cracolândia esvazia e cenas de uso de droga diminuem em SP Política: Derrite recua e desiste de equiparar organizações criminosas a terrorismo Internacional: Porta-aviões dos EUA chega ao Caribe e Maduro ordena mobilização massivaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (10/11/2025): Três décadas depois da primeira edição, a Conferência do Clima da ONU passa por teste de credibilidade, em um momento de ceticismo nas negociações entre países. Na COP-30, que começa hoje em Belém (PA), o Acordo de Paris completa dez anos. Ele definiu as metas de emissão de cada nação para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, as chamadas “Contribuições Nacionalmente Determinadas” (NDC, na sigla em inglês). Neste ano, os signatários do acordo devem revisar suas metas e apresentar novos objetivos. Até agora, no entanto, apenas 67 de um total de 196 países submeteram suas novas metas. Os EUA não participam da conferência. Especialistas esperam que a cúpula de Belém aponte pelo menos caminhos para transição energética, financiamento de projetos e iniciativas e metas climáticas. E mais: Metrópole: Presidente da COP-30 quer fazer da conferência a “COP da adaptação” e enfrentar temas centrais do clima Internacional: Presidente do Conselho Europeu revela últimos passos para assinatura do acordo Mercosul-UE Economia: ‘Sobra’ do novo IR pagará dívidas e comprará itens para o dia a dia Política: Acórdão do STF engaveta regulação das big techs Esportes: Norris vence; Verstappen larga dos boxes e vai ao pódio em InterlagosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (08): As cidades de Candói e Rio Bonito do Iguaçu viveram momentos de caos com a passagem do tornado pelo estado do Paraná. A tragédia no Sul deixou mortos, feridos e desabrigados, além de uma população traumatizada com os escombros. Reportagem: Matheus Dias. O governo do Paraná afirmou que dezenas de bombeiros e equipes médicas estão nas ruas para auxiliar as vítimas do tornado que atingiu a cidade de Rio Bonito do Iguaçu com atendimentos emergenciais na região. Reportagem: Pedro Tritto. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para 16 estados do Brasil sobre um ciclone extratropical e frente fria, com as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste sendo as que têm mais risco de impacto. O governador do Paraná, Ratinho Jr., deu declarações sobre as últimas atualizações sobre o tornado que passou pela região e deixou mortos, feridos e destruição, alertando para a possibilidade de decretar calamidade pública, caso seja necessário. O Tribunal Regional de São Paulo reverteu uma das condenações que deixavam Pablo Marçal inelegível por oito anos devido a abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação e captação ilícita de recursos. A Corte aceitou o recurso da defesa e jogou em precedente as ações de investigação judicial eleitoral apresentadas pelo PSB e pelo então candidato Guilherme Boulos. Reportagem: Danubia Braga. Em meio às cobranças do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Copom ignorou as pressões e decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. O professor de economia da FGV Vinicíus Vieira participou do Jornal da Manhã deste sábado para analisar o assunto. Em encontro com o senador Flávio Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou o apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que a sua gratidão nunca irá “desaparecer”. A cerimônia marcou a posse de Wagner Rosário como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Reportagem: Matheus Dias. O presidente do Instituto Brasileiro de Preservação Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy, concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado para analisar as expectativas das resoluções da conferência da COP30. Brasil reforça o objetivo de ampliar verbas para ações ambientais. O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus do chamado núcleo 1 da trama golpista tiveram as suas condenações mantidas pelo Supremo Tribunal Federal por unanimidade, após os ministros rejeitarem os recursos da defesa. Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que torna mais difícil a desapropriação de terras produtivas para a reforma agrária. Em entrevista ao Jornal da Manhã, o deputado federal Rodolfo Nogueira explicou a proposta e defendeu a segurança jurídica no campo contra as invasões do MST. O Governador do Pará, Helder Barbalho, foi questionado sobre a segurança na COP30 em Belém, que enfrenta ameaças de ataque do Comando Vermelho a subestações de energia. O evento, que tem a segurança reforçada com militares, blindados e a GLO (Garantia da Lei e da Ordem), segue com uma grande operação policial que já identificou indivíduos ligados a facções criminosas. Barbalho afirma que o evento está ocorrendo "em absoluta tranquilidade". Reportagem: Bruno Pinheiro. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Editorial: Copom mantém Selic, mas alivia para o maior responsável pelos juros altos
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a piora dos dados de mercado de trabalho nos EUA – diante do shutdown, ganham relevância dados alternativos, que apontaram enfraquecimento, com menor intenção de contratação e aumento na expectativa de desemprego. Os ISMs vieram mistos, com serviços um pouco melhores e manufaturas mais fracas, mas o tom geral dos empresários continua de cautela. A Suprema Corte iniciou julgamento sobre os poderes do presidente de impor tarifas unilateralmente, estratégia utilizada por Trump ao longo do atual mandato. No Reino Unido, o BoE manteve juros estáveis por 5 votos a 4, sinalizando percepção de que os riscos altistas para inflação, por ora, diminuíram. No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e reforçou a estratégia de juros contracionistas por período prolongado, reduzindo a possibilidade de cortes ainda esse ano. A produção industrial veio em linha com o esperado. O Senado aprovou a isenção de IR para quem ganha até R$5.000, faltando apenas a sanção presidencial. A semana também foi marcada por resultados positivos de empresas brasileiras. No mercado de crédito, houve correção adicional nos spreads de debêntures tradicionais, com abertura de 36 bps, e nomes low rated abrindo 60 bps, refletindo os fundamentos depois de tantos meses de descasamento devido ao movimento técnico. Debêntures incentivadas tiveram movimento mais técnico, com leve abertura. No exterior, os bonds brasileiros seguiram pressionados, com destaque negativo para nomes já fragilizados como Raízen e Braskem. Nos EUA, os juros curtos fecharam 6 bps e os longos abriram 5 bps; e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -1,63%, Nasdaq -3,09% e Russell 2000 -1,88%. No Brasil, os juros abriram marginalmente, o Ibovespa subiu 3,02% e o real valorizou 0,80%. Na próxima semana, destaque para atividade e inflação na China; possível acordo americano para dar fim ao shutdown; e, no Brasil, ata do Copom, inflação, atividade e pesquisas eleitorais. Não deixe de conferir!
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (06): A decisão do Banco Central de manter a taxa de juros no maior patamar em duas décadas preocupa empresários. Com a Selic em 15% ao ano, associações de diversos setores temem aumento no custo do crédito e impacto no mercado de trabalho. Matheus Dias detalha o assunto. A Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) avaliou que o Copom (Comitê de Política Monetária) acertou em manter a Selic em 15% ao ano. Segundo a entidade, o cenário econômico atual não permitia outra escolha. Danúbia Braga detalha o assunto. A poucos dias da COP30, manifestantes realizaram protestos em Belém (PA) pelos dez anos da tragédia de Mariana (MG). Pedro Trindade detalha o assunto. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, confirmou presença na COP30, ao lado dos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), e do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União Brasil). Rany Veloso detalha o assunto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe nesta quinta-feira (06) os chefes de delegação da COP30. É a primeira vez que representantes se reúnem antes da conferência, em Belém (PA). O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Gervásio Maia (PSB), afirmou que a votação do projeto deve ocorrer apenas em dezembro. A proposta ainda aguarda aprovação e pode liberar cerca de R$ 20 bilhões. Victoria Abel detalha o assunto. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou a criação do Missão, o 30º partido político do Brasil. O fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, explicou como a legenda deve atuar e comentou o cenário político atual. O vice-presidente da CPMI do INSS, deputado Duarte Júnior (PSB), afirmou ter recebido ameaças para interromper as investigações da comissão. Rany Veloso detalhou o assunto. O governo dos Estados Unidos anunciou que pedirá às companhias aéreas que cancelem voos a partir desta sexta-feira (06) para reduzir a pressão sobre o controle aéreo, afetado pelo shutdown do governo. Eliseu Caetano detalhou o assunto. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Entre para o Grupo Vip da Maior Black Friday da História da Levante:https://lvnt.app/jvtu2p03/11 - IBOV 150 mil e Marcopolo -10% Comprar?Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio e Ricardo, hoje é 2a. feira, dia 3 de novembro, e o programa de hoje é dedicado aos 3 mil investidores que já assistiram o Mata-Mata “WEG (WEGE3): Comprar, Manter ou Vender?” Se vc não assistiu, vá lá e assista porque está imperdívelO Ibovespa fechou em alta de cerca de 0,47%, aos 150.236 pontos, maior pontuação de fechamento da história, com 25% de alta ano, e volume bom de R$ 20 bi, na média das segundas de mercado em alta, reflete “o otimismo dos investidores diante de um cenário externo mais favorável e do bom desempenho das ações da Petrobras (PETR4), que avançaram após o anúncio de um novo programa de desligamento voluntário (PDV)”. Nos EUA, o índice ISM veio abaixo do esperado, registrando a oitava queda consecutiva, “enquanto os PMIs da China e da Europa surpreenderam positivamente, impulsionando os mercados emergentes”. No cenário interno, “o mercado antecipa um ciclo de corte de juros, reforçado por um Boletim Focus que sinaliza efeitos da política monetária. Com o Copom se reunindo na quarta-feira, o clima é de otimismo, especialmente em torno da ata, que poderá trazer maior clareza sobre o ritmo e a quando teremos os próximos cortes na Selic”. Porém, isso pode não acontecer e a bolsa cair na quinta-feira.O dólar comercial, depois da baixa de sexta, caiu de novo, agora -0,42%, a R$ 5,357. O dólar se apegou ao exterior hoje, onde a moeda norte-americana caía ante divisas pares do real como o peso mexicano e o peso chileno. Os juros longos, como era de se esperar, subiram um pouco com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,63% de 13,59% ao ano, na sexta. O IPCA+ 2029 avançou para 7,95% de 7,90%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje
A grande dúvida do momento: quando a Selic vai começar a cair? Enquanto o investidor brasileiro tenta antecipar os próximos passos do Banco Central, o mundo se movimenta com a expectativa de mais um corte de juros nos Estados Unidos, o que reacende o apetite ao risco global e impulsiona as bolsas.No episódio #112 do Empiricus PodCa$t, os analistas da Empiricus Research Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa discutem o cenário econômico que está moldando os mercados neste fim de ano — tanto no Brasil quanto no exterior.Entre os destaques:- Quando a Selic começa a cair: o que mostram os últimos dados de inflação e como a política fiscal pode influenciar a decisão do Banco Central;- Corte de juros nos EUA: o que significa para os mercados emergentes e como pode afetar o câmbio e a renda fixa brasileira;- Acordo entre EUA e China: Trump suaviza o tom, Xi Jinping volta à mesa de negociação — será o fim da guerra comercial?- Taxação das bets: uma possível solução para compensar a isenção do IR em 2026 — e o impacto disso nas contas públicas;- Compra ou vende? As análises da semana sobre petróleo, Netflix e Tesla: é hora de entrar ou sair desses ativos?- Dica cultural da semana: as sugestões imperdíveis de Larissa, Matheus e Laís;Black Friday da Empiricus: acesso a todas as carteiras premium da casa pelo preço de uma só — uma oportunidade única para quem quer investir com estratégia.Os analistas também comentam como o cenário de inflação global controlada, a melhora no humor dos mercados e a possível desaceleração da economia americana podem abrir espaço para uma nova fase de valorização da Bolsa e de corte de juros tanto lá fora quanto aqui.Apresentação:Larissa Quaresma (Analista de Ações)Matheus Spiess (Analista de Macro & Política)Convidada: Laís Costa (Analista de Macro & Renda Fixa)#Empiricus #EmpiricusResearch #EmpiricusPodcast #EmpiricusPodCa$t #Selic #Juros #Inflação #Economia #Investimentos #MercadoFinanceiro #BolsaDeValores #RendaFixa #LarissaQuaresma #MatheusSpiess #LaisCosta #CorteDeJuros #BancoCentral #FederalReserve #China #EUA #Netflix #Tesla #Petróleo #BlackFridayEmpiricus
No episódio 305 do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe André Lion, sócio, CIO e gestor da estratégia de ações da Ibiuna Investimentos. Durante a entrevista, eles abordaram temas como os ciclos da Bolsa brasileira, como as eleições de 2026 podem impactar o mercado financeiro, o peso dos juros altos nas estruturas de capital das companhias e, claro, a carteira de investimentos da Ibiuna, no melhor estilo Stock Pickers.