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Renata Pedini, editora do Broadcast, participa do Jornal Eldorado às quintas-feiras, 8h20.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o Espresso Outliers InfoMoney, a sua pausa estratégica na correria do dia para pegar um café, respirar fundo e entender de forma objetiva e descomplicada os principais movimentos do universo de investimentos.Nesta edição, Clara Sodré explora um tema que é centro das decisões de alocação em 2025 e deve permanecer em 2026: como os juros altos no Brasil podem, na prática, impulsionar os investimentos globais, reduzindo ruídos e trazendo mais clareza para quem quer diversificar sem medo da volatilidade do dólar.Para enriquecer o papo, convidados detalham como funciona o jogo entre hedge cambial, carry trade, cupom cambial e risco Brasil, além de explicar como investidores podem transformar a instabilidade em uma alavanca, do ponto de vista da gestão e também da alocação:Henrique Casagrande, sócio da Ável InvestimentosRachel de Sá, estrategista de investimentos da XPDanilo Gabriel, sócio e gestor da XP AssetNo episódio, Clara explica por que juros altos não são, necessariamente, um problema: podem ser uma oportunidade para turbinar seus investimentos no exterior.Prepare seu café e acompanhe um episódio cheio de insights práticos!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (02/12/2025): Integrantes da equipe econômica avaliam que o rombo nas contas dos Correios deve tornar necessária mudança na meta fiscal das empresas estatais em 2026. Essa meta, estabelecida no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), prevê déficit de até R$ 6,752 bilhões para o conjunto das empresas em 2026, ou 0,05% do PIB. Se o prejuízo for maior do que o estimado, o governo terá de congelar despesas gerais, o que não vai querer fazer em um ano eleitoral. Em novembro, a estimativa para o déficit primário das empresas estatais, em 2025, subiu de R$ 6,20 bilhões para R$ 9,208 bilhões, em grande parte por causa dos Correios. Isso obrigou o governo a fazer um contingenciamento extra de R$ 3 bilhões. E mais: Política: Lula entra na articulação por Messias e não trabalha com hipótese de ‘plano B’ Economia: Galípolo diz que ‘sinais mistos’ exigem um BC ‘humilde e conservador’ Metrópole: Contran põe fim à exigência de aulas em autoescola para conseguir CNH Internacional: Trump deu ultimato para Maduro deixar poder na Venezuela, diz jornal Cultura: MTV põe fim à maior parte de seus canaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A estrategista-chefe de investimentos do BB Private, Julia Baulé, CFP®, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos EUA, dirigentes do Fed reforçaram a necessidade de cortes de juros diante do enfraquecimento do mercado de trabalho, enquanto indicadores como confiança do consumidor e PMI vieram abaixo das expectativas. Na Europa, o BCE manteve postura cautelosa, e no Brasil, o IPCA-15 subiu 0,20% em novembro, acumulando 4,50% em 12 meses, enquanto o BC sinaliza que não há espaço para novas altas da Selic."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
O Ibovespa DISPAROU para uma nova máxima histórica — e a grande pergunta agora é: ainda vale comprar ou o rali está chegando no limite? No episódio #117 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Marlon Scatolin analisam o que realmente está por trás dessa alta impressionante: fluxo estrangeiro, queda da Selic, múltiplos da bolsa, expectativas para 2026 e o impacto dos últimos dados de inflação e atividade econômica.Também discutimos a recuperação das bolsas americanas, a chance real de corte de juros pelo Fed, o comportamento do consumo nos EUA, e a corrida bilionária das big techs por Inteligência Artificial — incluindo rumores de compras massivas de chips.No quadro Compra ou Vende?, avaliamos:- Multiplan- Cosan (CSAN3)- OuroFechamos com a Dica Cultural da Semana, para acompanhar sua jornada como investidor.Além disso, comemoramos 1 milhão de inscritos no YouTube da Empiricus — muito obrigado!
Gabriel Galípolo reiterou que a autoridade monetária vai colocar juros no nível necessário pelo tempo necessário para que a inflação convirja para a meta
No episódio de hoje, a economista Luíza Pinese conversa com Caio Megale, economista-chefe da XP, sobre as perspectivas para a política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. A conversa explora os sinais recentes da economia americana, que levaram o Federal Reserve (Fed), banco central, a retomar o ciclo de cortes. Caio explica como a divergência entre membros do Fed e os riscos fiscais podem manter as taxas de juros de longo prazo em patamares elevados por mais tempo, com impactos relevantes para mercados globais e emergentes. O episódio também aborda um ponto sensível para os próximos meses: a escolha do novo presidente do Fed e os riscos de uma gestão mais política em uma instituição historicamente independente. Por fim, Luíza e Caio analisam o cenário brasileiro, onde a economia dá sinais de desaceleração, mas o mercado de trabalho segue robusto, e discutem quando deve começar o ciclo de cortes da Selic, os desafios para calibrar a política monetária e a importância de manter cautela diante de uma inflação ainda acima da meta.
Ative seu cupom Flavio Conde pra a consultoria personalizada https://lvnt.app/61t6dr26/11 - Bolsa Recorde, RUMO +10% e HAPVIDA -5% Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e Ricardo Afonso, hoje é 4a. feira, dia 26 de novembro, e sugiro assistirem o Mata-Mata: “Qual Banco Comprar: BB, Itaú, Bradesco ou Santander?” que está muito bom. O Ibovespa fechou com forte alta de 1,7% a 158,6 mil pontos, com volume melhorando e indo a R$ 23 bi, R$ 2 bi abaixo da média das quartas de outubro e novembro. A combinação de inflação dentro do esperado e com sinais benignos no IPCA-15 em industriais e alimentos apesar de serviços a 6% a.a., possibilidade do Copom cortar os juros da Selic em janeiro ao invés de março mais a alta probabilidade do Fed reduzir juros em 10 de dezembro animou investidores estrangeiros e locais a comprar ações brasileiras.As bolsas subiram de novo nos EUA, Nasdaq +0,94% e Dow +0,78% - com apostas de cortes de juros subindo de 82,5% para 84,5% na CME.O dólar comercial em baixa de -0,13%, aos R$ 5,3680 de R$ 5,3761 ontem, seguindo o dólar norte-americano recuou -0,09% frente a moedas fortes.Os juros no Brasil recuaram de novo com o Tesouro Prefixado 2032 a 13,29% x 13,36%, ontem, e o IPCA+ 2029 quase estável em 7,74% a.a.
As últimas semanas tem sido marcadas por volatilidade nos mercados diante das incertezas sobre uma potencial bolha no setor de tecnologia e pelo shutdown mais longo da história dos EUA. No Brasil, a inflação abaixo do esperado reforçou um cenário mais positivo para 2026, ainda que sob vigilância. O Copom manteve a Selic em 15% na reunião de novembro, sinalizando estabilidade por um período prolongado. O mercado projeta o início do ciclo de cortes apenas em março do próximo ano.Como esses e outros desdobramentos do cenário macroeconômico impactam seus investimentos?Saiba na nossa conversa mensal com o economista-chefe da Itaú Asset, Thomas Wu. Nesta edição, contamos com a presença de Stefano Miagostovich, gestor da família de fundos Itaú Artax.Obs: áudio da live realizada em 24/11/25.
Episódio gravado em 25/11/2025 ASSUNTOS DO EPISÓDIO: Presidente da Petrobras em uma “cadeira elétrica” e Selic chegando ao ponto máximo do atual ciclo de aperto monetário. SOBRE AS FONTES CITADAS: Bloomberg: sobre os desafios que se aproximam para a presidente da Petrobras - https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-11-25/petrobras-ceo-chambriard-wins-amazon-oil-fight-but-still-faces-political-peril?srnd=phx-latinamerica CNN Money: Chambriard minimiza polêmicas sobre dividendos extraordinários da Petrobras - https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/chambriard-minimiza-polemica-sobre-dividendos-ao-cnn-money-e-critica-lentidao-ambiental-em-sua-primeira-entrevista-exclusiva/#goog_rewarded Folha: Petrobras vai fazer muito esforço para distribuir dividendos extraordinários - https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/06/petrobras-vai-fazer-muito-esforco-para-pagar-dividendo-extraordinario-diz-magda.shtml Valor: Petrobras tem “baixa possibilidade” de distribuir dividendos extraordinários em 2025 - https://valor.globo.com/empresas/noticia/2025/08/08/estaremos-sempre-presentes-em-qualquer-oportunidade-de-leilao-da-anp-diz-presidente-da-petrobras.ghtml RefleCenários: Sobre tâmaras, petróleo, fertilizantes e terras raras - https://share.sender.net/campaigns/dsBY/do-pré-sal-às-terras-raras-por-que-o-brasil-evita-pensar-no-longo-prazo- Bloomberg: o ciclo de aperto monetário no Brasil chegou ao fim - https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-11-25/brazil-central-banker-says-tightening-cycle-has-ended
[Patrocinado] Com mais de 70 anos de história, a JBS garante qualidade à mesa e alimenta um futuro melhor. Saiba mais em: https://www.jbs.com.br/Os juros historicamente altos no Brasil fizeram mais uma vítima — os resultados de tesouraria dos bancos.Os quatro maiores bancos de varejo listados em bolsa do país tiveram uma queda de R$ 12,4 bilhões nos resultados desta linha nos primeiros nove meses deste ano, e executivos atribuíram a queda à taxa Selic, que é mantida em 15% ao ano, o maior patamar em quase duas décadas, desde junho.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: Após meses de resistência, a inflação brasileira enfim encontrou alívio. É possível que o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) termine 2025 dentro do limite de tolerância da meta de inflação, que é de 4,5% – algo que não aconteceu em três dos últimos quatro anos. A trégua dos preços é boa notícia, mas existem razões para seguir alerta. Alguns dos fatores que jogaram a favor da melhora da inflação em 2025 podem contribuir para uma piora no ano que vem. O que deve voltar a pesar no bolso dos brasileiros? No minuto 05:50, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil e Estados Unidos na equipe econômica do C6 Bank, também vai explicar como esse cenário pode influenciar a taxa Selic no ano que vem. Entenda, ainda: EUA removem tarifas de parte dos produtos brasileiros; Banco central americano tem dúvida sobre o próximo corte de juros; Inflação desacelera no Reino Unido, como esperado.
Mesmo com a Selic em 15% e cortes previstos apenas para 2026, ainda há caminhos seguros e estratégicos para investir. Neste episódio, o analista de investimentos Ian Otani explica o cenário atual, as projeções e como montar uma carteira preparada para diferentes movimentos da economia. Dê o play e confira!
Juros elevados e disputa com o Estado para tomada de crédito inviabilizam CRAs, CDCAs e CPRs
Acesse a plataforma da Binance aqui: https://www.binance.com/pt-BR/wealthMentoria exclusiva do João Landau: https://lp.mmakers.com.br/lp-joao-landau?xpromo=MI-MENTORIALANDAU-YT-DESCRICAO-X-20251105-DESCRICAOSOBREEPISODIO-MM-XAs democracias estão morrendo? Gestor João Landau revela o novo mapa do mundo e como investir agora!João Landau, CIO da Vista Capital, retorna ao Market Makers para uma conversa com Thiago Salomão e Henrique Esteter sobre as grandes mudanças geopolíticas e econômicas que moldam o futuro dos investimentos. Landau traça um panorama macro global e argumenta que a democracia liberal como conhecemos está em crise, enquanto países mais autocráticos demonstram maior segurança e bem-estar econômico.Ele detalha sua tese ousada de que a volatilidade não é inimiga, mas sim matéria-prima para a captação de valor em sua estratégia multimercado.O gestor revela a estratégia de investimento da Vista Capital, que busca assimetrias com análise econômica profunda, e explica por que o foco da casa não é só em juros, mas em commodities, hard assets e renda variável. Você confere a análise de posições em Ouro, Urânio e China, e a visão surpreendente sobre a Argentina de Milei, considerada hoje um case de democracia liberal que está no caminho certo para o ajuste.Landau também destrincha o complexo cenário do petróleo, revelando a guerra de oferta e demanda liderada pela OPEP e o potencial de excesso de barris no mercado. Por fim, ele mergulha no Brasil, criticando a Petrobras por sua estratégia de alavancagem em um cenário de queda do petróleo, e dando sua opinião polêmica sobre a Selic alta, a independência do Banco Central e o improvável cenário de reeleição de Lula em 2026. A conversa fecha com uma discussão sobre a crise da segurança pública e a epidemia de impunidade no país.O que você acha da tese de que a democracia ocidental está morrendo e os países mais autocráticos estão dando mais certo? Deixe sua opinião polêmica nos comentários!
CONHEÇA O VACAS-LEITEIRAS: https://emprc.us/3y1iNoNo episódio #114 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma recebe Laís Costa e Ruy Hungria para discutir os temas mais quentes do mercado com foco total em Selic, Banco Central, juros, economia, investimentos, dividendos, 3T25, Ibovespa, dólar, Nasdaq e Desktop.- O Banco Central travou a Selic?O IPCA de outubro veio abaixo do esperado e a ata do Copom trouxe um tom mais suave. No programa, Larissa recebe Laís Costa para analisar como o Banco Central está conduzindo a Selic, por que os juros podem demorar mais a cair e como isso afeta a economia e os investimentos.- Balanços 3T25: resultados mornos, mas dividendos gigantes no radarLarissa recebe Ruy Hungria para destrinchar a temporada de balanços do 3T25, o desempenho do Ibovespa, a desaceleração da economia e as empresas que podem surpreender com dividendos gordos no fim do ano.
TRABALHE NO MERCADO FINANCEIRO EM 2026: https://finc.ly/6d896683acNEWSLETTER DA FINCLASS, 100% GRÁTIS: https://finc.ly/f57c7e7f25 No Os Economistas 196 recebemos Kim Kataguiri e Guto Zacarias para um papo sem filtro sobre o que realmente mantém o Brasil preso à corrupção. Entramos fundo na estrutura que protege político ruim, como o sistema premia quem joga sujo e por que a máquina pública virou terreno fértil para escândalos intermináveis.Um episódio pra entender de verdade como a política brasileira funciona por dentro e por que mudar esse jogo é tão difícil.EPISÓDIO: KIM KATAGUIRI e GUTO ZACARIAS - O SISTEMA DO BRASIL PROTEGE OS CORRUPTOS? | Os Economistas 19600:00 - Introdução: Selic a 15% e a Incompetência do Haddad na Economia Brasileira05:00 - Banco Central Mantém Selic em 15%: Galípolo Continua Política de Roberto Campos Neto10:00 - Correios Pedem R$ 20 Bilhões Emprestados: O Prejuízo das Estatais Brasileiras15:00 - Brasil vs Vietnã: Como Países Emergentes Ultrapassaram o Brasil em Educação e Economia20:00 - Carga Tributária Brasileira: Para Onde Vai o Dinheiro dos Impostos?25:00 - Super Salários do Judiciário: R$ 20 Bilhões Acima do Teto Constitucional30:00 - Reforma Administrativa: Por Que o Governo Petista Nunca Vai Aprovar35:00 - Cornômetro: Como Lula Traiu Todas as Promessas de Campanha aos Eleitores40:00 - Projeto Polêmico: Expulsão de Alunos e Professores que Cometem Agressão nas Universidades45:00 - Sistema Eleitoral Brasileiro: O Problema dos Deputados Puxados e Voto Proporcional50:00 - Partidos Políticos sem Ideologia: A Diferença Entre PSD, PP e União Brasil55:00 - Centrão: O Verdadeiro Problema da Política Brasileira Acima de Esquerda e Direita01:00:00 - Ricardo Barros: O Deputado que Foi Líder de FHC, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro01:05:00 - Municípios Pequenos e Deputados do Centrão: Como a Pobreza Alimenta a Corrupção Política01:10:00 - Segurança Pública: Facções Criminosas Devem Ser Classificadas como Grupos Terroristas?01:15:00 - Comando Vermelho Controla Território Brasileiro: 30% do Brasil Dominado pelo Crime Organizado01:20:00 - Operação no Complexo da Maré: 87% dos Moradores de Favela Apoiam Ação Policial01:25:00 - Governo Estuda Indenizar Família de Faccionados Mortos: R$ 900 Mil para Bandidos01:30:00 - Lula Pediu Autorização ao PCC para Entrar na Favela do Moinho em São Paulo01:35:00 - Tarifas de Trump: Como a Política Externa de Lula Prejudica São Paulo e o Agronegócio01:40:00 - Eleições 2026: Pesquisas Eleitorais Muito Cedo Não Significam Nada - Casos Marçal e Russomano01:45:00 - Lula Perdeu Apoio do Centrão: Articulação Política Incompetente Comparada a Lula 1 e 201:50:00 - Partido Missão: Novo Partido Político com 589 Mil Assinaturas e Ideologia Clara de Direita
No episódio de hoje, a economista Luíza Pinese recebe Raphael Figueiredo (Rafi), estrategista de ações da XP, e Alexandre Maluf, economista de inflação da XP, para um bate-papo sobre a temporada de resultados corporativos do 3º trimestre e as perspectivas para o início do ciclo de corte de juros. Rafi comenta sobre a robustez dos balanços, com surpresas positivas mesmo diante de um cenário de juros elevados. Além disso, o episódio analisa o comportamento da Bolsa, que acumula alta expressiva no ano, destacando como as expectativas para a redução da Selic podem influenciar esse movimento. Alexandre conecta esse cenário ao quadro macroeconômico, explicando os fatores que sustentaram o processo de desinflação em 2025, além de trazer as projeções para 2026. Por fim, os analistas discutem as decisões do Copom e as projeções para o ciclo de cortes de juros.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (12/11/2025): A Bolsa de Valores brasileira fechou o dia em alta pela 15.ª sessão consecutiva e repetiu a série de ganhos registrada entre maio e junho de 1994, durante a implementação do Plano Real. Na época, o Ibovespa, principal termômetro dos negócios, rondava os 2,9 mil pontos. Ontem, terminou o dia aos 157,7 mil pontos, um avanço de 1,6%. Foi o 12.º recorde seguido. O otimismo com a perspectiva de corte de juros e dados mais fracos do que o previsto sobre inflação determinaram o ganho de ontem. Neste ciclo de altas, iniciado em 22 de outubro, o Ibovespa acumula avanço de 9,48% ante o fechamento do dia 21, então aos 144,0 mil pontos. No intervalo de um mês, o ganho chega a 12,13%. O dólar caiu 0,64% ontem, para R$ 5,27, no quinto pregão seguido de baixa. É o menor valor desde 6 de junho de 2024 (R$ 5,25). E mais: Economia: Com impacto menor da energia, inflação fica em 0,09% em outubro Metrópole: Cracolândia esvazia e cenas de uso de droga diminuem em SP Política: Derrite recua e desiste de equiparar organizações criminosas a terrorismo Internacional: Porta-aviões dos EUA chega ao Caribe e Maduro ordena mobilização massivaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Selic em 15%, inflação em queda e atividade econômica desacelerando: o que esperar para os próximos meses? O Comitê de Política Monetária – Copom manteve a taxa Selic em 15% ao ano pela terceira reunião consecutiva, consolidando um dos patamares mais altos em quase duas décadas. Nesta semana, o Olhar de Especialista #108 recebe dois Ph.D.s no tema, para analisar os impactos da política monetária restritiva e os desafios para investimentos no Brasil. Tarciso Gouveia, macroestrategista de investimentos do Bradesco Global Private Bank e Marcelo Toledo, economista-chefe da Bradesco Asset falam sobre como essa política influencia inflação e atividade econômica, qual a importância do juro neutro nos ciclos monetários, e muito mais. Não perca essa análise completa! #PolíticaMonetária #Selic #InflaçãoBrasil #Copom #JuroNeutro #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #BradescoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (10/11/2025): Três décadas depois da primeira edição, a Conferência do Clima da ONU passa por teste de credibilidade, em um momento de ceticismo nas negociações entre países. Na COP-30, que começa hoje em Belém (PA), o Acordo de Paris completa dez anos. Ele definiu as metas de emissão de cada nação para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, as chamadas “Contribuições Nacionalmente Determinadas” (NDC, na sigla em inglês). Neste ano, os signatários do acordo devem revisar suas metas e apresentar novos objetivos. Até agora, no entanto, apenas 67 de um total de 196 países submeteram suas novas metas. Os EUA não participam da conferência. Especialistas esperam que a cúpula de Belém aponte pelo menos caminhos para transição energética, financiamento de projetos e iniciativas e metas climáticas. E mais: Metrópole: Presidente da COP-30 quer fazer da conferência a “COP da adaptação” e enfrentar temas centrais do clima Internacional: Presidente do Conselho Europeu revela últimos passos para assinatura do acordo Mercosul-UE Economia: ‘Sobra’ do novo IR pagará dívidas e comprará itens para o dia a dia Política: Acórdão do STF engaveta regulação das big techs Esportes: Norris vence; Verstappen larga dos boxes e vai ao pódio em InterlagosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, convidamos Julia Gottlieb e Natalia Cotarelli, economistas do Itaú Unibanco, para analisar os desdobramentos da mais recente decisão do Copom, que manteve a Selic em 15% ao ano, e o que isso sinaliza para a política monetária brasileira.A conversa aborda o tom mais cauteloso do Banco Central, os fatores que ainda sustentam essa postura firme e as condições necessárias para o início do ciclo de cortes de juros no ano que vem.Além disso, as economistas comentam o cenário de atividade e inflação no Brasil, a influência das decisões do Fed e os principais desafios que devem marcar o caminho da economia brasileira em 2026.Moderação: Ana Luísa Westphalen, Head Research PF no Itaú BBA.InstagramTelegramYoutube
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: Na semana passada, o Banco Central manteve a taxa Selic em 15%, sem surpresas. A expectativa girava em torno dos sinais para saber quando, afinal, a autoridade verá espaço para cortar os juros. Por enquanto, essa porta segue fechada. No comunicado, o Comitê de Política Monetária reforçou a mensagem de que os juros em patamar elevado (o maior em quase duas décadas) continuam a ser necessários para controlar a inflação. Por que o BC segue preocupado com os preços, mesmo com a melhora recente da inflação? E quando a Selic pode começar a cair? No minuto 05:35, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, analisa o que exatamente o Banco Central está observando para decidir o momento certo de cortar os juros. Entenda, ainda: Redução do IR é aprovada e vai para sanção do presidente; Shutdown atrasa dados de emprego nos EUA; No Reino Unido, juros ficam estáveis.
O estrategista de investimentos do BB Private, Richardi Ferreira, CGA, CNPI, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos EUA, destaque para as falas do Fed: Stephen Miran defendeu corte de 50 pontos-base em dezembro, enquanto Austan Goolsbee manteve cautela. O relatório ADP mostrou criação de 42 mil vagas, acima das expectativas, reforçando sinais mistos no mercado de trabalho. Na Europa, PMIs indicaram expansão moderada, e na China, medidas aliviaram tensões comerciais. No Brasil, Copom manteve a Selic em 15% e indicadores seguem fracos. Para os próximos dias, atenção às falas do Fed e à agenda de inflação."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (08): As cidades de Candói e Rio Bonito do Iguaçu viveram momentos de caos com a passagem do tornado pelo estado do Paraná. A tragédia no Sul deixou mortos, feridos e desabrigados, além de uma população traumatizada com os escombros. Reportagem: Matheus Dias. O governo do Paraná afirmou que dezenas de bombeiros e equipes médicas estão nas ruas para auxiliar as vítimas do tornado que atingiu a cidade de Rio Bonito do Iguaçu com atendimentos emergenciais na região. Reportagem: Pedro Tritto. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para 16 estados do Brasil sobre um ciclone extratropical e frente fria, com as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste sendo as que têm mais risco de impacto. O governador do Paraná, Ratinho Jr., deu declarações sobre as últimas atualizações sobre o tornado que passou pela região e deixou mortos, feridos e destruição, alertando para a possibilidade de decretar calamidade pública, caso seja necessário. O Tribunal Regional de São Paulo reverteu uma das condenações que deixavam Pablo Marçal inelegível por oito anos devido a abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação e captação ilícita de recursos. A Corte aceitou o recurso da defesa e jogou em precedente as ações de investigação judicial eleitoral apresentadas pelo PSB e pelo então candidato Guilherme Boulos. Reportagem: Danubia Braga. Em meio às cobranças do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Copom ignorou as pressões e decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. O professor de economia da FGV Vinicíus Vieira participou do Jornal da Manhã deste sábado para analisar o assunto. Em encontro com o senador Flávio Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou o apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que a sua gratidão nunca irá “desaparecer”. A cerimônia marcou a posse de Wagner Rosário como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Reportagem: Matheus Dias. O presidente do Instituto Brasileiro de Preservação Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy, concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado para analisar as expectativas das resoluções da conferência da COP30. Brasil reforça o objetivo de ampliar verbas para ações ambientais. O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus do chamado núcleo 1 da trama golpista tiveram as suas condenações mantidas pelo Supremo Tribunal Federal por unanimidade, após os ministros rejeitarem os recursos da defesa. Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que torna mais difícil a desapropriação de terras produtivas para a reforma agrária. Em entrevista ao Jornal da Manhã, o deputado federal Rodolfo Nogueira explicou a proposta e defendeu a segurança jurídica no campo contra as invasões do MST. O Governador do Pará, Helder Barbalho, foi questionado sobre a segurança na COP30 em Belém, que enfrenta ameaças de ataque do Comando Vermelho a subestações de energia. O evento, que tem a segurança reforçada com militares, blindados e a GLO (Garantia da Lei e da Ordem), segue com uma grande operação policial que já identificou indivíduos ligados a facções criminosas. Barbalho afirma que o evento está ocorrendo "em absoluta tranquilidade". Reportagem: Bruno Pinheiro. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Editorial: Copom mantém Selic, mas alivia para o maior responsável pelos juros altos
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a piora dos dados de mercado de trabalho nos EUA – diante do shutdown, ganham relevância dados alternativos, que apontaram enfraquecimento, com menor intenção de contratação e aumento na expectativa de desemprego. Os ISMs vieram mistos, com serviços um pouco melhores e manufaturas mais fracas, mas o tom geral dos empresários continua de cautela. A Suprema Corte iniciou julgamento sobre os poderes do presidente de impor tarifas unilateralmente, estratégia utilizada por Trump ao longo do atual mandato. No Reino Unido, o BoE manteve juros estáveis por 5 votos a 4, sinalizando percepção de que os riscos altistas para inflação, por ora, diminuíram. No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e reforçou a estratégia de juros contracionistas por período prolongado, reduzindo a possibilidade de cortes ainda esse ano. A produção industrial veio em linha com o esperado. O Senado aprovou a isenção de IR para quem ganha até R$5.000, faltando apenas a sanção presidencial. A semana também foi marcada por resultados positivos de empresas brasileiras. No mercado de crédito, houve correção adicional nos spreads de debêntures tradicionais, com abertura de 36 bps, e nomes low rated abrindo 60 bps, refletindo os fundamentos depois de tantos meses de descasamento devido ao movimento técnico. Debêntures incentivadas tiveram movimento mais técnico, com leve abertura. No exterior, os bonds brasileiros seguiram pressionados, com destaque negativo para nomes já fragilizados como Raízen e Braskem. Nos EUA, os juros curtos fecharam 6 bps e os longos abriram 5 bps; e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -1,63%, Nasdaq -3,09% e Russell 2000 -1,88%. No Brasil, os juros abriram marginalmente, o Ibovespa subiu 3,02% e o real valorizou 0,80%. Na próxima semana, destaque para atividade e inflação na China; possível acordo americano para dar fim ao shutdown; e, no Brasil, ata do Copom, inflação, atividade e pesquisas eleitorais. Não deixe de conferir!
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu nesta semana manter a taxa básica de juros da economia, a Selic, estável em 15% ao ano. A decisão foi unânime. A taxa básica de juros da economia é o principal instrumento do BC para tentar conter as pressões inflacionárias, que tem efeitos, principalmente, sobre a população mais pobre. Segundo informações do portal "G1", esse é o maior patamar em quase 20 anos – em julho de 2006, ainda no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a Selic estava em 15,25% ao ano. Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (06): A decisão do Banco Central de manter a taxa de juros no maior patamar em duas décadas preocupa empresários. Com a Selic em 15% ao ano, associações de diversos setores temem aumento no custo do crédito e impacto no mercado de trabalho. Matheus Dias detalha o assunto. A Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) avaliou que o Copom (Comitê de Política Monetária) acertou em manter a Selic em 15% ao ano. Segundo a entidade, o cenário econômico atual não permitia outra escolha. Danúbia Braga detalha o assunto. A poucos dias da COP30, manifestantes realizaram protestos em Belém (PA) pelos dez anos da tragédia de Mariana (MG). Pedro Trindade detalha o assunto. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, confirmou presença na COP30, ao lado dos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), e do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União Brasil). Rany Veloso detalha o assunto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe nesta quinta-feira (06) os chefes de delegação da COP30. É a primeira vez que representantes se reúnem antes da conferência, em Belém (PA). O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Gervásio Maia (PSB), afirmou que a votação do projeto deve ocorrer apenas em dezembro. A proposta ainda aguarda aprovação e pode liberar cerca de R$ 20 bilhões. Victoria Abel detalha o assunto. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou a criação do Missão, o 30º partido político do Brasil. O fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, explicou como a legenda deve atuar e comentou o cenário político atual. O vice-presidente da CPMI do INSS, deputado Duarte Júnior (PSB), afirmou ter recebido ameaças para interromper as investigações da comissão. Rany Veloso detalhou o assunto. O governo dos Estados Unidos anunciou que pedirá às companhias aéreas que cancelem voos a partir desta sexta-feira (06) para reduzir a pressão sobre o controle aéreo, afetado pelo shutdown do governo. Eliseu Caetano detalhou o assunto. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (06/11/2025): A operação que deixou 121 mortos em morros do Rio, o governo de Cláudio Castro (PL) recebeu carta da gestão Donald Trump em que o governo dos EUA lamenta a morte de quatro policiais e se coloca “à disposição para qualquer apoio necessário”. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), pediu ao STF abertura de inquérito para apurar a conduta do governador fluminense. O petista acusa Castro de crime de traição e atentado à soberania nacional. De acordo com o deputado, o governador encaminhou à Embaixada dos EUA documentos sobre a atuação do Comando Vermelho e pede que a facção seja classificada como organização terrorista. E mais: Metrópole: Cúpula de Belém começa sob desafios e sem líderes claros Economia: Senado aprova isenção de IR até R$ 5 mil e taxação maior de alta renda Internacional: Lula vai à cúpula da Celac em solidariedade à Venezuela Cultura: Intensidade e fragilidade de Chorão ganham as telasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Copom mantém taxa Selic em 15,00%. ADP e ISM dos EUA trazem resultados favoráveis.
BC mantém Selic e tom duro, adia apostas de corte; IR aprovado no Senado e mercado realiza após recordes.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, pela terceira vez consecutiva, manter a taxa básica de juros em 15% ao ano – o maior patamar em quase duas décadas. A decisão vem na esteira de declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que defendeu uma redução da Selic para estimular a economia.Para analisar os desdobramentos dessa decisão e seus impactos sobre os mercados, recebemos o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e o estrategista macro, Roberto Motta. Eles comentam os sinais do Banco Central, as perspectivas para a inflação, o câmbio e os próximos passos da política monetária brasileira.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (05/11/2025): Depois de adotar uma postura inicialmente cautelosa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou como “matança” e “desastrosa” a megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio, que deixou 121 mortos, entre eles quatro policiais. Lula rebateu a afirmação do governador Cláudio Castro (PL-RJ) de que a operação foi um “sucesso”. Em outra frente, governistas conseguiram eleger o petista Fabiano Contarato (ES) presidente da CPI do Crime Organizado, instalada no Senado. Por 6 votos a 5, Contarato derrotou Hamilton Mourão (Republicanos-RS). A CPI é vista como canal para a oposição manter o tema segurança pública em evidência até a disputa presidencial de 2026. E mais: Metrópole: Polícia tem ‘desvantagem’ de armas frente ao CV, diz Castro Economia: Analistas veem Selic ‘contracionista’ por período bastante prolongado Internacional: Muçulmano nascido em Uganda vence eleição para prefeito de NY Cultura: Yuval Noah Harari critica Netanyahu, elogia Trump e se diz chocado com operação no Rio durante visita ao BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senado inicia nesta terça-feira (4) a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar o crime organizado no Brasil. A comissão será composta por 11 senadores que atuarão durante 120 dias focando em milícias e facções como o PCC e Comando Vermelho. O impulso para essa investigação veio após uma operação policial nos Complexos do Alemão e da Penha no Rio de Janeiro.Veja também que um mutirão oferece aos consumidores a chance de renegociar suas dívidas atrasadas até o dia 30 de novembro. Mais de 160 instituições bancárias participam dessa iniciativa coordenada pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) em parceria com órgãos governamentais. As negociações podem ser feitas diretamente com os bancos ou através do site consumidor.gov.br.Ainda na esfera econômica, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne a partir desta terça para decidir sobre a taxa básica de juros Selic. O mercado espera que ela permaneça em 15% ao ano.Além disso, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado deve votar um projeto que isenta quem ganha até R$5.000 mensais do Imposto de Renda. A proposta inclui descontos progressivos para rendimentos entre R$5.000 e R$7.350 mensais e estabelece um imposto mínimo para rendas anuais superiores a R$ 600 mil.
Entre para o Grupo Vip da Maior Black Friday da História da Levante:https://lvnt.app/jvtu2p03/11 - IBOV 150 mil e Marcopolo -10% Comprar?Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio e Ricardo, hoje é 2a. feira, dia 3 de novembro, e o programa de hoje é dedicado aos 3 mil investidores que já assistiram o Mata-Mata “WEG (WEGE3): Comprar, Manter ou Vender?” Se vc não assistiu, vá lá e assista porque está imperdívelO Ibovespa fechou em alta de cerca de 0,47%, aos 150.236 pontos, maior pontuação de fechamento da história, com 25% de alta ano, e volume bom de R$ 20 bi, na média das segundas de mercado em alta, reflete “o otimismo dos investidores diante de um cenário externo mais favorável e do bom desempenho das ações da Petrobras (PETR4), que avançaram após o anúncio de um novo programa de desligamento voluntário (PDV)”. Nos EUA, o índice ISM veio abaixo do esperado, registrando a oitava queda consecutiva, “enquanto os PMIs da China e da Europa surpreenderam positivamente, impulsionando os mercados emergentes”. No cenário interno, “o mercado antecipa um ciclo de corte de juros, reforçado por um Boletim Focus que sinaliza efeitos da política monetária. Com o Copom se reunindo na quarta-feira, o clima é de otimismo, especialmente em torno da ata, que poderá trazer maior clareza sobre o ritmo e a quando teremos os próximos cortes na Selic”. Porém, isso pode não acontecer e a bolsa cair na quinta-feira.O dólar comercial, depois da baixa de sexta, caiu de novo, agora -0,42%, a R$ 5,357. O dólar se apegou ao exterior hoje, onde a moeda norte-americana caía ante divisas pares do real como o peso mexicano e o peso chileno. Os juros longos, como era de se esperar, subiram um pouco com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,63% de 13,59% ao ano, na sexta. O IPCA+ 2029 avançou para 7,95% de 7,90%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje
A grande dúvida do momento: quando a Selic vai começar a cair? Enquanto o investidor brasileiro tenta antecipar os próximos passos do Banco Central, o mundo se movimenta com a expectativa de mais um corte de juros nos Estados Unidos, o que reacende o apetite ao risco global e impulsiona as bolsas.No episódio #112 do Empiricus PodCa$t, os analistas da Empiricus Research Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa discutem o cenário econômico que está moldando os mercados neste fim de ano — tanto no Brasil quanto no exterior.Entre os destaques:- Quando a Selic começa a cair: o que mostram os últimos dados de inflação e como a política fiscal pode influenciar a decisão do Banco Central;- Corte de juros nos EUA: o que significa para os mercados emergentes e como pode afetar o câmbio e a renda fixa brasileira;- Acordo entre EUA e China: Trump suaviza o tom, Xi Jinping volta à mesa de negociação — será o fim da guerra comercial?- Taxação das bets: uma possível solução para compensar a isenção do IR em 2026 — e o impacto disso nas contas públicas;- Compra ou vende? As análises da semana sobre petróleo, Netflix e Tesla: é hora de entrar ou sair desses ativos?- Dica cultural da semana: as sugestões imperdíveis de Larissa, Matheus e Laís;Black Friday da Empiricus: acesso a todas as carteiras premium da casa pelo preço de uma só — uma oportunidade única para quem quer investir com estratégia.Os analistas também comentam como o cenário de inflação global controlada, a melhora no humor dos mercados e a possível desaceleração da economia americana podem abrir espaço para uma nova fase de valorização da Bolsa e de corte de juros tanto lá fora quanto aqui.Apresentação:Larissa Quaresma (Analista de Ações)Matheus Spiess (Analista de Macro & Política)Convidada: Laís Costa (Analista de Macro & Renda Fixa)#Empiricus #EmpiricusResearch #EmpiricusPodcast #EmpiricusPodCa$t #Selic #Juros #Inflação #Economia #Investimentos #MercadoFinanceiro #BolsaDeValores #RendaFixa #LarissaQuaresma #MatheusSpiess #LaisCosta #CorteDeJuros #BancoCentral #FederalReserve #China #EUA #Netflix #Tesla #Petróleo #BlackFridayEmpiricus
No episódio 305 do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe André Lion, sócio, CIO e gestor da estratégia de ações da Ibiuna Investimentos. Durante a entrevista, eles abordaram temas como os ciclos da Bolsa brasileira, como as eleições de 2026 podem impactar o mercado financeiro, o peso dos juros altos nas estruturas de capital das companhias e, claro, a carteira de investimentos da Ibiuna, no melhor estilo Stock Pickers.
Nas últimas semanas, o cenário macroeconômico global tem passado por transformações relevantes: o Federal Reserve iniciou o ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, com sinalizações de novas reduções à frente. Esse movimento tem contribuído para o enfraquecimento do dólar, favorecendo os mercados emergentes.Enquanto isso, no Brasil, a inflação segue resistente, o que mantém as expectativas de cortes na taxa Selic apenas para 2026.Como esses e outros desdobramentos do cenário macroeconômico podem impactar os mercados? Confira na nossa conversa mensal com o economista-chefe Thomas Wu. Nesta edição, contaremos com a presença de Nicholas McCarthy, estrategista-chefe de Investimentos do Itaú.Obs: áudio da live realizada em 22/10/25.
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 7, que a taxa básica de juros está “excessivamente restritiva”. A Selic foi mantida em 15% ao ano na reunião de setembro do Copom, comitê chefiado pelo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, indicado para o cargo por Lula. Haddad também disse que esses comentários sobre a Selic têm o objetivo de “ajudar” o BC. O petista deu declaração em participação no programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC. Quem também falou sobre a taxa de juros foi Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais.Após Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, afirmar que a política fiscal do governo Lula é “suicida”, a petista reclamou do que chamou de “juros estratosféricos”, sem citar Gabriel Galípolo. Felipe Moura Brasil, Aod Cunha, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ano de 2025 chega ao último trimestre com um saldo surpreendente: a bolsa brasileira nas máximas históricas, apesar da concorrência da Selic em 15%, e o dólar em queda firme, com a ajuda do juro alto.Mas os meses finais do ano devem marcar uma virada no tempo nos mercados, segundo Ricardo Campos, CEO e CIO da Reach Capital. Convidado desta edição, o gestor diz que os investidores ainda ignoram a mudança recente no cenário eleitoral.Para Campos, o chamado “efeito Eduardo Bolsonaro” dividiu a direita, enquanto o presidente Lula ganhou uma plataforma com a aprovação da isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil.No bloco dos Touros e Ursos, a crise sem fim da Oi, a queda de mais um primeiro-ministro na França e os recordes de Taylor Swift.#Mercados #Bolsabrasileria #bolsa #Ibovespa #dolar #Lula #Bolsonaro #eleições2026
No episódio 172 do Outliers InfoMoney, Clara Sodré e Fabiano Cintra recebem Marcos Mendes, pesquisador associado do Insper e um dos criadores da regra do “Teto de Gastos”. Especialista em políticas públicas e finanças do setor público, Mendes explica os principais desafios do Brasil quando o assunto é meta fiscal e contas públicas. Ele comenta o peso de supersalários e precatórios, avalia se o governo conseguirá cumprir o arcabouço fiscal e discute se a política econômica do governo Lula tem prioridades claras. O episódio também aborda juros elevados no mundo pós-pandemia, perspectivas para a Selic, as diferenças entre Brasil e Argentina e o impacto do cenário fiscal nas eleições de 2026 - com as projeções de Mendes para o pleito. Uma conversa indispensável para explicar tudo o que você precisa saber quando o assunto é macroeconomia, políticas públicas e fiscal. Confira mais um episódio essencial do Outliers InfoMoney!
CONHEÇA O SOROS: https://emprc.us/3nPnp7No PodCa$t #109 da Empiricus, analisamos os principais destaques da semana no mercado financeiro, criptoativos e política brasileira.PIB dos EUA 2T25 cresce acima do esperado e levanta dúvidas sobre os próximos cortes de juros do Federal Reserve.- O mercado cripto sofre correção após o corte de juros nos EUA: Bitcoin cai 7% e Ethereum 15%. É hora de comprar ou esperar?- No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio abaixo do esperado. Como isso impacta as expectativas para a taxa Selic?- Na política, o encontro amistoso entre Lula e Donald Trump aumenta a popularidade do presidente. O que isso sinaliza para as eleições de 2026?- No quadro Compra ou Vende, discutimos BYD, NVIDIA e Argentina.- E ainda: a dica cultural da semana dos analistas.Com Larissa Quaresma, Matheus Spiess, Enzo Pacheco e Valter Rebelo, da Empiricus Research.
O Federal Reserve iniciou o ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, reduzindo a taxa para 4,0%-4,25%, enquanto o Banco Central manteve a Selic em 15% com discurso duro.O que esses movimentos significam para seus investimentos?No Empiricus PodCa$t #108, os analistas da Empiricus Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa analisam:Como investir com juros menores nos EUA;A decisão do Copom e a Selic em 15%;O impacto das pesquisas eleitorais no Brasil;As tensões entre EUA e Brasil;Compra ou Vende: Dólar, Prio e NVIDIA;Dica cultural da semana!
Confira a Carteira Empiricus 10 idéias: https://emprc.us/dA2wIN A Selic em queda é o grande destaque do momento no mercado financeiro. Mas até onde ela pode cair? E como o corte de juros nos EUA pode acelerar esse movimento no Brasil?No episódio #107 do Empiricus PodCa$t, os analistas Larissa Quaresma e Matheus Spiess recebem Ruy Hungria para analisar os impactos da política monetária no Brasil e nos Estados Unidos e apontar oportunidades para investidores.
Conheça o MEMEBOT: https://emprc.us/DGWLkf Está no ar o Empiricus PodCa$t #106, o seu podcast semanal sobre investimentos, economia e mercado financeiro. Apresentado pelos analistas Larissa Quaresma e Matheus Spiess, este episódio recebe Laís Costa e Valter Rebelo para uma conversa completa sobre os temas que estão movimentando investidores no Brasil e no mundo.- Corte de juros nos Estados Unidos: os últimos dados do mercado de trabalho americano apontam enfraquecimento, e o Federal Reserve pode começar a cortar os juros já nos próximos 10 dias. O que essa possível decisão significa para os mercados globais, bolsas, moedas e ativos de risco?- Selic no Brasil: com a inflação surpreendendo para baixo e o PIB dentro das expectativas, cresce a chance de o Banco Central antecipar cortes de juros por aqui. Mas qual será o ritmo dessa queda?- Mercado cripto: depois de uma correção recente, será que estamos diante de uma boa oportunidade de entrada em Bitcoin e altcoins? Valter Rebelo traz sua visão sobre o momento.- Compra ou vende? A análise da semana inclui Ethereum, Prata e Cosan. Quais desses ativos têm mais potencial neste cenário de mudanças de política monetária?- Dica cultural da semana: sugestões da equipe para expandir horizontes além do mercado financeiro.Se você quer entender os impactos da política monetária americana e brasileira, identificar oportunidades no mercado cripto e acompanhar análises práticas de ativos, este episódio é imperdível.