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No Antes Pelo Contrário em podcast, com José Eduardo Martins e Pedro Delgado Alves. a análise à mais recente sondagem SIC/Expresso para as eleições presidenciais e o arquivamento da investigação preventiva à empresa familiar de Luís Montenegro, a Spinumviva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia por dentro do cenário econômico. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #Bradesco #MomentoMercado #MorningCall #Investimentos #RendaVariável #Ações #Ibovespa #Câmbio #DólarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Aparcar a Lloret de Mar serà gratuït durant les festes nadalenques. L'Ajuntament impulsa una mesura per facilitar a tothom que faci les compres al comerç local i també que gaudeixi de la gastronomia i de les activitats que hi ha a Lloret aquests dies. Així doncs, ofereix fins a quatre hores gratuïtes diàries a tots els aparcaments municipals. Una mesura que estarà activa fins al 7 de gener, passat Reis. Aquesta acció s'emmarca dins del conjunt de mesures impulsades per l'Ajuntament per potenciar l'economia local durant les festes, contribuir a l'ambient nadalenc als carrers del municipi i facilitar la mobilitat urbana en unes dates especialment concorregudes. Altres titulars del dia: Amb el regidor d'Esports, Frederic Guich, sabrem l'última hora de la Cursa Solidària de Nadal, que se celebra aquest dissabte a la tarda. Avançarem que aquesta tarda hi ha dos plens municipals. Primer un d'extraordinari, sobre l'estat del municipi. Tot seguit, l'ordinari del mes de desembre. Aquest dissabte, el Teatre de Lloret acull l'espectacle Vientos del pueblo, sobre el poeta Miguel Hernández a càrrec de Pep Tosar. De cara a diumenge a la tarda, hi ha dues activitats per celebrar el Nadal. D'una banda, l'associació de veïns de Fenals i Santa Clotilde organitza una festa familiar a la plaça Esteve Fàbregas. D'altra banda, l'Obreria farà un concert a l'ermita de Santa Cristina. En parlarem amb Mercè Herrera i Arseni Frigola, respectivament. Escoltarem Blanca Lloveras, entrenadora de l'Escola de Gimnàstica Rítmica Lloret, perquè demà a la tarda duran a terme el Festival de Nadal. Per acabar, recordarem que aquest vespre hi ha projecció del Cineclub Adler. L'última de l'any, que commemora el Dia Internacional de les persones migrants (que és avui, 18 de desembre). Es podrà veure “La història de Souleymane”.
Parcerias com a Embrapa e a academia impulsionam genética, produção e profissionalização da ovinocultura
Duas pessoas morreram em consequência das chuvas no litoral paulista nas últimas 24 horas. Os senadores discutiram na noite desta quarta-feira (17), no plenário, o projeto que reduz as penas para os condenados nos atos golpistas. O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que vai continuar exportando petróleo, apesar das ameaças do presidente americano, Donald Trump. França e Itália apresentaram objeções, e o presidente Lula pôs o acordo do Mercosul em dúvida. Na decisão do Mundial contra o Paris Saint-Germain, o Flamengo conseguiu o empate, lutou, levou a partida para os pênaltis, mas acabou ficando com o vice-campeonato.
Neste episódio do Podcast Veirano, Luíza Lemos e Flávia Azevedo, sócias da área trabalhista, recebem Flávia Mouta Fernandes, diretora de Emissores e Relacionamento da B3, para uma conversa aprofundada sobre lideranças femininas e diversidade no ambiente corporativo brasileiro.O episódio parte da importância de analisar o tema com base em dados objetivos, destacando o levantamento Lideranças Plurais, desenvolvido pela B3 ao longo dos últimos cinco anos. A pesquisa reúne informações oficiais divulgadas pelas próprias companhias, especialmente a partir das mudanças no formulário de referência exigidas pela CVM, que ampliaram a transparência sobre diversidade nas lideranças, como diretoria executiva e conselhos de administração.Ao longo da conversa, Flávia Mouta explica a evolução do estudo, que inicialmente se concentrava apenas na diversidade de gênero ,sob o nome Mulheres em Ações, e que passou a incorporar, a partir de 2023, dados mais estruturados sobre diversidade racial e pessoas com deficiência. Essa ampliação reflete um movimento mais amplo do mercado em direção a uma visão plural de liderança.
Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Continuamos nossa conversa sobre o cultivo de melancia no Litoral Sul. No programa anterior, conhecemos a importância econômica da cultura. Já nesta edição, abordamos o dia a dia da lavoura e as orientações técnicas para garantir produtividade e qualidade. Quem nos traz as informações é o extensionista rural da Epagri em Jaguaruna, Emerson Evald.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
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Os mercados locais operam sob pressão após uma pesquisa mostrar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ponta da corrida eleitoral para 2026, o que deixou os investidores cada vez mais cautelosos em relação às perspectivas econômicas do Brasil.De acordo com a pesquisa da Genial/Quaest, Lula lidera contra todos os potenciais adversários em cenários de primeiro turno e segundo turno. O presidente obteria 41% dos votos contra 23% de Flávio Bolsonaro e 10% para Tarcísio de Freitas, que é o preferido dos investidores, em uma eleição de primeiro turno, considerando um cenário em que ambos os políticos do campo da direita concorreriam.
O Aos Fatos desta quarta-feira (17) destacou o comentário de Mário Kertész na Rádio Metropole. Nesta quarta-feira (17), ele lamentou o esvaziamento da Praça Municipal de Salvador (a primeira Praça dos Três Poderes do Brasil) com a iminente saída da sede da prefeitura e da Câmara Municipal. Esta edição repercute a aprovação do chamado PL da Dosimetria na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O texto, que, na prática, reduz as penas de Jair Bolsonaro (PL) e de outros condenados por atos golpistas, seguirá agora para votação no plenário do Senado Federal.
Uma frente fria avança pelo Sul e Sudeste do Brasil, trazendo previsão de fortes tempestades. A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta válido até amanhã devido à expectativa de chuvas intensas na Baixada Santista e no litoral norte, com riscos de deslizamentos e alagamentos. Na capital paulista, pancadas de chuva com trovoadas são esperadas entre o fim da tarde e a noite. Veja também: STF retoma julgamento do núcleo 2 da trama golpista nesta terça-feira (16).
Frente fria avança com chuvas para Sudeste e Centro-Oeste a partir desta terça
O Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Amurel (CIM-Amurel) realizou, na semana passada, em Pedras Grandes, a última Assembleia Geral de 2025. O município foi escolhido para sediar o encontro em razão do principal tema da pauta: a usina de asfalto instalada no local, considerada um projeto estratégico para o desenvolvimento regional. A estrutura era um antigo sonho dos 18 municípios consorciados e representa um importante avanço na área de infraestrutura. Além de impulsionar o desenvolvimento da região, a usina deverá gerar economia significativa aos cofres municipais, otimizando recursos e ampliando a capacidade de investimento em obras viárias. Desde a aquisição dos equipamentos até o atual estágio, o projeto demandou mais de três anos de trabalho, envolvendo planejamento técnico, articulação institucional e dedicação de diversas equipes. Neste momento, a usina passa pela fase inicial de testes e ajustes, etapa considerada fundamental por se tratar de uma operação inédita para o consórcio. A expectativa é que, em aproximadamente seis meses, a estrutura esteja totalmente preparada e tecnicamente apta para fornecer massa asfáltica em larga escala, com qualidade e eficiência, atendendo de forma contínua os municípios da Amurel. Até então, o CIM-Amurel utilizava uma usina com capacidade de produção de 30 toneladas de asfalto por dia. Com a nova estrutura, a produção deve ser ampliada em mais 120 toneladas diárias, o que deve resultar em redução de custos, maior agilidade na execução das obras e melhoria na infraestrutura viária regional. O prefeito de Grão-Pará e presidente do CIM-Amurel, Hélio Alberton Júnior, falou sobre a importância da usina durante entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, nesta terça-feira (16), destacando que o investimento representa um novo patamar de cooperação entre os municípios consorciados e um avanço concreto para o desenvolvimento da Amurel.
Terminam dois dias de negociações em Berlim, sobre a guerra na Ucrânia. Volodymir Zelensky reuniu-se, na capital alemã, com dirigentes europeus e emissários de Donald Trump. As negociações entre o presidente ucraniano e os emissários norte-americanos Steve Witkoff e Jared Kushner permitiram alcançar várias pontos, disse Zelensky, que em nome do seu país, acrescentou: "fomos ouvidos". Por outro lado, os dirigentes europeus comprometem-se a mobilizar uma força multinacional para apoiar o exército ucraniano. Tudo parece portanto estar a progredir no sentido de se alcançar um acordo de cessar-fogo. Mas algumas questões ficam por responder. Os líderes dos principais países europeus assinaram um documento conjunto que estabelece, entre outros, a mobilização de uma força multinacional para apoiar o exército ucraniano, limitado actualmente a 800 mil militaires. A força multinacional, composta por nações voluntárias, conta com o apoio de Washington. Será vocacionada também para a segurança do espaço aéreo e marítimo ucraniano. Não se trata da primeira vez que os dirigentes europeus debatem esta questão de uma força internacional, mas a proposta parece estar a concretizar-se. O director da licenciatura em Relações Internacionais na Universidade do Minho, José Palmeira, considera que se trata de um sinal encorajador. José Palmeira: Eu diria que sim. Estão em cima da mesa as garantias de segurança da Ucrânia. Isto é, a partir do momento em que fica vedada a sua entrada na Aliança Atlântica (NATO), que lhe permitiria ficar protegida pelo artigo quinto, a ucrânia quer, como contrapartida, que lhes sejam oferecidas garantias de segurança e, designadamente pelos Estados Unidos. RFI: Tanto que a questão da integração da Ucrânia na NATO está excluída. Conforme os interesses da Rússia. Exactamente. E a alternativa que a Ucrânia coloca, uma vez que não integram a NATO, são as garantias de segurança, similares às do ponto 5 da NATO. E quem é que poderá dar essas garantias? Os Estados Unidos. E aparentemente, os Estados Unidos terão evoluído no sentido de dar essa garantia. É verdade que os Estados Unidos dizem que não colocam tropas no terreno nem no apoio à Ucrânia, mas aí a Europa jogará um papel fundamental. Nesse aspecto, a Ucrânia terá alcançado o seu objectivo. Resta saber se o Kremlin aceita esta formulação e se poderemos estar próximo de um acordo nesse ponto. RFI: O que se sabe concretamente das garantias de segurança concedidas pelos Estados-Unidos a Kiev? A Ucrânia já foi atacada em 2014 com a anexação da Crimeia e mais tarde no Donbass em 2022. Embora existisse um compromisso que fazia com que as potências mundiais, como os Estados Unidos, potências europeias e a própria Rússia, protegeriam à Ucrânia em caso de agressão, uma vez que, na base desse entendimento, a Ucrânia cedeu as armas nucleares que estavam no seu território. Mas essas garantias de segurança não foram suficientes, como se nota. Nesse sentido, a posição dos Estados Unidos é importante, mas não basta uma posição da actual administração. Convém que seja o próprio Congresso dos Estados Unidos a aprovar. Para que numa futura administração não haja uma alteração do quadro da segurança ucraniana. RFI: Tudo parece estar a concordar no sentido de progressos em vista de um acordo de paz. Mas o documento assinado pelos dirigentes europeus omite totalmente a questão das concessões territoriais da Ucrânia reclamadas pela Rússia. Isto quererá dizer que os dirigentes europeus vão continuar a evitar esta questão sensível? Essa é a questão central. Em teroria, a Ucrânia aceita perder território de facto, não de direito. Mas apenas o território que a Federação Russa conseguiu ocupar e não aquele que reivindica para além disso, na região do Donbass. Resta saber até que ponto esse aspecto vai ou não ser um factor que bloqueia o acordo com a Federação Russa. É verdade que estão a ser avançadas várias possibilidades para esse território ainda não conquistado pela Federação Russa. Criar ali uma espécie de uma zona intermédia que não seja nem russa nem ucraniana. Fala-se numa zona económica para aquela região. Sem influência directa nem da Rússia nem da Ucrânia. Não sei até que ponto vai a criatividade dos negociadores para criar uma solução que seja aceitável, quer pela Ucrânia, quer pela Federação Russa. Mas se isso acontecer, naturalmente que a questão que se vai colocar é o levantamento das sanções. E, aparentemente, nem a União Europeia nem o Reino Unido estão dispostos a levantar sanções porque há uma violação do direito internacional. Diferente é a posição dos Estados Unidos que, aparentemente estarão dispostos a retomar as relações com a Federação Russa. RFI: Sobre esta questão, Volodymyr Zelensky afirmou que "ainda existem questões complexas, particularmente as que dizem respeito aos territórios. Continuamos a ter posições muito diferentes dos Estados Unidos". Parece que o entrave vem de Washington. Concorda com esta visão? Aparentemente, a posição da Casa Branca é mais favorável àquilo que defende a Federação Russa, que é o objetivo que a Ucrânia entregue à Federação Russa os territórios que ainda não ocupou no Donbass. Os Estados Unidos, estão a forçar um acordo que passe por essa cedência também. RFI: Os próximos passos e assuntos que ficam por resolver prendem-se com a questão do congelamento dos activos russos. Os europeus não chegaram a acordo sobre esta questão. São vários os países, aliás, desfavoráveis a esta questão. Para além da Bélgica, a Itália, Bulgária e Malta enviaram uma carta à Comissão Europeia para advertir sobre as consequências financeiras e jurídicas negativas da utilização destes bens russos como base para apoios financeiros à Ucrânia. Como vê a evolução desta proposta? Já houve uma evolução no sentido de que o congelamento já foi aprovado. O que não foi aprovado ainda é usar as verbas congeladas para apoiar a Ucrânia. Aí é que de facto há divergências, porque países como a Bélgica, onde estão a maior parte desses activos, têm receio de que amanhã um tribunal declare que a Rússia tem direito a aceder a essas verbas. E a Bélgica é que teria que indemnizar a Federação Russa. Portanto, aquilo que a Bélgica alega é que só aceita essa solução se implicar a solidariedade da União Europeia. Ainda não houve, de facto, esse avanço. De qualquer forma, para além dessa questão, eu acrescentaria um objectivo que a Federação Russa pretende também. É que a Ucrânia e a comunidade internacional não reclamem em tribunais internacionais a alegada violação do direito humanitário por parte das forças russas que invadiram a Ucrânia. RFI: Isto é uma exigência por parte da Rússia? Exactamente. A Rússia quer que qualquer queixa seja levantada nos tribunais internacionais, designadamente no Tribunal Penal Internacional. RFI: E os dirigentes europeus estão dispostos a ceder a esse pedido? Não estão dispostos, como é óbvio. Mas os Estados Unidos aparentemente poderiam secundar esta posição russa, porque Donald Trump quer é um acordo de paz a qualquer preço, praticamente.
ORAÇÃO DA FÉ PARA AVANÇAR E PROGREDIR - PALAVRA E ORAÇÃO DA MANHÃ
Cerimónia de entrega dos prémios aos dois jornalistas presos na Geórgia e Bielorrússia fica marcado por apelos de resiliência aos líderes europeus e um compromisso de Metsola contra repressão na Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O panorama econômico de final de 2025 é marcado por contrastes. Enquanto algumas das principais economias exibem resiliência surpreendente, outras patinam, compondo um quadro de crescimento fragmentado, que convive com o espectro de uma recessão global sincronizada. Organismos internacionais refletem essa dualidade em suas projeções: o FMI, por exemplo, elevou sua estimativa de alta do PIB mundial para 3,2% em 2025, ligeiramente acima do previsto meses antes. Thiago de Aragão, analista político Ainda assim, trata-se de um ritmo anêmico, a Allianz Trade chegou a projetar apenas 2,5%, o patamar mais baixo desde 2008 fora de anos de crise, carregado de divergências regionais. Tensões geopolíticas persistentes também pairam sobre o horizonte, freando o comércio global e alimentando incertezas. Não por acaso, alertas se acumulam: um novo choque protecionista, por exemplo, poderia inverter esse frágil equilíbrio. O economista-chefe do FMI chegou a notar que uma guerra comercial renovada entre Washington e Pequim seria um “risco muito significativo” para a economia mundial, capaz de reduzir sensivelmente as projeções de crescimento nos próximos anos. Ou seja, o mundo cresce, mas com o freio de mão puxado e olhando pelo retrovisor o perigo de um engavetamento econômico global. Nos Estados Unidos, o tom é de alívio, ainda que cauteloso. A tão anunciada recessão americana não deu as caras; ao contrário, a maior economia do mundo vem conseguindo algo próximo de um soft landing. A inflação arrefeceu sem empurrar o país ladeira abaixo, e o mercado de trabalho manteve-se robusto. Para analistas, a "recessão mais esperada de todos os tempos" não se concretizou. De fato, o desemprego segue baixo em termos históricos e a criação de empregos continua resiliente, mesmo após sucessivos aumentos dos juros pelo Federal Reserve. O consumo das famílias se sustentou em boa medida, os salários, por fim, voltaram a crescer mais rápido que os preços e os balanços corporativos mostraram fôlego. Com isso, o PIB americano surpreendeu. O FMI prevê 2,0% de expansão nos EUA em 2025, desempenho que, embora mais moderado que os 2,8% estimados para 2024, indica uma economia ainda vibrante e longe da contração. Bonança relativa Entretanto, nem tudo são flores na paisagem americana. Por trás da bonança relativa, espreitam desequilíbrios preocupantes. Um deles é o descompasso fiscal: Washington opera com déficits cronicamente altos, agora exacerbados pela combinação de cortes de impostos pós-2017 e gastos elevados. Em 2025, o rombo orçamentário deve ultrapassar 8% do PIB, alarmante para tempos de paz e prosperidade. A dívida pública cresce, e os juros altos tornaram seu peso mais difícil de ignorar. Não por acaso, até as agências de classificação de risco perderam a paciência: em maio, a Moody's rebaixou a nota de crédito soberano dos EUA (a derradeira avaliação AAA que restava), citando o aumento persistente da dívida e dos encargos com juros como motivos centrais. Outro ponto de atenção é a desigualdade dentro do país. A prosperidade agregada mascara disparidades internas gritantes, já que o “excepcionalismo” americano nem sempre beneficia o americano comum. Os ganhos econômicos têm se concentrado no topo da pirâmide, aprofundando um fosso social já histórico. Para se ter ideia, em 2023, famílias situadas no 95º percentil de renda ganharam em média 3,5 vezes a renda de uma família mediana, enquanto em 1980 essa razão era de 2,6. Em outras palavras, mesmo com pleno emprego, muitos trabalhadores não sentem os frutos do crescimento, o que confere um tom paradoxal à bonança, com um caldo de desigualdade e frustração latente em meio aos números positivos. Europa em marcha lenta Do outro lado do Atlântico, a Europa segue em marcha lenta. A zona do euro praticamente estagnou e flerta com a recessão técnica. Projeções recentes apontam para um crescimento em torno de 1% a 1,3% em 2025, com gigantes como a Alemanha mal saindo do zero (a economia alemã deve avançar apenas 0,3% neste ano após ter encolhido em 2024). O bloco europeu vem enfrentando o legado amargo da crise energética e inflacionária pós-pandemia. A inflação, embora em trajetória de queda, mostrou-se teimosa e permaneceu acima da meta por um período prolongado, corroendo o poder de compra e minando a confiança. Essa pressão inflacionária persistente exigiu do Banco Central Europeu uma postura dura: o BCE elevou os juros a níveis não vistos em mais de uma década, esfriando investimentos e consumo. Somente em meados de 2025 o banco central pôde pausar e até iniciar cortes modestos, à medida que a inflação finalmente cedeu para patamares próximos do objetivo de 2%. Mas o dano já estava feito. O alto custo do dinheiro e a incerteza econômica deixaram a Europa num limbo de crescimento pífio. Muitos falam em estagflação branda: a atividade mal se move enquanto os preços ainda não estão totalmente sob controle. Some-se a isso os desafios fiscais (vários governos aumentaram gastos com defesa e subsídios em meio a conflitos geopolíticos, atrasando ajustes nas contas públicas) e tem-se um continente em compasso de espera. O continente europeu termina 2025 lutando para não escorregar de vez, tentando conciliar a necessidade de estimular economias quase estagnadas com o dever de domar a inflação remanescente. Desaceleração na China Já a China enfrenta uma desaceleração estrutural que vem redesenhando o mapa do crescimento global. Após décadas de expansão vertiginosa, a segunda maior economia do mundo entrou numa fase mais contida. O FMI e a OCDE projetam cerca de 5% de crescimento chinês em 2025, ritmo que seria excelente para um país desenvolvido, mas que representa uma clara perda de fôlego para os padrões chineses. Vários fatores internos explicam essa mudança de marcha. O país está envelhecendo rapidamente, o que reduz a oferta de mão de obra e a taxa de poupança. Os ganhos de produtividade também arrefeceram, à medida que o modelo de investimento pesado em infraestrutura e indústria começa a mostrar rendimentos decrescentes. E há, sobretudo, a ressaca de uma bolha imobiliária que se formou ao longo da última década e estourou, deixando um rastro de problemas. Quatro anos após o pico da crise imobiliária, o setor de imóveis na China permanece instável. Grandes incorporadoras enfrentam dificuldades para honrar dívidas, projetos imobiliários foram paralisados e milhões de apartamentos novos encalham sem compradores, abalando a confiança de famílias e investidores. Esse esfriamento drástico no mercado imobiliário é particularmente preocupante porque imóveis foram, por muito tempo, um motor central da economia chinesa (representando direta ou indiretamente até um terço do PIB). O resultado é que a China agora flerta perigosamente com riscos deflacionários. “As perspectivas continuam preocupantes na China, onde o setor imobiliário ainda se encontra instável”, afirmou Pierre-Olivier Gourinchas, do FMI, acrescentando que os riscos à estabilidade financeira estão elevados e crescendo, com demanda fraca por crédito e a economia à beira de uma armadilha de deflação e dívida. Em suma, a era do crescimento chinês de dois dígitos ficou para trás. Isso tem implicações globais: a menor demanda chinesa por insumos e commodities já se faz sentir em países que dependem dessas exportações, e a Ásia emergente como um todo perdeu um pouco de tração sem a mesma locomotiva de antes. O mundo acostumou-se a contar com a China como catalisadora do crescimento; agora, observa apreensivo a gigante asiática lidar com seus próprios dilemas domésticos. Contexto de apreensão para a América Latina Para a América Latina, esse contexto internacional é motivo de apreensão, ainda que com alguns matizes positivos. A região tem uma longa tradição de vulnerabilidade a choques externos, mas em 2025 mostrou certa resiliência inesperada. O FMI projeta que a América Latina e Caribe cresça 2,4% em 2025, ritmo modesto porém ligeiramente melhor do que se antecipava anteriormente (a OCDE igualmente prevê uma região “crescendo lentamente” nos próximos anos). Parte desse desempenho se deve a um alívio na frente inflacionária local e à ação ágil de bancos centrais latino-americanos, que subiram juros cedo e agora começam a baixá-los conforme a inflação recua. Além disso, as exportações de commodities deram um fôlego providencial: no primeiro semestre de 2025, as vendas externas foram o principal motor de crescimento na América Latina, com destaque para o cobre chileno, a manufatura mexicana e o agronegócio no Brasil, Argentina e vizinhos. A safra agrícola brasileira recorde e a demanda externa aquecida por alimentos e minérios ajudaram a evitar uma desaceleração mais forte. Contudo, os fundamentos econômicos latino-americanos ainda inspiram cuidado. Muitos países saíram da pandemia com dívida pública elevada e espaço fiscal reduzido, após gastos emergenciais que salvaram vidas mas esgotaram cofres. Isso significa que governos da região têm pouca munição para reagir a uma nova crise global, ao contrário, alguns já enfrentam pressão para ajustar contas e reconquistar credibilidade fiscal. Ademais, a dependência de matérias-primas persiste como uma faca de dois gumes: garante ganhos em tempos de boom de commodities, mas expõe a região a volatilidades externas. Se a economia chinesa espirrar, exportadores sul-americanos de minério de ferro, soja ou petróleo provavelmente pegarão um resfriado. Da mesma forma, um aperto monetário adicional nos EUA, com juros mais altos, poderia provocar fuga de capitais e desvalorização cambial nos mercados latino-americanos, desestabilizando inflação e investimentos. Em síntese, a América Latina permanece altamente atrelada aos humores das grandes potências e aos ciclos globais. Como pontuou a OCDE, a região deve seguir avançando devagar, limitada por inflação ainda alta em diversos países e por políticas públicas sem muito fôlego fiscal para estimular a demanda. O lado bom é que, até aqui, conseguiu evitar recuos graves; o lado preocupante é que tal resistência talvez se esgote caso os ventos externos mudem para tempestade. Recessão sincronizada? Diante desse mosaico global, a pergunta inevitável é: quão perto estamos de uma recessão mundial sincronizada? Por enquanto, o cenário básico ainda indica crescimento, fraco, mas crescimento, não uma contração simultânea em todas as frentes. No entanto, os riscos estão à espreita e não são triviais. Basta um deslize maior de política econômica ou um choque geopolítico para alinhar os astros de forma negativa. Imagine-se, por exemplo, que o Fed (o banco central dos EUA) aperte ou tarde demais os juros, precipitando enfim a recessão que não ocorreu em 2023-24; ao mesmo tempo, a Europa seguiria estagnada e a China desaceleraria ainda mais, formando uma tempestade perfeita. Não é um cenário absurdo, de fato, no início deste ano o próprio FMI reconheceu que a probabilidade de uma recessão global em 2025 havia praticamente dobrado, de cerca de 17% para 30%, dada a conjunção de riscos comerciais e financeiros então presentes. Essa estimativa foi feita com todas as letras pelo economista-chefe do Fundo em abril, enfatizando que, embora não se esperasse oficialmente uma recessão, “os riscos associados a essa possibilidade aumentaram consideravelmente”. E ainda que desde então algumas tensões tenham arrefecido (evitou-se, por exemplo, uma escalada tarifária completa entre EUA e China, e a inflação global cedeu um pouco mais), o fato é que navegamos em águas incertas. O ano termina com uma sensação mista: por um lado, 2025 surpreendeu pela resiliência, o pior não se materializou e vários países desviaram das armadilhas que muitos previam; por outro, a fragilidade subjacente permanece. O crescimento segue desigual e sustentado por fios tênues de demanda aqui e acolá. A qualquer tranco mais forte, esses fios podem se romper, sincronizando as quedas e transformando fragmentação em recessão generalizada. Em suma, vivemos um equilíbrio instável. A economia global mostrou vigor para aguentar os trancos até agora, mas continua sob a sombra de um possível revés sincronizado. A prudência, portanto, continua sendo a palavra de ordem, tanto para os formuladores de política quanto para os observadores desse complexo tabuleiro geoeconômico mundial.
Um alerta da Organização Mundial da Saúde chama a atenção da comunidade internacional: até 2050, o número de novos casos de câncer pode ultrapassar 35 milhões por ano. O avanço rápido da doença está diretamente ligado ao envelhecimento da população, às mudanças no estilo de vida, à exposição a fatores ambientais e às desigualdades no acesso à prevenção e ao diagnóstico precoce. Diante desse cenário, quais medidas podem reduzir riscos? O que já é possível fazer para evitar a doença e garantir mais qualidade de vida aos pacientes? O JR 15 Minutos discute esses caminhos com a oncologista Angélica Nogueira, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
Ouça o que movimentou o mercado nesta segunda-feira.
O Instituto Butantan inaugurou um insetário de mosquitos para criação de Aedes aegypti e Aedes albopictus, com nível 2 de biossegurança (NB2), destinado à criação controlada e ao estudo de vetores de doenças como dengue, zika e chikungunya. A estrutura permitirá realizar ensaios exigidos pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), produzindo dados para comprovar a segurança ambiental e a ausência de risco de transmissão do vírus vacinal por mosquitos vetores na pesquisa e no desenvolvimento de vacinas contra arboviroses [doenças causadas por mosquitos].
Mercado já não tem paciência com EUA. China apresenta menor ambição.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Apresentação: Paulo RochaOs possíveis impactos do projeto que pretende acabar com a escala de trabalho 6 x 1Novas regras para combater o "devedor contumaz"Porto de Rio Grande recebe financiamento de R$ 331 milhõesMarca de porcelanas de luxo se muda para loja maior em shopping de Porto AlegreRede de artigos para festas pede recuperação judicial com dívida de R$ 33 milhõesO futuro do shopping gaúcho comprado por investidores mineiros Produção: Diogo Duarte e Isadora TerraTécnica: Christian Rafael e Paulo FragaPatrocínio: Shopping Total, Sindilojas Porto Alegre, Rands - Randoncorp, Nos Leva, Be8, Corsan e Marcopolo
O Camisa 10 deste sábado projetará o jogão de hoje entre Flamengo e Pyramids, do Egito, pela semifinal do Mundial de Clubes. Quem vencer enfrentará o PSG na grande decisão do torneio organizado pela Fifa. O programa também falará tudo sobre as semifinais da Copa do Brasil, que serão decididas amanhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre falam sobre a incrível reação do Boston Celtics que, depois de um começo difícil de temporada, agora tem um dos melhores ataques da NBA e entrou na zona de classificação direta aos Playoffs. Também vamos falar das semifinais da NBA Cup, a Copinha, que viu o San Antonio Spurs coroar sua grande fase ao eliminar o Los Angeles Lakers, fora de casa e sem Wembanyama. Por fim é hora de comentar a chocante dispensa de Chris Paul pelo LA Clippers.No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre criação de irmão mais novo, Kawhi Leonard e grandes viradas....NESTE EPISÓDIOIntrodução do Tema - 1:10Carinha do Jabá - 3:40Boston Celtics - 5:25Insider - 29:45NBA Cup - 32:28San Antonio Spurs - 47:00Chris Paul - 1:07:49Both Teams Played Hard - 1:14:51...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta sobre anulação feita pelo ministro Alexandre de Moraes da decisão da Câmara dos Deputados que rejeitou a cassação da deputada Carla Zambelli e deu 48 horas para que o presidente da Casa, Hugo Motta, dê posse ao suplente da parlamentar. Além disso, Moraes solicitou que o presidente da Primeira Turma, ministro Flávio Dino, agende uma sessão virtual nesta sexta-feira, das 11h às 18h para referendar a decisão. Mais cedo, o Estadão já havia apontado a intenção do STF de derrubar a decisão. O ministro afirmou que, por tal razão, trata-se de “ato nulo, por evidente inconstitucionalidade, presentes tanto o desrespeito aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, quanto o flagrante desvio de finalidade”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Renan PagliarusiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Local está sob cerco há mais de um ano; até 100 mil pessoas podem estar presas na área, sujeitas à massacres constantes e escassez severa de comida; garantir livre acesso das equipes de ajuda continua sendo uma prioridade urgente; acordo com grupo paramilitar pode abrir caminho para entrada na cidade.
Brasil deve superar a marca de 3 milhões de toneladas embarcadas, consolidando um dos anos mais fortes da história das exportações de carne.
Com ferramenta chamada radiômica, cientistas analisaram exames de ressonância magnética de 146 homens com câncer de próstata confirmado
N483 - EASD 2025 - Registros de Diabetes: Como o Brasil pode avançar com base na experiência Europeia - Solange Travassos e Fernando Valente by SBD
N494 - EASD 2025 - Transplante de Ilhotas: Novos dados e avanços da vertex - Dhiãnah Santini e Denise Franco by SBD
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A passagem do ciclone extratropical pela região sul segue influenciando várias áreas do país, com temporais e rajadas de vento acima de 90 quilômetros por hora. O ciclone avança lentamente para o Oceano e mantém a previsão de pancadas de chuva em grande parte do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Na última terça (9), o fenômeno causou destruição em algumas cidades do interior gaúcho. Em São Paulo, a Defesa Civil registrou 139 quedas de árvores e 22 chamados relacionados a enchentes e alagamentos. Na região metropolitana, 140 mil imóveis ficaram sem luz. A chuva desta quarta (10) será menos intensa, mas os ventos podem chegar aos 70 quilômetros por hora. E ainda: Pagamento do bolsa família de dezembro começa nesta quarta (10).
N434 - ADA 2025 - Pioglitazona em foco: avanço na prevenção do diabetes tipo 2 - Márcio Krakauer e Eugenio Cersosimo by SBD
N427 - ADA 2025 - Diabetes e obesidade: o avanço da medicina metabólica! - Fernando Valente e Alexander Benchimol by SBD
Estudo aponta avanços desde 2000, com melhorias no acesso e na redução dos custos diretos; desigualdades ainda persistem e mais de 1 bilhão de pessoas continuam sem proteção adequada.
NESTA EDIÇÃO. PL do devedor contumaz pode voltar a avançar na Câmara, após apresentação do relatório. Governo propõe orçamento menor para o Luz para Todos. Maersk testa combustível de navio com 50% de etanol. ***Locução gerada por IA
Como a computação quântica poderá gerar valor no mercado de negócios? Neste episódio, Pedro Dantas, Head de Cibersegurança na dti digital, explica como esta tecnologia transformadora vai além da computação clássica e por que as organizações precisam entender seus impactos na cibersegurança e nos processos de negócio. Além disso, ele ainda explica quando é o momento certo para uma empresa começar a olhar para esta nova era tecnológica. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Diferenças entre computação quântica e clássica; O conceito de superposição quântica; Aplicações na bioinformática e medicina; Avanços recentes: o chip Majorana 1; Otimização de processos empresariais; Edge Computing e suas aplicações imediatas; Cibersegurança na era pós-quântica; Preparação de lideranças para a revolução quântica; Migração de sistemas criptográficos. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Sábado é para quem transforma desejo em direçãoE hoje você precisa lembrar de algo importanteSem estímulo ninguém avançaPropósito claro, esperança viva e fé no futuroÉ isso que sustenta quem quer dar certo de verdade
Durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, colegiado com a participação da sociedade civil, reativado nesta gestão, o presidente Lula fez um discurso marcado pelo otimismo e pela defesa da democracia participativa.Sonoras:
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Indícios de que parasita causador da doença está se tornando menos sensível ao tratamento foram encontrados em oito países; mutações genéticas podem dificultar combate à doença; OMS recomenda que países evitem dependência excessiva de um único fármaco.
A realização da Conferência do Clima das Nações Unidas em plena Amazônia não bastou para os países chegarem a um consenso sobre como encaminhar o fim do desmatamento no mundo. Dias após o fim do evento, a nova Lei de Licenciamento Ambiental Especial (LAE) ameaça o cumprimento dessa meta pelo Brasil, país que mais devasta florestas no planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O desmatamento é a segunda maior fonte de emissões de gases de efeito estufa, atrás do uso de combustíveis fósseis. Mesmo assim, a COP30 falhou em apontar um caminho para o cumprimento de uma das metas do Acordo de Paris: acabar com a destruição das florestas até 2030. O objetivo está previsto no tratado internacional há dez anos. Com uma linguagem vaga, os documentos da Conferência de Belém mencionam a importância da preservação da natureza e do aumento dos “esforços para deter e reverter o desmatamento e a degradação florestal” nos próximos cinco anos – sem especificar como nem com quais recursos. “Eu acho que ela podia ter entregado muito mais do que entregou. A gente viu que dois textos até tratam da questão das florestas. Mas do ponto de vista da implementação mesmo, a gente viu zero avanços”, lamenta Fernanda Carvalho, diretora global de políticas climáticas da organização WWF. Ela acompanhou as negociações da COP30 como observadora da sociedade civil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou emplacar a discussão de dois roteiros fundamentais para o combate efetivo das mudanças climáticas: um para o fim dos combustíveis fósseis e um segundo para o desmatamento. Nenhum dos temas estava na agenda oficial de negociações da conferência. Um primeiro projeto da decisão Mutirão da COP30 – o pacote de acordos políticos do evento – chegou a incluir a discussão sobre os temas. Entretanto, diante da forte resistência de cerca de um terço dos países participantes à questão do petróleo, ambos os trechos foram retirados dos documentos finais. Foco nos combustíveis fósseis Os debates acirrados sobre as energias fósseis acabaram por abafar as possibilidades de progressos no tema do desmatamento, avalia Fernanda Carvalho. “Não soube de ninguém que bloqueou especificamente o desmatamento, mas como isso não era um item de agenda, a opção foi não avançar com isso. Como já estava gerando tanto conflito a parte de combustíveis fósseis, eu acho que não teve como avançar”, reitera. A especialista salienta que, sem um planejamento robusto, os cinco anos que restam pela frente podem não ser suficientes para o cumprimento do objetivo. “É um prazo curtíssimo para implementar coisas que a gente já tinha que ter implementado. E, no caso de florestas, já existem compromissos anteriores, que eram sobre 2020, que a gente não conseguiu alcançar”, lembra. “Então era superimportante que a gente tivesse tratado disso com mais força nessa COP.” A solução apresentada pela presidência brasileira da COP30 foi lançar discussões oficiais sobre os dois mapas do caminho – para o fim da dependência das energias fósseis e o fim do desmatamento – ao longo do próximo ano, durante o mandato do embaixador André Corrêa do Lago. O papel das florestas na crise climática é central: elas não apenas absorvem cerca de 30% do CO₂ emitido no planeta, como a derrubada das árvores as torna fonte de mais emissões. O Brasil, com a maior floresta tropical do mundo, lidera o ranking dos países que mais devastam as florestas, seguido por República Democrática do Congo, Bolívia, Indonésia e Peru, entre outros. Mas o país é o único que já possui um roteiro para acabar com a devastação até o fim desta década, salientou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, ao final da conferência em Belém. “A Amazônia não recebe apenas um legado, mas ela também oferece um legado. Com certeza o Brasil será uma referência para mapas do caminho em outros lugares e em outras regiões do mundo, salvaguardando os diferentes contextos e realidades em termos de conformação florestal”, indicou Silva. Liderança brasileira ameaçada Na visão de Fernanda Carvalho, o país tem demonstrado que poderá cumprir o objetivo: o desmatamento caiu 32% de 2023 para 2024, e iniciativas como o Plano Nacional de Bioeconomia alavancam o desenvolvimento sustentável na região, sem devastação. Entretanto, os retrocessos promovidos pelo Congresso na agenda ambiental, como a simplificação do licenciamento de grandes projetos dos governos, colocam a meta brasileira em xeque. “Tudo depende de vontade política, e a gente vê sempre que existem batalhas políticas internas. A flexibilização do licenciamento pode ser desastrosa e gerar mais desmatamento”, adverte Carvalho. A nova versão da Lei de Licenciamento Ambiental Especial (LAE) – criada por Lula por meio da Medida Provisória 1.308/2025 – foi aprovada a toque de caixa pelo Senado nesta quarta-feira (3), dias depois de o Congresso derrubar quase todos os vetos de Lula à atualização da Lei de Licenciamento Ambiental no país, o chamado PL da Devastação. Na prática, 52 dos 63 vetos não apenas caíram, como a nova lei amplia o alcance da LAE, que agora poderá se aplicar a qualquer obra considerada “estratégica” pelo governo, com liberação simplificada em até 12 meses. “O parecer da MP, aprovado com aval do governo Lula, já traz em seu texto a primeira encomenda: a BR-319, estrada que implodirá o controle do desmatamento - e, por tabela, das emissões de gases de efeito estufa do Brasil – passará a ser licenciada por LAE”, apontou o Observatório do Clima, em nota após a aprovação do texto. “A rodovia recebeu uma licença prévia ilegal no governo Bolsonaro, que fez o desmatamento no entorno da estrada explodir 122% em um ano após sua concessão. A licença hoje está suspensa na Justiça”, complementa a organização, que reúne quase 200 entidades de proteção do meio ambiente.
Rendimentos dos Treasuries e outros títulos globais avançam após sinalização de possível alta da taxa do Banco do Japão.
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Episódio gravado em 04/12/2025 - Prefere assistir este episódio? Ele está no YouTube https://youtu.be/jmLlvdmhLE0 ASSUNTO DO EPISÓDIO: investimentos em datacenters no Brasil vão de TikTok a Google, em meio a guerra comercial semi-adormecida entre EUA e China. SOBRE AS FONTES CITADAS: Bloomberg: demandas por data centers no Brasil - https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-12-02/bytedance-brookfield-courted-by-voltalia-for-brazil-data-parks?srnd=homepage-americas Relatório Síntese (Ano Base 2024) Matriz Energética Brasileira - https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-885/topico-767/BEN_S%C3%ADntese_2025_PT.pdf Bloomberg: Moonshot Factory vai testar a rede elétrica do Rio de Janeiro - https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-10-21/google-s-moonshot-factory-to-test-rio-de-janeiro-s-grid-for-data-center-buildout GovBr: CZPE aprova 12 projetos para R$585bi em novos investimentos - https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2025/novembro/czpe-aprova-12-projetos-para-r-585-bilhoes-em-novos-investimentos-incluindo-datacenter-metais-e-amonia-verde Gostou? Deixe seu like, comente sua opinião e passe adiante para dar um gás para os próximos episódios!
O secretário de Políticas para Quilombolas, Povos Tradicionais de Matriz Africana, Terreiros e Ciganos, Ronaldo dos Santos, aborda sobre 30 anos da titulação do Quilombo Boa Vista e o impacto dessa conquista histórica. No programa, ele fala também sobre desafios e avanços com políticas implementadas no governo Lula.
Convidados: Pedro Figueiredo, repórter da GloboNews em Brasília; e Roberto Uchôa, ex-policial civil do Rio, policial federal por duas décadas e conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Aprovado na Câmara na semana passada, o projeto de combate ao crime organizado agora segue para o Senado. Nascido no Executivo, o texto passou por várias mudanças em poucos dias – foram seis versões apresentadas pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), secretário de Segurança de São Paulo, que se afastou do cargo para relatar o texto. Chamado de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado, o texto aumenta penas, cria novos tipos penais, amplia ferramentas de investigação e estabelece regras específicas para líderes de facções criminosas. Repórter da Globo no Congresso, Pedro Figueiredo conta como foi a tramitação do texto. Pedro explica o que Derrite modificou no projeto enviado pelo Executivo e como ficou a versão aprovada pelos deputados. Pedro responde também qual a perspectiva em torno do tema e como será o caminho do texto no Senado, onde a relatoria será do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). Depois, a conversa é com Roberto Uchôa, ex-policial civil do Rio e policial federal por duas décadas. Hoje conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Uchôa analisa os pontos positivos e os negativos do Projeto Antifacção aprovado pelos deputados. Ele avalia como fica a asfixia financeira do crime organizado a partir do projeto aprovado na Câmara - o controle financeiro das organizações criminosas é considerado ponto crucial no combate ao crime.