37th president of Brazil
POPULARITY
Categories
Episódio postado em 16 de maio de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros discutem a viagem de Lula à Rússia e à China, marcada por tentativas de ampliar o papel do Brasil como mediador global. O trio também analisa a movimentação da direita a partir das declarações de Michel Temer, que propôs uma frente única da direita para 2026 sem citar Bolsonaro — silêncio que irritou o clã bolsonarista e expôs divisões no campo conservador. No fim, eles comentam a morte de Pepe Mujica, lembrado por sua trajetória ética, austera e progressista no comando do Uruguai. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:46 2º bloco: 26:24 3º bloco: 40:16 Kinder Ovo: 55:22 Correio Elegante: 56:26 Créditos: 59:45 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados e a transcrição desse episódio: https://piaui.co/ft61 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: João Felipe Carvalho Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Está no ar!Neste episódio especial de 5 anos do Direito de Resposta, recebemos ninguém menos que Michel Temer, o 37º Presidente da República do Brasil, para uma conversa sem precedentes. E neste episódio você descobrirá:
O ex-presidente Michel Temer e o governador gaúcho Eduardo leite estão fazendo a ronda para discutir uma nova direita no país. Pode dar certo. Mas será?See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Aqui mesmo no 15 Minutos nós já falamos, há algum tempo, sobre o tema do semipresidencialismo. Uma agenda que tem entre os entusiastas, por exemplo, o ex-presidente, Michel Temer, e o ministro decano da Suprema Corte, Gilmar Mendes. O fato é que a escalada de crises no governo Lula, pelos mais diferentes motivos, despertou o senso de oportunidade de parlamentares que veem no semipresidencialismo uma solução para os resistentes impasses entre os poderes.Relembrando: o sistema semipresidencialista estabelece que um Presidente da República, eleito pelo voto direto da população, divida o poder com um primeiro-ministro nomeado por ele, em consenso com a maioria dos congressistas.Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a volta do tema do semipresidencialismo à pauta aqui no Brasil. O convidado é o Silvio Ribas, da equipe de República, que assina reportagem sobre o assunto.
A onda de temor provocada por notícias falsas de que as transações por PIX passariam a ser tributadas no Brasil chamou a atenção para o problema crônico da informalidade do mercado de trabalho no país. Quase metade da população ativa encontra-se em situação irregular ou semirregularizada – um cenário que não apenas expõe esses trabalhadores à precariedade, como contribui para aumentar o rombo na Previdência Social. No começo de janeiro, o governo anunciou a entrada em vigor de uma normativa da Receita Federal para incluir na fiscalização as transações realizadas por PIX acima de R$ 5.000, por pessoas físicas, e R$ 15.000 para empresas.A medida visava sobretudo as somas de atividades milionárias dos setores de tecnologia. Mas o anúncio foi alvo de uma intensa campanha de desinformação de setores da oposição, que deixou apreensivos milhões de trabalhadores informais ou registrados como MEI (Microempreendedor Individual), e temeram ser alvo de impostos. O governo ressaltou que não mirava essas pessoas e nem aplicar novas taxas, mas o estrago estava feito.Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do IBGE, indicam que a informalidade disparou no Brasil na última década, entre o último trimestre de 2015 até o trimestre encerrado em novembro de 2024. O professor sênior da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (USP) Hélio Zylberstajn ressalta alguns números: o de empregados sem registro cresceu 41% no setor privado e 51% no público, e o de autônomos registrados no MEI, portanto sem carteira assinada, subiu 28% no período."Você percebe que toda a parte informal expandiu em dois dígitos, a 20%, 30%. Um número muito interessante são os trabalhadores por conta própria, os self employed, que podem ter uma situação que os regulariza de alguma forma, o MEI. Essa categoria cresceu 58%”, afirma Zylberstajn. "A informalidade cresceu e essa semiformalidade explodiu. O retrato do mercado de trabalho é dramático”, constata ele, que também coordena o projeto Salariômetro da FIP (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).Informalidade x pleno empregoO paradoxo é que o país desfruta há alguns meses do pleno emprego. No trimestre finalizado em novembro, o desemprego caiu a 6,1%, o mais baixo em 12 anos de Pnad. Mas, em paralelo, os dados da informalidade e inadimplentes nunca foram tão altos: somados, chegam a 47% dos ativos."A informalidade não cresceu por causa do PIX”, sublinha o professor. "São outras as razões: em parte, ela é tão grande por causa do nosso sistema tributário que é tremendamente injusto. Ele cobra imposto de renda de quem ganha acima de R$ 2,8 mil, menos do que a renda média do trabalho. Por isso que assustou tanta gente”, diz.Daniel Duque, pesquisador sobre mercado de trabalho do Instituto de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-GFV), também salienta este ponto. Para ele, os pagamentos por PIX apenas substituíram o que antigamente era já feito em espécie – e é natural que a Receita queira monitorar as transações. Porém, é o sistema tributário desigual, em que os ricos pagam proporcionalmente muito menos impostos do que os pobres, que acaba direcionando a arrecadação de impostos para o trabalho e o consumo."Essa discussão do PIX mostra que as pessoas têm muita resistência a pagar diretamente impostos, então o governo não cobra tanto imposto de renda – o percentual de arrecadação por imposto de renda no Brasil é muito abaixo dos países desenvolvidos”, explica. "Alternativamente, o governo cobra mais sobre o consumo, e assim as pessoas não percebem que estão pagando, ou então taxa diretamente sobre a folha salarial. Não é à toa que o empregado precisa ser muito qualificado para que valha a pena empregar”, nota Duque, que finaliza um doutorado em economia do trabalho na Norwegian School of Economics.Desafio de integrar informaisSete anos depois da última reforma trabalhista, que flexibilizou as relações laborais durante o governo de Michel Temer, uma pesquisa do Ibre-FGV mostrou que 70% dos autônomos gostariam de assinar um contrato com carteira de trabalho. O estudo, de agosto de 2024, também indicou que 44% deles ganham no máximo um salário mínimo."O governo tenta criar mecanismos de formalização dos ocupados por conta própria, como o MEI e o Simples, na tentativa de formalizar essas pessoas, com o entendimento de que por mais que elas paguem menos impostos do que um empregado com carteira assinada, é melhor do que não pagar nada”, aponta Duque, ressaltando que os benefícios da reforma para o aumento do emprego formal, nos últimos anos, ainda são alvo de estudos.“Eu acredito que isso gera um problema. Pode até reduzir a informalidade total, mas também pode gerar incentivos perversos: ao tornar muito vantajoso o trabalhador se tornar MEI ou Simples, você impede uma contratação formal”, frisa. Daniel Duque aponta ainda que a maior informação e qualificação dos trabalhadores também são aspectos importantes para melhorar este quadro.Hélio Zylberstajn, da USP, considera que o sistema tributário é a razão mais aparente para explicar o cenário atual, mas as suas causas são estruturais. Ele lembra que a industrialização do Brasil trouxe, de forma precipitada e desordenada, milhões de trabalhadores para as metrópoles – que jamais conseguiram absorver toda a mão de obra disponível.“Países que eram subdesenvolvidos e hoje são quase de primeiro mundo, como a Coreia do Sul, também tinham excesso de mão de obra, mas eles conseguiram fazer o seguinte – e que aliás foi o que os Estados Unidos fizeram há 200 anos: eles decidiram que precisariam, junto com a industrialização, ocupar a mão de obra excedente”, enfatiza. "Então eles distribuíram terras, no interior, para as pessoas que não queriam ir para a cidade. O Brasil não fez nada disso: no Império, o Brasil já distribuiu as terras para 'os eleitos'. O resultado é que, quando veio a industrialização, ela atraiu precocemente essa quantidade enorme de pessoas e isso criou a informalidade”, conclui.
Os desafios do Brasil em um mundo em transformação são debatidos no Brazil Economic Forum, promovido nesta quinta-feira (23) em Zurique (na Suíça). O evento reúne empresários e autoridades como o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, o ministro do STF Gilmar Mendes, o ex-presidente Michel Temer e o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI Brasil a ZuriqueO momento de incertezas no cenário global, acentuadas pelo início da presidência de Donald Trump, dominou as discussões pela manhã, ao lado dos temas relacionados à sustentabilidade. O ex-presidente Michel Temer defendeu que as relações entre o Brasil e os Estados Unidos sejam menos pessoais, entre Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, e sim institucionais, entre dois chefes de Estado.Temer considerou inadequado o comentário do líder americano que, já na posse, afirmou que "não precisa do Brasil”. Porém, avalia que o Brasil não deveria escalar nas declarações.“O que deve prevalecer é a relação institucional. Tem que fazer, é evidente, algumas observações críticas, se for o caso, mas especialmente lançar uma palavra de harmonia, porque nós não podemos desprezar o poderio da nação americana”, apontou o ex-presidente.Riscos da polarizaçãoO presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, participou por videoconferência da abertura do fórum e evocou os riscos que pairam sobre a democracia brasileira. “Nós estamos vivendo tempos muito incertos, muito sombrios, de obscurantismo, de negacionismo e de um saudosismo a coisas do passado que foram muito ruins para a humanidade. É muito importante que as pessoas responsáveis desse país possam se unir para fazer o enfrentamento devido de contenção e de combate a esse retrocesso democrático que muitos ainda tentam fazer no Brasil e fora”, argumentou.A polarização política no país, num contexto em que os dados começam a ser lançados para as eleições de 2026, também foi abordada por Luis Roberto Barroso. "Cada um acha que pode criar a sua própria narrativa, portanto acho que uma das coisas que nós precisamos no mundo contemporâneo é fazer com que mentir volte a ser errado de novo, e a gente possa trabalhar sobre fatos comuns, sobre os quais a gente possa formar a nossa opinião”, apontou.Situação econômicaO presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, ressaltou que em tempos “desafiadores”, a pressão sobre a solidez econômica do Brasil fica ainda maior. Sidney demonstrou preocupação com o endividamento brasileiro, "apesar do grande esforço da equipe econômica"."Não podemos esperar que haja uma melhora do cenário internacional para fechar as nossas brechas", disse, ao defender o endurecimento do arcabouço fiscal no país, já que, “do lado das receitas, o plano já se esgotou”. "O mundo passa por um momento bastante turbulento, recheadas de muitas incertezas, que não nos dão espaço para errar”, disse. "Não é raro a gente encontrar forças populistas quando a gente vê aumento da inflação. Por isso, todo o cuidado com inflação é pouco, no mundo e no Brasil.”Enquanto isso, a 120 quilômetros de Zurique, o Fórum Econômico Mundial de Davos está em compasso de espera para a fala do presidente Trump, que deve acontecer às 17h (14h em Brasília), por videoconferência. Este deve ser o momento mais importante do evento, que reúne a cúpula econômica mundial no pequeno vilarejo nos Alpes suíços. O fórum começou na segunda-feira, dia da posse de Trump.A expectativa é como ele vai se posicionar sobre o multilateralismo, o livre comércio, as guerras na Ucrânia e em Gaza, mas também se vai mencionar temas que causaram temores de uma escalada global das tensões, como as possibilidades de anexação da Groenlândia, do Canal do Panamá e até do Canadá.
Walter Braga Netto é um general quatro estrelas que comandou a intervenção federal na segurança pública do Rio no governo Michel Temer, foi para a reserva a fim de integrar o ministério de Jair Bolsonaro e, agora, está preso preventivamente. O Durma com Essa resgata a trajetória do militar e mostra seu envolvimento na trama do golpe. O programa tem também João Paulo Charleaux falando sobre medidas para reduzir o barulho nas ruas da França, Mariana Vick explicando a conexão entre as vária crises ambientais atuais e Lucas Zacari comentando o caso de plágio envolvendo a cantora Adele. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A desvalorização do real em relação ao dólar e os efeitos do clima devem continuar impactando de forma negativa a inflação neste fim de ano e no início de 2025. Com as expectativas de inflação fugindo da meta, o Banco Central começou um ciclo de alta da taxa Selic. De acordo com analistas consultados pelo Estadão/Broadcast, pesa também sobre este prolongamento do aperto no juro a preocupação com os rumos da política fiscal do Brasil. Como a conjuntura atual afeta o setor industrial do País? Os juros mais altos vão inibir planos de investimentos das grandes empresas? O real desvalorizado, por outro lado, pode ajudar a impulsionar exportações? O governo deve fazer políticas públicas voltadas para o setor para tentar amenizar o problema? Para discutir esses assuntos, os convidados do episódio do Dois Pontos desta semana são o economista Marcos Mendes, doutor em Economia pela USP e pesquisador associado do Insper, e Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-vice-presidente de setor privado do Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação do repórter especial e colunista do Estadão em Brasília, Alvaro Gribel. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Lucas Collazo e Henrique Esteter entrevistam Michel Temer, 37º presidente do Brasil, no CNC Global Voices 2024, e fazem as perguntas que o mercado realmente quer saber. Aperta o play para conferir esse Stock Pills especial.
Neste episódio falamos sobre o plano bolsonaristas muito louco de matar Lula, Dr. Geraldo e Xandão, o indiciamento de Bolsonaro, Braga Netto, Heleno e tantos outros pela tentativa de golpe, a reunião do G20 no Rio de Janeiro, golpistas presos na Argentina, Michel Temer, mísseis entre Rússia e Ucrânia e muito mais.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Thais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialPJ Brandão - https://bsky.app/profile/hqsemroteiro.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------POUT-POURRI DE NOTÍCIAS E ATUALIZAÇÕESJustiça autoriza PF a investigar Ricardo NunesJustiça absolve Samarco, Vale e BHP na tragédia de MarianaTemer diz que escala 6x1 é exagero (só pode ser deboche)Argentina determinou prisão de brasileiros golpistas e já tem gente presaSenado aprova projeto de emendasCâmara também aprova e muda pontos do SenadoUcrânia faz 1º ataque com mísseis na RússiaRússia dispara míssil intercontinental contra a UcrâniaINDICIAMENTO E O PLANO DE MATAR LULA, DR GERALDO E XANDÃOPF INDICIA BOLSONARO, BRAGA NETTO E MAIS VAGABUNDOSMauro Cid garantiu delação ao entregar Braga NettoPF prende policial e quatro ‘kids pretos' em açãoLinha do tempo das açõesPlano foi discutido na casa de Braga Netto | impresso no PlanaltoA REUNIÃO DO G20 NO RIOPré-G20: Janja dizendo Fuck You MuskTCU vai investigar evento de JanjaA declaração final com consenso | vitória do Brasil ou do Gov Lula?A recepção de Lula com Milei e demais chefes de estadoAdendo: Macron correndo na praia e dando rolê com Dudu PaesAdendo: Biden prometeu ridículos US$ 50 milhões para a AmazôniaBiden viraliza ao caminhar em direção à floresta
Nos últimos anos, o Brasil passou por transformações significativas sob os governos de Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro. Cada presidente enfrentou desafios únicos e deixou um legado diferente. A seguir, comparamos suas gestões, analisando números e resultados, especialmente em superávit, gestão e infraestrutura. Governo Lula (2003-2010) Durante os mandatos de Lula, o Brasil aproveitou um ciclo econômico internacional favorável, resultando em crescimento econômico, como os 7,5% do PIB em 2010. Programas sociais como o Bolsa Família ajudaram milhões de brasileiros a entrar na economia formal, aumentando o consumo interno. Lula também lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em 2007, que prometia impulsionar a infraestrutura, mas enfrentou problemas de execução em algumas obras. O governo manteve superávits primários até a crise de 2008, que forçou o aumento dos gastos públicos, mas Lula ainda conseguiu encerrar seu governo com saldo positivo. Governo Dilma Rousseff (2011-2016) Dilma Rousseff enfrentou um cenário econômico global desfavorável e uma recessão interna. Em 2015, o PIB do Brasil retraiu 3,8%. Apesar de dar continuidade ao PAC e lançar o PAC 2, muitos projetos não avançaram conforme o planejado. O déficit fiscal aumentou, e o superávit foi substituído por déficits crescentes. A crise política e econômica levou ao seu impeachment em 2016, deixando o Brasil com desafios fiscais sérios. Governo Michel Temer (2016-2018) Assumindo após o impeachment de Dilma, Michel Temer focou em estabilizar a economia e recuperar a confiança do mercado. Sua principal conquista foi a Reforma Trabalhista, aprovada em 2017, e o lançamento do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que atraiu capital privado para grandes projetos de infraestrutura. Embora tenha começado a reduzir o déficit, a sua curta gestão limitou a capacidade de implantar reformas mais amplas, como a da Previdência. Governo Jair Bolsonaro (2019-2022) O governo Bolsonaro priorizou reformas econômicas e privatizações. Sob o comando de Paulo Guedes, foi aprovada a Reforma da Previdência, fundamental para o equilíbrio fiscal. As estatais, como Petrobras e Banco do Brasil, apresentaram superávits recordes durante sua gestão, contribuindo para a recuperação econômica. A administração também promoveu leilões de concessões e privatizações que modernizaram setores como infraestrutura e transporte. Em meio à pandemia, o governo adotou programas como o auxílio emergencial, essencial para milhões de brasileiros. Apesar dos déficits causados pela crise sanitária, a economia se recuperou em 2021 e 2022, com o PIB voltando a crescer. Comparação e Conclusão O governo Lula se destacou pelo crescimento econômico e inclusão social, mas enfrentou desafios na execução de grandes projetos de infraestrutura. Dilma, por sua vez, teve sua gestão marcada por crise econômica e aumento do déficit fiscal. Temer conseguiu estabilizar a economia e iniciar reformas estruturais, como a Reforma Trabalhista. Bolsonaro, no entanto, se destacou pela gestão de estatais, que geraram superávit, e pela agenda de privatizações e concessões, além de mitigar os impactos da pandemia com políticas emergenciais. Entre os governos, Bolsonaro se destacou positivamente na gestão das estatais e no avanço de reformas estruturais, contribuindo para o equilíbrio das contas públicas e a modernização da infraestrutura. Diego Ganoli: Informação com Humor e Responsabilidade Para quem deseja entender melhor o cenário político e econômico brasileiro, o jornalista Diego Ganoli é uma excelente opção. Em seus vídeos no YouTube e redes sociais, ele aborda temas complexos de forma dinâmica e divertida. Combinando informação, responsabilidade e humor, Ganoli traz uma análise crítica e leve sobre os principais assuntos do momento.
Mamileiros e mamiletes, um levantamento recente do Instituto Locomotiva revelou que 48 milhões de brasileiros já realizaram apostas online - então, é bem possível que alguém próximo de você já tenha tentado ganhar um dinheiro extra assim e que um número considerável de pessoas possa vir a ter problemas financeiros por isso. O aumento do engajamento dos brasileiros nas bets acompanhou a explosão de plataformas de apostas no país desde 2018, quando a atividade foi legalizada, no governo de Michel Temer. Em 2020, segundo a PwC, eram 51 marcas de apostas esportivas. Até o primeiro trimestre de 2023, esse número havia saltado para 308, um crescimento de 500%. No programa de hoje, a gente quer conversar sobre o tamanho que as bets estão ganhando no Brasil, as consequências que já trazem para a vida dos brasileiros e os motivos que fazem tudo isso ser da sua conta, mesmo que você nunca tenha feito nem uma aposta. Nos ajudam nessa missão Ligia Mello, sócia e CSO da Hibou, e Vera Rita de Mello Ferreira, Presidente da Associação Internacional de Pesquisa em Psicologia Econômica. Vamos juntas! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Os efeitos da mudança climática no Brasil e no mundo trouxeram novos desafios para a indústria global. Descarbonização, energia sustentável e desglobalização são alguns dos temas mais discutidos na hora de falar sobre a renovação do mercado nacional e internacional. Com isso, visões desenvolvimentistas e liberais se misturam nas estratégias para a área. Porém, o que é aplicado em países como os Estados Unidos e China pode não ser adaptável ao Brasil. Como não repetir erros e transformar oportunidades em realidades para proteger e desenvolver a indústria brasileira? Este foi o tema do Dois Pontos desta semana. Para debater o assunto, o programa recebeu Guilherme Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e doutor em Economia pela Universidade de Campinas, e o economista Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-secretário de Assuntos Internacionais e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio também contou com Alvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, e a host Roseann Kennedy. Produção Everton Oliveira Larissa Burchard Edição Júlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2015, sob o clima de embate entre o governo de Dilma Rousseff e a Câmara comandada por Eduardo Cunha, nascia o Orçamento Impositivo – mecanismo que obriga o governo federal a pagar as emendas de cada um dos 513 deputados e 81 senadores. Na sequência, durante os governos Michel Temer e Jair Bolsonaro, o Legislativo, sob o comando do Centrão, ganhou cada vez mais poder – e mais dinheiro de emendas, neste ano na casa dos R$ 44,6 bilhões. O cenário cria o que Marcos Nobre, convidado de Natuza Nery neste episódio, chama de “desequilíbrio de forças”, levando o país à ingovernabilidade. Professor da Unicamp e presidente do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), Marcos define o que chama de “presidencialismo flex”, ou de conveniência: um governo sem maioria lida com parlamentares que votam de acordo com os próprios interesses. Ele analisa ainda o papel atual do Supremo nesse jogo de forças e aponta a dificuldade de resolução do atual descompasso de forças entre os Três Poderes.
Os destaques dessa segunda-feira (12) no Morning Show: Cascavel vive luto coletivo após acidente aéreo de Vinhedo. Vítimas eram conhecidos dos moradores da cidade. Golpistas criam perfis falsos para pedir dinheiro em nome das vítimas. Parentes das 62 vítimas denunciam as fraudes. Áudios da caixa-preta revelarão o que aconteceu. Informações devem ser divulgadas em até 30 dias. Avião sofre danos nos pneus durante pouso. Pista do aeroporto de Florianópolis é fechada. EUA negocia anistia para Maduro sair do poder. Aliados do presidente venezuelano também estariam na negociação. Morre Delfim Netto aos 96 anos. A causa morte não foi revelada. Para falar sobre o legado do ex-ministro, o programa entrevista o ex-presidente Michel Temer. ‘Golpe do amor': homem é torturado e roubado ao marcar encontro; Ângelo Lages, delegado, explica o caso. No quadro ‘Bom dia pra quem?': mulheres trazem ouro para o Brasil. Mãe de Rebeca Andrade, sucesso nos Jogos Olímpicos, conversa com a bancada do Morning Show. Fiuk reclama de ausência de Fábio Jr. em post de Dia dos Pais; a psicóloga Larissa Fonseca analisa. IML de São Paulo identifica 17 dos 62 mortos em acidente aéreo em Vinhedo–SP. Essas e outras notícias você confere nessa edição do Morning Show, a revista radiofônica da Jovem Pan.
A Câmara dos Deputados aprovou, no último mês de março, a proposta que modifica o novo ensino médio — instituído por meio de medida provisória pelo ex-presidente Michel Temer. O texto seguiu para avaliação no Senado. Agora, os maiores entraves no trâmite do projeto sobre a revisão da reforma do ensino médio no Congresso estão concentrados na organização da carga horária de aulas. Em entrevista à CBN Vitória, o educador Juliano Campana, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Há mais de dois meses professores de universidades federais se juntaram à paralisação de técnicos administrativos, cuja greve começou em março. Entre as reivindicações está o reajuste salarial ainda em 2024, plano de carreira, mais investimento e a revogação de medidas adotadas nos governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. O governo, no entanto, oferece reestruturação de benefícios para este ano, mas reajuste só a partir de 2025. Para entender o impasse em torno da negociação - e por que a categoria negou a proposta feita no fim da semana passada – Natuza Nery conversa com o repórter Bruno Alfano, do jornal O Globo, e com Ursula Peres, professora de Orçamento e Finanças Públicas da USP e pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole. Ursula detalha com quais outras fatias da Educação professores e servidores disputam orçamento e analisa se há espaço para os reajustes, em um momento em que o governo federal é pressionado pelo corte de gastos, de olho no cumprimento da meta fiscal.
Não foi proposital esse episódio sair logo depois do ep sobre o Michel Temer. Mas quando percebemos a coincidência a gente adorou e fez questão de manter. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a origem histórica dos Vampiros! - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ARGEL, M. e MOURA NETO, H. (org.). O vampiro antes de Drácula. São Paulo: Aleph, 2008. - COSTA, Flávio Moreira da. (Org.) 13 melhores contos de vampiros. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. - VIEIRA, Maytê Regina. Vampiros: um mito em constante reinvenção (artigo). In: Café História. Publicado em 4 fev. de 2014.
Alguém me dá uma pastilha? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a história e a trajetória política de Michel Temer. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - SANTOS, Wanderley Guilherme. A democracia impedida: o Brasil no século XXI. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2017 - SOUZA, Jessé. A radiografia do golpe: entenda como e por que você foi enganado. Rio de Janeiro: LeYa, 2016 - SZWAKO, José; SANTOS, Fabiano. Da ruptura à reconstrução democrática no Brasil. Saúde debate, v. 40, n. esp., dez. 2016
Um levantamento feito pelo Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, apontou que o presidente Lula (foto) já passou 545 dias no exterior em seus três mandatos.Isso representa quase a metade (46,7% dos dias) do tempo total gasto em viagens internacionais pelos presidentes Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A divulgação, por parte do governo federal, do plano de investimentos para o período 2024-2028 na Petrobras, colocou dúvidas sobre a saúde financeira e administrativa da empresa. Entre as medidas está o pedido ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para revisar os acordos para vendas de mais refinarias e de ativos de gás natural e, por fim, uma mudança no estatuto vista pelo mercado como uma abertura para mais indicações políticas. Essas decisões aproximam a estatal do modelo de gestão adotado nos governo petistas anteriores e a afasta das estratégias seguidas durante as presidências de Michel Temer e Jair Bolsonaro, especialmente no período em que a empresa foi comandada pelos executivos Pedro Parente e Roberto Castello Branco, entre 2016 e 2021. Nos governos Lula 1 e 2 e Dilma Rousseff, a Petrobras sofreu com o aparelhamento político, se endividou para fazer investimentos do interesse do governo (como a construção de estaleiros e a compra de navios sonda) e teve prejuízo recorde entre 2014 e 2017 de R$ 71 bilhões, culminando numa dívida de cerca de R$ 350 bilhões. Os casos de corrupção na estatal ligados a vários desses investimentos foram alvo de investigação da Operação Lava Jato, que minou o governo da presidente Dilma e ampliou a crise que resultou em seu impeachment em 2016. Afinal, o que a repetição desses erros podem trazer de consequências para a companhia e para o Brasil? Podemos ter um novo “Petrolão” com as indicações políticas? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O #RodaViva entrevista a médica e cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar, professora titular da disciplina de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O governo federal lançou, nesta semana, o edital com regras para criação de novos cursos de medicina no país. Em 2018, o governo Michel Temer congelou por cinco anos a abertura de novas faculdades, questionando a qualidade desses cursos. Será que a situação mudou nos últimos anos? Para discutir a formação desses profissionais e a situação do atendimento na saúde do Brasil, Ludhmila fala ao Roda Viva. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, a bancada será composta por Daniela Tófoli, diretora editorial de marcas segmentadas da editora Globo; Lígia Formenti, editora de saúde do Jota; João Batista Jr., repórter da Revista Piauí; Leon Ferrari, repórter do jornal O Estado de S.Paulo; e Constança Tatsch, jornalista do jornal O Globo. As ilustrações são do cartunista Luciano Veronezi. #TVCultura #Saúde #Medicina #LudhmilaHajjar
Em entrevista a Crusoé, o professor da FGV Carlos Pereira disse que Lula errou ao montar uma coalizão sem levar em conta as forças dos partidos no Congresso. “O engano do presidente foi não considerar a força que os partidos têm no Parlamento, diz Pereira. Isso obriga o governo a gastar mais para aprovar suas propostas no Congresso. É o que Pereira chama de um governo ineficiente do ponto de vista da governabilidade. ‘Os governos de Fernando Henrique e Michel Temer foram muito mais eficientes porque eles conseguiram aprovar medidas gastando relativamente muito pouco'.” “Pereira não acredita que a nomeação de André Fufuca, do PP, e Silvio Costa Filho, do Republicanos, para os ministérios do Esporte e Portos e Aeroportos, respectivamente, melhores a situação do governo no longo prazo. Sem resolver esse problema, o risco de novas Comissões Parlamentares de Inquérito, as CPIs, aumenta. ‘A gente vai ver alguns fios desencapados nessa coalizão, e os atores políticos vão se utilizar desses fios desencapados para tentar reequilibrar o jogo. Então vai ser uma crise aqui, uma crise acolá, e esse equilíbrio vai ser instável. Talvez até, em algum momento, como aconteceu no governo da ex-presidente Dilma, a coalizão venha a se quebrar. O impeachment foi fruto de uma quebra da coalizão'.” Leia mais aqui; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do nosso canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pela primeira vez desde que a estatal anunciou sua nova política de preços, a estatal anunciou reajuste para cima. A partir desta quarta-feira (16), o litro da gasolina sobe R$ 0,41 e do diesel, R$ 0,78. Havia pressão sobre a direção da empresa para reduzir a defasagem entre o valor que chega às bombas e o preço do barril de petróleo, que está em alta. Para explicar as causas e os efeitos do reajuste, Natuza Nery entrevista o economista especializado em petróleo Breno Roos, professor da UFRN. Neste episódio: - Breno conclui que a estratégia atual de preços da estatal tem “alterações menos frequentes” em relação ao período da PPI. “A estratégia comercial é de flexibilizar mais seus preços, mas sem deixar a referência do preço internacional”, afirma; - Ele afirma que “não acredita” no risco de desabastecimento com a manutenção da atual política de preços: “O mercado é aberto, e fornece os sinais de preço para que a operação aconteça de maneira lucrativa”; - O economista pondera que a estratégia atual tem regras “um pouco vagas”, mas que observa os seguintes aspectos: segurança do abastecimento, lucratividade e preços que considere justos. “Não é política pública, mas com preços compatíveis ao custo de produção em território nacional”; - Breno compara as políticas de preço empregadas durante os mandatos presidenciais de Dilma Rousseff, Michel Temer e, agora de Lula. Para ele, em 2014, “o governo errou na mão”; e depois houve uma “mudança radical para reajustes diários”. “Agora, caminhamos para um meio termo disso”, conclui.
O programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (31/07) entrevistou a professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Márcia Jacomini.Em conversa com o apresentador Haroldo Ceravolo Sereza, Jacomini abordou os problemas criados no sistema educacional brasileiro pelo Novo Ensino Médio, sistema implementado no governo de Michel Temer, em 2018, e mantido durante os quatro anos da gestão de Jair Bolsonaro.Segundo a especialista, existe um debate entre os profissionais e estudiosos da educação no Brasil “sobre se é possível fazer uma ‘reforma da reforma' (em alusão à reforma de Temer que implementou o Novo Ensino Médio) ou se é melhor revogar (o atual modelo)”, e nesse cenário, ela se coloca como “parte do grupo que defende a revogação”.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoioSiga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi ★ Support this podcast ★
O governo Lula publicou no Diário Oficial desta terça-feira, 25, uma Medida Provisória para regulamentar e taxar as apostas online como forma de abastecer os cofres da União. O texto coloca regras em um assunto que está há anos em um limbo regulatório. Desde 2018, no governo do então presidente Michel Temer, a modalidade de aposta esportiva, conhecida como “bets”, foi legalizada temporariamente. Na época, se estabeleceu um prazo máximo de quatro anos para que a atividade fosse regulamentada pelo Ministério da Fazenda, o que não aconteceu. Segundo o texto, as apostas serão taxadas em 18% sobre a receita bruta dos jogos subtraídos dos prêmios pagos aos apostadores, o chamado GGR (gross gaming revenue, na sigla em inglês). O valor será dividido para áreas como a seguridade social, educação básica, e o próprio Ministério dos Espertos, além de clubes e jogadores profissionais. A aprovação foi publicada em um momento marcado por investigações sobre manipulações feitas a partir da negociação entre apostadores e jogadores que teriam interferido em resultados de partidas recentes. Apesar do passo, as regras terão de ser analisadas em até 120 dias pelo Congresso Nacional para não perder validade. Afinal, a regulamentação será benéfica ou o projeto só visou a arrecadação tributária? Os impactos na saúde pública foram levados em conta? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos analisar os detalhes sobre a nova regulamentação e suas consequências em uma conversa com a advogada, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Desportivo e Procuradora do TJD do Futebol Paulista, Mariana Chamelette. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Gabriel Amorim Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (20/07/2023): O ministro da Fazenda, Fernando Haddad afirmou que um projeto de lei para tributar os fundos de investimento exclusivos, que têm poucos cotistas e movimentam valores muito altos, será enviado ao Congresso pelo governo. A proposta estará em um pacote de medidas econômicas que será remetido ao Legislativo em agosto, incluindo o Orçamento da União. Em 2017, o ex-presidente Michel Temer editou medida provisória com o mesmo objetivo, mas o tema enfrentou resistência do Congresso. Na terça-feira, o governo conseguiu acordo com a Câmara para começar a tributar apostas esportivas online. E mais: Política: Universidade condenada por fake news liderou evento com Moraes Metrópole: Projeto de levar Cracolândia para o Bom Retiro preocupa o bairro Internacional: Rússia fecha o Mar Negro e cotação do trigo sobe Esportes: Disputa pela Bola de Ouro na Copa do Mundo feminina tem várias candidatas Caderno 2: No escurinho do cinema. Com seu petSee omnystudio.com/listener for privacy information.
TÁ. TEM COMO FALAR DE OUTRA COISA ???? Entre pro grupo do Telegram: http://picpay.me/diariodebordo
Primeiro a votar na sessão desta quinta (29) no julgamento de ação contra Jair Bolsonaro, o ministro Raul Araújo (foto) divergiu do relator, Benedito Gonçalves, para afastar a inelegibilidade do ex-presidente por oito anos. O julgamento trata do caso da reunião com embaixadores na qual Bolsonaro questionou a integridade das urnas. Araújo defendeu em seu voto uma “intervenção mínima” do Judiciário no processo eleitoral e lembrou uma citação de Gilmar Mendes no julgamento que livrou Michel Temer da cassação em 2017, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) disse que “a Justiça Eleitoral não existe para cassar mandatos”. Ele ainda argumentou que a liberdade de expressão deve prevalecer no caso do ex-presidente e disse considerar o discurso de Bolsonaro normal, apesar de propaganda eleitoral antecipada. “O conteúdo do discurso, nos seus trechos censuráveis, surtiu pouco efeito quanto ao seu suposto intento de deslegitimar as urnas, argumento central da tese do autor”, disse Araújo durante seu voto, que durou mais de uma hora. “Do contrário, ter-se-ia verificado uma diminuição no número de eleitores, tendo em vista a expressiva representatividade política do primeiro investigação no cenário nacional.” Durante a semana, pairaram dúvidas sobre a possibilidade de Araújo pedir vistas do caso. Ministro de tendência mais conservadora, ele era uma das apostas de Bolsonaro para prolongar o julgamento, junto com Nunes Marques, ministro que ele indicou ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 2020. No entanto, Araújo apresentou seu voto. Na sessão da terça-feira (27), o relator Benedito Gonçalves já havia votado pela inelegibilidade do ex-presidente, por abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação. O placar fica, portanto, em um voto a favor e um contra Bolsonaro. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Tribunal Superior Eleitoral inicia nesta quinta-feira o julgamento que definirá o futuro político de Jair Bolsonaro e de todo o campo da direita nas próximas eleições. Acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, o ex-presidente pode perder os direitos políticos e ficar sem disputar eleições por oito anos se for condenado. Ou seja: ele ficaria inelegível até outubro de 2030, abrindo uma disputa pelo espólio bolsonarista. "Bolsonaro e seu advogado estão tentando misturar 'alhos com bugalhos'. Pedem que o TSE use o julgamento de 2017 contra a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer como jurisprudência. Mas, enquanto no último caso os magistrados decidiram pela cassação da chapa no governo, neste, Bolsonaro é um ex-presidente que usou seu cargo para esculhambar o Brasil", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tribunal Superior Eleitoral inicia nesta quinta-feira o julgamento que definirá o futuro político de Jair Bolsonaro e de todo o campo da direita nas próximas eleições. Acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, o ex-presidente pode perder os direitos políticos e ficar sem disputar eleições por oito anos se for condenado. Ou seja: ele ficaria inelegível até outubro de 2030, abrindo uma disputa pelo espólio bolsonarista. "Bolsonaro e seu advogado estão tentando misturar 'alhos com bugalhos'. Pedem que o TSE use o julgamento de 2017 contra a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer como jurisprudência. Mas, enquanto no último caso os magistrados decidiram pela cassação da chapa no governo, neste, Bolsonaro é um ex-presidente que usou seu cargo para esculhambar o Brasil", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cinco dos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que começam a julgar na próxima quinta-feira (22) o processo que pode tornar inelegível o ex-presidente Jair Bolsonaro foram indicados por seu maior adversário político. Levantamento feito pelo jornal O Globo destaca que Carmén Lúcia foi indicada pelo petista em 2006 para o Supremo Tribunal Federal (STF). Benedito Gonçalves, relator do processo sobre a reunião de Bolsonaro com embaixadores durante a eleição, chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pelas mãos de Lula em 2008. Raul Araújo Filho compõe o mesmo STJ desde 2010, também indicado pelo atual presidente da República. Fecham a lista André Ramos e Floriano de Azevedo, nomeados pelo petista para o TSE neste ano. Apenas Alexandre de Moraes e Kassio Nunes Marques, indicados para o STF por Michel Temer e Bolsonaro, respectivamente, não foram escolhidos por Lula. O TSE é composto por três ministros do STF, dois do STJ e dois nomeados pelo presidente da República, a partir de lista tríplice elaborada pelo STF. O Ministério Público Eleitoral (MPE) recomendou a inelegibilidade de Bolsonaro por abuso de poder político. Se condenado, ele ficará oito anos sem poder concorrer em eleições. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O deputado Mendonça Filho e o professor Thales Rosário comentam, no Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira (7), os planos do governo Lula para a educação brasileira após a suspensão do Novo Ensino Médio, aprovado no governo de Michel Temer.
Na chegada aos cem dias de mandato, Lula quer mostrar a que veio enquanto controla as desavenças internas do PT. O Foro #247 fala dos principais desafios e vitórias do governo, e Thais Bilenky conta os bastidores do café do presidente com jornalistas. O programa comenta o depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal no caso das joias que o ex-presidente recebeu da Arábia Saudita. Por fim, o trio de apresentadores discute a suspensão da implementação do Novo Ensino Médio e o ataque a uma creche que deixou quatro crianças mortas em Blumenau (SC). Escalada: 00:00 1º bloco: 04:20 2º bloco: 21:19 3º bloco: 34:27 Kinder Ovo: 51:34 Correio Elegante: 52:40 Créditos: 57:16 Bloco 1: Cem dias de Lula No café da manhã com jornalistas para marcar os primeiros cem dias de seu terceiro mandato, Lula conversou sobre o investimento público e o crédito para destravar o crescimento, falou da meta de inflação e desconversou sobre a vaga de Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal. Bloco 2: Bolsonaro encurralado Jair Bolsonaro prestou depoimento nesta quarta-feira à Polícia Federal em Brasília sobre o caso das joias sauditas. Documentos mostram que as joias foram dadas ao ex-presidente em outubro de 2021, mas ele afirmou que soube dos presentes em dezembro de 2022. As investigações do caso avançam e, além disso, Bolsonaro também teme por uma possível delação premiada de Anderson Torres sobre o golpe tentado em 8 de janeiro. Bloco 3: O que será do Ensino Médio O ministro da Educação, Camilo Santana, decidiu suspender por sessenta dias o calendário de implementação do Novo Ensino Médio e a reforma do Enem, prevista para 2024. A reforma é obra do governo de Michel Temer e foi instituída por lei em 2018. Desde março deste ano ela está sob consulta pública. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro247 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Natália Silva Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: FêCris Vasconcellos e Bia Ribeiro Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
O Lado B encampa o #RevogaNovoEnsinoMedio e conversa com a professora Catarina Santos, doutora em Educação pela USP, pós-doutora pela Unicam e docente da Faculdade de Educação da UnB, para destrinchar o ataque à educação realizado por Michel Temer.Com Caio Bellandi, Daniel Soares e Fagner TorresConsidere apoiar o #LadoBnaOrelo por pix ou cartão de crédito. Baixe o app ou acesse orelo.cc/ladobdorio.
Os sites de apostas esportivas chegaram com tudo no Brasil e hoje são responsáveis por boa parte do dinheiro que circula no País. Essas empresas gastam milhões com publicidade e patrocínios esportivos. Mas como eles atuam em território nacional, onde é proibido os chamados jogos de azar? A explicação é simples: esses sites operam atualmente em um limbo jurídico. Em 2018, a gestão Michel Temer legalizou, mas deu um prazo de 4 anos para que esse nicho fosse regulamentado, o que não ocorreu. Agora, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer taxar as apostas online e obrigar que as empresas tenham sede no Brasil. Segundo o Ministério da Fazenda, o País pode arrecadar até R$ 6 bilhões com impostos sobre a jogatina. O problema é que sem uma regulamentação para o funcionamento desses sites no Brasil, uma série de irregularidades começam a acontecer. O Ministério Público de Goiás anunciou uma investigação sobre um esquema de manipulação de resultados de jogos da Série B, em 2022, com a finalidade gerar ganhos aos apostadores. Mas e no Brasil, permitir a continuidade dessas apostas online é um risco ou um ganho fiscal? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Danielle Maiolini, advogada especializada em direito esportivo e entretenimento da CSMV Advogados. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cotado, no fim do ano passado, para assumir a economia do governo Lula, o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles assustou o país ao desejar “boa sorte” a todos no dia 10 de novembro, após o então presidente eleito “sinalizar uma direção à Dilma“. “Não fiquei decepcionado, fiquei preocupado”, esclarece Meirelles no CD Talks. Na conversa com Claudio Dantas, o ministro da Fazenda do breve governo Michel Temer diz enxergar uma correção de rumos no discurso de Lula, mas defende o mercado dos ataques desferidos pelo petista: “O mercado não dá opinião, ele toma posições”. Para o ex-ministro, que celebrizou o bordão “chama o Meirelles” na campanha à presidência de 2018, o importante agora é cortar despesas desnecessárias e gerar emprego, “o melhor programa social” que existe. Meirelles analisa ainda o desempenho de Paulo Guedes como ministro da Economia e fala sobre o que considera o grande prejuízo da invasão das sedes dos Três Poderes. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Alexandre Garcia fala sobre a abertura de uma investigação para apurar genocídio dos Yanomamis e a visita de Lula ao Uruguai, onde o presidente chamou Michel Temer de golpista.
Na edição desta quinta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta a resposta de Michel Temer, ex-presidente do Brasil, sob nova acusação do presidente Lula de golpismo e a divulgação pelo Governo de uma campanha para rebater críticas ao BNDES. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre os 31 grupos temáticos da transição, uma ausência: a Defesa. Para romper a falta de articulação do governo eleito com o comando militar, Lula (PT) lança mão de ex-chefes das Forças Armadas e de nome tradicional da política - que se tornou o favorito para assumir a pasta. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Fabio Victor, jornalista e autor do livro "Poder Camuflado: Os militares e a política, do fim da ditadura à aliança com Bolsonaro". Neste episódio: - Fabio Victor explica que “há um componente político-ideológico" na rejeição dos militares em relação à esquerda, que insuflou o anti-lulismo e o anti-petismo; - Relembra os elementos que fizeram do período 2014-2016 uma “tempestade perfeita” para deteriorar a trégua entre militares e os governos do PT; - Como o fato de um civil ocupar a Defesa é “premissa básica” para garantir a subordinação do poder militar ao poder civil – tradição rompida por Michel Temer (2018) e mantida por Bolsonaro; - Avalia quais são as condições para reverter o processo de politização das Forças Armadas.
Ministros do Supremo Tribunal Federal foram alvos de bolsonaristas em Nova York na noite desse domingo (13). Vídeos que circulam nas redes sociais mostram Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski sendo xingados, entre outras coisas de 'ladrão, vagabundo e comunista', quando saíam do hotel onde estão hospedados. Eles viajaram aos EUA para participar do Lide Brazil Conference, no HCNY (Harvard Club of New York). O evento é organizado pelo grupo presidido por João Doria e tem como temas o respeito à liberdade, à democracia e à economia do Brasil. Outro convidado xingado por bolsonaristas foi o ex-presidente Michel Temer. Também participam do evento os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso -- que, como mostramos, também foi alvo de protestos. A lista de convidados ainda conta com os seguintes nomes: Carlos Ayres Britto, ex-ministro do STF; Antonio Anastasia, ministro do TCU; Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central; Henrique Meirelles, ex-ministro da fazenda e ex-presidente do BC; Isaac Sidney, presidente da Febraban; Joaquim Levy, diretor do Banco Safra e ex-ministro da Fazenda; Pérsio Arida, ex-presidente do BNDES e do Banco Central; Rodrigo Garcia, governador de São Paulo e Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (7) que recebeu “apoio velado” de Michel Temer, apesar do emedebista ter negado que irá se posicionar sobre o segundo turno. Em coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada, o candidato à reeleição disse que a nota de Temer dá a entender que seu antecessor “não vai estar do lado de quem quer destruir parte do que ele fez para o Brasil”. “Ontem houve o contato telefônico meu com presidente Temer. Ele tá fora do Brasil. E ele já, em nota, falou que não vai estar do lado de quem quer destruir parte do que ele fez para o Brasil. Como por exemplo, a reforma trabalhista. [Temer] estará do outro lado, não falou explicitamente meu nome, mas dá para entender que está ao nosso lado”, disse Bolsonaro. “Agradeço esse apoio mesmo velado do ex-presidente Temer. Algumas vezes conversei com ele ao longo desses quatro anos”, acrescentou. Em nota, Michel Temer afirmou ontem que irá aplaudir a candidatura que “defender a democracia, cumprir rigorosamente a Constituição, promover a pacificação, manter as reformas já realizadas no meu governo e propor ao Congresso Nacional as reformas que já estão na agenda do país”. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Oito ex-candidatos à Presidência se reuniram em São Paulo nesta segunda-feira (19) em um evento em apoio a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva na corrida pelo Planalto. Presidente do Banco Central no governo do petista e ministro da Economia de Michel Temer, Henrique Meirelles (União Brasil) foi um dos que ficaram ao lado do ex-presidente, em detrimento da candidata de seu partido, Soraya Thronicke. O Durma com Essa fala sobre o arco de alianças do petista e como a campanha aposta no voto útil para derrotar o presidente Jair Bolsonaro já no primeiro turno. O episódio também tem a participação de Leonardo Barros Soares, professor da Universidade Federal de Viçosa, que fala sobre o que está em jogo para o meio ambiente nas eleições, e do redator Cesar Gaglioni, que explica como a fusão nuclear pode virar uma fonte de energia limpa. A ciência é um tema-chave da Ponto Futuro, editoria do Nexo dedicada a refletir sobre os próximos anos.Materiais de referência:Ensaio: O que está em jogo nas eleições: meio ambiente, por Leonardo Barros SoaresLink: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2022/O-que-est%C3%A1-em-jogo-nas-elei%C3%A7%C3%B5es-2022-meio-ambiente?position-home-esquerda=1Expresso: O que falta para tornar a fusão nuclear uma fonte de energia, por Cesar GaglioniLink: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2022/09/17/O-que-falta-para-tornar-a-fus%C3%A3o-nuclear-uma-fonte-de-energiaConfira outros textos sobre Ciência na Ponto FuturoLink: https://www.nexojornal.com.br/pontofuturo/
Do impeachment de Dilma Rousseff, passando conturbado período Michel Temer até a chegada de Jair Bolsonaro ao poder, o episódio 5 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como a classe política testou seus limites e abriu espaço para o discurso antissistema.
José Carlos Dias, que foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, levou uma mensagem própria durante a leitura manifesto em prol da democracia, realizado na manhã desta quinta-feira (11) na Universidade de São Paulo. Formado pela faculdade na mesma turma que Michel Temer, em 1963, Dias reiterou seu entendimento de que "as instituições continuam garantindo avanço civilizatório da República", e fez uma deferência especial às cortes superiores brasileiras. "[O TSE] tem conduzido com plena segurança, eficiência. integridade e transparência, nossas eleições respeitadas internacionalmente", disse José Carlos Dias. O jurista disse que o destino cobra "equilíbrio, tolerância, civilidade e visão de futuro" da sociedade brasileira neste momento. Mais cedo, falaram a presidente da seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil, e também o economista Armínio Fraga, em defesa do sistema democrático brasileiro. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
De tempos em tempos, desisto do Brasil. Estou desistindo novamente agora. Além de renunciar às urnas, resolvi renunciar também ao nosso site. A partir de hoje, vou parar de escrever para a imprensa. No caso, O Antagonista e a Crusoé. O plano é me dedicar a atividades mais gratificantes do ponto de vista intelectual e espiritual. De fato, pretendo passar meus dias deitado no sofá, tirando meleca do nariz. Quanto tempo isso vai durar? O trato é permanecer um ano de folga. Pode ser mais, pode ser menos. A única certeza é que vou me abster de comentar a campanha eleitoral, os debates na TV, o resultado do primeiro turno, a festa do vencedor, os nomes dos ministros, as tentativas de golpe, a compra dos parlamentares. Sinto-me revigorado só de ver essa lista. É claro que há reciprocidade nisso. Eu desisti do Brasil, o Brasil desistiu de mim. Ninguém está disposto a ler pela trigésima-oitava vez os mesmos comentários sobre os mesmos assuntos. Eu já disse o que tinha a dizer. O afastamento, portanto, é consensual. O Brasil e eu enjoamos um do outro. Vou sair de mansinho e o leitor nem vai notar. Estupidamente, eu havia prometido me atirar do campanário de São Marcos em caso de segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro. A aposentadoria precoce foi o jeitinho acovardado que arrumei para descumprir a promessa. É uma espécie de terceira via particular. Minha vida vai virar uma Simone Tebet: estreita, tediosa, supérflua e sem brilho, mas longe daquela gentalha fedorenta que há vinte anos embosteia meu dia a dia. A última vez que desisti do jornalismo - e do Brasil - foi em meados de 2010, antes do estelionato eleitoral de Dilma Rousseff. Fiz as malas, voltei para Veneza, escrevi um livro. Foi a melhor fase da minha vida. Vou tentar replicá-la agora. Sim, tem tudo para dar errado, mas estou pronto para o fracasso: sou Simone Tebet. Quatro anos depois de desistir do jornalismo - e do Brasil -, desisti de desistir e, juntamente com Mario Sabino, meu amigo fraterno, lancei O Antagonista e a Crusoé. Foi uma aventura e tanto. Fizemos o impeachment e trancamos Lula na cadeia. Denunciamos o bunker de Michel Temer e a sociopatia assassina de Jair Bolsonaro. Chega. É preciso renovar o site. Sem mim. Estou gagá. Já fiz o que podia. Ou mais do que podia. Quanto ao meu futuro, ele é inexistente: só tenho um presente, cada vez mais curto. Vou cuidar do meu jardim. E da minha sepultura. O epitáfio, esculpido no granito, é dedicado aos leitores que me aturaram até aqui. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O ex-presidente e candidato do PT ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, disse em entrevista ao portal UOL nesta quarta-feira (27) que não acredita que as Forças Armadas apoiariam um golpe do presidente Jair Bolsonaro (PL), e elogiou a convivência com os militares durante seu governo, de 2003 a 2010. Lula também disse que, se for eleito, pretende nomear um civil para o Ministério da Defesa, retomando uma tradição interrompida por Michel Temer em 2018. O “Durma com essa” relembra como foi a relação dos governos petistas com os militares e o papel preponderante que os quartéis vêm adotando na política. O programa também tem a participação do redator Marcelo Roubicek, que comenta as disputas em torno da criação e dos efeitos do Pix.
O MDB aprovou, em convenção nesta quarta-feira (27), o nome de Simone Tebet para disputar a Presidência da República nas eleições de outubro. Mesmo diante de resistências internas do partido, a senadora sul-mato-grossense tenta representar o chamado "Centro Democrático". Ela terá o apoio da federação formada por PSDB e a Cidadania, que também chancelou hoje no início da tarde a aliança com a parlamentar. A senadora teve 262 votos "sim" na convenção realizada hoje. Nove votos "não" - o que lhe deu uma aprovação de 97% dentro do partido. Em seu discurso, Simone defendeu que a união dos três partidos é a única alternativa viável nestas eleições: "Só nós, o centro democrático, temos a legitimidade para dizer que temos a capacidade de pacificar e o Brasil, para que o Brasil volte a ter segurança, estabilidade e possa gerar emprego e renda para nossa população", disse Simone. "Tenho convicção de que o Brasil nunca precisou tanto da nossa voz, da nossa força e do nosso amor incondicional", continuou a candidata. "Será nosso amor que destruirá esse ódio." A convenção contou com manifestações de apoio de membros do partido, incluindo o ex-presidente Michel Temer, que cobrou coragem da sigla para defender reformas como a trabalhista e o teto de gastos. "Você tem todas as condições de sustentar essas ideias quanto prosperar enormemente na compreensão do que o país terá de sua candidatura", disse a liderança partidária. O partido superou a resistência de uma ala interna, que buscava adesão à campanha de Lula ainda no primeiro turno. A votação favorável a Tebet indica que estes não votaram durante a convenção. "Não adianta nós taparmos o sol com a peneira - nosso MDB não chega unido nesta decisão", disse Carlos Marun, ex-deputado e chefe da articulação política nos anos Temer. "Nós estamos tomando uma decisão por maioria." Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Lula voltou a atacar o teto de gastos nesta quarta-feira (27). Em entrevista ao site UOL, o petista foi direto: "Eu não preciso de teto de gastos", disse. "Esse país não precisa de teto de gastos, mas de um governo que tenha credibilidade e que tenha previsibilidade." "Eu e o [Geraldo] Alckmin vamos fazer um governo com muita competência", prometeu. Lula também fez novos ataques ao mercado financeiro, principal defensor da medida de contenção de gastos públicos. "Quem obrigou o governo a colocar o teto de gastos? A Faria Lima. O sistema financeiro que queria garantir o seu?", questionou o candidato petista. A âncora fiscal foi implementada durante o governo de Michel Temer, e deve ser derrubada caso Lula consiga a eleição para um terceiro mandato. Ao menos desde o início de junho o plano de governo envolve a revisão da trava fiscal. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista