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Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (09):A Primeira Turma do STF registrou dois votos a favor da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) na investigação sobre a suposta trama golpista. Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino se posicionaram pela condenação.Em seu voto, Moraes afirmou que “não há dúvida de que houve tentativa de golpe” e criticou o questionamento da defesa do general Augusto Heleno, ressaltando que “não cabe a nenhum advogado censurar um juiz”.Flávio Dino, por sua vez, rejeitou a possibilidade de anistia e destacou que “os crimes cometidos por eles não são perdoáveis”.Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
No 3 em 1 desta terça-feira (09), o destaque foi a continuidade do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus pelos atos de 8 de Janeiro. O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), acompanhou o voto do relator Alexandre de Moraes e também se posicionou pela condenação. Com a decisão, o placar do julgamento está em 2 a 0 pela condenação. Os comentaristas do 3 em 1 analisaram as repercussões do caso e discutiram o impacto político e jurídico do processo para Bolsonaro e seus aliados. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Supremo Tribunal Federal (STF) prossegue com o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus acusados de tentativa de golpe. Nesta quarta-feira (10), o ministro Luiz Fux deve apresentar seu voto às 9h. Ele já indicou divergências com o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes.Veja também: Candidatos em lista de espera do CNU tem até 18 de setembro para manifestar interesse por vagas.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta terça-feira (9) o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus envolvidos na tentativa de golpe de Estado. A sessão começa às 9h com o voto do ministro relator Alexandre de Moraes, que deve contestar os argumentos da defesa. Durante a tarde, o ministro Flávio Dino dará seu voto. São necessários três dos cinco votos para definir o destino dos réus, com a discussão sobre as penas prevista para sexta-feira.Veja também: Correios fazem mutirão para renegociação de dívidas.
A Primeira Turma do STF retomou o julgamento histórico de um ex-presidente da República acusado de tentativa de golpe de Estado. O ministro relator, Alexandre de Moraes, votou pela condenação de Bolsonaro e de todos os sete aliados. E foi acompanhado pelo ministro Flávio Dino. Amanhã, o terceiro dos cinco ministros a votar será Luiz Fux. Israel lançou um ataque aéreo contra chefes do Hamas reunidos no Catar e recebeu críticas do secretário-geral da ONU, António Guterres.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal retoma nesta terça, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus por tentativa de golpe de Estado./ Os acusados precisam de no mínimo três dos cinco votos para serem absolvidos.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
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O post PEC dos precatórios será promulgada nesta 3a-feira após ampla discussão entre aliados e contrários apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 05, Carlos Andreazza comenta sobre anistia dentro do Congresso. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na “confusão” para barrar o avanço do projeto de lei a anistia no Congresso. Um dos textos articulados pelo bolsonarismona Câmara dos Deputados para anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)e outros condenados pelo 8 de Janeiro prevê perdão completo a todos os alvos do Supremo Tribunal Federal (STF) por atos antidemocráticos desde 2019. Neste momento, quatro partidos já sinalizam apoio à anistia: PL, Republicanos, União Brasil e PP. Esse grupo espera ainda ter o apoio do PSD. Cálculos internos feitos por líderes do União Brasil estimam apoio de entre 320 e 330 parlamentares, com maciço apoio do Centrão. Um dos articuladores do texto é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele viajou a Brasília na terça-feira para negociar a pauta, e teve uma conversa com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e o presidente do partido, Marcos Pereira (SP), fora da agenda. Na noite da quarta-feira, 3, ele recebeu o pastor Silas Malafaia e o líder do PL na Câmara, Sóstentes Cavalcante, num jantar no Palácio dos Bandeirantes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La Declaración de Independencia de Hồ Chí Minh del 2 deseptiembre de 1945 es un hito de la historia vietnamita y del movimiento anticolonial global. Pronunciada en la Plaza Ba Đình, usó principios universales de las revoluciones americana y francesa para proclamar la soberanía de Vietnam, denunciar el colonialismo francés, y fundar la República Democrática de Vietnam. Aunque no logró el reconocimiento inmediato, inspiró la lucha vietnamita contra Francia y EE.UU., consolidando a Hồ como un símbolo deliberación. Su legado perdura en Vietnam como un testimonio de autodeterminación, aunque su idealismo inicial chocó con la realpolitik de los Aliados. La cita de “Todos los hombres son creados iguales” sigue resonando como un llamado a la justicia global."Crónicas Lunares di Sun" es un podcast cultural presentado por Irving Sun, que abarca una variedad de temas, desde la literatura y análisis de libros hasta discusiones sobre actualidad y personajes históricos. Se difunde en múltiples plataformas como Ivoox, Apple Podcast, Spotify y YouTube, donde también ofrece contenido en video, incluyendo reflexiones sobre temas como la meditación y la filosofía teosófica. Los episodios exploran textos y conceptos complejos, buscando fomentar la reflexión y el autoconocimiento entre su audiencia, los "Lunares", quienes pueden interactuar y apoyar el programa a través de comentarios, redes sociales y donaciones. AVISO LEGAL: Los cuentos, poemas, fragmentos de novelas, ensayos y todo contenido literario que aparece en Crónicas Lunares di Sun podrían estar protegidos por derecho de autor (copyright). Si por alguna razón los propietarios no están conformes con el uso de ellos por favor escribirnos al correo electrónico cronicaslunares.sun@hotmail.com y nos encargaremos de borrarlo inmediatamente. Si te gusta lo que escuchas y deseas apoyarnos puedes dejar tu donación en PayPal, ahí nos encuentras como @IrvingSun https://paypal.me/IrvingSun?country.x=MX&locale.x=es_XC Síguenos en: Telegram: Crónicas Lunares di Sun Crónicas Lunares di Sun - YouTube https://t.me/joinchat/QFjDxu9fqR8uf3eR https://www.facebook.com/cronicalunar/?modal=admin_todo_tour Crónicas Lunares (@cronicaslunares.sun) • Fotos y videos de Instagram https://twitter.com/isun_g1 https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy9lODVmOWY0L3BvZGNhc3QvcnNz https://open.spotify.com/show/4x2gFdKw3FeoaAORteQomp https://mx.ivoox.com/es/s_p2_759303_1.html https://tunein.com/user/gnivrinavi/favorites
A França vive, neste momento, algo que o Brasil conhece: a falta de confiança na política. O país tem enfrentado sucessivas crises nos últimos anos, e o desgaste é visível. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Ao pedir um voto de confiança no Parlamento na segunda-feira (8), o primeiro-ministro François Bayrou não apenas tenta garantir a governabilidade, mas também convoca a sociedade a um esforço coletivo: cortar € 44 bilhões no orçamento de 2026, num momento em que os franceses já sentem uma queda na qualidade dos serviços públicos. A oposição já disse que não irá renovar a confiança no primeiro-ministro francês, abrindo uma nova etapa excessivamente delicada para o presidente Emmanuel Macron, que já teve seis chefes de governo em oito anos. Com essa instabilidade, somada à insatisfação que vinha desde o movimento dos "coletes amarelos", em 2018, os franceses perderam a confiança em relação à capacidade dos políticos de resolver os problemas. A cólera dos "coletes amarelos" — que surgiu em 2018 como expressão da insatisfação de muitos franceses — continua presente no imaginário coletivo. Eles denunciam uma desconexão entre o sistema político da vida cotidiana dos cidadãos. O que só piora em um ambiente de desinformação e fake news. Recentemente, por exemplo, circularam boatos sobre um possível confisco da poupança, após a divulgação de projetos de investimento em defesa. Alguns usuários nas redes sociais chegaram a comparar ao confisco da poupança no Brasil, em 1990. As autoridades francesas desmentiram categoricamente essa possibilidade. Diante desse clima de insegurança, sem visão sobre o futuro, os franceses decidiram guardar dinheiro no banco, pararam de consumir supérfluos. Segundo balanço oficial do Banco da França, no final de junho, os franceses tinham cerca de € 5,4 bilhões em poupança e outros tipos de aplicação financeira tradicionais. Por terem medo de uma nova crise financeira, também parecem menos dispostos a colaborar para um plano de ajuste fiscal. Eles denunciam uma desconexão entre o sistema político e a vida cotidiana. Aos olhos de muitos, o Parlamento e o governo francês perderam a capacidade de representar os interesses reais da população. O discurso político parece cada vez mais distante da realidade. Um ano após a dissolução da Assembleia Nacional pelo presidente Emmanuel Macron, e a formação de sucessivos governos de coalizão que frustraram parte do eleitorado — tanto da direita, quanto a esquerda — a população demonstra crescente descrédito. Manifestações marcadas Um dia de paralisação nacional está marcado para quarta-feira (10), e os sindicatos já convocaram outro dia de mobilização para 18 de setembro. O objetivo é expor a decepção e a contrariedade diante de uma classe política que, aos olhos de muitos, perdeu a capacidade de representar os interesses reais da população. Segundo o Barômetro de Confiança Política, publicado em fevereiro de 2025, apenas 26% dos franceses confiam na política — um dos índices mais baixos da Europa. Atrás da Alemanha (47%) e da Itália (39%). Apenas 23% confiam no presidente da República, e 27% no primeiro-ministro. A Assembleia de Deputados tem apenas 24% de aprovação e a população tem a impressão de ser sacrificada há anos. A proposta do governo de eliminar dois feriados, a Páscoa e o 8 de maio (data que marca a vitória dos Aliados contra a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial), foi considerada como a "gota d'água”, depois de cortes no funcionalismo público, das reformas do seguro-desemprego e das aposentadorias. O governo também sinalizou com o aumentando da jornada de trabalho para 36 horas semanais, o que piorou o descontentamento. Ninguém parece disposto a trabalhar mais, sem ser pago, como propôs o primeiro-ministro. O endividamento francês e a credibilidade do país A meta é reduzir o déficit público para 4,6% do PIB em 2026 — uma queda em relação aos 5,4% previstos para 2025. Reequilibrar as contas públicas é mais do que uma questão contábil: tem impacto direto na soberania nacional. O elevado nível de endividamento levanta dúvidas sobre a credibilidade da economia francesa no cenário internacional. Atualmente, a dívida pública representa cerca de 114% do PIB, o que coloca a França como a terceira mais endividada da zona do euro, atrás apenas da Grécia e da Itália. Quem pagará a conta? Entre as pistas apresentadas para conter o que o governo chama de "maldição do superendividamento", está o congelamento das despesas públicas por um ano. No entanto, ainda não está claro qual será a abrangência dessa medida e quais setores serão afetados. Com a inflação estabilizada em torno de 1%, o governo apresenta o congelamento como uma forma de mobilizar todos os franceses em um esforço coletivo para reequilibrar as contas públicas. A oposição insiste na necessidade de uma cobrança mais incisiva sobre os mais ricos. Ao apresentar as linhas de seu projeto em 15 de julho, o primeiro-ministro François Bayrou mencionou brevemente o tema, propondo uma contribuição excepcional voltada aos mais afortunados: um “imposto de solidariedade” para essa faixa da população. No entanto, nenhuma estratégia concreta foi detalhada, o que gerou críticas sobre a falta de transparência e profundidade da proposta. Mas o equilíbrio das contas fica mais difícil quando o orçamento da Defesa precisa aumentar porque a conjuntura internacional mudou. O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou um aumento do orçamento para Defesa: serão € 3,5 bilhões adicionais em 2025 e mais e 3 bilhões em 2027, com o objetivo de atingir um total de € 64 bilhões por ano. A medida busca fortalecer a capacidade militar da França diante de ameaças externas, incluindo a representada pela Rússia. Os europeus estão com medo com perspectiva de os Estados Unidos reduzirem a proteção que dão à Europa desde o fim da Segunda Guerra. E o conflito na Ucrânia, sem solução a curto prazo, exige investimentos do bloco. Estabilidade política Todas essas propostas têm impacto no campo financeiro, mas também na estabilidade política. Antes de François Bayrou, em dezembro do ano passado, Michel Barnier renunciou ao cargo após a aprovação de uma moção de censura pela Assembleia Nacional. Sua proposta de orçamento havia sido rejeitada, evidenciando a fragilidade política do momento. Agora é a vez de Bayrou tentar mostrar que tem margem de manobra. Mas o cenário é desfavorável: os principais partidos — da extrema direita à esquerda radical — já anunciaram que não pretendem apoiá-lo. A governabilidade depende de negociações delicadas e de uma capacidade de articulação que será posta à prova nos próximos dias. Alguns analistas chegaram a classificar a proposta como um “suicídio político” do primeiro-ministro. Bayrou, que passou boa parte de sua carreira alertando os franceses sobre os riscos da dívida pública, completa oito meses à frente do governo apostando todas as fichas em um plano de ajuste fiscal. Mesmo que isso lhe custe o cargo, ele parece determinado a enfrentar o desafio — convencido de que o país precisa de uma virada estrutural. Parlamento dividido O primeiro-ministro francês vai à Assembleia Nacional defender sua proposta, na tentativa de convencer um Parlamento profundamente dividido. Ao contrário do que acontece no Parlamento Europeu, onde as oposições conseguem formar consensos, o cenário francês é marcado por fragmentação e embates ideológicos. A estratégia política tem sido marcada mais por confrontos e apego a posições individuais do que articulações entre os diferentes partidos. É por isso que muitos analistas já preveem a queda do primeiro-ministro, caso o cenário não mude. A falta de diálogo e de apoio parlamentar pode comprometer a viabilidade do projeto — e, com ele, a permanência de Bayrou no cargo. O mandato do presidente Emmanuel Macron termina em 2027 e ele pode convocar novas eleições. Muitas vozes nesse momento defendem a renúncia do presidente. Macron descarta deixar o cargo antes do prazo e a Constituição garante que ele permaneça até o fim de seu mandato.
No 3 em 1 desta quarta-feira (03), o Supremo Tribunal Federal deu continuidade ao julgamento de Jair Bolsonaro e de outros sete réus pelos atos de 8 de Janeiro. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não existem provas que o liguem aos episódios, argumento apresentado durante o segundo dia de julgamento da suposta trama golpista. As sustentações orais dos oito réus foram concluídas nesta quarta, e a sessão será retomada na próxima semana. A reportagem é de Janaína Camelo. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 04, Carlos Andreazza comenta sobre anistia dentro do Congresso. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na “confusão” para barrar o avanço do projeto de lei a anistia no Congresso. Passado o susto com o aumento repentino da pressão para que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), coloque a proposta em pauta, os governistas dizem agora que farão exposição pública nas redes sociais de deputados e partidos a favor do perdão para gerar constrangimento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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No 3 em 1 desta terça-feira (02), Bruno Musa, Fábio Piperno e José Maria Trindade analisam as primeiras manifestações das defesas do almirante Almir Garnier e de Anderson Torres no Supremo Tribunal Federal. O debate destaca as estratégias adotadas pelos advogados Demóstenes Torres e Eumar Roberto Novacki. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Bolsonaro pede a aliados para ampliar pressão por anistia. Casos de Covid crescem em quatro estados do país. China, Rússia e Índia se unem em desafio aos EUA. PF descobre novas minutas de votos de ministros do STF em aparelhos de celular apreendidos. Data centers ocupam litoral do Ceará e transformam Fortaleza em polo digital. E William Bonner deixa o Jornal Nacional após 29 anos. PeerBR é a maior fintech de investimentos em crédito privado regulada pela CVM, que traz como missão disponibilizar ativos inovadores, sem taxas de administração ou burocracias. Saiba mais em https://bit.ly/3UTAM8jSee omnystudio.com/listener for privacy information.
En entrevista para MVS Noticias con Pamela Cerdeira, Federico Döring, diputado federal del PAN; el diputado Reginaldo Sandoval, coordinador del Grupo Parlamentario del PT; Laura Ballesteros, secretaria de la Mesa Directiva de la Cámara de Diputados; Arturo Ávila, diputado federal y vocero del Grupo Parlamentario de Morena en la Cámara de Diputados; y Erubiel Lorenzo Alonso, vicecoordinador del PRI en la Cámara de Diputados, abordaron las posturas y contrastes en torno al Primer Informe de Gobierno de la presidenta Claudia Sheinbaum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Demoledor domingo para Trump y aliados
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-cartas-na-mesa ___________ Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
La invasión de Polonia en septiembre de 1939 desencadena la Segunda Guerra Mundial. El Eje conquista rápidamente toda Europa y penetra en la URSS. La vida cotidiana de millones de europeos se ve trastornada. En el norte de África, los Balcanes e Inglaterra, los Aliados luchan por sobrevivir. Esta serie documental ofrece una mirada inédita a la Segunda Guerra Mundial desde una perspectiva verdaderamente global, explorando sus profundas consecuencias políticas, económicas y sociales. Ochenta años después del fin del conflicto, "El impacto universal de la IIGM" invita a redescubrir cómo esta guerra se convirtió en el crisol fundamental del mundo contemporáneo. A través de archivos excepcionales (completamente restaurados, coloreados y sonorizados), la serie recorre los principales escenarios y acontecimientos: desde la invasión japonesa de Manchuria hasta el sitio de Stalingrado, del ataque a Pearl Harbor a la batalla de El Alamein.
Libro de Antonio Muñoz sobre la conquista de Noruega: Si lo compras en Salamina te llevas mapas de regalo y con el código "historiasbelicas" un 5% de descuento! https://www.edicionesplatea.com/noruega-1940/ Tenéis el documental sobre Normandía aquí: https://www.youtube.com/watch?v=uKkwGbXwd8Q ¿Te apetece hacer un viaje con nosotros a Normandía, Ardenas, El Alamein o Berlín? - Escríbenos a viajeshistoriasbelicas@gmail.com ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Redes sociales y Telegram Canal de Telegram para No perderte Nada! https://t.me/segundaguerramundialtelegram Canal de Whatsapp https://whatsapp.com/channel/0029VaSmnrC0QeatgWe2Lm27 ¿Qué motivó a Alemania a invadir Noruega en 1940 y qué objetivos estratégicos buscaba alcanzar? ¿Cómo se desarrolló la campaña militar alemana en Noruega y qué factores explican su rápida conquista? ¿Qué papel desempeñó la Kriegsmarine (marina alemana) en la Operación Weserübung y cuáles fueron sus principales desafíos? ¿Quién fue Vidkun Quisling y por qué su nombre se convirtió en sinónimo de traidor? ¿Cómo respondieron los Aliados ante la invasión de Noruega y por qué fracasaron en su intento de defensa? ¿Qué importancia tenía Noruega para el control del hierro sueco y cómo influyó eso en la estrategia alemana? ¿Qué consecuencias tuvo la ocupación de Noruega para el resto del conflicto en Europa?
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, el profesor de Relaciones Internacionales y Ciencia Política de la Universidad de las Américas Puebla, Gerardo Rodríguez Sánchez Lara, explicó los matices de esta cooperación y cómo la política, la soberanía y la lucha contra el narcotráfico se entrelazan en este delicado equilibrio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Programa completo en You Tube: https://www.youtube.com/watch?v=iW99RhQnFXU ¿Qué defensas tenían los alemanes en la Península de Cotentin? ¿Cómo fue el plan Aliado para Asaltar Normandía? ¿Cuál fue la misión de los paracaidistas lanzados en Normandía? ¿Cómo fue el desembarco de la 4.ª División de Infantería en la playa de Utah? ¿Cómo evolucionaron los combates en Cotentin? ¿Cuándo quedó aislado la guarnición alemana próxima a Cherburgo? ¿Cómo fue la batalla final por la ciudad?¿Cómo consiguieron los Aliados romper el frente de Normandía? ¿Qué serie de operaciones lanzaron desde el desembarco de Normandía? ¿Cómo fue la Operación Cobra? ¿Qué divisiones alemanas defendían el sector? ¿Qué error cometieron los bombarderos aliados? ¿Cómo fue la reacción alemana? ¿En qué consistió la operación Luttich? ¿Cómo se produjo el cerco de Falaise?
Milton Teixeira fala sobre o dia 22 de agosto de 1942, quando Getúlio Vargas declarou guerra à Alemanha, Itália e Japão após ataques a navios brasileiros, marcando a entrada do país no conflito ao lado dos Aliados.
Depois do Alasca com Putin, foram horas na Casa Branca com Zelensky e vários líderes europeus, os mais poderosos e os amigos de Trump. Pela primeira vez podemos falar de negociações de paz, com o Presidente americano a mediar a conflito. Mas as dúvidas permanecem: podem os aliados confiar no mediador? Vamos, afinal, celebrar uma vitória de Trump? Este episódio tem comentários de Ana França e sonoplastia de Gustavo Carvalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
México rechaza ingreso de fuerzas militares extranjeras a territorio nacional Prevén posible caída de ceniza del Popocatépetl hacia la CDMXTiroteo en Times Square deja tres heridos y un detenidoMás información en nuestro podcast
México y EU, “aliados soberanos”: Johnson// Trump: tenemos que “proteger” a EUEnlace para apoyar vía Patreon:https://www.patreon.com/julioastilleroEnlace para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2Tienda:https://julioastillerotienda.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Aliados de Jair Bolsonaro estão pressionando o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, por se recusar a pautar o impeachment de Alexandre de Moraes.Agora, a bancada bolsonarista ameaça solicitar a aplicação da Lei Magnitsky contra Alcolumbre.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Após a ocupação da Mesa Diretora da Câmara, o presidente Hugo Motta estuda aplicar punições severas a deputados aliados de Jair Bolsonaro.A suspensão de mandatos está na mesa, enquanto a base governista cobra ação rápida e exemplar. Veja quem pode ser punido e os impactos dessa crise.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (07): Aliados de Bolsonaro desocupam o plenário, e Senado aprova isenção do imposto de renda para até dois salários mínimos. Com autorização do Supremo, ex-presidente recebe o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Vice-presidente Geraldo Alckmin se encontra com representante da Embaixada dos Estados Unidos para discutir taxação de produtos brasileiros. Donald Trump comemora início do tarifaço que vai atingir quase 70 países. Lei Maria da Penha completa 19 anos e força-tarefa prende quase 400 pessoas em todo o país. Polícia faz operação contra influenciadores que promoviam jogos de azar e teriam faturado 40 milhões de reais. E o Jornal da RECORD faz um alerta para a sua saúde: metade dos brasileiros com colesterol elevado não sabe do problema.
00:00 Lula mais esquerdista e socialista01:42 Tarifa de 50% entra em vigor03:32 Brasil no topo da lista de tarifas de Trump04:36 Plano de contingência do governo Lula05:34 Programa do governo para evitar demissões06:19 Pacote de socorro ao agro07:08 Empréstimos para micro e pequenas empresas07:48 Lula descarta ligar para Trump09:35 Bolsonaro preso11:19 Clima tenso no STF12:00 Barroso pensa em sair do STF12:50 Parlamentares de direita ocupam o Congresso13:18 Alcolumbre ignora a direita no Senado14:10 Aliados de Alculumbre e Motta descartam impeachment14:26 RC Wealth
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (06): Começa a valer tarifa de 50% aos produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos. Sem conseguir avançar em negociações com americanos, governo federal apela à organização mundial do comércio. Lula descarta ligação, mas pesquisa inédita revela que 64% dos brasileiros acham que presidente deveria falar com Trump. Ainda sem apresentar medidas concretas, ministro da Fazenda afirma que governo vai apoiar pequenos produtores. Aliados de Jair Bolsonaro mantêm ocupação na Câmara e no Senado e travam votações no Congresso. Ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, libera a visita de parentes à casa do ex-presidente. Multidão ignora presença da polícia e avança sobre caminhão para saquear carga de carne no Rio. E a imagem do resgate de idoso no litoral de São Paulo depois das fortes chuvas.
Hace 80 años de todo esto, pero la pregunta sigue vigente. ¿Por qué fue necesario, para los Aliados, arrojar esas bombas sobre Japón?
O dia um do tarifaço americano marcou o início da cobrança das sobretaxas que ameaçam empregos de brasileiros. Os líderes dos dois países seguem sem diálogo. O presidente Lula disse que não vai se humilhar, porque a intuição dele é que Trump não quer negociar, e afirmou que vai discutir as tarifas com o BRICS — que o governo dos Estados Unidos considera países inimigos. Hoje mesmo, a Casa Branca aumentou as tarifas da Índia por manter relações com a Rússia, dois parceiros do Brasil no BRICS. Aliados de Jair Bolsonaro ocupam um auditório no Congresso para exigir anistia e impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes, e retardam o trâmite da lei que isenta do imposto de renda quem recebe até dois salários mínimos. O fogo consome plantações e vegetação nativa numa área gigantesca no Piauí. A França enfrenta o maior incêndio florestal em quase 80 anos. No Rio de Janeiro, pessoas se jogaram embaixo de um blindado da polícia para saquear a carne de um caminhão roubado.
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Datafolha mostra piora na avaliação do Legislativo e do STF. E presidente da COP diz que legitimidade da conferência vai ser questionada se não tiver a presença de todos os países.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (05): Parlamentares retornam ao Congresso e oposição faz ato de protesto contra prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Aliados do ex-presidente ameaçam travar votações na Câmara e no Senado. Presidentes das casas pedem respeito. Em defesa de Bolsonaro, governo americano fala em "impulsos desenfreados" do ministro Alexandre de Moraes. A menos de 24 horas para início do tarifaço, Lula volta a criticar falta de comunicação com os Estados Unidos. Presidente brasileiro diz que quer negociar tarifas, e que pretende convidar Donald Trump para a COP30. Polícia faz operação contra rede criminosa que vendia anabolizantes em todo o país e teria movimentado R$ 25 milhões.
Aliados de Jair Bolsonaro e membros da cúpula do Partido Liberal (PL) veem a publicação do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) que motivou a decretação da prisão domiciliar de seu pai, nesta segunda-feira, 4, como uma “isca” para a decisão e para chamar a atenção da Casa Branca. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes considerou que Bolsonaro descumpriu determinação judicial ao participar por videochamada de atos em sua defesa neste domingo, ocorridos em diversas cidades, e aparecer em publicação feita por Flávio nas redes sociais. "O ex-presidente provoca para que o ministro aprofunde suas medidas cautelares e, assim, ele mobilize seus defensores aqui e no exterior. Cumprir decisão judicial é obrigação de qualquer cidadão e Bolsonaro sistematicamente descumpre exatamente para cavar a reação de Alexandre de Moraes. Nas redes sociais, há um apoio maior da sociedade à decisão do que contra. Mas como é uma divisão tão apertada, a gente pode concluir é que todas estas dinâmicas racham o País ao meio. Bolsonaro é um fator de discórdia que divide o Brasil", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aliados de Jair Bolsonaro e membros da cúpula do Partido Liberal (PL) veem a publicação do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) que motivou a decretação da prisão domiciliar de seu pai, nesta segunda-feira, 4, como uma “isca” para a decisão e para chamar a atenção da Casa Branca. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes considerou que Bolsonaro descumpriu determinação judicial ao participar por videochamada de atos em sua defesa neste domingo, ocorridos em diversas cidades, e aparecer em publicação feita por Flávio nas redes sociais. "O ex-presidente provoca para que o ministro aprofunde suas medidas cautelares e, assim, ele mobilize seus defensores aqui e no exterior. Cumprir decisão judicial é obrigação de qualquer cidadão e Bolsonaro sistematicamente descumpre exatamente para cavar a reação de Alexandre de Moraes. Nas redes sociais, há um apoio maior da sociedade à decisão do que contra. Mas como é uma divisão tão apertada, a gente pode concluir é que todas estas dinâmicas racham o País ao meio. Bolsonaro é um fator de discórdia que divide o Brasil", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El invitado al episodio #317 del podcast Máximo Desempeño es César Augusto Londoño, legendario periodista deportivo que comparte su extraordinario recorrido desde comenzar por casualidad en los medios hasta convertirse en una de las voces más respetadas del periodismo deportivo colombiano con más de cuatro décadas de experiencia. César y Pablo exploran el curso online "Aliados del Talento: El Arte de Ser Padres de Atletas", un programa transformacional diseñado para ayudar a los padres a convertirse en aliados estratégicos del desarrollo atlético e integral de sus hijos, construyendo la relación padre-hijo como un verdadero equipo que trabaja hacia el potencial deportivo y humano del menor. También, Pablo profundiza en "Cálidos y Exigentes: El Secreto del Liderazgo que Transforma", una reflexión inspirada en las enseñanzas del entrenador Dan Quinn sobre cómo los grandes líderes dominan el equilibrio perfecto entre el cuidado auténtico y el desafío constante. Descubre por qué "a la gente no le importa cuánto sabes hasta que saben cuánto te importa" y cómo este principio puede revolucionar tu forma de liderar equipos, criar hijos o desarrollar talento. Un episodio que te desafiará a redefinir tanto tu concepto de comunicación auténtica como tu enfoque para desarrollar el potencial en otros. ¿Te atreverías a liderar desde la serenidad interior mientras aplicas el equilibrio sagrado entre calidez genuina y estándares inquebrantables?
Programa completo en You Tube con mapas: https://www.youtube.com/watch?v=eaCsprEQ_iU Canal de Telegram para No perderte Nada! https://t.me/segundaguerramundialtelegram Canal de Whatsapp https://whatsapp.com/channel/0029VaSmnrC0QeatgWe2Lm27 En este vídeo, analizamos en detalle la Operación Goodwood, la gran ofensiva blindada británica de julio de 1944 durante la Batalla de Normandía. ¿Por qué los Aliados lanzaron este ataque? ¿Qué papel desempeñaron las divisiones acorazadas y la artillería alemana? Nos centramos en la actuación del comandante Hans von Luck y el impacto devastador de los FlaK de 88 mm. ¿Cómo lograron frenar el avance británico? ¿Fue Goodwood un éxito o un fracaso? A continuación, lo abalizamos.
Aliados de ex-presidente vão intensificar pressões por pautas para retaliar o Supremo, mas Centrão pode ser beneficiado.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
En 1943, el destino de Europa pendía de un hilo. Los Aliados necesitaban invadir el continente, y el punto de entrada lógico, casi obvio, era Sicilia. El problema es que era tan obvio para los Aliados como para los alemanes, que habían fortificado la isla hasta los dientes. Atacar de frente sería un suicidio. Hacía falta algo más. No más barcos, ni más aviones, ni más soldados. Hacía falta una historia. La solución que ideó la inteligencia británica fue una de las más extrañas y brillantes de la historia militar. La llamaron Operación Mincemeat. Tomaron el cuerpo de un vagabundo galés que había muerto por ingerir veneno para ratas, le dieron una nueva identidad —el Capitán William Martin, de los Royal Marines— y le ataron a la muñeca un maletín que contenía cartas "secretas". Las cartas, escritas con una minuciosidad de novelista, insinuaban que la verdadera invasión sería en Grecia y Cerdeña, y que Sicilia era solo una distracción. Luego, lanzaron el cuerpo desde un submarino frente a la costa de España, sabiendo que las corrientes lo llevarían a la orilla y que las autoridades proalemanas lo encontrarían. Los alemanes mordieron el anzuelo. Se tragaron la historia entera. Trasladaron divisiones enteras de tanques y miles de soldados fuera de Sicilia para defender Grecia. Cuando los Aliados desembarcaron en Sicilia semanas después, encontraron una resistencia mucho menor de la esperada. La operación salvó miles de vidas y cambió el curso de la guerra. La victoria no se decidió por la fuerza bruta, sino por la capacidad de hacer que tu enemigo mirara fijamente al lugar equivocado. La historia no se repite, pero rima. Hoy, en los mercados, se está librando una guerra similar. Una guerra por la atención. Durante años, nos han enseñado a mirar los indicadores obvios: la inflación, las actas de la Fed, el crecimiento del PIB, los datos de empleo. Son las "Sicilias" de la inversión, los puntos lógicos donde todos creemos que se decide la batalla. Pero, ¿y si mientras analizamos obsesivamente cada decimal de esos informes, el verdadero juego se está jugando en otro tablero? ¿Y si las amenazas de aranceles, el caos político, los anuncios impulsivos y las peleas en redes sociales no son el "ruido" que debemos ignorar, sino el "cuerpo en la costa" diseñado para desviar nuestra atención? El motor del mercado ha cambiado. Ya no funciona con la lógica predecible de la economía, sino con la física impredecible del caos. Y en este nuevo paradigma, los ganadores no son los que mejor analizan los datos de ayer, sino los que entienden la narrativa que se está construyendo para mañana. En el nuevo episodio de nuestro podcast, exploramos este cambio tectónico. No te diremos qué va a pasar. Te contaremos una historia que conecta los puntos aparentemente inconexos: ¿Qué tiene que ver un muñeco de peluche de 44.000 millones de dólares con el futuro de la alimentación global? ¿Cómo es que la guerra por tu bol de ensalada del mediodía está siendo impulsada por robots de medio millón de dólares? ¿Y por qué el destino de la empresa más valiosa del planeta depende menos de su tecnología y más de la habilidad de su CEO para jugar al ping-pong diplomático entre Washington y Pekín? Hemos entrado en la era del "capitalismo de la atención". Una era en la que la volatilidad es un producto manufacturado y la incertidumbre es la estrategia. Ignorarlo no es ser un inversor paciente. Es ser el ejército que defiende la playa equivocada. Es hora de aprender a leer el nuevo mapa. Pulsa play.
El máximo mandatario venezolano anunció algunas medidas para desarrollar tecnología propia en Defensa que también sirva para ayudar a sus “aliados y amigos del mundo”. Entre ellos están China, Irán o Rusia.
Predicación del jueves 3 de julio de 2025 - 7:00 p.m.