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Camilo Pinheiro Machado e Pedro Maia deram as boas-vindas a Júlia Dotto, nova integrante permanente do Ponte Aérea! Neste episódio, o trio comentou a crise entre Ja Morant e a franquia de Memphis, e analisou quem são os jogadores que surpreendem positivamente nesse começo de temporada. Só dar play!
APROVEITE A BLACK FRIDAY EMPIRICUS: https://emprc.us/HGGywv As gigantes de tecnologia voltaram a dominar o noticiário financeiro. Alphabet (Google), Microsoft, Meta, Amazon e Apple divulgaram resultados trimestrais muito acima das expectativas, impulsionadas pelo boom da inteligência artificial (IA). O avanço do Google Cloud, Azure, AWS e da publicidade digital reforça que o ciclo da IA continua gerando crescimento acelerado, lucros recordes, novos investimentos em infraestrutura e oportunidades bilionárias para investidores em ações de tecnologia.Enquanto isso, o Federal Reserve (Fed) cortou os juros nos EUA em 25 pontos-base, mas surpreendeu ao afirmar que novos cortes não estão garantidos. A decisão veio em meio à falta de dados oficiais de inflação e emprego, às divisões internas no comitê e ao anúncio do fim do aperto quantitativo em dezembro. Jerome Powell comparou a situação a “dirigir na neblina”, alertando para um cenário de cautela econômica, mercado volátil e incerteza nos próximos meses.No quadro Compra ou Vende, nossos analistas discutem:- Nvidia (US$ 5 trilhões em valor de mercado) e as expectativas para seus resultados impulsionados pela IA;- Vale, com destaque para o balanço do 3º trimestre e o impacto das commodities globais;- ETF ARGT, influenciado pela vitória de Javier Milei na Argentina e os reflexos para o mercado latino-americano.Com Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Enzo Pacheco, analistas da Empiricus Research, debatendo os principais temas de macroeconomia, política e investimentos da semana.Aproveite a Black Friday da Empiricus: acesso a todas as carteiras da casa pelo preço de uma única premium — uma chance única de diversificar seus investimentos com inteligência: https://emprc.us/HGGywv
A rábula dos três salazares, três vezes repetida, percorreu a semana política. Os cartazes também vieram ajudar na campanha desesperada pela obtenção de tempo de antena por parte do candidato que o tem tido abundantemente. Siga o circo, portanto. Outro candidato (ao contrário do primeiro, que afirmou três vezes) por três vezes negou a sua pertença ideológica; parece que por uma questão de gaveta. Há quem diga que para não correr o risco de ir parar à gaveta onde Mário Soares em tempos, celebremente, disse ter metido o socialismo. Entretanto, o orçamento passou viabilizado pelo PS, enquanto o PSD se entendia com o Chega para definir as regras da arte de ser português. Enquanto se fala de imigrantes e nacionalidade, não se fala tanto de saúde e habitação. E dos 10 cêntimos de aumento no subsídio de refeição. (Calma, não é já: só a partir de 2027.) See omnystudio.com/listener for privacy information.
Temos um novo cientista louco na cidade e o seu nome é Tiago Splitter. Pegando todo mundo de surpresa, Splitter levou o Portland a três vitórias em quatro jogos. Mas não é só o Trail Blazers que vem surpreendendo. O Bulls e o 76ers lideram o leste enquanto o Spurs parece ter vindo para ir longe nesta temporada. Mas antes de tudo isso, falamos um pouco do basquete nacional, com os finais de jogo tensíssimos entre Minas e Pato e Osasco contra o Rio Claro. Além disso, não ficamos sem surpresas em terras brasileiras também não. Franca perdeu a primeira partida e foi para um Caxias muito aplicado, com muita intensidade. Além disso, tivemos também os jogos de Corinthians e Pinheiros na Sulamericana. O Corinthians ganhou duas e se classificou em primeiro no seu grupo, enquanto o Pinheiros teve apenas uma vitória, apesar dos placares apertados e também ficou de fora da segunda fase, assim como Bauru e Vasco. Que apresentação triste dos times brasileiros no segundo torneio continental. No feminino começaram os playoffs do Paulista de Basquete, e no primeiro jogo tivemos logo uma lavada do Sesi Araraquara. O Paulista tem 9 times apenas e, com isso, só o Catanduva ficou de fora das quartas de final. Esta primeira leva dos playoffs deve ter uma ou duas séries um pouco mais apertadas: Ourinhos contra Santo André e Campinas contra São José. Fora isto, o bom mesmo deve ficar para as semis. Na Euro, o Zalgiris salta na frente de novo do campeonato após um atropelamento em cima do Lyon. Quem também surpreende é o Estrela Vermelha. No clássico de Yago contra Márcio, deu Yago, no placar pelo menos, com o time da sérvia assumindo a segunda posição. No momento três times dividem a primeira colocação com diferença em pontos apenas, mais 5 times tem o mesmo número de vitórias e derrotas, fechando as posições de quatro a oito. E de nove a doze mais quatro times com os mesmo números. Isto é, na Euro parece que é sempre muito cedo para falar de classificação. Já na NBA, podemos começar falando de classificação sim, afinal, surpreendentemente Bulls e 76ers estão no topo do leste. Como isto aconteceu? E o pior, muito abaixo do esperado, Cavs e Knicks estão lá no meio da tabela, e não estão jogando muito bem. Assim como Orlando, que parece ter perdido a peça chave que fazia a marcação do time funcionar. No Oeste, bem menos surpresa ver o OKC liderando, mas sendo seguido de perto por um renovado Spurs, que parece estar chegando no ponto certo para querer mais desta temporada. Enquanto, trabalhando quietinho, o nosso Tiago Splitter vai dando vitórias em jogos nada fáceis para o Portland e vem fazendo isso impondo seu estilo, com rotação profunda, com 12 jogadores jogando a maioria dos jogos, mantendo o time pressionando o tempo todo e o tempo todo ligado no jogo. Até os fãs dos Blazers não estavam esperando e agora estão tentando entender. Falamos disso, de video games, respondemos as perguntas do pessoal da Live e muito mais, então aproveite, aperte o play e comece bem o seu final de semana.
Enquanto o mundo se rende à Nvidia, os maiores fundos portugueses mantêm distância. O que está por trás do fascínio global por uma empresa que Portugal ainda hesita em acompanhar? A análise deste tema foi feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso Gonçalo AlmeidaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pauta:1)TRUMP E XI JINPING SE ACERTAM, POR ENQUANTO2)CHEGADA DO USS GERALD FORD AUMENTA PRESSÃO CONTRA MADURO3)ESTAMOS DE OLHO4)BOA NOTÍCIA
Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.
Todo ano volta o mesmo papo: “Mas Téo, é só uma fantasia… é só uma brincadeira.” Será mesmo?Hoje eu quero te mostrar que o Halloween não é só uma festa, é uma cultura espiritual que entra em colisão direta com o Reino de Deus. O problema não é o doce, nem a fantasia. O problema é o que está por trás: uma celebração que normaliza o mal e banaliza as trevas.Enquanto o mundo comemora o medo e a morte, a Igreja é chamada para celebrar a Luz e a Vida. E o mais curioso é que no mesmo dia em que o mundo festeja o Halloween (31 de outubro), a Igreja celebra algo totalmente oposto: a Reforma Protestante, o dia em que a verdade da Palavra rompeu séculos de escuridão.Então nesse vídeo eu quero te lembrar o poder do que você celebra.Porque o Reino de Deus não flerta com as trevas, ele expõe as trevas à luz.Assiste até o final e reflita: o que o teu coração tem celebrado?
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Alexandre Garcia comenta drama de exportadores enquanto governismo festeja foto de Lula e Trump, e o enorme investimento no aeroporto da cidade governada pelo pai de Hugo Motta.
Enquanto o Corinthians engata duas vitórias consecutivas (pela primeira vez) no Brasileirão, os bastidores alvinegros se movimentam. Neste episódio, Caio Villela, Yago Rudá e Careca Bertaglia batem um papo sobre a possibilidade de uma reforma no estatuto do clube e sobre o projeto da SAFiel. Será que essas mudanças e esse projeto podem ajudar os problemas financeiros e administrativos do Corinthians? Da o play!
Por que?Toda criança passa pela fase do "por que?". A curiosidade aguçada não deixa passar nada, toda criança pergunta sobre tudo. Mas enquanto adulto também carrego os meus próprios "porquês". Parece que a curiosidade faz parte da vida humana.Lendo o salmo 19, nos versos 7 e 8 me deparo com uma questão bem interessante. Ele diz assim: "A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos simples. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos."De acordo com o texto, quem dá a boa direção é a Palavra de Deus. É ela que dá sabedoria, que ilumina, que purifica, que traz alegria. É a Palavra de Deus que responde a muitos porquês.As perguntas expressam a curiosidade da vida. Enquanto crianças e adultos seguiremos fazendo perguntas, mas você não precisa tentar descobrir as coisas sozinho e nem por meio de tentativa e erro. Deus te deu um manual, basta segui-lo, e então você encontrará alegria e felicidade.Seja curioso, mas ao invés de só ficar fazendo perguntas, faça uso da Palavra de Deus e você vai perceber que Deus já te deu a resposta algumas perguntas que estão em seu coração.
Enquanto avançamos com a Palavra da fé, que tem poder para transformar vidas e mudar destinos eternos, o um som poderoso é liberado, o som dos redimidos. Edson Conceição é pastor da Igreja Verbo da Vida Pirituba-SP
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1474: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: “Pessoas que conheci enquanto colava cartazes para promover o Shen Yun”, escrita por uma praticante do Falun Dafa nos EUA.
A relação dos brasileiros com a tecnologia é cada vez mais plural — e o consumo multitela é prova disso. Enquanto assistem à TV, a maioria das pessoas também usa o celular, comenta nas redes e até faz compras online. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, a repórter Elisa Fontes conversa com o professor João Oliver, especialista em comportamento do consumidor e mídia digital, sobre o comportamento multitela, a evolução da TV para o modelo 3.0 e como isso muda o jogo para marcas, anunciantes e consumidores. Um papo leve e cheio de insights sobre o presente e o futuro da mídia no Brasil. Você também vai conferir: Sony desafia Samsung com nova câmera de 200 MP para celulares; Patch inteligente permite que você fale com o ChatGPT através da sua camisa; Descarte incorreto de etiquetas de encomendas é porta de entrada para golpes; Instagram agora te ajuda a encontrar reels “perdidos”; Startup chinesa testa novo foguete semelhante ao Falcon 9, da SpaceX. Este podcast foi roteirizado por Fernada Santos e apresentado por Marcelo Fischer, e contou com reportagens de Renato Moura, Nathan Vieira, Lillian Sibila, Bruno De Blasi e João Melo, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: 1 PEDRO 2:4-10 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 15–17; 2 TIMÓTEO 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Você já viu itens baratos em brechós, sonhando encontrar algo de valor? Isso aconteceu nos Estados Unidos, quando uma antiga tigela chinesa foi comprada por 35 dólares e vendida em um leilão, em 2021, por 700 mil dólares. A peça era do século 15, rara e historicamente significativa. Isso nos serve como lembrete de que só porque algumas pessoas pensam que algo não vale nada, não significa que aquilo não seja valioso. Escrevendo aos cristãos espalhados pelo mundo de então, Pedro explicou que a fé que tinham em Jesus era a crença naquele que foi rejeitado pela cultura da época. Desprezado pela maioria dos líderes religiosos judeus e crucificado pelo governo romano, Cristo foi rejeitado por muitos porque não atendeu às suas expectativas e desejos. Embora outros tenham rejeitado o valor de Jesus, “Deus o escolheu para lhe conceder grande honra” (1 PEDRO 2:4). Seu valor para nós é infinitamente mais precioso do que ouro ou prata (1:18-19). E temos a garantia de que quem escolhe confiar em Jesus nunca se envergonhará de sua escolha (2:6). Enquanto outros rejeitam o valor de Jesus, olhemos de outro modo. O Espírito pode nos ajudar a ver o dom imensurável de Cristo, que oferece a todas as pessoas o inestimável convite para tornar-se parte da família de Deus (v.10). Por: LISA SAMRA
O sistema tributário brasileiro está prestes a passar pela maior transformação de sua história. A Reforma Tributária não é apenas mais uma mudança na legislação - é uma revolução que promete reescrever décadas de complexidade fiscal. Para milhões de empresários e contadores que passaram anos dominando um labirinto de impostos, chegou a hora de começar do zero e compreender um modelo completamente renovado.Uma das mudanças mais emergentes está no fim da cumulatividade do PIS e COFINS. No novo modelo, o princípio do destino assume o protagonismo, onde os tributos serão destinados ao ente onde estão localizados os consumidores dos bens ou serviços, não mais na origem da produção. Essa transformação promete eliminar a guerra fiscal entre estados e criar um ambiente mais justo para negócios de todos os portes. Contudo, empresas devem se preparar para um cenário onde as alíquotas do IBS e CBS devem chegar a 28%, exigindo revisão completa de estratégias de pricing e margens operacionais.A base ampla de incidência e creditamento representa outro marco revolucionário, mas com regras específicas que mudam completamente a dinâmica atual. O novo crédito vinculado ao pagamento estabelece que a empresa adquirente só poderá se creditar do imposto após o fornecedor garantir a extinção do débito junto ao fisco. Como alternativa, surge o inovador sistema "Split Payment", que permite que, no momento do pagamento da nota fiscal, o valor do imposto seja automaticamente segregado e recolhido ao governo, garantindo que a empresa adquirente tenha direito ao crédito independentemente do cumprimento da obrigação pelo fornecedor.As regras de transição representam o aspecto mais delicado de todo o processo. Empresas terão que conviver até 2032 com dois mundos tributários distintos, demandando controles rigorosos e planejamento estratégico e tributário sofisticado. Para muitos, será necessário reaprender conceitos fundamentais e implementar novos processos no dia a dia corporativo - um desafio que vai muito além da simples atualização de sistemas. O período exigirá investimentos significativos em tecnologia, capacitação de equipes e redesenho de processos internos.O Brasil está prestes a viver sua maior transformação tributária em décadas. Enquanto as promessas de simplificação e redução de custos soam atrativas, a realidade é que o caminho até lá será pavimentado com muito estudo, adaptação e, inevitavelmente, alguns tropeços. A pergunta não é se a mudança vai acontecer, mas sim quão preparados estaremos para abraçá-la. O novo paradigma tributário não é apenas uma questão técnica - é um convite para repensar a forma como fazemos negócios no país.
O sistema tributário brasileiro está prestes a passar pela maior transformação de sua história. A Reforma Tributária não é apenas mais uma mudança na legislação - é uma revolução que promete reescrever décadas de complexidade fiscal. Para milhões de empresários e contadores que passaram anos dominando um labirinto de impostos, chegou a hora de começar do zero e compreender um modelo completamente renovado.Uma das mudanças mais emergentes está no fim da cumulatividade do PIS e COFINS. No novo modelo, o princípio do destino assume o protagonismo, onde os tributos serão destinados ao ente onde estão localizados os consumidores dos bens ou serviços, não mais na origem da produção. Essa transformação promete eliminar a guerra fiscal entre estados e criar um ambiente mais justo para negócios de todos os portes. Contudo, empresas devem se preparar para um cenário onde as alíquotas do IBS e CBS devem chegar a 28%, exigindo revisão completa de estratégias de pricing e margens operacionais.A base ampla de incidência e creditamento representa outro marco revolucionário, mas com regras específicas que mudam completamente a dinâmica atual. O novo crédito vinculado ao pagamento estabelece que a empresa adquirente só poderá se creditar do imposto após o fornecedor garantir a extinção do débito junto ao fisco. Como alternativa, surge o inovador sistema "Split Payment", que permite que, no momento do pagamento da nota fiscal, o valor do imposto seja automaticamente segregado e recolhido ao governo, garantindo que a empresa adquirente tenha direito ao crédito independentemente do cumprimento da obrigação pelo fornecedor.As regras de transição representam o aspecto mais delicado de todo o processo. Empresas terão que conviver até 2032 com dois mundos tributários distintos, demandando controles rigorosos e planejamento estratégico e tributário sofisticado. Para muitos, será necessário reaprender conceitos fundamentais e implementar novos processos no dia a dia corporativo - um desafio que vai muito além da simples atualização de sistemas. O período exigirá investimentos significativos em tecnologia, capacitação de equipes e redesenho de processos internos.O Brasil está prestes a viver sua maior transformação tributária em décadas. Enquanto as promessas de simplificação e redução de custos soam atrativas, a realidade é que o caminho até lá será pavimentado com muito estudo, adaptação e, inevitavelmente, alguns tropeços. A pergunta não é se a mudança vai acontecer, mas sim quão preparados estaremos para abraçá-la. O novo paradigma tributário não é apenas uma questão técnica - é um convite para repensar a forma como fazemos negócios no país.
O mais recente título da franquia de monstrinhos capturáveis mais famosa dos jogos, Pokémon Legends: Z-A foi lançado no último dia 16 de outubro, há mais ou menos duas semanas. Enquanto uns ainda questionam a parte técnica entregue pelo pessoal da Game Freak, outros focam apenas na diversão e afirmam que isto tem sobra. Vamos conferir?Edição por Victor Ribeiro.
ASSINE A FINCLASS COM DESCONTO: https://finc.ly/e205abdfa3O episódio 193 de Os Economistas é uma aula sobre o jogo oculto da geopolítica e da economia global.Enquanto o público discute manchetes, há uma disputa muito maior acontecendo nos bastidores — e o tarifaço entre Lula e Trump é apenas o sintoma.Com Marcos Troyjo, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e um dos maiores especialistas em comércio internacional, o episódio revela como tarifas e decisões políticas podem redefinir o equilíbrio de poder entre países, afetar a inflação, o dólar e até o futuro da indústria brasileira.Mais do que um debate sobre economia, é uma reflexão sobre o rumo do mundo: estamos entrando numa nova guerra fria comercial?E o Brasil — está preparado para jogar esse jogo?
Hoje, o Evangelho nos recorda que Deus não olha as aparências, mas o coração humilde.Enquanto o fariseu se exaltava diante do altar, o publicano apenas dizia:“Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador.”E foi ele quem saiu justificado.
Colheita da canola chega na metade com boa produtividade e alta qualidade
Reunião realizada no Domingo, 26 de outubro de 2025Referências bíblicas: Salmo 147.1-20 / Salmo 149.1-9No processo de transição, quando Deus aumenta nossa autoridade e, junto dela, a responsabilidade, somos chamados a dar a resposta certa: confiança e alegria no Senhor. É nesse tempo que Ele observa o coração e se agrada daqueles que colocam sua esperança no Seu amor leal. Quem permanece firme, crendo mesmo antes de ver, honra o agir sobrenatural de Deus e se posiciona como filho amadurecido. A transição não é um peso, mas um convite para um nível mais profundo de dependência e entrega.Enquanto isso acontece, o próprio Deus reforça as trancas das portas da casa daqueles que O honram, e isso significa proteção, poder e vitória liberada sobre suas vidas. Por isso, é tempo de celebrar antes da manifestação completa, cantar uma nova canção, e louvar o nome do Senhor com movimentos de adoração. Quando o louvor antecede a conquista, a atmosfera espiritual se move e o Reino se manifesta. Louvar é dizer com o corpo e com a voz: “Eu sei que o Senhor já agiu em meu favor.”Acompanhe as minhas redes:
A grande dúvida do momento: quando a Selic vai começar a cair? Enquanto o investidor brasileiro tenta antecipar os próximos passos do Banco Central, o mundo se movimenta com a expectativa de mais um corte de juros nos Estados Unidos, o que reacende o apetite ao risco global e impulsiona as bolsas.No episódio #112 do Empiricus PodCa$t, os analistas da Empiricus Research Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa discutem o cenário econômico que está moldando os mercados neste fim de ano — tanto no Brasil quanto no exterior.Entre os destaques:- Quando a Selic começa a cair: o que mostram os últimos dados de inflação e como a política fiscal pode influenciar a decisão do Banco Central;- Corte de juros nos EUA: o que significa para os mercados emergentes e como pode afetar o câmbio e a renda fixa brasileira;- Acordo entre EUA e China: Trump suaviza o tom, Xi Jinping volta à mesa de negociação — será o fim da guerra comercial?- Taxação das bets: uma possível solução para compensar a isenção do IR em 2026 — e o impacto disso nas contas públicas;- Compra ou vende? As análises da semana sobre petróleo, Netflix e Tesla: é hora de entrar ou sair desses ativos?- Dica cultural da semana: as sugestões imperdíveis de Larissa, Matheus e Laís;Black Friday da Empiricus: acesso a todas as carteiras premium da casa pelo preço de uma só — uma oportunidade única para quem quer investir com estratégia.Os analistas também comentam como o cenário de inflação global controlada, a melhora no humor dos mercados e a possível desaceleração da economia americana podem abrir espaço para uma nova fase de valorização da Bolsa e de corte de juros tanto lá fora quanto aqui.Apresentação:Larissa Quaresma (Analista de Ações)Matheus Spiess (Analista de Macro & Política)Convidada: Laís Costa (Analista de Macro & Renda Fixa)#Empiricus #EmpiricusResearch #EmpiricusPodcast #EmpiricusPodCa$t #Selic #Juros #Inflação #Economia #Investimentos #MercadoFinanceiro #BolsaDeValores #RendaFixa #LarissaQuaresma #MatheusSpiess #LaisCosta #CorteDeJuros #BancoCentral #FederalReserve #China #EUA #Netflix #Tesla #Petróleo #BlackFridayEmpiricus
Hollywood recebe neste final de semana uma estreia histórica para o teatro brasileiro. A peça “EAT” teve o lançamento nesta sexta (24) e segue com apresentação também neste sábado (25). No primeiro dia as atuações foram em português e no segundo em inglês, reforçando a presença da nossa língua na capital mundial do entretenimento. O palco é o do lendário Marilyn Monroe Theatre, do Lee Strasberg Film Institute. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles A trama acompanha dois imigrantes indocumentados presos em um frigorífico abandonado. Na atuação estão os atores Thales Corrêa e Jorge Gaspar. A peça foi escrita por Alex Tietre, dirigida por ele e por Bruna Fachetti. “Eat é sobre dois homens que estão presos dentro de um frigorífico abandonado, onde eles já estavam aprisionados em trabalho escravo. Há uma denúncia e uma fiscalização por conta desse trabalho escravo e esses dois homens, ao se esconderem, acabaram ficando presos de fato lá dentro. Só resta agora uma peça de carne. Um deles, ironicamente, ainda é vegetariano. Eles têm personalidades completamente diferentes. E a peça é sobre isso, sobre o relacionamento desses dois homens nos seus últimos dias de vida. Será? Não sabemos. Vão ser resgatados? Não vão? Vão se matar? Não vão? A peça é sobre isso. Explora a condição humana dentro de condições extremas, não só físicas, como psicológicas”, conta Bruna. Em Los Angeles, a diversidade linguística é uma das maiores do mundo. Segundo dados do U.S. Census Bureau e do Departamento de Planejamento da cidade, estima-se que sejam faladas entre 185 e 220 línguas diferentes no condado. Mas a cidade respira espanhol, presente em vitrines, rádios, canais de TV e programas locais, refletindo a grande comunidade hispânica da região. Também há produções e transmissões em línguas como coreano, mandarim, cantonês e armênio, atendendo às múltiplas comunidades de imigrantes. No entanto, apesar de existir uma comunidade brasileira significativa, o português ainda é praticamente invisível na cena cultural e midiática da cidade, tornando iniciativas como a estreia de “EAT” uma verdadeira novidade e um marco de representatividade. “A comunidade brasileira aqui é muito grande. A gente até se assusta com o tanto de gente brasileira que tem. Mas de fato, a maior diversidade que existe são peças em espanhol. Então, a gente está fazendo uma coisa muito inovadora, botando o pé na porta. Vamos falar em português. E eu acredito que desde o ano passado, principalmente com 'Ainda Estou Aqui' e o Oscar, a gente começou a se ver mais enquanto uma comunidade, a se unir e a entender o tamanho do nosso potencial, da nossa força", avalia Bruna Fachetti. "E parte dessa força está na língua portuguesa. Então, faz sentido a gente fazer em português. Acho que muita gente aqui sente falta também de ter alguma coisa na língua materna”, diz a atriz e diretora. Mais representatividade Bruna Fachetti vive um momento intenso em Hollywood. Em outubro, ela estreou na série “Monstro: A História de Ed Gein”, uma produção de Ryan Murphy para a Netflix. Ela entra em cena no quinto episódio. “Foi um desafio muito gostoso porque é um true crime story, baseado em fatos, com um elenco completamente estrangeiro. Eu falando alemão, representando uma judia na época do Holocausto. Foi um desafio muito grande como brasileira, mas me abriu novas portas e espero que também acrescente na questão da diversidade brasileira nas telas americanas.” Essa experiência reflete também uma dificuldade recorrente para atores brasileiros: encontrar papéis que reconheçam a identidade e a língua. Muitas vezes, ao buscar perfis latinos ou internacionais, os castings acabam privilegiando características de outros países da América Latina, deixando os brasileiros em um espaço de indefinição. “Ainda é um desafio, mas a gente está chegando lá. Enquanto latinos, a gente ainda não é parte da comunidade completamente por conta do português. Também tem uma questão étnica nossa, de que não veem a gente como latinos. Eles ainda trabalham dentro de um estereótipo do que é um latino. Então, para a gente é um desafio muito grande", detalha. "Quando eles fazem um casting para um latino, estão buscando gente da Colômbia, do México, de todos os lugares da América Latina. Mas em relação aos brasileiros, eles ainda não sabem muito bem como nos encaixar, eu mesma tenho enfrentado esse desafio e encontrado mais oportunidades como europeia do que como brasileira de fato", finaliza.
Após dois anos de guerra, o inesperado aconteceu: o Hamas confirmou oficialmente o fim do conflito contra Israel e aceitou um acordo de paz mediado pelos Estados Unidos, com base no plano de 20 pontos proposto por Donald Trump. Pela primeira vez desde o massacre de 7 de outubro de 2023, todos os reféns israelenses foram libertados. Jovens e idosos voltaram para casa após centenas de dias em cativeiro. O acordo — costurado nos bastidores por EUA, Catar, Egito e Turquia — prevê cessar-fogo, recuo militar de Israel e a criação de uma nova autoridade palestina para administrar Gaza sem o controle direto do Hamas. Enquanto o mundo celebra, líderes internacionais destacam o impacto do pacto histórico: Guterres, Macron, Milei e Lula reagiram ao anúncio. Mas analistas alertam: será o início de uma paz duradoura ou apenas uma pausa estratégica?
Candiota, no Rio Grande do Sul, é um dos municípios com maior PIB per capita do país, mas depende quase totalmente do carvão e dos repasses federais para sobreviver. E o caso dela está longe de ser isolado. Mais da metade dos municípios brasileiros vive uma crise silenciosa: não geram receita suficiente para pagar salários de prefeitos, vereadores e servidores. Desde 1988, uma “febre” de emancipações municipais criou mais de 1.500 novas cidades, muitas delas sem base econômica, sem população ativa e sem perspectivas. Hoje, 97% dos municípios com menos de 5 mil habitantes arrecadam menos de 10% das próprias receitas. Enquanto o Sul e o Sudeste enfrentam o envelhecimento e o êxodo populacional, o Norte e o Nordeste vivem uma dependência crônica do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Este episódio mostra como o Brasil criou cidades inviáveis — e por que talvez precise fundi-las para sobreviver. Por que as cidades brasileiras não se sustentam?
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (23/10/2025): Os EUA impuseram ontem as sanções à Rússia desde que Donald Trump voltou à Casa Branca, em janeiro. O alvo são duas das maiores empresas de energia da Rússia – Rosneft e Lukoil. A justificativa é a intransigência de Vladimir Putin em negociar o fim da guerra na Ucrânia. Enquanto protela as negociações, o líder russo ganha território para chegar a um acordo de paz em posição mais sólida. A única medida hostil à Rússia imposta por Trump havia sido uma tarifa de 25% sobre produtos da Índia, em resposta à compra de petróleo russo. A inação de Trump até agora contrasta com o governo de Joe Biden, que impôs aos russos, em média, 170 sanções por mês, entre 2022 e 2024. Ao difundir a punição de ontem, os EUA afirmaram que terceiros que comprem petróleo russo podem ser atingidos pelas punições. E mais: Economia: Senado tira da meta R$ 30 bi em 6 anos para Defesa fazer investimentos Política: Conselho de Ética arquiva pedido de cassação do mandato de Eduardo Metrópole: Lewandowski apresenta ao governo projeto antifacção que endurece penas Internacional: EUA atacam pela primeira vez embarcação no PacíficoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com maior oferta de confinados, São Paulo segue lateralizado entre R$ 310 e R$ 315/@, enquanto Pará, Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul apresentam valores mais firmes e redução no diferencial de base.
O setor de fertilizantes está mobilizado na defesa pela postergação da cobrança de multas por descumprimento da tabela vigente, que entrou em vigor neste mês
Nas últimas semanas, o cenário macroeconômico global tem passado por transformações relevantes: o Federal Reserve iniciou o ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, com sinalizações de novas reduções à frente. Esse movimento tem contribuído para o enfraquecimento do dólar, favorecendo os mercados emergentes.Enquanto isso, no Brasil, a inflação segue resistente, o que mantém as expectativas de cortes na taxa Selic apenas para 2026.Como esses e outros desdobramentos do cenário macroeconômico podem impactar os mercados? Confira na nossa conversa mensal com o economista-chefe Thomas Wu. Nesta edição, contaremos com a presença de Nicholas McCarthy, estrategista-chefe de Investimentos do Itaú.Obs: áudio da live realizada em 22/10/25.
NESTA EDIÇÃO. ANP oferta sete áreas no 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção, com expectativa de resultados positivos. Petrobras avança na contratação da plataforma para Sergipe Águas Profundas. A aposta de Macaé para usar os royalties do petróleo para diversificar a economia. Aneel abre fiscalização sobre empréstimos da Enel RJ. Governo prepara projetos de lei para compensar perdas no orçamento com MP do IOF.
Quantas vezes você já ouviu, aqui no Mamilos mesmo, que o Brasil tá muito polarizado, que qualquer discussão rapidamente vira um embate em que ninguém se escuta, com opiniões radicais e sem nuance matando qualquer possibilidade de diálogo e construção de consenso. Quantas vezes já falamos que a polarização é um dos maiores desafios políticos da atualidade? Talvez a realidade seja um pouco diferente, e isso pode ser uma boa notícia. Uma pesquisa da More in Common com a Quaest mapeou um país bem mais complexo, que se divide em 6 campos, ao invés de apenas Petistas x Bolsonaristas. Em um extremo, temos os Progressistas Militantes representando 5% da população. Do outro, patriotas indignados com 6%. Esse contingente pequeno de pessoas é apoiado e tem suas opiniões amplificadas por um segmento menos radical do seu espectro político: a Esquerda Tradicional, com 14% da população e os Conservadores Tradicionais com 21%. No centro, espremidos ficam os Cautelosos com 27%. E fora da conversa os desengajados com outros 27%. Qual é a relevância desta descoberta? Toda a polarização que inflama as conversas e ocupa o maior espaço no debate público nasce nas pontas, dessa minoria de 11% de pessoas altamente engajadas e barulhentas. Enquanto a maioria da população está INVISÍVEL no debate. São 54% de brasileiros fora dos holofotes, mais preocupados com renda, serviços públicos e segurança do que com a guerra de costumes que caracteriza o fla x flu político. Hoje, a gente tira o zoom dessa miopia e põe uma lupa no Brasil real. Vamos entender quem são esses invisíveis, por que se afastam da arena, e o que os dados mostram quando saímos do atalho “Lula x Bolsonaro”. Dessa nova perspectiva emerge um recado forte que atravessa todos os segmentos: de 92% a 96% gostariam que os partidos trabalhassem juntos; entre 70% e 83% concordam que temos mais em comum do que diferenças. Se a política virou palco de confronto, os números apontam em outra direção: há terreno para cooperação. Bora mapear esse país que existe para além do barulho. Participam com a gente: Pablo Ortellado: Professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP, colunista do jornal O Globo e diretor-executivo da More in Common Brasil; Camila Rocha: mestra e doutora em ciência política pela USP, autora do livro “Menos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil” _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Enquanto a maioria dos investidores procura as próximas "ações da moda", os grandes ganhos estão escondidos em outro lugar: nas assimetrias. Oportunidades em que, se você estiver certo, ganha muito, e se estiver errado, perde pouco. Mas como encontrá-las na nossa Bolsa?O Genial Analisa convida Tiago Reis, fundador da Suno Research, para entregar o mapa.Neste episódio, ele revela sua visão para 2026, apontando os setores com maior potencial de valorização e as teses de investimento que o mercado está ignorando. Prepare-se para uma conversa direta, sem rodeios e focada no que realmente importa para o seu bolso.
NESTA EDIÇÃO. Petrobras recebe a licença para a Bacia da Foz do Amazonas, com a chancela do MMA: “rigoroso processo ambiental”. Enquanto a indústria comemora, ambientalistas falam em judicialização. Empregados da EPE intensificam greve. Europa fecha acordo para a proibição completa de importações de gás russo a partir de 2028. BNDES, a Petrobras e Finep concluem seleção de gestor de fundo para transição energética.
Produtores do Tocantins enfrentam dificuldades para semear diante das chuvas muito irregulares
A disputa pela nova vaga no STF esquenta nos bastidores do poder.O governo Lula estaria disposto a oferecer cargos estratégicos, inclusive nos Correios, para garantir apoio à nomeação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União.Enquanto isso, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, resiste à pressão e indica que pode manter apoio a Rodrigo Pacheco.A tensão entre o Planalto e o Congresso pode definir o rumo da próxima nomeação para o Supremo Tribunal Federal.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta segunda-feira (20), o destaque foi a articulação da ala evangélica do Congresso, com o apoio do ministro André Mendonça, para indicar Jorge Messias à vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo tenta reduzir resistências ao nome do ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, enquanto a disputa pela sucessão de Luís Roberto Barroso avança. Paralelamente, o STF retoma o julgamento do núcleo 4 da trama golpista. Reportagem: Janaína Camelo. O presidente Lula (PT) deve nomear o deputado Guilherme Boulos (PSOL) para a Secretaria-Geral da Presidência. A possível nomeação é vista como um aceno aos movimentos sociais e uma estratégia para fortalecer a base aliada, já de olho nas eleições de 2026. Reportagem: André Anelli. Em entrevista exclusiva, o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, afirmou que a corporação fará uma “apuração técnica” no inquérito sobre a suposta interferência de Jair Bolsonaro (PL). Ele também garantiu que a PF será firme contra desvios de emendas parlamentares. Reportagem: Victoria Abel. A reaproximação entre Brasil e Estados Unidos pode ter um novo capítulo com um possível encontro entre os presidentes Lula e Donald Trump na Malásia, embora o governo norte-americano ainda não tenha confirmado a informação. Enquanto a diplomacia avança em uma frente, a tensão cresce em outra: o Centro de Tempo da China, responsável por regular todos os relógios do país, acusou os EUA de realizar um ataque cibernético contra o sistema chinês. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Dormir bem é um dos pilares do bem-estar. Mas, parece que nos últimos tempos, muitas coisas interrompem nossa noite de sono: o uso das telas, que invadem nossa cama como uma criança pequena sobe na cama dos pais, a ansiedade e outras questões de saúde mental, a falta de tempo para dormir diante de tantas demandas do dia.Como descansar? E mais: qual é a importância do sono para o nosso cérebro, segundo a Ciência? Neste episódio, o papo é sobre sono e sonhos. E a neurocientista e psiquiatra Natália Mota é o nosso "oráculo do sono" para tirar dúvidas sobre o tema.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem patrocínio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem-estar de verdade. Pra você chegar lá.CONHEÇA MAIS SOBRE OS BENEFÍCIOS DO PROGRAMA MINHAS VANTAGENS DO ITAÚ UNICLASS EM https://meu.itau/chapadinhasdeendorfina_ep07Toda quinta-feira, um novo episódio. Nos encontramos de novo na semana que vem?=======================================================Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Obvious no Instagram: https://www.instagram.com/obvious.cc/Marcela Ceribelli no Instagram: https://www.instagram.com/marcelaceribelli/Natália Mota no Instagram: https://www.instagram.com/natalia_b_mota/
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (16): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou duramente o Congresso Nacional, afirmando que o Legislativo “nunca teve a qualidade de baixo nível que tem agora”. A declaração, direcionada à extrema-direita eleita em 2022, gerou forte reação da oposição e aumentou o desgaste na relação entre os Poderes. Enquanto aliados tentam conter a crise, o presidente da Câmara preferiu evitar polêmicas, mas saiu em defesa dos parlamentares. Reportagem: Paulo Édson Fiore. O Tribunal de Contas da União aceitou o recurso da Advocacia-Geral da União e suspendeu a exigência de que o governo federal busque o déficit zero em 2025. A decisão monocrática do ministro Benjamin Zymler representa alívio para o Executivo, evitando, ao menos temporariamente, o risco de bloqueio adicional de até R$ 31 bilhões no Orçamento deste ano. Reportagem: Igor Damasceno. O deputado federal Eduardo Bolsonaro criticou a senadora Tereza Cristina em suas redes sociais, afirmando que ela atua em prol dos “interesses dos grandes capitais”. As declarações foram feitas em resposta a comentários da congressista sobre a disputa presidencial de 2026. Reportagem: Beatriz Manfredini. O presidente venezuelano Nicolás Maduro acusou os Estados Unidos de promoverem “golpes de Estado da CIA” após Donald Trump confirmar que autorizou operações secretas da agência na Venezuela. Segundo o New York Times, as missões incluíam ações letais contra o governo venezuelano. Trump confirmou que havia dado autorizações para missões na Venezuela, mas se recusou a responder a uma pergunta sobre se os agentes de inteligência receberam permissão para eliminar Maduro. Reportagem: Pedro Tritto. O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, sugeriu uma pausa mais longa nas altas tarifas sobre produtos chineses, em troca de Pequim adiar seu plano recentemente anunciado de impor limites mais rígidos às terras-raras. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
As questões que realmente interessam e um pum de 40 segundos!
Neste episódio, Ana Claudia Quintana Arantes, médica geriatra e especialista em cuidados paliativos e luto, nos convida a refletir sobre o valor de estar aqui, agora. Ao lado de Marcela Ceribelli, a especialista fala sobre como perceber a própria vida, reservar momentos de presença e alegria, e aprender a atravessar a ausência de quem amamos com um luto que acolhe e transforma.Um episódio sensível, que nos lembra que cuidar de nós mesmos, desacelerar e valorizar cada instante é um gesto de coragem e amor.Ingressos para Obvious no Divã, em Porto Alegre: https://uhuu.com/evento/rs/porto-alegre/obvious-no-diva-15328Nos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.ccChapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Ana Claudia Quintana Arantes no Instagram: https://www.instagram.com/anaclauquintanaarantes/Podcast Chapadinhas de Endorfina.doc, episódio #6: https://open.spotify.com/episode/02V5KC4CdLE24fepAbakgO?si=GAsafCHNRF6U0l4gubF-tgPodcast Academia do Prazer, episódio #04 https://open.spotify.com/episode/1HtY2lIpq9zeTi4pRTaLy2?si=LO_ZyVeRTBuV-NPVkVnQ7QLivro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro "Aurora: O despertar da mulher exausta", Marcela Ceribelli https://a.co/d/2qUiCOw
Você sabia que, no Brasil, ficar doente é mais caro do que se divertir?Enquanto revistas e filmes pornográficos têm uma carga tributária que gira em torno de 19%, os remédios de uso humano carregam nas costas algo entre 31% e 34% de impostos.A justificativa? Nenhuma que faça sentido. Porque quando o tema é saúde, não deveria haver espaço para tamanho disparate. Mas há. E há muito tempo. O Brasil é um manicômio tributário. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
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Após mais de 85 anos de histórias em quadrinhos de super-heróis, morte e ressurreição de personagens se tornaram um dos maiores clichês do gênero. O que no início era um recurso narrativo dramático, trazendo reviravoltas e novos desafios, acabou se tornando uma mera ferramenta de marketing para atrair atenção momentânea para alguns títulos. Enquanto certas […] O post Confins do Universo 233 – As piores ressurreições dos quadrinhos apareceu primeiro em UNIVERSO HQ.
O Brasil já viveu um 7 x 1 no futebol. Mas existe outro, muito pior, que acontece todos os dias: o massacre silencioso da nossa educação. Enquanto países pobres, como o Vietnã, superam nações ricas investindo em escolas e professores, nós seguimos presos ao atraso. Este episódio fala de disciplina, ansiedade, esperança e da urgência de transformar exceções em regra. Porque sem educação, a derrota é permanente. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................