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A França é palco de uma forte preocupação depois que dezenas de picadas com agulhas supostamente contaminadas foram denunciadas às autoridades por frequentadores da Festa da Música no último fim de semana. A polícia francesa prendeu 14 homens e confirmou nesta semana que os ataques visaram mulheres. A população teme que essas agressões se repitam nas centenas de eventos ao livre programados para esse verão no país. Daniella Franco, da RFI Dados divulgados pelo Ministério do Interior da França apontam que 145 pessoas prestaram queixa na polícia alegando terem sido picadas durante a Festa da Música no último sábado (21). As violências foram registradas em várias cidades francesas: Paris, Lyon (centro leste), Angoulême (sudoeste), Estrasburgo, Metz, Nancy e Colmar (nordeste) e em Rouen (norte). Todas as vítimas passaram por análises toxicológicas, mas, na maioria dos casos, o resultado foi negativo ou não houve conclusão. Em nenhuma das pessoas que prestaram queixa e passaram por hospitais e centros de saúde do país alegando ter sido alvo de picadas foram detectadas substâncias psicotrópicas, patógenos ou qualquer tipo de contaminação. No entanto, várias das vítimas apresentaram marcas de agulhas e relataram sintomas, como vertigem, náusea, dor e mal-estar. As autoridades francesas deram sequência às investigações durante a semana e a polícia indicou que prendeu 14 homens, com idades entre 19 a 44 anos, identificados graças a imagens de câmeras de segurança nas ruas ou graças a testemunhas. A metade desses detidos já tinha passagem pela polícia. No entanto, segundo os investigadores, os trabalhos são complicados: as autoridades alegam que há poucas provas até o momento para que os suspeitos sejam formalmente indiciados. A maioria deles já foi liberada. Ameaça à segurança e liberdade das mulheres A porta-voz da polícia nacional da França, Agathe Foucault, confirmou nesta semana que as convocações nas redes sociais para que mulheres fossem picadas durante a Festa da Música no último sábado existiram. No entanto, para ela, é preciso "relativizar" porque a mobilização para a execução das picadas não foi “massiva”. Enquanto autoridades francesas minimiza a gravidade dos incidentes do último sábado, associações e iniciativas civis pedem o reforço de medidas de prevenção em locais festivos e de grandes aglomerações. “Sendo psicose ou não, o resultado é o mesmo, as pessoas estão assustadas e precisam ser tranquilizadas”, destacou a fundadora do Centro de Agressões por Substâncias da França, Leila Chaouachi, em entrevista à FranceInfo. Segundo a ONG feminista Nous Toutes (Nós Todas), não há dúvidas: o objetivo da criação e da difusão da onda de pânico das agulhas contaminadas tinha como objetivo assustar as mulheres e convencê-las a não saírem de casa. Já a socióloga Louise Gasté, especializada em violências sexuais e sexistas em meios festivos, afirmou à rádio FranceInfo que os agressores pretendem mostrar que “os espaços exteriores”, são perigosos às mulheres. “O ato de se liberar durante a festa é marcado por um reforço das normas de gênero com homens que, para impressionar seus amigos, se lançam em desafios, em caçadas”, observa. Contas de feministas e de organizações de defesa dos direitos das mulheres compartilharam alertas no último fim de semana. Uma publicação do perfil feminista Abregesoeur, junto com o The Sorority - um aplicativo destinado às mulheres para emitir pedidos de socorro - recomendando como agir em caso de agulhada, teve recorde de likes e compartilhamentos. Fenômeno das agulhadas é antigo Na França, há registros de agressões com agulhas desde o século 19. Em 1819, cerca de 400 francesas denunciaram às autoridades terem sido alvo de picadas no país. O fenômeno atravessou séculos: em 1982, 63 mulheres registraram queixa na polícia por terem levado agulhadas em Paris. A partir do início dos anos 2020, casos de picadas com seringas também foram registrados no Reino Unido e na Irlanda, a maioria deles nesses grandes festivais de música. A Alemanha e a Bélgica também tiveram relatos similares nesse mesmo período. O modus operandi de toda essa onda de ataques recentes com seringas nos anos 2020 na Europa é o mesmo. As picadas têm como alvo jovens do sexo feminino e ocorrem em eventos festivos com grandes aglomerações. A França já havia contabilizado 771 denúncias de agulhadas apenas na Festa da Música de 2022, segundo dados do Departamento de Medicina Legal de Paris. Um estudo publicado em 2024 no Journal of Forensic and Legal Medicine (Revista de Medicina Legal e Forense), analisou 171 agulhadas registradas na França em 2022. Segundo os autores da pesquisa, quase 82% das vítimas das picadas foram mulheres. Eles destacam que entre esses casos estudados não houve intoxicação e não há evidências de agressão sexual por parte dos autores dessas violências. A conclusão dos cientistas é que os homens que praticam essas violências têm mais o objetivo de suscitar pânico na população do que intoxicar e agredir sexualmente as vítimas.
Dando continuidade ao último episódio, Brunão, Gabi e Andreia voltam ao mundo de Watchmen de Alan Moore e Gibons para tentar entender a alienação de Dr. Manhattan da humanidade e porque e como uma ameaça comum pode unir todas as nações. Vem ouvir! O ano é 1986 e o inverno nuclear não é apenas uma teoria de extermínio da humanidade, mas uma possibilidade real que nem os antigos vigilantes estão livres. Enquanto isso, um sujeito morre em seu apartamento e uma bomba H humana – que viabilizou o Vietnã mais um território americano – cada vez mais se isola e aliena, deixando o temor e a frase “O fim está próximo” cada vez mais real. Essa é a premissa e o sentimento que encontramos nas páginas da obra prima dos quadrinhos Watchmen, com roteiro do sempre genial Alan Moore e arte de David Gibbons. Nesta segunda parte (caso não tenha ouvido a primeira, clique aqui) Andreia D'Oliveira, Gabi Idealli e Bruno Lagana discutem as edições entre 04 e 12 da minissérie que mudou a forma de se fazer - e ler! - quadrinhos. O que você está esperando? Vem ouvir!
Já no município de Madre de Deus de Minas/MG, colheita do safrinha de milho está bem adiantada e a safra de feijão tem sido impactada com a infestação de mosca branca
“Não quero correr “por” uma causa”, quero correr “com” quem não consegue, defende José Massuça, corredor humanitário, o 1º e ainda o único português a participar e vencer o mais duro triatlo do mundoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O MAL está entre nós. A Polícia Judiciária desmantelou uma milícia que dá pelo nome de Movimento Armilar Lusitano. Neo-nazis bem armados com planos para atacar o Parlamento. Enquanto isso, os deputados debateram o programa de governo e rejeitaram a rejeição comunista. Montenegro, em espargata entre o PS e o Chega, cheio de auto-confiança, acredita que está seguro por quatro anos. Tempo suficiente para se perguntar onde anda a Dona Constança. Talvez a alusão seja um pouco críptica, colocada assim, a cru, mas pode ser que deste modo haja algum incentivo para que os leitores desta síntese se tornem ouvintes do podcast. Enquanto cá dentro se discutem coisas comezinhas, o mundo está confrontado com mais uma guerra. Israel e Irão trocam bombardeamentos, Trump ainda está a pensar se também entra na festa e há comentadores a pôr a hipótese de que talvez venha a ser possível “amanteigar o míssil”. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quinto episódio desta digressão, evocamos a independência de Moçambique. Após vários anos em várias frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura no dia 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Óscar Monteiro, militante sénior da Frelimo e um dos membros da delegação que negociou os acordos de Lusaka juntamente com Portugal, recorda como recebeu a notícia. “No dia 25 de Abril, tenho a primeira notícia sobre o golpe de Estado em Portugal, quando procurava ouvir a Rádio França Internacional. Nós estávamos num curso político e eu estava à procura do noticiário da RFI quando ouço ‘Cette fois, c'est pour de bon' (desta vez, é a valer). Então parece que houve mesmo qualquer coisa em Portugal e a partir daí começamos a procurar informações. No dia 27, nós produzimos uma declaração que eu acho que foi dos mais bonitos documentos políticos em que participei. Continuamos a dar aulas porque era a nossa tarefa. A luta não termina só assim. Mas à tarde o Samora chamou-nos, nós tínhamos um telefone de campanha daqueles com manivela. ‘Venham cá porque a coisa parece ser séria'. Então fomos para lá e começamos a produzir. Devo dizer que estávamos num muito bom momento politicamente e por isso que não ficamos perturbados. Dissemos ‘Sim senhor, muito bem. Felicitamo-nos por esta vitória do povo português, mas a nossa luta é pela independência.' (...) Sabe que o Manifesto das Forças Armadas tinha só uma linha, a linha final, que dizia depois de 20 e tal pontos sobre a democratização de Portugal, dizia que ‘a solução do problema do Ultramar é política e não militar.' Quer dizer, foi agarrados nessa linha que nós começámos as primeiras conversações. Aí devo dizer e relevar que nós nunca falamos suficientemente do papel do Dr. Mário Soares, que propõe logo conversações com os movimentos de libertação. E, portanto, estamos a falar logo no dia 5 de Maio por aí. Ele vem a Lusaka. Nós ensaiamos esse momento. Então vamos para lá, mas como é que cumprimentamos? Então dissemos ‘Não vamos cumprimentar, dizendo o seguinte -até me recordo da frase- Apertamos a mão porque o senhor representa um Portugal novo'. Sabe que para evitar intimidades excessivas, até pedimos aos zambianos, porque as conversações foram em Lusaka para não os forçar a vir a Dar-es-Salaam, que era muito conotado com o apoio aos movimentos de libertação. E ele surpreendeu-nos quando nós começamos com a nossa expressão ‘saudamos o novo Portugal'. Ele disse ‘deixe-me dar-lhe um abraço' e atravessou a mesa que nós tínhamos posto para separar e dá um abraço ao Presidente Samora. Eu acho que isso foi de uma grande generosidade humana, porque a opinião pública portuguesa não estava preparada para aceitar a independência. Nós éramos os ‘terroristas', nós éramos ‘os pretos', nós éramos ‘os incapazes.' Como é que eles vão ser capazes de governar? O que explica depois o abandono em massa dos colonos. Portanto, nós começamos este período de negociações com muitos factores contra nós. Eu acho que foi a qualidade e a generosidade dos moçambicanos que permitiu que este processo tivesse andado bem. (...) Eu sei que a solidariedade da opinião pública portuguesa, não da classe política mais avançada, não do Movimento das Forças Armadas, foi mais para com os colonos do que para connosco. E houve a ideia de que nós, intimidamos os colonos. Não. Os colonos, intimidaram-se com o seu próprio passado. Quer dizer, cada um deles pensava como tinha tratado o seu empregado doméstico, como tinha tratado o negro no serviço e fugia, fugia de si-próprio, não fugia de perseguições. Nessa altura, e honra seja feita ao Presidente Samora, ele desdobrou-se em declarações até que, a um certo ponto algumas pessoas disseram Mas olha lá, vocês estão sempre a falar da população portuguesa que não deve sair, que são tratados como iguais. Vocês já nem falam muito a nós moçambicanos negros. Mas era deliberado, era deliberado porque nós sabíamos que a reconstrução do país só com moçambicanos negros ia ser muito difícil. E felizmente -é um ponto que vale a pena neste momento focar- houve muitos jovens, a nova geração, brancos, mulatos, indianos que eram estudantes da universidade, que tinham criado um movimento progressista e que foram eles, naquela fase em que era preciso pessoas com alguma qualificação, que foram os directores, os colaboradores principais dos ministros. E é momento também de prestar homenagem a essa nova geração. Foi um grupo progressista que se pôs declaradamente ao lado da independência. Também tiveram as suas cisões. Houve outros que foram embora. São transições sociais muito grandes. Nós próprios estamos a passar transições muito grandes”, diz Óscar Monteiro. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo lider politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. O estudioso moçambicano Calton Cadeado recorda esse momento. “Foi notório, naquela altura, que havia uma elite branca colonial que percebeu que ia perder os seus privilégios e ia perder poder. Isto é mais do que qualquer coisa, poder, influência, que eles tinham aqui, poder económico. Não estavam predispostos a negociar com a nova elite dirigente do Estado e temiam que eles fossem subalternizados. Então construíram toda uma narrativa de demonização da independência e das futuras lideranças, a tal ponto que criou um certo ódio dentro da sociedade portuguesa. E vale dizer que este ódio não era generalizado. Podemos ir ver nos jornais de 1974, temos o retrato de pessoas que vivenciaram abraços entre militares da Frelimo e militares portugueses que estavam a combater juntos e que diziam que não percebiam o motivo de tanta matança que existia entre eles, mas fizeram um abraço e estavam dispostos a fazer a reconciliação. Mas a elite branca e económica que tinha perdido e sentia que ia perder os privilégios, os benefícios, criou esta narrativa e esta narrativa foi consumida por algumas pessoas também dentro do círculo de defesa e segurança. Estou a falar da PIDE e da DGS a seguir. Não é toda a gente. Houve alguns círculos que conseguiram mobilizar algumas pessoas para fazer a desordem que aconteceu a seguir ao dia 7 de Setembro, que é a tomada do Rádio Clube. Depois tivemos o dia 21 de Outubro, que foi um dia sangrento, violento na história aqui em Moçambique. E quem estiver aqui em Maputo e for visitar a Praça 21 de Outubro e conversar com as pessoas que viviam naquelas zonas, percebem a violência que foi gerada. Infelizmente, essa foi uma violência que tomou conotações de cor de pele. Que era matar o branco, matar o negro. Mas foi uma coisa localizada, de curta duração, que não foi para além daqueles dias, porque a euforia da preparação e da visão da independência que vinha ali era mais forte do que o contágio de ódio que foi gerado entre estes grupos. Entretanto, não podemos menosprezar esse ódio que foi gerado. Essas perdas foram geradas porque as pessoas que perderam os privilégios não se resignaram, não se conformaram e, por causa disso, saíram de Moçambique. Foram se juntar a outros e fizeram o estrago que fizeram com a luta de desestabilização de 1976 a 1992, que aconteceu aqui”, conta Calton Cadeado. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Uma escolha explicada por Óscar Monteiro. “Pouco depois do 25 de Abril. Começam a pulular pequenos movimentos. Há sempre pessoas que, à última hora, juntam algumas iniciais e criam um partido político. Houve quantidades de organizações e uma parte poderia até ser genuína, mas nós sentimos que essa era a forma de tentar frustrar a independência. Isso foi a primeira fase. Depois, houve outra coisa. Agora é fácil falar dessa época, mas naquele momento, nós estávamos a cravar um punhal no coração da África branca, e essa África branca ia reagir. Portanto, tínhamos a oeste, à Rodésia, tínhamos a África do Sul, Angola tinha Namíbia e África do Sul. Então, é neste contexto que nós temos que preparar uma independência segura, uma independência completa, Porque esta coisa de querermos ser completamente independentes é um vício que nos ficou mesmo agora. Nós queremos ser independentes”, explica o membro sénior da Frelimo ao admitir que ao optarem pelo monopartidarismo os membros da sua formação demonstraram “um bocado de autoconfiança excessiva e mesmo uma certa jactância”.
ALFACELL: MUITO MAIS PILHA https://r.vocemaisrico.com/a532d657a2 Conheça os produtos da Puravida - cupom: SOCIOSPURAVIDA: https://r.vocemaisrico.com/ccb634b5a3 Puravida tá com até 40% de desconto no site e você ainda pode usar o cupom!FAÇA PARTE DA PRÓXIMA TURMA DO VIVER DE RENDA: https://r.vocemaisrico.com/22616fca4fO Bitcoin renovou suas máximas históricas, mas a grande pergunta permanece: estamos no topo de um ciclo… ou apenas no começo de uma nova pernada de alta?Enquanto isso, o mundo vive um cenário de inflação persistente, déficits fiscais descontrolados, tensões geopolíticas e crescente desconfiança no sistema monetário tradicional.O dólar perde força, as stablecoins avançam e, pela primeira vez, o Bitcoin começa a ser visto por muitos como um possível hedge não apenas contra a inflação, mas contra uma crise de confiança no próprio sistema financeiro globalE, em meio a tudo isso, surge uma discussão ainda mais profunda: será que estamos assistindo aos primeiros sinais de uma mudança de ordem mundial, com o Bitcoin como base tecnológica de uma nova forma de coordenação social e econômica?Para debater essas e outras questões, recebemos Felipe SantAna e Rafael Castaneda no episódio 248 do Podcast Os Sócios. A transmissão será nesta quinta-feira, 18 de junho, às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidados: Felipe Santana @felipether e Rafael Castaneda @castacrypto
A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11No episódio 227 do Market Makers, Pedro Fernando Nery, um dos maiores especialistas em contas públicas do Brasil, apresenta um diagnóstico alarmante sobre o futuro fiscal do país. Ele explica como o rápido envelhecimento da população brasileira pressiona de forma implacável as despesas com Previdência e saúde, nos colocando em uma trajetória de aumento contínuo de Impostos. A discussão revela um paradoxo doloroso: o Brasil já cobra impostos como um país rico, mas a qualidade do gasto público é tão ineficiente que a redução da desigualdade é mínima para o volume de dinheiro arrecadado.A conversa mergulha nas raízes do problema, mostrando como o orçamento do governo está cada vez mais "engessado" por despesas obrigatórias que não param de crescer, asfixiando investimentos essenciais em áreas como infraestrutura e educação. Pedro Nery detalha como os ganhos da última Reforma da Previdência foram consumidos por novos gastos criados durante e após a pandemia, e como o governo atual segue a cartilha de tentar fechar as contas aumentando a arrecadação com medidas impopulares, como a taxação de importados, que geram pouco resultado fiscal e muito desgaste político.O ponto mais polêmico do debate é a revelação dos "supersalários" e privilégios da elite do funcionalismo público, especialmente do judiciário, que através de brechas como as "indenizações", recebem remunerações milionárias livres de imposto de renda e do teto constitucional. Enquanto isso, o debate sobre cortes de gastos que poderiam de fato equilibrar as contas, como a desvinculação dos benefícios previdenciários do salário mínimo, segue sendo um tabu. Pedro Nery argumenta que sem coragem para enfrentar essas distorções e privilégios, o Brasil continuará em um ciclo vicioso de gastar mais e, consequentemente, taxar mais o cidadão comum. E para você, qual é o maior problema do Brasil: os impostos altos ou a má qualidade do gasto público? Deixe sua opinião nos comentários!
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O maior e mais antigo salão aeronáutico e espacial do mundo, o Paris Air Show, acontece até domingo (22) no aeroporto de Le Bourget, nos arredores da capital francesa. Ponto de encontro para fabricantes de aviões e armamentos, o evento é a ocasião para apresentar tecnologias de ponta e anunciar novos contratos. Este ano, porém, a programação sofre o impacto da guerra comercial e da escalada de tensões entre Israel e o Irã. Maria Paula Carvalho, de Paris Quase metade dos 2.400 expositores são franceses, de grandes corporações a pequenas e médias empresas.O Brasil é representado por dez fabricantes que oferecem soluções avançadas para os setores aeroespacial e de defesa, com destaque para a Embraer, presente no salão há mais de 40 anos, e que exibe o jato E195-E2 e o cargueiro militar KC-390 Millennium, já adquirido por países como Holanda, Áustria e Suécia, além do A-29 Super Tucano, aeronave leve de ataque e treinamento. Entre os destaques comerciais, a europeia Airbus anunciou importantes encomendas: a AviLease adquiriu 10 cargueiros A350F e 30 modelos A320neo, com opção de ampliar para 22 e 55 unidades, respectivamente. Já a Riyadh Air encomendou 25 Airbus A350-1000, com direito de compra de mais 25 aeronaves. A fabricante americana Boeing, por sua vez, reduziu sua participação este ano, após a queda de uma de suas aeronaves operadas pela Air India, na semana passada. A tragédia, de causas ainda desconhecidas, deixou 279 mortos entre ocupantes do avião e pessoas atingidas em terra. O diretor-geral da empresa, Kelly Ortberg, que era aguardado no salão para falar dos planos de recuperação da companhia, cancelou a sua vinda a Paris. Foco na defesa Cerca de 47% dos expositores têm atuação militar, refletindo o foco crescente em defesa. Em meio ao conflito na Faixa de Gaza e a recente ofensiva de Israel contra o Irã, o governo francês ordenou o bloqueio do acesso aos estandes de cinco fabricantes israelenses de material bélico que exibiam "armas ofensivas", segundo autoridades francesas.Os estandes da Israel Aerospace Industries (IAI), Rafael, Uvision, Elbit e Aeronautics foram cobertos por lonas pretas. Uma decisão "escandalosa" e "sem precedentes" segundo Shlomo Toaff, vice-presidente da Rafael, fabricante de mísseis israelenses. “Um dos nossos funcionários ligou para os organizadores. Eles disseram que se tratava de uma ordem do governo francês. Isso é estranho, pois na semana passada, um tribunal francês, que havia sido acionado, decidiu que poderíamos participar do evento. Apesar dessa decisão, o governo não permite mostrar o nosso estande: é escandaloso!”, lamentou. Se a edição de 2023 viu as encomendas aumentarem após a pandemia de Covid-19, a edição deste ano acontece num contexto de guerra comercial e da desaceleração da economia mundial, com as empresas enfrentando custos em alta e cadeias de suprimentos afetadas. “O maior desafio atual dos industriais, seja civis ou ligados à defesa, é a capacidade de aumentar a produção", explica Louis Catala, consultor aeronáutico.Em entrevista à RFI, Catala afirma sobre o futuro do setor: "Hoje, vemos que as carteiras de encomendas estão completas pelos próximos anos e a questão é saber com que velocidade é possível aumentar as entregas. Outro ponto importante é saber em que momento poderíamos passar a uma economia de guerra, a questão não é se, mas quando isso aconteceria, para que os fabricantes possam organizar a sua capacidade material e planificar os pedidos". Corrida ao espaço Enquanto muitos países se lançam na corrida espacial, franceses e europeus mostram sinais de declínio nessa área. Menos lançamentos, menos financiamento e uma dependência crescente de tecnologias estrangeiras.De acordo com um relatório do Instituto Montaigne, a Europa responde atualmente por apenas 5% da massa orbital global lançada a cada ano. O bloco também investe seis vezes menos do que os Estados Unidos nessa área estratégica, em que almejava a liderança global. A Europa sofre o impacto da dominação americana, em particular da empresa SpaceX, de Elon Musk, que realizou 138 dos 145 lançamentos americanos em 2024, graças aos seus foguetes reutilizáveis. Os europeus, por sua vez, registraram apenas três lançamentos, devido à aposentadoria do Ariane 5, ao atraso do Ariane 6 e do Vega-C, e à perda de acesso aos foguetes russos Soyuz. É no espaço, no entanto, que surge um novo mercado. Satélites fora de uso ou resíduos perigosos em órbita representam sérios riscos. Esses destroços voadores podem causar danos significativos a satélites ou estações espaciais, explica Quentin Verspieren, coordenador do programa de segurança espacial da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). “Estimamos que um destroço de um centímetro que entre em contato com um satélite libere a mesma energia da explosão de uma granada militar. E existem aproximadamente 1 milhão deles no espaço”, aponta. Hoje em dia, deixar detritos no espaço não é sancionado por nenhuma legislação internacional. Porém, a Agência Espacial Europeia investe centenas de milhões de euros em um novo mercado que está se desenvolvendo. Philippe Blatt, CEO da Astroscale na França, uma empresa que tem a matriz no Japão e cuida de liberar as rotas espaciais, aposta em um mercado estratégico. “Nós fabricamos pequenos satélites para consertar, abastecer de combustível, observar, inspecionar e proteger satélites que estão em órbita. Nossos clientes hoje são as grandes agências espaciais e o Ministério da Defesa, assim como a Força Aérea americana”, diz. A indústria espacial francesa gerou € 70 bilhões em receita em 2023. O governo visa apoiar a indústria, estimular a inovação e fortalecer a autonomia estratégica do país. Porém, embora a França possua importantes ativos – uma base industrial sólida, excelência científica e experiência reconhecida – o seu futuro no espaço dependerá da capacidade da Europa de recuperar o impulso coletivo, apesar da turbulência que atravessa.
A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11 O Brasil terá em 2026 a mesma chance de ouro que a Argentina teve para se livrar da esquerda e colocar a economia nos trilhos? Enquanto a Argentina celebra os primeiros resultados da sua corajosa virada à direita com Javier Milei, o Brasil segue o caminho oposto.Neste episódio 226 do Market Makers, Bruno Musa (Acqua Vero) e Raphael Lima (Ideias Radicais) analisam o sucesso do plano libertário argentino como o roteiro que o Brasil precisa seguir. De um lado, vemos um presidente que corta gastos, combate privilégios e devolve o protagonismo ao mercado, colhendo vitórias contra a inflação.Do outro, um governo que insiste no aumento da máquina pública e na incerteza fiscal. A discussão mostra como a experiência argentina já serve de mapa para a eleição presidencial de 2026 no Brasil. Os ativos argentinos reagem positivamente, o risco país despenca e a esperança se renova.Este episódio não é apenas uma análise, é um manual sobre como uma nação pode escolher a prosperidade em vez do populismo. Musa e Lima debatem os passos necessários para que o Brasil siga o exemplo do país vizinho, abandonando de vez as ideias que geram pobreza. A pergunta para você é direta: quem você acredita que poderia ser o "Milei brasileiro" em 2026 para liderar essa virada?
Explosões na madrugada, sirenes, abrigos antibombas. O confronto entre Israel e Irã entrou em uma nova fase, marcada por ataques aéreos, mortes de civis e tensão crescente. Desde sexta (13), o número de vítimas não para de subir: até a gravação deste episódio, são 224 mortos no Irã e 24 em Israel. Enquanto os ataques continuam, ambos os lados ameaçam intensificar os bombardeios. O que motiva essa escalada? Qual o papel dos Estados Unidos no conflito? E como Rússia e China podem reagir? Giovanna Risardo e o correspondente da Record em Israel, Victor La Regina, discutem o tema com Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM e especialista em segurança internacional.
O PSD (Partido Social Democrático) lançou nesta segunda-feira, 16 de junho, uma campanha com cinco vídeos de 30 segundos, que passaram a ser veiculados na TV aberta de São Paulo até o dia 27, para reforçar a aliança com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Enquanto as imagens mostram Tarcísio participando de eventos públicos, bem como de inaugurações e vistorias de obras, a narração exalta a parceria entre o partido e o governador.O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, atual secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo, tem reiterado que Tarcísio é candidato à reeleição, mas que o partido apoiará o governador caso ele dispute a presidência da República.Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O escritor iraniano H. Ferdosy, autor do thriller Thirteen, rebateu no X uma postagem do ativista Shaiel Ben-Ephraim, morador de Hollywood, na Califórnia, sobre o ataque israelense a uma TV estatal do Irã.Enquanto isso, Lula segue enrolando ao ser questionado sobre o conflito entre israelenses e iranianos. Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Os problemas entre Lando Norris e Oscar Piastri, depois do Grande Prêmio do Canadá, ainda podem se repetir. É o que espera Andrea Stella, o chefe da equipe britânica.Enquanto isso, mais uma vez um protesto da Red Bull gera polêmica.E mais:- Antonelli agradece Russell- Canadá renova até 2035- Horner descarta FerrariApresentação: Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli.
Recebi esse vídeo da vereadora Fernanda Pereira e preciso que você preste atenção no que ela está dizendo. O que muitos ainda chamam de teoria da conspiração, na verdade, já está escancarado: a esquerda, especialmente através do PT, vem se infiltrando em praticamente todas as instituições do país. Universidades, departamentos jurídicos, segurança pública, cultura... tudo foi ocupado ao longo das décadas.Enquanto muitos acreditavam que se tratava de uma política improvisada, o que temos é um plano bem articulado, construído com paciência, começando pela base: educação e cultura. E nesse tempo em que a igreja rejeitava essas esferas, dizendo que eram “do mundo”, eles estavam lá dentro, formando líderes, ocupando posições estratégicas, moldando a mentalidade de gerações. Hoje, colhem os frutos.E agora, o alvo é a igreja. Com mais de 70 milhões de evangélicos no Brasil, o impacto político, social e financeiro da igreja é gigantesco, e a esquerda já percebeu isso. Por isso, se prepara para se infiltrar, adaptar o discurso e ganhar influência de dentro para fora. O problema não é só a retórica bonita ou o engano travestido de diálogo, mas o risco real de nos vendermos, trocando princípios por conveniência e influência por vantagens.A resposta, no entanto, não está em pânico nem no imediatismo. Está na sobriedade, precisamos despertar para o chamado de longo prazo: formar uma geração que pense com clareza, atue com excelência e manifeste o Reino em todas as áreas da sociedade. Essa é a verdadeira reforma.
Enquanto o Brasil celebra a menor taxa de desemprego da história, a exclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho persiste. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, mais de 56 mil PCDs deixaram seus postos desde 2023. Atualmente, existem mais de 828 mil vagas reservadas por lei para esse público, mas mais da metade delas segue desocupada. O cenário é ainda mais grave na administração pública, onde cerca de 88% das posições destinadas a pessoas com deficiência estão vazias. Quais são as causas desse esvaziamento? Barreiras de acessibilidade? Falta de preparo das empresas? Desinformação ou preconceito? Adriana Perroni e a repórter Gabriela Dias conversam com Leticia Lefevre, secretária-adjunta da Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-SP.
A Conab divulgou, na segunda semana de junho, um novo relatório com as projeções para a safra de grãos do Brasil em 2025. Para o milho, houve novo reajuste positivo na safrinha. O potencial produtivo já ultrapassa 100 milhões de toneladas. Vlamir Brandalizze destaca os números das exportações. Cerca de 40 milhões de toneladas do cereal brasileiro devem ser embarcadas. Enquanto isso, segundo o departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA), a demanda internacional segue crescendo.
Muitas vezes, eu fico pensando como que as pessoas têm uma relação de amor e ódio com a lógica. Para você ver, os principais campeonatos esportivos do mundo são patrocinados por empresas que produzem produtos nocivos à saúde, como bebidas alcoólicas, jogos de aposta, refrigerantes e ultraprocessados. O principal público-alvo de marcas esportivas são pessoas que não praticam esportes. Muitas vezes com conexões lógicas bem fracas que possam fazer sentido para pessoas em cautas. Enquanto estivermos vivos e se tivermos interesses em conhecer o mundo, estaremos caminhando para a sabedoria.Bem-vindo ao episódio número 74 de Domingo à noite.Vamos começar a semana botando o tédio pra fora.Ouça o episódio nas principais plataformas de podcast, para ouvir e conferir os links nas mídias sociais acesse: https://linktr.ee/kazzttorpodcastSiga André Arruda, o apresentador e faz tudo desse podcast nas mídias sociais. Acesse os perfis em: https://linktr.ee/kazzttorPodcast produzido por Kazzttor AMT: https://www.kazzttor.com.br
Quer mudar de vida?Então entenda isso: sonhar grande e pensar grande não são a mesma coisa.Enquanto alguns esperam o plano aparecer, outros já estão construindo o caminho com fé, atitude e visão.A mentalidade rica antecipa, age, erra e corrige com feedforward.Não basta querer. É preciso se comprometer com o seu sucesso.
Enquanto a tensão aumenta no Médio Oriente, as ameaças entre Israel e Irão sobem de tom e a gestão de Trump dá sinais de fraqueza. E na guerra comercial entre EUA e China, o assunto está resolvido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mundo está em pé de guerra. Israel e o Irão incendeiam (ainda mais?) o Médio Oriente. Trump envia militares para as ruas de Los Angeles, à revelia do governador da Califórnia. E, à nossa escala, a extrema-direita protagonizou episódios violentos em várias frentes para assinalar o 10 de Junho. Enquanto isso, exprimir opiniões está caríssimo, como se comprova pelo pedido de indemnização dos guardas prisionais, indispostos por palavras de um activista que os criticou: querem quatro milhões de euros. Quatro milhões - por uma opinião.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto a tensão aumenta no Médio Oriente, as ameaças entre Israel e Irão sobem de tom e a gestão de Trump dá sinais de fraqueza. E na guerra comercial entre EUA e China, o assunto está resolvido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto a tensão aumenta no Médio Oriente, as ameaças entre Israel e Irão sobem de tom e a gestão de Trump dá sinais de fraqueza. E na guerra comercial entre EUA e China, o assunto está resolvido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta que aliados do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), avaliam que ele resolveu fazer um esforço para perder a pecha de governista que ganhou na Casa e segurar a confiança dos deputados. Líderes partidários ouvidos pela Coluna do Estadão veem a relação de Motta com o Palácio do Planalto no momento como um “morde e assopra”. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/aliados-veem-morde-e-assopra-de-hugo-motta-com-planalto-e-esforco-para-perder-pecha-de-governista/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Será que o ser humano é capaz de conquistar a eternidade ou ela só está para Deus? Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé vão conversar sobre o conceito que, para muitos, está além da compreensão humana e além do tempo: a eternidade.Esse tema pode desafiar o homem a refletir sobre sua própria existência e o seu lugar no universo. Enquanto algumas pessoas buscam por um elixir da vida infinita através dos avanços da ciência, outras procuram compreender a eternidade presente nos conceitos religiosos. Assista ao Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h na TV Cultura.#TVCultura #LuizFelipePondé #AndresaBoni #LinhasCruzadas #Eternidade
Neste Diocast vamos conversar sobre como o mercado de consoles portáteis está vivendo um momento de ebulição, e o lançamento do **Lenovo Legion Go S** é um marco inegável nessa trajetória. Este dispositivo, que agora está oficialmente disponível, faz história ao ser o primeiro equipamento de parceiros a vir pré-instalado com o SteamOS da Valve.E com isso, abre as portas para uma enxurrada de especulações e possibilidades sobre futuros consoles embarcados com o SteamOS.Por muito tempo, o cenário dos consoles portáteis parecia confinado a um nicho de entusiastas. No entanto, o sucesso do SteamDeck da Valve reacendeu o interesse do público em geral por esse formato de jogatina, provando que há um vasto mercado sedento por experiências de alta qualidade.A decisão da Valve de permitir que parceiros como a Lenovo ofereçam hardware com o SteamOS levanta uma questão intrigante: seria essa uma estratégia para manter o mercado aquecido e satisfeito enquanto a empresa desenvolve e aprimora um potencial Steam Deck 2? Ter mais opções oficiais de hardware pode, de fato, beneficiar os consumidores, oferecendo maior variedade e concorrência, o que geralmente se traduz em inovações e preços mais competitivos.Com o crescente entusiasmo em torno do SteamOS, muitos se perguntam quais sistemas operacionais baseados em Linux são as melhores opções para quem busca um equilíbrio entre produtividade e jogos. Enquanto o SteamOS é otimizado para a experiência gamer, outras distribuições Linux podem oferecer um ambiente mais flexível para tarefas do dia a dia, sem abrir mão da capacidade de rodar uma variada biblioteca de jogos.E por falar em novidades que pegaram o mercado de surpresa, não podemos deixar de mencionar o ROG Xbox Ally X. Fruto de uma parceria entre a ASUS e a Microsoft, que rapidamente virou assunto principal em diversos canais de tecnologia. Com lançamento previsto para o final do ano, ainda precisaremos aguardar para saber detalhes de como é este novo "Windows Gamer" que foi embarcado no console.Olhando para o futuro, as expectativas para o mercado de consoles portáteis são altíssimas. Veremos mais empresas tentando morder uma fatia desse bolo? Quais inovações em termos de hardware e software surgirão? O que você espera desse emocionante futuro para os jogos portáteis?--https://diolinux.com.br/podcast/xbox-portatil-x-steamdeck.html
O ano é 1986 e o inverno nuclear não é apenas uma teoria de extermínio da humanidade, mas uma possibilidade real que nem os antigos vigilantes estão livres. Enquanto isso, um sujeito morre em seu apartamento e uma bomba H humana - que viabilizou o Vietnã mais um território americano - cada vez mais se isola e aliena, deixando o temor e a frase "O fim está próximo" cada vez mais real. Essa é a premissa e o sentimento que encontramos nas páginas da obra prima dos quadrinhos Watchmen, com roteiro do sempre genial Alan Moore e arte de David Gibbons. Nesta primeira parte Andreia D'Oliveira, Gabi Idealli e Bruno Lagana fazem um apanhado geral da obra e discutem as três primeiras edições da minissérie de 12 partes. O que você está esperando? Vem ouvir! Comentado no episódio Livros em Cartaz 035 – V de Vingança Livros em Cartaz 055 – Para o homem que tem tudo
Uma celebração muito importante: os seis anos desse podcast e a chegada aos 400 mil plays em um programa independente, feito com muito amor e suor. Um dia todo entre melhores amigas. Nossa maquiadora favorita, que faz maravilhas pela nossa autoestima. Uma casa onde já recebemos ouvintes, com um dia de sol maravilhoso. Roupas das nossas marcas favoritas, pensadas para que o momento fosse incrível. Uma dupla de fotógrafos com quem sempre sonhamos trabalhar. Parece um sonho, né? Pois é. No dia que vimos o post sobre “a vida não esperar o corpo real para acontecer” da Nanna Fernandes, estávamos vendo defeito em absolutamente tudo o que víamos nas fotos. Enquanto as pessoas para quem mostramos viam um amor entre amigas, duas mulheres sendo felizes, nós víamos no zoom absolutamente todos os defeitos que nos desagradavam. E não era nas fotos, era em nós mesmas. Racionalmente e uns dias depois, conseguimos ver beleza nesse novo momento, valorizar as mulheres que fomos. Mas também nos perguntamos muito sobre como, apesar de tudo o que sabemos sobre pressão estética, lá no fundo essa frustração ainda bate e não é pouco. ------------------APOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda-----O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar?Larissa Guerra: @larissavguerraMarina Melz: @marinamelzBruno Stolf: @brunostolf
Estamos na reta final de 'Garota do Momento', novelão das 6 que termina no fim de junho. Mas até lá, muitas emoções acontecerão, como a Bia confessando ao delegado que trocou os colares para incriminar Beatriz. Em 'Dona de Mim', mais um momento revelação: a farsa de Abel em relação à paternidade de Sofia vem à tona. E em 'Vale Tudo', Leila e Marco Aurélio estão cada vez mais unidos. Enquanto isso, Renato vai sofrer tanto com essa história que terminará no hospital. Ouça na íntegra para saber de tudo!
Após se mudar para Portugal com seu parceiro, Adrielli se vê em um ciclo de controle, dificuldades financeiras e traições. Enquanto busca sua independência e documentação em um novo país, a narrativa acompanha sua luta para se libertar e buscar um futuro diferente, culminando em uma surpreendente mudança para a Holanda.**É imigrante e tem história pra contar?Então manda pra gente.Whats app: +1 650.834.9209Instagram: @historiadeimigranteE-mail: historiadeimigrante@gmail.com
O Palmeiras conheceu seus adversários na Conmebol Libertadores e na Copa do Brasil. Enquanto na competição continental a equipe pegou um time mais frágil no sorteio, o Universitario, do Peru, na competição nacional, o Verdão terá nada mais, nada menos do que o arquirrival Corinthians já nas oitavas de final do torneio. Neste episódio, João Pedro Brandão, Camila Alves e Leandro Bocca analisam os desafios do Palmeiras nas competições mata-mata e se há algum clima de revanche no confronto contra o Corinthians em razão da final do Paulistão. Dá o play!
Nesta poderosa reflexão, o Pr. Juanribe Pagliarin traz uma história simples, mas cheia de significado espiritual: "O Coelhinho e o Gavião."
Enquanto a concessão do rotativo do cartão de crédito caiu quase R$ 3 bilhões em abril, o valor contratado do Crédito do Trabalhador foi de R$ 3,3 bilhões. Isso sinaliza que o novo consignado está sendo utilizado, de fato, para migrar dívidas caras, conforme o objetivo do Programa.Sonora:
Mercado pouco sabe o que foi, efetivamente, alinhado entre os dois países em meados de maio em Genebra e incógnita pode manter o mercado pressionado. Enquanto isso, no Brasil, prêmios devem voltar a subir.
O que você faria por um amigo? Neste episódio do Podcast da Semana, Gama traz a história de uma amizade extraordinária, um amigo que deu a possibilidade da vida ao outro. O ator Thiago Amaral doou um rim para o dramaturgo e músico Vinicius Calderoni.Calderoni havia sido diagnosticado com uma doença genética que afeta os rins, a síndrome de Alport, que evoluiu para a necessidade de um transplante. Enquanto estava na fila da doação, a doença avançava rápido e dois amigos se dispuseram a doar. Um deles era Amaral, que foi confirmado como doador após todos os testes. O transplante ocorreu há três meses e foi bem sucedido.Ao Podcast da Semana, eles contam os detalhes dessa história e dizem como passaram a ver as amizades depois desse evento. Antes amigos, os dois, que são filhos únicos, agora se consideram irmãos.“A noção da amizade como um cultivo deixou de ser uma frase feita e virou uma coisa muito urgente e presente para mim desde então. Olho cada mensagem recebida, cada conversa, cada encontro com o tamanho que isso tem”, afirma Calderoni.“Os nossos grupos de amizade se juntaram e teve um momento em que cresceram para além da gente — virou uma coisa coletiva, uma sensação muito fortificante”, afirma Amaral.Agora, o ator e o dramaturgo trabalham juntos em um projeto que conta a história da doação no teatro. Os dois dizem que se tornaram ativistas pela doação de órgãos. “Doar é uma maneira de viver feliz num mundo em desencanto. É uma coisa meio contraintuitiva, porque as pessoas acham que o mundo está em dívida com elas. Ao doar, parece que você está subtraindo uma coisa de você, mas você está se preenchendo”, diz Calderoni.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Passou, com o tempo, a gostar mais das coisas da vida que quando era novo, mas nunca com a necessidade permanente de tudo controlar. “Seja na vida ou seja no jogo, há coisas que nós não controlamos. Querendo controlar tudo, acabamos por não controlar nada”, refere. É alguém que vive focado no essencial, gosta de sentir e apreciar quem tem, ou não fosse a observação um dos seus pontos fortes. Gosta de trazer as pessoas para o seu lado, é direto a comunicar e é desse jeito que impõe a sua liderança. “É na simplicidade que mora o grande desafio”, acrescenta, na medida em que acredita que é daí que advém o sucesso. É bom ouvinte e gosta de confiar nos que o rodeiam, confia na intuição e já perdeu para a racionalidade algumas batalhas, mas sempre na teimosia que deveria ter seguido o seu instinto. Vaidoso da sua terra natal, Mirandela, desde pequeno que sempre quis jogar futebol, tendo crescido numa “sociedade diferente do agora”. Enquanto adulto, olha para o menino que foi e ainda vê esse miúdo feliz, amigo do amigo, que fora outrora. Apesar do sucesso desportivo recente, o Rui ainda continua a ser a pessoa de sempre. “Não é por ser treinador do Sporting que deixo de ser quem sou. Se vou à terra e as pessoas me abordam, tenho eu mais vergonha que elas”. Não é a derrota no futebol que o marca, mas a perda da pessoa que mais o marcou na vida, o seu avô. “Amo as pessoas da minha vida, mas o meu avô tem uma presença diferente em mim. É o meu herói pela humildade com que encarou a vida”, conclui. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma semana antes do lançamento oficial, eis que o Nintendo Switch vazou completamente. De um lado, a Nintendo botando patch de dia 1 para habilitar as funções do console somente no lançamento, do outro, os russos soltando tudo quanto é informação. Enquanto isso, a sequência de Cyberpunk 2077 entra em pré-produção! Mas o jogo ainda pode demorar para sair… Será que 2030 tá muito longe?O Flow Games News de hoje tá especial! Fica com a gente que tem surpresas até o final!
O Silvio construiu com a Flávia um relacionamento cheio de amor e parceria. Com o tempo, ela passou a se dedicar intensamente a uma vida mais saudável: mudou a alimentação, começou a malhar, emagreceu e ficou ainda mais bonita. Silvio tentou acompanhá-la, mas não conseguia manter o mesmo ritmo. Ele se sentia para trás, deslocado e inseguro. Apesar do carinho contínuo de Flávia, ele começou a se enxergar como um peso. Enquanto ela evoluía, ele temia não fazer mais parte do mundo dela. A nova rotina saudável transformou Flávia, mas também distanciou o casal emocionalmente. Hoje ele teme ser deixado para trás, como uma peça que já não serve mais para sua companheira.
Saiba mais sobre o Grana Capital:https://link.grana.capital/imstockpickers________________O número de recuperações judiciais não para de subir - problema passageiro ou ainda vamos viver o pior? A taxa de juros no patamar atual vai estrangular as companhias?Enquanto isso, o investidor que está do outro lado da mesa precisa fugir dos créditos "podres", garantias "fakes", o mercado de FIDCs crescendo numa velocidade absurda e a rentabilidade gerada pelos "spreads" nas mínimas. Situações complexas que demandam mais do conhecimento, é preciso experiência.Pensando nisso, convidamos Marcelo Urbano, uma das maiores referências em crédito do país e diretor de investimento da Augme Capital, e Guilherme Legatti, sócio e gestor da Root Capital, uma casa conceito em situações especiais. Esse provavelmente foi o episódio mais profundo que fizemos sobre o tema.No momento atual, é mais do que necessário. Aperta o play!________________Cadastre-se e receba InfoMoney Premium, uma seleção única do melhor conteúdo produzido pelo maior ecossistema de informação financeira do Brasil:https://lps.infomoney.com.br/infomoney-premium-inscricao/?utm_source=youtube&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=imp&utm_term=hiperlink&utm_content=descricao
Você já parou pra pensar no jeito que fala consigo mesmo?A forma como você se trata pode estar te travando mais do que qualquer erro do passado.A superação não começa no mundo, começa na sua mente.Enquanto você não mudar o seu diálogo interno, nenhum elogio externo vai te curar.
Olá! O Matéria Bruta de hoje te convida para uma conversa com o rabino e escritor Nilton Bonder, que está lançando seu novo livro, "Vapor dos vapores — Dicionário de Pensares". Nessa obra, Bonder faz uma distinção entre "pensamento" e um "pensar". Enquanto o pensamento serve a um objetivo prático, o pensar é algo muito mais profundo e que as inteligências artificiais não conseguem replicar.
Na edição desta semana, comentamos as vitórias (e injustiças?) do Anime Awards 2025, que premiou Solo Leveling como o grande celebrado! Falamos também da polêmica segunda temporada de The Last of Us, e o que esperar para a terceira temporada da série na HBO. Enquanto isso, direto de Cannes, o cinema brasileiro é premiado com moral com O Agente Secreto, novo longa do diretor Kleber Mendonça Filho, estrelado pelo grande Wagner Moura! Por fim, bora opinar sobre a mudança geral no calendário da Marvel! OZOB Aproveite o Late Pledge de Ozob: A Cyberpunk Boardgame! https://jovemnerd.page.link/Ozob_Gamefound_Late_Pledge Citados no programa Solo Leveling é o grande vencedor do Anime Awards 2025 - Confira a lista completa: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/crunchyroll-anime-awards-2025-vencedores-solo-leveling The Last of Us: 2ª temporada é menos corajosa, mas tão intensa quanto o game | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/the-last-of-us-2a-temporada-critica O que esperar da terceira temporada de The Last of Us? https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/the-last-of-us-3-terceira-temporada-o-que-esperar O Agente Secreto: Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho levam prêmios em Cannes https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/wagner-moura-melhor-ator-cannes-o-agente-secreto Marvel adia Vingadores: Doomsday e Guerras Secretas - Veja as novas datas https://www.jovemnerd.com.br/noticias/filmes/marvel-adia-vingadores-doomsday-guerras-secretas Dunesday? Vingadores e Duna definem novo Barbenheimer com estreia no mesmo dia https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/dunesday-vingadores-e-duna-novo-barbenheimer-estreia-mesmo-dia Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Gabriel Avila -- Instagram / Redes Sociais Camila Sousa Edição Doug Bezerra
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, foi gravado soltando a voz, mais uma vez. Dessa vez, viralizou nas redes sociais um vídeo que mostra o ministro do Supremo cantando na casa do presidente do iFood, Diego Barreto. O episódio ocorreu na última quinta-feira, 22, em São Paulo.A reunião foi marcada sob o pretexto de apoiar o programa de ação afirmativa para ingresso na magistratura.A iniciativa envolve o Conselho Nacional de Justiça (CNJ – presidido atualmente por Barroso), a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e a Universidade Zumbi dos Palmares.Após a divulgação do vídeo, o STF afirmou que o evento foi organizado pela iniciativa privada, visando levantar recursos para que candidatos negros possam conseguir bolsas na magistratura. O Ifood é um dos interessados em uma ação que tramita no Supremo e trata da existência de vínculo empregatício entre motoristas de aplicativo e as empresas responsáveis pelas plataformas. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Em WISH WORLD, o Doutor (Ncuti Gatwa) e Belinda (Varada Sethu) vivem em um mundo dos sonhos, onde são casados e têm uma filha, Poppy!Enquanto isso, Rani (Anita Dobson e Archie Panjabi), a Senhora do Tempo Renegada, tem um plano mirabolante em mãos: utilizar o Doutor para trazer de volta "aquele que está perdido".Doutor Quem, UNIT dos anos 50 e a volta de um personagem da temporada passada: dá o play e vem com a gente!
Enquanto a Foquinha ainda não voltou de viagem, a gente reagiu a alguns comentários dos últimos episódios e respondeu perguntas dos Doninhos!
No quinto episódio, acompanhamos de camarote a decadência do jogador. Ele perde a faixa de capitão da Seleção, é cortado da Copa América e assiste ao Brasil vencer sem a sua presença. Enquanto enfrenta duas acusações de agressão sexual, vira meme mundial na Copa de 2018 e encerra sua passagem pela França longe do protagonismo que sonhou, entre festas na pandemia e a frustração de não voltar ao Barcelona. No centro da crise, Neymar Pai assume o controle: gerencia a imagem do craque, enfrenta a imprensa e acolhe o colapso do filho num vestiário. A partir de relatos de Jordi Mestre e André Cury, revelamos os bastidores do declínio e o poder silencioso por trás do craque. #podcastneymar #ep5 Assine o UOL e tem acesso a todos os podcasts: https://uol.com.br/uolpodcasts Podcast "Neymar" Apresentação: Juca Kfouri, e de Pedro Lopes. Reportagem: Pedro Lopes e Thiago Arantes Roteiro: Helena Dias. Pesquisa: Pedro Lopes, Thiago Arantes, Helena Dias e Bárbara Falcão Coordenação: Ligia Carriel e Daniel Tozzi. Montagem: Djeferson Barbosa. Desenho de som e finalização: João Pedro Pinheiro. Trilha sonora original: João Pedro Pinheiro. Trilhas adicionais: Epidemic Sound. Direção de voz: João Pedro Pinheiro e Mirella Guilhen. Design: Suellen Lima. Motion design: Leonardo Henrique Rodrigues. Direção de arte: Gisele Pungan e René Cardilho. Redes sociais: Ananda Portela Gerente geral de reportagens especiais: Diego Assis Diretor de reportagem: Alexandre Gimenez Diretor de conteúdo do UOL CS: Murilo Garavello
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil é celebrado no próximo domingo, 18 de maio. No Brasil, 13 crianças e adolescentes são vítimas de algum tipo de violência sexual, física ou psicológica a cada hora. São mais de 115 mil vítimas por ano, segundo o Atlas da Violência 2025, divulgado nesta semana pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Neste episódio, Natuza Nery ouve o relato de uma dessas vítimas, a artista Georgia Bergamim. Aos 34 anos, Georgia teve sua história contada no documentário ‘Apesar de'. No Assunto, ela relembra quando percebeu que era vítima do padrasto e como foi silenciada por pessoas próximas. “Enquanto eu era criança, nunca senti confiança em poder falar sobre isso”, diz, ao lembrar como “emitia sinais” de que havia algo errado. Ela fala como a rotina de abusos marcou a forma com que ela lida com o próprio corpo. E relembra os mecanismos que a ajudaram a lidar com o trauma. Participa também do episódio a advogada Luciana Temer, diretora-presidente do Instituto Liberta, que atua no enfrentamento da violência sexual contra menores. Luciana expõe a existência de uma “epidemia de abusos” que pode ser ainda maior: segundo ela, apenas 11% dos casos são denunciados.
Palavra Ministrada na Videira Florida11 de Maio de 2025Canal Oficial do Pastor Marcio AlvesPor onde a palavra for, gerará frutos para a Glória de Deus!Support the show
Se você não aguenta mais mensagem motivacional, textão cheio de positividade e vídeos de rotinas inacessíveis, você precisa conhecer ela. Enquanto o mundo te manda sorrir, agradecer e ir na academia, Jacira aparece no seu feed pra dizer: “Mais uma segunda-feira chegando, eba!" Jacira Doce tem 36 anos, nasceu em Portugal, mas foi pra Brasília tão pequena que já é brasiliense de alma. Já estudou Direito, se formou em Administração, trabalhou como babá, auxiliar administrativa, instrutora de dança e analista de business intelligence. Já fez muita coisa por dinheiro — mas encontrou nas redes sociais um lugar pra ser ela mesma. Hoje, é uma das vozes mais afiadas e engraçadas da internet. Com humor ácido e uma sinceridade que atravessa a tela, ela critica a positividade tóxica, faz a gente rir dos próprios tropeços — e ainda acerta em cheio nas reflexões. Nesse episódio, a gente vai conhecer melhor quem é a mulher por trás dos vídeos: entender o que a levou a criar esse conteúdo, como a infância moldou esse olhar crítico, qual a relação dela com moda e o que ela pensa do futuro. Tudo isso, claro, tratando o cotidiano com o deboche e o sarcasmo que a vida pede – que ela faz tão bem. Bem vinda ao Mamilos: Jacira Doce! Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me