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Enquanto ministro faz turismo na capital paraense, movimentos de esquerda protestam e deixam pessoas feridas na COP30.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta a desistência do relator Guilherme Derrite de equiparar o crime organizado ao terrorismo e a promessa de penas mais duras contra as facções. “Vamos manter um texto duro. Isso eu não abro mão nesse marco legal do combate ao crime organizado. Enquanto a lei de terrorismo continua do jeito que está, o marco legal contra o crime organizado aumenta as penas de prisão”, disse Derrite. A nova mudança é resposta às críticas do governo Lula, da Polícia Federal e de integrantes do Ministério Público. O projeto original do governo alterava o Código Penal. Já a proposta do deputado previa colocar tudo dentro da lei de combate ao terrorismo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) começa sob forte desconfiança internacional e uma baixa adesão de chefes de Estado.O evento, sediado em Belém, está sendo criticado como um potencial "mico" do governo Lula.Enquanto a oposição, liderada por Luciano Zucco, coleta assinaturas para uma CPI da COP30 devido aos gastos excessivos, o pesquisador Leandro Narloch debate a agenda climática e a real eficácia da conferência.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Agamenon Magalhães, interventor de Getúlio Vargas em Pernambuco, declara guerra aos terreiros de candomblé em 1938. Baixa leis proibindo "cultos africanos", autoriza invasões policiais e apreensão de objetos sagrados. Enquanto a repressão avança, o Sítio do Pai Adão esconde suas tradições centenárias no tronco de uma árvore sagrada para sobreviver à perseguição.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
O futuro da equipe Israel já parecia incerto. Piorou. Um dos assuntos mais comentados da semana foi o anúncio da saída do co-patrocinador Premier Tech do projeto, complicando os planos da equipe para 2026. O conflito bélico já teve cessar fogo declarado, mas as consequências no esporte ainda são sentidas. O time israelense viu seu grande mecena Sylvan Adams sair de cena para continuar existindo, mas parece que ninguém mais quis se juntar ao desgastado projeto. Ao menos, por enquanto. Enquanto várias outras equipes tentam seduzir a Premier Tech para levar seus recursos para outro time, nomes como Bini Girmay e Derek Gee continuam com seus futuros travados. E o Chris Froome, hein? O contrato dele venceu, porém, ele ainda não pendurou oficialmente as sapatilhas. Vamos falar sobre isso e muito mais em uma semana com os campeonatos europeus de ciclocross, o UCI Granfondo Brazil em Pomerode e muito mais.
Neste episódio semanal você irá saber como a estatística fornece ferramentas analíticas cruciais para a tomada de decisão informada na teoria da negociação, ajudando a gerenciar a incerteza, avaliar riscos e antecipar cenários. Enquanto a teoria da negociação aborda os aspectos comportamentais e estratégicos, a estatística oferece uma base quantitativa para otimizar os resultados.
Enquanto você se esforça pra ser um sujeito normal... Em fazer tudo igual...Você já ouviu falar da NORMOSE?Esse adorável termo que soa como um diagnóstico de algum mal do século, mas na verdade é apenas a doença da conformidade disfarçada de virtude. Estamos cercados por ela, especialmente no mundo corporativo, onde a originalidade é tão rara quanto um unicornio no metrô. Aqui estamos nós, gloriosos executivos, marchando ao som da mesma batida monótona, pensando que estamos em uma sinfonia de Beethoven.Como todos nós, supostos gênios do mundo dos negócios, caímos nessa armadilha de seguir o rebanho. "Não reinvente a roda", dizem eles. Ora, se todos pensassem assim, ainda estaríamos em cavernas admirando a inovação que é o fogo. A normose nos faz crer que seguir o script é a única maneira de sucesso. Quão entediante! Quão previsível! Quão... normal.Mas espere, há mais. A normose não apenas mata a inovação; ela suga a vida do ambiente de trabalho. Todos se transformam em zumbis corporativos, com sorrisos plásticos e frases feitas. "Pensamento fora da caixa?" Por favor, a caixa é tão confortável, por que alguém iria querer sair? Afinal, por que se arriscar a ser brilhante, quando se pode ser medíocre e ainda assim receber os aplausos por fazer o mínimo?Portanto, aqui está o meu brinde à normose: a gloriosa celebração da mediocridade, a ode ao conformismo, a canção de ninar que embala os inovadores ao sono. Mas, cuidado, caro colega executivo, a normose é contagiosa. E, uma vez que você cai nessa armadilha, a saída é tão difícil quanto encontrar uma agulha em um palheiro de ideias banais e repetitivas. Esse é o tema da minha #ProvocaçãodoDia de hoje... Me conte o que acha disso tudo?Bora conversar?Então, que tal ser um pouco anormal hoje?Abração procê! Simbora apimentar essa liderança! #liderança #leaderclasses #papodelíder#carreiras#LiderançaSemMoleza,#EquipeForteComeçaNoTopo,#AcordaGerente,#NadaDeBundaMole,#DesperteOLíderEmVocê,#EspelhoDaLiderança,
Enquanto a população sofre com o preço das contas, o tamanho dos impostos e a condição dos serviços públicos, a Câmara dos Deputados aprovou um dos projetos mais polêmicos dos últimos anos: a chamada PEC da Blindagem, que proíbe ações penais contra membros do Congresso, a não ser que eles mesmos permitam. Assista a este IC News e entenda a problemática.#investigaçãocriminal #pecdablindagem #política Assista também: https://www.youtube.com/playlist?list=PLM8urkUnySVAv47OaKceerCj3Hc89Cr4USe você curte conteúdo True Crime, inscreva-se no canal e considere se tornar membro! Seu apoio é fundamental para manter o jornalismo investigativo independente!
Finalmente veio aí o nosso episódio especial de Três Graças, a nova novela das 9! Enquanto lemos os comentários de vocês, nós falamos o que achamos dos capítulos que já vimos e também nossas opiniões sobre cada personagem.Contrate o plano de saúde Petlove com o cupom DIVADEPRESSAO50 e ganhe 50% de desconto* na primeira mensalidade. Link: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=divadepressao*Promoção por tempo limitado, não acumulativo com outras promoções. Consulte a disponibilidade na sua região. Mais informações no site da Petlove.Episódios novos toda sexta-feira, 00h. Comente o que achou do episódio ou mande um recado para a gente diretamente no Spotify!Apoie o Divã da Diva e tenha um episódio a mais, exclusivo, no Divã da Diva para Íntimos!Apoia-se: https://apoia.se/divadepressaoOrelo: https://orelo.cc/podcast/65c0ddb1243feaaede3cea6c
Trabalhos avançam bem em Chapadão do Sul/MS, mas também enfrentam dificuldades no Rio Grande do Sul
Enquanto isso, comercialização tende a continuar travada no mercado brasileiro, com cafeicultores inseguros para avançar com novos negócios e travamento de margens.
Nos últimos meses, vídeos viralizaram nas redes sociais com influenciadores defendendo que tomar sol sem protetor solar faz bem para a pele e que os filtros conteriam substâncias tóxicas ou prejudiciais ao meio ambiente. A narrativa, disfarçada de “natural” e “saudável”, ignora décadas de evidências científicas. Enquanto isso, o câncer de pele segue como o tipo mais comum no Brasil, responsável por 30% de todos os tumores diagnosticados no país. No episódio, o dermatologista Luís Fernando Sayago França, do Hospital Moriah, explica os riscos reais dessa tendência, desmonta mitos sobre o uso do protetor solar e reforça o que a ciência já comprovou sobre como se proteger do sol com segurança.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
Tem algo no rádio que nunca se explica.E talvez nem precise.É esse silêncio antes de apertar o botão,essa respiração que vem antes da palavra,essa certeza de que tem alguém do outro lado mesmo que o outro lado esteja em qualquer lugar.O radialista não fala pra multidões.Fala pra uma pessoa.Pra aquela que acordou antes do sol,pra quem faz café e lembra da infância,pra quem está no hospital,ou no caminhão, estrada adentro.O radialista é companhia.É aquele amigo que não invade,que chega devagar,que não pergunta muito,mas está sempre ali.O rádio é o som que veste o tempo.É o retrato invisível das cidades,das colheitas, das esperas, das alegrias pequenas.E quem faz o rádio quem vive o rádio carrega uma missão bonita:a de emocionar sem ver,a de consolar sem tocar,a de estar presente mesmo à distância.Por isso, hoje, a homenagem é pra eles.Pra nós.Pra quem vive essa vocação de falar com alma.Porque o rádio não acabou.O rádio se reinventa todo dia,no jeito de contar,de sentir,de estar junto.Enquanto houver alguém que escuta,o rádio vai estar vivo.E enquanto houver alguém com coragem de falar com o coração,vai existir um radialista.O resto é tecnologia.Mas o rádio,o rádio é emoção que atravessa o tempo.
Tem algo no rádio que nunca se explica.E talvez nem precise.É esse silêncio antes de apertar o botão,essa respiração que vem antes da palavra,essa certeza de que tem alguém do outro lado mesmo que o outro lado esteja em qualquer lugar.O radialista não fala pra multidões.Fala pra uma pessoa.Pra aquela que acordou antes do sol,pra quem faz café e lembra da infância,pra quem está no hospital,ou no caminhão, estrada adentro.O radialista é companhia.É aquele amigo que não invade,que chega devagar,que não pergunta muito,mas está sempre ali.O rádio é o som que veste o tempo.É o retrato invisível das cidades,das colheitas, das esperas, das alegrias pequenas.E quem faz o rádio quem vive o rádio carrega uma missão bonita:a de emocionar sem ver,a de consolar sem tocar,a de estar presente mesmo à distância.Por isso, hoje, a homenagem é pra eles.Pra nós.Pra quem vive essa vocação de falar com alma.Porque o rádio não acabou.O rádio se reinventa todo dia,no jeito de contar,de sentir,de estar junto.Enquanto houver alguém que escuta,o rádio vai estar vivo.E enquanto houver alguém com coragem de falar com o coração,vai existir um radialista.O resto é tecnologia.Mas o rádio,o rádio é emoção que atravessa o tempo.
[Patrocinado] Conheça as oportunidades oferecidas pela Deel aqui: deel.com/estrategiaSiga nosso perfil no Instagram! O Brasil está buscando vender títulos em dólar pela quarta vez neste ano, aproveitando o aumento no apetite dos investidores por dívida de alto rendimento para alcançar o que pode ser seu ano mais ativo nesse mercado desde 2010.
Se pudéssemos ter plena consciência do quanto a vida é breve… talvez agíssemos diferente.Talvez pensássemos duas vezes antes de desperdiçar as oportunidades que temos de amar… de perdoar… de fazer o bem.A vida é como um jardim.Algumas flores são colhidas cedo demais.Outras, sequer chegam a florescer.Mas há aquelas que vivem todo o seu ciclo — e, quando chega o momento, simplesmente se entregam ao vento, em paz… porque cumpriram o propósito de existir.Mas nós, quase sempre, esquecemos disso.Esquecemos que cada manhã é um presente.Esquecemos que cada pessoa que cruza o nosso caminho é uma oportunidade divina de aprendizado e amor.E nos perdemos em pequenas mágoas, em irritações, em vaidades.Guardamos palavras que poderiam curar.Negamos abraços que poderiam consolar.Deixamos de dizer “eu te amo” porque achamos que o outro já sabe.E assim… o tempo passa.Passa o sol, passa a chuva, passa a vida… e nós seguimos apressados, distraídos, reclamando do que falta, esquecendo do que sobra.Comparando o que temos com o que os outros têm — sem perceber quantos dariam tudo para estar no nosso lugar.E um dia… a vida nos chama à consciência.O coração desperta.E a alma, cansada, pergunta:— O que foi que eu fiz com o tempo que me foi dado?Mas ainda há tempo.Enquanto o coração pulsa, enquanto o olhar enxerga, enquanto o sopro da vida habita em nós — há tempo.Tempo de refazer o caminho.Tempo de abraçar quem amamos.Tempo de dizer o que o silêncio calou.Tempo de agradecer.Porque nunca é tarde demais para amar, para recomeçar, para se voltar a Deus e dizer:— Obrigado, Senhor, por mais um dia.A vida é efêmera, sim.Mas é divina enquanto dura.E se você está ouvindo esta mensagem… é porque ainda há tempo.Tempo de florescer.Tempo de viver.Tempo de ser luz.
Os nossos instrumentos de trabalho são a humilhação e a angústia, cada vez mais aperfeiçoadas, submetidos como somos a cada dia a rituais de aviltamento empregados para quebrar qualquer vontade de resistência. O cerco tornou-se especialmente cruel a partir do momento em que se concentrou em produzir uma fissura e assaltar-nos moralmente, espalhando em nós esse veneno obsidiante que é o medo, armado de uma ideia todo-poderosa que se limita a compor algo que se assemelha a uma política paranóica. Com a influência cada vez mais forte do sentimento de rivalidade, a maior das nossas vulnerabilidades é anteciparmos a traição dos nossos semelhantes, não podendo contar com a firmeza do carácter, nem mesmo do nosso. Espiamo-nos cheios de suspeita, pois, como alguém notava, ao fim de décadas de anestesia democrática e de gestão dos acontecimentos, de uma série de crises concatenadas, que enfraqueceram em nós uma certa percepção abrupta do real, desvaneceu-se o sentido resistente da guerra em curso. Em nenhum dos momentos das nossas vidas conhecemos o vigor da batalha, mas atravessamos um território imerso na escória de tantos sonhos, sem vislumbrar os confins deste mundo de pó e ilusões, sendo que em nós o tempo é sentido já como agonia, pelo hábito destas vidas de empregados cada vez mais subtraídas pelo aumento do tempo de trabalho e pela perda de autonomia. Estamos dominados por esse abandono da realidade, à medida que a técnica exerce o seu poder planetário, nivelando, homogeneizando, massificando, dessacralizando, uma técnica que nos mergulha em ritmos que estendem a irrealidade. Somos tomados pelas funções automáticas, pelos gestos que nos escapam, que fazem de nós espectadores da nossa própria actividade e funções. No entender de Silvia Federici, o automatismo tem sido “o produto de uma vida de trabalho infinitamente repetitiva, uma vida ‘Sem Saída', como a da jornada laboral das nove às cinco numa fábrica ou num escritório, em que mesmo as férias são mecanizadas e se transformam numa rotina devido ao seu tempo limitado e à sua previsibilidade”. Federici vem demonstrando como um dos principais projectos do capitalismo tem sido a transformação dos nossos corpos em máquinas de trabalho, o que significa que “a necessidade de maximizar a exploração do trabalho vivo, também por meio da criação de formas diferenciadas de trabalho e coerção, tem sido o facto que, acima de qualquer outro, tem moldado os nossos corpos na sociedade capitalista”. O pior é que corremos o risco de sermos dilacerados por uma ordem económica que tem sempre no seu horizonte este regime do pleno emprego, uma sociedade que se organizou em função da centralidade do trabalho, ainda que todos os indicadores apontem para uma tendência de redução drástica do trabalho humano, que em tantos sectores passou a ser levado a cabo com maior eficiência por máquinas. Assim, como antevia Hannah Arendt, em 1958, em A Condição Humana, “o que temos à nossa frente é a perspectiva de uma sociedade de trabalhadores sem trabalho, isto é, privados da única actividade que lhes resta”. Enquanto isso, toda esta dinâmica vai impedindo que se repensem as políticas de distribuição da riqueza, promovendo um alívio desta carga punitiva do trabalho, ainda entendido na sua função redentora, reduzindo o horário laboral e distribuindo de outra forma as funções que ainda estão a cargo dos humanos. Em vez de se implementar uma redução drástica do tempo de trabalho, assegurando a todos os cidadãos os meios e recursos necessários à sua vida, estamos submetidos a uma ordem cada vez mais opressiva, beneficiando a acumulação e radicalizando um princípio de degradação daquele que se vende em troca de um salário. Assim, não só as conquistas tecnológicas e todos os avanços na automatização e na inteligência artificial não revertem no sentido de um benefício comum e de adaptações no plano da organização social e política, como cada vez mais se promove esse salário moral em que aqueles que têm emprego, vivendo exaustos e sem tempo, tomados de uma fadiga até ao limite do esgotamento, ansiedade, stress, incapazes de estabelecer fronteiras entre o trabalho e a vida, neste efeito de despersonalização e de impotência, requerem como consolo e forma de justificar todo o seu ressentimento uma possibilidade de assumir a denúncia e a perseguição àqueles que se encontram em situações de maior vulnerabilidade social e que passam a ser o alvo constante de políticas persecutórias e de ajuste de contas. Neste sentido, os sacrifícios humanos que são feitos nos nossos dias já não são pensados de forma a requerer o favor dos deuses, para apaziguar as suas fúrias, já não se entende que o sangue humano possa ser esse veículo de força vital, um tributo à altura do poder divino, mas tornou-se uma forma de saciar a própria necessidade de cada homem lidar com a sua devastação íntima lançando-a sobre outros. Assim, ao analisar as consequências da automatização, Bernard Stiegler vê uma sucessiva desintegração de todos os aspectos da vida social, sendo que a sociedade automática significa também a automatização dos espíritos e a prossecução de um modelo de irracionalidade vingativa. Deste modo, o que nos deve preocupar não é apenas o progressivo desaparecimento dos empregos, mas como a miséria crescente se irá saldar num clima de conflito difuso, em que não será possível já definir propriamente lados, mas irá gerar-se um quadro de predação e agressão constantes. Neste episódio, e para nos ajudar a reconhecer esse território cheio de paradoxos que é o mundo do trabalho, numa altura em que se preparam uma série de alterações à lei laboral no sentido de fragilizar ainda mais aquela que é já a parte fraca da equação, contámos com a orientação de José Soeiro, sociólogo e antigo deputado pelo Bloco de Esquerda, que se tem especializado na área do trabalho, precariedade e acção colectiva.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Se pudéssemos ter plena consciência do quanto a vida é breve… talvez agíssemos diferente.Talvez pensássemos duas vezes antes de desperdiçar as oportunidades que temos de amar… de perdoar… de fazer o bem.A vida é como um jardim.Algumas flores são colhidas cedo demais.Outras, sequer chegam a florescer.Mas há aquelas que vivem todo o seu ciclo — e, quando chega o momento, simplesmente se entregam ao vento, em paz… porque cumpriram o propósito de existir.Mas nós, quase sempre, esquecemos disso.Esquecemos que cada manhã é um presente.Esquecemos que cada pessoa que cruza o nosso caminho é uma oportunidade divina de aprendizado e amor.E nos perdemos em pequenas mágoas, em irritações, em vaidades.Guardamos palavras que poderiam curar.Negamos abraços que poderiam consolar.Deixamos de dizer “eu te amo” porque achamos que o outro já sabe.E assim… o tempo passa.Passa o sol, passa a chuva, passa a vida… e nós seguimos apressados, distraídos, reclamando do que falta, esquecendo do que sobra.Comparando o que temos com o que os outros têm — sem perceber quantos dariam tudo para estar no nosso lugar.E um dia… a vida nos chama à consciência.O coração desperta.E a alma, cansada, pergunta:— O que foi que eu fiz com o tempo que me foi dado?Mas ainda há tempo.Enquanto o coração pulsa, enquanto o olhar enxerga, enquanto o sopro da vida habita em nós — há tempo.Tempo de refazer o caminho.Tempo de abraçar quem amamos.Tempo de dizer o que o silêncio calou.Tempo de agradecer.Porque nunca é tarde demais para amar, para recomeçar, para se voltar a Deus e dizer:— Obrigado, Senhor, por mais um dia.A vida é efêmera, sim.Mas é divina enquanto dura.E se você está ouvindo esta mensagem… é porque ainda há tempo.Tempo de florescer.Tempo de viver.Tempo de ser luz.
Justiça, política e saúde. No Antes pelo Contrário em podcast, Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva abordam a recente renúncia do advogado de José Sócrates do caso judicial. Seria uma manobra da defesa? Enquanto isso, no setor da saúde os problemas continuam. Entre instabilidade e problemas estruturais, a saída da ministra da saúde parece inevitável. Qual o motivo que está por trás do adiamento da demissão de Ana Paula Martins? Emitido na SIC Notícias a 4 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
7 de novembro é oficialmente o Dia do Radialista no Brasil. A data substitui o 21 de setembro, que ainda é lembrada por muita gente do meio, por ser o dia em que foi estabelecido o piso salarial da categoria em 1943.7 de novembro é o Dia do Radialista por causa do nascimento do compositor e radialista Ary Barroso, em 1903. Muita gente conhece Ary por composições como Aquarela do Brasil e Na Baixa do Sapateiro, esta em parceria com Dorival Caymmi. No entanto, ele também foi um dos grandes nomes da história do rádio no Brasil e pioneiro em estilos de programa e criações para o meio. A estreia de Ary se dá em 1932, momento em que o rádio começa a se popularizar. É nesse ano que a propaganda é autorizada por Getúlio Vargas e marca um novo tempo para as emissoras, que, com mais verba, passam a investir na contratação de grandes nomes da música popular e artistas de talento em diversas áreas. Ary Barroso começa a ganhar destaque dois anos depois do início da carreira de radialista. Na Rádio Kosmos, de São Paulo, ganha o Hora H, que também teve uma temporada na Rádio Cruzeiro do Sul, no Rio de Janeiro. Neste episódio, você vai conhecer os grandes momentos da carreira do radialista Ary Barroso. Capítulos:00:00 Abertura00:14 A origem do Dia do Radialista em 7 de novembro 01:00 A trajetória de Ary Barroso no rádio, desde a estreia na Rádio Kosmos, em 1932, até o momento em que apresenta o programa “Calouros em Desfile”, na Rádio Tupi. 02:08 Como era o programa “Calouros em Desfile”02:39 Abertura e trecho do programa “Calouros em Desfile”03:56 Como foi a participação de Elza Soares no programa de calouros apresentado por Ary Barroso, em 195305:31 O programa de auditório Toque Maestro promovia uma competição entre pessoas da plateia e os músicos da atração, como Pixinguinha06:23 Abertura do programa Toque Maestro e trecho do programa09:45 José Vasconcellos, no show “Eu sou o Espetáculo”, de 1960, imita Ary Barroso como apresentador do programa “Calouros em Desfile”17:00 Radioteatro “Ary Barroso: Sua Gaita e sua História”, levado ao ar no primeiro dia do ano de 1950, pela Rádio Tupi20:18 Ary Barroso conta como foi a infância, desde o nascimento em Ubá, Minas Gerais. Aos 8 anos, fica órfão e passa a ser cuidado pela avó22:50 Aos 10 anos de idade, Ary Barroso começa a tomar contato com piano25:00 Com 17 anos de idade, deixa Ubá e vai tentar a sorte no Rio de Janeiro, onde estuda Direito e toca piano em orquestras para sobreviver28:05 Em 1936, vai com Luiz Peixoto a São Paulo. Ambos passam a trabalhar na Rádio Kosmos, onde Ary Barroso atua em programas humorísticos29:49 O jornalista e biógrafo Sergio Cabral conta como surge a ideia de utilizar uma gaitinha como marca sonora nas transmissões esportivas, na hora do gol33:11 Ary Barroso explica como chega ao som de uma gaita como “vinheta” para marcar a hora do gol nas transmissões de futebol que fazia pela Rádio Tupi37:49 Em 37, faz a primeira viagem aérea para narrar a final entre Argentina e Brasil no Sul-Americano. O jogo acontece em Buenos Aires, no campo do San Lorenzo, em clima de guerra. Ary sofre agressões por ser brasileiro41:20 Em 38, o radialista é transferido da Rádio Cruzeiro do Sul para a Rádio Tupi, onde passa a ganhar um salário mais de 3 vezes maior43:40 Ary Barroso enfrenta exclusividade da “Rádio Byington” para a transmissão de jogo entre as seleções Paulista e Carioca, em 1941, e narra a partida diretamente do Palestra Itália, em São Paulo46:00 Entrevista com Flavio Barroso, filho mais velho de Ary Barroso, nos anos 80, para o Jornal do Brasil. Ele conta que a música mais importante para o pai era Terra Seca, uma composição que foge ao “ufanismo” com o qual fica conhecido. 47:35 Ary Barroso treina a qualidade de sua oratória em um bar de Ubá, ainda na mocidade50:57 Aquarela Brasileira, samba-enredo de 1964 da Império Serrano, é apresentado na avenida. Enquanto era homenageado, Ary Barroso morre de pneumonia em decorrência de uma cirrose hepática
A Prefeitura de São Ludgero anunciou que o atendimento ao público está sendo realizado em um novo endereço devido ao início das obras de reforma do Paço Municipal. O prédio passará por uma ampla reestruturação, com investimento estimado em R$ 4,5 milhões e previsão de duração de 18 meses. Enquanto os trabalhos são executados, o atendimento da administração municipal ocorre na Rodovia SC-108, saída para Orleans, em frente ao Posto Dona Ana. O horário de funcionamento permanece o mesmo, garantindo a continuidade dos serviços públicos sem interrupções para a comunidade. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias nesta quarta-feira (5), o prefeito Paulo Sérgio Lorenzetti, o Paulinho, destacou que a mudança é temporária e necessária para viabilizar as melhorias planejadas no prédio da Prefeitura. “O objetivo é modernizar e melhorar as condições de trabalho dos servidores e de atendimento à população. Durante esse período, todos os serviços continuarão sendo prestados normalmente no novo endereço”, afirmou o prefeito.
Camilo Pinheiro Machado e Pedro Maia deram as boas-vindas a Júlia Dotto, nova integrante permanente do Ponte Aérea! Neste episódio, o trio comentou a crise entre Ja Morant e a franquia de Memphis, e analisou quem são os jogadores que surpreendem positivamente nesse começo de temporada. Só dar play!
Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 40:1-4 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 32–33; HEBREUS 1 O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você! Um voluntário foi chamado de “anjo da guarda” por seus esforços heroicos. Jake Manna instalava painéis solares quando se juntou a uma busca urgente atrás de uma menina de 5 anos que desaparecera. Enquanto os vizinhos vasculhavam garagens e quintais, ele seguiu um caminho que o levou a uma área arborizada, onde avistou a garota presa até a cintura num pântano. Manna entrou na lama pegajosa para salvá-la do perigo e a trouxe enlameada, mas sem ferimentos, à sua mãe agradecida. Como aquela garotinha, Davi também experimentou libertação. O cantor esperava “com paciência” que Deus respondesse aos seus clamores por misericórdia (SALMO 40:1). E Deus o ouviu, inclinou-se, prestou atenção ao seu pedido de ajuda e respondeu resgatando-o do “atoleiro de lama” de suas circunstâncias (v.2), dando a Davi uma base segura para viver. Os resgates anteriores dos pântanos da vida reforçaram o desejo de Davi de entoar louvores, confiar em Deus e compartilhar sua história com os outros (vv.3-4). Quando enfrentarmos os desafios da vida como: dificuldades financeiras, problemas no casamento e sentimentos de inadequação, clamemos a Deus e esperemos pacientemente que Ele nos responda (v.1). Ele está lá, pronto para nos ajudar em nossos momentos de necessidade e nos prover um lugar seguro para nos firmarmos. Por: MARVIN WILLIAMS
“Destralhar” é bom demais!Tira da casa as toxinas:objetos parados, roupas esquecidas, coisas quebradas, lascadas, velhas cartas, plantas murchas, recibos e revistas antigas, remédios vencidos, sapatos sem caminho.Cada uma dessas coisas pesa.O que está fora, está dentro.O destralhamento é uma das formas mais rápidas de transformar a vida.A saúde melhora.A criatividade se expande.Os relacionamentos florescem.No porão e no sótão, o excesso vira sobrecarga.Na entrada, bloqueia o fluxo da vida.Empilhado no chão, nos puxa pra baixo.Acima da cabeça, vira dor.Debaixo da cama, perturba o sono.Olha pra cada coisa e pergunta:“Por que estou guardando isso?”“Tem a ver comigo hoje?”“O que sinto ao liberar?”Vai criando duas pilhas:para doar e para descartar.Enquanto solta o que já cumpriu seu papel, sente o alívio.A casa respira.Tu também.E aproveita pra destralhar o invisível:as mágoas, as culpas, os medos, as dúvidas, as inseguranças.Tudo isso também ocupa espaço dentro de ti.Destralhar é recomeçar.É reconstruir um novo “tu” leve, limpo, pronto pra deixar a vida fluir.
“Destralhar” é bom demais!Tira da casa as toxinas:objetos parados, roupas esquecidas, coisas quebradas, lascadas, velhas cartas, plantas murchas, recibos e revistas antigas, remédios vencidos, sapatos sem caminho.Cada uma dessas coisas pesa.O que está fora, está dentro.O destralhamento é uma das formas mais rápidas de transformar a vida.A saúde melhora.A criatividade se expande.Os relacionamentos florescem.No porão e no sótão, o excesso vira sobrecarga.Na entrada, bloqueia o fluxo da vida.Empilhado no chão, nos puxa pra baixo.Acima da cabeça, vira dor.Debaixo da cama, perturba o sono.Olha pra cada coisa e pergunta:“Por que estou guardando isso?”“Tem a ver comigo hoje?”“O que sinto ao liberar?”Vai criando duas pilhas:para doar e para descartar.Enquanto solta o que já cumpriu seu papel, sente o alívio.A casa respira.Tu também.E aproveita pra destralhar o invisível:as mágoas, as culpas, os medos, as dúvidas, as inseguranças.Tudo isso também ocupa espaço dentro de ti.Destralhar é recomeçar.É reconstruir um novo “tu” leve, limpo, pronto pra deixar a vida fluir.
O PAIGC formalizou o apoio ao candidato presidencial independente Fernando Dias da Costa. O acordo surge depois da rejeição da candidatura do presidente do PAIGC às presidenciais e da coligação PAI-Terra Ranka às legislativas. Em entrevista à RFI, Domingos Simões Pereira, presidente do partido PAIGC, explica que “perante a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido” para “combater esta tentativa de impor tiranias no nosso país”. O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo verde, PAIGC, formalizou esta segunda-feira, 03 de Novembro, o apoio ao candidato presidencial independente Fernando Dias da Costa, herdeiro do barrete vermelho de Kumba Ialá e dirigente de uma das alas do PRS, Partido da Renovação Social. O acordo surge depois da rejeição da candidatura do presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, às presidenciais e da coligação PAI-Terra Ranka às legislativas. RFI Português: Em que é que consiste este acordo? Domingos Simões Pereira, presidente PAIGC: Quem acompanha a actualidade política guineense deve saber que através de uma manipulação flagrante e escandalosa da nossa Corte Suprema, o PAIGC, os partidos que constituem a coligação e o seu respectivo candidato às eleições presidenciais, que era eu próprio, foram impedidos de participar nas eleições marcadas para o dia 23 de Novembro. Durante as últimas semanas, demos a conhecer o carácter escandaloso dessa decisão porque, por exemplo, no caso do candidato presidencial, a sua candidatura nem chegou à plenária do Supremo Tribunal de Justiça. Portanto, é este o quadro político actual na Guiné-Bissau. O PAIGC e, mais uma vez, os partidos que constituem a nossa condição compreendem que têm uma missão, têm uma missão de representar o povo guineense, de convocar o povo guineense para resgatar a liberdade, os direitos fundamentais e repor a normalidade constitucional. Para esse efeito, dos cinco candidatos que manifestaram interesse de poder contar com o nosso apoio, a nossa análise conduziu-nos à retenção do Fernando Dias da Costa, como o que está melhor posicionado, o que reúne os critérios que nós estabelecemos para decidir aportar-lhe o nosso apoio. Prefiro precisar da seguinte forma: em vez de dizer que nós estamos a aportar o nosso apoio, nós achamos que o Fernando Dias da Costa é a personalidade que neste momento encaixa melhor na nossa estratégia para continuar esta luta e poder resgatar o Estado de Direito Democrático na Guiné-Bissau. Quais foram os compromissos estabelecidos com esta formalização do apoio do PAIGC ao candidato Fernando Dias da Costa? Há aqui um compromisso para a campanha eleitoral, mas para o pós-eleitoral, em caso de vitória, também há? Sim. No pré-eleitoral nós aportamos o apoio possível, convocamos os nossos apoiantes, militantes, simpatizantes, o povo em geral a se juntar a nós e a votar no candidato Fernando Dias da Costa. E o Fernando Dias da Costa se compromete a repor a normalidade constitucional: a permitir que a Assembleia Nacional Popular possa ser restabelecida e, uma vez estabelecida, os outros órgãos de soberania possam funcionar em estrito respeito da nossa Constituição, o que não tem sido o caso. Portanto, temos todos os órgãos da soberania ameaçados ou condicionados no seu funcionamento. Mas quem é que ganha com este acordo? É o PAIGC ou é Fernando Dias? Espero que seja o povo guineense a quem nós estamos a dar uma opção. Porque não participar seria pedir ao povo guineense que seja o próprio a decidir de que forma enfrentar este quadro ditatorial. Sabemos que estamos perante um quadro difícil de explicar. Sabemos que estamos constrangidos a realidades que não são as normais. Compete a partidos políticos, neste caso com a missão histórica que o PAIGC tem, apresentar um quadro que facilite essa decisão junto do povo. É o que nós tentamos fazer. Portanto, não estamos aqui numa avaliação de quem ganha. Estamos numa lógica de propor ao povo guineense uma solução que possa manter-nos activos na luta política para o restabelecimento da normalidade. É a primeira vez que o PAIGC se vê impedido de participar numas eleições na Guiné-Bissau. Estavam esgotadas todas as diligências na Justiça? E porque não o boicote em vez de apoiarem um candidato? Se estavam esgotadas? Eu estou inclinado em dizer-lhe que não. Até porque até este momento, enquanto falamos, não há nenhuma decisão do Supremo Tribunal de Justiça a dizer por que razão é que eu não sou candidato e a participar das eleições presidenciais. Portanto, nós conhecemos as regras e se há uma entidade que se devia sentir obrigada a respeitar as regras, devia ser o Supremo Tribunal de Justiça. Mas esta é a realidade que nós vivemos na Guiné-Bissau. Uma realidade em que é impossível convencer a plenária do Supremo, uma vez que os dossiers não chegam à plenária do Supremo. Portanto, esta é a realidade. Fala-me em boicote e eu garanto-lhe que nós consideramos essa opção. Mas o fenómeno boicote funciona bem e tem impacto nos países onde há uma prestação de contas, onde há um acompanhamento, onde a ética e a moral acompanham o exercício político. E, portanto, a partir de uma determinada fasquia de abstinência, se consideraria pouco legitimada a decisão popular. Mas nós sabemos o que temos em frente e sabemos que, mesmo que fossem só 10% dos guineenses a votar, Umaro Sissoco Embaló iria se autoproclamar como legítimo, plenamente reconhecido no cargo. Por isso é que depois de analisar todas as opções, os partidos que constituem a nossa coligação entendem manter-se no activo neste processo político e escolher ir ao combate e tentar, por via do Fernando Dias da Costa, que o povo guineense tenha a opção de poder derrotar Umaro Sissoco Embaló nas urnas. Esta decisão não pode, eventualmente, deixar o eleitorado guineense confuso. Como é que o PAIGC vai convencer os seus eleitores a votar em Fernando Dias? Trata-se de uma candidatura independente, mas Fernando Dias é o herdeiro do barrete vermelho de Kumba Ialá e representa uma ala do PRS. Até agora; PRS e PAIGC eram rivais políticos, deixaram de o ser? Obviamente que não. Até porque se estivéssemos a falar de eleições legislativas, estaríamos a falar de outra forma. Mas deixe-me expandir esta minha análise em três grandes momentos. Penso que há uma coisa que não deve surpreender aos guineenses, desde 2014 que eu fui escolhido para dirigir o PAIGC, em três ocasiões vencemos eleições legislativas e eu nunca deixei de convidar outros partidos, nomeadamente o PRS, a nos acompanhar na governação. Tanto em 2014 como em 2018, como em 2023. Portanto, há aqui um princípio estabelecido de juntar a família guineense e propor soluções que sejam nacionais. Por outro lado, é importante que as pessoas conheçam a própria resenha histórica, o PRS sai do PAIGC. No período da luta de libertação, aquele a que nós designávamos por combatente, juntava, de um lado, o político e, do outro, o guerrilheiro. Com o evento da independência e posteriormente com o fenómeno democrático, o PAIGC foi o partido que se sentiu obrigado a separar de novo o político do combatente, aquele que passou a ser membro das Forças Armadas. Essa imposição foi exclusiva ao PAIGC, o que levou a que muitos militantes do PAIGC, por força da sua pertença às Forças Armadas, abandonassem o PAIGC e isso favoreceu a criação do PRS. Portanto, pode ser que até esta circunstância venha a favorecer uma reunificação que poderia ter um impacto político importante. Há ainda um outro elemento que eu não considero menos importante: todo o guineense é obrigado a acompanhar os últimos seis anos, que são os anos do mandato de Umaro Sissoco Embaló. E compreender que, perante aquilo que nós temos vivido, que é a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido. Nós estamos a convocar a nação guineense para, todos juntos, esquecermos um bocado as nossas diferenças e salvarmos aquilo que é essencial. Ou seja, pôr de lado as diferenças em nome de um bem maior. Absolutamente. Eu penso que não encontro dificuldade nenhuma em sustentar esta tese, porque esta tese corresponde àquilo que eu sempre representei no contexto político da Guiné-Bissau. Enquanto presidente do PAIGC vai participar na campanha eleitoral? Absolutamente. Sou um cidadão livre e militante de um partido que está a aportar o seu apoio a um candidato. E, portanto, obviamente que vou participar da campanha eleitoral. E não é uma campanha com sabor amargo por ter sido excluído da corrida? É muito amargo. Mas, tal como estou a convidar a nação guineense, devemos transformar esse amargo numa determinação para lutar e não o contrário. Devemo-nos mobilizar, devemos compreender que há uma coisa que não nos conseguem tirar, que é o direito ao voto. E esse voto deve servir de arma para, de facto, combater esta tentativa de impor tiranias no nosso país.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli se juntou a Gilmar Mendes e defendeu a soltura do ex-diretor-geral da Petrobras Renato Duque, condenado por corrupção na Operação Lava Jato. Enquanto isso, o ministro Alexandre de Moraes viajou ao Rio de Janeiro para conversar pessoalmente com o governador Cláudio Castro sobre a operação que deixou 121 mortos na semana passada. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, a analista de Política da CNN Jussara Soares, o analista de Política da CNN Caio Junqueira e Marco Aurélio Nogueira, cientista político e professor da Unesp, debatem o assunto.
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
Segue o líder! O Palmeiras foi ao Sul e voltou vitorioso contra o Juventude para permanecer na ponta da tabela do Brasileirão. Carlos Miguel foi um dos destaques do jogo, o que coloca uma dúvida na cabeça da comissão técnica sobre a titularidade embaixo das traves palmeirenses. Neste episódio, Caio Villela, Eduardo Rodrigues e Leandro Bocca debatem sobre quem será o goleiro na final da Libertadores. Enquanto isso, Vitor Roque foi convocado para a Seleção Brasileira, ele deve fazer falta na Data FIFA? Dá o play!
O Coronel José do Carmo garante que Moscovo não vai negociar enquanto achar que está numa posição de força. Em Gaza, garante que Hamas "está a fazer de propósito” para identificação de corpos demorar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
APROVEITE A BLACK FRIDAY EMPIRICUS: https://emprc.us/HGGywv As gigantes de tecnologia voltaram a dominar o noticiário financeiro. Alphabet (Google), Microsoft, Meta, Amazon e Apple divulgaram resultados trimestrais muito acima das expectativas, impulsionadas pelo boom da inteligência artificial (IA). O avanço do Google Cloud, Azure, AWS e da publicidade digital reforça que o ciclo da IA continua gerando crescimento acelerado, lucros recordes, novos investimentos em infraestrutura e oportunidades bilionárias para investidores em ações de tecnologia.Enquanto isso, o Federal Reserve (Fed) cortou os juros nos EUA em 25 pontos-base, mas surpreendeu ao afirmar que novos cortes não estão garantidos. A decisão veio em meio à falta de dados oficiais de inflação e emprego, às divisões internas no comitê e ao anúncio do fim do aperto quantitativo em dezembro. Jerome Powell comparou a situação a “dirigir na neblina”, alertando para um cenário de cautela econômica, mercado volátil e incerteza nos próximos meses.No quadro Compra ou Vende, nossos analistas discutem:- Nvidia (US$ 5 trilhões em valor de mercado) e as expectativas para seus resultados impulsionados pela IA;- Vale, com destaque para o balanço do 3º trimestre e o impacto das commodities globais;- ETF ARGT, influenciado pela vitória de Javier Milei na Argentina e os reflexos para o mercado latino-americano.Com Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Enzo Pacheco, analistas da Empiricus Research, debatendo os principais temas de macroeconomia, política e investimentos da semana.Aproveite a Black Friday da Empiricus: acesso a todas as carteiras da casa pelo preço de uma única premium — uma chance única de diversificar seus investimentos com inteligência: https://emprc.us/HGGywv
A rábula dos três salazares, três vezes repetida, percorreu a semana política. Os cartazes também vieram ajudar na campanha desesperada pela obtenção de tempo de antena por parte do candidato que o tem tido abundantemente. Siga o circo, portanto. Outro candidato (ao contrário do primeiro, que afirmou três vezes) por três vezes negou a sua pertença ideológica; parece que por uma questão de gaveta. Há quem diga que para não correr o risco de ir parar à gaveta onde Mário Soares em tempos, celebremente, disse ter metido o socialismo. Entretanto, o orçamento passou viabilizado pelo PS, enquanto o PSD se entendia com o Chega para definir as regras da arte de ser português. Enquanto se fala de imigrantes e nacionalidade, não se fala tanto de saúde e habitação. E dos 10 cêntimos de aumento no subsídio de refeição. (Calma, não é já: só a partir de 2027.) See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pauta:1)TRUMP E XI JINPING SE ACERTAM, POR ENQUANTO2)CHEGADA DO USS GERALD FORD AUMENTA PRESSÃO CONTRA MADURO3)ESTAMOS DE OLHO4)BOA NOTÍCIA
PARTICIPE DA MAIS BLACK FRIDAY DO GRUPO PRIMO: https://r.vocemaisrico.com/abe3885fa2Bitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffAs maiores ameaças à economia brasileira não estão nas manchetes — estão nas planilhas do Tesouro.O país gasta o que não tem, sustenta uma das maiores taxas de juros reais do mundo e já compromete mais de R$ 1 trilhão por ano apenas para pagar os juros da dívida. Enquanto isso, 90% do orçamento está engessado em despesas obrigatórias, e cada tentativa de ajuste esbarra no mesmo dilema político: ninguém quer ser o responsável por cortar privilégios ou enfrentar corporações.Por que o Brasil, com uma dívida menor que a dos Estados Unidos ou do Japão, vive sob risco de colapso fiscal? Como juros altos, inflação e crescimento baixo formam uma armadilha que se retroalimenta? E até que ponto o envelhecimento da população e o peso da previdência podem transformar a dívida em um problema sem volta?Entre promessas fáceis e reformas adiadas, o Brasil continua preso ao mesmo ciclo de estagnação. Gasta mais do que produz, tributa quem trabalha, protege quem consome o orçamento e adia as decisões que poderiam mudar seu destino.Para responder a essas e outras perguntas, recebemos André Belini e Paulo Ghedini para o episódio 268 de Os Sócios Podcast. Ele será transmitido nesta quinta-feira (30/10), às 12h, no canal Os Sócios Podcast. Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini Convidado: André Bellini @ andrebellinimello e Paulo Ghedini @ paulo_ghedini
Alexandre Garcia comenta drama de exportadores enquanto governismo festeja foto de Lula e Trump, e o enorme investimento no aeroporto da cidade governada pelo pai de Hugo Motta.
Enquanto o Corinthians engata duas vitórias consecutivas (pela primeira vez) no Brasileirão, os bastidores alvinegros se movimentam. Neste episódio, Caio Villela, Yago Rudá e Careca Bertaglia batem um papo sobre a possibilidade de uma reforma no estatuto do clube e sobre o projeto da SAFiel. Será que essas mudanças e esse projeto podem ajudar os problemas financeiros e administrativos do Corinthians? Da o play!
A relação dos brasileiros com a tecnologia é cada vez mais plural — e o consumo multitela é prova disso. Enquanto assistem à TV, a maioria das pessoas também usa o celular, comenta nas redes e até faz compras online. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, a repórter Elisa Fontes conversa com o professor João Oliver, especialista em comportamento do consumidor e mídia digital, sobre o comportamento multitela, a evolução da TV para o modelo 3.0 e como isso muda o jogo para marcas, anunciantes e consumidores. Um papo leve e cheio de insights sobre o presente e o futuro da mídia no Brasil. Você também vai conferir: Sony desafia Samsung com nova câmera de 200 MP para celulares; Patch inteligente permite que você fale com o ChatGPT através da sua camisa; Descarte incorreto de etiquetas de encomendas é porta de entrada para golpes; Instagram agora te ajuda a encontrar reels “perdidos”; Startup chinesa testa novo foguete semelhante ao Falcon 9, da SpaceX. Este podcast foi roteirizado por Fernada Santos e apresentado por Marcelo Fischer, e contou com reportagens de Renato Moura, Nathan Vieira, Lillian Sibila, Bruno De Blasi e João Melo, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: 1 PEDRO 2:4-10 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 15–17; 2 TIMÓTEO 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Você já viu itens baratos em brechós, sonhando encontrar algo de valor? Isso aconteceu nos Estados Unidos, quando uma antiga tigela chinesa foi comprada por 35 dólares e vendida em um leilão, em 2021, por 700 mil dólares. A peça era do século 15, rara e historicamente significativa. Isso nos serve como lembrete de que só porque algumas pessoas pensam que algo não vale nada, não significa que aquilo não seja valioso. Escrevendo aos cristãos espalhados pelo mundo de então, Pedro explicou que a fé que tinham em Jesus era a crença naquele que foi rejeitado pela cultura da época. Desprezado pela maioria dos líderes religiosos judeus e crucificado pelo governo romano, Cristo foi rejeitado por muitos porque não atendeu às suas expectativas e desejos. Embora outros tenham rejeitado o valor de Jesus, “Deus o escolheu para lhe conceder grande honra” (1 PEDRO 2:4). Seu valor para nós é infinitamente mais precioso do que ouro ou prata (1:18-19). E temos a garantia de que quem escolhe confiar em Jesus nunca se envergonhará de sua escolha (2:6). Enquanto outros rejeitam o valor de Jesus, olhemos de outro modo. O Espírito pode nos ajudar a ver o dom imensurável de Cristo, que oferece a todas as pessoas o inestimável convite para tornar-se parte da família de Deus (v.10). Por: LISA SAMRA
ASSINE A FINCLASS COM DESCONTO: https://finc.ly/e205abdfa3O episódio 193 de Os Economistas é uma aula sobre o jogo oculto da geopolítica e da economia global.Enquanto o público discute manchetes, há uma disputa muito maior acontecendo nos bastidores — e o tarifaço entre Lula e Trump é apenas o sintoma.Com Marcos Troyjo, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e um dos maiores especialistas em comércio internacional, o episódio revela como tarifas e decisões políticas podem redefinir o equilíbrio de poder entre países, afetar a inflação, o dólar e até o futuro da indústria brasileira.Mais do que um debate sobre economia, é uma reflexão sobre o rumo do mundo: estamos entrando numa nova guerra fria comercial?E o Brasil — está preparado para jogar esse jogo?
Hoje, o Evangelho nos recorda que Deus não olha as aparências, mas o coração humilde.Enquanto o fariseu se exaltava diante do altar, o publicano apenas dizia:“Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador.”E foi ele quem saiu justificado.
Colheita da canola chega na metade com boa produtividade e alta qualidade
A grande dúvida do momento: quando a Selic vai começar a cair? Enquanto o investidor brasileiro tenta antecipar os próximos passos do Banco Central, o mundo se movimenta com a expectativa de mais um corte de juros nos Estados Unidos, o que reacende o apetite ao risco global e impulsiona as bolsas.No episódio #112 do Empiricus PodCa$t, os analistas da Empiricus Research Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa discutem o cenário econômico que está moldando os mercados neste fim de ano — tanto no Brasil quanto no exterior.Entre os destaques:- Quando a Selic começa a cair: o que mostram os últimos dados de inflação e como a política fiscal pode influenciar a decisão do Banco Central;- Corte de juros nos EUA: o que significa para os mercados emergentes e como pode afetar o câmbio e a renda fixa brasileira;- Acordo entre EUA e China: Trump suaviza o tom, Xi Jinping volta à mesa de negociação — será o fim da guerra comercial?- Taxação das bets: uma possível solução para compensar a isenção do IR em 2026 — e o impacto disso nas contas públicas;- Compra ou vende? As análises da semana sobre petróleo, Netflix e Tesla: é hora de entrar ou sair desses ativos?- Dica cultural da semana: as sugestões imperdíveis de Larissa, Matheus e Laís;Black Friday da Empiricus: acesso a todas as carteiras premium da casa pelo preço de uma só — uma oportunidade única para quem quer investir com estratégia.Os analistas também comentam como o cenário de inflação global controlada, a melhora no humor dos mercados e a possível desaceleração da economia americana podem abrir espaço para uma nova fase de valorização da Bolsa e de corte de juros tanto lá fora quanto aqui.Apresentação:Larissa Quaresma (Analista de Ações)Matheus Spiess (Analista de Macro & Política)Convidada: Laís Costa (Analista de Macro & Renda Fixa)#Empiricus #EmpiricusResearch #EmpiricusPodcast #EmpiricusPodCa$t #Selic #Juros #Inflação #Economia #Investimentos #MercadoFinanceiro #BolsaDeValores #RendaFixa #LarissaQuaresma #MatheusSpiess #LaisCosta #CorteDeJuros #BancoCentral #FederalReserve #China #EUA #Netflix #Tesla #Petróleo #BlackFridayEmpiricus
Candiota, no Rio Grande do Sul, é um dos municípios com maior PIB per capita do país, mas depende quase totalmente do carvão e dos repasses federais para sobreviver. E o caso dela está longe de ser isolado. Mais da metade dos municípios brasileiros vive uma crise silenciosa: não geram receita suficiente para pagar salários de prefeitos, vereadores e servidores. Desde 1988, uma “febre” de emancipações municipais criou mais de 1.500 novas cidades, muitas delas sem base econômica, sem população ativa e sem perspectivas. Hoje, 97% dos municípios com menos de 5 mil habitantes arrecadam menos de 10% das próprias receitas. Enquanto o Sul e o Sudeste enfrentam o envelhecimento e o êxodo populacional, o Norte e o Nordeste vivem uma dependência crônica do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Este episódio mostra como o Brasil criou cidades inviáveis — e por que talvez precise fundi-las para sobreviver. Por que as cidades brasileiras não se sustentam?
Após dois anos de guerra, o inesperado aconteceu: o Hamas confirmou oficialmente o fim do conflito contra Israel e aceitou um acordo de paz mediado pelos Estados Unidos, com base no plano de 20 pontos proposto por Donald Trump. Pela primeira vez desde o massacre de 7 de outubro de 2023, todos os reféns israelenses foram libertados. Jovens e idosos voltaram para casa após centenas de dias em cativeiro. O acordo — costurado nos bastidores por EUA, Catar, Egito e Turquia — prevê cessar-fogo, recuo militar de Israel e a criação de uma nova autoridade palestina para administrar Gaza sem o controle direto do Hamas. Enquanto o mundo celebra, líderes internacionais destacam o impacto do pacto histórico: Guterres, Macron, Milei e Lula reagiram ao anúncio. Mas analistas alertam: será o início de uma paz duradoura ou apenas uma pausa estratégica?
Quantas vezes você já ouviu, aqui no Mamilos mesmo, que o Brasil tá muito polarizado, que qualquer discussão rapidamente vira um embate em que ninguém se escuta, com opiniões radicais e sem nuance matando qualquer possibilidade de diálogo e construção de consenso. Quantas vezes já falamos que a polarização é um dos maiores desafios políticos da atualidade? Talvez a realidade seja um pouco diferente, e isso pode ser uma boa notícia. Uma pesquisa da More in Common com a Quaest mapeou um país bem mais complexo, que se divide em 6 campos, ao invés de apenas Petistas x Bolsonaristas. Em um extremo, temos os Progressistas Militantes representando 5% da população. Do outro, patriotas indignados com 6%. Esse contingente pequeno de pessoas é apoiado e tem suas opiniões amplificadas por um segmento menos radical do seu espectro político: a Esquerda Tradicional, com 14% da população e os Conservadores Tradicionais com 21%. No centro, espremidos ficam os Cautelosos com 27%. E fora da conversa os desengajados com outros 27%. Qual é a relevância desta descoberta? Toda a polarização que inflama as conversas e ocupa o maior espaço no debate público nasce nas pontas, dessa minoria de 11% de pessoas altamente engajadas e barulhentas. Enquanto a maioria da população está INVISÍVEL no debate. São 54% de brasileiros fora dos holofotes, mais preocupados com renda, serviços públicos e segurança do que com a guerra de costumes que caracteriza o fla x flu político. Hoje, a gente tira o zoom dessa miopia e põe uma lupa no Brasil real. Vamos entender quem são esses invisíveis, por que se afastam da arena, e o que os dados mostram quando saímos do atalho “Lula x Bolsonaro”. Dessa nova perspectiva emerge um recado forte que atravessa todos os segmentos: de 92% a 96% gostariam que os partidos trabalhassem juntos; entre 70% e 83% concordam que temos mais em comum do que diferenças. Se a política virou palco de confronto, os números apontam em outra direção: há terreno para cooperação. Bora mapear esse país que existe para além do barulho. Participam com a gente: Pablo Ortellado: Professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP, colunista do jornal O Globo e diretor-executivo da More in Common Brasil; Camila Rocha: mestra e doutora em ciência política pela USP, autora do livro “Menos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil” _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
A disputa pela nova vaga no STF esquenta nos bastidores do poder.O governo Lula estaria disposto a oferecer cargos estratégicos, inclusive nos Correios, para garantir apoio à nomeação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União.Enquanto isso, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, resiste à pressão e indica que pode manter apoio a Rodrigo Pacheco.A tensão entre o Planalto e o Congresso pode definir o rumo da próxima nomeação para o Supremo Tribunal Federal.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta segunda-feira (20), o destaque foi a articulação da ala evangélica do Congresso, com o apoio do ministro André Mendonça, para indicar Jorge Messias à vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo tenta reduzir resistências ao nome do ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, enquanto a disputa pela sucessão de Luís Roberto Barroso avança. Paralelamente, o STF retoma o julgamento do núcleo 4 da trama golpista. Reportagem: Janaína Camelo. O presidente Lula (PT) deve nomear o deputado Guilherme Boulos (PSOL) para a Secretaria-Geral da Presidência. A possível nomeação é vista como um aceno aos movimentos sociais e uma estratégia para fortalecer a base aliada, já de olho nas eleições de 2026. Reportagem: André Anelli. Em entrevista exclusiva, o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, afirmou que a corporação fará uma “apuração técnica” no inquérito sobre a suposta interferência de Jair Bolsonaro (PL). Ele também garantiu que a PF será firme contra desvios de emendas parlamentares. Reportagem: Victoria Abel. A reaproximação entre Brasil e Estados Unidos pode ter um novo capítulo com um possível encontro entre os presidentes Lula e Donald Trump na Malásia, embora o governo norte-americano ainda não tenha confirmado a informação. Enquanto a diplomacia avança em uma frente, a tensão cresce em outra: o Centro de Tempo da China, responsável por regular todos os relógios do país, acusou os EUA de realizar um ataque cibernético contra o sistema chinês. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices