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No episódio de hoje, Caio Megale e Luíza Pinese recebem Bárbara Baião, analista política da XP, para discutir os desdobramentos da medida que elevou a alíquota do IOF em diversos tipos de transações e os possíveis impactos na economia. Bárbara analisa a relação atual entre Executivo e Congresso, além das perspectivas para a tramitação da Medida Provisória que prevê alternativas ao aumento do IOF. Já Caio Megale comenta os efeitos sobre a arrecadação federal e como essas medidas podem influenciar a trajetória da taxa Selic.
Após a reação da sociedade ao aumento do IOF, o governo distribuiu aumentos de tributos.Vamos analisar as principais alterações e impactos sociais e econômicos.
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (14): Itamaraty solicita ao governo de Israel que dê prioridade à saída de comitiva brasileira que está no país. Reunião entre Estados Unidos e Irã para tratar acordo nuclear é cancelada. Polícia procura atirador que matou deputada e feriu senador em dois ataques seguidos nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, Parque Nacional de Itatiaia, no Rio de Janeiro, registra a temperatura mais baixa do ano. E com o frio, dobram as internações de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Em Brasília, Lula se encontra com presidente da Câmara, Hugo Motta, para discutir a Medida Provisória que modifica cobrança do IOF. E a Copa do Mundo de Clubes vai começar nos Estados Unidos! Flamengo, Palmeiras, Botafogo e Fluminense vão disputar título inédito.
O time de análise política da XP traz no episódio desta semana as perspectivas para as discussões que envolvem o IOF no Congresso, diante das resistências de parlamentares com as recentes medidas apresentadas pela equipe econômica. De um lado, foi pautada na Câmara a urgência do PDL que visa sustar os efeitos do último decreto editado pelo governo, do outro, a Fazenda tenta aprovar a Medida Provisória com as propostas para aumentar a arrecadação e compensar as recentes calibragens no IOF. Além disso, nossos analistas também falam sobre os desafios do Planalto para recuperar a popularidade do presidente Lula, o que esbarra nos episódios envolvendo o INSS e nos novos programas que devem ser anunciados em breve pelo governo. Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android.
Em meio às discussões sobre aumento de impostos e novas medidas de arrecadação propostas pelo governo federal, o deputado Luiz Fernando Vampiro (MDB-SC) tem reforçado sua postura contrária à criação de novos tributos e se posicionado como defensor do setor produtivo e da classe trabalhadora. Vampiro já manifestou apoio público à PEC anti-taxação, proposta que visa barrar a criação indiscriminada de novos impostos e resguardar a economia nacional. O deputado também está analisando os impactos da Medida Provisória 1303, que trata da tributação de aplicações financeiras e ativos virtuais no Brasil, além de prever a criação de até seis novos impostos. Para Vampiro, o caminho para o crescimento do país não está no aumento da carga tributária, mas sim em incentivar o empreendedorismo e facilitar a geração de empregos. A crescente preocupação com o impacto fiscal sobre a economia tem mobilizado representantes do setor empresarial e da sociedade civil, que veem nas propostas em debate uma ameaça à competitividade e ao poder de compra da população. O deputado Luiz Fernando Vampiro participou de entrevista nesta sexta-feira (13), onde detalhou seu posicionamento. Ouça a entrevista:
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 12, fala sobre a Medida Provisória que tenta ajustar as mudanças feitas pela União em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a reação junto ao Congresso Nacional.Além disso, o jornal também fala sobre o acidente aéreo na Índia que vitimou aproximadamente 250 pessoas, sobre a continuidade do julgamento sobre o Marco Civil da Internet e sobre uma investigação para apurar denúncias sobre supostas ligações entre deputados do PSOL e artistas como MC Poze do Rodo e o rapper Oruam.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo publicou medida provisória elaborada como alternativa à alta do IOF. A medida apresentada no fim do dia acaba com a isenção de imposto de renda de títulos como LCI e LCA, que, a partir do ano que vem, serão tributados em 5%. A MP adota uma alíquota única de 17,5% para os outros investimentos no mercado financeiro, inclusive criptomoedas. Também está previsto um aumento do imposto sobre a distribuição de juros sobre capital próprio, de 15% para 20%, assimcomo a elevação de 9% para 15% da contribuição sobre o lucro líquido das empresas de tecnologia financeira, as fintechs. Há ainda o aumento da taxação das bets, de 12% para 18%. E ainda: Autoridades peruanas suspendem buscas por brasileiro desaparecido na Cordilheira dos Andes.
A MP assinada pelo presidente Lula propõe reestruturar o setor elétrico com foco na promoção da justiça tarifária. A medida permite a liberdade de escolha para o consumidor e a criação da Nova Tarifa Social de Energia Elétrica com a isenção do pagamento para inscritos do CadÙnico. Sonoras:
Alexandre Garcia relembra a Medida Provisória 871, criada no governo Bolsonaro para moralizar os descontos dos aposentados, exigindo recadastramento e validação presencial. A MP foi desfigurada no Congresso e, posteriormente, derrubada pela esquerda, o que teria aberto caminho para o aumento exponencial das fraudes.Em seguida, Garcia relata o caso da idosa Adalgisa Maria Dourado, condenada a 16 anos e meio de prisão por participar dos atos de 8 de janeiro. Garcia também critica uma nova lei que entrou em vigor, agravando penas para agressões contra juízes, promotores, oficiais de justiça e defensores públicos.
Lideranças sindicais da região carbonífera participaram na quarta-feira (7) de uma audiência em Brasília com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann. Em pauta, temas importantes para os trabalhadores da mineração, como a aposentadoria especial dos mineiros e os rumos da transição energética justa. Durante o encontro, foi discutido o Projeto de Lei Complementar (PLP 66/2025) de autoria da deputada federal Ana Paula Lima (PT), que trata da aposentadoria especial da categoria. Segundo a ministra, o projeto terá tramitação normal na Câmara dos Deputados e não enfrentará oposição do governo federal, o que foi recebido com otimismo pelos representantes sindicais. “Se o governo não vai se opor a continuidade do projeto já é um bom sinal. Nós estamos também dentro do PL 42, só que ali já tem muitas categorias dentro dele e a gente vê que o governo não tem interesse nesse projeto. Então, pode ser que ele seja aprovado na Câmara daqui algum tempo, mas pode haver o veto do governo federal”, destacou Foquinha. Outro tema abordado foi a formação da Comissão de Transição Energética Justa. A ministra Gleisi Hoffmann assumiu o compromisso de indicar representantes do governo federal para compor o grupo e garantir seu funcionamento. Questionada sobre o futuro do carvão mineral nos três estados do Sul, a ministra informou que uma Medida Provisória está em elaboração pela Casa Civil para tratar do tema e já se encontra em fase de conclusão. Entre os participantes da reunião esteve o presidente da Federação Interestadual dos Mineiros, Genoir José dos Santos, o Foquinha, que participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (8). Ouça a entrevista completa:
NESTA EDIÇÃO. Governo trabalha em medida provisória com mudanças no Gás para Todos. Prio compra participação da Equinor e vai assumir 100% do campo de Peregrino. Opep+ vai ampliar produção em junho. Governo dos EUA propõe encerramento de subsídios aos fabricantes de veículos elétricos e baterias. Contratações no setor de energia e infraestrutura aumentam 50% no primeiro trimestre de 2025.
A Medida Provisória corrige uma distorção provocada pela alta do salário mínimo, vigente desde janeiro. A MP tem validade imediata, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para se tornar definitiva. Paralelamente, o projeto que amplia a isenção para R$ 5 mil inicia sua tramitação nas casas legislativas.Sonoras:
A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça decidiu que é possível aplicar juntos os benefícios da Lei 12.158/2009 e do artigo 34 da Medida Provisória 2.215-10/2001 para militares da Aeronáutica que ingressaram no quadro de taifeiros até 31/12/1992, tanto na reserva quanto na ativa. O relator, ministro Teodoro Silva Santos, explicou que não há nenhuma proibição legal para que os militares recebam os dois benefícios, desde que cumpram os requisitos. A medida provisória garantiu um aumento de remuneração para militares que atingiram certos critérios até o ano 2000, enquanto a Lei 12.158/2009 permitiu que os taifeiros na inatividade tivessem graduações superiores, com proventos correspondentes.O ministro esclareceu que a MP e a lei tratam de questões diferentes. A MP permitiu remuneração com base na graduação superior, e a lei permitiu promoções excepcionais para a inatividade. O ministro também destacou que essa interpretação conjunta é uma reparação histórica aos taifeiros da Aeronáutica, que perderam promoções devido ao contexto da época.O Tribunal de Contas da União apoiou a aplicação conjunta da medida provisória e da lei. O relator concluiu que negar essa combinação causaria um duplo prejuízo aos militares, que seriam privados de sua promoção devida e da reparação histórica.Essa decisão foi tomada em julgamento realizado sob o rito dos recursos repetitivos, cadastrada como Tema 1.297. Isso significa que ela vai servir de base para os demais tribunais do país, quando julgarem casos idênticos ou semelhantes. Agora, os processos que estavam suspensos podem agora seguir para julgamento.
O governo liberou na última sexta-feira (21) a plataforma para trabalhadores do setor privado buscarem empréstimo consignado usando parte dos recursos do FGTS como garantia. Nessa modalidade, as parcelas são quitadas com desconto no salário do funcionário que pega o empréstimo. Embora esteja na Medida Provisória, o uso do FGTS como garantia ainda não está formalmente regulamentado — o que está previsto para acontecer em junho. Segundo o Ministério do Trabalho, o crédito beneficiará trabalhadores formais da iniciativa privada, o que inclui domésticos e empregados de MEI (microempreendedor individual), por exemplo. Em três dias, o Crédito do Trabalhador, como a modalidade é chamada, já registrou mais de 22 mil contratos fechados. Para falar sobre como o programa vai funcionar, Natuza Nery conversa com Carla Beni, professora da FGV e conselheira do Conselho Regional de Economia, o Corecon, de São Paulo. Ela explica a possibilidade de portabilidade para trabalhadores que já pegaram empréstimos e o risco de um negócio que envolve o FGTS do trabalhador. "Há um anseio muito grande pelo crédito, porque a renda média é baixa. Então, sob a ótica do trabalhador, ele acaba, sempre que pode, pegando o maior prazo e o maior volume que puder de crédito. E aí quando a gente mexe com o FGTS, tem um pouco a dificuldade de não se imaginar desempregado", avalia.
Lusa, um dos maiores roteiristas do mercado brasileiro, volta depois de 7 anos para falar sobre a carreira, processos e muito mais. Neste intervalo, lançou longas como Estômago II: O Poderoso Chef, O Sequestro do Voo 375, Medida Provisória entre outros. Na conversa de abertura, tudo sobre as rodadas de negócios 2025 do Primeiro Tratamento.
A partir de 6 de março, trabalhadores que optaram pelo saque-aniversário poderão acessar os valores, com pagamento em duas parcelas. A Medida Provisória que trata do assunto beneficia quem, desde janeiro de 2020 até 28 de fevereiro, optou pelo saque-aniversário, foi demitido e não pode receber o saldo do FGTS pela modalidade de rescisão.Sonora:
No último dia 20 de fevereiro, o Governo Federal anunciou a suspensão do Plano Safra através do Tesouro Nacional e só voltou a liberar recursos dias depois após a assinatura de uma Medida Provisória que prevê 4 bilhões de reais de crédito aos produtores brasileiros. No entanto, esse valor é suficiente? Em conversa com Francys de Oliveira, Roberto Rodrigues, CEO da RR Life, Wilson Moura, representante da Faemg Clube de Benefícios e Pitterfrancis Freisleben, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paracatu disseram que a quantia é uma pequena fatia do valor necessário e que o governo não tem cumprido com o montante prometido via Plano Safra.
O Ministério do Trabalho e Emprego editará uma Medida Provisória nesta sexta-feira (28) liberando o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para os trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário, e ficaram impedidos de ter acesso aos recursos. A medida irá contemplar os trabalhadores que foram demitidos, de janeiro de 2020 até a data de publicação da Medida Provisória. A decisão irá beneficiar 12,1 milhões de trabalhadores e trabalhadoras. No total, serão disponibilizados R$ 12 bilhões do saldo do FGTS.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Se você estábuscando entender mais sobre o regime tributário de Lucro Real no Brasil, estaplaylist é para você! Aqui, vamos descomplicar os conceitos, obrigações ebenefícios desse regime, ideal para grandes empresas. Aprenda como calcular oimposto devido, aproveitar incentivos fiscais e garantir a conformidade com alegislação tributária. Seja para otimizar custos ou evitar multas, estaplaylist vai te ajudar a dominar o Lucro Real e tomar decisões estratégicaspara o seu negócio.
Lideranças empresariais e políticas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul se reuniram em Brasília com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para discutir a preocupação do setor carbonífero com a não recontratação das termelétricas como energia de reserva do país até 2050. A principal reivindicação dos representantes do Sul do Brasil é a busca por uma solução que minimize o impacto econômico e social na região. A questão ganhou força após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetar, em janeiro, a proposta que permitiria a recontratação das termelétricas. O veto foi justificado pelo governo sob o argumento de que a medida poderia elevar os custos da geração de energia e contrariaria compromissos ambientais assumidos pelo Brasil. Durante o encontro, o ministro Alexandre Silveira indicou que a alternativa mais viável seria a edição de uma Medida Provisória (MP) que possibilite a recontratação das usinas. O assunto será tratado diretamente com o presidente Lula. Paralelamente, o setor carbonífero articula no Congresso Nacional a derrubada do veto presidencial. O presidente da Associação Brasileira do Carbono Sustentável (ABCS), Fernando Luiz Zancan, destacou a importância da reunião e a mobilização da bancada gaúcha, que enfrenta dificuldades com a Usina de Candiota, atualmente com boa parte das operações paralisadas. “Nós estávamos lá solidários à bancada gaúcha para que a gente possa resolver o problema para todas as regiões carboníferas, porque esse é um setor muito importante para o nosso país”, afirmou Zancan em entrevista ao Cruz de Malta Notícias nesta sexta-feira (14). Ouça a entrevista completa:
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo Lula, além de uma Medida Provisória para tornar claras as regras sobre transações financeiras, avalia “providências criminais” a serem tomadas contra a disseminação de mentiras sobre o Pix. Ele pontuou que as notícias falsas podem caracterizar crime contra a economia popular.
O governo federal publicou, nesta quinta, a Medida Provisória para reforçar a gratuidade em transferências via Pix. O objetivo é reduzir o impacto das fake news envolvendo o tema nos últimos dias. O texto inserido no Diário Oficial da União rechaça qualquer tipo de adicional por transferência. A Advocacia-Geral da União vai notificar a Polícia Federal para que investigue os responsáveis pela onda de fake news relacionadas à taxação do Pix. O órgão também pedirá que a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça investigue cobranças adicionais abusivas por comerciantes que estabeleceram preços diferenciados entre o Pix e o dinheiro.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Na primeira edição deste boletim você confere: Governo Federal edita Medida Provisória que garante gratuidade do PIX; Gaza enfrenta bombardeio antes do cessar-fogo; Supremo Tribunal Federal rejeita pedido de devolução do passaporte de Bolsonaro. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Beatriz Martins, do curso de Jornalismo. Escute agora!
A Receita Federal informou nesta quarta-feira (15) que revogou a norma que ampliava a fiscalização sobre transações financeiras realizadas pelo Pix. A medida foi anunciada pelo secretário Robinson Barreirinhas e justificada pelo aumento de desinformação que gerou pânico entre os usuários e facilitou a ação de golpistas utilizando o sistema de pagamentos. A norma, em vigor desde o início do ano, permitia que a Receita acessasse informações de transações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas, com o objetivo de combater fraudes e sonegação fiscal. No entanto, a medida foi alvo de distorções nas redes sociais, onde circularam informações falsas de que o Pix seria taxado. Para conter os rumores, o governo anunciou que editará uma Medida Provisória (MP) para reforçar o sigilo bancário e garantir que o Pix não será tributado. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que a MP é uma resposta às fake news propagadas por setores da oposição e outros grupos com “intenções inescrupulosas”. “Decidimos revogar a norma para impedir que seja usada como base para desinformação. Nosso objetivo é proteger o Pix e preservar sua credibilidade junto à população”, afirmou Haddad em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
*) As redes sociais foram inundadas de informações sobre o PIX. Algumas corretas, outras não.O fato é que o assunto preocupou tanto o governo Lula, que no meio da tarde desta quarta-feira a decisão foi por anunciar a revogação daquela instrução normativa da Receita, que havia entrado em vigor em janeiro, e aumentava a fiscalização sobre transferências via Pix acima de R$ 5 mil, para pessoas físicas. Importante destacar que não há imposto, taxação, nem nada disso sobre a operação do PIX. Nada muda para o usuário. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também anunciou a edição de uma Medida Provisória para, segundo ele, garantir a gratuidade do Pix. Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre essas recentes polêmicas que envolvem o PIX, a decisão de revogação por parte do governo Lula e os ruídos políticos criados. São duas convidadas: Camila Abrão e Rose Amantéa, as duas jornalistas aqui da Gazeta do Povo.
Este episódio traz uma entrevista com o professor Eduardo Rolim de Oliveira, diretor Tesoureiro da ADUFRGS-Sindical, sobre a Medida Provisória pulicada em 31 de dezembro, que garantiu o acordo firmado com o Governo Federal de reajuste salarial dos docentes das universidades públicas e institutos federais.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do texto-base do primeiro projeto do pacote de corte de gastos encaminhado pelo governo Lula ao Congresso. O projeto de lei complementar relatado pelo deputado Átila Lira (PP-PI) cria “reforços” ao arcabouço fiscal, prevendo disparo de novos gatilhos para congelamento de gastos em caso de piora das contas públicas, além de permitir que o governo possa bloquear até 15% das emendas parlamentares. Com 318 votos a favor (eram necessários 257) e 149 votos contrários. Os deputados rejeitaram três destaques (sugestões de mudanças ao texto principal) e deixaram outros três para serem analisados nesta quarta-feira, 18. Concluída a votação, o texto seguirá para a análise do Senado Federal. Uma das medidas proposta pela equipe econômica, contudo, caiu: a que limitava a restituição de créditos tributários pelas empresas. A proposta enfrentava forte resistência entre vários setores da economia, além de ter integrado uma Medida Provisória (MP) editada pelo governo em junho e que foi devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-primeiro-projeto-corte-gastos-arcabouco-bloqueio-emendas/ O colunista também comenta como um grupo de 17 líderes de bancadas da Câmara dos Deputados enviou aos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) um ofício no qual “apadrinham” R$ 4,2 bilhões em indicações de emendas de comissão. No documento, que é sigiloso, os líderes explicam que assumem a autoria das indicações como forma de cumprir a determinação de 02 de dezembro do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a execução das emendas; e a portaria publicada pelo governo Lula na última terça (10). Entidades consultadas pelo Estadão, no entanto, consideram que o ofício viola a decisão do STF. O documento é assinado pelos líderes das bancadas do PSDB, Adolfo Viana (BA); do PSD, Antônio Brito (BA); do PDT, Afonso Motta (RS); do Cidadania, Alex Manente (SP); do PL, Altineu Côrtes; do Solidariedade, Áureo Ribeiro (RJ); do PP, Dr. Luizinho (RJ); do União Brasil, Elmar Nascimento (BA); do PRD, Fred Costa (MG); do PSB, Gervásio Maia (PB); do Republicanos, Hugo Motta (PB); do MDB, Isnaldo Bulhões (AL); do PV, Luciano Amaral (AL); do Avante, Luís Tibé (MG); do Podemos, Romero Rodrigues (PB); e do PT, Odair Cunha (MG). O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), também assina. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lideres-da-camara-descumprem-decisao-de-flavio-dino-e-fazem-indicacao-coletiva-de-emendas/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, a equipe de analistas da XP fala sobre a agenda tributária que tem sido implementada pelo governo, a partir do envio de uma Medida Provisória ao Congresso que institui a taxação mínima de 15% sobre multinacionais estrangeiras, a primeira de uma série de propostas que devem ser endereçadas pelo Planalto até o final deste ano, para além da reforma tributária sobre o consumo. Nossos analistas também comentam os possíveis impactos que o resultado das eleições municipais poderão ter sobre a agenda econômica do governo e trazem um panorama sobre as eleições presidenciais dos Estados Unidos, marcadas para o dia 05 de novembro.Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Foi publicado no Diário Oficial da União o texto que isenta de cobrança de imposto de renda valores recebidos, como premiação, por atletas olímpicos e paralímpicos. A medida provisória vale para valores pagos pela conquista de medalhas. E ainda: Terremoto atinge a costa sul do Japão e deixa autoridades em alerta para risco de tsunami.
Definições publicadas em Medida Provisório não agradaram o setor e agricultores estão sem condições de iniciar a próxima safra
O governo publicou nesta semana uma Medida Provisória com socorro ao agro do Rio Grande do Sul afetado pelas enchentes. Porém, a medida decepcionou o setor. Senadores afirmam que ela é restritiva e não esclarece as principais questões como juros, prazos e entre outros. A Federação da Agricultura do estado diz que a MP deixou os agricultores ainda mais ansiosos e revela que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, sinalizou a prorrogação das dívidas dos produtores, que vencem dia 15 de agosto.
Alexandre Garcia comenta a prisão do presidente do Solidariedade, Eurípedes Júnior, o crescimento das escolas cívico-militares, o "cheiro de pedalada" na Previdência e a próxima Medida Provisória que deve dar o que falar.
O presidente do Instituto Pensar Agro, Nilson Leitão, comenta os bastidores das derrotas do governo, na importação de Arroz e na Medida Provisória do Fim do Mundo, que queria tirar 29 bi do setor produtivo.
Na política, o ministro da Fazenda viu sua Medida Provisória, que limitava o uso do crédito de PIS/Cofins por empresas (medida que arrecadaria R$ 29 bilhões a mais para os cofres da União), ser rejeitada e devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Nos índices de mercado, o dólar chegou a bater R$ 5,40 e a Ibovespa perdeu a marca dos 120 mil pontos. Após sucessivas derrotas, Haddad mudou o tom e nesta quinta-feira (13) falou sobre os planos de revisar os gastos do governo ainda para este ano. Neste episódio, Natuza Nery entrevista Bráulio Borges, pesquisador da FGV-Ibre e economista da LCA, para explicar o quadro econômico do país – no qual a Fazenda apresenta bons dados de crescimento, emprego e controle de inflação, mas derrapa no controle fiscal e sofre com fogo amigo dentro do próprio governo. Ele apresenta também seus argumentos sobre a necessidade de um ajuste fiscal que equilibre aumento de receitas com redução e melhor qualidade de gastos.
O 3 em 1 dessa quinta-feira (13) debateu a aprovação da urgência do Projeto de Lei que proíbe delação premiada de presos, também a PL que prevê pena de prisão de até 20 anos para vítimas de estupro que cometerem aborto após a 22ª semana, a MP do PIS/Confins, entre outros assuntos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Arioli comenta as principais notícias da semana ligadas ao Agro. A Medida Provisória do fim do mundo, aumento de animais confinados, o Biodiesel nos Estados Unidos e a greve dos professores.
Presidente Lula assinou uma Medida Provisória que cria a secretaria para apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul, que terá como coordenador o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta. A nova secretaria terá status de ministério. Com a nova função, Pimenta terá que se afastar da chefia da Secom. O jornalista Laércio Portela deve ser o ministro interino da pasta. A previsão inicial é que Pimenta fique no cargo de quatro a seis meses, mas o período pode se estender. Enquanto isso, porém, Pimenta ficará na ponte aérea entre Brasília e Porto Alegre e deve manter a estrutura de seu gabinete no Palácio do Planalto. "O grande trunfo de Pimenta é que é gaúcho, mas seu grande problema também é exatamente este - conhece o estado e as pessoas, mas é o pré-candidato natural do PT ao governo do Rio Grande do Sul em 2026 e está ganhando palanque. Lula acerta no conteúdo, mas erra na forma; não é momento de se misturar ação com política", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente Lula assinou uma Medida Provisória que cria a secretaria para apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul, que terá como coordenador o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta. A nova secretaria terá status de ministério. Com a nova função, Pimenta terá que se afastar da chefia da Secom. O jornalista Laércio Portela deve ser o ministro interino da pasta. A previsão inicial é que Pimenta fique no cargo de quatro a seis meses, mas o período pode se estender. Enquanto isso, porém, Pimenta ficará na ponte aérea entre Brasília e Porto Alegre e deve manter a estrutura de seu gabinete no Palácio do Planalto. "O grande trunfo de Pimenta é que é gaúcho, mas seu grande problema também é exatamente este - conhece o estado e as pessoas, mas é o pré-candidato natural do PT ao governo do Rio Grande do Sul em 2026 e está ganhando palanque. Lula acerta no conteúdo, mas erra na forma; não é momento de se misturar ação com política", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: O Projeto de Lei 4.516, conhecido como combustível do futuro, e a Medida Provisória 1.205, que institui o Programa de Mobilidade Verde e Inovação, apresentam várias medidas que tramitam no Congresso Nacional e que podem gerar novos mercados e negócios no setor sucroalcooleiro. No debate de hoje vamos saber com os nossos convidados quais são as discussões sobre o tema, além da evolução e dos novos negócios do setor na economia brasileira. Participam o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha, e o economista e especialista em Gestão Pública, Werson Kaval.
Medida Provisória que cria o programa Acredita amplia o público atendido pelo Pé-de-Meia, programa que incentiva a permanência de estudantes no Ensino Médio com pagamento de bolsa mensal. Sonoras: Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [1'07''] Camilo Santana (Ministro da Educação) [21'']
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O Roda Viva recebe o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. As medidas de reoneração de diferentes setores da economia, propostas pelo governo Lula, seguem enfrentando resistência no Congresso. O ministro disse, nesta semana, que está em negociação com lideranças do Congresso para acomodar da melhor forma a Medida Provisória. A bancada de entrevistadores é formada por Flávia Barbosa, editora executiva do jornal O Globo; Fernando Exman, diretor da sucursal de Brasília do Valor Econômico; Adriana Fernandes, repórter especial e colunista da Folha De S. Paulo; Fernando Nakagawa, analista de economia da CNN Brasil; e Martha Beck, repórter da Bloomberg. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #FernandoHaddad #Lula #Política #Governo #Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), solicitou recursos e a edição de uma Medida Provisória (MP) para garantir atendimento aos moradores da capital alagoana em meio ao afundamento de terra envolvendo uma mina da Braskem. Ouça também: em discurso na Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas (COP28), presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobra atuação de países ricos e critica gastos com guerras. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Amanda Garcia, André Pinheiro, Bruna Sales, Rodrigo Tammaro e Valentina CândidoEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Uma declaração do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto), sobre o possível fim do rotativo do cartão de crédito, tem gerado ruídos desde ontem, quinta-feira (10). Em audiência pública no Senado, Campos Neto sugeriu o fim da modalidade de crédito como medida para diminuir os juros no Brasil. Um grupo de estudo deve apresentar uma proposta nos próximos 90 dias. Primeiro, a declaração de Campos Neto não passa do plano da sugestão. O Banco Central não pode acabar com o rotativo unilateralmente. É preciso que o Congresso aprove uma lei para extinguir a modalidade. Parlamentares discutem incluir o fim do rotativo na edição da Medida Provisória (MP) do Desenrola, a cópia barata do governo Lula para uma proposta de campanha de Ciro Gomes. A MP foi apresentada no início de junho, ou seja, o Congresso tem até outubro para aprová-la. Senão, ela caduca. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo na categoria 'Canal de Política'. Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Vote em: https://app.premioibest.com O Antagonista está concorrendo na categoria 'Canal de Opinião'. Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Vote em: https://app.premioibest.com Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br
Foi aos 45 do segundo tempo, mas o governo conseguiu aprovar na Câmara a Medida Provisória que mantém a atual estrutura do Planalto, com 37 ministérios. O texto final recebeu alterações, enfraqueceu os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas e correu o risco de ficar fora da pauta no dia limite para a votação. Tarde da noite desta quarta-feira (31), véspera do dia em que perderia a validade, a MP passou com 337 votos a favor e 125 votos contrários. Agora, o texto será votado nesta quinta (1º) no Senado – e a expectativa é que seja aprovado. Para explicar as vitórias e derrotas do Executivo diante do Congresso e a tensa relação entre Lula (PT) e Arthur Lira (PP-AL), Natuza Nery conversa com Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, comentarista da rádio CBN e apresentadora do programa Roda Viva, na TV Cultura. Neste episódio: - Vera imputa a Lira “responsabilidade total” na resistência da Câmara em aprovar a MP governista: “Lira é uma entidade que detém a maioria dos deputados” - e ganha mais poder diante de um “governo fraco” politicamente no Parlamento; - Ela comenta a “ausência de Lula na articulação política”, que resulta de sua atenção excessiva com as relações exteriores e que pode “inviabilizar o governo na largada”: assim como enquadrou Bolsonaro com dezenas de pedidos de impeachment na mão, Lira pode colocar o atual presidente contra a parede ao pautar as CPIs; - Vera também revela a conversa que teve com um influente parlamentar: “Ele falou: ‘ganhou a eleição por 80% a 20%? Não, foi por 51% a 49%'. E é essa ideia que vai nortear tudo nesses quatro anos”, afirma. Assim, avalia, Lula corre o risco de ter um governo mais regressivo do que o do próprio Bolsonaro - “estão achando mais confortável passar a boiada sem o Bolsonaro para atrapalhar”; - A jornalista analisa a pressão do Congresso sobre o STF na questão do marco temporal das terras indígenas. “A Corte está dividida”, revela, sobre o julgamento em relação à constitucionalidade do tema, pautado para 7 de junho.