POPULARITY
Categories
Luana Alves - As Piores Políticas de Tarcísio e Nunes - Programa 20 Minutos
Como ser mãe sem a sua mãe por perto?Melissa não sonhava em ter filhos. Mas, quando perdeu a própria mãe, surgiu o desejo de manter vivo o laço materno. Foi no luto que o desejo de gestar nasceu: diante da falta, a maternidade se revelou como um novo começo, mas também como a continuidade da relação da Mel com sua mãe.Afinal, o que nossos filhos herdam dos nossos pais?Mel conta aqui como foi ser madrasta antes de ser mãe, a decisão de ter um filho e o processo de reversão da vasectomia do marido. Ela fala também sobre os desafios da cesárea intraparto e da amamentação interrompida por uma mastite grave que exigiu até cirurgia.Obrigada, Mel, por nos lembrar que a maternidade é começo e continuidade.
Sabe aquele jogo que foi tão marcante, mas tão marcante que ele pode ser considerado um dos melhores de todos os tempos? Pois é, existem poucos, alguns a cada geração, mas eles ficam na memória. Será que eles têm alguma coisa em comum, alguma formulinha para garantir o seu sucesso? Afinal de contas, o que faz um jogo ser uma obra-prima?Vem que hoje a resenha tá incrível!
Aava Santiago - Evangélica e Progressista: Como Isso Funciona? - Programa 20 Minutos
Picolé De Limão é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #Taliane e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizePUBLICIDADE ECORODOVIASCampanha "Assédio, pare!", um movimento criado pela EcoRodovias para construir caminhos seguros em que todos possam trabalhar, transitar e viver com respeito. Afinal, respeito é o único caminho.Link: https://www.instagram.com/grupoecorodoviasQUER OUVIR MAIS HISTÓRIAS? BAIXE NOSSO APLICATIVO EM SUA LOJA APPLE/GOOGLE, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: https://naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: https://naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: https://naoinviabilize.com.br/episodiosYoutube: https://youtube.com/naoinviabilizeInstagram: https://www.instagram.com/naoinviabilizeTikTok: https://www.tiktok.com/@naoinviabilizeX: https://x.com/naoinviabilizeFacebook: https://facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Priscila Armani
A qualidade da formação do professor influi na aprendizagem dos estudantes. Afinal, é ele que atua como um facilitador, guia e mediador do conhecimento na sala de aula, favorecendo a aprendizagem dos conteúdos e estimulando o pensamento crítico e o raciocínio dos estudantes. Embora seja essencial para a qualidade da aprendizagem, formar docentes é um dos principais gargalos enfrentados pelo Brasil na área da educação. A qualidade da formação docente no Brasil é o tema do segundo episódio da série de podcasts "Pra Falar de Educação", uma iniciativa do Estúdio Folha e Sesi-São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ruy Braga - Como o Capitalismo Racial molda o Brasil - Programa 20 Minutos
Afinal, o que é arte? E o que NÃO é arte? Dá pra comparar arte e dizer o que tipo de arte é boa ou ruim? Arte a gente pode aprender ou é um “dom”? Arte a gente precisa praticar? Existe arte comercial? Ou seja, a partir do momento que a gente vende, ainda é arte ou vira outra coisa? Ou arte pra ser arte de verdade tem que ser hobby? São tantas perguntas – e muitas delas têm diferentes respostas. Outras delas, inclusive, nem têm resposta ALGUMA. Mas este papo, nascido na mesa de boteco, era bom demais pra ficar apenas lá. E para essa missão, convidamos o amigo e professor Marcos Lamego.
Afinal, a desigualdade social é uma lei natural — ou uma construção humana que pode ser transformada? Neste terceiro e último episódio sobre a Lei de Igualdade, vamos mergulhar na questão espinhosa: a desigualdade das riquezas. Por que, mesmo diante de tantos avanços, o 1% mais rico do planeta ainda concentra quase metade de toda a riqueza mundial, enquanto bilhões de pessoas enfrentam fome e miséria? O que os espíritos realmente querem dizer quando afirmam que a igualdade absoluta é impossível? E mais: seria a igualdade de bem-estar, e não de posses, o caminho para o mundo de regeneração? Prepare-se para um episódio que cruza filosofia espírita, dados econômicos globais e reflexões urgentes sobre justiça social.
Manuel Pizarro (PS), Pedro Duarte (PSD), Diana Ferreira (CDU), Sérgio Aires (BE), Miguel Corte Real (CH) e Filipe Araújo (IND), discutiram a habitação e a mobilidade bem como os convites que foram feitos antes das candidaturas ao Porto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Verdadeira História do Exército Israelense - Análise de Breno Altman
Nesta edição do "CBN Na Sua Casa", a comentarista Lucy Mizael nos ajuda na tarefa de limpar o banheiro de casa! Especialistas orientam que a limpeza correta do banheiro não depende de misturas, em si, mas sim de seguir uma ordem prática e usar os produtos adequados. Ouça a conversa completa!
No episódio desta semana, nossa convidada é a cientista política e pesquisadora Denilde Holzhacker, atualmente diretora acadêmica de pesquisa e pós stricto sensu da Escola Superior de Propaganda e Marketing, a ESPM. No podcast, Denilde fala a respeito do atual estado de coisas da política norte- americana, mais especificamente do ambiente tensionado deste segundo mandato de Donald Trump. A situação, que já estava grave, piorou há pouco mais de duas semanas com o assassinato do ativista Charlie Kirk. Afinal de contas, será que os Estados Unidos estão à beira de uma guerra civil? Denilde responde. Em outro momento da entrevista, a cientista política avalia o impacto das tarifas, com destaque especial para o sinal de aproximação entre o presidente norte-americano e o presidente brasileiro na Assembleia Geral das Nações Unidas.
Os rendimentos baixos normalizaram-se e a classe média parece cada vez mais difícil de encontrar, enquanto o pais empobrece. Que país queremos ser? E os beijos que Filipe Melo atira à bancada do PS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comida é base. E neste episódio, a conversa com a nutricionista Maria Alvim, no NUPENS/USP, e com a pesquisadora de cultura alimentares Patty Durães aprofunda os seguintes temas: o intestino como "segundo cérebro", o efeito dos ultraprocessados na nossa saúde e como é necessário valorizar a "comida de panela". Afinal, alimentação é um dos pilares mais importantes para o nosso bem-estar, ao lado do sono e da atividade física.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem patrocínio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem-estar de verdade. Pra você chegar lá.Faça parte do Minhas Vantagens e descubra as vantagens de ser cliente Itaú Uniclass em https://meu.itau/chapadinhasdeendorfina_ep04Toda quinta-feira, um novo episódio. Nos encontramos de novo na semana que vem?Referências citadas neste episódio:Livro "Anti-Diet: Reclaim Your Time, Money, Well-Being, and Happiness Through Intuitive Eating", Christy HarrisonLivro "The Wellness Trap: Break Free from Diet Culture, Disinformation, and Dubious Diagnoses, and Find Your True Well-Being", Christy HarrisonPodcast "Rethinking Wellness", Christy HarrisonPodcast "Food Psych", Christy Harrison=======================================================Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Obvious no Instagram: https://www.instagram.com/obvious.cc/Marcela Ceribelli no Instagram: https://www.instagram.com/marcelaceribelli/Nupens no Instagram: https://www.instagram.com/nupensusp/Patty Durães no Instagram: https://www.instagram.com/patty.duraes/
Rogério Anitablian - O papel da Rússia é positivo ou negativo? - Programa 20 Minutos
Admite: você também adora uma treta, né?
Comprar celular usado é uma boa solução para quem quer ter um aparelho top de linha, mas não quer gastar tanto em um aparelho novo. Contudo, nos últimos anos, os celulares de segunda mão tiveram um salto nos preços. Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos entender por que isso aconteceu. Ouça a conversa completa!
Você já se deparou com um produto vencido nas prateleiras de um supermercado e se perguntou o que fazer? A situação é mais comum do que parece e muitas pessoas ainda não sabem como agir quando isso acontece. Afinal, ao encontrar um item com prazo de validade expirado, quais os direitos do consumidor? Em entrevista à CBN Vitória, a diretora geral do Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES), Letícia Coelho Nogueira, explica como funciona a campanha “Fiscal Consumidor” e detalha quais obrigações os estabelecimentos devem cumprir. Ouça a conversa completa!
Afinal, como saber se o pet está com dor — e o que fazer? No episódio de hoje, recebemos o Dr. Rafael Colomé, anestesista e especialista em Clínica da Dor, para um guia prático sobre sinais de dor aguda e crônica em cães e gatos, prevenção em filhotes e idosos, como o tutor pode ajudar no dia a dia e quais tratamentos modernos existem (fisioterapia, acupuntura, PRP, ácido hialurônico, toxina botulínica e mais).
No terceiro episódio da temporada From Regular Human to Half-Ironman, abordamos um dos temas mais críticos e, muitas vezes, mais negligenciados: a nutrição e a suplementação.Afinal, não basta treinar forte. Para aguentar a exigência de um Half-Ironman, o corpo precisa de ser abastecido, recuperado e protegido todos os dias. E quem nos guia nesta viagem é a nutricionista Joana Romão, que partilha estratégias práticas, acessíveis e cheias de bom senso.Falamos sobre a diferença entre comer para treinar e treinar para comer, exploramos quais as melhores abordagens nutricionais para provas de endurance e distinguimos a alimentação no dia a dia daquilo que realmente importa em dia de prova.Ainda deixamos claro quais os suplementos que podem fazer a diferença e aqueles que acabam por ser dispensáveis, sem esquecer a importância vital da hidratação e a preparação do corpo para ingerir alimentos e líquidos em treinos longos e na competição — o chamado gut training.Se procuras melhorar desempenho, evitar quebras e desfrutar mais do processo, este episódio é uma verdadeira bússola.
A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
É bastante comum os espíritas afirmarem que Allan Kardec "inventou" o termo Espiritismo. Afinal de contas, foi em 1857 que ele escreveu e publicou a primeira edição de "O livro dos Espíritos" e, nele, a palavra apareceu pela vez primeira numa obra espírita. Logo na abertura do livro, sob o título "Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita", no Item I, já no título, se observa: "Espiritismo e Espiritualismo". E, neste, no segundo parágrafo há a justificativa do porquê Kardec ter escolhido o termo como sinônimo de Doutrina Espírita.Mas, será que é isso mesmo? Não se cogita de que o nome "Espiritismo" possa ser anterior a 1857 - e, com isso, prévio à própria Filosofia Espírita?Se sim, isto é, se o nome já existia, qual a sua origem? Como foi utilizado o termo? Qual o seu uso e a que ele se destinava originariamente?Em complemento, tudo o que recebe o adjetivo "espírita" está concorde à expressão "Doutrina Espírita" ou "Espiritismo"?O ECK, assim, promove, nos seus "Embalos de Sábado à Noite" a oportunidade de conhecer melhor a ORIGEM do próprio Espiritismo e estar a par de todas as informações que a pesquisa permite divisar, nos debates sobre "A Origem da palavra Espiritismo".Na bancada, em sua estreia no ECK, o pesquisador Herivelto Carvalho (ES) que terá a companhia de Nelson Santos (SP), nos debates, assim como de Marcelo Henrique (SC) na Moderação.
O que está por trás do Megaesquema PCC-Faria Lima?- Bruno Paes Manso - Programa 20 Minutos
No dia 8 de setembro de 2025, um corpo em decomposição foi encontrado dentro de um Tesla registrado em nome do cantor D4vd em Los Angeles. A vítima foi identificada como Celeste Rivas, de 15 anos, desaparecida desde 2024.Neste episódio, revisamos os fatos confirmados até agora e as teorias que circulam na internet sobre o caso que chocou fãs e a indústria da música. Afinal, qual a ligação de D4vd com essa história? Coincidência macabra ou algo mais?Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial
No terceiro e último episódio da série, tenho uma longa e esclarecedora conversa com o número 2 das relações exteriores ucranianas, Sergiy Kyslytsya, um afiado e renomado diplomata que serviu durante anos nas Nações Unidas.Já fazem 2 meses desde que voltei da Ucrânia e desde então a situação parece ter ficado ainda mais grave.Os russos continuam seu lento e sangrento avanço na região de Donbas, além de seus criminosos ataques contra a população civil. Enquanto isso, os ucranianos elevaram sua campanha de bombardeio das refinarias russas, derrubando em quase 20% a produção do produto que sustenta a economia de PutinO campo diplomático espelha o campo de batalha, com muita ação mas pouca definição. Mesmo com as investidas de Trump para terminar com a guerra, Putin não cedeu um centímetro em suas exigências e os ucranianos continuam obstinados a defender sua terra, sua cultura e sua existência.A discussão no momento gira em torno das tais “garantias de segurança”, algo que só mostra o quão volátil a região deve continuar sendo mesmo que algum tipo de acordo seja alcançado.Enquanto isso, a guerra mais violenta do século continua fazendo vítimas em ritmo recorde. Estima-se que para cada dia que passa, milhares de baixas acontecem dos dois lados.Volto para o Brasil com algumas dúvidas, mas muitas certezas.Não sei quando a guerra vai terminar, não sei em que termos ela vai terminar.Mas sei que os ucranianos vão lutar até o fim e que os russos vão continuar em sua cruzada imperialista, seja na Ucrânia ou em outros lugares.Afinal, a guerra da Ucrânia não é só sobre a Ucrânia.
O declínio europeu e a ofensiva de Trump- Ana Prestes - Programa 20 Minutos
Monica Valente - A Política de Donald Trump para a América Latina - Programa 20 Minutos
Afinal, de onde vem a motivação?
Dessa vez, o papo foi com o preparador físico Ícaro Schultze, que já atuou como controlador de doping nas Olimpíadas de Paris, no Brasil e estará também em 2028 nos EUA. Além de sua carreira no esporte, ele compartilhou uma decisão difícil, mas cheia de propósito: encerrar o Centro de Saúde Hoy, negócio que fundou há 12 anos e que já estava consolidado e lucrativo. No episódio, refletimos sobre como fechar um negócio também é um ato de empreender – envolve escolhas, renúncias, propósito e novos caminhos. Afinal, empreender não é só abrir empresas, mas saber o momento de transformar a própria trajetória.
Vijay Prashad - Análise Crítica de Um Mundo em Guerra - Programa 20 MinutosNo Programa 20 Minutos, Breno Altman entrevista Vijay Prashad, um dos intelectuais mais respeitados da esquerda internacional, para uma análise crítica do mundo em guerra. A conversa aborda os conflitos entre o Norte e o Sul Global, a disputa por hegemonia, o papel dos EUA e da OTAN, a resistência dos povos e a necessidade de novas alternativas geopolíticas. Um debate essencial para compreender as contradições do nosso tempo.#VijayPrashad #Programa20Minutos #SulGlobal #Geopolítica #BrenoAltman
Mário Kertész: A História de um Grande Jornalista - programa 20 Minutos
É sempre um misto de emoções: há quem conte os dias para rever os amigos e há quem sinta um aperto no estômago. Afinal, porque é que este momento mexe tanto connosco?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A receita original não levava açúcar nem sequer era queimada por cima. Pior ainda, nasceu em Espanha. Conheça a misteriosa história do leite creme.
⚖️ Tudo sobre o julgamento de Bolsonaro - Marco Aurélio de Carvalho - programa 20 Minutos ⚖️Acompanhe conosco os principais momentos do desenrolar de um dos processos mais importantes da recente política brasileira.Para trazer profundidade jurídica e análise política qualificada, temos a participação especial do Professor Marco Aurélio de Carvalho, especialista em direito eleitoral e político, que vai comentar ao vivo cada etapa do julgamento, explicar os nuances legais e os possíveis desdobramentos.
Rubem Gonzalez - Nacionalismo é de esquerda ou direita? - Programa 20 Minutos
Falar de Nicolau Maquiavel em um contexto eclesiástico pode parecer, à primeira vista, quase um sacrilégio. É desconfortável. É desconcertante. É necessário. Afinal, poucos nomes carregam tamanha carga negativa no imaginário político e religioso. Para muitos, Maquiavel é o pensador do engano, da manipulação, da frieza estratégica. Maquiavel é muitas vezes associado à frieza calculista, à manipulação e à separação radical entre ética e política. Sua fama de conselheiro de tiranos atravessou séculos, tornando-o sinônimo de astúcia imoral. Mas essa caricatura superficial nos impede de ver algo essencial: Maquiavel não defende o mal — ele revela como o poder se move nas sombras, especialmente quando disfarçado de virtude. E é por isso que ele nos interessa.
Condenação de militares muda as Forças Armadas? - Julia Almeida - Programa 20 Minutos
Setembro é o mês de consciência do Alzheimer, uma doença que afeta milhões de pessoas. Não apenas o paciente, mas todos a sua volta. Isso faz com que notícias sobre novos tratamentos e medicamentos que prometem cura ou mesmo protelar o aparecimento dos sintomas mais graves causem sempre uma esperança em quem cuida ou em um paciente com diagnóstico recente. A agência nacional de vigilância sanitária, a ANVISA, aprovou recentemente um medicamento usado na fase inicial do Alzheimer, o donanemabe. A decisão tem provocado muitos debates e questionamentos entre especialistas em relação ao custo-benefício. A estimativa é de que o uso do donanemabe fique em torno de 30 a 35 mil reais por mês. Afinal, qual a efetividade desse novo medicamento? Qual a diferença em relação a outros medicamentos já usados? Quais os tratamentos que pacientes e familiares podem ter segurança? E, principalmente, o que a ciência já sabe sobre essa doença tão desconhecida? Será possível evitá-la? Para responder a essas perguntas o nosso convidado de hoje é o neurocirurgião Edson Amâncio, Mestre e Doutor pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, e autor de vários livros.
Alemanha voltou a ser um perigo? - Miguel Borba de Sá - Programa 20 Minutos
Governo Lula acerta na economia? - Luiz Gonzaga Belluzzo - Programa 20 Minutos
É o assunto do momento: inteligência artificial. Muito tem sido dito sobre o efeito dela na sociedade. Mas e os efeitos em nossa mente? Afinal, ela afeta nossa capacidade cognitiva? O que a ciência já tem a dizer sobre isso?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (58min 57s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo,qual é minha dica INSIDER do mês?Eu precisava de uma calça que servisse para o trabalho e para o lazer.Numa só peça.A resposta chegou:Calça FutureForm da INSIDER.É elegante.É confortável.É versátil.É durável.Não precisa passar.Vai da reunião de trabalho ao rolê do fim de semana.E Setembro, que é o Mês do Cliente, é a melhor oportunidade para começar a comprar INSIDER: combinando o cupom NARUHODO com os descontos do site, o seu desconto total pode chegar a até 50%! Isso mesmo: sua compra pode sair até pela metade do preço.Mas tem que acessar pela URL especial:creators.insiderstore.com.br/NARUHODOINSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASAI study: Over 60 per cent use Artificial Intelligence at work – almost half of all employees are worried about losing their jobshttps://www.deloitte.com/ch/en/about/press-room/ai-study-almost-half-of-all-employees-are-worried-about-losing-their-jobs.htmlAI Tools in Society: Impacts on Cognitive Offloading and the Future of Critical Thinkinghttps://www.mdpi.com/2075-4698/15/1/6Impact of artificial intelligence on human loss in decision making, laziness and safety in educationhttps://www.nature.com/articles/s41599-023-01787-8The impact of artificial intelligence on human society and bioethicshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7605294/Your Brain on ChatGPT: Accumulation of Cognitive Debt when Using an AI Assistant for Essay Writing Taskhttps://arxiv.org/pdf/2506.08872v1A user-centred approach to functions in Excelhttps://dl.acm.org/doi/abs/10.1145/944705.944721Spreadsheet usage by management accountants: An exploratory studyhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0748575114000736Technology and Unemploymenthttps://www.proquest.com/openview/c94ac907d0063472c88497666cafca0d/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1817076Artificial Intelligence and the Modern Productivity Paradox: A Clash of Expectations and Statisticshttps://www.nber.org/papers/w24001The productivity paradox of information technologyhttps://dl.acm.org/doi/10.1145/163298.163309Automation and Job Displacement's Impact on the Labor Market in the USAhttps://soar.suny.edu/handle/20.500.12648/16197The Simple Macroeconomics of AIhttps://shapingwork.mit.edu/research/the-simple-macroeconomics-of-ai/The LLM Effect: Are Humans Truly Using LLMs, or Are They Being Influenced By Them Instead?https://arxiv.org/abs/2410.04699Will Generative Artificial Intelligence Chatbots Generate Delusions in Individuals Prone to Psychosis? https://academic.oup.com/schizophreniabulletin/article/49/6/1418/7251361Experiences of hearing voices: analysis of a novel phenomenological surveyhttps://www.thelancet.com/journals/lanpsy/article/PIIS2215-0366(15)00006-1/fulltextThe Efficacy of Conversational AI in Rectifying the Theory-of-Mind and Autonomy Biases: Comparative Analysishttps://mental.jmir.org/2025/1/e64396/Ontological Drift: Accounting for Unexplained Anomalies in the AI Mental Health Crisishttps://www.researchgate.net/profile/Julian-Michels-3/publication/394845017_Ontological_Drift_Accounting_for_Unexplained_Anomalies_in_the_AI_Mental_Health_Crisis/links/68a85fa36327cf7b63d8b7ba/Ontological-Drift-Accounting-for-Unexplained-Anomalies-in-the-AI-Mental-Health-Crisis.pdfArtificial intelligence-assisted psychosis risk screening in adolescents: Practices and challengeshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9641379/Naruhodo #442 - Qual o efeito da arte sobre nós?https://www.youtube.com/watch?v=9pgyTDtRbeoNaruhodo #435 - Jogar videogame pode ajudar a curar doenças?https://www.youtube.com/watch?v=7Ob___Y97d4Naruhodo #272 - Quais são os grandes desafios da psicologia no Brasil?https://www.youtube.com/watch?v=Kxt23k6HCa0Naruhodo #165 - Quando tomo antidepressivos continuo sendo eu mesmo?https://www.youtube.com/watch?v=dWyfUyHUiA4Naruhodo #235 - Por que suspiramos?https://www.youtube.com/watch?v=Obh8T90AefANaruhodo #415 - Subir escadas pode ajudar pessoas com transtornos psiquiátricos?https://www.youtube.com/watch?v=jqhtO6W03CcNaruhodo #407 - Existe razão sem emoção?https://www.youtube.com/watch?v=qUxluRrHV3ENaruhodo #346 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=p9-iauANzY0Naruhodo #347 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=yggQXOE9lRYNaruhodo #443 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=tCUsvZ9hQ60Naruhodo #444 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 2 de 2 https://www.youtube.com/watch?v=yLVhdONlrug*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Para muitos, falar de provações é desconfortável. Afinal, que Pai amoroso colocaria Seus filhos em testes? Mas a Bíblia está cheia de histórias assim: Abraão subindo ao monte Moriá, Israel vagando no deserto, Jó perdendo tudo. Será que Deus nos prova para nos fortalecer… ou será que somos nós que transformamos o sofrimento em “teste […] O conteúdo de Por que Deus prova nossa fé? – BTPapo 093 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Para muitos, falar de provações é desconfortável. Afinal, que Pai amoroso colocaria Seus filhos em testes? Mas a Bíblia está cheia de histórias assim: Abraão subindo ao monte Moriá, Israel vagando no deserto, Jó perdendo tudo. Será que Deus nos prova para nos fortalecer… ou será que somos nós que transformamos o sofrimento em “teste […] O conteúdo de Por que Deus prova nossa fé? – BTPapo 093 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Com a V4, você estrutura um ano inteiro de marketing e comercial em 4 semanas
A culpa materna acompanha muitas mulheres, trazendo questionamentos como: “Será que estou dando conta? Estou fazendo certo? Estou sendo suficiente?” Afinal, sempre nos venderam a ideia da mãe perfeita, mas a verdade é que esse ideal não existe.No episódio de hoje, recebemos Jéssica Ellen, mãe da Máli Dayó, que compartilha como tem vivido a maternidade com afeto, liberdade e verdade, conciliando também carreira e vida pessoal.Um papo necessário sobre quebrar expectativas e encontrar o próprio jeito de maternar.____________________________________________Aeroglós é a revolução no cuidado com a pele do bebê, o primeiro antiassaduras em formato de spray do Brasil.Desenvolvido para acabar com a "meleca" e a dificuldade das pomadas tradicionais, Aeroglós oferece uma aplicação rápida, higiênica e sem toque. Sua tecnologia exclusiva em spray cria uma camada protetora fina e uniforme, que hidrata e protege a pele delicada do bebê, sem acumular excesso e permitindo a aplicação até mesmo com a criança em pé.Sua fórmula é enriquecida com Vitaminas A e E e Óleo de Amêndoas, ingredientes conhecidos por seu alto poder de hidratação e cuidado. E a dica de ouro: por ser super hidratante, as mães também podem usar Aeroglós na barriga durante a gestação para ajudar na prevenção de estrias!Aeroglós é o aliado indispensável na rotina da maternidade moderna, trazendo mais praticidade para você e proteção para o seu bebê.✨ Cupom Exclusivo Maternidelas! ✨ Use o código MATERNIDELAS e ganhe 10% de desconto em sua compra no site oficial:➡ https://loja.aeroglos.com.br/?utm_source=maternidelas&utm_medium=podcast&utm_campaign=maternidelas
Conheça a carteira IA Cash: https://emprc.us/mG01RJ No episódio #105 do Empiricus PodCa$t, nossos analistas discutem os principais temas que estão mexendo com o mercado financeiro e com os investimentos no Brasil e no mundo.A Nvidia divulgou resultados acima das expectativas e surpreendeu o mercado com números robustos em receita e lucro. No entanto, de forma paradoxal, em vez de acalmar, o balanço acabou aumentando a ansiedade dos investidores. Afinal, vale comprar ou vender ações da Nvidia agora? E como esse movimento impacta outras empresas de tecnologia e o futuro do setor?Além disso, analisamos o cenário global com o dólar enfraquecido, a expectativa de corte de juros nos EUA, os novos ruídos no Fed após a demissão de Lisa Cook e as implicações para os mercados emergentes.No quadro Compra ou Vende, discutimos as oportunidades e riscos em Alibaba (BABA), Rede D'Or e o próprio Ibovespa, incluindo insights exclusivos do relatório especial.E, como sempre, encerramos com a tradicional dica cultural da semana, trazendo recomendações além do universo dos investimentos.
Rafael Arinelli recebe Fernando Machado, Marina Batista e Andreas Buhler para um papo urgente e necessário: a acessibilidade nos cinemas brasileiros. Entre leis avançadas e a realidade distante, a discussão revela desafios, lacunas e também esperanças para tornar a experiência cinematográfica verdadeiramente inclusiva.O grupo debate o Marco Legal da Inclusão, com destaque para a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e as normativas da ANCINE (Instrução Normativa nº 165/2022). Apesar de garantirem audiodescrição, legendas descritivas e Libras sem custo adicional, a realidade mostra que muitas salas ainda não cumprem essas exigências. Além disso, também falam da Pesquisa Nacional de Acessibilidade nos Cinemas 2025, feita pela Acessara, que deve revelar até o fim do ano o verdadeiro cenário dos cinemas brasileiros.Os desafios são sentidos na prática: Marina relata dificuldades para pessoas com deficiência motora, desde a escolha e conforto dos assentos até a compra de ingressos, enquanto Andreas compartilha as barreiras enfrentadas por quem tem deficiência visual, como a falta de sessões com audiodescrição e preconceito social. O papo também toca nos obstáculos estruturais, do mínimo cumprimento da lei à sensação de que a acessibilidade é um “fardo” ou “esmola”, e como isso cria um ciclo de exclusão.Mas o episódio não é só sobre problemas. O papo também aponta soluções e esperanças: da importância de incluir pessoas com deficiência no planejamento de projetos e políticas, à normalização na sociedade e na mídia, passando pelo potencial da “economia PCD” e o papel transformador da arte. Afinal, cinema não é só diversão, é um espaço de empatia, educação e mudança cultural.Aperte o play e junte-se a nós nesse episódio que combina análise, reflexão e experiências reais. Um episódio que mostra que, para além da lei, a inclusão nos cinemas depende de atitude, conscientização e, acima de tudo, respeito.• 05m48: Pauta Principal• 1h22m43: Plano Detalhe• 1h42m47: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Fernando): Álbum: Don L - CARO Vapor II - qual a forma de pagamento?• (Marina): Filme: The Fundamentals of Caring• (Marina): Livro: Encarcerados• (Marina): Filme: Fora de Mim• (Andreas): Audiodrama: França e o Labirinto• (Andreas): Podcast: Paciente 63• (Rafa): Série: AndorEdição: ISSOaí