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Breno Altman entrevista José Dirceu - Programa 20 Minutos
Com base no roteiro do Café Brasil 1000, criamos uma música, combinando nossos ritmos, e um vídeo sobre o jeito de ser do brasileiro. Usamos a IA e o resultado é sensacional. Este episódio é para lançar esse vídeo. Espalhe para todos que você acha que merecem. Quando Jorge Benjor canta, aliás, quando Jorge Ben canta que “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”… ele não está negando os problemas. Está lembrando a cada um de nós o motivo pelo qual ainda estamos de pé. O Brasil aguenta por causa da leveza. Da ginga. Da malandragem boa, aquela que não é trapaça, mas sabedoria de sobrevivência. Jorge Benjor não é um cantor. É um alquimista sonoro. Ele mistura batuque, groove, futebol, religião e mulher — e sai poesia. O brasileiro, aliás, é isso: Tristeza com harmonia. Ironia com esperança. Dor com prazer. Tudo ao mesmo tempo, agora. Se você tiver dúvidas, ouça outra vez este episódio. Aprecie a riqueza da nossa arte, da nossa poesia, da nossa literatura. As canções que ficaram de fora são suficientes para fazer mais uns 20 episódios como este, mantendo o padrão... Ouça a riqueza das vozes que nos moldaram, os ritmos que nos sustentaram, os sonhos que nos uniram. O Brasil não é só a maravilha que Deus fez, não. O que faz uma nação são as pessoas. O resto são prédios, árvores, montanhas e animais. Cenário, Natureza e Obras. Que não têm uma ação racional, intencional e definida na modelagem do futuro. Tudo isso que aí está, ficará como é. Quem escreve a história de um país somos nós. Eu e você. Progresso, esperança e evolução são coisas de seres humanos. E é por isso que eu insisto: o orgulho de ser brasileiro precisa ser reconquistado. Não por ufanismo cego, mas por reconhecimento lúcido. Afinal, como disse o Buscapé naquela abertura da Cidade de Deus, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então não tem alternativa. Precisamos voltar a olhar nos olhos uns dos outros e dizer: “Tamo junto, cara!” Porque se o Brasil conseguir se unir... Ninguém segura. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Com base no roteiro do Café Brasil 1000, criamos uma música, combinando nossos ritmos, e um vídeo sobre o jeito de ser do brasileiro. Usamos a IA e o resultado é sensacional. Este episódio é para lançar esse vídeo. Espalhe para todos que você acha que merecem. Quando Jorge Benjor canta, aliás, quando Jorge Ben canta que “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”… ele não está negando os problemas. Está lembrando a cada um de nós o motivo pelo qual ainda estamos de pé. O Brasil aguenta por causa da leveza. Da ginga. Da malandragem boa, aquela que não é trapaça, mas sabedoria de sobrevivência. Jorge Benjor não é um cantor. É um alquimista sonoro. Ele mistura batuque, groove, futebol, religião e mulher — e sai poesia. O brasileiro, aliás, é isso: Tristeza com harmonia. Ironia com esperança. Dor com prazer. Tudo ao mesmo tempo, agora. Se você tiver dúvidas, ouça outra vez este episódio. Aprecie a riqueza da nossa arte, da nossa poesia, da nossa literatura. As canções que ficaram de fora são suficientes para fazer mais uns 20 episódios como este, mantendo o padrão... Ouça a riqueza das vozes que nos moldaram, os ritmos que nos sustentaram, os sonhos que nos uniram. O Brasil não é só a maravilha que Deus fez, não. O que faz uma nação são as pessoas. O resto são prédios, árvores, montanhas e animais. Cenário, Natureza e Obras. Que não têm uma ação racional, intencional e definida na modelagem do futuro. Tudo isso que aí está, ficará como é. Quem escreve a história de um país somos nós. Eu e você. Progresso, esperança e evolução são coisas de seres humanos. E é por isso que eu insisto: o orgulho de ser brasileiro precisa ser reconquistado. Não por ufanismo cego, mas por reconhecimento lúcido. Afinal, como disse o Buscapé naquela abertura da Cidade de Deus, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então não tem alternativa. Precisamos voltar a olhar nos olhos uns dos outros e dizer: “Tamo junto, cara!” Porque se o Brasil conseguir se unir... Ninguém segura. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Breno Altman entrevista Miguel Nicolelis - Programa 20 Minutos
Breno Altman entrevista Francesca Albanese - Programa 20 Minutos
Trabalhismo ainda é uma opção? - Frederico Krepe - Programa 20 Minutos
Afinal, as novas regras de funcionamento da Câmara de Lisboa para o mandato que agora se inicia sempre foram aprovadas na reunião de vereação desta quarta-feira. E, para que isso acontecesse, Carlos Moedas teve de fazer algumas concessões ao Chega, permitindo assim a viabilização da proposta de novo regimento do órgão até ao fim deste mandato, em 2029. Os partidos da oposição passam a ter um pouco mais de tempo para participarem em relação à primeira versão do documento. Mas perdem tempo de intervenção política. Uma alteração que o gabinete do presidente da autarquia da capital tem defendido em nome de uma “maior agilidade” e “modernização”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vender bem não é apenas bater metas. É fazer o certo, mesmo quando ninguém está olhando.
Entre dúvidas vindas da Madeira e Rio de Janeiro, o Marco Neves desvenda a origem de “tosse” e a vida secreta de três palavras que insistem em ficar, mesmo quando já quase ninguém sabe de onde vieram.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Breno Altman entrevista Milton Hatoum - Programa 20 Minutos
Uma criança partiu uma perna a brincar no recreio, a mãe pediu 60 mil euros à escola e o Supremo rejeitou a indemnização. Afinal, onde acaba o risco normal da infância?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Nizo Neto reage a comentários que puxam de tudo: bastidores da Globo, TV Pirata, a fase explosiva de Chico Anísio, histórias com Boni e Boninho, tretas antigas e a polêmica recente com o Carioca. Entram também temas quentes do momento como stand-up, segurança pública no Rio, dublagem e algumas pérolas da internet que só aparecem no Nizológico.Ao lado de Carlos Mafia, ele comenta tudo com sinceridade, memória afiada e aquele humor ácido que o público já conhece.Aperte o play e aproveite. Afinal aqui a gente cria o bicho solto.Nizo Neto: https://www.instagram.com/netonizo/Carlos Mafia: https://www.instagram.com/carlosmafia/Plugado Estúdios: instagram.com/plugadoestudiosPlugado Podcast: instagram.com/plugadopodcast
Do futebol à Astérix, passando ainda pelo falso inglês de Adriano Celentano, o Marco Neves revela como imitamos línguas, confundimos sons e como a tradução lida com diferenças que parecem impossíveis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual o futuro da indústria bélica brasileira? - Robinson Farinazzo - Programa 20 Minutos
Neste episódio da rubrica do Debate Boca, os alunos escsianos Miguel Vida-Larga e Constança Simões, com a moderação de Bernardo Silva, debatem acerca do projeto de lei que visa proibir o uso de todo o tipo de vestimentas que tapem a face em espaços públicos.
O governo Donald Trump terá voo de galinha? - Heloísa Villela - Programa 20 Minutos
Comentando os Comentários #65 - Ep.85 - Mês do Medinho Olá Amigos e Inimigos do Papo Delas! Conforme combinado, graças aos nossos apoiadores, temos o Comentando os Comentários #65 - Ep.85 - Mês do Medinho . Neste episódio, Cafeína e Patsy exercitando a arte do bullying e da gratidão com vocês #OuvintesIncríveis !! Não deixem de ouvir nossos recadinhos no final do episódio. Afinal, agradecemos a todos vocês ouvintes! #papodelaspodcast #podcast #mulherespodcasters #ouvintesincríveis #2025 Porque Quem ama ouve, quem ouve comenta! Edição Cafeína Conheça a Lojinha do Papo Delas Podcast e garanta seu presente. #ouvintesincríveis https://podcaststore.com.br Comente! Envie um bilhete para contato@papodelas.com ou comente no post. Siga na Twitch: https://www.twitch.tv/papodelaspodcast Grupo #OuvintesIncríveis no Telegram: https://t.me/papodelas Curta no Facebook: www.facebook.com/podcastPapoDelas
A UGT juntou-se à CGTP para uma greve geral no dia 18 de dezembro, contra a reforma laboral. Mas, afinal, com a discussão ainda na concertação, a greve serve para quê? Neste O Mistério das Finanças, fizemos uma visita a Frankfurt e ao Web Summit.
Quem foi o marechal Lott? - Felipe Lott - Programa 20 Minutos
A França presta homenagem nesta quinta-feira (13) às vítimas dos ataques de 13 de novembro de 2015 em Paris. Os dez anos dos atentados mais violentos da história recente do país serão marcados pela inauguração de um jardim memorial na praça Saint-Gervais, no centro da capital, com presença da prefeita Anne Hidalgo e do presidente Emmanuel Macron. A cerimônia laica será transmitida pela televisão. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O jardim, projetado pelo paisagista Gilles Clément, é composto por vários blocos de granito azul esculpidos, que representam os locais dos ataques terroristas e onde estão inscritos os nomes das vítimas. O evento, com música e momentos de reflexão, tem direção artística de Thierry Reboul, conhecido por ter coordenado as cerimônias dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024. O público poderá acompanhar a cerimônia em telões instalados em frente à Prefeitura e na Praça da República, onde foi montada uma exposição fotográfica, e os parisienses poderão depositar flores ou velas em homenagem às vítimas da tragédia. Há exatos dez anos, a reportagem da RFI relatava ao vivo o que ninguém poderia imaginar: ataques coordenados em diversos pontos de Paris deixaram, no total, 130 mortos e cerca de 400 feridos. O primeiro local atacado foi o Stade de France, onde 80 mil pessoas assistiam ao jogo de futebol entre França e Alemanha. O jornalista que cobria o duelo em campo passou imediatamente a relatar o susto dos torcedores que ouviram explosões. “Os espectadores ouviram, durante o primeiro tempo da partida, três grandes explosões, com intervalo entre cada uma, mas ninguém sabia exatamente o que estava acontecendo", relatou. A polícia e os socorristas se mobilizaram para chegar a outros locais atingidos por comandos terroristas armados: bares, restaurantes e a casa de shows Bataclan, lotada com fãs do grupo Eagles of Death Metal. A contagem das vítimas parecia impressionar mesmo as forças de segurança. O depoimento de um policial, o primeiro a entrar no Bataclan, apontava dezenas de mortos. O presidente François Hollande, que governava o país na época, correu para estar junto dos franceses. “Nós quisemos estar perto de todos os que viram essas atrocidades para dizer que iremos travar uma batalha impiedosa,” disse o chefe de Estado aos jornalistas, no local da tragédia. Após uma reunião de crise, o governo declarou estado de emergência no país, convocou todas as forças de ordem e determinou o fechamento do espaço aéreo francês. Ao ser citado como testemunha no julgamento do caso, em 2021, François Hollande falou sobre a sua função como chefe de Estado naquela noite fatídica de 13 de novembro de 2015. “Este grupo nos atingiu não pelo nosso modo de atuação no exterior, mas sim pelo nosso modo de vida aqui”, sublinhou Hollande. “A democracia será sempre mais forte do que barbárie", acrescentou. "Carnificina" No Bataclan, casa de shows invadida pelos terroristas, os sobreviventes estavam em choque diante dos corpos das vítimas. Um dos primeiros a chegar ao local foi o jornalista da RFI, Pierre Olivier. “Eu fui até lá tomando muito cuidado, porque não sabíamos naquele momento o que realmente estava acontecendo", disse em entrevista para marcar os dez anos do caso. "Saí de casa, andei por uns cinco minutos e cheguei em frente ao Bataclan, onde a polícia estava chegando quase ao mesmo tempo que eu. Não havia nenhuma faixa de sinalização impedindo o acesso", continua. "E gradualmente, a polícia e os bombeiros chegaram. Cada vez nos pediam para recuar mais. Mas quando cheguei, eu estava bem em frente ao Bataclan, e foi aí que comecei a ligar para a redação do meu celular e a reportar ao vivo. E fiz isso por quase três horas, a noite toda," relata. "Uma mulher me disse que tinha sido uma carnificina, foi horrível. Todos estavam em choque e não queriam conversar. Isso é normal. Naquele momento, não sabíamos realmente o que estava acontecendo lá dentro, mas tínhamos pistas de que era muito sério e que havia mortes, muitas mortes," completa o jornalista. Dez anos depois, as lembranças permanecem vivas em sua memória. "Ainda há coisas que permanecem. Quando passo pelo Bataclan, revejo certas cenas. Já se passaram dez anos. E cada vez que passo por ali, lembro daquela noite, revejo pessoas, uma parede, uma vitrine, onde vi uma mulher em seu cobertor de emergência, coisas assim." Depois de ouvir todos esses depoimentos e de entrevistar sobreviventes, o jornalista desenvolveu uma forma de estresse. "Quando eu entrava em um restaurante, em um bar, em uma casa de espetáculos, ou onde quer que fosse, eu sempre olhava para ver se havia janelas, uma porta de saída e como me sentar, para acessar facilmente a porta. Afinal, nunca se sabe, e se fosse como no Bataclan e um grupo de terroristas chegasse?", ele questiona. A RFI também conversou com Elsa, uma francesa que assistia ao show na casa noturna Bataclan, quando foi ferida. "Quando fui atingida pela bala, me lembro muito bem da sensação no corpo. Foi tão irreal que ri, pensando: 'Ah, é mesmo como nos filmes'. Mas, falando sério, doeu." "Eu me agachei e pensei: 'Não vou conseguir correr'. E racionalizei absolutamente tudo o que estava acontecendo. Disse a mim mesma: não posso sentir dor," lembra. "Na hora você esquece a dor. Eu procurei me colocar em uma posição segura, apesar da multidão passando em cima de mim," relata a sobrevivente. Passada uma década, Elsa pretende contar sua experiência em um espetáculo. "Eu queria fazer um projeto em torno da dança, não apenas para contar a minha história, mas através da dança, e não apenas em um testemunho que eu poderia ter escrito em um livro ou algo assim. Mas isso me toca menos, pareceu menos relevante para a minha relação com o corpo que eu tinha antes de tudo isso", explica. Brasileiros entre as vítimas Entre os sobreviventes dos ataques de 13 de novembro de 2015 também há brasileiros. A RFI conversou com Diego Mauro Muniz Ribeiro, arquiteto que, naquela noite, celebrava com amigos no restaurante Le Petit Cambodge, no 10º distrito de Paris. “A minha recordação foi de ouvir uns barulhos, mas que eu não entendia muito bem. E quando olhei à direita, vi luzes. Não estava entendendo que aquilo eram tiros vindo na minha direção. Minha reação foi me jogar no chão. Me levantei na sequência e saí correndo. A lembrança que eu tenho é de que corri por muito tempo até entrar num supermercado,” lembra o arquiteto. Diego passou por acompanhamento com psiquiatra e psicanalista para seguir em frente. Ele voltou a Paris três vezes para compromissos relacionados aos atentados, seja para dar depoimentos ou participar de solenidades públicas. “Na França, existe uma solenidade em homenagem às vítimas, e foi muito impactante para mim. É uma cerimônia extremamente sóbria, silenciosa, e isso é muito respeitoso. Então, fiquei muito emocionado na primeira vez que fui", conta o arquiteto que hoje vive em São Paulo. "Estamos, dentro do possível, bem, mas ainda é um processo de elaborar essas questões, essa violência que, para mim, soa como gratuita”, analisa. Naquela noite, Diego estava acompanhado de outro arquiteto brasileiro, Guilherme Pianca, com quem a RFI também conversou. Ele visitava Paris pela primeira vez, graças a uma bolsa de estudos, e conta que hoje em dia tem sentimentos ambíguos em relação à cidade. “Tive alguns momentos de retorno pelo próprio processo e avaliação psiquiátrica que o governo francês fez. Acho que eles foram bem atentos e lidaram com muito cuidado nesse assunto. Esse trauma está sendo constantemente elaborado. Acho que é uma coisa que se dá no longo prazo. São várias camadas que um evento desses significa. Este ano vão inaugurar um jardim em homenagem às vítimas. Acho que existe um esforço bem grande da prefeitura e do próprio Estado francês para lidar com esse assunto.” O julgamento Os ataques terroristas de 13 de novembro de 2015 em Paris foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico. O processo dos terroristas na Justiça francesa durou dez meses. Nenhum dos 20 acusados recorreu da decisão, e o julgamento foi encerrado oficialmente em 12 de julho de 2022. O único participante ainda vivo do comando jihadista que organizou os ataques em diferentes locais de Paris e arredores, Salah Abdeslam, foi condenado à prisão perpétua. Ele "acatou o resultado", explicaram, à época, seus advogados. Salah Abdeslam foi o terrorista que não levou seus atos até o fim. Ele afirmou no julgamento ter "desistido" de acionar os explosivos em um bar parisiense por "humanidade". Em outro momento, declarou: “Eu apoio o grupo Estado Islâmico e os amo, porque eles estão presentes no cotidiano, combatem e se sacrificam”. O depoimento chocou familiares das vítimas. O dispositivo com explosivos foi encontrado dentro de uma lata de lixo. No entanto, em sua deliberação final, os juízes concluíram que o colete explosivo que Abdeslam carregava "não era funcional", colocando seriamente em questão suas declarações sobre a sua suposta "desistência". A Justiça determinou que o francês, de 32 anos à época, era culpado de ser o "coautor" de uma "única cena de crime": o Stade de France, os terraços parisienses metralhados e a sala de concertos Bataclan. Os outros 19 corréus, alguns presumivelmente mortos, foram julgados e condenados a penas que variam de dois anos à prisão perpétua. Os atentados em Paris foram considerados uma retaliação à participação da França na coalizão internacional contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Ameaça continua presente Atualmente, a organização terrorista continua representando uma ameaça à segurança do país, embora sua presença não se configure como uma estrutura organizada e visível como nos anos de seu auge (2014–2017). A atuação atual se dá principalmente por meio de células descentralizadas, recrutamento online e influência ideológica, como explicou à RFI Victor Mendes, professor de Relações Internacionais do Ibmec e especialista formado no Instituto Superior de Guerra do Ministério da Defesa do Brasil. “Hoje, especialmente após a perda de territórios e de combatentes do Estado Islâmico, depois das operações militares ocidentais contra o grupo no Iraque e na Síria, que resultaram no fim declarado do Estado Islâmico em 2019, o grupo atua de forma mais descentralizada do que já atuava anteriormente", diz. De acordo com o especialista, o Estado Islâmico continua sendo um dos principais grupos terroristas a atuar na Europa, apesar do número reduzido de ataques. “Na Europa especificamente, uma das tendências, resultado do avanço tecnológico e da comunicação, é que o grupo hoje recruta muitos combatentes principalmente através de redes sociais e plataformas digitais, especialmente menores de idade", diz Victor Mendes. O especialista alerta para os riscos ainda presentes. “O risco sempre vai existir, principalmente pelo fato de a França ainda ter muitos combatentes que se aliam a esses grupos e pelo fato de, muitas vezes, eles serem cidadãos franceses. Então, não é necessariamente uma questão de imigração”, conclui. Só em 2024, o terrorismo jihadista foi responsável por 24 ataques na União Europeia, sendo cinco deles com vítimas fatais. A Europol confirma o envolvimento crescente de jovens radicalizados online, inclusive menores de idade, e o uso do conflito na Faixa de Gaza como instrumento de mobilização por grupos como o Estado Islâmico, que denuncia os bombardeios israelenses, descrevendo a população palestina como “mártir”.
Oscar Piastri levou em Interlagos uma punição que arruinou sua corrida, num momento em que ele disputa o título com seu companheiro de McLaren, Lando Norris, o vencedor da prova. Faltando apenas três provas para o fim do Campeonato Mundial (uma das quais com sprint race), a diferença entre eles é de 24 pontos. Afinal, a punição a Piastri foi justa?Apresentação: Cassio Politi e Lito Cavalcanti.Veja as melhores análises da Fórmula 1 no site The Race Brasil: https://www.youtube.com/@wearetherace_br.Inscreva-se no canal do Lito Cavalcanti no YouTube e participe toda terça-feira, às 20h (horário de Brasília), da live: https://www.youtube.com/LitoCavalcanti. Participe do Bolão:https://pitacof1.com.br/
Alto em Chorume: O pior da internet e da política brasileira - Murilo Moraes - Programa 20 Minutos
Neste episódio, olhamos para os ataques de raiva e as explosões emocionais: o que fazer, como lidar em casal, quais os sinais de alerta, as possíveis perturbações mentais associadas e as formas de tratamento. Afinal, como se trabalha o controlo das emoções?
Gustavo Machado - O lugar do Brasil na batalha entre EUA e China - programa 20 Minutos
O povo apoia a chacina do Rio? - Pastor Henrique Vieira - Programa 20 Minutos
O que faz uma adaptação ser boa? A fidelidade absoluta ao livro ou a coragem de reinventar uma história para o cinema? No Podcast Cinem(ação #624, Rafael Arinelli, Alan Alves, Domenica Mendes e Rodrigo Basso se reúnem para discutir o eterno dilema das adaptações literárias e o que realmente define o sucesso de uma transposição do papel para as telas.O episódio questiona a ideia de que uma boa adaptação depende de ser “idêntica” ao material original. Nossos hosts lembram que cada mídia tem sua linguagem, e que mudar não é trair, mas traduzir. Exemplos como Drácula de Bram Stoker (Coppola) e a nova série da Netflix baseada em Cem Anos de Solidão mostram como ajustes narrativos podem revelar novos sentidos e respeitar a essência do livro sem repeti-la.A conversa também aborda o impacto econômico das adaptações: cerca de 72% dos vencedores do Oscar de Melhor Filme vieram de livros. Afinal, adaptar uma obra consagrada é um investimento seguro - uma história já testada e com público fiel. Ainda assim, o desafio continua o mesmo: fazer cinema, e não apenas ilustrar literatura.O debate vai além da técnica e entra na liberdade artística: até que ponto uma adaptação pode subverter a obra original - mudando personagens, etnias ou pontos de vista - sem perder sua alma?Em tempos de Fast Entertainment, o episódio reflete sobre como o consumo acelerado e a dispersão das plataformas afetam a forma como nos conectamos com as histórias.Será que, às vezes, o filme pode ser melhor que o livro?Dá o play e descubra o que realmente importa quando as páginas viram imagem.• 03m19: Pauta Principal• 1h22m29: Plano Detalhe• 1h41m03: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Domenica): FIlme: V/H/S/ Halloween• (Domenica): FIlme: Família Adams• (Rodrigo): Série: O Dia do Chacal• (Alan): Série: Caçador de Marajás• (Alan): Livro: Gilberto Braga, o Balzac da Globo• (Alan): Newsletter: Simplificando Cinema• (Rafa): Filme: O Sobrevivente• (Rafa): Podcast: Collor vs Collor• (Rafa): Série: Monstro: A História de Ed GeinEdição: ISSOaí
Nikolas Ferreira: aliado do crime organizado? - Sara Vivacqua - Programa 20 Minutos
Foi mais um debate "quente" até ao cair do pano, com os candidatos a chamarem "mentiroso" um ao outro. Afinal, quem mente mais? Os benfiquistas decidem amanhã. E o nacionalismo funciona e faz falta?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ainda criança, ele sonhava em ser jogador de futebol. Mas o destino o levou por outros caminhos e foi justamente ao enfrentar o bullying escolar, que encontrou no Kung Fu um refúgio e uma escola de disciplina e autoconfiança. Foram oito anos dedicados à arte marcial que ajudaram a moldar seu caráter. Em 2013, mudou-se para o Rio de Janeiro a trabalho e lá passou a ter contato com o que há de melhor na Cidade Maravilhosa: a natureza. O mar, a floresta e as rochas tornaram-se seu playground. Pedalar, remar, mergulhar e escalar entraram para sua rotina e foi justamente a escalada que abriu as portas para sua primeira grande experiência em alta montanha: o cume do Aconcágua, em 2015. Ali nasceu uma nova paixão. A sensação de pequenez diante da natureza e o prazer de conquistar com o próprio esforço o topo de uma montanha o levaram a seguir explorando outras montanhas andinas. Em 2018, deu um passo que mudaria sua vida. Uma nova perspectiva profissional que unia tudo o que sempre quis fazer, trabalhando com o que ama: esporte, viagem, lifestyle e fotografia. O resultado disso foi o que ele passou a compartilhar em seu perfil no Instagram, sua forma de se expressar e de mostrar seu mundo. Levar o corpo ao limite, entrar no estado de fluxo e elevar a consciência a outro nível. Afinal, isso é o que o motiva, o que o guia. Veio a pandemia, e o confinamento repentino trouxe a sensação de prisão. No início, ele até tentou levar na brincadeira — escalando pelos cômodos do apartamento e nadando na varanda —, mas à medida que a quarentena parecia não ter fim, a diversão perdeu o sentido. A falta de movimento abalou sua mente até o ponto em que decidiu tomar uma atitude: nadar no mar. Aquilo foi libertador. Além de extravasar a energia, o contato com a natureza o reconectou com sua essência. Nadando com amigos, descobriu o triathlon e logo se desafiou: completar uma prova de Ironman. Foram oito meses de preparação em um ciclo intenso de treinos, renúncias e aprendizados. Missão concluída com sucesso, decidiu ir além e encarar um Ultraman no final de 2021. Assim iniciou sua incursão nas provas de ultras distâncias. Vieram então uma sequência de feitos impressionantes. Para citar alguns: pedalou de Porto Alegre ao Rio de Janeiro, tornou-se, à época, o nadador mais jovem a concluir o desafio do Leme ao Pontal, participou do Ultraman da Floria e do UB515, conquistou o segundo lugar no Fodaxman, resultado que lhe garantiu a participação no Norseman do ano seguinte. Em 2024 correu a BR 135, a UTMB de Chamonix e o Mundial de Ultraman no Havaí. Este ano, completou a Arrowhead e venceu sua primeira competição, a UAI Ultra dos Anjos de 235 km. Ele acredita que a busca pelo autoconhecimento é a chave para superar qualquer desafio. Conosco aqui, o administrador, contador, aventureiro, escalador que é meio blogueiro, meio influenciador e agora, em sua versão pós pandemia, 110% multiatleta de ultra endurance. O ser humano mais rápido a percorrer os 170km do Deserto Salar do Uyuni correndo e o que mais correu durante 12h em um esteira não eletrônica, o paulistano Valmor Giuseppe Leonardo Lundgren Fiamoncini, ou simplesmente, Pepe Fiamoncini. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Qual o programa da revolução brasileira? - Nildo Ouriques - Programa 20 Minutos
Siga nosso canal de CORTES: https://www.youtube.com/@IconografiadaHistoria-cortesAJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidhSe preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidhSiga ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA em todas as redes: https://linktr.ee/iconografiadahistoriaoficialSiga o JOEL PAVIOTTI: https://bit.ly/joelpaviottiApresentação: Joel PaviottiTexto e roteirização: Adriana de PaulaRevisão: Adriana de PaulaCâmera e produção: Fernando ZenerattoEdição: Eduardo GoesDireção: Fernando Zeneratto / Joel Paviotti
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Big techs levam a uma nova ditadura? - David Nemer - Programa 20 Minutos
Miguel Baumgartner admite que a China é mais fraca do que os EUA a nível económico e tecnológico. O especialista em RI explica que França é o único país europeu com controlo no seu arsenal nuclear.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que define a alma brasileira? Somos uma cópia imperfeita do Norte global ou uma civilização original e potente? No episódio de estreia de ‘Hello, Brasil!', Maria Homem e Felipe Miranda recebem o economista e filósofo Eduardo Giannetti para uma análise profunda sobre nossa identidade, nossos vícios e nossas virtudes.O debate mergulha no conceito do "homem cordial" de Sérgio Buarque de Holanda, questionando se a nossa maior força reside na sociabilidade e no afeto (o cordis), em oposição à fria lógica do mercado (o logos). Giannetti desafia o "complexo de vira-lata" e propõe um novo "sonho brasileiro", centrado em um investimento massivo em capital humano e na celebração da nossa originalidade.Esta é uma conversa essencial sobre o fim da hiperglobalização, a crise psíquica do Ocidente e a busca por um caminho próprio para o Brasil. Afinal, qual é a beleza da nossa "condição vira-lata" e como podemos transformá-la em nossa maior potência?Temas em Destaque:A "estranha" e potente civilização brasileira;O Homem Cordial: a prevalência do afeto sobre a lógica;Crítica ao "complexo de vira-lata" e à imitação do Norte;O fim do ciclo da hiperglobalização e a financeirização do mundo;O sonho de um "Juscelino do capital humano" focado em educação;A beleza e a espontaneidade da "condição vira-lata".Entre em contato conosco: hellobrasil@empiricus.com.br
Como derrotar o crime organizado? - Tarso Genro - Programa 20 Minutos
Só em 2022 entrou em vigor a classificação do burnout na CID-11 da Organização Mundial da Saúde, mas ele é um fenômeno ocupacional contemporâneo que já foi mencionado há bastante tempo na humanidade. Afinal, o que a ciência tem a dizer sobre o burnout?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (52min 16s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, chegou o mês mais feliz para quem gosta de INSIDER - ou seja: é o mês mais feliz para mim também.Afinal, é o mês da Black November INSIDER, a promoção mais potente em descontos da história da marca!Você vai poder ter os best-sellers da INSIDER com até 50% de desconto: é só combinar o cupom NARUHODO com os descontos do site.Mas existe uma forma de aproveitar a Black November ainda mais: entrar no canal de WhatsApp da INSIDER.Porque é lá que acontecem as FLASH PROMOS — promoções relâmpago com descontos ainda maiores, por tempo super limitado.Quem entra no grupo, como eu já entrei, recebe as melhores oportunidades antes de todo mundo — e garante o que quer enquanto ainda há estoque.Então não deixe pra depois e entre agora mesmo no grupo de Zap no link:https://creators.insiderstore.com.br/NARUHODOWPPBFOu clique no link que está na descrição deste episódio.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASVersão Brasileira de Burnout Assessment Tool (BAT) para o trabalhohttps://burnoutassessmenttool.be/handleiding_vragenlijst_eng/Burnout: a Fashionable Diagnosishttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC3230825/Chapter 43 - Burnouthttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/B9780128009512000443Burnout: A Review of Theory and Measurementhttps://www.mdpi.com/1660-4601/19/3/1780Burnout Trends Among US Health Care Workershttps://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2833027Use of Ambient AI Scribes to Reduce Administrative Burden and Professional Burnouthttps://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2839542The effects of implicit ethnic expectations and burnout on teachers' evaluations of students' performance https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/14675986.2024.2420570?casa_token=VjBVteDQhaAAAAAA:dzRmzvH3wKKeFwJ0cexqV_gUExvN17HIEo1F-U4L_fSA3YuGBNmPJgM0hU6IrOEc1VIIy93yfIc5Factors of Burnout among Teachers: A Systematic Reviewhttps://kwpublications.com/papers_submitted/13232/factors-of-burnout-among-teachers-a-systematic-review.pdfRevitalising burnout research https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/02678373.2025.2473385Job Burnout and Couple Burnout in Dual-earner Couples in the Sandwiched Generationhttps://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0190272511422452Effective Interventions to Reduce Burnout in Social Workers: A Systematic Review https://academic.oup.com/bjsw/article-abstract/54/8/3794/7713443"One Step Back; Where Are the Elixirs of Yesteryear When We Hurt? https://www.nytimes.com/1998/01/26/arts/one-step-back-where-are-the-elixirs-of-yesteryear-when-we-hurt.htmlBurnout, Fatigue, Exhaustion: An Interdisciplinary Perspective on a Modern Affliction https://www.researchgate.net/publication/321154402_Burnout_Fatigue_Exhaustion_An_Interdisciplinary_Perspective_on_a_Modern_AfflictionIndividual-focused occupational health interventions: A meta-analysis of randomized controlled trials.https://psycnet.apa.org/doiLanding?doi=10.1037%2Focp0000249The evaluation of an individual burnout intervention program: The role of inequity and social support.https://psycnet.apa.org/doiLanding?doi=10.1037%2F0021-9010.83.3.392The concept of neurasthenia and its treatment in Japanhttps://link.springer.com/article/10.1007/BF02220661Characteristics of Staff Burnout in Mental Health Settingshttps://psychiatryonline.org/doi/10.1176/ps.29.4.233Naruhodo #348 - Sentir medo e ansiedade é algo ruim?https://www.youtube.com/watch?v=u30dN7ACvE4Naruhodo #229 - O medo aumenta a produtividade no trabalho?https://www.youtube.com/watch?v=HladRKLnJ_UNaruhodo #284 - Qual o impacto do desemprego em nossa vida?https://www.youtube.com/watch?v=L3UsqrjLmRANaruhodo #187 - Por que procrastinamos?https://www.youtube.com/watch?v=gwALLmR3VYwNaruhodo #395 - O que é força de vontade?https://www.youtube.com/watch?v=5bR1RNVo7kMNaruhodo #62 - Existem doenças psicossomáticas?https://www.youtube.com/watch?v=etuFYdCAKe4Naruhodo #342 - O que é e de onde vem a inspiração?https://www.youtube.com/watch?v=Xg0vGC-uPwMNaruhodo #373 - Como funciona a carreira de cientista?https://www.youtube.com/watch?v=8ZaQHTb-o4UNaruhodo #360 - O que é e como lidar com o bullying?https://www.youtube.com/watch?v=vyTcYk6f-bANaruhodo #377 - Aprendemos melhor fazendo pausas?https://www.youtube.com/watch?v=PZVVN9lHenoNaruhodo #312 - Ficar sentado muito tempo aumenta a chance de morrer mais cedo?https://www.youtube.com/watch?v=6ZFLoDFLFTYNaruhodo #220 - Existe causa para a depressão? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=cFo8GFwyuR0Naruhodo #221 - Existe causa para a depressão? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=5peXBmG43lU*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Neste episódio do Bunker X, Affonso Solano e Afonso 3D recebem o psicólogo e terapeuta Guga Ferrari para uma conversa profunda (e às vezes assustadora) sobre as forças invisíveis que agem sobre nossas vidas.Afinal, o que são essas forças negativas que nos puxam para baixo?São apenas desequilíbrios psicológicos como ansiedade, depressão e traumas… ou há algo mais?Entre casos clínicos, relatos espirituais e reflexões sobre o papel da fé e da ciência, exploramos como psicologia e espiritualidade podem – e talvez devam – caminhar juntas no enfrentamento do sofrimento humano.Prepare-se para uma conversa que mistura ciência, misticismo, religião, neurociência e experiências paranormais, com aquele tempero clássico de humor e seriedade do Bunker X.Atenção: depois deste papo, você nunca mais vai encarar seus “pensamentos negativos” da mesma forma...Este programa foi um oferecimento de:NORDVPN. Aproveite a promoção de aniversário e use nosso link para ganhar 4 meses de uso:
Como a cultura liberal-sionista virou arma de genocídio - Berenice Bento - Programa 20 Minutos
Cavaco Silva governou de 1985 a 1995 e hoje uma centena dos que estiveram nas suas equipas reúnem-se num almoço que marca 40 anos do seu primeiro executivo. Um bom pretexto para lembrar o “cavaquismo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco Silva governou de 1985 a 1995. Hoje as suas equipas juntam-se para um almoço que marca os 40 anos do seu executivo. É caso para comprovar o provérbio “atrás de mim virá quem de mim bom fará”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma das dúvidas mais recorrentes que surge quando os filhos de Deus se deparam com a revelação da escatologia bíblica já consumada é a respeito da morte. Afinal de contas, a promessa de Deus é que a vinda de Seu Reino traria o fim deste grande mal. Mas, o que é a morte na Bíblia? Uma vez que ela já foi vencida definitivamente, por que ainda morremos na carne? Já que vivemos depois da 2ª vinda de Cristo, o que ocorre quando o corpo volta para o pó(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 07/05/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
No dia mundial da poupança, há uma grande conclusão a tirar: a taxa de poupança já é elevada, mas a rentabilidade é baixíssima. Afinal, porque é que vivemos o grande engano da poupança. O caos aterrou no aeroporto de Lisboa e o malparado no Banco de Fomento quer dizer alguma coisa ?
Cavaco Silva governou de 1985 a 1995 e hoje uma centena dos que estiveram nas suas equipas reúnem-se num almoço que marca 40 anos do seu primeiro executivo. Um bom pretexto para lembrar o “cavaquismo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco Silva governou de 1985 a 1995. Hoje as suas equipas juntam-se para um almoço que marca os 40 anos do seu executivo. É caso para comprovar o provérbio “atrás de mim virá quem de mim bom fará”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
América Latina está girando à direita? - Amauri Chamorro - Programa 20 MinutosEm um cenário global de transformações políticas profundas, a América Latina se encontra em um dos seus momentos mais decisivos. Nas últimas eleções, de Colombia a Argentina, e do Chile ao Brasil, um fenômeno tem ganhado força: um aparente e significativo giro rumo a posições mais conservadoras e de direita. Mas o que está por trás desse movimento? É uma reação legítima a governos de esquerda, uma busca por novas soluções econômicas ou um reflexo do medo e da insegurança que assolam a população? Para decifrar este complexo tabuleiro geopolítico, recebemos o analista político e consultor internacional Amauri Chamorro. Nesta edição do "20 Minutos", vamos mergulhar nas causas, nos protagonistas e no futuro deste redesenho continental, analisando se esta é uma onda passageira ou uma mudança de longo prazo na alma latino-americana.
Já vamos no segundo volume e quem sabe pode ir até ao terceiro. João Miguel Tavares quis descobrir como é que José Sócrates nos enganou. Mas será que o país se deixou enganar?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todos os anos, ainda em outubro, você já começa a ver o termo BLACK FRIDAY (evento que oficialmente só acontece no fim de novembro
A anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro reacendeu um debate central sobre os limites da Constituição e o papel do Congresso Nacional. Afinal, crimes contra a democracia podem ser perdoados? Neste vídeo, a Brasil Paralelo analisa documentos históricos, decisões judiciais e o texto constitucional para responder a essa pergunta que divide o país.
Você que pula o preto e branco, esteja avisado: vai perder uma discussão profunda sobre cultura e revelação de Deus! Afinal, o que acontece quando a teologia é feita pela metade? Neste episódio, Bibo e Cacau mergulham na polêmica relação entre fé e política — e mostram como uma teologia mal compreendida pode alimentar discursos […] O conteúdo de Teologia confusa gera polarização política? – BTPapo 098 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.