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Na edição do Noite Brasil / Cultura Brasileira desta terça-feira, 29 de julho:1) Com a proximidade do 1° de agosto, Lula, Alckmin, Haddad, parlamentares e diplomatas se movimentam freneticamente para tentar evitar o tarifaço imposto por Donald Trump;2) Lula afirma que ligação para Trump só acontecerá se o líder estadunidense der abertura;3) Haddad afirma que Brasil tem condições de não fazer o 1º de agosto como “um dia fatídico”;4) Alimentos brasileiros exportados aos EUA estão entre apodrecer no pé ou terem tarifas zeradas;5) No Cultura Brasileira, projeto de música para divulgar o ecossocialismo, as questões indígenas e climáticas.Os convidados são o jurista Roberto Tardelli (19h30) e a musicista Lua Viana (20h15).
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia. A entrevista foi feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
Apesar da pressão da base bolsonarista, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que não vai pautar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes.No Meio-Dia em Brasília, debatemos as motivações políticas por trás dessa decisão e as consequências para o embate entre Congresso e STF.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Barnaby Joyce (Nacionais) apresenta lei para que Austrália abandone meta de emissões de gases. Uma em cada cinco famílias na Austrália tem dificuldades em pagar a conta de energia, e quem mora de aluguel sofre mais. Trabalhistas de Victoria querem pressionar governo federal a reconhecer Estado palestino. Especialistas da ONU definem o Projeto de Lei de Licenciamento Ambiental aprovado no Congresso do Brasil como retrocesso em política ambiental.
A disputa comercial entre Brasil e Estados Unidos caminha para um ponto de ebulição, com a tarifa de 50% prestes a entrar em vigor em 1º de agosto. O que se vê é uma urgência palpável, mas o governo brasileiro parece insistir em uma abordagem que soa mais como hesitação do que como astúcia. Thiago de Aragão, analista político Apesar de ter explorado canais diplomáticos tradicionais, reuniões, cartas formais e argumentos técnicos, nada surtiu efeito na Casa Branca. Trump mantém um silêncio ensurdecedor, valendo-se da intimidação como moeda de troca, um truque que já conhecemos, mas ao qual o Brasil responde com uma passividade que deixa a desejar. Aqui, cabe questionar: será que essa estratégia de “silêncio como tática” não reflete, na verdade, uma falta de assertividade por parte do Brasil? A legislação permite retaliações calibradas, produto a produto, mas o que se observa é um excesso de cautela, com esforços nos bastidores que priorizam diálogos discretos com empresas americanas, o USTR e aliados no Congresso. O argumento de que as tarifas machucam mais os consumidores e indústrias dos EUA é válido, mas depender tanto dessa narrativa externa revela uma vulnerabilidade: o Brasil parece apostar em que os outros resolvam o problema, em vez de impor consequências mais imediatas. Enquanto isso, o cardápio de alternativas, de apelos à OMC a revisões de contratos, passando por retaliações seletivas como cortes em incentivos para plataformas de streaming ou obstáculos em licitações para firmas americanas, é montado com lentidão excessiva. Essa demora em agir de forma mais decisiva pode ser interpretada como uma fraqueza, permitindo que os EUA ditam o ritmo sem pressa. "Ingenuidade" A visão pragmática sugere que operar em múltiplas frentes é essencial, mas o Brasil peca ao priorizar adiamentos curtos, como 30 ou 60 dias, na esperança de que articulações políticas nos EUA deem frutos. Essa dependência de prazos estendidos, sem contramedidas mais robustas em paralelo, arrisca prolongar a incerteza e enfraquecer a posição negociadora. As retaliações pontuais, quando desenhadas, vêm com um cuidado exagerado para não “fechar portas”, o que, em um jogo assimétrico, pode ser visto como ingenuidade. Há, sim, um esforço para diversificar parcerias, olhando para Europa, países árabes, Índia e África, o que é louvável em teoria. No entanto, essa movimentação silenciosa não passa de uma reação tardia a uma dependência histórica dos EUA, e usá-la como argumento nas negociações, “a fila anda”, soa mais como blefe do que como ameaça crível, especialmente se não for respaldada por ações concretas e rápidas. No fundo, o Brasil não está jogando para vencer com gritos, mas sua preferência por ganhar tempo, sem uma dose maior de firmeza, pode se revelar uma estratégia aquém do necessário. Nessa partida desequilibrada, uma postura mais crítica e proativa faria toda a diferença para não se tornar mero espectador de suas próprias desvantagens.
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado por André Rossi, repórter do JOTA.
No resumo de notícias de hoje, vamos falar sobre a situação de Jair Bolsonaro, que com a tornozeleira eletrônica quase foi preso por Alexandre de Moraes; o que é mentira e o que é verdade sobre as sanções americanas aos ministros do STF; a prisão do rapper Oruam; a semana de adeus na música e na arte com as partidas de Preta Gil, Ozzy Osbourne e Hulk Hogan; a visita de Lula ao Chile a algumas decisões controversas do governo, principalmente em relação à memória do Holocausto; o novo desejo de procedimento estético de Stênio Garcia; quem é Sister Hong e por que seu nome dominou as redes sociais na semana; um giro pelo Congresso, notícias internacionais, seis meses de governo Trump nos EUA e muito mais!E claro, não poderiam faltar os nossos quadros: Rivo de Ouro, Keeping Up With the Fofoca, Two Dots, Como Vota Deputado, Rapidinhas, Cancelamento da Semana e Realidade Distorcida — e contando sempre com a sua participação aqui com a gente.___Apoia-se: https://apoia.se/rivonews
Editorial: Lula acerta ao vetar lei que aumenta número de deputados
Anúncio do Secretário de Estado das Comunidades, no Funchal, no Fórum Madeira Global, o maior encontro da diáspora madeirense. Em Dili, vai ser criada a Associação das Comunidades Luso-Asiáticas. Edição Paula Machado.
Il Dipartimento della Giustizia annuncia l'audizione della supertestimone Ghislaine Maxwell, sostenendo che "gli Stati Uniti non si sottraggono alle scomode verità", ma il Grand Jury nega la diffusione dei documenti sul caso Epstein e i Repubblicani rinviano il voto in Congresso.
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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou esclarecimento nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de conceder entrevistas. Os advogados do ex-presidente sustentam que ele não descumpriu as ordens do ministro e prometeram que Bolsonaro permanecerá calado, sem fazer “qualquer manifestação” sobre o caso. "Assim como Donald Trump deu uma chance de ouro para o presidente Lula - que estava 'nas cordas', caindo nas pesquisas e com muita dificuldade no Congresso e usou o ataque para se recuperar nas pesquisas e no fôilego com o Legislativo -, o ministro Alexandre o faz com Bolsonaro. Tudo que é exagerado vira tiro pela culatra. Em suas determinações, Moraes deu a chance do ex-presidente se vitimizar, conquistar apoios e unir bolsonaristas que estavam titubeando em relação a ele por causa dos ataques do norte-americano. Alexandre de Moraes está sendo para Jair Bolsonaro aquilo que Trump está sendo para Lula: fonte de reforço do apoio", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou esclarecimento nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de conceder entrevistas. Os advogados do ex-presidente sustentam que ele não descumpriu as ordens do ministro e prometeram que Bolsonaro permanecerá calado, sem fazer “qualquer manifestação” sobre o caso. "Assim como Donald Trump deu uma chance de ouro para o presidente Lula - que estava 'nas cordas', caindo nas pesquisas e com muita dificuldade no Congresso e usou o ataque para se recuperar nas pesquisas e no fôilego com o Legislativo -, o ministro Alexandre o faz com Bolsonaro. Tudo que é exagerado vira tiro pela culatra. Em suas determinações, Moraes deu a chance do ex-presidente se vitimizar, conquistar apoios e unir bolsonaristas que estavam titubeando em relação a ele por causa dos ataques do norte-americano. Alexandre de Moraes está sendo para Jair Bolsonaro aquilo que Trump está sendo para Lula: fonte de reforço do apoio", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (23/07/2025): O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), proibiu as comissões de Segurança Pública e de Relações Exteriores de realizarem ontem sessão para homenagear o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Motta publicou um ato no qual veta a realização de reuniões dos colegiados até o dia 1º de agosto, quando se encerra o recesso parlamentar. A decisão de Motta frustrou oposicionistas, que classificaram a medida como “ilegal”, como afirmou o lider do PL na Câmara, deputado Sostenes Cavalcante. E mais: Economia: Governo libera R$ 20,6 bi em despesas do Orçamento de 2025 Internacional: ONU alerta para fome e morte na fila da comida Metrópole: Servidor é preso por 17 ataques a ônibus em SP Cultura: Morre Ozzy Osbourne, lenda do rock, aos 76 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jair Bolsonaro exibiu sua tornozeleira eletrônica nesta segunda-feira, 21, durante ida ao Congresso. O ex-presidente, que foi alvo de operação da PF na última sexta-feira, 18, autorizada por Alexandre de Moraes, afirmou à imprensa:“Não roubei cofres públicos, não matei ninguém, não trafiquei ninguém. Isso é o símbolo da máxima humilhação do nosso país. Uma pessoa inocente.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No episódio desta semana, comentamos os desdobramentos do tarifaço de Trump contra o Brasil, o vampetaço do PIX, analisamos o pronunciamento de Lula, os resultados da nova pesquisa Quaest, o cabo de guerra no Congresso, o polêmico PL da Devastação e a PGR pedindo a condenação do ex-fungo presidencial.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------O VAMPETAÇO DO PIXChina critica tarifaço de Trump ao Brasil e acusa EUA de coerçãoLula imita Bananinha em eventoTweet do ex-fungo presidencialLula assina decreto que regulamenta a Lei de ReciprocidadeEmpresários americanos pressionam Trump por fim de tarifa contra BrasilAlckmin diz que ideia do governo é resolver tarifaço até dia 31Encarregado de negócios dos EUA admite adiamentoBolsonaro se declara apaixonado por TrumpA união entre os poderes em vídeo publicadoTrump: 'Não é que ele seja meu amigo, é alguém que eu conheço'Trump de olho no PIX | 25 de março na investigaçãoO vampetaço do PIXO pronunciamento do LulaA PESQUISA QUAESTResultado da Pesquisa QuaestPesquisa Quaest sobre o tarifaçoO CABO DE GUERRA NO CONGRESSOXandão decide validar decreto do governo | reação do SenadoLula decide vetar o aumento do número de deputadosEm clima de derrota, Centrão avalia que veto de Lula ao aumento no número de deputados não será derrubadoCâmara aprova o PL da DevastaçãoCâmara aprova pauta-bomba de 30 bilhõesInpe: pela 1ª vez no atual governo Lula, alertas de desm, Aatamento na Amazônia sobem no 1º semestreComissão aprova projeto de isenção do IRPGR PEDE CONDENÇÃO DE JAIRPGR pede condenação de Bolsonaro e sua gangueCidinho reafirma que Bolsonaro leu minuta golpista durante reunião
A Dra. Samanta Pineda, especialista em Direito Ambiental, analisa os possíveis impactos da nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental, aprovada no Congresso.
Na noite da quinta-feira (17), o presidente dos EUA enviou uma carta endereçada a Jair Bolsonaro em que defende o ex-presidente do Brasil e faz novas críticas à Justiça brasileira. Trump repetiu que as tarifas impostas por ele ao Brasil são uma forma de demonstrar desaprovação ao julgamento de Bolsonaro, que é réu no Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe de Estado. O apoio reiterado do americano rendeu maus dividendos ao ex-presidente. Além de as pesquisas mostrarem que os brasileiros reprovam as medidas de Trump, representantes do PIB atingidos pelo tarifaço mostram irritação com Bolsonaro e com seu filho Eduardo, deputado licenciado que está nos EUA. Também nesta quinta-feira, pesquisa Quaest indicou que representantes do bolsonarismo podem perder força na eleição presidencial de 2026. Neste episódio, Julia Duailibi conversa com a jornalista Maria Cristina Fernandes para traçar os efeitos do apoio de Trump ao ex-presidente. Colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da GloboNews e da CBN, Maria Cristina analisa as declarações recentes de Bolsonaro após a PGR pedir sua condenação. Ela avalia o status da disputa entre aliados do ex-presidente e de que maneira isso pode refletir na disputa presidencial. Por fim, Maria Cristina conclui se as dificuldades nesse campo político podem facilitar a vida do governo Lula na relação com o Congresso.
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O Papo Antagonista desta quinta-feira, 17, comenta as falas de Lula e Bolsonaro a respeito do tarifaço de Trump. O programa também analisa a reação do Congresso à decisão de Moraes sobre o IOF.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Lula afirmou nesta quinta-feira, 17, que "não é um gringo que vai dar ordem" a ele, num recado ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.O petista deu a declaração durante discurso em um Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), na Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia.Ao falar das negociações envolvendo o tarifaço de Trump, Lula voltou a fazer chacota de Eduardo Bolsonaro e fez uma metáfora usando o jogo “truco”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, restabeleceu os aumentos no IOF, mas vetou a cobrança sobre o chamado "risco sacado". A decisão atende parcialmente o Planalto e provocou reação de parlamentares que enxergam interferência no Legislativo. Entenda o impacto da decisão para o mercado e a relação entre poderes.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente Lula vetou o projeto que aumentaria o número de deputados federais, alegando falta de previsão orçamentária. Em retaliação, o Congresso aprovou uma pauta-bomba liberando R$ 30 bilhões do fundo do pré-sal para dívidas do agronegócio O embate escancarou o clima de tensão entre Executivo e Legislativo — e pode ter novas consequências.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 17, fala sobre a decisão do presidente Lula de vetar o projeto de lei relacionado ao aumento do número de deputados e sobre a resposta do Congresso ao veto.Além disso, o jornal também aborda a nova operação da Polícia Federal que apura desvios de emendas parlamentares em que foram encontrados maços de dinheiro no sapato de um dos investigados.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que validou a maior parte do decreto do governo Lula e aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que havia sido derrubado pelo Congresso, revogando apenas a tributação das operações de risco sacado. O risco sacado consiste na antecipação de pagamentos de empresas a seus fornecedores. A companhia paga seus fornecedores à vista, mesmo sem ter todo o dinheiro – e, para isso, conta com a antecipação dos valores pelo banco. Essas operações não eram caracterizadas como operações de crédito e não recolhiam imposto. No decreto que aumentou o IOF, porém, o governo estipulou que se tratava de uma operação de crédito e que, assim, seria passível de tributação – tese não acatada por Moraes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
RENAMO reafirma que Ossufo Momade fica na presidência do partido até à tomada de posse de sucessor. Analista diz que o atual líder "está a matar de vez a RENAMO". Na capital moçambicana, moradores ameaçam recorrer à ONU por danos ambientais e sociais causados por central de betão na Costa do Sol. Amnistia Internacional alerta para possíveis violações de direitos humanos nas demolições em Portugal.
Neste Provoca Marcelo Tas recebe a economista e professora Laura Carvalho no Provoca. Autora do livro Valsa Brasileira: do Boom ao Caos Econômico, ela é uma das principais vozes na defesa de um crescimento que dependa da inclusão social — e não da desigualdade.Na conversa, Laura fala sobre os desafios de comunicar a economia de forma acessível, critica a atuação do Congresso como um “sindicato dos ricos” e explica por que a reforma tributária é essencial para reduzir desigualdades no país.Para ela, a economia é importante demais para ficar só entre economistas — e entender seus mecanismos é também fortalecer a democracia.
A irmã da Jéssica tirou a própria vida por conta do vício no jogo do tigrinho. Angela era mãe de três filhos, e acabou se afundando em dívidas, vergonha e desespero, até não encontrar mais saída. A Jéssica só soube da dimensão da tragédia depois do enterro, ao ouvir os áudios e ler as mensagens deixados no celular: eram mais de 50 páginas de depósitos, empréstimos feitos no nome de outras pessoas, dívidas que passaram de 600 mil reais. A dor maior veio quando o sobrinho de 7 anos foi visto no cemitério, deitado sobre o túmulo da mãe, levando bolacha e água. Disse que ela devia estar com fome, já que não voltava mais pra casa. Fazia 15 dias que Angela tinha partido tragicamente. Essa imagem fez Jéssica entender que o julgamento não cabia mais. Não era fraqueza, era vício. Então, ela decidiu transformar a dor da perda da irmã em acolhimento a outras pessoas que passam pelo mesmo.Hoje a Jéssica coordena 21 grupos com quase 10 mil membros, todos com histórias parecidas: vergonha, dívidas, recaídas. Muitos não pedem ajuda nem para pessoas próximas por medo de serem julgados. E Jéssica deixa o alerta: talvez alguém da sua casa esteja jogando e se calando por medo da sua reação.A Jéssica acompanhou de perto a CPI das Bets no Congresso e se frustrou, como grande parte da sociedade. Todo mundo esperava ao menos a regulamentação da publicidade das BETs, que são o principal gatilho das recaídas. Em vez disso, viu parlamentares fazerem selfies e ignorarem os relatos de histórias como a sua. Pra Jéssica, as Bets são uma pandemia digital que só vai piorar.Hoje, sem a irmã, sem a empresa porque largou tudo para resolver a vida da família no Ceará, vivendo numa casa precária, Jéssica diz que pelo menos encontrou um propósito. A cada família que acolhe, sente que salva uma nova Ângela. E faz, pelos outros, o que não conseguiu fazer por sua própria irmã.
A decisão confirmou que o reajuste da cobrança de alíquotas é uma prerrogativa do Poder Executivo e, portanto, constitucional. Na tribuna, o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner, desmontou o argumento da oposição de que o STF interferiu na função do Congresso. Sonoras:
Apoie o podcast: clique aqui para contribuir entre 3 e 10 dólares por mês.--Metade da matriz energética brasileira é renovável – e a eletricidade é particularmente limpa. Mais de 80% da eletricidade brasileira vem de fontes como hidrelétrica, eólica, solar e biomassa. Enquanto o mundo tenta se afastar dos combustíveis fósseis, isso deveria ser uma baita vantagem competitiva, certo? Os combustíveis brasileiros poderiam ser exportados. E indústrias inteiras deveriam se instalar no Brasil, onde produzir, de aço a painéis solares, emite menos carbono. Então, por que isso não está acontecendo? Pelo menos não no ritmo capaz de fazer do Brasil um grande protagonista da transição energética global.Quem responde essa pergunta é Rosana Santos, diretora executiva do think tank E+, Transição Energética. A Rosana trabalha exatamente para promover o potencial do Brasil entre empresas e governos estrangeiros – e entre os próprios brasileiros.Como você vai ver nessa conversa, o tema é complexo, porque nenhum país quer abrir mão de sua indústria – mesmo que ela seja suja e pouco competitiva. E, ao mesmo tempo, convenhamos: o Brasil também não se ajuda. Essa entrevista foi gravada dias depois de o Congresso ter derrubado alguns vetos do presidente Lula aos chamados jabutis da Lei das Eólicas Offshore. Ou seja, a lei que trata da geração de energia em alto-mar acabou incluindo uma série de subsídios para outras fontes e projetos específicos, que terão um impacto bilionário nos custos de energia para consumidores ao longo das próximas décadas.** Signals IQ: inteligência de mídia para entender como as empresas e os temas brasileiros são vistos no exterior. Acesse www.signals-iq.com e escreva para melina@signals-iq.com** Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, clique em "support the show" e contribua mensalmente. Para entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (16): Geraldo Alckmin recebe apoio do Congresso e se reúne com empresários americanos para discutir impasse. Ministro Alexandre de Moraes mantém decreto do governo que aumentou o IOF. Bombardeio de Israel contra a Síria interrompe programa de TV. Homem suspeito de dar bolinho envenenado para o enteado é preso. No Brasileirão, Fluminense e Cruzeiro se enfrentam amanhã (17) na disputa pelas primeiras posições.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/07/2025): Um novo documento enviado por via diplomática ao governo americano e assinado pelo vice Geraldo Alckmin e pelo chanceler Mauro Vieira, o Brasil cobra respostas a uma proposta de negociação e manifesta “indignação” com a tarifa de 50%, prevista para vigorar a partir de 1.º de agosto. Há dois meses, o governo enviou proposta de negociação sobre as tarifas até então anunciadas, de 10%, e não obteve resposta. Na nova carta, a gestão Lula pede a retomada do “diálogo técnico”, com negociadores comerciais e diplomáticos de Brasil e EUA. A última rodada de conversas ocorreu em 4 de julho. Apesar do apelo de exportadores para que se tente adiar o tarifaço por 90 dias, Alckmin e Vieira não solicitam extensão de prazo. E mais: Política: Lula reforça briga com o Congresso e veta aumento do número de deputados Internacional: Trump chama apoiadores de ‘fracos’ por acreditarem em Caso Epstein Economia: Moraes valida decreto do IOF, mas revoga taxação de risco sacado Metrópole: Processos de licenciamento triplicam, mas equipe do Ibama é 1/3 menorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Eduardo Bolsonaro sentiu de novo.Partiu para ofensas pessoais, como é da sua índole, diante da constatação – ilustrada em meu vídeo viral – de suas contradições políticas.Na pandemia, defendeu retoricamente a economia. No tarifaço, ajuda a sabotar a economia, inclusive do estado que o elegeu.Ele se diz em luta pelas “liberdades”.“Eu, diferente de você, sempre lutarei contra a tirania, independente do disfarce que use.”Diferente de mim, na verdade – posto que em 2019 eu já defendia a contenção da escalada autoritária do STF pela via constitucional do Senado -, Eduardo Bolsonaro turbinou em 15 de setembro daquele ano a campanha de sua família contra a CPI da Lava Toga, que investigaria a abertura do primeiro inquérito relatado por Alexandre de Moraes.Na época, seu irmão Flávio era investigado por peculato e precisava da boa vontade no STF de Dias Toffoli e Gilmar Mendes, que seriam alvos da CPI. Essa cronologia pode ser lida no meu artigo “6 anos de inquérito das fake news: conheça sua verdadeira história” –Eduardo se recusou a combater na raiz o que chama hoje de tirania. “A quem interessa?”, perguntava Flávio. “Vamos tocar o barco”, dizia seu pai, Jair Bolsonaro, que logo abraçou Toffoli e exaltou Gilmar.Moraes já tinha censurado reportagem verdadeira da revista Crusoé (em 15 de abril de 2019) e alvejado dois procuradores da Lava Jato, além da apuração da Receita Federal sobre esposas dos ministros supracitados do STF, mas Eduardo, se lutou por algo na ocasião, foi pela “liberdade” do irmão mais velho.Agora, em julho de 2025, ele defende a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, imposta pelo presidente do país que é o maior destino de exportações de São Paulo; arroga-se o crédito por ter influenciado a decisão prejudicial aos exportadores do Brasil; e, como quem deixa o país refém dos interesses de sua família, cobra do Congresso a aprovação de anistia ampla, como solução para a derrubada da medida de Donald Trump. Tudo para garantir a “liberdade” de seu pai, réu no STF por trama golpista – ou seja, por ter tomado uma série de iniciativas em prol de uma tirania para chamar de sua, que só não foi alcançada porque a cúpula do Exército e da Aeronáutica se recusou a apoiar o golpe.Dos Estados Unidos, para onde fugiu quando não era alvo de inquérito algum, e onde vive sustentado pelo pai, Eduardo acusa de “covarde na defesa das nossas liberdades” quem ficou no Brasil, vigiando e criticando diariamente em artigos, reportagens e programas as pessoas mais poderosas do país – incluindo não só o ministro no qual a família Bolsonaro foca seus ataques por interesse personalíssimo, mas os que fazem sua retaguarda e aos quais a família não ousa exercer a mínima crítica, já que obteve deles os desejados votos e decisões em processos sobre funcionalismo fantasma, enquanto celebrava o desmonte da Lava Jato.Ignoro aqui as ofensas pessoais, claro, porque são matéria de outro departamento. Mas elas ilustram, mais uma vez, o incômodo de Eduardo com um jornalista não cooptado que, há mais de 6 anos, aponta a ajuda dos Bolsonaro a Lula, reforçada agora por essa afetação delirante de grandeza e heroísmo patriótico em meio à própria sabotagem da economia nacional.Sentiu demais, hein.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (15): Reunião de conciliação sobre o IOF termina sem acordo entre governo e Congresso. Crimes apontados pela Procuradoria-Geral da República podem condenar ex-presidente Jair Bolsonaro a 43 anos de prisão. Baixa adesão faz INSS convocar aposentados para pedir a devolução de descontos ilegais. Na coluna de política, câmara de comércio dos Estados Unidos faz apelo por diálogo na taxação de produtos brasileiros. Em Brasília, empresários pedem que governo negocie o adiamento da tarifa de 50%. E no Brasileirão, tem duelo entre os técnicos do Fluminense e do Cruzeiro para esquentar a próxima rodada.
Alexandre Garcia comenta o impasse entre o governo Lula e o Congresso Nacional em torno do IOF.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre novo capítulo do IOF. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida. Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo e o Congresso discutem, nesta terça (15) no Supremo Tribunal Federal a tributação do IOF. O ministro Alexandre de Moraes convocou uma audiência para tratar dos decretos presidenciais que aumentaram a taxa. A Advocacia-Geral da União vai defender a constitucionalidade das medidas. E ainda: Preço do aluguel residencial aumenta quase o dobro da inflação, no primeiro semestre.
Foram meses de intensa participação na campanha presidencial e mais 128 dias dentro da Casa Branca. E, então, deu-se o divórcio com Donald Trump, com direito a barraco público. No meio da briga, o presidente dos EUA ameaçou cortar incentivos públicos para a SpaceX, empresa de exploração espacial de Elon Musk, que depende de contratos com o governo. No meio da confusão política, Musk viu o valor das ações da Tesla desabar. Desde que o republicano tomou posse, os papéis da empresa de carros elétricos se desvalorizaram em cerca de 30%, uma perda na casa dos US$ 379 bilhões para o empresário. É nesse contexto que agora Elon Musk diz querer criar um partido para chamar de seu. O bilionário anunciou em sua rede social, o X, que vai criar o “Partido da América”, em uma tentativa de romper com o sistema bipartidário dominante nos EUA. Para explicar a viabilidade de um novo partido político e o que Musk pretende com isso, Julia Duailibi conversa com Cesar Zucco, professor titular de Política e de Políticas Públicas da FGV-RJ. Ele explica como o sistema político e partidário dos EUA contribui para a dominância de republicanos e democratas. E avalia as dificuldades para que um terceiro partido tenha representatividade no Congresso. Depois, Julia recebe Daniela Braun, repórter de tecnologia do jornal Valor Econômico, que comenta o desempenho das empresas do bilionário diante das crises políticas protagonizadas por ele.
No episódio dessa semana falamos de forma soberana sobre a cartinha de Donald Trump anunciando taxação de 50% nos produtos brasileiros, Dudu Bananinha e sua turma de lesa pátria, react da entrevista do Lula para o Jornal Nacional e a decisão acertada do uso de gatinhos na comunicação do governo.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------A CARTINHA DE TRUMPTrump faz post em defesa de BolsonaroTrump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50%Manifestação pública do Lula após a cartaAlckmin diz que tarifas de Trump sobre o Brasil são injustasMoção de Louvor a Donald TrumpGoverno devolve a cartaGoverno vai criar grupo de trabalhoNota da frente parlamentar da agropecuáriaA ÓTIMA CAMPANHA DO GOVERNO NAS REDESCríticas ao Congresso crescem nas redes e mostram virada do governo em meio a crise do IOF, aponta QuaestMoraes suspende decretos de Lula e decisão do Congresso sobre IOF; e determina audiência de conciliaçãoMotta apoia decisão de Moraes sobre o IOFMotta diz que emendas parlamentares podem ser cortadasCâmara aprova urgência de projeto que corta em 10% benefícios tributáriosSai o “nós contra eles”, entram os gatinhosMotta retrocede após ataque ao governo pegar mal em reduto eleitoralLíderes decidem votar projeto que reduz benefícios fiscais federaisExplicando a isenção do IR com gatinhosGatinhos explicando o decreto do IOFFotos de gatos trabalhadores e ricosOs pitbulls trabalhadores
Presidente da República joga responsabilidade para o Congresso e clã intensifica campanha por anistia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) publicou a seguinte mensagem no X sobre o anúncio feito por Donald Trump a respeito da taxação de produtos brasileiros. “Povo Brasileiro, vamos fazer o mundo ouvir a nossa voz Coloque o seu agradecimento ao Presidente Donald Trump abaixo e vamos rumo à lei Magnistky!Obrigado, presidente Trump - Torne o Brasil livre de novo - Nós queremos a lei Magnistky!”Horas depois, Eduardo Bolsonaro usou a tarifa para pressionar o Congresso por anistia “ampla, geral e irrestrita”. Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 9, fala sobre as investigações que miram pelo menos 80 parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF).Entre os alvos, está o líder do governo Lula na Câmara, José Guimarães. Além disso, o jornal também aborda o constrangimento do PT junto ao Congresso após encampar a campanha “ricos versus pobres” e sobre a nova manifestação de Donald Trump a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No momento em que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) estavam reunidos com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 08, o texto-base do projeto de lei que cria 160 cargos comissionados e 40 cargos de policial judicial no Supremo Tribunal Federal (STF). "A reunião também tinha articuladores do Governo para preparar a audiência de conciliação, marcada para dia 15. Há uma grande tentativa entre os Poderes; o próprio Judiciário tenta sair da mira. Enquanto o Governo se esforça para tentar um equilíbrio fiscal, o Congresso não permite arracadação nem corta gastos. A Câmara está em guerra com o Palácio e, ao mesmo tempo, fez um agrado para o Supremo, ao aumentar o número de cargos", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Boa terça, angulers! Abrimos o #292 com o desfecho do embate entre Governo e Congresso sobre o IOF. Comentamos também a virada na comunicação do Governo que foi para cima no debate da taxação dos super ricos. No segundo bloco, a onda de calor na Europa e a enchente gravíssima no Texas são prenúncio de uma nova temporada de desastres agravados pela mudança climática. Por fim, as primeiras impressões sobre a declaração final da Cúpula do BRICS. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza