Ongoing, years-long Brazilian criminal investigation into corruption
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Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Notícia no Estadão diz que a Magalu reconhece em balanço um rombo de 830 milhões de reais após denúncia anônima. Uma empresa campeã do “compliance”, agarrada no tal ESG, queridinha da bolsa e capa de revistas precisa de uma denúncia anônima para descobrir um rombo de quase um bilhão? Dez anos atrás fui fazer a palestra Tudo Bem Se Me Convém, sobre moral e ética, num evento de uma badaladíssima empresa brasileira. Era lançamento do Código de Conduta. Mais de 80 páginas, montado num fichário. Coisa finíssima. Assisti diretores discursando sobre os processos rígidos e como a empresa não aceitaria quem agisse fora dos padrões. Uma beleza. Fui embora satisfeito. Algumas semanas depois, aqueles diretores caíam na Operação Lava Jato, acusados de desvios bilionários. Agora Lojas Americanas e Magalu. De que servem as áreas de compliance, os códigos de conduta, todo o discurso de ESG, ou seja lá qual for o novo modismo? São fantasias. Maquiagens. Servem para mostrar como as empresas são legais e corretas. São como fachadas bonitas, que não representam o que existe dentro da empresa. As narrativas ganharam o protagonismo. Não é mais o que você é, mas o que você parece ser. -Ah, Luciano, sempre foi assim. Sim, sempre foi assim, mas a aparência não se sustentava. Ou você era bom – e provava que era bom – ou não se estabelecia. Não adiantava o blábláblá. Quantos castelos de cartas vimos caindo? Empresas sustentadas pelo discurso e o marketing de seus executivos? No primeiro sopro, caiu tudo. Mas agora não é assim. O discurso e o marketing estão em outro patamar, sofisticados a ponto de anular a capacidade crítica das pessoas. Embalados por siglas pomposas, que dão a ideia de que, se você adotar – ou parecer que adota – certos processos, está tudo resolvido. Aí o sujeito aparece na tv com focinho de cão, rabo de cão, pernas de cão, latindo como cão, diz que é gato e a turma acredita. E ai de quem disser que ele não é gato. Pulverizaram as responsabilidades, e isso é mortífero para empresas, governos e nações. Quando ninguém mais é responsabilizado, é isso aí. Precisa de uma denúncia anônima para perceber que tem um elefante na sala.See omnystudio.com/listener for privacy information.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 014 DE NOVEMBRO DE 2023 CNJ E A LAVAJATO - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
*) A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro já teve o nome citado até para ser a eventual candidata à presidência da República em 2026. Como ainda falta bastante tempo pra eleição, isso até pode acontecer, quem sabe. Afinal, a política muda rapidamente. Mas o fato é que, mais recentemente, Michelle apareceu como possivel nome para uma outra vaga: a do Senado pelo estado do Paraná. Para explicar melhor: a ex-primeira-dama foi apontada por eleitores paranaenses em uma pesquisa como favorita em uma eventual disputa pela vaga de Sergio Moro, atual senador, caso o ex-juiz da Lava Jato tenha o mandato cassado pela Justiça Eleitoral.Acontece que essa eventual candidatura de Michelle Bolsonaro ao Senado pelo Paraná enfrentaria impasses e dúvidas. Sobre eles fala este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo, que escreve sobre o assunto.
0:00 -- Intro.1:38-- About this podcast's sponsor: The American College of Governance Counsel.2:34 -- Start of interview.3:13 -- Mauro's "origin story." 4:11 -- About AMEC, and his time as CEO of the organization (2012-2017). Prior, he was Chairman of IBGC (2008-2010). "My first mission as CEO of AMEC was to become the first independent director at Petrobras" (which he served from 2013 to 2015).9:02 -- On the differences between shareholder engagement/activism in the U.S. and Brazil. 10:04 -- The corporate governance changes introduced by Novo Mercado (special listings segment created in Brazil in 2000).11:39 -- About the Petrobras corruption scandal ("Lava Jato" or "Car Wash"). He was the first independent director in Petrobras (2013) and they elected a second independent director in 2014. "1+1 in that situation equals 4." "The board simply did the Government's bidding." "But it's all gone now, there has been a huge backlash. There is no one in jail anymore." "Just like what happened in Italy with the Clean Hands Operation, there is a political wave of acquittals." "There was a class action settlement in the U.S. for $3.5 billion (2016) and PwC settled for $50 million (2018)."18:58 -- His joining the board of Vale (2021-2023), post Brumadinho dam disaster (2019). "I was elected to the board as part of an activist campaign, led by Capital Group." 23:28 -- On the SEC's action against Vale for greenwashing (settled in 2023 for $55.9 million). "Vale became a lightning rod and it is a rich company in a poor country and in a poor region of a poor country." "One executive of the company used the expression that was Vale is the peacock in the Favela." "[Vale] gets a lot of attention and focus and sometimes not fairly. It does some amazing things in terms of ESG." "Vale is actually an example that responsible mining is not only essential for the energy transition, but it actually can be good for the environment. But there's a lot of bad press around it."24:40 -- His take on ESG: "ESG should not be driven by rankings, reports and ratings. It must be driven by owners."28:50 -- On the ESG backlash. "Part of the problem has to do with the architecture of the institutional investors." "The productive way for investors to ensure that companies are doing the right thing is one-on-one engagements that cannot be done wholesale. It needs to be done in a more retail way. So this increases the value of specialized asset managers that have a smaller portfolio, that may or may not be called activists."32:11 -- On joining the board of Embraer. The impact of the Pandemic and 'work from home' in Brazil.34:55 -- On the evolving geopolitical landscape, China/US tensions and where Brazil stands in this picture. 39:17 -- On the role of independent directors, and evolution in Brazil in the last 20 years:"When you get into a situation like I was in Petrobras, you need to know where your red lines are and what to do when they're reached. You can fight and in some cases it may be the case that you need to leave and do a noisy withdrawal as I've done several times in my career so.""I fear that in many situations we have lots of companies reporting larger percentages of independent directors on their boards, but these are not really independent.""[You have to] be true to your values, know your red lines, but at the same time, try to work with people. And some things will not be the way you want. So a director who simply says no when the board goes in a way that he or she doesn't agree with is not going to be productive. So you have to, in Brazil we say we need to swallow some frogs every once in a while. You just have to watch out to make sure what are the sizes of frogs that you can swallow to make it for productive mandate on the board, but at the same time not compromising your values."43:44 -- On the question of single issue directors. "I think it's a big mistake for a number of reasons. First, because it's not enough space for all the issues to be on the boards. The other problem is that if you have a specialist on the board, say in cyber security, every time the issue of cyber security comes up, everybody will look at this guy and say, whatever he or she is telling us to do, you're outsourcing your fiduciary duty, which is terrible."45:45 -- "Brazil today has very different companies. This means that the governance structure for each one of them has to be different. And we have to understand, it's case by case, and we need to build the governance structures that are adequate to each company." "I think when we think about ESG, we're really talking about E&S, and people are forgetting the G. The G is what gets E&S done. E&S without the G is greenwashing."47:49 -- Book that has greatly influenced his life: Atlas Shrugged by Ayn Rand (2003)48:00 -- His mentors, and what he learned from them: André Jacurski and Paulo Guedes (founders of Banco Pactual).48:33 -- Quotes that he thinks of often or lives his life by: "We didn't come this far just to come this far"48:50 -- The living person he most admires: Bill Gates.Mauro Cunha is one of the top corporate governance voices in Latin America, currently serving as a director of Embraer, AES Brasil, Klabin and Hypera. He has also served on the boards of some of the most important companies in Brazil - including Vale, Petrobras, Eletrobras, among others. __This podcast is sponsored by the American College of Governance Counsel.__ You can follow Evan on social media at:Twitter: @evanepsteinLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/epsteinevan/ Substack: https://evanepstein.substack.com/__You can join as a Patron of the Boardroom Governance Podcast at:Patreon: patreon.com/BoardroomGovernancePod__Music/Soundtrack (found via Free Music Archive): Seeing The Future by Dexter Britain is licensed under a Attribution-Noncommercial-Share Alike 3.0 United States License
Alexandre Garcia comenta sobre o aumento no número de incêndios na floresta amazônica, analisa as declarações de Gilmar Medes que disse que o Supremo venceu a Lava Jato e comenta sobre as viagens pelo Brasil do ex-presidente, Jair Bolsonaro.
El conductor de Exitosa, Nicolás Lúcar, señaló que "quieren imponernos que aquí no pase nada y que se caiga el acuerdo de colaboración de los brasileños en el caso Lava Jato".
En muchas licitaciones o concursos públicos se está repitiendo la figura del caso Lava Jato o del Club de la Construcción, pero bajo el dominio de empresas chinas medianas y hasta grandes que han hallado un país que más que ser un paraíso de las inversiones, es un campo abierto para prácticas corruptas.https://www.facebook.com/sudacaperu.pehttps://www.twitter.com/SudacaPeruhttps://www.linkedin.com/company/suda...https://www.instagram.com/sudacaperu/https://www.tiktok.com/@sudacaperu Lima – Perú#juancarlostafur #sudacaperú #análisispolíticohttps://open.spotify.com/episode/Juancarlostafur690
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O #RodaViva entrevista Jean Paul Prates, presidente da Petrobras. A Petrobras nasceu em 1953, profundamente ligada ao processo de industrialização do Brasil e completa, em outubro, 70 anos. A maior empresa do país é conhecida por altos investimentos em pesquisa e desenvolvimento, que possibilitaram a descoberta e exploração de recursos na camada do pré-sal. Mas a história da estatal também ficou marcada por escândalos de corrupção, como os revelados na Operação Lava Jato. O convidado falará de tudo isso e o futuro da empresa. Neste ano, a Petrobras fez um pedido ao Ibama para prospectar petróleo perto da foz do Rio Amazonas, o que causou tensão dentro do governo Lula, especialmente entre os ministérios do Meio Ambiente e o de Minas e Energia. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, a bancada será composta por Mônica Ciarelli, chefe da sucursal do Estadão e Agência Estado no Rio de Janeiro; Mariana Durão, repórter da agência Bloomberg, no Rio de Janeiro; Mônica Scaramuzzo, repórter especial do Valor Econômico; Juliana Rosa, comentarista de economia do Grupo Band; e Nicola Pamplona, repórter da Folha de S. Paulo. As ilustrações são do cartunista Luciano Veronezi. #TVCultura #Política #Petrobras #JeanPaulPrates
No Papo Antagonista desta terça-feira (3), Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb entrevistam o ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado Deltan Dallagnol. O programa também comenta a greve conjunta do metrô, da CPTM e da Sabesp em São Paulo. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta segunda-feira (2) comenta o duplo padrão do PT sobre métodos da Lava Jato, a derrota de Delcídio do Amaral para Lula na Justiça e a disputa envolvendo o sucessor de Augusto Aras na PGR. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O STF virou um órgão ditatorial. Descondenaram Lula, anularam a Lava Jato e censuraram o Brasil durante as eleições e após elas. Prenderam e perseguiram críticos. Quando Lula não formou base, fizeram seu serviço sujo para ele, voltando o imposto sindical, atacando a propriedade privada e agora passando completamente para o lado da insanidade total, querem legalizar o aborto. Finalmente o Congresso Nacional deu um basta. Virá uma PEC que limita poderes do STF, mas não resolve completamente. O que vai resolver boa parte é o impeachment de ministros, povo na rua e redução de poder do estado e da política. Agora o caldo engrossou. Vamos ver o que acontece daqui pra frente. Garanta seu ingresso pra Libertycon com 20% de desconto! bit.ly/3PNIa3D Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitypreço! http://bit.ly/BityRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Ao vivo no Youtube, o Lado B recebeu Carlos Eduardo Pimenta, advogado do escritório Normando Rodrigues e mestre em políticas públicas. Um papo amplo e conciso sobre a atuação do STF e dos ministros: o Mensalão e a Lava-Jato, a espetacularização dos julgamentos, o fazer político dos togados, as críticas e os motivos da escolha de Lula por Zanin e especulações sobre a próxima indicação.Com Caio Bellandi, Daniel Soares, Fagner Torres e Luara Ramos;Apoie o #LadoBnaOrelo por pix ou cartão de crédito. Baixe o app ou acesse orelo.cc/ladobdorio
Toffoli anula suspeição de Eduardo Appio, juiz crítico da Lava Jato. Padilha rebate Lira e diz que definição sobre Caixa é separada de reforma ministerial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dino anuncia apurações sobre conduta de agentes da PRF no caso de menina baleada no RJ. E envio de relatório sobre a Lava Jato pra Polícia Federal reforça ofensiva contra operação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Antagonista desta terça-feira (19) comenta o discurso de Lula na Assembleia Geral da ONU. O programa também analisa a decisão do ministro do STF Dias Toffoli que suspendeu processo contra Eduardo Appio, juiz que atuou na Lava Jato. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Os primeiros condenados no Supremo pela invasão dos prédios dos Três Poderes. A delação premiada do ajudante de ordens de Bolsonaro. O imbróglio do acordo de leniência da Odebrecht na Lava Jato. A contradição de Lula ao falar do Tribunal Penal Internacional. E mais. Eu sou o Conrado Corsalette e este aqui é o Durma com Essa, o podcast de notícias do Nexo.Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa:https://bit.ly/durma10 Link para as matérias:Como a Justiça pune indivíduos por crimes cometidos em turbaIsabela Cruz 12 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/12/Como-a-Justi%C3%A7a-pune-indiv%C3%ADduos-por-crimes-cometidos-em-turbaSTF condena três réus por ataques golpistas de 8 de janeiroDa Redação 14 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/09/14/STF-condena-tr%C3%AAs-r%C3%A9us-por-ataques-golpistas-de-8-de-janeiro?posicao-home-direita=1Como a delação de Mauro Cid ressuscita questões da Lava JatoIsabela Cruz 12 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/12/Como-a-dela%C3%A7%C3%A3o-de-Mauro-Cid-ressuscita-quest%C3%B5es-da-Lava-JatoOs nós no esvaziamento do acordo da Odebrecht com a Lava JatoIsabela Cruz 15 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/15/Os-n%C3%B3s-no-esvaziamento-do-acordo-da-Odebrecht-com-a-Lava-Jato?posicao-centro=1 A contradição de Lula ao falar do Tribunal Penal InternacionalMarcelo Montanini 11 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/11/A-contradi%C3%A7%C3%A3o-de-Lula-ao-falar-do-Tribunal-Penal-InternacionalTragédia climática: mais um vetor de caos numa Líbia destroçadaConrado Corsalette, Letícia Arcoverde e Suzana Souza 13 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/13/Trag%C3%A9dia-clim%C3%A1tica-mais-um-vetor-de-caos-numa-L%C3%ADbia-destro%C3%A7ada
Sextou pessoal! Aparte no ar e nessa semana Gabriel comenta a verdadeira ZICA instalada na 13a Vara Federal de Curitiba após os eventos "ascensão e queda" (nem tão queda assim) da Lava Jato na Temporada Morista. Muitos rolos e disputas sobre o 'legado' da operação e sobre os ataques e contra ataques envolvidos em relação ao Trono de Ferro, digo, a cadeira de Juiz Titular. Que é pesado é - embora não seja 18+
O ministro do STF, Dias Toffoli, declarou nulas as delações premiadas vindas da Odebrecht. Na prática, o ato praticamente enterrou a Operação Lava Jato. Nenhuma ação da Polícia Federal e Ministério Público despertou tanto amor e ódio quando esta, que comprovadamente praticou ilegalidades no percurso. Por outro lado, levou, até então de forma inédita em nossa história, poderosos para a cadeia. Afinal, o que a Lava Jato significou para o Brasil?
A homologação da delação premiada do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, tem mexido com o mundo político pelo seu potencial destrutivo. O tenente-coronel era um dos homens mais próximos do ex-presidente e estava preso desde maio por envolvimento com a falsificação de carteiras de vacinação de sua família e do núcleo Bolsonaro. Outra acusação é de que Mauro Cid e o pai, general Mauro Cesar Lourena Cid, são suspeitos de serem peças centrais no caso das joias. As investigações apontam que Bolsonaro seria o idealizador de um esquema internacional de venda desses objetos, que deveriam ser entregues ao acervo da presidência: O que tem chamado a atenção é que aqueles que eram contra as delações premiadas na época da Lava Jato, que levou o atual presidente, Lula, para a prisão, hoje comemoram o acordo feito pelo tenente-coronel. Atual secretário nacional de Justiça, Augusto de Arruda Botelho, foi às redes em janeiro de 2019 para dizer "prender para delatar tem um nome: tortura". Já os bolsonaristas, que sempre foram grande defensores da Lava Jato, e criticaram a decisão recente do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, de anular as provas obtidas nos acordos de leniência, dizem que Mauro Cid sofreu pressão para delatar. Afinal, a delação premiada só é boa quando seu grupo político não está envolvido? Os instrumentos usados para pressionar por uma delação premiada são ilegais? O STF tem promovido mais insegurança jurídica do que estabilidade nestes casos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a advogada criminalista, vice-presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas para assuntos penitenciários da OAB/SP, Daniella Meggiolaro. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Lais Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações pessoas! Nosso querido Fábio Sá e Silva, professor na Universidade de Oklahoma-EUA, autor de robustas pesquisas sobre a Lava Jato e a dança política do Brasil recente (além de ser 'o homem das digitais' - heh) comparece de novo no Vira para tentar ajudar a desmontar os fios da bomba jurídico-governamental atual: um começo ruim de uma indicação lulista "de confiança" para o STF, a possibilidade não certa nem confirmada de uma próxima nomeação que afirma uma postura (com um nome de uma ministra mulher e negra), e a recente ofensiva da AGU contra os atores protagonistas da antiga "operação contra a corrupção" e hoje qualquer coisa lavajatista. É muita coisa, mas a gente, e nosso convidado, dá conta! Taca play!
Alexandre Garcia comenta o desfile do 7 de Setembro de 2023, a falta de preocupação do Estado com a segurança do povo e a decisão de Toffoli que mina a Lava Jato.
Após meses de negociação, Lula deu um novo naco do governo ao Centrão, em mais uma tentativa de ampliar a base do governo no Congresso. O Ministério de Portos e Aeroportos, que estava com Márcio França (PSB-SP), foi parar nas mãos de Silvio Costa Filho (Republicanos-PE); e o Esporte, que estava com a ex-atleta Ana Moser, agora é de André Fufuca (PP-MA). O Foro de Teresina, além de tratar da reforma ministerial, fala da decisão de Dias Toffoli que enfraqueceu ainda mais a Lava Jato e da pesquisa Datafolha sobre as eleições municipais em São Paulo. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:23 2º bloco: 23:38 3º bloco: 41:23 Kinder Ovo: 52:54 Correio Elegante: 54:35 Créditos: 58:43 Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro269 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br Ouça a série ALEXANDRE aqui: https://pod.link/1698428396 Bloco 1: Apetite infinito Em nome da governabilidade, Lula cedeu às vontades do Centrão. Para não deixar o aliado Márcio França de mãos abanando, o presidente criou o Ministério da Micro e Pequena Empresa. As mudanças devem, em tese, facilitar a vida do governo no Congresso. Não se sabe até quando. Bloco 2: Pregos no caixão da Lava Jato Na quarta-feira (6), o ministro do STF Dias Toffoli publicou uma decisão que invalida acordos de leniência feitos pela Lava Jato – incluindo os da Odebrecht. Mais um revés para a República de Curitiba. Toffoli disse ainda que a prisão de Lula foi "um dos maiores erros judiciários da história do país". Bloco 3: Eleições em São Paulo Pesquisa Datafolha divulgada nos últimos dias mostra que Guilherme Boulos (PSOL) lidera a disputa pela prefeitura de São Paulo com 32% das intenções de voto, contra 24% de Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito. Tabata Amaral (PSB) vem em terceiro lugar, com 11%. Os índices de rejeição chamam atenção: 68% dos entrevistados afirmaram que não votariam de jeito nenhum em um candidato apadrinhado por Bolsonaro, e 37% não votariam em candidatos apoiados por Lula. Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro266 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Tiago Picado e Évelin Argenta Produção: Maria Júlia Vieira Apoio de produção: Bárbara Rubira Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace e Luis Rodrigues Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Juliana Jaeger Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
A nomeação de dois deputados do centrão como novos ministros. A decisão de Dias Toffoli de anular as provas do acordo de leniência da Odebrecht na Lava Jato. As fortes chuvas que já deixaram dezenas de mortos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. E maisAssine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade. Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa:https://bit.ly/durma10 Link para as Matérias:O que muda na base de Lula com ministérios do PP e RepublicanosIsadora Rupp 06 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/06/O-que-muda-na-base-de-Lula-com-minist%C3%A9rios-do-PP-e-RepublicanosQual é o lugar de gênero e raça nas prioridades de Lula Isadora Rupp 07 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/07/Qual-%C3%A9-o-lugar-de-g%C3%AAnero-e-ra%C3%A7a-nas-prioridades-de-LulaA campanha por uma ministra negra no SupremoSuzana Souza e Letícia Arcoverde 05 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/05/A-campanha-por-uma-ministra-negra-no-SupremoLula diz que sociedade não deveria saber voto de ministro do STFDa Redação 05 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/09/05/Lula-diz-que-sociedade-n%C3%A3o-deveria-saber-voto-de-ministro-do-STFQual o melhor modelo para o Supremo apresentar seus votosIsabela Cruz 05 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/05/Qual-o-melhor-modelo-para-o-Supremo-apresentar-seus-votosA guinada nas decisões do Supremo sobre a Operação Lava JatoAline Pellegrini e Letícia Arcoverde 06 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/09/06/A-guinada-nas-decis%C3%B5es-do-Supremo-sobre-a-Opera%C3%A7%C3%A3o-Lava-JatoO que há de particular e de recorrente na tragédia no SulMariana Vick 06 de set de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/09/06/O-que-h%C3%A1-de-particular-e-de-recorrente-na-trag%C3%A9dia-no-Sul
Alexandre Garcia comenta mudanças no ministério e a decisão de Dias Toffoli que acaba com a Lava Jato e ainda vai transformar os mocinhos em bandidos.
Hoje testemunhamos ao vivo uma nova página ser escrita na história da política nacional. A decisão do STF sobre o caso Odebrecht é uma reviravolta que ultrapassa o caso em si e suas implicações políticas. Temos aqui uma implicação institucional, de estrutura do Estado e, sobretudo, do equilíbrio entre os Três Poderes. O PT vinha tentando e agora aparentemente conseguiu colar a imagem do Judiciário à sua própria. O esforço mais evidente é o de espalhar a desinformação de que Dilma Rousseff foi inocentada pelo TRF1. Não foi. O tribunal disse que ela deveria ser julgada no Congresso por crime de responsabilidade, como foi. São, no entanto, tecnicalidades muito difíceis de entender e ainda mais de explicar. Tudo o que vem da Justiça acaba sendo reescrito pelo mundo político em diversas narrativas. Repor a história é muito difícil porque quase ninguém entende como esse universo funciona. A Odebrecht não foi processada por corrupção só no Brasil nem fez acordo de leniência só aqui. Esse, de R$ 3,8 bilhões, foi assinado conjuntamente por autoridades daqui, dos Estados Unidos e da Suíça. A empresa também enfrentou problemas com corrupção em Antigua e Barbuda, Argentina, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru, República Dominicana e Venezuela. Fica difícil encaixar neste cenário a tese de que a história toda seria apenas a pressão de um grupo político brasileiro para prender Lula e chegar ao poder. O argumento do abuso da persecução penal tem um timing complicado. As pessoas já não lembram muito direito do que ocorria na época da Lava Jato. O que elas lembram é o que tem ocorrido com humoristas e youtubbers recentemente. Inevitável que façam a comparação e questionem a uniformidade das decisões judiciais. Além disso, faz pouquíssimo tempo que a Justiça dizia que estava tudo bem com a Lava Jato e tanto Lula quanto empresários eram criminosos. Os detalhes de como isso é revisto são complicados para o debate público. Fica, no público, a impresssão de que cada hora as decisões são tomadas de uma forma. Também surge uma outra impressão, a de que a instituição Justiça está colada em Lula e no PT. Isso pode ser muito bom politicamente para o presidente, mas é ruim para o Judiciário, para o equilíbrio entre os Três Poderes e, sobretudo, para a democracia. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
En Brasil, un juez del Supremo Tribunal Federal anuló las pruebas provenientes de confesiones de ejecutivos del gigante Odebrecht, implicado en el escándalo de corrupción "Lava Jato", y afirmó que la prisión del presidente Lula fue "uno de los mayores errores judiciales de la historia" del país. El juez José Antonio Dias Toffoli consideró en su fallo emitido ayer que las pruebas provenientes de confesiones de ejecutivos realizadas en el marco de un acuerdo de colaboración firmado en 2017 por Odebrecht son "inutilizables" por "cualquier jurisdicción". El magistrado denunció "las graves consecuencias" de las confesiones, que consideró pruebas obtenidas "al margen de la ley". Lula estuvo entre los condenados en la causa Lava Jato. El ahora presidente pasó 18 meses preso, entre 2018 y 2019, tras ser condenado por corrupción y lavado de dinero en la causa, bajo acusación de recibir sobornos de otro gigante brasileño de la construcción, OAS. Sus condenas fueron anuladas por otro juez de la corte suprema en marzo de 2021. Tres meses después, el exjuez de primera instancia Sergio Moro, que condenó a Lula a prisión, fue declarado "parcial" por la corte suprema. "La prisión de Lula puede considerarse uno de los mayores errores judiciales de la historia del país", declaró ayer Dias Toffoli. El ministro de Justicia, Flávio Dino, dijo en un comunicado que la decisión del magistrado "reafirma la inocencia del presidente Lula". Profundizamos en esta novedad con el periodista Marcelo Aguilar, radicado en Brasil.
Brasil: Juez del STF anuló pruebas provenientes de ejecutivos Odebrecht implicado en el"Lava Jato by En Perspectiva
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O Papo Antagonista desta quarta-feira (6) comenta a decisão do ministro do STF Dias Toffoli que anulou provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht. O programa também analisa as críticas do magistrado à Lava Jato, a expectativa para o 7 de setembro e a reforma ministerial do governo Lula. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Dias Toffoli anulou nesta quarta-feira (6) todas as provas da Lava Jato que foram obtidas pela força-tarefa a partir do acordo de leniência de 2017 com a empreiteira Odebrecht. Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal, essas provas são imprestáveis e foram obtidas por meios ilegais. O Durma com Essa fala sobre a decisão e sobre como o STF agiu em relação às ações da operação. O programa traz também Marcelo Roubicek explicando a aprovação na Câmara dos Deputados do projeto de lei que impõe um teto aos juros do rotativo do cartão de crédito.Conheça nossos descontos de 60% para assinar o Nexo com o Google. É por tempo limitado!Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Antonio Dias Toffoli anulou todas as provas reunidas pela Operação Lava Jato a partir do acordo de leniência da Odebrecht. Mas não apenas isso. Ele publicou um manifesto contra a operação em seu despacho e determinou a abertura de processos contra o senador Sergio Moro (União-PR) e procuradores da Lava Jato. No Meio-Dia em Brasília de hoje (6), analisamos os impactos da decisão. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Os estragos da enchente devastadora que castiga parte do Rio Grande do Sul seguem sendo contabilizados à medida que a água baixa. 31 mortes já foram confirmadas. O governador Eduardo Leite decretou estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul. Desde a última segunda-feira, a locomoção dos moradores de Nova Roma do Sul só é possível por um único caminho devido a queda da tradicional ponte de ferro que liga a cidade a Farroupilha, pela RS-448, destruída pela cheia do Rio das Antas. Após o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli invalidar as provas do acordo da Odebrecht na Lava-Jato, a Advocacia-Geral da União anunciou que criará força-tarefa para apurar desvios de agentes públicos e reparar eventuais danos causados pela operação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Puxada pelas quedas expressivas da batata e do tomate, a cesta básica de Porto Alegre ficou 2,13% mais barata em agosto, na comparação com o mês anterior.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli anulou todas as provas obtidas por meio do acordo de leniência da construtora Odebrecht e dos sistemas de propina da empresa. Esses elementos serviram de base para diversas acusações e processos na operação Lava Jato. O magistrado considerou que o contexto dessas ações possibilita concluir que a prisão do presidente Lula foi, além de “um dos maiores erros judiciários da história do país”, uma “armação”. Ouça também: ator Bruno de Luca presta depoimento sobre atropelamento do colega Kayky Brito. Os dois estavam juntos minutos antes do acidente. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Bruna Sales, Camila Olivo, Andrea Ramos Bueno, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Em setembro de 2019, Jair Bolsonaro alçaria a um dos cargos mais importantes da República alguém que buscou se mostrar afeito às ideais do então presidente. E durante quatro anos à frente do Ministério Público Federal, Augusto Aras fez jus às expectativas. Protegeu o então presidente frente a denúncias de toda sorte que se amontoavam: as suspeitas de corrupção, a gestão desastrosa da pandemia e os ataques constantes à democracia. Contudo, a menos de um mês da nova indicação à PGR, agora de responsabilidade do presidente Lula, Aras resolveu mudar a rota. Neste episódio, Natuza Nery e Bela Megale, colunista do jornal O Globo e comentarista da CBN, perpassam os quatros anos de Aras na procuradoria e a tentativa do antigo fiel-escudeiro de Bolsonaro de se afeiçoar a Lula e ao PT para continuar por mais dois anos no cargo. Neste episódio: - Bela Megale conta a trajetória de Aras na PGR, onde entrou em 1987, mantendo sua atuação como advogado com grande trânsito entre políticos, mas sem conseguir ser uma liderança dentro do Ministério Público. - A colunista conta que Aras viu uma oportunidade para se alçar ao cargo de PGR quando Bolsonaro acenou à possibilidade de não respeitar a lista tríplice para a escolha do novo procurador, começando uma campanha entre empresários e membros do Centrão. - Mostra como Aras trabalhou para desmontar a operação Lava-Jato, especialmente a força-tarefa da operação em Curitiba; e como isso agradou diferentes espectros políticos: do Bolsonarismo ao Lulismo. - Bela Megale afirma que ”Vai acabar a última barreira de contenção que Bolsonaro ainda tem no Judiciário” com a saída de Aras do cargo no fim de setembro.
Quando Lula (PT) teve todas suas condenações na Lava Jato anuladas na Justiça, seu então advogado Cristiano Zanin foi alçado à condição de quase herói entre os apoiadores do líder petista. Desde então, era citado pelo agora presidente como um potencial candidato a uma vaga no STF caso vencesse a eleição do ano passado. Assim o fez. E Zanin se apresentou à sabatina no Senado com um bem-sucedido currículo na advocacia, mas pouco a dizer em relação ao que pensa sobre temas sensíveis. Menos de um mês após sua posse no Supremo, suas posições já abriram rachaduras no entorno de Lula. Para explicar o que está em jogo, Natuza Nery conversa com a jornalista Flávia Oliveira, comentarista da Globonews e colunista do jornal O Globo e da rádio CBN. Neste episódio: - Flávia aponta o paradoxo de, embora Lula tenha sido eleito com discurso e plataforma de esquerda, sua primeira indicação ao STF não apresente características progressistas – como apontam os primeiros votos de Zanin na Corte. “Havia a expectativa do eleitorado de Lula de que a indicação fosse nessa direção”, afirma; - Ela comenta os votos já apresentados pelo ministro, em especial aquele que foi contra a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal – e como isso irritou a base política social do governo. “Zanin tem demonstrado até aqui apego grande à letra fria e falta de sensibilidade”, avalia; - Flávia lista os nomes que circulam como principais candidatos à indicação de Lula para substituir a ministra Rosa Weber, que se aposenta do Supremo em setembro. Ela relata que “a já existente pressão” para que o presidente indicasse mulheres, em especial uma mulher negra, "será ainda maior” depois dos primeiros atos de Zanin na Corte; - A jornalista pondera que, embora a base social de Lula esteja incomodada, “há grupos do campo conservador satisfeitos com Zanin e, portanto, menos críticos ao presidente”. “A tendência de Lula a formatação de consenso pode fazer entender que é isso que ele quer mesmo”, suspeita.
Durante discurso no encerramento do Fórum Econômico Brasil-Angola, em Luanda, o presidente Lula (foto) disse na sexta-feira (25) que não é “frustrado por ser pobre”. No ano passado, o petista declarou ao TSE ter um patrimônio de R$ 7,4 milhões. “Eu te confesso que não consigo me conformar que é normal um cidadão nascer pobre e morrer pobre, seu filho nascer pobre e morrer pobre, e seu neto nascer pobre e morrer pobre. Não é possível. Não é normal. E não pense que eu sou frustrado porque eu sou pobre, não.” Lula também aproveitou o discurso para atacar a Lava Jato e disse que a operação “me deu um atestado de pobreza”. “Ficou futucando minha vida, meu telefone, minha conta bancária, dos meus cinco filhos, invadiu minha casa, foi para a Suíça, foi para o Departamento de Justiça dos EUA e não encontraram um dólar”, afirmou. Ao TSE, Lula afirmou ser proprietário de três apartamentos, três terrenos e dois automóveis. O presidente foi para a Angola depois de participar do encontro da cúpula dos Brics, na África do Sul. Ele ainda deverá fazer uma parada em São Tomé e Príncipe. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta segunda-feira (28) comenta as declarações de Lula sobre sua alegada "pobreza" e Dilma Rousseff. O programa também analisa o pedido de crédito feito ao governo por construtoras investigadas na Lava Jato e a nova boquinha de ministros. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
¿Se cae el caso Lava Jato? Un juez brasileño ordenó que Jorge Barata y Marcelo Odebrecht no declaren en el caso Ollanta Humala sobre la información de los servidores MyWebday y Drousys. Cayeron "Los operadores de la Reconstrucción". Entre ellos hay un asesor del congresista Guillermo Bermejo. Además, Patricia Benavides quiere que el TC anule los procesos que le abrió la JNJ. Descuentos en talleres de lectura, boxes de bocaditos salados y dulces, y un último SORTEO para nuestros suscriptores del Festival de Cine de Lima. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club
Conhecido como ‘hacker da Vaza Jato', Walter Delgatti chegou à CPI dos Atos Golpistas com autorização para ficar em silêncio. No entanto, por mais de 7 horas ele deu o que até aqui tem sido considerado um dos depoimentos mais reveladores na comissão. Citou uma promessa de indulto feita por Jair Bolsonaro caso fosse punido por tentar invadir o sistema da Justiça Eleitoral, um plano do ex-presidente para forjar fraude nas urnas eletrônicas, e a existência de um grampo contra Alexandre de Moraes. Para entender os paralelos entre o depoimento de Delgatti à CPI e as investigações sobre a trama golpista de Bolsonaro, Natuza Nery conversa com Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN. Neste episódio: - Bernardo relembra como foi a aproximação entre o bolsonarismo e o hacker preso em 2019 por invadir celulares de autoridades e integrantes da Lava Jato: “por ter sido o hacker da Lava Jato, ele foi procurado pela deputada Carla Zambelli para ajudar em uma trama criminosa”, diz, ao citar o plano para deslegitimar as urnas eletrônicas; - O jornalista sinaliza a acusação mais grave feita por Delgatti à CPI: “ele diz que Bolsonaro relatou ser o autor de um grampo a um ministro do STF”. Para Bernardo, esta acusação é verossímil, pois se soma "a uma série de ataques de Bolsonaro a Alexandre de Moraes”. No entanto, pondera a dificuldade de comprovar a veracidade da existência de um grampo contra o ministro do Supremo; - “Bolsonaro estender o tapete vermelho a alguém com a ficha policial do Walter Delgatti é grave em si”, aponta Bernardo, ao lembrar que o hacker já havia sido preso pelo menos três vezes e mesmo assim foi recebido no Palácio da Alvorada a menos de dois meses da eleição; - E aponta como a semana termina “muito mal” para o ex-presidente. “O depoimento foi uma espécie de delação premiada”, diz, ao apontar como a fala do hacker foi a que mais expôs Bolsonaro na CPI. “O cerco contra [Bolsonaro] está se fechando”, conclui.
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Cristiano Zanin tomou posse como ministro do Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (3). Ele é o primeiro indicado de Luiz Inácio Lula da Silva para uma vaga na corte no terceiro mandato do presidente. O Durma com Essa fala sobre a trajetória do novo ministro até sua chegada ao STF, os posicionamentos dele e os primeiros temas que ele deve julgar. O programa traz também Marcelo Roubicek falando sobre a redução da taxa de juros no Brasil e Isabelle Moreira Lima dando dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima da Gama Revista que você pode assinar clicando aqui.Conheça nossos descontos de 60% para assinar o Nexo com o Google. É por tempo limitado!Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz