Abrir a psicologia ao cidadão comum. Um programa que resulta da colaboração entre os departamentos de Comunicação e de Psicologia da Autónoma, da autoria de João de Sousa e Sandra Figueiredo.
João de Sousa e Sandra Figueiredo
A família está na linha da frente no suporte a doentes com doença crónica, mas por vezes, as boas intenções podem ter resultados prejudiciais. Marta Matos, investigadora e psicóloga clínica e da saúde, explica-nos que desafio encontra um cuidador, muitas vezes informal, e como a ajuda pode ser uma “espada de dois gumes”.
Em questões forenses, as crianças estão entre o grupo de testemunhas consideradas particularmente vulneráveis, mas crianças com algum tipo de perturbação acabam por ser duplamente vulneráveis. Telma Sousa Almeida, psicóloga e especialista nesta área explica que desafios elas levantam ao psicólogo forense.
O abandono escolar, a importância do suporte social, a incidência da depressão pós-parto, os elementos de integração, a gravidez como potencial de transformação. Nesta edição, conversamos com Eva Diniz, psicóloga e investigadora no ISPA, sobre aspetos psicossociais da maternidade na adolescência, tema de pesquisa da investigadora.
Rute Agulhas é psicóloga, co-autora do livro “Audição de crianças – Guia de boas práticas”. Neste edição, conta-nos quais são estas boas práticas e faz um retrato da situação que vivemos em Portugal. Ficam ainda sugestões para psicólogos que queiram trabalhar ou investigar neste campo.
John Araújo, formado em Medicina e Psicologia, professor na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pesquisa na área do sono e outros ritmos circadianos. Neste programa, explica-nos qual o impacto da alteração destes ritmos e qual a sua importância na pesquisa e prática da Psicologia. Trabalho por turnos, jet leg, ou outras perturbações do
Ana Caetano é responsável pela coordenação do Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica, no Ministério da Administração Interna. Nesta edição, conta-nos como funciona a avaliação de risco em violência doméstica e explica o ainda falha no sistema de proteção às vítimas.
António Castanho é psicólogo, trabalha no terreno e em consultório em casos de violência doméstica. Neste edição, explica-nos que impactos a exposição à violência doméstica pode causar nas crianças e conta-nos ainda o que se faz em Portugal para prevenir futuras situações. Descubra o que é a análise retrospectiva de homicídio em violência doméstica.
O que podemos fazer para dar aos nossos filhos a sociedade que sonhámos para eles? Maria Palha, psicóloga, autora do livro “Uma caixa de primeiros socorros das emoções”, ajuda-nos a responder a esta pergunta.
Inês Saraiva é psicóloga, formou-se em psicobiologia, especializou-se em avaliação neuropsicológica. Neste programa, conta-nos qual é o desafio na avaliação dos potenciais dos testes neuropsicológicos bem como da sua aplicação e explica a importância do trabalho do psicólogo, para além da observação das capacidades cognitivas, no reconhecimento integrado da pessoa, com as dimensões emocionais e
Fernando Santos, consultor na área dos transportes, conta-nos como foi possível reduzir em 50% a sinistralidade numa empresa de transporte de passageiros. Para chegar ao desempenho dos motoristas, foi necessário perceber os comportamentos e como estes poderiam ser afetados por transtornos psicofísicos transitórios, mas também perceber como é fundamental mostrar a realidade da empresa, integrar as pessoas e, mais que formá-las, treiná-las.
Há alimentos que impactam na forma como nos sentimos? A nutricionista Lucília Duarte responde a esta pergunta e explica como os alimentos influenciam a autoestima e como influenciam os processos de produção de hormonas como a serotonina e a dopamina. Pelo meio, falamos do chocolate, de alimentos bons e de autênticos “venenos”, para ajudar a