The import and distribution of grain to the residents of the city of Rome
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Catherine Connolly, 68 anni, sostenuta dai partiti di sinistra, ha ottenuto una vittoria schiacciante alle presidenziali irlandesi del 24 ottobre. Con Rosa Gilbert, storica, da Londra.Le bolle finanziarie sono un fenomeno molto temuto dagli investitori, che si verifica regolarmente, soprattutto nel mercato statunitense. Con Alessandro Lubello, editor di Europa di Internazionale. Oggi parliamo anche di:Musica • George Xiaoyuan Fu, Colouring book (Platoon)Ci piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Giulia Claudia MassacciMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan ZentiCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti
O impacto do diagnóstico de doença grave na famíliaUm diagnóstico de uma doença grave nunca afeta só o paciente, mas toda a sua família e seu núcleo mais próximo de relações. Muitas vezes, ele cria ou aprofunda silêncios, transforma relações, altera papéis sociais e dinâmicas familiares. Os sentimentos tendem a ficar mais aflorados, as interrogações circulam por toda a parte e a comunicação pode ficar complexa.A lida do cuidado, das idas a hospitais, acompanhamento e efeitos de tratamentos também alteram a rotina.Neste quarto e último episódio do 5º Fórum AnaMi de Cuidados para Pessoas com Doenças Graves, vamos ver que é valioso identificar as cascas de banana que podem surgir por falta de comunicação para evitar que novas camadas de sofrimento surjam em um momento que já é suficientemente desafiador...Se você é paciente ou familiar impactado por uma doença grave, é mais do que bem-vindo à nossa Casa Lavanda: uma rede social que abriga uma comunidade virtual de acolhimento e informação. Um ambiente de trocas entre iguais, grupos de apoio, aulas, encontros e tudo o que pode te beneficiar a atravessar essa jornada de uma maneira melhor. Você pode participar da cidade, estado ou país onde estiver e é tudo de graça! É só chegar :) https://casa-lavanda.circle.so/c/boas-vindas/ ....................Instituto Ana Michelle Soares e A.C.Camargo Cancer Center apresentam:5º Fórum AnaMi de Cuidados para pessoas com Doenças GravesUma produção do Movimento inFINITOProdução: Maju Almeida, Larissa Barros e Flavio VieiraDireção-geral e produção-executiva: Gustavo CabralApresentação e roteiro: Juliana Dantas e Tom AlmeidaEdição e fotografia: Vitor BergomiMaquiagem: Larissa OliveiraGravado no estúdio Jacarandá Áudio, em São Paulo.Alimentação: Casa Catering Pré-Produção: Camila Santos Operadores de câmera: Rafael Bonini, Caio Brandão e Thiago TrindadeOperadora de áudio: Jennifer RodriguesAgradecimentos especiais: Alvenir Soares, Samuel Soares e a todo o staff de voluntariado da Casa Lavanda.Siga: https://www.instagram.com/paliativas/
Programa O Homem e a Terra desta quarta-feira, 22 de outubro de 2025O programa traz informações sobre a Feira Sabores do Paraná no Show Rural Coopavel.O repórter Vitor Luiz traz uma reportagem sobre a Feira do Dia Mundial da Alimentação, que aconteceu no IDR-Paraná em Curitiba.
Neste episódio, Flávia Vieira e Elismar Braga celebram a trajetória de Suzi Clementino, uma mulher negra que transformou a memória afetiva do fogão a lenha da infância em inspiração para uma empresa de sucesso. A frente do Empório I Piatti, uma fábrica de farinhas e massas na cidade de Maricá (RJ), Suzi conduz seu negócio com os pés fincados na ancestralidade e o olhar voltado para o futuro.Entre lembranças, conquistas e reflexões sobre o que é empreender no Brasil, o programa convida o público a pensar o futuro a partir das histórias que nos alimentam.Acompanhe o Se não me falha a memória nas redes sociais:https://www.youtube.com/channel/UCeu7HQg6gSDwEAR4vBlDlxghttps://www.instagram.com/senaomefalhaamemoria/?hl=pt-brFlávia Vieirahttps://www.instagram.com/vieira_flavia/?hl=pt-brElismar Bragahttps://www.instagram.com/elismarbraga/?hl=pt-brDICA DO EPISÓDIOhttps://www.audible.com.br/pd/Chumbo-e-Soul-Audiolivro/B0DK493T8Q
Você já sentiu alguma dificuldade em se alimentar de forma saudável e variada em função dos preços dos alimentos? Apesar dos valores elevados em produtos orgânicos ou sem adição de açúcar, por exemplo, manter uma alimentação saudável com um orçamento limitado é possível e mais fácil do que parece. Com algumas estratégias simples, é possível equilibrar nutrição e economia no dia a dia. Planejar as refeições, aproveitar alimentos da estação, comprar em feiras e preferir alimentos mais naturais e menos processados são ótimas dicas. Além disso, preparar suas próprias refeições em casa ajuda a economizar e ajuda a garantir uma alimentação mais nutritiva. Com um pouco de planejamento e criatividade, cuidar da saúde sem gastar muito pode se tornar uma realidade mais acessível. Para entender melhor essa questão e conferir algumas dicas valiosas para se alimentar bem e de forma saudável, conversamos com a professora da Escola de Nutrição da UFOP, Erika Cardoso dos Reis.Ficha Técnica:Produção: Maria Caroline CarmoEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurelio Barnardi
A liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a parceria do governo de Goiás com o Instituto de Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag) pautou o embate entre o governador Ronaldo Caiado (UB) e a oposição. Neste episódio do Giro 360, a editora substituta da coluna Giro, Fabiana Pulcineli; o subeditor de Notícias de O Popular, Júlio Lacerda; e o repórter de política Rubens Salomão contam como a decisão do ministro Alexandre de Moraes repercutiu para além das obras de infraestrutura afetadas pela medida. No segundo bloco, o assunto é a blindagem do deputado Gustavo Gayer (PL), aprovada pelo plenário da Câmara dos Deputados, em processo criminal no qual ele é acusado pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD) dos crimes de calúnia, injúria e difamação. A decisão do plenário libera o deputado para se lançar como provável candidato ao Senado em 2026. O Giro 360 é o podcast de política do jornal O Popular, em parceria com a Rádio CBN Goiânia. Para acompanhar, é só dar o play.
Durante Fórum Mundial da Alimentação em Roma, Itália, líderes globais apelam à ação coletiva, destacam a urgência de transformar sistemas agroalimentares e garantir uma alimentação digna para todos; presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou no início da semana.
Por que temos medo de dar trabalho ao ficar doente?Quantas vezes você já ouviu ou mesmo disse a frase “não quero dar trabalho”?Esse jeito de falar não é novo, mas a velocidade dos dias atuais nos empurra ainda mais para este lugar. Quer exemplos?Se antes um amigo ou um parente nos oferecia uma sopa quando ficávamos resfriados, hoje, com alguns poucos cliques no celular, conseguimos que a comida chegue na porta da nossa casa. Se antes pedíamos a alguém próximo nos buscar no aeroporto na volta de uma viagem, hoje rapidamente conseguimos um carro por aplicativo que cumpre a função.Não dá para negar que sejam comodidades, mas são comportamentos que vão nos afastando de uma vida em comunidade, da vinculação com outras pessoas e, principalmente, de saber pedir e aceitar ajuda.Contaram pra gente que a autossuficiência é um grande valor e a gente acreditou. E aí, se em algum momento precisamos de cuidados, de maneira temporária ou definitiva, não estamos minimamente preparados para aceitá-los e para conviver com uma dependência parcial ou total dos outros.Neste terceiro episódio do 5º Fórum AnaMi de Cuidados para Pessoas com Doenças Graves, vamos falar sobre os desafios de se deixar cuidar. Como podemos tirar o cuidado de um lugar tão negativo quanto é o pânico de “dar trabalho”? Como não nos sentirmos um fardo? Como enxergar as oportunidades de vínculo e conexão que moram em oferecer e aceitar ajuda? Como mudar a mentalidade que só vê um paciente como alguém passivo e reconhecer o quão ativos podemos ser no nosso próprio cuidado? ..Se você é paciente ou familiar impactado por uma doença grave, é mais do que bem-vindo à nossa Casa Lavanda: uma rede social que abriga uma comunidade virtual de acolhimento e informação. Um ambiente de trocas entre iguais, grupos de apoio, aulas, encontros e tudo o que pode te beneficiar a atravessar essa jornada de uma maneira melhor. Você pode participar da cidade, estado ou país onde estiver e é tudo de graça! É só chegar :) https://casa-lavanda.circle.so/c/boas-vindas/ ....................Instituto Ana Michelle Soares e A.C.Camargo Cancer Center apresentam:5º Fórum AnaMi de Cuidados para pessoas com Doenças GravesUma produção do Movimento inFINITOProdução: Maju Almeida, Larissa Barros e Flavio VieiraDireção-geral e produção-executiva: Gustavo CabralApresentação e roteiro: Juliana Dantas e Tom AlmeidaEdição e fotografia: Vitor BergomiMaquiagem: Larissa OliveiraGravado no estúdio Jacarandá Áudio, em São Paulo.Alimentação: Casa Catering Pré-Produção: Camila Santos Operadores de câmera: Rafael Bonini, Caio Brandão e Thiago TrindadeOperadora de áudio: Jennifer RodriguesAgradecimentos especiais: Alvenir Soares, Samuel Soares e a todo o staff de voluntariado da Casa Lavanda.Apoio: Instituto Olga RabinovichSiga: https://www.instagram.com/paliativas/
No Dia Mundial da Alimentação, conversamos com a psicóloga clínica Lara Castro Nunes sobre transtorno do comportamento alimentar. Num episódio gravado ao vivo na conferência “Alimentação e Saúde: um desafio para toda a gente”, falamos de anorexia, bulimia e compulsão alimentar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nella cosiddetta fabbrica di bombe Rwm del Sulcis è stata annunciata a produzione di droni da combattimento in collaborazione con il gruppo israeliano UVision Air, ne parliamo con di Cinzia guaita di Warfree. Le novità poi sul caso decadenza della presidente Todde, la riforma della legge elettorale e l'innalzamento del livello del mare che preoccupa il Sud Sardegna.Vuoi sostenere Io Non Mi Rassegno? Abbonati a Italia che Cambia.
A Dieta Mediterrânica é muito mais do que azeite e peixe. Neste episódio celebramos Dia Mundial da Alimentação com ideias e projetos que ajudam a comer melhor. A Nutricionista Mariana Chaves explica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Farelo de soja tem alta nos últimos meses mas ainda é opção viável para pecuarista, DDG aparece como uma alternativa interessante e eficiente na dieta animal
O episódio de hoje fala sobre o Dia Mundial da Alimentação, que é celebrado no dia 16 de outubro desde 1981. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sem a presença de Benjamin Netanyahu e de representantes do Hamas, o presidente americano assinou o cessar-fogo de Gaza e anunciou que a segunda fase do acordo já começou. E mais:- Presidente de Madagascar deixa o país alegando temer pela própria vida, depois que parte do Exército desertou e se juntou aos manifestantes- Trump volta a mirar a China e impõe novas tarifas sobre móveis, madeira e armários de cozinha- Em Roma, presidente Lula se reune pela primeira vez com o Papa Leão XIV e participa do Fórum Mundial da Alimentação da ONU Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (13): O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um discurso histórico no Parlamento de Israel após a libertação dos reféns israelenses do Hamas. Entre as declarações, Trump afirmou que “não é apenas o fim de uma guerra, é o fim de uma era de terror e morte. O início de uma era de fé e esperança”. Ele também destacou a desmilitarização da Faixa de Gaza, elogiou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, criticou governos anteriores e celebrou a resolução de oito conflitos em oito meses. Neste domingo (12), milhares de fiéis se reuniram no Santuário Nacional de Aparecida (SP) para celebrar o Dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. Segundo a PRF, mais de 39 mil romeiros passaram pela Rodovia Presidente Dutra rumo à Basílica. Entre os presentes estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin e sua esposa, Lu Alckmin, além do secretário de Governo Gilberto Kassab, que representou o governador Tarcísio de Freitas. Reportagem: Daniel Lian. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta segunda-feira (13), em Roma (Itália), do Fórum Mundial da Alimentação, promovido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). O evento reúne líderes globais para discutir segurança alimentar, sustentabilidade e combate à fome no mundo. Reportagem: Rany Veloso. O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou nesta semana que, quanto mais tempo durar a paralisação parcial do governo federal, maiores serão os cortes na força de trabalho pública. Segundo ele, parte dos cargos hoje suspensos pode nunca mais retornar. As declarações foram dadas durante um evento em Cincinnati, Ohio. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Em Roma, Lula participou da reunião do Conselho de Campeões da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, discursou no Fórum Mundial da Alimentação e se reuniu com o papa Leão XIV. Defendeu financiamento internacional e convocou o mundo a se indignar contra a fome e a desigualdade
Na primeira edição deste boletim você confere:- Trump discursa em Israel após cessar-fogo na Faixa de Gaza; - Lula se encontra com papa Leão 14 antes de participar do Fórum da Alimentação da ONU; - PIX automático passa a ser obrigatório a partir de agora. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Quem pratica esporte com regularidade sabe muito bem que a alimentação equilibrada e saudável faz toda diferença. Nesse video eu comento sobre isso e deixo a minha opinião a respeito dessa mudança que acontece com boa parte dos corredores de rua (e de outros esportes também). Não dá mais pra comer qualquer coisa e nem de qualquer jeito. Assista, comente e compartilhe esse vídeo com seus amigos da corrida. .#nutrição #alimentaçãosaudável #esporte #corridaderua #carecadecorrer
Como tornar o tratamento de uma doença grave mais eficazDoenças graves trazem consigo sintomas, os tratamentos para elas trazem consigo efeitos colaterais e tudo isso é sinônimo de sofrimento e desconforto para pacientes e familiares.Mas e se a gente te contasse que já existem maneiras de tornar o tratamento de uma doença grave mais eficaz minimizando ou mesmo zerando esses incômodos todos?Mapeamos os perfis de pessoas que convivem com doenças graves e detectamos que quanto mais informação de qualidade cada paciente e cada familiar tiver, mais condições de administrar o dia a dia da jornada de adoecimento eles terão.Afinal, a autonomia e o poder de decisão só são reais mesmo quando todas as cartas estão na mesa.Neste segundo episódio do 5º Fórum AnaMi de Cuidados para Pessoas com Doenças Graves, vamos falar sobre como buscar o alívio de sintomas e de efeitos colaterais, dos impactos positivos dessa busca na qualidade de vida e, consequentemente, nos efeitos dos tratamentos. O cuidado integral, o controle da dor, o apoio emocional e o resgate da autonomia são fundamentais para garantir que a voz do paciente seja ouvida, validada e norteadora no dia a dia do cuidado...Se você é paciente ou familiar impactado por uma doença grave, é mais do que bem-vindo à nossa Casa Lavanda: uma rede social que abriga uma comunidade virtual de acolhimento e informação. Um ambiente de trocas entre iguais, grupos de apoio, aulas, encontros e tudo o que pode te beneficiar a atravessar essa jornada de uma maneira melhor. Você pode participar da cidade, estado ou país onde estiver e é tudo de graça! É só chegar :) https://casa-lavanda.circle.so/c/boas-vindas/ ....................Instituto Ana Michelle Soares e A.C.Camargo Cancer Center apresentam:5º Fórum AnaMi de Cuidados para pessoas com Doenças GravesUma produção do Movimento inFINITOProdução: Maju Almeida, Larissa Barros e Flavio VieiraDireção-geral e produção-executiva: Gustavo CabralApresentação e roteiro: Juliana Dantas e Tom AlmeidaEdição e fotografia: Vitor BergomiMaquiagem: Larissa OliveiraGravado no estúdio Jacarandá Áudio, em São Paulo.Alimentação: Casa Catering Pré-Produção: Camila Santos Operadores de câmera: Rafael Bonini, Caio Brandão e Thiago TrindadeOperadora de áudio: Jennifer RodriguesAgradecimentos especiais: Alvenir Soares, Samuel Soares e a todo o staff de voluntariado da Casa Lavanda.Apoio: Instituto Olga RabinovichSiga: https://www.instagram.com/paliativas/
A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.” Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas. Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria. "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram. Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro. Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive. Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios. A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu. "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann. * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Nesta edição do "Retrabalho", o assunto em destaque é o vale-alimentação. O vale-alimentação é um benefício concedido por algumas empresas como forma de garantir a segurança alimentar dos funcionários. Mas, afinal, o vale-alimentação é obrigatório ou opcional? Caso tenha na empresa, e se o trabalhador faltar, o benefício pode ser descontado nesses dias? Vale-alimentação e vale-refeição são a mesma coisa? O comentarista Alberto Nemer explica. Ouça a conversa completa!
Jair Merten e Silvana Kretschmer foram os convidados dessa edição do programa Assunto nosso, e falaram sobre a praça de alimentação no Centro Cervejeiro Palco Arauto.
O "Alimenta a tua Alma" nasceu e eu quis mostrar-vos como cheguei até aqui. -- A FORMA COMO TE ALIMENTAS, CRIA A VIDA QUE DESEJAS. O ACOMPANHAMENTO MAIS VIP CHEGOU: https://anaruasmelonutricionista.pt/alimenta-a-tua-alma/ SEM IDEIAS PARA COZINHAR? ESTA É A SOLUÇÃO: anaruasmelonutricionista.pt/menu-semanal/ DESEJAS COMER MAIS VEGETAIS? ESTE É O MELHOR LUGAR: anaruasmelonutricionista.pt/subscricao-…de-vegetal/ https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition
Jair Merten e Silvana Kretschmer foram os convidados dessa edição do programa Assunto nosso, e falaram sobre a praça de alimentação no Centro Cervejeiro Palco Arauto.
Jaume Segalés y su equipo hablan del Espacio Mistral y de las novedades sanitarias en la CAM. Hoy en Km0, tras repasar la actualidad informativa y deportiva, profundizamos en los siguientes asuntos: Novedades Sanitarias en la Comunidad de Madrid Entrevistamos a la directora general de Infraestructuras Sanitarias del Servicio Autonómico de Salud, Ana Cabrero López con motivo de las nuevos proyectos de la Comunidad de Madrid en este ámbito. La hospitalización a domicilio llega a un 17% más de beneficiarios y la telederivación se extenderá a más servicios. La Comunidad abrirá cinco nuevos centros de salud desde finales de año. La Comunidad de Madrid ya ha dado 30.186 ayudas para gafas mientras que las del Ministerio de Sanidad aún no llegan. La reforma de La Paz arranca en semanas y las del Niño Jesús y el Marañón, en 2026. La Sanidad madrileña pone el foco en la detección precoz con novedades en los cribados contra el cáncer de mama y colon. El sistema sanitario madrileño soporta 60.000 inmigrantes ilegales más en un año: de 134.000 a 190.000. La Consejería de Sanidad denuncia que el Ministerio de Mónica García ha mantenido 37 reuniones con los sindicatos antes que la primera reunión con las Comunidades Autónomas para hablar del estatuto marco. Espacio Mistral Madrid ya cuenta con un nuevo centro cultural muy especial. Acaba de abrir sus puertas el Espacio Mistral, que va a acoger, en el barrio de Puerta del Ángel, propuestas relacionadas con el teatro, la música, la danza, el cine y la palabra. Ubicado en el número 137 de la Avenida de Portugal, el Espacio Mistral ha sido puesto en marcha por la fundadora de la Librería Mistral, Andrea Stefanoni, y por el violinista, empresario cultural e impulsor de la Fundación Arte que Alimenta, Aaron Lee Cheon, con la idea de dar vida a un nuevo escenario para la creación y para el encuentro artístico. Ha sido concebido como un laboratorio abierto que acogerá: producciones teatrales y coreográficas, residencias artísticas, programas pedagógicos, proyectos y proyecciones audiovisuales, recitales de poesía y debates. Va a inaugurar su programación este viernes, 10 de octubre, con el espectáculo Yupanqui: Canciones y paisajes del folclore argentino, un homenaje a uno de los grandes referentes de la música hispanoamericana interpretado por el músico y actor argentino Marcos Montes. Entrevistamos al director artístico del Espacio Mistral, Maximiliano Legnani.
Neste episódio, em parceria com a Farmina, a Dra. Daniela Mol Valle aborda o papel da nutrição de suporte no tratamento da insuficiência hepática crônica em felinos, trazendo orientações práticas e atualizadas para a rotina clínica.
O neurobiologista francês Xavier Fioramonti estuda como os açúcares podem afetar a atividade cerebral. Diretor de pesquisa do Instituto Nacional para a Agricultura, a Alimentação e o Meio Ambiente (INRAE), na França, ele codirige atualmente uma equipe de oito pesquisadores no laboratório ‘Nutrineuro', da Universidade de Bordeaux, no sudoeste da França. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris As pesquisas buscam entender como a alimentação influencia as funções cerebrais, as emoções e o controle da memória. “Um dos objetivos é identificar, entre os diferentes tipos de carboidratos que consumimos na alimentação, quais têm efeitos positivos ou prejudiciais para a saúde geral e cerebral”, diz o cientista francês. Xavier Fieramonti concentra seus estudos na frutose, um açúcar naturalmente presente nas frutas, que contêm fibras, vitaminas e têm efeito benéfico para o organismo. O problema é que a frutose está cada vez mais presente de forma isolada em alimentos ultraprocessados, tanto doces quanto salgados. “A frutose, como já foi demonstrado nos últimos anos, induz transtornos metabólicos, como o diabetes. Quando consumimos esse tipo de açúcar, o fígado não sabe muito bem como utilizá-lo. Nenhuma célula do corpo sabe metabolizá-lo para convertê-lo em energia”, explica. No fígado, esse açúcar é convertido em gordura, o que pode levar à resistência à insulina e ao desenvolvimento do diabetes. Mas o que acontece no cérebro? “Há cada vez mais dados na literatura científica mostrando que, em excesso, o consumo de frutose em adultos afeta a saúde cerebral e induz distúrbios como transtornos de ansiedade, de memória e do comportamento alimentar.” Uma das dificuldades, segundo Xavier Fioramonti, é quantificar a frutose consumida no dia a dia. “Se você não lê atentamente a composição de todos os produtos ultraprocessados, é difícil estimar quanto está consumindo.” De acordo com ele, estudos com humanos sugerem que o consumo acima de 50 gramas por dia pode induzir problemas metabólicos, mas medir esse consumo com precisão é praticamente impossível. Para estudar os efeitos da frutose em laboratório, Xavier e sua equipe utilizam modelos animais, que são submetidos a uma dieta especial com alta concentração de nutrientes similares a um consumo excessivo nos humanos. “Em seguida, testamos os comportamentos emocionais e a capacidade mnésica (aptidões relacionadas à memória) desses animais, observamos sinais de ansiedade e de problemas de memória. Nosso objetivo é entender os mecanismos celulares, observar o que foi alterado e compreender por que esse tipo de alimentação, com excesso desse açúcar específico, induz esses transtornos.” As pesquisas sugerem que o consumo excessivo de frutose afeta as micróglias, células imunitárias do cérebro, responsáveis por controlar a neuroinflamação, essencial para o equilíbrio cerebral. Os cientistas agora buscam entender como a frutose impacta as redes neuronais, identificá-las e compreender de que forma isso ocorre. Impacto na microbiota Há outros mecanismos desencadeados pelo excesso de certos açúcares que ainda precisam ser identificados. Um deles envolve o impacto sobre a microbiota intestinal, que pode liberar moléculas ainda pouco conhecidas, capazes de se comunicar com o cérebro e alterar a atividade de funções do sistema nervoso. “No artigo que estamos publicando, junto com outros cientistas, mostramos que, quando a microbiota é impactada pela frutose, isso pode induzir distúrbios de saúde mental em humanos e em animais.” Essa é apenas uma das muitas questões que ainda precisam ser detalhadas pelos cientistas. Outra linha de pesquisa investiga como o consumo de glicose pode induzir o diabetes. “Recentemente, mostramos que a resistência à insulina, desenvolvida no diabetes tipo 2, também causa uma desregulação das redes neuronais envolvidas nas emoções.” Esse processo envolve a serotonina, um dos neurotransmissores responsáveis pelo controle das emoções. O diabetes tipo 2 pode, portanto, estar associado a uma maior prevalência de ansiedade e depressão. “Quando associamos diabetes e depressão, buscamos entender por que há um aumento da prevalência da depressão em pacientes diabéticos. Isso pode ser associado ao consumo excessivo de açúcar. Essa é uma das vias que pode levar ao desenvolvimento de uma resistência cerebral à insulina, o que contribui para distúrbios de saúde mental.” As pesquisas, ressalta, podem ajudar a desenvolver futuros tratamentos ou estratégias de prevenção.
“Elige bien la información que consumes; lo que alimenta tu mente también construye tu manera de vivir”, con esta frase le damos intención a nuestra #ActitudCaminoAlSol para este lunes. Vivimos en una época en la que estamos expuestos a una avalancha constante de información. Noticias, redes sociales, mensajes, videos, opiniones: cada minuto de nuestro día se llena de estímulos que buscan nuestra atención. En medio de ese mar, lo que consumimos no es neutro; cada dato, cada palabra, cada idea que dejamos entrar en nuestra mente, se convierte en material de construcción para nuestra forma de pensar, sentir y decidir.
Como ter mais qualidade de vida mesmo com uma doença graveEm meio a um diagnóstico de uma doença grave, muitas vezes a vida do paciente e de seus familiares passa a se resumir a tratamentos, medicamentos, idas a hospitais e privações diversas. Mas, felizmente, já há um movimento que reconhece que a qualidade de vida e o cuidado vão muito além disso. Arte, cultura e lazer como shows, literatura, cinema e vivências em comunidade são essenciais, especialmente para momentos delicados da vida. Câncer, Alzheimer, Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doenças raras ou qualquer outro diagnóstico grave não pode definir ninguém e buscar exercitar práticas que agreguem mais qualidade de vida pode fazer toda a diferença.Neste primeiro episódio do 5º Fórum AnaMi de Cuidados para Pessoas com Doenças Graves, vamos falar sobre o que está sendo chamado ao redor do mundo como “prescrição social”: incentivos para ampliar a vida social, os horizontes e o senso de pertencimento em comunidades...Se você é paciente ou familiar impactado por uma doença grave, é mais do que bem-vindo à nossa Casa Lavanda: uma rede social que abriga uma comunidade virtual de acolhimento e informação. Um ambiente de trocas entre iguais, grupos de apoio, aulas, encontros e tudo o que pode te beneficiar a atravessar essa jornada de uma maneira melhor. Você pode participar da cidade, estado ou país onde estiver e é tudo de graça! É só chegar :) https://casa-lavanda.circle.so/c/boas-vindas/ ....................Instituto Ana Michelle Soares e A.C.Camargo Cancer Center apresentam:5º Fórum AnaMi de Cuidados para pessoas com Doenças GravesUma produção do Movimento inFINITOProdução: Maju Almeida, Larissa Barros e Flavio VieiraDireção-geral e produção-executiva: Gustavo CabralApresentação e roteiro: Juliana Dantas e Tom AlmeidaEdição e fotografia: Vitor BergomiMaquiagem: Larissa OliveiraGravado no estúdio Jacarandá Áudio, em São Paulo.Alimentação: Casa Catering Pré-Produção: Camila Santos Operadores de câmera: Rafael Bonini, Caio Brandão e Thiago TrindadeOperadora de áudio: Jennifer RodriguesAgradecimentos especiais: Alvenir Soares, Samuel Soares e a todo o staff de voluntariado da Casa Lavanda.Apoio: Instituto Olga Rabinovich
As doenças cardiovasculares são silenciosas mas matam mais que qualquer outra. No Dia Mundial do Coração, a nutricionista Mariana Chaves explica o que fazer já para reduzir o risco destas doenças.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Renda familiar e nível de urbanização das cidades são principais fatores que explicam as diferenças, segundo Leandro Cacau
A alimentação do seu filho te preocupa? Pode ser porque ele come pouco, rejeita muitos alimentos – ou porque exagera nos doces e ultraprocessados. Segundo dados do Sistema Único de Saúde (SUS), um em cada três jovens de 10 a 19 anos no Brasil está acima do peso. Para reverter esse quadro, como explica a entrevistada deste episódio, a nutricionista Gabriela Kapimm, é preciso que família, escola e poder público coloquem o tema da alimentação saudável no centro das atenções.Gabriela Kapim é nutricionista, educadora e comunicadora. Comandou dez temporadas do programa “Socorro! Meu Filho Come Mal”, e mais uma temporada à frente da “Cozinha Colorida da Kapim", ambos projetos no canal GNT. É autora de dois livros com os mesmos nomes dos programas e conta com mais de 100 mil seguidores no instagram.Na conversa com Gama, Kapim traz estratégias para melhorar a alimentação de crianças e adolescentes e evitar o alto consumo de açúcar e ultraprocessados. Trata ainda da importância de comer na mesa, em família, e longe das telas. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
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Comida é base. E neste episódio, a conversa com a nutricionista Maria Alvim, no NUPENS/USP, e com a pesquisadora de cultura alimentares Patty Durães aprofunda os seguintes temas: o intestino como "segundo cérebro", o efeito dos ultraprocessados na nossa saúde e como é necessário valorizar a "comida de panela". Afinal, alimentação é um dos pilares mais importantes para o nosso bem-estar, ao lado do sono e da atividade física.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem patrocínio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem-estar de verdade. Pra você chegar lá.Faça parte do Minhas Vantagens e descubra as vantagens de ser cliente Itaú Uniclass em https://meu.itau/chapadinhasdeendorfina_ep04Toda quinta-feira, um novo episódio. Nos encontramos de novo na semana que vem?Referências citadas neste episódio:Livro "Anti-Diet: Reclaim Your Time, Money, Well-Being, and Happiness Through Intuitive Eating", Christy HarrisonLivro "The Wellness Trap: Break Free from Diet Culture, Disinformation, and Dubious Diagnoses, and Find Your True Well-Being", Christy HarrisonPodcast "Rethinking Wellness", Christy HarrisonPodcast "Food Psych", Christy Harrison=======================================================Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Obvious no Instagram: https://www.instagram.com/obvious.cc/Marcela Ceribelli no Instagram: https://www.instagram.com/marcelaceribelli/Nupens no Instagram: https://www.instagram.com/nupensusp/Patty Durães no Instagram: https://www.instagram.com/patty.duraes/
Na 2ª Cúpula Global da Coalizão para Alimentação Escolar, o governo Lula destacou avanços do programa e reforçou a missão em garantir refeições saudáveis para milhões de crianças. Atualmente, o programa assegura refeições diárias para quase 40 milhões de alunos da rede pública. Sonora:
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
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É uma doença silenciosa que começa décadas antes dos sintomas, mas há escolhas que podem ajudar a prevenir. A nutricionista Mariana Chaves explica o que está ao nosso alcance através da alimentação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Novo tratado proíbe práticas ilegais e prejudiciais, fortalecendo instrumentos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, FAO, de conservar recursos marinhos e meios de subsistência.
Está indo para a próxima edição da Canton Fair e não sabe como funciona a alimentação durante a feira? No episódio de hoje, Rodrigo Giraldelli mostra a rotina de almoço e opções de comida dentro do Complexo da Canton Fair, direto do Pazhou Complex em Guangzhou. Ouça até o final e veja como funciona a alimentação dentro da feira, quais são as opções de comida para os visitantes e como você faz o seu pedido em um dos restaurantes. Além disso, você vai entender como a China Gate organiza a rotina de alimentação dos nossos grupos de viagem: café da manhã reforçado em hotel 5 estrelas, jantares de qualidade fora da feira e o suporte completo do time da China Gate para que você tenha a melhor experiência na sua viagem de negócios para a China. CONHEÇA NOSSOS PLANOS E VIAJE PARA A MAIOR FEIRA DE NEGÓCIOS DO MUNDO COM TODO SUPORTE DA CHINA GATE: https://play.chinagate.com.br/vou-pra-canton-outubro/
05 16-09-25 LHDW ¿La expulsión de Huijsen en San Sebastián alimenta la teoría de la conspiración?, la queja de X.Alonso muy educada pero muy clara
Federico analiza junto a Rosana Laviada y Vanessa Vallecillo lo sucedido en las últimas horas en Madrid tras la suspensión de La Vuelta.
Zuppa di Porro del 15 settembre 2025: rassegna stampa quotidiana
O quadro MANEJO EFICIENTE destaca o projeto Confina Brasil da Scot Consultoria que finalizou na última sexta-feira pela região Sul do Brasil. No quadro NA PONTA DO LÁPIS, o ICAP ( Índice de Custo de Alimentação ) para o confinamento em Agosto mostra resultados positivos, mas aquém das expectativas.
En este episodio de Vive + Libre conversamos con Kardagar sobre un reto de todos los días: cómo gestionar el estrés y transformarlo en salud y claridad. A partir de su experiencia personal, comparte estrategias prácticas y una mirada consciente para bajar la carga mental, recuperar el equilibrio físico-emocional y sostener hábitos que sí se quedan.Si necesitas una guía clara para activar tu energía, mejorar el descanso y vivir con más calma, este episodio te dará pasos concretos para empezar hoy.
Firmó un partido soñado en la primera jornada del Rayo Vallecano, este pasado viernes, anotando un gol, dando una asistencia y provocando un penalti en la victoria sobre el Girona (1-3). Ha jugado toda su vida de extremo, pero está dispuesto a adaptarse al nuevo rol de '9' para cubrir esa plaza en el equipo de Iñigo Pérez. Él es Jorge de Frutos y, después de anotar el primer gol de LaLiga 25/26, este jueves se jugará con el Rayo la ronda previa de la Conference League ante el Neman Grodno de la liga bielorrusa.
Neste episódio, o professor José Roberto, da sede São Caetano do Sul- SP, foi convidado a compartilhar algumas reflexões filosóficas sobre a solidão que alimenta a jornada da alma. Dentro dessa abordagem, perpassamos sobre questões da existência, tratamos do livro da Professora Delia “Os jogos de Maia”, entendendo a solidão como algo inerente a este mundo, cuja origem é transcendental. Ainda, através de uma visão e postura filosófica, transbordamos o tema para a questão da solidão interior, da convivência social, das frustrações e desilusões cotidianas, assim como do vazio e falta de sentido para a vida. A solidão como momento de recolhimento interior para compreender os mistérios e dúvidas da nossa própria alma. Sócrates, Platão, Marco Aurélio, Délia Steinberg Gusman, Jorge Angel Livraga, Krishna e Arjuna são citados de forma dinâmica, a fim de que analisemos e distinguamos tanto a solidão interior, quanto a exterior, cuidando, sobretudo, do aprimoramento das virtudes, em busca da evolução. Participantes: José Roberto e Danilo Gomes Trilha Sonora: Antonín Dvořák: Sinfonia nº6 - Finalle