The import and distribution of grain to the residents of the city of Rome
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A alimentação do seu filho te preocupa? Pode ser porque ele come pouco, rejeita muitos alimentos – ou porque exagera nos doces e ultraprocessados. Segundo dados do Sistema Único de Saúde (SUS), um em cada três jovens de 10 a 19 anos no Brasil está acima do peso. Para reverter esse quadro, como explica a entrevistada deste episódio, a nutricionista Gabriela Kapimm, é preciso que família, escola e poder público coloquem o tema da alimentação saudável no centro das atenções.Gabriela Kapim é nutricionista, educadora e comunicadora. Comandou dez temporadas do programa “Socorro! Meu Filho Come Mal”, e mais uma temporada à frente da “Cozinha Colorida da Kapim", ambos projetos no canal GNT. É autora de dois livros com os mesmos nomes dos programas e conta com mais de 100 mil seguidores no instagram.Na conversa com Gama, Kapim traz estratégias para melhorar a alimentação de crianças e adolescentes e evitar o alto consumo de açúcar e ultraprocessados. Trata ainda da importância de comer na mesa, em família, e longe das telas. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
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Comida é base. E neste episódio, a conversa com a nutricionista Maria Alvim, no NUPENS/USP, e com a pesquisadora de cultura alimentares Patty Durães aprofunda os seguintes temas: o intestino como "segundo cérebro", o efeito dos ultraprocessados na nossa saúde e como é necessário valorizar a "comida de panela". Afinal, alimentação é um dos pilares mais importantes para o nosso bem-estar, ao lado do sono e da atividade física.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem patrocínio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem-estar de verdade. Pra você chegar lá.Faça parte do Minhas Vantagens e descubra as vantagens de ser cliente Itaú Uniclass em https://meu.itau/chapadinhasdeendorfina_ep04Toda quinta-feira, um novo episódio. Nos encontramos de novo na semana que vem?Referências citadas neste episódio:Livro "Anti-Diet: Reclaim Your Time, Money, Well-Being, and Happiness Through Intuitive Eating", Christy HarrisonLivro "The Wellness Trap: Break Free from Diet Culture, Disinformation, and Dubious Diagnoses, and Find Your True Well-Being", Christy HarrisonPodcast "Rethinking Wellness", Christy HarrisonPodcast "Food Psych", Christy Harrison=======================================================Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Obvious no Instagram: https://www.instagram.com/obvious.cc/Marcela Ceribelli no Instagram: https://www.instagram.com/marcelaceribelli/Nupens no Instagram: https://www.instagram.com/nupensusp/Patty Durães no Instagram: https://www.instagram.com/patty.duraes/
Na 2ª Cúpula Global da Coalizão para Alimentação Escolar, o governo Lula destacou avanços do programa e reforçou a missão em garantir refeições saudáveis para milhões de crianças. Atualmente, o programa assegura refeições diárias para quase 40 milhões de alunos da rede pública. Sonora:
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
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É uma doença silenciosa que começa décadas antes dos sintomas, mas há escolhas que podem ajudar a prevenir. A nutricionista Mariana Chaves explica o que está ao nosso alcance através da alimentação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En Karachi, la capital económica y la ciudad más grande de Pakistán, el miedo se ha convertido en un bien común. En 2024, Forbes Advisor clasificó a Karachi como la segunda ciudad más peligrosa del mundo para los turistas. Debido a la ineficacia de las fuerzas del orden para frenar esta violencia, las empresas de seguridad privada están prosperando y expandiendo su clientela más allá de las zonas residenciales adineradas, incluyendo escuelas, centros comerciales y sedes corporativas.
Novo tratado proíbe práticas ilegais e prejudiciais, fortalecendo instrumentos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, FAO, de conservar recursos marinhos e meios de subsistência.
Está indo para a próxima edição da Canton Fair e não sabe como funciona a alimentação durante a feira? No episódio de hoje, Rodrigo Giraldelli mostra a rotina de almoço e opções de comida dentro do Complexo da Canton Fair, direto do Pazhou Complex em Guangzhou. Ouça até o final e veja como funciona a alimentação dentro da feira, quais são as opções de comida para os visitantes e como você faz o seu pedido em um dos restaurantes. Além disso, você vai entender como a China Gate organiza a rotina de alimentação dos nossos grupos de viagem: café da manhã reforçado em hotel 5 estrelas, jantares de qualidade fora da feira e o suporte completo do time da China Gate para que você tenha a melhor experiência na sua viagem de negócios para a China. CONHEÇA NOSSOS PLANOS E VIAJE PARA A MAIOR FEIRA DE NEGÓCIOS DO MUNDO COM TODO SUPORTE DA CHINA GATE: https://play.chinagate.com.br/vou-pra-canton-outubro/
A empresa Polar Night Energy desenvolveu mais uma bateria de areia na Finlandia. Armazena até 100 MG de energia com uma eficiência de 90%
05 16-09-25 LHDW ¿La expulsión de Huijsen en San Sebastián alimenta la teoría de la conspiración?, la queja de X.Alonso muy educada pero muy clara
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Federico analiza junto a Rosana Laviada y Vanessa Vallecillo lo sucedido en las últimas horas en Madrid tras la suspensión de La Vuelta.
Zuppa di Porro del 15 settembre 2025: rassegna stampa quotidiana
O quadro MANEJO EFICIENTE destaca o projeto Confina Brasil da Scot Consultoria que finalizou na última sexta-feira pela região Sul do Brasil. No quadro NA PONTA DO LÁPIS, o ICAP ( Índice de Custo de Alimentação ) para o confinamento em Agosto mostra resultados positivos, mas aquém das expectativas.
A alimentação tem uma importância fundamental para as pessoas com diabetes, pois é essencial para o controlo dos níveis de glicose no sangue e para a prevenção de complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares e neuropatias. O âncora Jota Batista conversa, nesta segunda-feira (15), com a Nutricionista Laís Souza.
Greening atinge 47% das laranjeiras em São Paulo e Minas Gerais e preocupa a citricultura. Avicultura, suinocultura, pecuária leiteira e até o segmento pet impulsionam o crescimento do mercado de ração animal. Paraná alcança o melhor trimestre da história na produção de carne bovina e suína. BNDES amplia crédito para agricultura familiar com o setor avançando 41% na produção de alimentos. Tempo: calor acima dos 30ºC segue sobre diversas regiões do país ao longo da quinta-feira.
O convidado do JR ENTREVISTA desta quarta-feira (10) é o presidente da FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação), Alexandre Sampaio. À jornalista Tainá Farfan, ele fala sobre o que tem sido feito por empresários, pela população e pelo governo para receber os participantes da COP 30 e sobre a possibilidade de o turismo ganhar força na região após a Conferência. Marcada para o período de 10 a 21 de novembro, a COP30 tem sido alvo de críticas de delegações estrangeiras por causa de diárias de hotéis com valores considerados exorbitantes. Na opinião de Alexandre Sampaio, o governo brasileiro deveria ter pensado em soluções com antecedência. "Quando houve a decisão de levar a COP a Belém, talvez as linhas de financiamento tivessem que ter sido viabilizadas muito antes", opina. "A opção política de fazer em Belém é compreensível, porque estamos na Amazônia, mas trazer um evento para 60 mil pessoas, em média, a uma capacidade hoteleira de 15 mil era uma tragédia anunciada", salienta. Apesar da crítica, o dirigente da FBHA afirma que os problemas no setor de hospedagem estão sendo contornados. Segundo ele, além de dois navios contratados pelo governo para servir de hotéis temporários, há algumas unidades em construção, e a comunidade local tem se mobilizado para receber os visitantes. "Os órgãos de defesa do consumidor, inclusive federais, acabaram propondo um TAC [Termo de Ajustamento de Conduta] com a rede hoteleira e as plataformas, que foram instadas a não aceitarem preços exorbitantes", conta, estimando um faturamento de R$ 30 milhões para o setor durante a COP30. Alexandre Sampaio destaca que o legado da COP30 será atrair turistas estrangeiros às cidades amazônicas. "Existe um imaginário da população mundial vindo para conhecer a região amazônica. A possibilidade de fazer excursões no entorno de Belém, ter a vivência da floresta Amazônica, vai ser importante", acredita.O JR Entrevista também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no RecordPlus.
Criado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Mapa da Fome monitora a subnutrição no mundo e destaca países com mais de 2,5% da população em fome crônica. Em 2025, pela segunda vez, o Brasil foi retirado do Mapa da Fome: a primeira alteração ocorreu em 2014. Um estudo recente da Consultoria Legislativa do Senado analisa o tema: "O Brasil saiu (novamente) do Mapa da Fome da ONU: algumas explicações." Henrique Salles Pinto, um dos autores do documento, fala sobre os fatores que levaram a essa mudança e como evitar que o Brasil volte à situação de risco alimentar e ao Mapa da Fome.
Neste regresso às aulas, recebemos Ana Rita Sousa, nutricionista e autora do livro "Alimentação para Gente de Palmo e Meio", para falar sobre a alimentação dos pequenos consumidores nas creches que, em Portugal, ainda não é regulamentada.
Nos dias 24 e 25 de setembro, Florianópolis vai receber a FEAL/SC 2025 – a Feira de Produtos, Serviços e Equipamentos para Operadores de Alimentação. Nesta edição, você vai conhecer essa feira e entender como ela abre portas para os nossos produtores rurais. Os nossos convidados do episódio são Telma Tatiana Köene, Coordenadora do Programa de Gestão e Mercados da Epagri, e Antônio Carlos Poletini, da organização da FEAL.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
En esta historia nos adentramos en la Granja Negra, un lugar maldito donde las almas son condenadas a sufrir eternamente bajo el dominio de una criatura monstruosa conocida como El Cerdo. Advertencia: este episodio contiene escenas fuertes y no es apto para todo público. Escúchalo bajo tu propio riesgo…¿Tienes una historia de terror que quieras compartir? Escríbeme a dantempoplus@gmail.com o envíame un mensaje a mi Instagram @dantempoplus. ¡No olvides seguir el canal de Spotify para más relatos escalofriantes! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Debatendo o início do julgamento de Jair Bolsonaro (PL), as mobilizações populares no 7 de setembro, as tentativas de interferência dos Estados Unidos na América Latina e muito mais, o Visões Populares de hoje conversa com Frei Betto.“O fato de o Brasil não ter punido com rigor os assassinos e torturadores da ditadura permitiu que houvesse essa tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023. Não se separou o joio do trigo. É a primeira vez na nossa história que militares respondem por seus crimes”, afirma. Teólogo e escritor de mais de 80 livros, Frei Betto participou da resistência à ditadura militar. Ele coordenou ainda a mobilização social do programa Fome Zero e recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos. Atualmente, é assessor da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), no programa voltado ao combate à fome em Cuba. Confira a entrevista completa:
En este episodio de Vive + Libre conversamos con Kardagar sobre un reto de todos los días: cómo gestionar el estrés y transformarlo en salud y claridad. A partir de su experiencia personal, comparte estrategias prácticas y una mirada consciente para bajar la carga mental, recuperar el equilibrio físico-emocional y sostener hábitos que sí se quedan.Si necesitas una guía clara para activar tu energía, mejorar el descanso y vivir con más calma, este episodio te dará pasos concretos para empezar hoy.
Julgamento de Bolsonaro e 7 réus começa hoje, veja o que esperar. Lula quer mudar regras para compras com vale-refeição e alimentação. Maduro diz que EUA querem mudança de regime e já prometeram entregar poder para opositores. Conheça as mudanças no Jornalismo da Globo, com Bonner no Globo Repórter e Tralli no JN. Yago Dora é campeão mundial de surf.
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
Falta de acesso a alimentos saudáveis e alta disponibilidade de ultraprocessados podem levar ao desenvolvimento de doenças crônicas
LVB 442 Un/a bilobero/a valora triunfos y fracasos. ¡Saludos, biloberos y biloberas! ➡️ Estamos dando respuesta a vuestras Consultas sobre sequedad de la piel, marcas gestuales, paso del tiempo… nos adentramos en el cuidado de más tejidos elásticos continuando con el tema del episodio anterior a esto. Yo creo que te va a encantar este contenido de hoy. Coge lápiz y papel... para cuando quieras, vuelve atrás... Hoy hablamos del cólágeno, ácido hialurónico, silicio, vitamina C, dónde está en nuestro cuerpo y de sus beneficios precisamente en el cuidado de la piel, pero ¿Sabes que el colágeno, silicio y el ácido hialurónico están en muchas partes de nuestro cuerpo? Te vas a sorprender. Elegí las fuentes de mayor excelencia para hacer el producto COLFLEX... Pruébalo y verás. ** Los productos complementos nutricionales están en www.biloba.es/tienda Si tienes alguna duda o pregunta, escríbenos. Tienes info y packs especiales en la web www.biloba.es ¿Te ha servido? Apóyanos con un Like, Suscripción y Difusión Síguenos en redes: Instagram: @nurialoriteayan | @lavidabiloba YouTube: www.youtube.com/nurialoriteayan Encuentra La Vida Biloba en las principales plataformas desde www.lavidabiloba.com LA VIDA BILOBA SE REALIZA GRACIAS A A ti, por compartir y apoyar en www.paypal.me/lavidabiloba ⚕️ Master Life: Suplementos para tu bienestar integral. Biloba: Formación, consultas y productos naturales. Biloba Ediciones: Te ayudamos con tu texto de salud y bienestar. Contamos con consultas gratuitas y programas de formación. ¡Contáctanos! ✨ ¡A vuestra salud y alegría, biloberas! Deja tu comentario Dra. Nuria Lorite-Ayán Directora y Presentadora | www.lavidabiloba.com | WhatsApp: +34 622 56 56 07 Información adicional: Ingredientes y complementos en www.biloba.es/tienda Slow-Aging: https://biloba.es/anti-aging/ Sobre yin y tejidos elásticos: En el libro Las Bases de la Medicina China, volumen 1.Claves para una salud en armonía. Nuria Lorite Ayán (Los consejos son informativos y no sustituyen la consulta con un profesional de la salud)
As mudanças climáticas tendem a aumentar o risco e a prevalência de obesidade por múltiplos mecanismos que atuam sobre o corpo, o comportamento e o ambiente. Nesta edição do Boa Mesa CBN, a comentarista Roberta Larica fala sobre o assunto.
Firmó un partido soñado en la primera jornada del Rayo Vallecano, este pasado viernes, anotando un gol, dando una asistencia y provocando un penalti en la victoria sobre el Girona (1-3). Ha jugado toda su vida de extremo, pero está dispuesto a adaptarse al nuevo rol de '9' para cubrir esa plaza en el equipo de Iñigo Pérez. Él es Jorge de Frutos y, después de anotar el primer gol de LaLiga 25/26, este jueves se jugará con el Rayo la ronda previa de la Conference League ante el Neman Grodno de la liga bielorrusa.
Neste episódio, o professor José Roberto, da sede São Caetano do Sul- SP, foi convidado a compartilhar algumas reflexões filosóficas sobre a solidão que alimenta a jornada da alma. Dentro dessa abordagem, perpassamos sobre questões da existência, tratamos do livro da Professora Delia “Os jogos de Maia”, entendendo a solidão como algo inerente a este mundo, cuja origem é transcendental. Ainda, através de uma visão e postura filosófica, transbordamos o tema para a questão da solidão interior, da convivência social, das frustrações e desilusões cotidianas, assim como do vazio e falta de sentido para a vida. A solidão como momento de recolhimento interior para compreender os mistérios e dúvidas da nossa própria alma. Sócrates, Platão, Marco Aurélio, Délia Steinberg Gusman, Jorge Angel Livraga, Krishna e Arjuna são citados de forma dinâmica, a fim de que analisemos e distinguamos tanto a solidão interior, quanto a exterior, cuidando, sobretudo, do aprimoramento das virtudes, em busca da evolução. Participantes: José Roberto e Danilo Gomes Trilha Sonora: Antonín Dvořák: Sinfonia nº6 - Finalle
Custo médio de alimentos mais nutritivos exemplifica a desigualdade de renda brasileira
Nos últimos três anos, a fome foi uma realidade para menos de 2,5% da população brasileira – percentual que tirou o Brasil do Mapa da Fome. Os dados são da FAO, a agência da ONU especializada em Alimentação e Agricultura. Mesmo fora deste mapa, o país ainda tem 35 milhões de brasileiros com dificuldade para se alimentar, situação chamada de insegurança alimentar. Neste episódio, Alan Severiano recebe Ana Maria Segall, pesquisadora do grupo de monitoramento da Rede Penssan, a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimenta e Nutricional. Ela, que também é pesquisadora da Fiocruz de Brasília, explica qual a diferença da situação de fome para a insegurança alimentar – e aponta outros países em que esta ainda é uma realidade. Ana responde também quais medidas levaram o Brasil a sair do Mapa da Fome – a primeira vez que isto tinha acontecido foi em 2014. Depois, Alan conversa com Kiko Afonso, diretor-executivo da Ação Cidadania, a maior organização de combate à fome no Brasil. Kiko define o que são os chamados “desertos” e “pântanos” alimentares, presentes mesmo onde há farta produção de comida. Ele fala sobre quais desafios o Brasil tem à frente para atingir a meta de zerar a fome, e conclui: “passar fome não é de direita, de esquerda ou de centro. Passar fome é inaceitável para qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo”.
Dra. Denise de Carvalho é médica cirurgiã e endoscopista, autora de três livros e coautora do Tratado de Endoscopia da USP, atua como palestrante em eventos nacionais e internacionais. Atualmente, é mestranda em Práticas Emergentes em Saúde pela Thomas Jefferson University, na Pensilvânia, aprofundando sua atuação em inovação e práticas avançadas na medicina.Temas:00:00 - Intro07:11 - Como Pequenas Atitudes Podem Transformar Sua Saúde15:22 - A Importância do Sistema Digestivo na Energia Diária23:33 - Alimentação Intuitiva Versus Alimentação Estratégica31:44 - O Papel da Nutrição na Prevenção de Doenças Crônicas39:55 - A Relação Entre Excesso de Calorias e Inflamação Silenciosa48:06 - Intestino Permeável: O Que é e Por Que Está em Alta?56:17 - Como Ajudar o Corpo a Gastar Menos Energia na Digestão1:04:28 - O Valor do Autoconhecimento Para Reverter o Quadro Clínico1:12:39 - Levantar Peso é Funcionalidade, Não Estética1:20:50 - O Eixo Cérebro-Intestino e Seu Impacto no Bem-Estar1:29:01 - A Capacidade Humana de Regeneração é SubestimadaDenise:https://www.instagram.com/dra.denise_decarvalho/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
Rosana Laviada analiza con Maite Rico y Raúl Vilas la situación crítica en la que se encuentra el PSOE.
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O marco histórico foi anunciado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), durante a 2ª Cúpula de Sistemas Alimentares da ONU, na Etiópia. O país conseguiu essa meta em tempo recorde, em apenas dois anos, com políticas sociais sólidas e uma agenda de inclusão e equidade.Sonora:
Homogeneidade dos sistemas agrícolas afeta saúde dos seres humanos e do meio ambiente local
En este episodio Paola nos cuenta que el éxito de un proceso terapéutico no se encuentra solamente en entender y profundizar en el trauma, sino en alimentar la conexión, la seguridad y el gozo. Qué son los microgozos y cómo utilizar esta herramienta.
Camila Miglhorini, CEO da rede Mr. Fit, fala dos erros, acertos e dificuldades para montar seu império de franquias, que, atualmente, tem opções que partem de R$ 10 mil. Veja como foi o processo para que ela se tornasse referência no empreendedorismo feminino.
Lucía Prieto y los responsables de Mundo Natural hablan de salud y de la nueronutrición.
Federico repasa junto a Rosana Laviada y Silvia Riveiro los cónclaves socialista y popular del fin de semana
En este episodio, converso con Daymé Arocena, cantante, compositora y directora de coro afro-cubana, nominada al Grammy y ganadora del Juno Award, reconocida por su poderosa voz, su autenticidad radical y su conexión profunda con la música afro-latina.Desde su irrupción en la escena internacional con Nueva Era, hasta su reciente trabajo Alkemi—producido por Eduardo Cabra—Daymé ha redefinido el sonido del pop latino experimental al fusionar el neo-soul, los ritmos afrocaribeños y su herencia espiritual africana.En esta conversación íntima, hablamos sobre lo que realmente alimenta su inspiración musical. Daymé comparte cómo su creatividad florece cuando se permite vivir con libertad emocional, y cómo esa “gasolina testosterónica” impulsa sus composiciones más intensas. Reflexionamos sobre su proceso creativo, la importancia de ser vulnerable en sus letras, y cómo ha aprendido a sostener su arte sin tener que disfrazarse:También nos adentramos en Daymé y yo, su EP más íntimo, grabado solo con voz y piano, donde explora la dualidad entre la artista y la mujer. Hablamos sobre el amor, la fe, la feminidad, el poder de la honestidad y cómo su esposo—también artista—ha sabido acompañarla sin limitar su libertad.Este episodio es una celebración de la autenticidad, de la música que nace desde lo más crudo, y del orgullo de ser una mujer afrolatina que crea desde el alma.https://www.instagram.com/musicamdemujer/https://www.instagram.com/vanemenag/https://www.instagram.com/daymearocena/
A Liv Up nasceu com a missão de facilitar o acesso à alimentação saudável — e se tornou um case de inovação no Brasil. Neste episódio do Do Zero Ao Topo, o Victor Santos, fundador da Liv Up, compartilha os desafios, aprendizados e estratégias por trás da construção de uma foodtech que une sabor, tecnologia e escala. Um papo inspirador para quem empreende ou sonha em empreender no Brasil.
La frase de este episodio suena bien, ¿verdad? Esta es la clase de oración que nos hace sentir bien con nosotros mismos. Alimenta a nuestro ego o autoestima... pero no es tan cierta como creemos. Este episodio hace parte de la serie devocional "5 cosas que la Biblia no dice", un mensaje de The Christian Working Woman en español por Mary Lowman. Si te interesa escuchar más series completas, visita nuestra lista de reproducción.