Podcasts about Tribunal

Terá a moda dos “debates interruptus” vindo para ficar? Ventura aproveitou todo o tempo de antena televisivo que tinha à disposição e um instante antes de lhe agradecerem e de se despedirem dele, levantou-se, arrancou o microfone da lapela e fez o número do ofendido. A semana foi marcada, entretanto, pelo debate sobre as condições da Ministra da Saúde para se manter no cargo. Até foi noticiado que a própria já terá tirado senha para poder ter alta do governo; mas terá ficado em lista de espera. Também à espera de uma conclusão do julgamento de José Sócrates, que não está para breve, o país assistiu esta semana a mais um golpe de teatro. O acusado perdeu o advogado, mas parece ser o menos incomodado por não ter agora quem o defenda em tribunal. Nos Estados Unidos, os democratas ganharam em toda a linha quatro votações importantes. O trumpismo não está em risco, mas percebeu-se que não é invulnerável. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (08): As cidades de Candói e Rio Bonito do Iguaçu viveram momentos de caos com a passagem do tornado pelo estado do Paraná. A tragédia no Sul deixou mortos, feridos e desabrigados, além de uma população traumatizada com os escombros. Reportagem: Matheus Dias. O governo do Paraná afirmou que dezenas de bombeiros e equipes médicas estão nas ruas para auxiliar as vítimas do tornado que atingiu a cidade de Rio Bonito do Iguaçu com atendimentos emergenciais na região. Reportagem: Pedro Tritto. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para 16 estados do Brasil sobre um ciclone extratropical e frente fria, com as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste sendo as que têm mais risco de impacto. O governador do Paraná, Ratinho Jr., deu declarações sobre as últimas atualizações sobre o tornado que passou pela região e deixou mortos, feridos e destruição, alertando para a possibilidade de decretar calamidade pública, caso seja necessário. O Tribunal Regional de São Paulo reverteu uma das condenações que deixavam Pablo Marçal inelegível por oito anos devido a abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação e captação ilícita de recursos. A Corte aceitou o recurso da defesa e jogou em precedente as ações de investigação judicial eleitoral apresentadas pelo PSB e pelo então candidato Guilherme Boulos. Reportagem: Danubia Braga. Em meio às cobranças do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Copom ignorou as pressões e decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. O professor de economia da FGV Vinicíus Vieira participou do Jornal da Manhã deste sábado para analisar o assunto. Em encontro com o senador Flávio Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou o apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que a sua gratidão nunca irá “desaparecer”. A cerimônia marcou a posse de Wagner Rosário como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Reportagem: Matheus Dias. O presidente do Instituto Brasileiro de Preservação Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy, concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado para analisar as expectativas das resoluções da conferência da COP30. Brasil reforça o objetivo de ampliar verbas para ações ambientais. O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus do chamado núcleo 1 da trama golpista tiveram as suas condenações mantidas pelo Supremo Tribunal Federal por unanimidade, após os ministros rejeitarem os recursos da defesa. Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que torna mais difícil a desapropriação de terras produtivas para a reforma agrária. Em entrevista ao Jornal da Manhã, o deputado federal Rodolfo Nogueira explicou a proposta e defendeu a segurança jurídica no campo contra as invasões do MST. O Governador do Pará, Helder Barbalho, foi questionado sobre a segurança na COP30 em Belém, que enfrenta ameaças de ataque do Comando Vermelho a subestações de energia. O evento, que tem a segurança reforçada com militares, blindados e a GLO (Garantia da Lei e da Ordem), segue com uma grande operação policial que já identificou indivíduos ligados a facções criminosas. Barbalho afirma que o evento está ocorrendo "em absoluta tranquilidade". Reportagem: Bruno Pinheiro. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Im Frühjahr 1946 hat im Prozess von Nürnberg die Verteidigung das Wort. Wie rechtfertigen die Angeklagten ihr Handeln im NS-Staat? Männer wie Albert Speer, Hitlers Architekt und späterer Rüstungsminister - er zeigt sich kooperativ und räumt in Teilen sogar seine Mitverantwortung ein. Aber meint er es ernst? Alfred Rosenberg, der Chefideologe der Nazis, ist dagegen auch vor Gericht ein unbelehrbarer Antisemit und Rassentheoretiker. Am Ende dieses beispiellosen Tribunals heißt es: Freispruch, Gefängnis oder Galgen? Von Michael Zametzer (BR 2025)

The Tribunal breaks down episode 15 of The Challenge 41: Vets and New Threats. They discuss the remaining champs, birthday cake, and The Challenge house rules.

Tous les mercredis et vendredis, c'est le "Tribunal de Manu sur NRJ".

Nova Iorque elegeu como mayor um democrata muçulmano, que segundo Trump é comunista. Zohran Mamdani venceu a corrida, na eleição mais participada de 1969. O julgamento de José Sócrates prossegue, agora sem o advogado de defesa, Pedro Delille. A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, continua no cargo, mas os casos sucedem-se. A ameaça de greve dos médicos tarefeiros parece estar para já arredada. No entanto, diz-se por aí que a ministra pediu a Montenegro para sair, só que o primeiro-ministro não quererá uma remodelação ministerial para já. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 6 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Continuing Issue 66 of the monthly magazine podcast of the discerning film nerd. Our theme is still Stephen King so we're putting two more adaptations of his stories up for scrutiny in the Remakes Tribunal. Our Remake on Trial is 2022's Firestarter - is there any justification for this new version? Then we have a Parole hearing for a film that didn't work the first time to see if a remake would fix its problems - 2017's disastrous the Dark Tower. This Issue's Double Reel Monthly and Classics & Hidden Gems episodes are already out and we close with a Spotlight next week.  Check out Alan's author page: https://www.facebook.com/AlanBaylesWriter  And check out our YouTube show, Maximum Disc: https://www.youtube.com/@DoubleReelFilm/playlists 

durée : 00:02:54 - Dans le prétoire - Aux comparutions immédiates du tribunal correctionnel de Paris, défilent régulièrement les vendeurs de crack des quartiers nord de la capitale qui, après 48H de garde à vue et d'abstinence, déploient une défense hasardeuse et nerveuse consistant à tout nier. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

O luso-belga Joseph Figueira Martin foi condenado a 4 de Novembro de 2025 pela justiça da República centro-africana a 10 anos de trabalhos forçados e ao pagamento de 50 milhões de francos CFA num caso de suposto atentado contra a segurança interna e organização criminosa. E isto após ter sido raptado em Maio do ano passado no leste da RCA por supostas milícias russas Wagner, numa área onde actuavam grupos rebeldes, e posteriormente ter sido encarcerado. A defesa apresentou recurso da sentença deste antropólogo luso-belga, que na altura trabalhava para a ong americana Family Health International 360. A família insurge-se contra esta decisão do Tribunal de Bangui de 4 de Novembro: Georges Martin é irmão de Joseph Figueira Martin, ele denuncia um julgamento que considera injusto, denunciando supostas provas forjadas e a tortura que o irmão teria sofrido.   Eu gostaria de, num primeiro momento, expressar a mais profunda indignação da família inteira em relação à sentença de dez anos de trabalhos forçados. O Joseph está sendo acusado de conspiração criminosa e de tentativa de desestabilização do governo centro-africano, enquanto as suas interações com grupos armados apoiaram indiretamente as acções da ONU e da sua missão de paz. Então, todos os esforços do Joseph foram no sentido de promoção da paz na República Centro-Africana e a condenação dele é inteiramente injusta.    Conseguiu falar com ele? Como é que ele está? Como é que ele se sente, depois do choque da condenação?  Infelizmente, ainda não pudemos, não foi possível conversar diretamente com ele. Conseguimos novamente mensagens através das autoridades presentes na República Centro-Africana, que são os cônsules honorários de Portugal e esperamos que seja possível libertar ele o mais rapidamente possível.  E as autoridades da Bélgica, de Portugal, da União Europeia: estão cientes do que está a acontecer ?  Acredita que eles vão poder agir?    Sim, sim. A família tem estado em contato constante com as autoridades da Bélgica e esperamos que eles, em conjunto com o Parlamento Europeu e com o Conselho Europeu, consigam elaborar uma intervenção urgente para que o Joseph seja libertado. Em relação a Portugal, infelizmente não tivemos apoio nenhum por parte das autoridades portuguesas e esperamos que eles se envolvam também em libertar um cidadão português que está preso injustamente na República Centro-Africana. Gostaria também de destacar que o julgamento é completamente injusto e ele está repleto de falhas processuais. As provas usadas contra o meu irmão foram obtidas sob a ameaça de armas de calibre militar apontadas para o seu rosto. E todas essas supostas provas deveriam ser consideradas inadmissíveis em juízo, porque elas violam os princípios da justiça. Então o Joseph tem sido uma vítima de um processo inteiramente injusto e esperamos que todos os esforços possam ser redobrados por parte dos governos da Bélgica, de Portugal e da Comissão Europeia para que uma solução seja encontrada da maneira mais rápida possível.    Tentei contactar o Ministério Português dos Negócios Estrangeiros. Disseram-nos que não seria possível conseguir uma reacção do ministro.  A família também não entende a postura de Portugal no sentido. Fizemos diversas tentativas de contacto com eles para poder entender o que eles estariam fazendo para ajudar o Joseph a voltar para casa e até ao momento não obtivemos resposta. Então também gostaríamos de entender de que maneira Portugal se posiciona para com que um cidadão português seja libertado.  Porque ele, antes de ir para a República Centro-Africana, ele morava em Tavira, no Algarve, é isso ? Exactamente. Ele mora em Portugal há alguns anos já. E a família, a maior parte da família, mora em Portugal também, então não entendemos a ausência de Portugal nesse caso.  De realçar que em Julho passado o Parlamento Europeu aprovou uma resolução denunciando "a detenção arbitrária e a tortura de Joseph Figueira Martin» e apelado a sanções contra os responsáveis de tais actos contra este trabalhador humanitário. Num comunicado emitido a 6 de Junho a ONG Protect Humanitarians « condena esta sentença e apela à libertação incondicional" de Joseph Figueira Martin. Trata-se de um antropólogo luso-belga, especialista em transumância, que estava em Maio de 2024 no sudeste da RCA, região palco de rebeliões armadas. Ele tinha sido acusado de uma série de crimes, incluindo espionagem, a pena máxima que ele se arriscava a cumprir era prisão perpétua.

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 5ª Promotoria Criminal, obteve a condenação do mototaxista Giani Justo Freitas a mais de 22 anos de prisão pelo assassinato de sua companheira, a engenheira civil Sílvia Raquel da Mota, ocorrido em agosto de 2014, em Rio Branco. O julgamento foi realizado nesta quinta-feira, 6, no plenário da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, no Fórum Criminal da capital.

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 5ª Promotoria Criminal, obteve a condenação do mototaxista Giani Justo Freitas a mais de 22 anos de prisão pelo assassinato de sua companheira, a engenheira civil Sílvia Raquel da Mota, ocorrido em agosto de 2014, em Rio Branco. O julgamento foi realizado nesta quinta-feira, 6, no plenário da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, no Fórum Criminal da capital.

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Sena Madureira, obteve a condenação de três integrantes de uma organização criminosa pelo homicídio de Joel Saldanha Jaminawá, ocorrido em novembro de 2023, naquele município. O julgamento foi realizado nos dias 29 e 30 de outubro, pelo Tribunal do Júri da comarca.

Je tape toujours sur le même clou !Vous pouvez saisir le juge pour lui demander de trancher votre litige.Dans ce cas, vous n'avez aucune maîtrise sur le résultat : soit vous aurez raison, soit vous aurez tort.Il y a, en effet, le plus souvent un gagnant et un perdant.Mais il existe une autre option : saisir le juge dans son rôle de conciliateur.Oui, vous avez bien lu : le juge peut enfiler la casquette de « tiers neutre » et vous aider à trouver un accord.C'est rapide, efficace et peu coûteux.Dans ce nouvel épisode du podcast « La Justice et moi », je vous propose d'écouter mon entretien avec Serge Wynsdau, président du Tribunal de l'entreprise du Brabant wallon.Il y décrit, étape par étape, comment, avec ses juges consulaires, il aborde une audience de conciliation, dont l'objectif est d'abord de rétablir le dialogue pour permettre d'aboutir à une solution équilibrée pour tous.Serge utilise les techniques de la médiation :Le récit : chacune des parties raconte sa version des faits et explique le litige selon son point de vue ;Chacun dispose d'un temps de parole égal ;À chaque étape, il reformule pour s'assurer d'avoir bien compris — la reformulation permet à l'autre de « se mettre dans ses chaussures » ;Lorsqu'une « histoire commune » émerge, la magie peut opérer et la recherche d'intérêts communs peut commencer ;…Et si les parties parviennent à un accord, un procès-verbal de conciliation, qui a la valeur d'un jugement, est rédigé.En revanche, s'il n'y a pas d'accord possible, l'affaire retourne devant le juge du fond.Serge Wynsdau est un passionné, fort d'une longue expérience de la conciliation et de la médiation, qu'il pratiquait déjà lorsqu'il siégeait au tribunal du travail.Bonne écoute ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

JxCat anuncia un bloqueo legislativo con 7 diputados, intensificando el conflicto con el Gobierno de Sánchez. El Tribunal Europeo de Derechos Humanos respalda al Tribunal Supremo español sobre la prisión preventiva de líderes independentistas. Javier Ortega Smith expresa su malestar tras ser cesado como portavoz de Vox. Un cayuco con 248 personas llega a El Hierro, y el Tribunal de Cuentas francés critica al Louvre por priorizar compras sobre seguridad. En deportes, el Real Madrid lidera entre los equipos españoles en Champions League, con Barcelona y Atlético en posiciones menos favorables. Rayo Vallecano juega en la Conference League, y Celta en la Europa League. En Madrid, hay incidencias de tráfico y la policía desmantela un punto de venta de drogas. Miguel Poveda, desde COPE, reflexiona sobre el flamenco, la copla y su nuevo álbum, anunciando su gira el 15 de noviembre. También se analiza la figura del nuevo alcalde de Nueva York, debatiendo sobre su identidad musulmana y ...

Une affaire carcérale - Affaire jugée au Tribunal correctionnel de Chalon-sur-Saône. À travers un tour de France des tribunaux, Justice en direct rend compte sans artifice, ni commentaire, au plus près de la réalité, du déroulement des audiences correctionnelles qui représentent l'essentiel de l'activité judiciaire. Trafics de stupéfiants, vols, violences conjugales, mise en danger de la vie d'autrui… autant de délits qui racontent le quotidien des tribunaux correctionnels. Exceptionnellement, l'enregistrement des audiences que vous allez entendre a été autorisé. Justice en direct est un podcast co-produit par Initial Studio et Morgane Production, adapté de la série documentaire audiovisuelle « En direct du tribunal », produite par Morgane Production. Cet épisode a été écrit et réalisé par Samuel Luret et Déborah Braun.Bonne écoute ! Pour découvrir nos autres podcasts, suivez Initial Studio sur Instagram et Facebook. Crédits du podcastProduction exécutive : Initial StudioProduction éditoriale : Sarah Koskievic assistée de Louise Nguyen Montage : Victor Benhamou Musique : La Grande Table Illustration : Paul Grelet Avec la voix de Pauline Josse[Entre 2010 et 2013, Morgane Production a bénéficié d'une autorisation exceptionnelle pour filmer des procès devant des tribunaux correctionnels. Une collection de 45 documentaires a ainsi pu être réalisée dans différentes juridictions françaises, retraçant dans leur temporalité et de manière brute, sans commentaire ni intervention, les audiencements d'une centaine d'affaires. Ce sont ces audiences correctionnelles que restituent aujourd'hui Justice en Direct sous forme de podcasts. Morgane Production et Initial Studio précisent que les lois en vigueur entre 2010 et 2013 sont susceptibles d'avoir évoluées. Les jugements prononcés à l'époque par les tribunaux correctionnels pourraient ainsi ne plus refléter la réalité juridique d'aujourd'hui.] Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.

Já está no ar o novo episódio do podcast STJ No Seu Dia, que discute um tema sensível e de grande relevância jurídica: a possibilidade de adoção póstuma e o reconhecimento incidental da união estável no contexto de processos de adoção.Em conversa com o jornalista Thiago Gomide, a advogada especialista em direito de família Brenda Viana explica como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem interpretado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para garantir a efetivação do princípio do melhor interesse da criança, mesmo em situações que fogem ao procedimento tradicional.O episódio destaca decisão recente da Terceira Turma do STJ que validou a adoção de uma criança por um casal, mesmo após o falecimento de um dos adotantes, reconhecendo incidentalmente a união estável entre eles apenas para fins da ação de adoção. STJ No Seu Dia       Com entrevistas em linguagem acessível sobre questões institucionais ou jurisprudenciais do Tribunal da Cidadania, o podcast é veiculado às sextas-feiras, às 21h30, na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília), e também está disponível no canal do STJ no Spotify e em outras plataformas de áudio.

Elaine Pimentel (NEPP) e Ademir Santos (Seris) falam sobre a atividade realizada na Bienal do Livro de Alagoas

Parecer é por cassação de mandato, mas julgamento foi suspenso na noite desta terça-feira; governador ganha tempo.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Tous les mercredis et vendredis, c'est le "Tribunal de Manu sur NRJ".

La periodista Raquel Villaécija (Madrid, 1981) acaba de publicar el libro ‘La Vergüenza. Crónica del juicio del caso Pelicot' (Penguin Random House), un juicio que hace un año estremeció al mundo. El monstruo de Mazan, como se refiere a él la autora, drogó durante una década a su mujer para dejarla inconsciente y violarla junto a otros hombres. Un año después de ese macrojuicio en el que juzgaron a 50 personas, Villaécija firma un libro donde cuenta lo que no incluyó en sus crónicas y gran parte de lo que vivió. De un juicio sobre un caso tan sórdido que se ha cubierto durante casi cuatro meses no se puede salir indemne. La periodista que en ese momento trabajaba para el diario español ‘El Mundo' nos confiesa que una parte de ella todavía está en ese juicio que se abrió en septiembre de 2024, que empezó cubriendo con camisetas de verano y terminó con abrigo en diciembre de ese año. “Ha sido como un exorcismo”, nos explica sobre el proceso de escritura del libro Raquel Villaécija, que en la actualidad trabaja desde Francia para ‘El País' y para esta casa, Radio Francia Internacional. “Lo que vivimos los tres meses y pico que duró el juicio fue muy intenso y, de alguna manera, cuando acabó el proceso nos quedamos un poco vacíos”, nos cuenta la periodista que acudió al proceso con la idea de quedarse sólo unos días, pero que quedó atrapada por la historia. “Para mí era muy importante entender por qué esos hombres habían acabado haciendo lo que hicieron”, afirma. 3.800 imágenes y vídeos de las violaciones En septiembre de 2024, el mundo descubrió horrorizado el caso Pelicot. Un septuagenario que fue detenido por grabar bajo las faldas de unas mujeres en un supermercado, pero la policía descubrió lo impensable. Al registrar su casa encontraron 3.800 imágenes y videos filmados entre 2011 y 2020. Pelicot reconoció que drogaba a su mujer con Lorazepam para sedarla, luego invitaba a hombres que contactaba por internet en la web coco.fr, hoy clausurada, para violarla junto a él. Se calcula que la violaron 200 veces. La policía logró identificar, gracias a las grabaciones a 51 hombres, que fueron juzgados en Aviñón (sur de Francia). Sólo uno no acudió al juicio porque se fugó antes de ser detenido. El libro de Villaécija no está organizado de forma cronológica, sino más bien por temáticas, lo que permite contar aspectos que no pudo contar en sus crónicas y, sobre todo, contarlo en primera persona, “eliminando la barrera de la tercera persona que utilizas cuando trabajas en prensa”, afirma. De esta manera descubrimos aspectos y dimensiones de un macro juicio que supuso un antes y un después por muchas razones. Una, tal vez, la más importante, es que el proceso fue público, por el expreso deseo de la víctima, Gisèle Pelicot, quien quería que “la vergüenza cambiara de bando”, que se trasladara al violador y no se quedara en la víctima. Eso supuso que los periodistas, entre ellos Raquel Villaécija, pudieran visionar los videos sórdidos en los que se veía cómo los hombres violaban a Gisèle, completamente sedada. Unas pruebas irrefutables de las violaciones. Para la periodista, lo más duro, fue ver cómo lo acusados negaban la evidencia. “El visionado de los vídeos era un momento duro, pero para mí era mucho más duro escuchar a esos hombres después del visionado negar lo que acabábamos de ver todos, que era una violación”, dice y reconoce que escuchar las declaraciones de los familiares de los acusados, “familias rotas”, también fue duro. “Había muchos que le pedían disculpas (a Gisèle), que se dirigían a ella y le decían que sentían mucho el sufrimiento que ellos habían podido causarles, pero no reconocían la intencionalidad de haberla violado (…) ella solo miraba a los que reconocían el delito”, nos cuenta. Sobre las excusas rocambolescas que daban los violadores en el juicio para justificar sus violaciones a Gisèle y no haber salido corriendo a denunciar a la policía, Villaécija hizo toda una tipología a la que dedica un capítulo en el libro como la “violación física pero no cerebral”, otros hablan de “una violación involuntaria”. Este juicio impulsó cambios en el Código penal francés. Este juicio de Mazan fue muy importante para volver a estudiar conceptos que parecen fáciles y sencillos, como el dar el consentimiento para tener una relación sexual, pero que muchos lo interpretan como quieren. Y en este caso era flagrante, puesto que la víctima estaba sedada, drogada, imposible dar su consentimiento. La mayoría de los violadores afirmaron que no la estaban violando porque “tenían el consentimiento del marido”. Este caso impulsó la modificación del Código Penal francés que introdujo el consentimiento y redefinió que la violación o agresión sexual es cualquier acto sexual sin consentimiento, ampliando así la definición que anteriormente exigía “violencia, coacción, amenaza o sorpresa”. En Aviñón se creó una especie de microcosmos, una burbuja, en la que, en el bar de al lado del Tribunal, la periodista podía estar tomando algo con otro compañero de profesión y dos mesas más allá estaban instalados algunos acusados, o los abogados, o con la misma Gisèle o la abogada de su marido y principal acusado. “Fueron muchos días, muchas semanas y meses compartiendo espacios no sólo dentro, sino también fuera del tribunal”, afirma. “Al final ese viaje que hicimos cada uno en el papel que nos había tocado, lo hicimos juntos, y tenías que empatizar para encontrar respuestas”, explica. Un viaje muy transformador Un viaje que fue transformador para muchos de los que, de una manera u otra, vivieron esos días, un proceso que ilustra muy bien las conversaciones que tuvo con un camarero de un bar que aparece en el libro en varias ocasiones. “Hicimos un poco un viaje a la inversa que es bonita, él empezó en posición de hombre defendiendo a los acusados y acabó al final echándoles del bar e intentando entendernos a nosotras (…) yo hice un viaje parecido, intenté meterme en la cabeza de esos hombres”, analiza. Después de tantos meses escribiendo sobre el monstruo de Mazan y los demás violadores “de forma obsesiva”, una parte de Raquel Villaécija sigue en el Tribunal de Aviñón, donde intentó buscar respuestas a por qué Dominique Pelicot drogaba a su mujer, con la que llevaba 50 años, con Lorazepam, la violaba y la ofrecía a otros hombres. “Unos hombres corrientes”, que “no normales”, como explica en el libro, muchos disfuncionales por haber sufrido abusos en la infancia o tener adicciones varias. También intentó entender por qué ni uno sólo salió de esa habitación para denunciar ante la policía el caso. Muchas de las repuesta que obtuvo “no fueron satisfactorias”. “Estoy todavía valorando los daños colaterales”, concluye.

Diz-se seguro da sua inocência, mas José Sócrates não parece interessado num fim rápido para o seu julgamento. E marca do Cavasquismo: A transformação e a evolução do país. See omnystudio.com/listener for privacy information.

La periodista Raquel Villaécija (Madrid, 1981) acaba de publicar el libro ‘La Vergüenza. Crónica del juicio del caso Pelicot' (Penguin Random House), un juicio que hace un año estremeció al mundo. El monstruo de Mazan, como se refiere a él la autora, drogó durante una década a su mujer para dejarla inconsciente y violarla junto a otros hombres. Un año después de ese macrojuicio en el que juzgaron a 50 personas, Villaécija firma un libro donde cuenta lo que no incluyó en sus crónicas y gran parte de lo que vivió. De un juicio sobre un caso tan sórdido que se ha cubierto durante casi cuatro meses no se puede salir indemne. La periodista que en ese momento trabajaba para el diario español ‘El Mundo' nos confiesa que una parte de ella todavía está en ese juicio que se abrió en septiembre de 2024, que empezó cubriendo con camisetas de verano y terminó con abrigo en diciembre de ese año. “Ha sido como un exorcismo”, nos explica sobre el proceso de escritura del libro Raquel Villaécija, que en la actualidad trabaja desde Francia para ‘El País' y para esta casa, Radio Francia Internacional. “Lo que vivimos los tres meses y pico que duró el juicio fue muy intenso y, de alguna manera, cuando acabó el proceso nos quedamos un poco vacíos”, nos cuenta la periodista que acudió al proceso con la idea de quedarse sólo unos días, pero que quedó atrapada por la historia. “Para mí era muy importante entender por qué esos hombres habían acabado haciendo lo que hicieron”, afirma. 3.800 imágenes y vídeos de las violaciones En septiembre de 2024, el mundo descubrió horrorizado el caso Pelicot. Un septuagenario que fue detenido por grabar bajo las faldas de unas mujeres en un supermercado, pero la policía descubrió lo impensable. Al registrar su casa encontraron 3.800 imágenes y videos filmados entre 2011 y 2020. Pelicot reconoció que drogaba a su mujer con Lorazepam para sedarla, luego invitaba a hombres que contactaba por internet en la web coco.fr, hoy clausurada, para violarla junto a él. Se calcula que la violaron 200 veces. La policía logró identificar, gracias a las grabaciones a 51 hombres, que fueron juzgados en Aviñón (sur de Francia). Sólo uno no acudió al juicio porque se fugó antes de ser detenido. El libro de Villaécija no está organizado de forma cronológica, sino más bien por temáticas, lo que permite contar aspectos que no pudo contar en sus crónicas y, sobre todo, contarlo en primera persona, “eliminando la barrera de la tercera persona que utilizas cuando trabajas en prensa”, afirma. De esta manera descubrimos aspectos y dimensiones de un macro juicio que supuso un antes y un después por muchas razones. Una, tal vez, la más importante, es que el proceso fue público, por el expreso deseo de la víctima, Gisèle Pelicot, quien quería que “la vergüenza cambiara de bando”, que se trasladara al violador y no se quedara en la víctima. Eso supuso que los periodistas, entre ellos Raquel Villaécija, pudieran visionar los videos sórdidos en los que se veía cómo los hombres violaban a Gisèle, completamente sedada. Unas pruebas irrefutables de las violaciones. Para la periodista, lo más duro, fue ver cómo lo acusados negaban la evidencia. “El visionado de los vídeos era un momento duro, pero para mí era mucho más duro escuchar a esos hombres después del visionado negar lo que acabábamos de ver todos, que era una violación”, dice y reconoce que escuchar las declaraciones de los familiares de los acusados, “familias rotas”, también fue duro. “Había muchos que le pedían disculpas (a Gisèle), que se dirigían a ella y le decían que sentían mucho el sufrimiento que ellos habían podido causarles, pero no reconocían la intencionalidad de haberla violado (…) ella solo miraba a los que reconocían el delito”, nos cuenta. Sobre las excusas rocambolescas que daban los violadores en el juicio para justificar sus violaciones a Gisèle y no haber salido corriendo a denunciar a la policía, Villaécija hizo toda una tipología a la que dedica un capítulo en el libro como la “violación física pero no cerebral”, otros hablan de “una violación involuntaria”. Este juicio impulsó cambios en el Código penal francés. Este juicio de Mazan fue muy importante para volver a estudiar conceptos que parecen fáciles y sencillos, como el dar el consentimiento para tener una relación sexual, pero que muchos lo interpretan como quieren. Y en este caso era flagrante, puesto que la víctima estaba sedada, drogada, imposible dar su consentimiento. La mayoría de los violadores afirmaron que no la estaban violando porque “tenían el consentimiento del marido”. Este caso impulsó la modificación del Código Penal francés que introdujo el consentimiento y redefinió que la violación o agresión sexual es cualquier acto sexual sin consentimiento, ampliando así la definición que anteriormente exigía “violencia, coacción, amenaza o sorpresa”. En Aviñón se creó una especie de microcosmos, una burbuja, en la que, en el bar de al lado del Tribunal, la periodista podía estar tomando algo con otro compañero de profesión y dos mesas más allá estaban instalados algunos acusados, o los abogados, o con la misma Gisèle o la abogada de su marido y principal acusado. “Fueron muchos días, muchas semanas y meses compartiendo espacios no sólo dentro, sino también fuera del tribunal”, afirma. “Al final ese viaje que hicimos cada uno en el papel que nos había tocado, lo hicimos juntos, y tenías que empatizar para encontrar respuestas”, explica. Un viaje muy transformador Un viaje que fue transformador para muchos de los que, de una manera u otra, vivieron esos días, un proceso que ilustra muy bien las conversaciones que tuvo con un camarero de un bar que aparece en el libro en varias ocasiones. “Hicimos un poco un viaje a la inversa que es bonita, él empezó en posición de hombre defendiendo a los acusados y acabó al final echándoles del bar e intentando entendernos a nosotras (…) yo hice un viaje parecido, intenté meterme en la cabeza de esos hombres”, analiza. Después de tantos meses escribiendo sobre el monstruo de Mazan y los demás violadores “de forma obsesiva”, una parte de Raquel Villaécija sigue en el Tribunal de Aviñón, donde intentó buscar respuestas a por qué Dominique Pelicot drogaba a su mujer, con la que llevaba 50 años, con Lorazepam, la violaba y la ofrecía a otros hombres. “Unos hombres corrientes”, que “no normales”, como explica en el libro, muchos disfuncionales por haber sufrido abusos en la infancia o tener adicciones varias. También intentó entender por qué ni uno sólo salió de esa habitación para denunciar ante la policía el caso. Muchas de las repuesta que obtuvo “no fueron satisfactorias”. “Estoy todavía valorando los daños colaterales”, concluye.

Delação no processo penal é o tema desta semana! Qual o significado da delação? Há críticas à delação no processo penal? A delação é prevista na legislação processual brasileira? Quer saber tudo sobre o assunto? Então aperte o play e ouça já!Você já viu as playlists específicas de cada tema abordadono podcast? Clique aqui: https://spoti.fi/3eFSLdb=========INDICAÇÕES NO PROGRAMASaiba tudo sobre a obra PACOTE ANTICRIME COMENTADO do ProfessorNucci:http://bit.do/fpe4TConheça todos os livros do autor:bit.ly/GuilhermeNucciComentários, sugestões, críticas: contato@guilhermenucci.com.brSite: http://www.guilhermenucci.com.brFacebook: https://www.facebook.com/professorguilhermenucciInstagram: https://www.instagram.com/professor_guilherme_nucciLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/professor-guilherme-nucciTwitter: https://twitter.com/GSNUCCI==========Guilherme de Souza Nucci é Livre-docente em Direito Penal,Doutor e Mestre em Direito Processual Penal pela PUC-SP. Professor concursado da PUC-SP, atuando nos cursos de Graduação e Pós-graduação (Mestrado e Doutorado). Desembargador na Seção Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Já está no ar o novo episódio do podcast STJ No Seu Dia, que aborda a recente decisão da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconheceu os cuidados prestados por mães presas a seus filhos recém-nascidos como forma de trabalho apta a gerar remição da pena.Em conversa com o jornalista Thiago Gomide, o professor e advogado especialista em direito penal Anderson Costa, discute como a interpretação extensiva do artigo 126 da Lei de Execução Penal permite uma aplicação mais justa da norma, levando em conta as especificidades de gênero e a importância da maternidade no processo de ressocialização. Também são abordadas as diretrizes do Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, do Conselho Nacional de Justiça, e o papel da jurisprudência do STJ na construção de uma execução penal mais humanizada.STJ No Seu Dia       Com entrevistas em linguagem acessível sobre questões institucionais ou jurisprudenciais do Tribunal da Cidadania, o podcast é veiculado às sextas-feiras, às 21h30, na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília), e também está disponível no canal do STJ no Spotify e em outras plataformas de áudio.

Des parents en deuil face au personnel médical - Affaire jugée au Tribunal correctionnel de Rennes. À travers un tour de France des tribunaux, Justice en direct rend compte sans artifice, ni commentaire, au plus près de la réalité, du déroulement des audiences correctionnelles qui représentent l'essentiel de l'activité judiciaire. Trafics de stupéfiants, vols, violences conjugales, mise en danger de la vie d'autrui… autant de délits qui racontent le quotidien des tribunaux correctionnels. Exceptionnellement, l'enregistrement des audiences que vous allez entendre a été autorisé. Justice en direct est un podcast co-produit par Initial Studio et Morgane Production, adapté de la série documentaire audiovisuelle « En direct du tribunal », produite par Morgane Production. Cet épisode a été écrit et réalisé par Samuel Luret et Damien Vercaemer.Bonne écoute ! Pour découvrir nos autres podcasts, suivez Initial Studio sur Instagram et Facebook. Crédits du podcastProduction exécutive : Initial StudioProduction éditoriale : Sarah Koskievic assistée de Louise Nguyen Montage : Victor Benhamou Musique : La Grande Table Illustration : Paul Grelet Avec la voix de Pauline Josse[Entre 2010 et 2013, Morgane Production a bénéficié d'une autorisation exceptionnelle pour filmer des procès devant des tribunaux correctionnels. Une collection de 45 documentaires a ainsi pu être réalisée dans différentes juridictions françaises, retraçant dans leur temporalité et de manière brute, sans commentaire ni intervention, les audiencements d'une centaine d'affaires. Ce sont ces audiences correctionnelles que restituent aujourd'hui Justice en Direct sous forme de podcasts. Morgane Production et Initial Studio précisent que les lois en vigueur entre 2010 et 2013 sont susceptibles d'avoir évoluées. Les jugements prononcés à l'époque par les tribunaux correctionnels pourraient ainsi ne plus refléter la réalité juridique d'aujourd'hui.] Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.

In this episode 254 of the employment law and HR podcast I cover a recent Employment Appeal Tribunal decision that sheds light on a vital question for employers: In this episode we cover: When is an employer responsible for the actions of an employee who sexually harasses a colleague? This case involved a hospitality recruitment agency and a worker (AB) who was sexually harassed by a colleague (CD) while travelling in his car. The central legal issue was whether the colleague's conduct could be said to have taken place "in the course of employment" under section 109 of the Equality Act 2010 a key factor in determining whether the employer was legally liable. The Employment Tribunal originally found that, although harassment had occurred, the agency was not liable, as the harasser was not "acting in the course of his employment" at the time. However, the Employment Appeal Tribunal (EAT) found that the Tribunal had not properly applied the test for what counts as an "extension of employment" and sent the case back to be reconsidered.   What Went Wrong at the Tribunal? The Tribunal accepted that serious sexual harassment took place but concluded that: The harasser was not working or carrying out duties at the time; The lift to work had not been arranged or approved by the employer; and The employer could not have known about the encounter. The Employment Appeal Tribunal disagreed, highlighting that the Tribunal had failed to consider several important factors, such as: The ongoing work-related connection between the parties (including prior lifts to jobs); The harasser's work messages, sent during his shift, that were sexually inappropriate; and The claimant's genuine belief that she was travelling for work when the incident occurred. These could all point to the events being an "extension of the workplace" — and therefore potentially within the "course of employment".   Why This Matters for Employers This judgment is a reminder that liability for harassment is not confined to the four walls of the workplace. If there is a sufficient connection between the conduct and work, such as communication during work hours, travel to or from work, or employer-organised events, the employer could still be found responsible.   Key Takeaways Think beyond the workplace. Harassment at social events, during work travel, or over work-related messaging platforms may still fall "in the course of employment." Risk Assess. Carry out a risk assessment to identify risk areas in your organisation and take mitigating steps accordingly. Review policies and training. Clear boundaries and reporting procedures for off-site conduct can reduce risk. Take complaints seriously. In this case, the Tribunal noted concern that the employer had done little to support the claimant or investigate the alleged harasser while a police inquiry was ongoing. Context is everything. Whether an act is "in the course of employment" will always depend on the facts but employers are expected to take a proactive stance in preventing and addressing harassment.   You can read the full judgement here: https://www.gov.uk/employment-appeal-tribunal-decisions/ab-v-grafters-group-ltd-ta-csi-catering-services-international-2025-eat-126   Duty to take steps to prevent sexual harassment All employers, regardless of size and resources, now have a legal obligation to take steps to prevent sexual harassment. One of the steps you need to take is to train your employees on what sexual harassment is and standards of conduct required. We have a range of training options available to you, including our DIY employee training which is available for £15 plus VAT per person. If you want to 'bulk buy' 50 or more places we have a discount code available please do not hesitate to get in touch. You can access the training here: https://employment-law-hr-advice.teachable.com/ We also have full DIY resources for employers here: The prevention of Sexual Harassment at work Don't forget to subscribe to the podcast to stay informed on the latest in UK employment law. If you have questions or need tailored advice, feel free to get in touch – we are here to help.   Training for your Team Would you like to arrange training for your team to reduce the risk of both unhappy employees and claims being made against you? Please get in touch for a no obligation discussion, we can offer training anywhere in the UK in person or delivered remotely via MS Teams. Please drop me an email alison@realemploymentlawadvice.co.uk   Fixed Price Advice from Real Experts As part of our HR Harbour annual subscription service for employers we provide guidance and training for employers, supervisors and managers. If you would like to know more about the HR Harbour Service and how you can get unlimited support from as little as £234 per month please contact me for a no obligation discussion – alison@realemploymentlawadvice.co.uk or you can find full details here: HR Harbour Don't forget you can contact us by telephone 01983 897003, 01722 653001, 020 3470 0007, 0191 375 9694 or 023 8098 2006 We have a variety of free documents and letters which are available to download here: DIY Documents We are also on YouTube! You can find a range of topics and also listen to this podcast on YouTube here: YOUTUBE   Zoes Law Raising awareness of melanoma and skin cancer. You can find more information here: https://www.facebook.com/zoepanayilaw

Esta semana, el Tribunal de las Aguas de València ha vivido un momento histórico: por primera vez en sus siglos de existencia, una mujer participó en su sesión semanal. Se trata de Mireia Sanmartín, subsíndica de la acequia de Quart, quien ocupó una de las sillas del corralet en representación de su comunidad de regantes, en ausencia del síndico titular, José Espinós.Sanmartín fue elegida el pasado mes de abril en la Junta General de la acequia, cumpliendo los requisitos de ser propietaria de tierras y vecina de Quart de Poblet. Hija y nieta de agricultores, compagina sus tareas como subsíndica con su vida laboral. “La agricultura es una pasión. Estar en el campo, trabajar con las manos, al aire libre, pasando tiempo con mi padre, me encanta”, ha declarado.En una entrevista este sábado en Hora 14 València, Sanmartín ha compartido cómo vivió su primera participación en el tribunal. “Fue muy emocionante. Pensaba en la cantidad de síndicos que se han sentado ahí y en los siglos de historia que tiene cada jueves”, ha relatado. También ha destacado el apoyo recibido por parte de sus compañeros: “Me acogieron perfectamente. Me felicitaron por estar ahí y muchos me dijeron que ya era hora de que una mujer participara”.Sanmartín reconoce su admiración por el trabajo del síndico de la acequia de Quart, de quien dice estar “aprendiendo mucho”, y ha asumido el cargo con “especial ilusión”, ya que su padre, Pascual Sanmartín, fue subsíndico en el bienio anterior. Aunque no descarta convertirse en síndica en el futuro, asegura que “por ahora, como subsíndica, tengo que aprender mucho de mis compañeros y de la propia institución”.

Prof. Joongi Kim, Yonsei University From Seoul to The Hague, from the classroom to the tribunal — this week's guest has seen it all. We sit down with Dr. Joongi Kim, Professor of Law at Yonsei University and a leading figure in the development of arbitration across Asia and beyond. In this wide-ranging conversation, Dr. Kim shares: His journey from studying in the U.S. to shaping Korea's arbitration landscape What “K-Arbitration” means and why the world should take notice His perspective on transparency, legitimacy, and reform in ISDS Reflections on mentorship, teaching, and lessons learned from his students Why diversity of thought — not just geography — is essential for the next era of arbitration

Deux policiers sont accusés d'avoir violé une femme dans le dépôt du tribunal de Bobigny, où se trouvent les cellules. Des avocats pénalistes décrivent un lieu sinistre que "tout le monde évite".Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Salariés en danger - Affaire jugée au Tribunal correctionnel de Bordeaux. À travers un tour de France des tribunaux, Justice en direct rend compte sans artifice, ni commentaire, au plus près de la réalité, du déroulement des audiences correctionnelles qui représentent l'essentiel de l'activité judiciaire. Trafics de stupéfiants, vols, violences conjugales, mise en danger de la vie d'autrui… autant de délits qui racontent le quotidien des tribunaux correctionnels. Exceptionnellement, l'enregistrement des audiences que vous allez entendre a été autorisé. Justice en direct est un podcast co-produit par Initial Studio et Morgane Production, adapté de la série documentaire audiovisuelle « En direct du tribunal », produite par Morgane Production. Cet épisode a été écrit et réalisé par Samuel Luret et Déborah Braun.Bonne écoute ! Pour découvrir nos autres podcasts, suivez Initial Studio sur Instagram et Facebook. Crédits du podcastProduction exécutive : Initial StudioProduction éditoriale : Sarah Koskievic assistée de Louise Nguyen Montage : Camille Legras Musique : La Grande Table Illustration : Paul Grelet Avec la voix de Pauline Josse[Entre 2010 et 2013, Morgane Production a bénéficié d'une autorisation exceptionnelle pour filmer des procès devant des tribunaux correctionnels. Une collection de 45 documentaires a ainsi pu être réalisée dans différentes juridictions françaises, retraçant dans leur temporalité et de manière brute, sans commentaire ni intervention, les audiencements d'une centaine d'affaires. Ce sont ces audiences correctionnelles que restituent aujourd'hui Justice en Direct sous forme de podcasts. Morgane Production et Initial Studio précisent que les lois en vigueur entre 2010 et 2013 sont susceptibles d'avoir évoluées. Les jugements prononcés à l'époque par les tribunaux correctionnels pourraient ainsi ne plus refléter la réalité juridique d'aujourd'hui.] Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.

Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (29), Igor Maciel e a bancada do programa conversam sobre a operação mais letal do Rio de Janeiro. Participam da conversa o repórter da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, Tiago Veras, e o Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), André Saldanha Costa. O programa também conta com a participação do Governador de Pernambuco em exercício e presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Ricardo Paes Barreto.

Mr. President. Look to Lincoln and Act. Arrests Tribunals and War Powers by David K Clements. Important Show. A Must Listen. President Trump, Facing Rebellion, Must Look to Lincoln's Example “Treason, Invasion, Insurrection, Rebellion. These words must burn on every American tongue.” David K Clements. In this powerful 30-minute video essay, former prosecutor and longtime election integrity crusader David Clements examines the legal and historical precedents which President Trump could use against states that refuse to run honest elections, enforce immigration laws, or respect the Constitutional authority of his office. Watch this video at- https://stream.org/president-trump-facing-rebellion-must-look-to-lincolns-example/# By The Stream Published on October 23, 2025 The Stream

This is the second episode of "Gaza & the World," a weekly podcast from Just World Educational, hosted by our president, Helena Cobban. This project explores the many interactions between the ongoing, genocidal crisis in Gaza and the world-changing shifts that the global balance of power is currently undergoing.In this episode, Helena's guest is JWE's valued board member Prof. Richard Falk, a veteran scholar of international law who has also served a crucial term as the UN's Special Rapporteur on Palestinian rights. Shortly before joining this conversation Falk had presided over  the final, four-day-long session of the globe-girdling Gaza People's Tribunal, which was held in Istanbul Türkiye. The two discussed the tribunal's conclusion that Israel had committed genocide, and explored the tribunal's findings on the multiple forms that genocide has taken, including domicide and ecocide. They discussed the complicity of Western governments. Falk also analyzed the failures of the United Nations, especially the Security Council, contrasting it with the more principled stances of the International Court of Justice and UN Special Rapporteurs.  He argued that despite Israel's military dominance, it had lost the "legitimacy war," which he believed would ultimately be the decisive factor, drawing parallels with other anti-colonial struggles in the past. We're planning to release new episodes weekly, each Wednesday. Be sure to catch them all!Support the show

Este martes nos hemos reído con nuestro repaso a lo mejor de las redes sociales y hemos descubierto que los internautas tienen razón: ya hemos llegado a la edad donde una película dura tres noches. Además, hemos descubierto cómo se come realmente el pan con tomate: ¿se pone primero el aceite? ¿lo primero es el tomate? Y Carmen Lomana se ha vuelto a enfundar su toga de jueza para hablarnos, entre otras cosas, de lo que le parece esa línea de lencería que ha lanzado Kim Kardashian y que incluye vello púbico. See omnystudio.com/listener for privacy information.

1.  Hablo con el Lic. Fermín  Arraizasobre todos los proyectos que combate la ACLU y como el gobierno y la JCFatentan contra los derechos civiles2.  Aníbal José Torres radica su aspiración a la Alcaldía de Dorado3.  Tribunal federal rechaza intento de LUMA de frenar demanda de DACO4.  UPR Cayey busca consenso con los gremios ante paro sindical5.  Alerta en Jamaica y Cuba: Huracán Melissa amenaza con lluviastorrenciales y deslizamientosEste es un programa independiente y sindicalizado. Esto significa que este programa se produce de manera independiente, pero se transmite de manera sindicalizada, o sea, por las emisoras y cadenas de radio que son más fuertes en sus respectivas regiones. También se transmite por sus plataformas digitales, aplicaciones para dispositivos móviles y redes sociales.  Estas emisoras de radio son:1.    Cadena WIAC - WYAC 930 AM Cabo Rojo- Mayagüez2.    Cadena WIAC – WISA 1390 AM Isabela3.    Cadena WIAC – WIAC 740 AM Área norte y zona metropolitana4.    WLRP 1460 AM Radio Raíces La voz del Pepino en San Sebastián5.    X61 – 610 AM en Patillas6.    X61 – 94.3 FM Patillas y todo el sureste7.    WPAB 550 AM - Ponce8.    ECO 93.1 FM – En todo Puerto Rico9.    WOQI 1020 AM – Radio Casa Pueblo desde Adjuntas 10. Mundo Latino PR.com, la emisora web de música tropical y comentario Una vez sale del aire, el programa queda grabado y está disponible en las plataformas de podcasts tales como Spotify, Soundcloud, Apple Podcasts, Google Podcasts y otras plataformas https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto También nos pueden seguir en:REDES SOCIALES:  Facebook, X (Twitter), Instagram, Threads, LinkedIn, Tumblr, TikTok BLOG:  En Blanco y Negro con Sandra http://enblancoynegromedia.blogspot.com  SUSCRIPCIÓN: Substack, plataforma de suscripción de prensa independientehttps://substack.com/@sandrarodriguezcotto OTROS MEDIOS DIGITALES: ¡Ey! Boricua, Revista Seguros. Revista Crónicas y otrosEstas son algunas de las noticias que tenemos hoy En Blanco y Negro con Sandra. 

Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou recurso junto ao Supremo na ação por tentativa de golpe de Estado. Bolsonaro pediu diminuição de pena. Além de Bolsonaro, Braga Neto, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Alexandre Ramagem e Almir Garnier também protocolaram recursos pedindo revisão e redução das penas. E ainda: Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar, vai receber a visita do ministro do Tribunal de Contas da União, Jorge Oliveira.

Passeuse de drogue malgré elle - Affaire jugée au Tribunal correctionnel de Cayenne. À travers un tour de France des tribunaux, Justice en direct rend compte sans artifice, ni commentaire, au plus près de la réalité, du déroulement des audiences correctionnelles qui représentent l'essentiel de l'activité judiciaire. Trafics de stupéfiants, vols, violences conjugales, mise en danger de la vie d'autrui… autant de délits qui racontent le quotidien des tribunaux correctionnels. Exceptionnellement, l'enregistrement des audiences que vous allez entendre a été autorisé. Justice en direct est un podcast co-produit par Initial Studio et Morgane Production, adapté de la série documentaire audiovisuelle « En direct du tribunal », produite par Morgane Production. Cet épisode a été écrit et réalisé par Samuel Luret et Déborah Braun.Bonne écoute ! Pour découvrir nos autres podcasts, suivez Initial Studio sur Instagram et Facebook. Crédits du podcastProduction exécutive : Initial StudioProduction éditoriale : Sarah Koskievic assistée de Louise Nguyen Montage : Camille Legras Musique : La Grande Table Illustration : Paul Grelet Avec la voix de Pauline Josse[Entre 2010 et 2013, Morgane Production a bénéficié d'une autorisation exceptionnelle pour filmer des procès devant des tribunaux correctionnels. Une collection de 45 documentaires a ainsi pu être réalisée dans différentes juridictions françaises, retraçant dans leur temporalité et de manière brute, sans commentaire ni intervention, les audiencements d'une centaine d'affaires. Ce sont ces audiences correctionnelles que restituent aujourd'hui Justice en Direct sous forme de podcasts. Morgane Production et Initial Studio précisent que les lois en vigueur entre 2010 et 2013 sont susceptibles d'avoir évoluées. Les jugements prononcés à l'époque par les tribunaux correctionnels pourraient ainsi ne plus refléter la réalité juridique d'aujourd'hui.] Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.

El repudio y la descalificación van adelante en la escucha digital de la campaña electoral. Decepcionante pero no sorprendente. Prácticamente, 6 de cada 10 comentarios en redes sociales refieren a la elevada temperatura que la crispación y la polarización vuelcan en burlas, memes y violencia. Eso refleja el nuevo informe del Observatorio de Comunicación Digital de la U Latina liberado en las últimas horas que midió la alta visibilidad en redes de Claudia Dobles, Álvaro Ramos, Fabricio Alvarado, Ariel Robles, Laura Fernández y Juan Carlos Hidalgo. El documento destaca que la visibilidad camina junto a los sentimientos más negativos. Y claro, los disparadores son casi siempre los hechos conflictivos: que Marta Esquivel llamó la atención pretendiendo absurdamente que el Tribunal de Elecciones sacara de la contienda al PLN, que Claudia retara a Laura a pedir la renuncia del equipo de Seguridad Pública, que Fabricio Alvarado fuera acusado por segunda vez de presunto abuso sexual y, por supuesto, que Laura Fernández denunciara espionaje en su oficina. Con Cristian Bonilla del Observatorio Digital y Esteban Mora especialista en comunicación digital conversamos acerca de esta medición.

Aimar Bretos entrevista al presidente del Tribunal Constitucional, un día antes de la celebración del 6º Congreso Mundial de Justicia Constitucional

Endlich passiert mal was auf dem Von Zylonen besetzten Caprica™! Da ist es gleich viel weniger schlimm, wenn sich in der Flotte ein kurzerhand zusammenberufenes Schiedsgericht zur Frage "Wer an Bord der Galactica ist ein zylonischer Verräter?" nicht als das heilsamste Mittel entpuppt, um dem allgemeinen Misstrauen entgegenzuwirken. Und am Ende des Tages kriegen ohnehin nur die Crewmitglieder etwas auf den Deckel, die es am wenigsten verdient haben.

Dans sa chronique des "100 ans de conneries", Jean Yann a décidé de se moquer de la justice, et notamment des procureurs... Chaque weekend en podcast, retrouvez "100 ans de conneries", par Jean Yanne. Pendant 4 mois, de septembre à décembre 1999, le sociétaire des "Grosses Têtes", tenait sur RTL une chronique quotidienne dans laquelle il faisait le bilan du siècle qui allait bientôt se terminer. Avec son humour féroce habituel, il s'est attaché à dénoncé la "connerie" humaine, vraie constante et révélatrice du XXème siècle. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

This week's Justice Update is all about the new Special Tribunal for the Crime of Aggression - created specifically to hold the Russian Federation to account for its war of aggression in Ukraine. If it's interesting, do like, subscribe and leave us a review. Want to find out more? Check out all the background information on our website including hundreds more podcasts on international justice covering all the angles: https://www.asymmetricalhaircuts.com/ Or you can sign up to our newsletter: https://www.asymmetricalhaircuts.com/newsletters/ Did you like what you heard? Tip us here: https://www.asymmetricalhaircuts.com/support-us/ Or want to support us long term? Check out our Patreon, where - for the price of a cup of coffee every month - you also become part of our War Criminals Bookclub and can make recommendations on what we should review next, here: https://www.patreon.com/c/AsymmetricalHaircuts Asymmetrical Haircuts is created, produced and presented by Janet Anderson and Stephanie van den Berg, together with a small team of producers, assistant producers, researchers and interns. Check out the team here: https://www.asymmetricalhaircuts.com/what-about-asymmetrical-haircuts/

La justicia de Colombia revocó una condena contra el expresidente Álvaro Uribe por sobornar testigos en un caso por su presunta relación con grupos paramilitares antiguerrilla.

Entrez dans l'intimité de vraies audiences correctionnelles. Trafics de stupéfiants, vols, violences conjugales, mise en danger de la vie d'autrui… nous vous proposons une immersion inédite au cœur des tribunaux correctionnels. Vous toucherez ainsi du doigt la manière dont est rendue la justice dans notre pays. Exceptionnellement, l'enregistrement des audiences que vous entendrez a été autorisé.Découvrez Justice ordinaire, un podcast disponible prochainement sur toutes les plateformes.Un podcast coproduit par Morgane et Initial Studio. Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.

Secretário-geral elogiou parecer da Corte Internacional de Justiça que reafirma deveres de Israel sob o direito internacional e reforça papel das Nações Unidas na proteção dos civis e na prestação de ajuda humanitária.

Jaime Granados, abogado de Álvaro Uribe, habló en 6AM sobre la decisión del Tribunal de revocar la sentencia al exmandatario

Tous les mercredis et vendredis, c'est le "Tribunal de Manu sur NRJ".

El Tribunal Administrativo de Cundinamarca reconoció que los peajes en La Calera afectaban el derecho colectivo al uso del espacio público y ordenó medidas inmediatas, incluyendo la exoneración temporal del peaje Los Patios.

Tribunal dictamina a favor de Trump para tomar la Guardia Nacional en Oregón; el Senado fracasa por undécima vez en su intento de reabrir el gobierno federal y Petro califica de “crimen de guerra” el despliegue militar de Trump en el Caribe, entre otras noticias. Más información en UnivisionNoticias.com.