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Hace unas horas ha llegado a Nicaragua un buque hospital chino en una misión humanitaria. Una noticia que puede parecer anecdótica pero que sirve para poner de relieve cómo han ido mejorando las relaciones entre Mangua y Pekín. Hablamos con Paula Fernández, Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA).Escuchar audio
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Danilo Lovisaro do Nascimento, ministrou, nesta segunda-feira (3), a palestra magna da 9ª Semana Acadêmica de Direito da Universidade Federal do Acre (Ufac). A palestra teve como tema “As exigências cautelares no Direito: um diálogo entre Brasil e Itália”.
Hoje no Isso Também é Ciência, você vai conhecer um pouco mais sobre a pesquisa realizada por Karolina Vasconcelos que fala sobre os impactos econômicos e sociais que Mariana passou após o rompimento da barragem de Fundão.Ficha TécnicaProdução:Isabela Vilela e Mileyde GomesEdição de Texto: Isabela VilelaEdição de áudio e sonoplastia: Aurelio Bernardi
Há quase cinquenta anos, o médico e pesquisador José Geraldo Mill dedica sua carreira a entender como o ambiente pode influenciar na saúde e nas doenças que atingem a população brasileira. Professor do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e pós-doutor em Fisiologia, Mill começou sua trajetória ainda na graduação. Atualmente, é um dos cientistas mais influentes do mundo, de acordo com um levantamento realizado pela Universidade de Stanford. Ao longo dos anos, transitou dos modelos experimentais com animais, que ajudaram a revelar como o excesso de sal agrava os efeitos do infarto, para os estudos populacionais, que buscam compreender de que forma o lugar onde vivemos, nossa ancestralidade e nossos hábitos moldam a nossa saúde. Em entrevista à CBN Vitória, José Geraldo Mill fala sobre a importância de enxergar o paciente além do diagnóstico. Ouça a conversa completa!
Dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta semana, indicam que “Maria” e “José” ainda são os nomes mais populares no País. Os números apontam que há mais de 12 milhões de "Marias" (6%) e 5 milhões de "Josés" (2,5%) no Brasil. Por outro lado, o Brasil tem 4,3 mil nomes usados por apenas 20 pessoas. A ferramenta do IBGE que permite consultas de nomes e sobrenomes gerou curiosidade e muitos comentários entre ouvintes da Rádio Eldorado. Em entrevista à emissora, Juliana Soledade, professora da Universidade Federal da Bahia e especialista em nomes de pessoas, explicou que os principais fatores para a escolha de nomes são as homenagens afetivas, seja a familiares ou a figuras em destaque na mídia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 93 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem dois convidados de peso para uma conversa que atravessa décadas de disputas políticas, econômicas e culturais: a professora Camila Feix Vidal (Economia e Relações Internacionais – UFSC) e o professor Marcos Sorrilha (História – UNESP). Juntos, eles exploram a Influência dos Estados Unidos na América Latina, analisando como o poder norte-americano moldou governos, economias, culturas e até imaginários sociais em nosso continente. Da Doutrina Monroe à Guerra Fria, das intervenções militares à dependência econômica, o episódio mergulha nas múltiplas camadas dessa relação complexa – marcada tanto por alianças estratégicas quanto por tensões profundas. Se você quer entender como o "quintal americano" se transformou em um campo de disputas globais e como essas dinâmicas ainda ecoam no presente, este episódio é indispensável. Dá o play e vem com a gente atravessar as fronteiras da história e da geopolítica! Artes do Episódio: C. A. Mencionado no Episódio YOUTUBE (Canal do Sorrilha). Qual é o correto: Americano ou estadunidense? YouTube, 2023. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KWKktKCj2Qc A IDADE DOURADA (The Gilded Age). Criação de Julian Fellowes. [Série de televisão]. Estados Unidos: HBO, 2022–. Disponível em: https://www.imdb.com/pt/title/tt4406178/ GREJO, Camila Bueno. Entre a diplomacia e a História: a atuação de Estanislao Zeballos frente ao Panamericanismo. Revista de Historia de América, n. 165, p. 165–191, maio-ago. 2023. ISSN impresso: 0034-8325. ISSN eletrônico: 2663-371X. DOI: https://doi.org/10.35424/rha.165.2023.1106 INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Página institucional. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://iela.ufsc.br/instituto/?ancora=#colaboradores . Acesso em: 4 nov. 2025. INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Canal no YouTube. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://www.youtube.com/@Ielaufsc . Acesso em: 4 nov. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 DULCI, Tereza Maria Spyer. As conferências Pan-Americanas (1889 a 1928): identidades, união aduaneira e arbitragem. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2013. FITZ, Caitlin Annette. Our Sister Republics: The United States in an Age of American Revolutions. New York: W.W. Norton & Company, 2016. PECEQUILO, Cristina Soreanu. A política externa dos Estados Unidos. 3. ed. ampliada e atualizada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2011. SCHOULTS, Lars. Estados Unidos: poder e submissão – uma história da política norte-americana em relação à América Latina. Trad. Raul Fiker. Bauru-SP: EDUSC, 2000. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #93 Influência dos EUA na América Latina. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Camila Felix Vidal, Marcos Sorrilha, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 06/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66000&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 93 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem dois convidados de peso para uma conversa que atravessa décadas de disputas políticas, econômicas e culturais: a professora Camila Feix Vidal (Economia e Relações Internacionais – UFSC) e o professor Marcos Sorrilha (História – UNESP). Juntos, eles exploram a Influência dos Estados Unidos na América Latina, analisando como o poder norte-americano moldou governos, economias, culturas e até imaginários sociais em nosso continente. Da Doutrina Monroe à Guerra Fria, das intervenções militares à dependência econômica, o episódio mergulha nas múltiplas camadas dessa relação complexa – marcada tanto por alianças estratégicas quanto por tensões profundas. Se você quer entender como o "quintal americano" se transformou em um campo de disputas globais e como essas dinâmicas ainda ecoam no presente, este episódio é indispensável. Dá o play e vem com a gente atravessar as fronteiras da história e da geopolítica! Artes do Episódio: C. A. Mencionado no Episódio YOUTUBE (Canal do Sorrilha). Qual é o correto: Americano ou estadunidense? YouTube, 2023. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KWKktKCj2Qc A IDADE DOURADA (The Gilded Age). Criação de Julian Fellowes. [Série de televisão]. Estados Unidos: HBO, 2022–. Disponível em: https://www.imdb.com/pt/title/tt4406178/ GREJO, Camila Bueno. Entre a diplomacia e a História: a atuação de Estanislao Zeballos frente ao Panamericanismo. Revista de Historia de América, n. 165, p. 165–191, maio-ago. 2023. ISSN impresso: 0034-8325. ISSN eletrônico: 2663-371X. DOI: https://doi.org/10.35424/rha.165.2023.1106 INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Página institucional. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://iela.ufsc.br/instituto/?ancora=#colaboradores . Acesso em: 4 nov. 2025. INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Canal no YouTube. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://www.youtube.com/@Ielaufsc . Acesso em: 4 nov. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 DULCI, Tereza Maria Spyer. As conferências Pan-Americanas (1889 a 1928): identidades, união aduaneira e arbitragem. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2013. FITZ, Caitlin Annette. Our Sister Republics: The United States in an Age of American Revolutions. New York: W.W. Norton & Company, 2016. PECEQUILO, Cristina Soreanu. A política externa dos Estados Unidos. 3. ed. ampliada e atualizada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2011. SCHOULTS, Lars. Estados Unidos: poder e submissão – uma história da política norte-americana em relação à América Latina. Trad. Raul Fiker. Bauru-SP: EDUSC, 2000. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #93 Influência dos EUA na América Latina. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Camila Felix Vidal, Marcos Sorrilha, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 06/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66000&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mês de novembro é nacionalmente dedicado à conscientização e ao combate ao câncer de próstata, uma das doenças malignas que mais afetam a saúde dos homens. Porém, ainda que sua letalidade seja alta entre o público masculino, o diagnóstico e o tratamento deste tipo de câncer é rodeado de preconceitos, o que faz diversos homens não procurarem a realização do exame no tempo adequado. Neste Podcast Informativo, saiba sobre os principais sintomas, formas de detecção, tratamento e formas de combate ao câncer de próstata. Ficha TécnicaProdução: Maria Cecília MarquesEdição de Texto: Elis CristinaEdição de áudio e sonoplastia: Eduardo Rodrigues
A Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) está buscando por voluntários para um programa gratuito de prevenção ao diabetes tipo 2. São 20 vagas disponíveis para o Programa de Prevenção do Diabetes (PROVEN DIA), uma pesquisa clínica que busca avaliar como mudanças de estilo de vida podem prevenir a doença, sem que seja necessário usar medicamentos.O estudo começou há alguns meses e oferece acompanhamento gratuito, com foco no desenvolvimento de hábitos mais saudáveis, incluindo alimentação e prática de atividade física. Futuramente, os resultados podem subsidiar políticas públicas de saúde. Em entrevista à CBN Vitória, a doutora em ciências fisiológicas e professora associada do curso de Nutrição da Ufes, Luciane Bresciane Salaroli, explica quem pode se voluntariar. Ouça a conversa completa!
5 de novembro de 2015. Dez anos após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, a equipe da Rádio UFOP visitou a Escola Municipal Bento Rodrigues e a Escola Municipal de Paracatu de Baixo, agora em suas novas instalações nos reassentamentos. Ouvimos a equipe pedagógica de cada uma das escolas, que contaram sobre suas jornadas de luta por uma educação participativa e de qualidade, e pela busca da integração entre escola e comunidade em direção ao futuro. Confira o rádiodocumentário “Mariana 10 anos: uma jornada pela educação em Bento e Paracatu".Ficha TécnicaTexto e Apresentação: Isabela Vilela e Patrícia ConscienteProdução: Elis Cristina, Isabela Vilela, Maria Julia Moura, Patrícia Consciente e Wasington ReisEdição de Texto: Elis CristinaEdição de Áudio e Sonoplastia: Isabela Vilela e Patrícia Consciente
Design [Mal]Dito é um podcast parceiro da TV Unifor, que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham suas vivências, desafios e perspectivas sobre a área, e tem por objetivo debater e conhecer os espaços de atuação do design no mercado de trabalho. O nome do programa, [Mal]Dito, funciona como uma metáfora para as maneiras como o design é entendido: ele pode ser [mal]dito (mal compreendido), [pré]dito (com uma interpretação prévia) ou [ben]dito (quando sua intenção é perfeitamente captada), dentre outros.No segundo episódio do programa, disponível em todos os tocadores de áudio pelo canal do UniforCast, a convidada Monica Rodrigues, designer com foco em branding e lettering, compartilha sua inspiradora jornada profissional e pessoal. Em uma conversa descontraída com os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro, professores do curso de Design da Universidade de Fortaleza. O episódio, intitulado “Design, coxinha e ancestralidade metodológica”, revela os bastidores de uma carreira construída com resiliência, paixão e o apoio fundamental de sua família. Monica Rodrigues é designer gráfica cearense, formada em Design pela Universidade Federal do Ceará, ex-colega de sala de Bruno, um dos apresentadores.. Com mais de 17 anos de experiência, construiu sua trajetória em projetos de branding, lettering e gestão orientada pelo design. Hoje, atua como designer independente, atendendo clientes finais e somando em equipes de design.Nos últimos anos, integrou o núcleo gestor da KUYA – Centro de Design do Ceará, destaque como Instituição de Apoio ao Design no 14º Prêmio Brasileiro de Design. Em 2022, foi shortlist do prêmio na categoria Design Gráfico, com o projeto autoral Tipos Poéticos. Em 2024, foi selecionada para a lista VOZES 30, iniciativa anual do Papel e Caneta que destaca profissionais que transformam o mercado de comunicação por meio de projetos e iniciativas reais.No episódio, ela revisita suas memórias de infância, destaca como a influência familiar foi crucial para sua decisão de ingressar no mundo do design e aborda, também, os desafios específicos que enfrentou em um ambiente predominantemente masculino, discutindo abertamente sobre sua experiência como mulher, negra e lésbica. Além da sua trajetória profissional, o episódio lança luz sobre aspectos mais profundos da vida de Monica. A designer enfatiza a importância da terapia e da sua espiritualidade e ancestralidade como pilares para o seu bem-estar. A conversa também toca em temas universais como a gestão do tempo, a rotina e a necessidade de separar a vida profissional da pessoal, reforçando a importância de viver o momento presente. O podcast Design [Mal]Dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados quecompartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha Técnica: Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Santos, João Pedro Moreira e Matheus Pinheiro Coordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. Serviço Podcast: Design [Mal]dito Produção: Curso de Design da Unifor Apresentação: Bruno Ribeiro e Jorge Godoy Participação: Pesquisadores, professores e profissionais de mercado de referência no design cearense Público-alvo: Estudantes de design e áreas criativas, profissionais do setor e interessados em cultura, sociedade e inovação Disponível em: Spotify, Deezer, Apple Podcasts e demais plataformas de streamingMonica Rodrigues é designer gráfica cearense, formada em Design pela Universidade Federal do Ceará. Com mais de 17 anos de experiência, construiu sua trajetória em projetos de branding, lettering e gestão orientada pelo design. Hoje, atua como designer independente, atendendo clientes finais e somando em equipes de design.Nos últimos anos, integrou o núcleo gestor da KUYA – Centro de Design do Ceará, destaque como Instituição de Apoio ao Design no 14º Prêmio Brasileiro de Design. Em 2022, foi shortlist do prêmio na categoria Design Gráfico, com o projeto autoral Tipos Poéticos. Em 2024, foi selecionada para a lista VOZES 30, iniciativa anual do Papel e Caneta que destaca profissionais que transformam o mercado de comunicação por meio de projetos e iniciativas reais.
O Grid de Largada chega mais uma vez na programação da Rádio Ponto!Neste episódio especial os repórteres do Grid nos levam a conhecer mais sobre as equipes de automobilismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)A Ampera Racing é uma das equipes de competição da Universidade. Conheça o time, que é referência em inovação, técnica e gestão, com a repórter Competindo na Fórmula SAE Brasil, a Protto UFSC MotorSport trabalha especialmente com motores à combustão. Saiba mais sobre o trabalho da Protto com a repórter Especialista em modelos veiculares de ultra-eficiência, a Equipe E3 é recordista na categoria de carros elétricos da competição Shell Eco-Marathon Brasil. A Equipe Baja trabalha combinando natureza e velocidade. Protótipos Off-Road são os projetos do time.E para fechar o episódio, saiba como foi a conquista do bicampeonato da Nascar Cup Series por Kyle Larson.Apresentação e roteiro por: Crizan IzauroReportagem por: Amanda Kovalczykovski, Arthur Ricardo, Pedro Fattah, Bela Nowalls, Camila Hasckel, Gio Tavares, Guilherme Kuhnen, Gustavo Wendler, Heitor Augusto, Isabella da Rosa e Karina Malamud.Produção e Edição Geral de: Arthur Ricardo e Isabella da Rosa.Coordenação técnica: Peter Lobo.Coordenação geral: professora Valci Zuculoto.Rádio Ponto. É rádio, é jornalismo, é velocidade e ponto!
Consagrado como um dos maiores poetas brasileiros, e um dos precursores dos haikaiss no país, Paulo Leminski também transformou as palavras em músicas, compondo mais de 100 canções durante a vida. Conheça algumas delas no episódio de hoje do Música entre Artes. Ficha TécnicaApresentação, produção e edição: Isabela VilelaArte de capa: Maria Clara Pimentel
A Associação de Agroturismo Acolhida na Colônia Serra do Rio do Rastro, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), realiza nesta quinta (6) e sexta-feira (7) o Projeto Ciência e Turismo, uma iniciativa que busca fortalecer o turismo sustentável e o desenvolvimento territorial em Lauro Müller. A programação começa amanhã (quinta-feira), das 13h30 às 16h, no auditório da Prefeitura, com a oficina de Cartografia Participativa Coluna White, que propõe mapear de forma colaborativa o território e suas potencialidades turísticas. Na sexta-feira (7), pela manhã, das 9h30 às 12h, também no auditório da Prefeitura, acontece o Seminário “Ideias e Propostas para o Turismo de Base Local em Lauro Müller”, reunindo pesquisadores, produtores rurais, empreendedores e representantes do poder público para discutir ações conjuntas em prol do setor. Encerrando a programação, no período da tarde, das 13h30 às 18h, o Recanto da Ilha, na comunidade de Rio Bonito Alto, será palco da oficina “Introdução ao Design Participativo: Construção Coletiva de Marca Territorial e de Cesta de Bens e Serviços Territoriais”, que abordará estratégias para fortalecer a identidade e os produtos locais. Para detalhar as atividades e reforçar o convite à comunidade, Paulo César Freiberger, integrante da Acolhida na Colônia Serra do Rio do Rastro, participou do programa Cruz de Malta Notícias nesta quarta-feira, trazendo mais informações sobre o Projeto Ciência e Turismo e sua importância para o desenvolvimento sustentável de Lauro Müller.
Neste episódio do Fronteiras da Engenharia de Software, Adolfo Neto e Maria Claudia Emer conversam com Carla Bezerra, professora da Universidade Federal do Ceará (UFC) – Campus Quixadá, sobre Qualidade e Manutenção de Software.Na primeira parte, Carla fala sobre sua trajetória acadêmica e profissional, sua experiência em melhoria de processos e testes de software, e sua atuação no Programa de Pós-Graduação em Computação (PCOMP).A conversa aborda os fundamentos de qualidade e manutenção de software, exemplos práticos de problemas de pesquisa, e destaca trabalhos recentes, como o artigo “On the Effectiveness of Trivial Refactorings in Predicting Non-trivial Refactorings” (JSERD 2024) e o estudo “Avaliação da qualidade dos testes Python gerados por grandes modelos de linguagem” (EASE 2025).Também são discutidos os resultados do artigo sobre code smells em aplicações React com TypeScript, publicado na Information and Software Technology, e a continuidade dessa linha de pesquisa para outros frameworks.Na parte final, Carla comenta sua co-coordenação da Trilha de Educação do SBES 2026, convida novos alunos e colaboradores, e compartilha sua visão sobre a próxima fronteira da engenharia de software.
Saudações pessoas!Caio Maximino, professor da Universidade Federal do Sul e do Sudeste do Pará , pesquisador das áreas da neurociência comportamental, saúde mental e psicobiologia - além de cientista reconhecido como um dos pesquisadores mais influentes do mundo! - retorna ao Vira para falar do seu tema de estimação, em novos contextos: o sofrimento mental ao qual estamos submetidos ganha toques mais agudos à medida em que vemos a ampliação cada vez maior de inseguranças e cobranças em nossas vidas, sendo que há uma parcela da população que (vide a operação policial-militaresca realizada no Rio de Janeiro, semana passada), convive com a crueza da morte sanguinolenta como um risco presente e constante.A saúde mental é um assunto que precisa passar ao largo de dicotomias tolas, quem dirá estacionar em discursos sobre "pílulas mágicas" (literais ou metafóricas). Taca play que esse veio quente!
Você sabia que consumir os alimentos na sua safra é interessante para aproveitar os nutrientes melhor preservados e obter diversos benefícios para a saúde? No caso das frutas, trata-se de alimentos ricos em vitaminas e minerais, e o consumo diário é muito importante para manter um estilo de vida saudável. Neste Spot Educativo, confira as propriedades nutricionais da manga e do maracujá, que são frutas da primavera.
Este é nosso episódio 237 e nele recebemos a professora Márcia Hitomi Namekata, especialista em literatura japonesa da Universidade Federal do Paraná, para uma conversa sobre Murasaki Shikibu — uma das figuras mais icônicas da literatura clássica japonesa e autora… Leia mais → O post #237 – Murasaki Shikibu, com Márcia Namekata apareceu primeiro em filosofia pop.
O Café PT, desta segunda-feira (03), recebeu a secretária Agrária Nacional do PT, Rose Rodrigues. A secretária falou sobre a abertura de uma turma extra do curso de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco, em parceria com o Incra, voltada para beneficiários do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, quilombolas e famílias sem-terra.
Vem conferir mais um episódio do Bola na Trave!A última rodada do Brasileirão aconteceu nesse final de semana e contou com a vitória do Palmeiras fora de casa, goleada do Flamengo sobre o Sport Recife e vitória do Cruzeiro no Mineirão. A final da Libertadores ganha fôlego com embate histórico entre Flamengo e Palmeiras dia vinte e nove de novembro, no Estádio Monumental de Lima, no Peru. Everton Ribeiro, meia atacante do Bahia, voltou aos gramados depois de ser afastado por conta de um câncer na tireoide. Em homenagem à trajetória e importância do jogador ao futebol brasileiro.A quarta rodada da Liga dos Campeões da Europa começa amanhã, dia quatro, e se encerra na quarta-feira, dia cinco, contando com jogos cruciais na parte de cima da tabela. O Bola na Trave é produzido pelo Núcleo de Jornalismo Esportivo da Universidade Federal de Santa Catarina.Apresentação por Rafael Viegas e Rillary Souza.Roteiro por Rillary Souza.Reportagem por Giovanni Tavares, Gustavo Wendler, Luisa Paz e Luiza Cardoso.Técnica por Luisa Paz.Assistência de produção por Arthur Ceccato, Arthur Ricardo, Camili Machado, Igor Vardânega, Livia Goulart, Marina Bernardo e Rafael Viegas.Produção e edição geral de Pedro Fattah e Rafael Cardoso.Coordenação técnica por Peter Lobo.Coordenação geral da professora Valci Zuculoto. Rádio Ponto UFSC. É jornalismo esportivo, é rádio e ponto!
No episódio de hoje do Viva Mais, conversamos com Carolina Nalon, mediadora de conflitos e especialista em Comunicação Não Violenta (CNV). Carolina explica o que é e oque não é a CNV, mostrando como essa abordagem pode transformar a maneira como nos relacionamos em casa, no ambiente de ensino, no trabalho e até nas redes sociais. Ela fala sobre os quatro pilares da CNV e explica como lidar com a raiva e os conflitos cotidianos sem romper vínculos. O episódio também traz exemplos práticos para aplicar a CNV em situações reais e destaca a importância de cultivar empatia, escuta e autenticidade. Dê o play e descubra como a Comunicação Não Violenta pode inspirar relações mais conscientes e respeitosas! Viva Mais: o seu encontro com acidadania, o bem-estar e a saúde.
Em mais um episódio mensal, o programa Entender Direito abordou em profundidade o instituto jurídico da ação rescisória. Essa classe processual autoriza, excepcionalmente, a reabertura de casos judiciais com trânsito em julgado. A jornalista Fátima Uchôa conversou com a advogada Luciana Robles de Almeida, mestre e doutora em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e com o professor e adjunto do Advogado-Geral da União, Paulo Mendes. Os convidados abordaram os desafios técnicos e jurídicos da ação rescisória, destacando uma série de precedentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que admitem as revisões extraordinárias. Entender Direito é um programa mensal que traz discussões relevantes no meio jurídico, com a participação de juristas e operadores do direito debatendo cada tema à luz da legislação e da jurisprudência do STJ. Confira a entrevista na TV Justiça, às quartas-feiras, às 11h30, com reprises aos sábados, às 7h. Na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília), o programa é apresentado de forma inédita aos sábados, às 7h, com reprise aos domingos no mesmo horário. Além do canal do STJ no YouTube, está disponível nas principais plataformas de podcast, como Spotify.
Você sabia que consumir os alimentos na sua safra é interessante para aproveitar os nutrientes melhor preservados e obter diversos benefícios para a saúde? No caso das frutas, trata-se de alimentos ricos em vitaminas e minerais, e o consumo diário é muito importante para manter um estilo de vida saudável. Neste Spot Educativo, confira as propriedades nutricionais da laranja e do mamão, que são frutas da primavera.
Neste ano, o Brasil recebe a COP 30, a maior conferência climática do planeta, que será realizada em Belém do Pará. O evento reunirá líderes mundiais, cientistas, pesquisadores, organizações não governamentais, representantes de povos indígenas e comunidades tradicionais, além de integrantes da sociedade civil para debater os caminhos do futuro climático. Nesta Reportagem Especial, “COP 30 no Brasil: desafios e perspectivas na agenda climática global”, discutimos os desafios econômicos do Brasil frente à conferência e justiça climática, além da importância da preservação de todos os biomas, políticas públicas sustentáveis, e a urgência de ações concretas para um futuro mais justo e equilibrado. Confira.Ficha TécnicaProdução: Maria Julia MouraEdição de Texto: Elis Cristina e Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
Hoje o episódio do THShow tá um pouquinho diferente do que você está acostumado!No retorno após um hiato de duas semanas, nossos amigos Igor e Nhock recebem o professor Paulo Jordão da Universidade Federal do Piauí para fazer a sua leitura dos motivos pelos quais a maconha continua proibidaSem passar a mão na cabecinha do governo nessa, papo esclarecedor pra gente ficar por dentro!Dá o play!
Lutz veste Insider
A operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro escancarou o poder das facções criminosas e os limites da ação das forças de segurança em áreas dominadas pelo tráfico. O confronto, concentrado nas comunidades da Penha e do Alemão, deixou mais de uma centena de mortos, dezenas de feridos e transformou as ruas em um verdadeiro cenário de guerra. No JR 15 Minutos, o professor Leonardo Ostronoff, da Universidade Federal de Santa Catarina e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, analisa o alcance do Comando Vermelho, o impacto das megaoperações e os desafios da política de segurança pública no estado.
O centro de saúde da Universidade Federal de Ouro Preto, popularmente conhecido como Postinho da UFOP, oferece, desde 1984, assistência médica aos estudantes e servidores da universidade. Com atendimentos em diversas áreas, como clínica médica, enfermagem, odontologia, psicologia, nutrição e farmácia, o postinho auxilia o estudante a manter uma vida saudável e a saúde em dia, já que, na maioria das vezes, o aluno se encontra longe de casa e de sua família.Para saber mais sobre os serviços oferecidos pelo centro de saúde e sua importância para a comunidade universitária, neste Podcast Informativo, conversamos com Ione de Lima, técnica de enfermagem e Marcelo Santana, atual coordenador do centro de saúde. Acompanhe!Ficha TécnicaProdução: Maria Cecília MarquesEdição de Texto: Isabela VilelaEdição de áudio e sonoplastia:
Neste episódio falamos sobre a obsessão masculina com o tamanho do pênis e sobre como a objetificação do falo em tempos de redes sociais impacta este fenômeno.A parte mais sensível de um homem é seu pênis. Por meio dele é possível performar masculinidade - como Jair Bolsonaro fez ao se autodenominar "imbroxável" -, ou atacar a moral de um inimigo. O ex-presidente Barack Obama, vencedor do Nobel da Paz, se prestou a caçoar do tamanho do pênis de Donald Trump em um comício da campanha democrata em 2024.Estudos mostram que essa é uma questão global: 55% dos homens estão insatisfeitos com o tamanho dos próprios pênis. O dado é compreensível, mas se torna irônico quando o mesmo estudo aponta que 85% das mulheres estão satisfeitas com o tamanho do que os parceiros têm a oferecer.Diante disso, partimos em busca de respostas para algumas das maiores questões envolvendo o órgão sexual masculino? Como ele funciona afinal? Tamanho é documento? Como são as cirurgias que prometem ganhos estéticos e funcionais? E qual é o impacto de se associar pênis pequenos à falhas de caráter?Mergulho mais fundoO homem não existe: masculinidade, desejo e ficção (link para compra)Entrevistado do episódioLigia DinizDoutora em literatura pela Universidade de Brasília (UnB), professora de teoria da literatura na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), crítica literária e escritora. Autora do livro "O homem não existe", editora Zahar.Rafael SiqueiraMédico urologista, autor do livro "Tamanho é documento".Bayard Fischer SantosEx-médico urologista responsável pelo recorde mundial de aumento peniano no Guinness Book, o livro dos recordes. Hoje, atua como advogado.Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Leituras adicionais: Lígia DinizMixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Adoçantes na diabetes: quando usar e como consumir de forma segura? Hoje, vamos tirar todas as dúvidas sobre esse tema. Acesse nossas redes sociais e confira!Ficha Técnica:Apresentação: Eugênia CardosoTexto: Ana Rosa Fonseca e Maria Eduarda HubnerRevisão Técnica: Sônia Maria de FigueiredoEdição de Texto: Isabela Vilela e Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Danilo NonatoProdução: PET Nutrição e Rádio UFOP
A Rádio Terrana é um podcast do Pimentalab da Unifesp, um programa sobre ciências terranas, tecnopolíticas e experimentações em tempos de catástrofes. Encruzilhadas sonoras entre práticas científicas, ações de retomada e lutas pelo Comum.Sobre o episódio:Continuando a conversa sobre educação e plataformas digitais, Henrique Parra entrevista Giuliana Mordente para tratar das implicações do neoliberalismo para as dinâmicas em sala de aula, assim como nas vidas de estudantes e professores.Professora Giuliana Mordente (@andancaseducativas) é psicóloga, pedagoga e palestrante, com mestrado e doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Já deu aulas nos Ensinos Básico e Superior, sendo atualmente professora na UFRJ. Também participou de projetos sociais como educadora e coordenadora de cursos de formação de educadores comunitários. Com mais de 80 mil seguidores nas mídias sociais, compartilha análises e reflexões sobre Neoliberalismo Escolar e Escolas Democráticas, além de contribuir com artigos e capítulos em publicações acadêmicas. Acompanhe o trabalho de Giuliana: https://linktr.ee/andancaseducativasFicha Técnica:Participantes da entrevista: Giuliana Mordente e Henrique Parra. Captação, edição e montagem: Gustavo CardozoProdução:Pimentalab (Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento, UNIFESP): https://www.pimentalab.net ;Apoio:UNIFESP - PIBEX e Rede Lavits (Latinoamericana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade): https://www.lavits.org
Mostra na Biblioteca Central da Unirio, na Praia Vermelha, é fruto da união de dois projetos de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Circulando e o Arautos do Mundo, em parceria com a equipe da instituição vizinha e com a Casa da Ciência. Ouvimos a psicóloga Rosa Oliveira, coordenadora do Arautos, participantes e público do evento, que vai até 7 de novembro.Reportagem: Beatriz FonsecaEdição: Thiago Kropf
Não é de hoje que a quântica carrega um ar de misticismo e a reputação de ser a solução para os mais diversos tipos de problemas, sejam eles relacionados ao corpo ou à alma. Essa fama faz com que o termo seja usado de maneira irresponsável por charlatões que procuram lucrar com a venda de produtos e serviços pseudocientíficos, baseados em mentiras. Mas fato é que a quântica tem, sim, muitas aplicações reais e é uma área muito importante da ciência - não à toa, foi o tema central do Prêmio Nobel de Física em 2025. Por isso, no quarto episódio da série Parcerias, produzido por Eduarda Moreira e Mayra Trinca junto com o Fronteiras da Ciência, da UFRGS, e em comemoração ao centenário da Física Quântica, trazemos dicas e informações que ajudam a diferenciar o que é do que não é quântica. ___________________________________________________________________ ROTEIRO Eduarda: Imagina a seguinte cena: um professor entra na sala de aula no primeiro dia do curso e diz: Pedro: Hoje é um dia muito emocionante pra mim porque vamos começar a estudar Mecânica Quântica, e faremos isso até o fim do período. Agora, eu tenho más notícias e boas notícias: a má notícia é que é um assunto um pouco difícil de acompanhar intuitivamente, e a boa notícia é que ninguém consegue acompanhar intuitivamente. O Richard Feynman, uma das grandes figuras da física, costumava dizer que ninguém entende mecânica quântica. Então, de certa forma, a pressão foi tirada de vocês, porque eu não entendo, vocês não entendem e Feynman não entendia. O ponto é que…o meu objetivo é o seguinte: nesse momento eu sou o único que não entende mecânica quântica nessa sala, mas daqui uns sete dias, todos vocês serão incapazes de entender mecânica quântica também, e aí vão poder espalhar a ignorância de vocês por vários lugares. Esse é o único legado que um professor pode desejar! Guili: Isso realmente aconteceu! O físico indiano Ramamurti Shankar, professor da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, ficou famoso por esse discurso de boas-vindas - um tanto quanto sincero - aos seus alunos. Eduarda: Se a quântica é esse negócio tão complicado de entender até pra especialistas da área, imagina pra gente que nem lembra mais as equações que decorou pro vestibular. Não é à toa que muita gente usa o termo “quântico” pra dar um ar científico a produtos que não têm nada de científico, muito menos de quântico. Guili: A lista é bastante longa: tem “terapia quântica”, “coach quântico”, “sal quântico”, “emagrecimento quântico”... eu tenho certeza que você já se deparou com algum desses por aí. Mas, afinal, como saber o que não é, e, principalmente, o que realmente é a ciência quântica? Eduarda: É isso que eu, Eduarda Moreira, e o Guili Arenzon vamos te contar no episódio de hoje, que é uma parceria entre o Oxigênio e o Fronteiras da Ciência, podcast de divulgação científica do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Eduarda: Esse episódio é mais um da série comemorativa dos 10 anos do Oxigênio! Marcelo Knobel: Então, recentemente eu recebi um, inclusive de um aluno, que era uma mesa quântica estelar para resolver processos judiciais, para dar um exemplo extremo do que pode acontecer, mas tem aí cursos de pedagogia quântica, brincadeira quântica para criança, tem pulseiras quânticas e assim vai, é infinita a imaginação humana. Guili: Esse é o Professor Marcelo Knobel Marcelo Knobel: …eu sou professor de Física da Unicamp, sou professor há mais de 35 anos, fui reitor da Unicamp, atualmente estou em Trieste, na Itália, como diretor executivo da Academia Mundial de Ciências para Países em Desenvolvimento. E tenho trabalhado com divulgação científica, com gestão universitária, gestão da ciência, e é um prazer estar aqui com vocês. Guili: O Marcelo tem um gosto pessoal por investigar pseudociências, especialmente as quânticas, o que faz sentido, já que ele também é físico. Eduarda: Então,
O programa Resgatando a Cidadania deste sábado (25) recebeu a pianista, musicista e cantora Amanda Moraes. Natural de Nazaré da Mata, Amanda Moraes, que é cega passou inicialmente pelo Instituto de Cegos Antônio Pessoa de Queiroz; pelo Conservatório Pernambucano de Música, e se formou em Música pela Universidade Federal de Pernambuco. Dona de uma voz melodiosa, que emocionou o público ouvinte da Rádio Folha 96,7FM, Amanda fez apresentações com músicas de Tom Jobim e outros ícones da MPB. O Programa Resgatando a Cidadania vai ao ar todo sábado, a partir do meio-dia, pela Rádio Folha 96,7FM, produzido e apresentado pelo radialista Domingos Sávio.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (24), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) , Florival Carvalho, sobre o que esperar após o aval do Ibama para perfurar Foz do Amazonas. A Professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Carolina Pedroso, traz a expectativa sobre a conversa entre os presidentes Lula e Trump. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Aditivos alimentares: você já parou para pensar se são vilões ou aliados? Hoje, vamos conversar sobre o que está por trás desses ingredientes. Acesse nossas redes sociais e fique por dentro!Ficha Técnica:Apresentação: Ana Rosa FonsecaTexto: Pedro Assunção e Diana BotelhoRevisão Técnica: Sônia Maria de FigueiredoEdição de Texto: Isabela Vilela e Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Danilo NonatoProdução: PET Nutrição e Rádio UFOP
Nesta sexta (24), a CBN Vitória continua conversando com alguns pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Neste ano, 13 estudiosos ligados à universidade foram mencionados na lista dos cientistas mais influentes do mundo, segundo um levantamento realizado pela Universidade de Stanford, dos Estados Unidos.Um deles é o Celso Azevedo, doutor em Sistemática de Vespa Parasitoide e professor dos Departamentos de Biologia e de Pós-graduação em Ciências Biológicas. Há mais de 40 anos, o pesquisador se dedica a uma paixão: descobrir espécies novas de um tipo específico de vespa. Esse tipo de inseto desempenha um papel importante no controle biológico de pragas.O gosto pela área e a dedicação de tantos anos colaboraram para que Celso fosse reconhecido mundialmente. Com a colaboração de outros pesquisadores, já estudou faunas de todas as partes do planeta e publicou mais de 1.200 novas espécies, o que torna seu laboratório um dos dez maiores do mundo. Ouça a conversa completa e entenda como é o trabalho do professor!
O cinema palestino é um poderoso espaço de resistência, memória e narrativa, que amplifica vozes e histórias em meio a uma limpeza étnica que já dura 70 anos e que gerou uma intensa luta por liberdade e identidade. Mas como esse cinema se articula para contar suas histórias e registrar as memórias palestinas para o mundo? Para mergulhar nesse tema, convidamos Carol Almeida, pesquisadora e referência em cinema contemporâneo, para uma live imperdível! Sobre a convidada:Carol Almeida é pesquisadora, professora e curadora de cinema. Doutora em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com foco no cinema contemporâneo brasileiro, ela pesquisa atualmente o cinema palestino e sua relação com a disputa de arquivos. Integra a curadoria do Festival Olhar de Cinema (Curitiba), da Mostra de Cinema Árabe Feminino e da Mostra que Desejo, além de ter atuado em diversas mostras e festivais no Brasil. Membro da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema (Socine), Carol também ministra aulas sobre curadoria, cinema brasileiro e representação de mulheres no cinema.Veja também em vídeo:https://youtube.com/live/qH5UXiyoTyg
Nosso convidado hoje é Denilson da Silva: professor, pesquisador e poeta. Doutor em Educação, atua como professor universitário na Universidade Federal da Fronteira Sul.Acaba de lançar seu primeiro livro de poesias, 'Bordados' - uma obra que reúne 52 poemas escritos em um momento muito pessoal de sua vida, onde a poesia se tornou um refúgio e uma forma de transformar dor em arte.O livro já rendeu até um prêmio literário - o Poema 'Dias Tristes', que fala sobre as enchentes no Rio Grande do Sul, recebeu o Prêmio Lila Ripoll de Poesia neste ano.É sobre essa jornada entre a educação e a literatura, entre a dor e a criação, que vamos conversar hoje aqui no podcast.=
No mais recente episódio do podcast Design [Mal]Dito, disponível em todos os tocadores de áudio pelo canal do UniforCast, os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro recebem a convidada Claudia Marinho que é artista, designer, mestre e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo, e possui pós-doutorado em design pela Faculdade de Arquitetura, Design e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires. Atualmente, Cláudia Marinho é professora associada na Universidade Federal do Ceará (UFC), onde leciona no curso de design e atua como pesquisadora no programa de pós-graduação em artes. Suas pesquisas focam nos processos criativos entre arte e design. Na conversa, Cláudia aborda a diferença entre o "design com D maiúsculo" que é descrito como o design sistematizado, que sustenta cursos, congressos e o mercado, operando sob uma lógica capitalista e o "design com d minúsculo" sendo um design que se preocupa com o fazer, com a experimentação e com a produção da vida de forma legítima, buscando o bem da sociedade e a resolução de problemas. O episódio se desenrola com a apresentação do projeto "Design da Terra", uma iniciativa de Cláudia Marinho e Bruno Ribeiro que busca pensar o design em conjunto com os assentados da reforma agrária do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). O projeto, que existe há cerca de quatro a cinco anos, articula o design a partir das demandas e questões do MST, com frentes de extensão, ensino e pesquisa.Claudia enfatiza que o projeto "Design da Terra" busca construir soluções junto com as comunidades, promovendo a autonomia comunitária e a troca de saberes, em vez de impor soluções prontas. O objetivo não é resolver problemas, mas sim problematizar e arejar a reflexão sobre o design, pontua a porfessora.Com conteúdo rico e inspirador, o episódio é um convite para quem deseja compreender o design além do mercado, explorando seu potencial como prática criativa e transformadora.O podcast Design [Mal]Dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha Técnica: Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Santos, João Pedro Moreira e Matheus Pinheiro Coordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. Serviço Podcast: Design [Mal]dito Produção: Curso de Design da Unifor Apresentação: Bruno Ribeiro e Jorge Godoy Participação: Pesquisadores, professores e profissionais de mercado de referência no design cearense Público-alvo: Estudantes de design e áreas criativas, profissionais do setor e interessados em cultura, sociedade e inovação Disponível em: Spotify, Deezer, Apple Podcasts e demais plataformas de streaming
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Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Professora Associada do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Mestra em Física Aplicada e Doutora PhD em Materiais Eletrônicos, Inventora e Ativista, Sonia Guimarães.Só vem!>> OUÇA (86min 14s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Sonia Guimarães possui graduação em Licenciatura Ciências - Duração Plena pela Universidade Federal de São Carlos, mestrado em Física Aplicada pelo Instituto de Física e Química de São Carlos - Universidade de São Paulo e doutorado (PhD) em Materiais Eletrônicos - The University Of Manchester Institute Of Science And Technology.Atualmente é Professora Associada I do Instituto Tecnológico da Aeronáutica ITA do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial DCTA.Experiência de pesquisa na área de Física Aplicada, com ênfase em Propriedade Eletroóticas de Ligas Semicondutoras Crescidas Epitaxialmente, atuou principalmente nos seguintes temas: crescimento epitaxial de camadas de telureto de chumbo e antimoneto de índio por difusão, processamento, obtenção e caracterização de dispositivos fotocondutores e sensores de radiação infravermelha.Professora de Física Experimental do 1o e 2o anos das engenharias: elétrica, computação, estruturas de aeroportos, mecânica de aviões, aeronáutica e aeroespacial.Tem experiência na área de Ensino de Física aplicando a Metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas/Projetos ABP (PBL em inglês), utilizando as ferramentas computacionais: Tracker, Arduino e Mathematica. E de Ensino de Física Experimental para Engenheiros, com ênfase em ensiná-los a escrever artigos científicos.Palestrante nos temas: incentivo às meninas para optarem por ciências exatas, tecnologias e engenharias em suas carreiras, revolução digital e as profissões do futuro, empreendedorismo, acolhimento, autoconhecimento e foco para alcançar nossos objetivos e realizar nossos sonhos.Luta contra o racismo e discriminação de gênero, e palestras motivacionais para quem está sendo vítima destes crimes.Membra da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros - ABPN, Presidenta da Comissão de Justiça, Equidade, Diversidade e Inclusão - JEDI da Sociedade Brasileira de Física - SBF, Conselheira Fundadora da AFROBRAS, ONG mantenedora da Universidade Zumbi dos Palmares, Conselheira do Conselho Municipal Para a Promoção de Igualdade Racial - COMPIR, da prefeitura da cidade de São José dos Campos, Conselheira Editorial da Revista Ensino Superior.T1. PEDIDO DE PATENTE deferido, e CARTA DE PATENTE registrada, portanto além de cientista agora é inventora de técnica de produção sensores de radiação infravermelha.Está na lista das 100 Pessoas Inovadoras da América Latina de 2023, criada pela Bloomberg Línea. Em 2025 se tornou uma das 15 Mulheres mais Poderosas do Brasil, pela revista FORBES.Lattes: http://lattes.cnpq.br/3737671551535600*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Un equipo de científicos descubrió una nueva especie de rana venenosa en la Amazonía de Perú, de colores vivos y apenas 15 milímetros, según informó esta semana el Servicio Nacional de Áreas Naturales Protegidas por el Estado (Sernanp). La nueva variedad de anfibio, denominada Ranitomeya hwata, es una de las más pequeñas de su especie y tiene un comportamiento reproductivo sorprendente. Un diminuto anfibio adulto de tan solo 15 milímetros se deja ver en medio de un vasto bosque de bambú nativo de la Amazonía. Uno de los integrantes de la expedición científica internacional que buscaba en la zona desde hace años nuevas especies logró inmortalizar con su cámara a la llamada Ranitomeya hwata. El encargado de divulgar este hallazgo es el Servicio Nacional de Áreas Naturales Protegidas por el Estado, adscrito al Ministerio del Ambiente de Perú. Allí trabaja Aarón Quiroz como especialista en monitoreo biológico. "En esta investigación se ha logrado encontrar y hacer la publicación científica de una nueva especie para la ciencia. Es una ranitomeya, conocidas como ranas venenosas. Estas ranas tienen colores llamativos. No se tiene conocimiento de cuanto es el tiempo de vida de esta especie. Consumen invertebrados, mosquitos, moscas pequeñas que están en su hábitat. Esta especie puede ser consumida por mamíferos pequeños. Estas especies por lo general tienen rangos de distribución bastante restringidos, pero estar bastante cerca a una zona fronteriza, es posible que compartamos esta especie con algún país fronterizo", explica a RFI Quiroz. Esta nueva especie de rana también podría estar presente en la Amazonía de Brasil y de Colombia. Hay que sacar la lupa para apreciar en detalle su llamativa piel. Franjas dorsales negras y amarillas brillantes y sus patas tienen un diseño moteado con manchas negruzcas en un fondo amarillento. "Estos colores llamativos sirven para disuadir a sus posibles predadores. Tienen ciertas toxinas en su piel y pueden afectar a algunas especies de sus predadores. Es el caso de algunas aves e algunos murciélagos. Algunos pequeños mamíferos pueden buscar comérselas y a ellos sí puede afectarles, pero a los humanos no, no llegan a afectarlos debido a que la toxina está en muy bajas cantidades dentro de su piel como para poder afectarlos", aclara el investigador. Más allá de su aspecto, lo que más sorprende a los investigadores es su forma de reproducirse. "Tiene la particularidad de reproducirse usando las recamaras del bambú en cavidades que contengan agua y dentro de ella pone sus huevos y logra criar sus larvas", explica Aarón Quiroz Esta nueva especie de rana venenosa da saltos en el Parque Nacional Alto Purús, una zona poco explorada, con gran potencial para nuevos descubrimientos. La investigación publicada en la revista científica Zootaxa, fue realizada por Evan Twomey (Goethe University Frankfurt, Alemania), Paulo R. Melo-Sampaio (Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil), Jason L. Brown (Southern Illinois University, EE.UU.), Santiago Castroviejo-Fisher (Universidad de Sevilla, España), Giussepe Gagliardi-Urrutia (Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana), José M. Padial (Universidad de Granada y American Museum of Natural History), Juan C. Chaparro (Museo de Biodiversidad del Perú) y Roberto Gutiérrez Poblete (investigador del Museo de Historia Natural de la Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa y especialista del Sernanp).
Un equipo de científicos descubrió una nueva especie de rana venenosa en la Amazonía de Perú, de colores vivos y apenas 15 milímetros, según informó esta semana el Servicio Nacional de Áreas Naturales Protegidas por el Estado (Sernanp). La nueva variedad de anfibio, denominada Ranitomeya hwata, es una de las más pequeñas de su especie y tiene un comportamiento reproductivo sorprendente. Un diminuto anfibio adulto de tan solo 15 milímetros se deja ver en medio de un vasto bosque de bambú nativo de la Amazonía. Uno de los integrantes de la expedición científica internacional que buscaba en la zona desde hace años nuevas especies logró inmortalizar con su cámara a la llamada Ranitomeya hwata. El encargado de divulgar este hallazgo es el Servicio Nacional de Áreas Naturales Protegidas por el Estado, adscrito al Ministerio del Ambiente de Perú. Allí trabaja Aarón Quiroz como especialista en monitoreo biológico. "En esta investigación se ha logrado encontrar y hacer la publicación científica de una nueva especie para la ciencia. Es una ranitomeya, conocidas como ranas venenosas. Estas ranas tienen colores llamativos. No se tiene conocimiento de cuanto es el tiempo de vida de esta especie. Consumen invertebrados, mosquitos, moscas pequeñas que están en su hábitat. Esta especie puede ser consumida por mamíferos pequeños. Estas especies por lo general tienen rangos de distribución bastante restringidos, pero estar bastante cerca a una zona fronteriza, es posible que compartamos esta especie con algún país fronterizo", explica a RFI Quiroz. Esta nueva especie de rana también podría estar presente en la Amazonía de Brasil y de Colombia. Hay que sacar la lupa para apreciar en detalle su llamativa piel. Franjas dorsales negras y amarillas brillantes y sus patas tienen un diseño moteado con manchas negruzcas en un fondo amarillento. "Estos colores llamativos sirven para disuadir a sus posibles predadores. Tienen ciertas toxinas en su piel y pueden afectar a algunas especies de sus predadores. Es el caso de algunas aves e algunos murciélagos. Algunos pequeños mamíferos pueden buscar comérselas y a ellos sí puede afectarles, pero a los humanos no, no llegan a afectarlos debido a que la toxina está en muy bajas cantidades dentro de su piel como para poder afectarlos", aclara el investigador. Más allá de su aspecto, lo que más sorprende a los investigadores es su forma de reproducirse. "Tiene la particularidad de reproducirse usando las recamaras del bambú en cavidades que contengan agua y dentro de ella pone sus huevos y logra criar sus larvas", explica Aarón Quiroz Esta nueva especie de rana venenosa da saltos en el Parque Nacional Alto Purús, una zona poco explorada, con gran potencial para nuevos descubrimientos. La investigación publicada en la revista científica Zootaxa, fue realizada por Evan Twomey (Goethe University Frankfurt, Alemania), Paulo R. Melo-Sampaio (Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil), Jason L. Brown (Southern Illinois University, EE.UU.), Santiago Castroviejo-Fisher (Universidad de Sevilla, España), Giussepe Gagliardi-Urrutia (Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana), José M. Padial (Universidad de Granada y American Museum of Natural History), Juan C. Chaparro (Museo de Biodiversidad del Perú) y Roberto Gutiérrez Poblete (investigador del Museo de Historia Natural de la Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa y especialista del Sernanp).
Deltan Dallagnol é advogado e ex-procurador da República, reconhecido nacionalmente por sua liderança na Operação Lava Jato. Formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e com mestrado em Direito pela Harvard Law School, Deltan dedicou sua carreira à luta contra a corrupção no Brasil. Ele se destacou como coordenador da força-tarefa da Lava Jato, uma das maiores investigações de corrupção da história do país, que resultou em importantes avanços no combate à impunidade e à corrupção no setor público. Além disso, Deltan é autor de livros e palestrante, compartilhando sua experiência sobre justiça, combate à corrupção e integridade no serviço público.Disponível no YouTube:Link: https://youtu.be/69_UCEgb0Qk00:00 - Introdução E Trajetória Na Lava Jato05:25 - Propósito, Sistemas E Disciplina Pessoal10:12 - Educação E Mentoria Dos Filhos22:27 - Desafios Pessoais E Resiliência Durante A Lava Jato32:27 - STF, Política E A Reação Contra A Lava Jato41:31 - Críticas Internacionais E Sanções Dos EUA53:13 - Cultura, Narrativas E Domínio Ideológico01:07:02 - Visão De Estado, Sociedade E Responsabilidade Individual01:12:09 - Atuação Atual No Partido Novo E Desafios Políticos01:28:41 - Excelência Pessoal E Encerramento InspiradorSiga o Deltan no Instagram: https://www.instagram.com/deltandallagnolNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast
Lutz veste Insider
Este episódio de podcast, feito em parceria com o Intercept Brasil, fala sobre os impactos que um data center do Tik Tok poderá causar em comunidades tradicionais no Ceará.A repórter Laís Martins viajou a Caucaia para entender os impactos de um futuro centro de dados que, quando pronto, deverá consumir energia equivalente a 2,2 milhões de brasileiros. Se ele fosse uma cidade, estaria em sétimo lugar em termos de consumo energético.O data center de Caucaia, que deve abrigar dados e capacidade de processamento para o TikTok, pode ser beneficiado pela Política Nacional de Data Centers (Redata). Se implementado, o projeto do Governo Federal vai conceder isenções de impostos para big techs que armazenarem dados em solo brasileiro.O novo centro de dados deve ficar dentro do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), que foi construído dentro de uma área habitada pelo povo Anacé. Os indígenas, que já vêm sendo afetados por indústrias que se instalaram na região, se dizem preocupados com os impactos ambientais e planejam entrar na Justiça para barrar o empreendimento.Episódios relacionados#31: Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro#90: Era uma vez um Google bonzinho#133: Inteligência artificial artificialEntrevistados do episódioIgor MarchesiniAssessor especial do Ministério da Fazenda.Jeovah MeirellesDoutor em geografia pela Universidade de Barcelona. Professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará (UFC).Roberto AnacéCacique da comunidade Terra Tradicional.Paulo AnacéLiderança da aldeia Grande Cauípe.Ulisses CostaAssessor especial da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do estado do Ceará (Semace).Ficha técnicaPauta, produção e reportagem: Laís MartinsEdição e sonorização: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e apresentação: Tomás Chiaverini
Mergulhamos na fascinante história da pirataria e da predação marítima entre os séculos XVI e XIX, explorando as diferenças entre os oceanos Atlântico e Índico! Neste SciCast, desvendamos o que define pirataria, passamos por figuras que moldaram o comércio colonial, desafiaram impérios e serviram de material para histórias, mitos e lendas. No Atlântico, a Era de Ouro da pirataria, marcada por nomes como Barba Negra e Anne Bonny, foi impulsionada pelo lucrativo mercado do açúcar e pelo tráfico de escravizados. No Índico, senhores do mar como Ching Shih e os Marakkars dominavam rotas comerciais com estratégias únicas, aproveitando as monções. Da origem do Jolly Roger às raízes da pirataria nas talassocracias antigas, descubra como esses rebeldes dos mares conectaram continentes e inspiram até hoje a cultura pop, de Jack Sparrow a One Piece. Seja bem vindo à bordo dessa aventura histórica! Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Gustavo Rebello, Marcelo de Matos, Rodolfo Neto, Marcelo Pedraz, Rita Kujawski, Maria Oliveira Citação ABNT: Scicast #658: Pirataria no Atlântico e no Índico. Locução: Gustavo Rebello, Marcelo de Matos, Rodolfo Neto, Marcelo Pedraz, Rita Kujawski, Maria Oliveira. [S.l.] Portal Deviante, 25/08/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-658 Imagem de capa: Captura do Pirata, Barba Negra, 1718, por Jean Leon Gerome Ferris. A pintura representa a batalha entre o pirata e o Tenente Maynard na baía de Ocracoke, no pico da Época Dourada da Pirataria. Por Jean Leon Gerome Ferris - http://www.neatorama.com/2007/10/22/pirate-lore-7-myths-and-trrrrruths-about-pirates/, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=8643114 Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de literatura: FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, María. El pirata de ficción: Historia y teoría de un mito transmedial. 2022. Tese (Doutorado em Español: Investigación Avanzada en Lengua y Literatura) – Departamento de Lengua Española, Área de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, Facultad de Filología, Universidad de Salamanca, Salamanca, 2022. Orientador: Javier Sánchez Zapatero. REIS, Ernesto. Piratas no Atlântico Sul. 1. ed. São Paulo: Giostri, 2012. 108 p. ISBN-10: 8581080871 QUEIROZ, Camila Acosta. “Making his men believe he was a devil incarnate”: gênero, hidrarquia e masculinidade na pirataria moderna através de general history of the pyrates (Atlântico, século XVIII). Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/31894. Rediker, Marcus. Villains of All Nations: Atlantic Pirates in the Golden Age (2004). Aborda como a economia marítima e o imperialismo criaram as condições ideais para a pirataria florescer no Atlântico. Cordingly, David. Under the Black Flag: The Romance and the Reality of Life Among the Pirates (1995). Descreve a interação entre impérios coloniais, comércio atlântico e pirataria, com ênfase nas rotas comerciais vulneráveis. O autor descreve a transição dos caçadores de gado para piratas, explicando como o termo “bucaneiro” (do francês boucanier) veio dos métodos indígenas de defumar carne. Linebaugh, Peter & Rediker, Marcus – The Many-Headed Hydra (2000). Examina o papel da pirataria dentro das redes de trabalho forçado e comércio imperial. Woodard, C. (2007). The Republic of Pirates: Being the True and Surprising Story of the Caribbean Pirates and the Man Who Brought Them Down. Harcourt. Johnson, C. (1724). A General History of the Pyrates. Edição moderna: Dover Publications, 1999. Earle, P. (2007). The Sack of Panamá: Captain Morgan and the Battle for the Caribbean. Thomas Dunne Books. Talty, S. (2005). Empire of Blue Water: Captain Morgan’s Great Pirate Army. Crown Publishers. Kelsey, H. (1998). Sir Francis Drake: The Queen’s Pirate. Yale University Press. "Jolly Roger" no Oxford Companion to Ships and the Sea, editado por Peter Kemp, 1988. Konstam, Angus. Piracy: The Complete History. Osprey Publishing, 2008. Sugestões de filmes: Our Flag Means Death (série) One Piece (anime) Tintin, Arco do Segredo do Licorne + Tesouro de Rackam, o Terrível Sugestões de links: Sobre bucaneiros: https://www.britannica.com/topic/buccaneer Sugestões de games: Assassin’s Creed: Black Flag See omnystudio.com/listener for privacy information.