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Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas no Goiás para compor essa “mesa” de diálogos.- Vanessa Cássia Rodrigues Silva, nome artístico Vanessa Croft, é multiartista, goiana, doutoranda no programa de Pós- Graduação em Artes, Culturas e Tecnologias - (MEDIALAB UFG), mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena na linha de pesquisa em Estudos transversais em teatro, dança e direção de Arte pela Universidade Federal de Goiás, bacharel em Direção de Arte pela mesma Universidade. Também foi professora no curso de Direção de Arte e Artes Cênicas na Universidade Federal de Goiás – UFG - 2016/2017 e na Escola do Futuro em Artes Basileu França. Atuou como diretora de arte no Primeiro Festival Internacional de Ópera de Goiânia (2018), e teve seu trabalho de mestrado selecionado e exposto na Quadrienal de Praga (2023), evento dedicado à arte da cenografia no mundo.- Carolina Mendes é diretora de arte e cenógrafa, com atuação em cinema, publicidade e cenografia. Formada em direção de arte pela UFG e pós-graduada em design de ambientes, tem trabalho e pesquisa focada na criação universos visuais que conectam narrativas, sensações e experiências. Atualmente, lidera o departamento de arte da produtora audiovisual Plural Imagem e Som, em Goiânia.- Luis Guilherme Barbosa dos Santos é Arquiteto e Urbanista, Mestre e Doutor em Performances Culturais (UFG), orientado pelo Prof. Dr. Robson Corrêa de Camargo (mestrado e doutorado). Atua como professor na Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, em Goiânia, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica. Professor das disciplinas Laboratório de Espaço Cênico, Cenografia e as Novas Tecnologias, Teorias da Arte e Fotografia. Pesquisa relações entre Arquitetura e Cenografia a partir do encenador britânico Edward Gordon Craig, do arquiteto franco-suíço Le Corbusier e do arquiteto e professor finlandês Juhani Pallasmaa. Nessa interdisciplinaridade: observações, reflexões e práticas para teatro em suas possibilidades técnicas, artísticas, históricas, materiais, multissensoriais e simbólicas, também a partir de croquis esquemáticos e maquetes volumétricas para cenografia teatral.- Johnathan Gonçalves tem 8 anos de experiência no mercado de cenografia, atuando como cenotécnico. Nesse tempo, trabalhou diretamente na montagem de cenários para comerciais de publicidade e vídeo clipe, contribuindo para produções de diferentes portes e estilos.Sua atuação vai desde a leitura dos projetos cenográficos até a execução prática, com foco em agilidade, acabamento, segurança e fidelidade ao conceito criativo. Já participou de trabalhos para marcas nacionais e internacionais, sempre em parceria com a direção de arte- Wagner Gonçalves é cenógrafo.
No isso também é ciência de hoje nós vamos falar sobre esporte. Vamos conhecer as profissionais que se dedicam à cobertura jornalística esportiva. Em especial falaremos sobre o tema da pesquisa realizada pela Karina Carolina “A inserção da jornalista negra no meio esportivo de Minas Gerais”. Ficha TécnicaProdução: Isabela Vilela e Mileyde GomesEdição de Texto: Isabela VilelaEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
O mercado de trabalho está mudando rapidamente com a chegada da inteligência artificial. No novo episódio do Podcast Canaltech, Elisa Fontes conversa com o professor de Inteligência Artificial e Engenharia de Software da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Rodrigo Clemente Thom de Souza, sobre os impactos da IA nas profissões atuais e o surgimento de novas carreiras. A entrevista aborda desde a evolução histórica das revoluções tecnológicas até a criação de funções como engenheiro de prompt, curador de dados e especialista em ética em IA. Também traz reflexões sobre o papel das Big Techs, a formação de novos profissionais e os desafios éticos dessa transformação. Você também vai conferir: Elon Musk acusa Apple e OpenAI de bloquearem concorrência em IA, falso ChatGPT espalha ransomware e acende alerta da Microsoft, veja quanto ganham profissionais de tecnologia em São Paulo e escola abre inscrições para 50 bolsas grátis em curso de conteúdo com IA. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Emanuele Almeida, Lilian Sibila, Raphael Giannotti, Claudio Yuge e Marcelo Fischer. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os cientistas políticos Marjorie Marona e Fábio Kerche, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, reuniram 55 pesquisadores no livro “Governo Lula 3: Reconstrução Democrática e Impasses Políticos”. A obra tem um volume prévio: “Governo Bolsonaro: Retrocesso Democrático e Degradação Política”, lançado em 2021. Sem que se tenha clareza do desmonte institucional e administrativo operado pelo ex-presidente, fica mais difícil compreender o alcance da palavra “reconstrução” ao se analisar a atual gestão. Ainda que a popularidade de Lula dê sinais de recuperação, ela não traduz avanços em indicadores fundamentais da sociedade. Os dois especialistas analisam por quê. E, claro!, dada a conjuntura, falamos sobre o papel do STF na garantia da ordem democrática. Mais uma conversa imperdível.
Além de dividirem o solo baiano, o cantor Dorival Caymmi e Jorge Amado também dividiram a composição de diversas músicas e até mesmo de um LP inteiro. Conheça os bastidores dessa amizade no Música entre Artes de hoje.Com músicas de:Modinha para Gabriela - Gal CostaAlegre Menina - Dorival CaymmiO que é que a baiana tem - Carmen MirandaFicha TécnicaApresentação, produção e edição: Isabela VilelaArte de capa: Maria Clara Pimentel
TUTAMÉIA entrevista a física Márcia Barbosa, reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que participou da organização de ato em defesa da soberania nacional. Conhecida por suas pesquisas sobre a molécula da água e por seu trabalho na promoção da igualdade de gênero na ciência, ela é membro da Academia Brasileira de Ciências e da Academia Mundial de Ciências.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria Especializada de Habitação e Urbanismo e Defesa do Patrimônio Histórico e Cultura e do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural e Habitação e Urbanismo (Caop Maphu), participou nesta segunda-feira, 25, da abertura da XXIII Semana de História da Universidade Federal do Acre (Ufac).
Mergulhamos na fascinante história da pirataria e da predação marítima entre os séculos XVI e XIX, explorando as diferenças entre os oceanos Atlântico e Índico! Neste SciCast, desvendamos o que define pirataria, passamos por figuras que moldaram o comércio colonial, desafiaram impérios e serviram de material para histórias, mitos e lendas. No Atlântico, a Era de Ouro da pirataria, marcada por nomes como Barba Negra e Anne Bonny, foi impulsionada pelo lucrativo mercado do açúcar e pelo tráfico de escravizados. No Índico, senhores do mar como Ching Shih e os Marakkars dominavam rotas comerciais com estratégias únicas, aproveitando as monções. Da origem do Jolly Roger às raízes da pirataria nas talassocracias antigas, descubra como esses rebeldes dos mares conectaram continentes e inspiram até hoje a cultura pop, de Jack Sparrow a One Piece. Seja bem vindo à bordo dessa aventura histórica! Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Gustavo Rebello, Marcelo de Matos, Rodolfo Neto, Marcelo Pedraz, Rita Kujawski, Maria Oliveira Citação ABNT: Scicast #658: Pirataria no Atlântico e no Índico. Locução: Gustavo Rebello, Marcelo de Matos, Rodolfo Neto, Marcelo Pedraz, Rita Kujawski, Maria Oliveira. [S.l.] Portal Deviante, 25/08/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-658 Imagem de capa: Captura do Pirata, Barba Negra, 1718, por Jean Leon Gerome Ferris. A pintura representa a batalha entre o pirata e o Tenente Maynard na baía de Ocracoke, no pico da Época Dourada da Pirataria. Por Jean Leon Gerome Ferris - http://www.neatorama.com/2007/10/22/pirate-lore-7-myths-and-trrrrruths-about-pirates/, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=8643114 Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de literatura: FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, María. El pirata de ficción: Historia y teoría de un mito transmedial. 2022. Tese (Doutorado em Español: Investigación Avanzada en Lengua y Literatura) – Departamento de Lengua Española, Área de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, Facultad de Filología, Universidad de Salamanca, Salamanca, 2022. Orientador: Javier Sánchez Zapatero. REIS, Ernesto. Piratas no Atlântico Sul. 1. ed. São Paulo: Giostri, 2012. 108 p. ISBN-10: 8581080871 QUEIROZ, Camila Acosta. “Making his men believe he was a devil incarnate”: gênero, hidrarquia e masculinidade na pirataria moderna através de general history of the pyrates (Atlântico, século XVIII). Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/31894. Rediker, Marcus. Villains of All Nations: Atlantic Pirates in the Golden Age (2004). Aborda como a economia marítima e o imperialismo criaram as condições ideais para a pirataria florescer no Atlântico. Cordingly, David. Under the Black Flag: The Romance and the Reality of Life Among the Pirates (1995). Descreve a interação entre impérios coloniais, comércio atlântico e pirataria, com ênfase nas rotas comerciais vulneráveis. O autor descreve a transição dos caçadores de gado para piratas, explicando como o termo “bucaneiro” (do francês boucanier) veio dos métodos indígenas de defumar carne. Linebaugh, Peter & Rediker, Marcus – The Many-Headed Hydra (2000). Examina o papel da pirataria dentro das redes de trabalho forçado e comércio imperial. Woodard, C. (2007). The Republic of Pirates: Being the True and Surprising Story of the Caribbean Pirates and the Man Who Brought Them Down. Harcourt. Johnson, C. (1724). A General History of the Pyrates. Edição moderna: Dover Publications, 1999. Earle, P. (2007). The Sack of Panamá: Captain Morgan and the Battle for the Caribbean. Thomas Dunne Books. Talty, S. (2005). Empire of Blue Water: Captain Morgan’s Great Pirate Army. Crown Publishers. Kelsey, H. (1998). Sir Francis Drake: The Queen’s Pirate. Yale University Press. "Jolly Roger" no Oxford Companion to Ships and the Sea, editado por Peter Kemp, 1988. Konstam, Angus. Piracy: The Complete History. Osprey Publishing, 2008. Sugestões de filmes: Our Flag Means Death (série) One Piece (anime) Tintin, Arco do Segredo do Licorne + Tesouro de Rackam, o Terrível Sugestões de links: Sobre bucaneiros: https://www.britannica.com/topic/buccaneer Sugestões de games: Assassin’s Creed: Black Flag See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mulheres que praticam corrida de rua têm compartilhado relatos de insegurança ao realizarem seus treinos, como na Praia de Camburi, em Vitória. As informações foram trazidas pela coluna do jornalista Leonel Ximenes, em "A Gazeta", na última semana. O assunto vem gerando preocupação e virou tema de pesquisa. A professora do Departamento de Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Mariana Zuaneti, vai conduzir uma pesquisa com o objetivo de acompanhar a rotina de mulheres corredoras por três meses e encontrar formas de tornar mais segura a experiência. Esse estudo integra uma pesquisa internacional e a iniciativa nasceu de um projeto anterior com mulheres que correm em trilhas. A ideia da pesquisa é que "ao compartilhar sua experiência, você ajuda a produzir conhecimento sobre a vivência de mulheres que correm em espaços públicos. Essas informações podem orientar políticas e ações que promovam mais segurança, inclusão e qualidade de vida para todas". Em entrevista à CBN Vitória, a professora Mariana Zuaneti fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Hoje, conversamos com uma médica incrível, especialista em Cardiologia e Ecocardiografia, que leva saúde ao coração da Amazônia! Formada pela Universidade Federal do Pará, com especialização em Cardiopatias Congênitas e Ecocardiografia pelo Instituto Dante Pazzanese (SP), ela também se dedica à Cardio-Oncologia, ajudando pacientes com câncer que enfrentam complicações cardíacas. Com títulos pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, ela compartilha sua jornada e os desafios de atuar em uma região tão única.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Autor do podcast: Vitor Vieira Ferreira, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o texto “Tecnologia, inovação e capital social nas organizações jornalísticas”, escrito por escrito por Carlos Eduardo Franciscato e que compõe, junto a outros artigos, o livro “Economia Política do jornalismo: tendências, perspectivas e desenvolvimento regional”, organizado por Jacqueline Lima Dourado, Denise Maria Moura da Silva Lopes e Renan da Silva Marques; e publicado pela Editora da Universidade Federal do Piauí em 2016. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral.Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral.Conheça o nosso grupo de pesquisa!Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
A 38ª edição do Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac homenageou o Brasil, com vários criadores brasileiros no programa oficial. A artista Marina Guzzo apresentou “Mistura”, um atelier performativo que se transformou num desfile "profano e sagrado" com muitas plantas, cores e brilhos. Mais de vinte personagens, alegorias de uma outra forma de habitar o mundo, deambularam pelas ruas da cidade em passo lento e contemplativo, acompanhado por murmúrios que convidaram a uma pausa colectiva. “Este é um projecto que nasce de um desejo de cultivar a beleza da contemplação que as plantas ensinam”, resume a artista, para quem “a contemplação é uma resistência política”. Foi um atelier performativo que explorou as relações coreográficas e rituais entre pessoas e plantas. Foi também um laboratório sensorial onde se inventaram outras formas de habitar o mundo e gestos lentos que travaram o frenesim das vidas contemporâneas. Tudo começou com um atelier comunitário durante uma semana e terminou numa experiência performativa colectiva no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França. Este foi um espaço para simplesmente “cultivar a beleza que as plantas ensinam”, contou à RFI Marina Guzzo. Inspirada pela lentidão e quietude, a artista convidou os participantes a criarem uma “comunidade provisória” para procurarem “a beleza da vida” na relação com uma natureza cada vez mais fragilizada e domesticada. Juntos, foram criando o que Marina Guzzo descreve como “coreografia vegetal”, que consiste em “olhar para si e pensar como se mover num outro tempo e com uma outra pele vegetal”. No dia do desfile, houve uma deambulação pelas ruas da cidade, num gesto artístico colectivo que reivindicou “um tempo lento e de contemplação” e uma “mistura com a natureza”. É que, diz Marina Guzzo, nos dias de hoje, “abrir um espaço para a pausa e para a contemplação é uma resistência política”. RFI: Em que consiste a “Mistura” que apresentou no Festival de Aurillac? Marina Guzzo, Artista: “Este é um projecto que nasce de um desejo de cultivar a beleza da contemplação que as plantas nos ensinam. É inspirado na possibilidade de a gente se tornar outra coisa mais que humana. Ele nasceu num momento muito duro da minha vida pessoal, da vida do planeta que foi a pandemia. A gente estava confinada em casa e eu comecei a passear, com a minha filha pegar em flores e também pegar e tirar as roupas guardadas da festa que estavam no armário, os figurinos, os brilhos, os carnavais que estavam guardados e quietos. Aí comecei esse jogo de misturar plantas e roupas e brilhos e memórias de uma beleza mais para além do que é uma vida quotidiana e muito veloz desse tempo da produtividade, muito inspirada pela possibilidade de uma lentidão, de um descanso, de uma quietude que a gente tem quando a gente está perto das plantas, na natureza, na floresta. E aí este projecto começou a tornar-se nesta oficina performativa.” Como é que funcionou o processo criativo, nomeadamente aqui em França? “Aqui no festival, a gente fez uma chamada aberta para participantes. A gente fez uma semana de trabalho intenso para construir estas figuras a partir de um acervo que eu já trago, que é um acervo que se vai construindo nos lugares que eu vou passando, das plantas que têm aqui em Aurillac e do desejo também das pessoas de se transformarem. Então é uma prática colectiva de montagem desses seres mais que humanos.” Quem são esses seres? “Eles são misturas, são seres encantados também. Há um pouco de encanto, de alegria, de beleza, de cor. É um pouco estranho, mas é engraçado, um pouco profano, mas também é um pouco sagrado no sentido de que a natureza é sagrada. Também tem um trabalho corporal e coreográfico de busca desse tempo lento, dessa coreografia vegetal. Durante todos estes dias, a gente trabalhou o que eu chamo de coreografia vegetal, que é olhar para si e pensar como se mover num outro tempo com uma outra pele vegetal.” Hoje em dia as pessoas estão habituadas ao movimento, ao frenesim. Como é que os participantes se adaptaram? Como correu esse trabalho? “Acho que foram pessoas muito engajadas. Formam um grupo, uma comunidade provisória. A gente vai criando esse encontro provisório de mostrar esses pequenos murmúrios que a gente faz durante a performance, que é também uma pergunta que eu faço para eles: ‘O que é que passa pela sua cabeça quando você está em silêncio? Você reza? Você canta? Que pensamentos são esses que vão passando quando a gente está meditando, quando está rezando, quando está em silêncio, quando a gente está com a gente mesmo?' O que é esse mundo vegetal? Quanta vida deve ter também dentro desses seres que a gente não consegue ver. Então, é um pouco praticar o silêncio, praticar a contemplação, praticar a pausa, praticar a escuta colectiva, que são coisas muito difíceis hoje em dia porque a gente está num sistema capitalista patriarcal, muito enraizado e sistematizado a partir de outras lógicas, que são as lógicas opostas a isto. São a lógica da produção, da hiper-conexão e do tempo acelerado. A gente nem áudio de WhatsApp consegue ouvir de uma maneira lenta, não é? E trazendo esse tempo performático lento, numa cidade em que está acontecendo muita coisa, abrir um espaço para pausa, para a contemplação, acho que é uma resistência política.” Como assim uma resistência política? Até que ponto este espectáculo tem uma ambição também ecológica e de alerta? “Sim, esse trabalho fala muito dessa nossa vontade de misturar mais com a natureza porque acho que esse sistema colonial patriarcal capitalista está o tempo inteiro nos colocando separados da natureza, como se a gente não fosse natureza. Humanos e natureza, cultura e natureza, é uma máxima ocidental desse mundo que está destruindo a natureza, mas também alguns corpos dissidentes, corpos racializados, as mulheres, as pessoas trans. Quando a gente fala dessa reivindicação de um tempo lento, de um descanso, da contemplação e dessa mistura com a natureza, a gente está também resistindo a muitas formas de violência que estão colocadas nessa maneira de viver.” Escolheu as ruas como palco para essa deambulação. Qual a simbologia e intuito político? “Há essa ideia de que, principalmente aqui na Europa, que a natureza que está na cidade está muito contida, está muito domesticada. Então, este é um movimento de contra-domesticação dessa natureza, desses jardins que estão muito confinados a pequenos lugares da cidade. As árvores têm pouco espaço para crescer. Os jardins são todos arrumadinhos, não pode crescer uma ervinha ou uma planta diferente que a gente corta. Então, a ideia é também trazer um jardim contra-colonial que sai andando dos lugares onde ele está primeiramente confinado para conseguir ganhar outros espaços e também se misturar com a cidade. Também é uma ideia de tirar as plantas dessa redoma e colocar ela corpo-a-corpo com a gente. A gente só existe por causa das plantas. A gente respira por causa das plantas. A gente está conectada com as plantas. O nosso pulmão é justamente o antagonista da folha. Então, a gente precisa de estar mais perto e, de alguma maneira, apaixonado. Há uma coisa do trabalho que eu gosto muito de falar, que é a ideia do erotismo.” Como assim? “Talvez o erotismo como uma potência política de prazer, de beleza, não como sexualidade. A gente confinou também o erotismo ao sexo, mas tem uma poeta que eu amo, que é Audrey Lorde, uma feminista que fala muito sobre o poder do erótico. Então, como a gente pode trazer para nossa vida a contemplação e a beleza do prazer também vegetal, de estar com outros seres e também de viver a beleza da vida, não só produzir, dormir, comer, sobreviver. O trabalho é um pouco sobre isso.” Essa poética foi a outras cidades e vai continuar a deambular pelo mundo? “Sim, esta é a 11ª ‘mistura'. A gente fez em Paris, no verão. Foi super legal. No Jardim des Tuilleries que é um símbolo também colonial, mas muito lindo, incrível e monumental. Então, também é sobre essas contradições de como que a gente, como seres humanos em sociedade, vai tentando capturar a beleza e perde o principal que é a possibilidade de estarmos juntos, de nos misturarmos, de estarmos com o outro, de viver experiências de prazer.” Quer falar-nos um pouco do seu percurso? “Eu sou professora e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo e sou artista nesse local, onde tenho um laboratório interdisciplinar que trabalha com arte e saúde e corpo e ecologia. O meu percurso, desde muito tempo, tem sido trabalhar com comunidades, equipamentos culturais, mas também equipamentos de saúde, assistência social. E agora, desde 2011, eu tenho trabalhado em territórios. A ideia é também de deslocar territórios, deslocar as plantas de onde elas deveriam estar, deslocar o mar para quem tem acesso ao mar, deslocar pedras com trabalhos artísticos, com as pessoas. Tenho feito isso. Desde 2009 que o meu trabalho se vem construindo nesse perspectiva. Desde 2011, está muito fortemente ligado à questão ecológica, à mudança climática. A minha pesquisa agora é justamente sobre a arte antropoceno, como é que os artistas podem responder de maneira afectiva às questões que estão sendo colocadas, os desafios sociais e políticos que estão sendo colocados por conta das mudanças climáticas, que são também mudanças políticas, económicas e sociais porque não é uma crise climática isolada, ela está ligada a uma maneira de a gente tratar o outro. Acho que tem tudo a ver com arte e com a maneira como eu estou trabalhando agora.”
Falar em justiça tributária é discutir como o peso dos impostos se distribui entre pessoas e empresas de modo proporcional à sua capacidade contributiva. Mais que técnica fiscal, é uma questão de equidade social: sistemas progressivos reduzem desigualdades, enquanto estruturas regressivas as aprofundam. quando quem pode mais contribui mais — e vê retorno em serviços públicos —fortalece-se o pacto democrático. Transparência na arrecadação e no gasto é indispensável para legitimar o esforço coletivo e combater a sonegação. Esta introdução abre caminho para analisar princípios, desafios e reformas que podem aproximar o ideal de justiça tributária da realidade. E para dar peso a esta discussão, o Papo no Auge! conversa com a Professora Doutora Clara Brenck, docente adjunta do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pesquisadora do CEDEPLAR (UFMG) e do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades (MADE-USP).Para entender sobre justiça tributária, ouça o episódio 229 do podcast Papo no Auge!Se gosta do nosso trabalho, associe-se ao nosso podcast.Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente.Nos apoie via plataforma Catarse de financiamento coletivo e pelo Mercado Pago.Link para o Catarse: https://www.catarse.me/vamosproaugeLinks para o Mercado Pago:Assinatura de R$ 5,00Assinatura de R$ 10,00Assinatura de R$ 30,00Assinatura de R$ 50,00Assinatura de R$ 100,00______________________________________________A sexta temporada do podcast Papo no Auge! chega ao fim. Gratidão a todas as pessoas que nos ouviram em 2025. Continuem com a gente, pois novos projetos virão ainda neste ano.
As mudanças climáticas estão entre os maiores desafios do século XXI, e isso se revela a partir de diversos impactos ambientais, sociais e econômicos em todo o planeta. Nos últimos anos, eventos extremos se intensificaram, como secas prolongadas, inundações, furacões e ondas de calor, afetando diretamente a produção, a infraestrutura e as cadeias de suprimentos.Diante desse cenário, você já pensou em como as mudanças climáticas podem afetar os preços dos produtos que adquirimos no nosso dia a dia? É importante entender a relação entre as mudanças climáticas e a dinâmica de preços na atualidade, e para entender melhor essa questão, conversamos com o professor do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Ouro Preto, Luccas Assis.Ficha Técnica:Produção: Maria Caroline Carmo Edição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
Envelhecer bem começa muito antes da terceira idade. Neste episódio do Biolab Cast, a jornalista Daiana Garbin conversa com a Dra. Fânia Cristina Santos e o Dr. Roberto Dischinger Miranda sobre o que realmente significa ter uma vida longa com qualidade.O papo aborda temas essenciais como liberdade física, autonomia, funcionalidade e os cuidados que fazem diferença no presente e no futuro.Alimentação, suplementação, atividade física e estímulo cerebral são alguns dos pilares discutidos para quem deseja viver melhor.Quer saber como se preparar para um envelhecimento saudável e ativo?Assista ao episódio completo!Apple Podcasts: https://mkt.biolabfarma.com.br/3wM4qnaSpotify: https://mkt.biolabfarma.com.br/43fuMu9Deezer: https://mkt.biolabfarma.com.br/3v8eqqnREDES SOCIAIS BIOLAB FARMACÊUTICA:Instagram @biolabfarmaceuticaFacebook @biolabfarmaceuticaTikTok @biolabfarmaceuticaLinkedIn https://www.linkedin.com/company/biolabfarmaceutica-------------------------------------------------------------------------------------- MEDIADORA:Daiana Garbin – @garbindaianaJornalista e apresentadora.CONVIDADOS: Dra. Fânia Cristina dos SantosProfessora Afiliada da Disciplina de Geriatria e Gerontologia da UNIFESP (DIGG) e Chefe do Serviço de Dor e Doenças Osteoarticulares desta disciplina. Titulação em Geriatria pela SBGG, Titulação em Clínica Médica pela SBCM e Titulação em Dor pela SBED. Mestrado em Medicina Interna e Terapêutica - UNIFESP e Doutorado em Ciências - UNIFESP. Membro da Comissão de Graduação - DIGG / UNIFESP e Pesquisadora Científica na área de Dor e Reumatologia Geriátrica - DIGG / UNIFESP. Membro do "Comitê de Dor no Idoso" - SBED e Membro da "Comissão de Dor da SBGG".Dr. Roberto Dischinger Miranda, MD, PhD, FESCCardiologista e Geriatra; Doutor pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Chefe do Serviço de Cardiologia da Disciplina de Geriatria da UNIFESP; Fellow da European Society of Cardiology (ESC); Atua, com vasta experiência, no ensino, pesquisa e assistência médica.COMUNICAÇÃO, DIREÇÃO E PRODUÇÃO: AR PROPAGANDA @ar.propaganda
Autoficção. Eis um termo que ronda ou toma o protagonismo das discussões sobre literatura no século 21. Hoje, surge com frequência graças ao trabalho de autores como Annie Ernaux e Edouard Louis. Mas quem acompanha com atenção as conversas literárias lembra que ele já andava colada ao trabalho de nomes como Ricardo Lísias e Cristovão Tezza. Tem muita gente que ama e outro bom tanto de gente que detesta essa tal da autoficção. Mas, afinal, o que é exatamente isso? De onde ela vem? Dá para colocar num mesmo balaio tudo o que nos é vendido como autoficção? Para conversar sobre essas e outras questões que convidei Élvio Cotrim para o papo que vocês ouvirão a seguir. O Élvio é professor de Língua e Literatura Francesa, doutor em literatura comparada pela Universidade Federal Fluminense e mestre em Literatura Francesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Nos últimos tempos, Élvio tem tratado de assuntos que pululam nos debates sobre literatura na newsletter que leva o seu nome. Vale passear por lá após ouvir o nosso papo. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** O caminho para a newsletter do Élvio: https://elvio.substack.com/
Congelar alimentos é uma prática comum no dia a dia de várias famílias. A redução do desperdício e a praticidade são alguns desses benefícios. Apesar de parecer simples, existem técnicas específicas para realizar o congelamento de forma adequada e segura. A professora da Escola de Nutrição da UFOP, Sônia Maria de Figueiredo, explica as vantagens do procedimento e os cuidados que devem ser tomados ao realizar o uso do freezer. Confira todos os detalhes neste Podcast Informativo.Ficha TécnicaProdução: Ryan DiasEdição de Texto: Patrícia Consciente Edição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas de Pernambuco para compor essa “mesa” de diálogos.Séphora Silva é arquiteta e urbanista e atua no mercado principalmente como Diretora de Arte e Cenógrafa na área do audiovisual e teatro. Fez a Direção de Arte de longas metragens pernambucanos, entre eles Amores de Chumbo (2016), Recife Assombrado (2018), e Baile do Menino Deus – o filme (2021), Jorge Quer Ser Reporter (2024). Em teatro fez cenografia e direção de arte para diversos espetaculos, entre eles Um minuto para dizer que te amo (2017 - em cartaz ha 8 anos), onde também fez o figurino, Proxima (2019) , Yerma Atemporal (2023/25), Noite (2024) e o Baile do Menino Deus, espetaculo ao ar livre encenado anualmente. Já ganhou premios de Direção de Arte no cinema e no teatro. Dirige a produtora Arquicênicas Audiovisual.https://sephorasilva.com/Mário Almeida vem desde 1989 trabalhando em vários espetáculos como ator, Iluminador, cenotécnico e cenógrafo. Hoje ele é proprietário da Masarte Produções onde fornece, loca, confecciona e cria cenografia e elementos cênicos para vário seguimentos artísticos. Nesses anos como cenógrafo e cenotécnico trabalhou em espetáculos ou festivais da Metron Produões, Carol Lemos Dançarte, Duas Compainha Produções, Chocolate Produções, Grupo Grial de Dança, Twygge Produções dentre outros.Marcondes Gomes Lima é Licenciado em Educação Artística – Artes Cênicas pela UFPE, tem Especialisação (pós-graduação latu sensu) em Artes Cênicas pela UFPE e Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia. Pesquisador e Professor do Departamento de Artes da UFPE, desde 1992. Ministra aulas nas disciplinas referentes aos elementos visuais do espetáculo (Cenografia, Figurino e Maquiagem), no Curso de Licenciatura em Teatro mas também vivencia processos criativos fora da UFPE, como artista da cena pernambucana como encenador, ator, bonequeiro, figurinista, cenógrafo e diretor de arte em espetáculos teatrais, circo-teatro, dança, ópera, teatro de formas animadas, shows musicais e diretor de arte em audiovisual - cinema e vídeo. Atualmente finaliza o Doutorado em Artes Performativas e da Imagem em Movimento na Universidade de Lisboa. Também integra dois grupos de teatro sediados em Recife: o Mão Molenga Teatro de Bonecos (1986) e o Coletivo Angú de Teatro(2003).
No décimo segundo episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe a Professora Andréa Doré, da Universidade Federal do Paraná, para falar sobre uma das figuras mais conhecidas do período medieval: o viajante Marco Polo. Neste episódio, discutimos seu trajeto até a China e sua presença na corte de Kublai Khan, assim como a escrita do seu relato de viagem (conhecido como Il Milione, O Livro das Maravilhas ou As viagens de Marco Polo) por Rusticiano de Pisa. Por fim, não deixamos de debater a circulação da obra no continente europeu e sua influência nos navegadores dos séculos posteriores, como Cristóvão Colombo.ParticipantesMarina SanchezAndréa DoréMembros da equipeCecília Silva (edição e ilustração)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (roteiro)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasDORÉ, Andréa. Marco Polo In: NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa; SOUZA, Guilherme Queiroz de (Orgs.). Dicionário: Cem Fragmentos Biográficos. A Idade Média em Trajetórias. Goiânia: Editora Tempestiva, 2020.DORÉ, Andréa. Encontros no cativeiro entre o Mediterrâneo e o Oceano Índico (sécs. XIII-XVII), Revista Diálogos Mediterrânicos, 8, p. 305-319, 2015.DORÉ Andréa. Relações entre Oriente e Ocidente (séc. XIII-XVII): mercadores, missionários e homens de armas, Biblos, 21, p. 105-124, 2008.PINTO, Otávio Luís. A Rota da Seda. São Paulo: Contexto, 2023.
Um conjunto com 17 elementos químicos chamados 'terras raras' tem sido apontado como essencial para o futuro da tecnologia, pela sua aplicação na indústria automotiva, na energia, em chips de computadores e outros produtos. O assunto ganhou destaque pelo interesse dos Estados Unidos na exploração desses materiais, que são abundantes no Brasil e também no Espírito Santo e chegaram a ser apontados como trunfo diante do tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump aos produtos brasileiros. O Espírito Santo, por exemplo, tem potencial em pesquisa e exploração no tema, concentrando três dos minerais desse grupo: cério, samário e lantânio. É o que aponta uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), que também conduz estudos que utilizam os minerais em projetos. Em entrevista à CBN Vitória, o físico nuclear Marcos Tadeu Orlando, professor e pesquisador do Departamento de Física da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), explica porque esses metais são tão desejados. Ouça a conversa completa!
Já está no ar mais um episódio do podcast Rádio Decidendi. O jornalista Thiago Gomide recebe a advogada e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ana Beatriz Presgrave, para comentar o Tema 1.235 dos recursos repetitivos.Neste julgamento, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a impenhorabilidade de depósitos ou aplicações bancárias de até 40 salários mínimos não pode ser reconhecida automaticamente pelo juiz. A proteção deve ser expressamente alegada pela parte devedora no momento oportuno do processo, como em embargos à execução ou impugnações.No episódio, Ana Beatriz Presgrave analisa os fundamentos da decisão e explica como ela altera a prática forense, destacando a diferença em relação à interpretação anterior, vigente na época do Código de Processo Civil de 1973. A advogada também comenta o impacto da mudança legislativa trazida pelo CPC de 2015, que retirou a expressão “absolutamente impenhorável” do texto legal.O episódio aborda ainda como o STJ distinguiu entre o cancelamento de bloqueios excessivos, que o juiz pode realizar de ofício, e o reconhecimento da impenhorabilidade, que depende de manifestação do devedor. A professora fala sobre como esse entendimento busca equilibrar os direitos do credor e do devedor, fortalecendo a previsibilidade e a segurança jurídica nas execuções, inclusive fiscais, civis e trabalhistas.A advogada também avalia a possibilidade de renúncia à proteção patrimonial pelo devedor, os efeitos da decisão sobre a exceção de pré-executividade e comenta as contribuições apresentadas no julgamento pela FEBRABAN e pela Defensoria Pública, que atuaram como amici curiae.Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade semanal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
No episódio de hoje conversamos sobre as idealizações presentes na filiação e os ajustes necessários para que o filho real, que se apresenta quando nasce e a cada dia, possa ser acolhido e cuidado.Contamos com a participação da querida Dra. Lia Brioschi Soares, que é psicóloga formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), membro titular do Instituto de Estudos Psicanalíticos de Ribeirão Preto (IEP-RP) e doutora pela USP (EERP/USP).Dê o play, que garantimos que você vai se emocionar com o relato lindo da Lia sobre sua experiência pessoal com o tema.Quer fazer inscrição para a Quinta edição da Jornada de Psicanálise da USP de Ribeirão Preto? Entre no @jornadadepsicanaliseusprp e saiba mais.Você já comeu bobô frito? Nesse episódio, tivemos o prazer de degustar e contar a história desse doce típico de São Tomé e Príncipe. Quer conhecer também? Entre no @bobofrito.oficial e peça o seu!Styling: @cordui.ferborgesTenha sua marca registrada pela @sabiamarcasepatentes . Com o cupom AudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto!Apoie o Desculpa o Áudio Longo: www.catarse.me/desculpaoaudiolongo ou PIX: desculpaoaudiolongo@gmail.com
O lançamento da pré-candidatura do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), à presidência da República pautou o Visões Populares entrevista desta quarta-feira (16). Para dialogar sobre a decisão, anunciada no sábado (16), em São Paulo, o Brasil de Fato MG entrevistou Leonardo Avritzer.Cientista político, escritor e professor do departamento de ciência política da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por mais de 30 anos. O especialista foi ainda presidente da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e coordenou, durante 8 anos, o Instituto da Democracia, que pesquisa a forma como os brasileiros enxergam o sistema democrático. “Romeu Zema é um simplório, ou seja, uma pessoa com baixíssima capacidade intelectual e quase nenhuma capacidade política”, avaliou, durante o episódio, o professor. Confira:
O Minuto Astronômico de hoje apresenta mais informações sobre a Constelação da Anta do Norte, com o professor do Departamento de Museologia da UFOP e coordenador do Laboratório de Mediação, Ensino de Ciências, Astronomia e Acessibilidade (LABMECA) da universidade, Gilson Nunes. Aperte o play e confiraFicha Técnica:Produção: Gilson NunesApresentação: Gilson NunesEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Danilo Nonato
No Manhã Brasil desta terça (19), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) Reunião de banqueiros e empresários milionários no sábado com Tarcísio de Freitas mostrou que o governador de São Paulo tem apoio de parte expressiva da burguesia para 2026, assim como Lula. 2) Em conversa com uma das mídias-chave do neoliberalismo, Fernando Haddad garante: arcabouço é a prioridade do governo; 3) Governo Lula namora perigosamente com um apagão como o de 2001/2002Pessoas convidadas:Tatiane Anju Watanabe, doutoranda em Economia Política Mundial pela Universidade Federal do ABC e pesquisadora do Grupo de Estudos e Análises em América Latina Contemporânea (GEALC)Miguel Bruno, professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas-ENCE/IBGE e das Faculdades de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Mackenzie Rio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Sérgio Amadeu, sociólogo brasileiro líder na defesa do do software livre e da inclusão digital no Brasil. Foi um dos implementadores dos Telecentros na América Latina e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Professor na UFABC
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (18) acompanhe a apresentação da aula: “Juventudes em tempos de crise climática: ecofeminismo de base”, com Kelly Araújo - Mestra em História pela Universidade Federal do Maranhão.
No Manhã Brasil desta segunda (18), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) O governo Trump prepara novos ataques ao Brasil ainda esta semana, depois do encontro entre Eduardo Bolsonaro e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent. Ele cancelou encontro com Haddad para encontrar Eduardo Bolsonaro. Novas sanções são esperadas e pode haver mais aumentos de tarifas; 2) O histórico encontro do Alasca entre Putin e Trump redesenha o cenário global. Governantes da União Europeia estão voando para Washington ao lado de Zelenski para tentar salvar a Ucrânia e os países europeus de uma derrota sem precedentes; 3) Eleição na Bolívia pode marcar primeira derrota da esquerda e centro-esquerda em 20 anosPessoas convidadas:Tatiane Anju Watanabe, doutoranda em Economia Política Mundial pela Universidade Federal do ABC e pesquisadora do Grupo de Estudos e Análises em América Latina Contemporânea (GEALC)Paulo Kliass, economista,doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal, fundador do Instituto de Finanças Funcionais para o Desenvolvimento (IFFD)João Cláudio Pitillo, doutor em história pela UNIRIO, mestre em história comparada pela UFRJ. Historiador e professor de história brasileiro especializado em história militar
Hoje no Isso também é ciência, você vai conhecer as histórias de bandas centenárias aqui da nossa região. Vamos falar sobre a pesquisa feita pelo Marcílio Bretas. As bandas de música civis de Cachoeira do Campo-MG, falaremos sobre seus desafios e sua importância para a cultura mineira.Ficha TécnicaProdução: Isabela Vilela e Mileyde GomesEdição de Texto: Isabela VilelaEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) realiza, a cada dois anos, o Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto e Mina Subterrânea (CBMINA), em parceria com o Departamento de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e nesta edição contará também com a parceria do Departamento de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).A 12ª edição vai ocorrer entre os dias 26 a 28 de agosto de 2025, em Ouro Preto (MG).O fórum será constituído de conferência magna, plenárias, sessões técnicas, workshop, debates, apresentação e premiação de trabalhos técnicos relativos à mineração. Além disso, também será oferecido um espaço para exposição de marcas, produtos e equipamentos por parte dos patrocinadores.Nesse programa especial em promoção ao CBMINA o Podcast da Mineração conversou com Alexandre Glitz - Consultor sênio na AGlitz Assessoria e membro do CCPS (Center for Chemical Process Safety) e Eduardo Almeida - Gerente de processos na Usiminas. Conversamos sobre o um dos panieis chamado Segurança de Processos na Mineração, sobre o evento, sua importância, desafios do setor e muito mais.Entre as principais finalidades do evento bienal está a promoção de um intercâmbio entre estudantes, professores, pesquisadores, autoridades, executivos e profissionais ligados ao setor mineral. A principal ideia é que os interessados apresentem publicamente novas proposições e abordagens para evolução constante da atividade mineral brasileiraMais informações acesse o site:https://eventos.galoa.com.br/cbmina-2025/page/5756-homeO Podcast da Mineração é parceiro de mídia desse importante evento para o setor mineral.Organização: Instituto Brasileiro de Mineração - IBRAM
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Autora do podcast: Danielle Fernandes Rodrigues Furlani, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o texto “Crises e pandemias: processos de aprendizagem, retrospectivas e perspectivas de ação no campo das políticas culturais”, escrito por Lia Calabre. O texto integra a edição nº 65 da revista Lugar Comum, vinculada ao Laboratório Território e Comunicação (LABTeC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicada em 2022. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral.Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral.Conheça o nosso grupo de pesquisa!Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Proteção à Mulher (CaopMulher) e da 13ª Promotoria de Justiça Especializada no Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, participou da 4ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres (4ª CMPM), realizada na terça-feira, 22, no Anfiteatro Garibaldi Brasil, na Universidade Federal do Acre (Ufac).
Tassos Lycurgo é Professor Titular do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no Brasil, e Pesquisador Visitante do Reasons to Believe, na Califórnia, Estados Unidos. Ele também atuou nas faculdades de várias universidades, incluindo a Oral Roberts University (ORU), em Tulsa, Oklahoma, como professor visitante. Além de suas atividades acadêmicas, o Dr. Lycurgo é advogado (OAB/RN) e fundador e presidente do Ministério Defesa da Fé, onde atua como pastor.Lycurgo ocupou vários cargos ao longo de sua carreira, incluindo diretor nacional do Departamento de Patrimônio Imaterial e diretor nacional do Departamento de Cooperação e Fomento no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no Brasil. Nessas funções, foi responsável pela gestão de relações internacionais e domésticas com outras instituições, como a UNESCO.Lycurgo obteve o doutorado em Educação (Matemática, Lógica) pela UFRN, em 2002, e o mestrado em Filosofia Analítica pela Universidade de Sussex (Reino Unido), em 1999. Fez pós-doutorado em Apologética Cristã na ORU e em Sociologia do Direito na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no Brasil. Possui especialização em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade Anhanguera (UNIDERP) e graduações em Direito (URCA), Filosofia (UFRN), Liderança Avançada (Haggai Institute, na Tailândia), Ministério Pastoral (RBT College, Oklahoma) e Estudos Bíblicos (RBT College).Tassos escreveu vários livros sobre diversos temas, incluindo filosofia, direito, educação, cultura e apologética cristã. Viaja frequentemente pelo país e internacionalmente para falar em conferências nos meios acadêmico e religioso. Nessas ocasiões, defende a fé com o objetivo de apresentar as razões históricas, científicas e filosóficas para seguir Jesus Cristo.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tassoslycurgo/Youtube: www.youtube.com/@lycurgo
O novo episódio de Apresentação dos Autores aborda o artigo “Prevalência e fatores associados ao uso problemático de smartphones em estudantes do Ensino Médio do sul do Brasil": https://bit.ly/4ldQ2. O coautor Bruno Pedrini de Almeida, Professor de Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Mestre e Doutorando em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), participa deste programa.Acompanhe CSPSite: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/cspRedes Sociais: linktr.ee/cadernosdesaudepublica
Como melhorar sua criatividade, ter ideias brilhantes, tirar do papel aqueles projetos que tão parados há tanto tempo. E, se você já tem mil ideias, como acreditar nelas, ter coragem de botá-las pra fora. O entrevistado deste episódio, Tiago Henriques, é especialista no tema e traz caminhos para um processo criativo mais eficiente e prazeroso. "As pessoas que mais me inspiram são aquelas que tem um combustível chamado curiosidade abastecendo a criatividade delas", diz a Gama.Formado em design pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (FRJ), ele é criador do perfil Tira do Papel, hoje com mais de 250 mil seguidores no Instagram. para suas redes, cria ilustrações e conteúdos com o objetivo de ajudar as pessoas a tirarem suas ideias do papel. Além de cursos em que apresenta técnicas para desbloquear o processo criativo.Na conversa com Gama, Henriques fala dos principais entraves na hora de criar, da importância do rascunho e de ter com quem trocar ideias sobre um projeto. "É importante ter pessoas que são espaços seguros para expor ideias, de uma forma mais desinibida", diz. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Hoje é sábado e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre "História das mulheres na política brasileira”Contamos com as participações de:Laila Talita, graduanda em licenciatura em história pela Universidade Federal de Alagoas.Maria das Graças de Jesus Xavier, especialista em direitos humanos e coordenadora da União Nacional por Moradia Popular (UNMP).Fernanda Magno, Psicóloga e Presidenta do CNS de Saúde.
In this episode of Beyond the Thesis with Papa PhD, host David Mendes sits down with Dr. Karina do Santos Machado, a trailblazing young scientist from Brazil whose journey exemplifies the power of collaboration and open science in the global South. Karina shares her path from a childhood fascination with computers to becoming a principal investigator leading cutting-edge drug discovery research with global impact, all from her home base in Rio Grande. Facing the challenges of limited funding, infrastructure hurdles, and fewer resources common to universities in developing countries, Karina highlights how resourcefulness and community spirit have been fundamental to her success. Collaboration is not only a choice but a necessity in the Brazilian scientific landscape. By building networks both within her institution and internationally, Karina has leveraged open science initiatives to propel her team onto the world stage, including successful participation in global drug discovery challenges such as Conscience's CACHE initiative for COVID-19 therapeutics. As Karina explains, open science has been key in providing access to critical data, software, and partnerships, democratizing opportunities for smaller labs like hers. Her story is a testament to how determined scientists, even from under-resourced environments, can foster innovation and make tangible contributions to global health. Karina dos Santos Machado holds a degree in Computer Engineering from the Universidade Federal de Rio Grande and a Master's and Ph.D. in Computer Science from the Pontifícia Universidade Católica of Rio Grande do Sul. Between 2018 and 2019, she worked as a postdoctoral fellowship in the NANO-D research group at INRIA in Grenoble, France. She is currently a Lecturer at FURG, working in the graduate programs in Health Sciences and Computer Science, where she coordinates the Computational Biology Laboratory. Her research focuses primarily on Bioinformatics and Data Science, including the following topics: Genomics, Machine Learning, Virtual Drug Screening, Molecular Docking, and Molecular Dynamics. Three Inspiring Take-aways from my conversation with Karina: Collaboration is a Superpower: In environments where resources are scarce, building bridges—within your university and beyond—makes it possible to tackle complex scientific problems. Don't hesitate to ask for help, offer your expertise, and create interdisciplinary teams; together, you go further. Open Science Levels the Field: By embracing open-source tools, sharing data, and participating in global challenges, you can give your work international visibility and validation, regardless of your location or funding status. Open science isn't just a philosophy; it's a passport to global research networks and impact. Your Local Challenges Have Global Resonance: The unique scientific questions you face in your community, like drug resistance in tuberculosis, are shared by the worldwide research community. Your perspective and commitment to real-world problems can drive both local solutions and contribute to advancing science on a global scale. Karina's journey proves that with innovation, community, and openness, you can thrive and lead in science, no matter where you start. If you're curious about AI, biosciences, or just want to see how resilient, creative science happens outside the “usual” power centers, this episode is a must-listen. Reach out to Karina on LinkedIn, and check out the episode for more wisdom! Let's build a more open, global scientific community together. See the resources section below for Daria Levina's links! This episode's resources: X | Karina Machado CONSCIENCE | Webpage CACHE Challenges | Webpage Thank you, Karina Machado! If you enjoyed this conversation with Karina, let her know by clicking the link below and leaving her a message on Linkedin: Send Karina Machado a thank you message on Linkedin! Click here to share your key take-away from this interview with David! Leave a review on Podchaser ! Support the show ! You might also like the following episodes: Daria Levina – Behind the Scenes of Graduate Admissions Morgan Foret – Demystifying Industry Careers Tina Persson –Leaving Academia and Embracing Industry Sylvie Lahaie – Navigating Stress and Anxiety in Graduate School
Este episódio de podcast conta como é a vida de alguém que precisa lidar com a cefaleia em salvas, doença crônica rara que causa uma das maiores dores que um humano pode sentir.Quando alguém visita um pronto socorro se queixando de dor, é comum que os profissionais de saúde peçam para que o paciente tente mensurar o tamanho dessa dor. Apesar de ser difícil classificar a intensidade de dor numa escala de números ou de cores, existem dores intensas ao ponto de atingirem o nível máximo. Esse é o caso da cefaleia em salvas.Essa dor de cabeça é rara (atinge cerca de 0,1% das pessoas) e causa um sofrimento inigualável: algumas pacientes já relataram que a cefaleia em salvas supera a dor do parto. Além disso, não é incomum que pensamentos suicidas surjam durante os períodos de crise, que podem durar até um mês.Mas a característica mais intrigante da cefaleia em salvas não é a intensidade da dor, e sim a frequência. Depois do período de crise, ela desaparece completamente. Alguns tentam esquecer que ela existe. O problema é que depois de algum tempo adormecida, ela volta com força. E o ciclo se repete.Mergulhe mais fundoEscuta Essa: Dor - link para o episódioHypothalamic activation in cluster headache attacksEpisódios relacionados#127: Larissa contra as bactérias#107: Dr. Oscar e o menino que precisava enxergar#92: Quando a Covid não vai emboraEntrevistados do episódioDanilo SilvestreFilósofo e podcaster. É apresentador dos podcasts Bola Presa, Escuta Essa, Pouco Pixel e Debate de Bolso.Maria Eduarda NobreMédica neurologista especialista em cefaleia em salvas. É doutora em neurologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), membra da Academia Brasileira de Neurologia, da Sociedade Brasileira de Neurologia e da International Headache Society.Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Médico Neurologista, Mestre e Doutor em Ciências, certificado internacionalmente pela Academia Americana de Medicina do Estilo de Vida, Fabiano Moulin.Só vem!>> OUÇA (89min 32s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Fabiano Moulin de Moraes é Médico pela Universidade Federal do Espirito Santo (UFES) e Neurologista formado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM).É Mestre e Doutor e Pós Doutorando em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM). Atua como Médico Assistente do Departamento de Neurologia na Universidade Federal de São Paulo (TAE-UNIFESP/EPM).Foi Preceptor Médico da Residência de Neurologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM).É especialista em Neurologia Cognitiva e do Comportamento, Membro Titular da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e Orientador da Pós Graduação do Departamento de Neurologia da Universidade Federal de São Paulo.É certificado internacionalmente pela Academia Americana de Medicina do Estilo de Vida.Lattes: http://lattes.cnpq.br/4973782522392836*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (04) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/marcelvanhattemTwitter: https://x.com/marcelvanhattemFacebook: https://www.facebook.com/marcelvhYouTube: https://www.youtube.com/@MarcelvanHattemOficial
Nessa live, eu conversei com a médica Dra. Rachel Furtado (@dra.rachelfurtado).Rachel Furtado é médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, possui Grau de Mestre em Medicina pela Escola de Medicina da Universidade de Lisboa, Pós-graduada em Nutrologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Grau de Especialista em Medicina Estética pela Universidade Alcalá de Henares, na Espanha. Além de ser diabética tipo1 desde seus 14 anos, já lutou contra doenças graves como transtorno de compulsão alimentar, bulimia nervosa e um carcinoma raro e metastático, já diagnosticado em estágio 4. Rendeu-se às estratégias alimentares que restringiam carboidrato quando precisou estudar o “off label” por sua própria sobrevivência.
A Inteligência Artificial não está apenas transformando empresas e produtos, ela também está criando novas carreiras e reinventando profissões tradicionais. No novo episódio do Podcast Canaltech, conversamos com Iwens Gervasio, um dos responsáveis pela primeira graduação em IA do Brasil, da Universidade Federal de Goiás. Ele explica quais são as profissões mais promissoras com a chegada da IA, como está sendo a formação de novos talentos e o que muda para quem já atua como cientista de dados, programador ou analista de sistemas. O papo também revela como surgiu o curso da UFG, a metodologia que conecta alunos com empresas desde o primeiro semestre e o impacto da criatividade e da ética na formação de profissionais do futuro. Você também vai conferir: Oppo se prepara para lançar novo celular 5G no Brasil, consulta ao 3º lote da restituição do IR já está liberada, Volvo lança cinto de segurança inteligente com IA para 2026, vazamento expõe dados de 11 milhões de chaves Pix e mais de 2 bilhões já usam IA nas buscas do Google. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Renato Moura, Danielle Cassita, Marcelo Fischer e André Magalhães. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula afirmou nesta quinta-feira, 17, que "não é um gringo que vai dar ordem" a ele, num recado ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.O petista deu a declaração durante discurso em um Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), na Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia.Ao falar das negociações envolvendo o tarifaço de Trump, Lula voltou a fazer chacota de Eduardo Bolsonaro e fez uma metáfora usando o jogo “truco”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Carne cultivada é o novo paradigma na ciência de alimentos que estamos lidando nesta década. Empresas de diversos portes, tanto startups quanto grandes conglomerados alimentícios, estão investindo milhões de dólares nas primeiras unidades de cultivo de carne ao redor do mundo. O produto, também chamado de carne artificial, in vitro ou sintética, tende a resolver muitos problemas e riscos na cadeia da proteína animal ou poderia trazer novos problemas? Mas afinal, o que é esse produto? Tem algum risco de consumirmos essa carne? Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Yasmin Pussente, Lenin Machado, Celina Decol Citação ABNT: Scicast #652: Carne Cultivada. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Yasmin Pussente, Lenin Machado, Celina Decol. [S.l.] Portal Deviante, 01/08/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-652 Imagem de capa: Liudmila Chernetska/Getty Images. Leia mais em: https://forbes.com.br/colunas/2022/04/helen-jacintho-o-que-e-carne-cultivada-em-laboratorio/ Para apoiar o Pirulla, use o Pix abaixo: pirula1408@gmail.com Em nome de Marcos Siqueira (primo do Pirulla) [caption id="attachment_65160" align="aligncenter" width="300"] QR code PIX[/caption] https://www.youtube.com/watch?v=BecoooBM7ME&t=2170s Site: https://www.pirulla.com.br/ Referências e Indicações Sugestões de filmes: Meat of the Future (2020) da Liz Marhall que acompanha o trabalho do Dr. Uma Valeti, cofundador da Memphis Meats (hoje Upside Foods), explorando o surgimento da agricultura celular como uma solução sustentável para a produção de alimentos. Disponível em algumas plataformas de streaming como o Tubi. Sugestões de links: Florida e Alabama proibem carne cultivada: https://apnews.com/article/florida-lab-grown-meat-ban-1613765b1750119ff265fb3c5c56e2aa Itália proibiu carne cultivada a despeito da UE ainda não decidir: https://www.bbc.com/news/world-europe-67448116 Sugestões de games: Cyberpunk 2077 (2020), não é o tema principal do jogo, mas o jogo se passa em um futuro onde a comida sintética e cultivada é comum devido à escassez de recursos naturais. Em Night City, há menções a "carne sintética" e alimentos artificiais vendidos por corporações, refletindo um mundo onde a carne cultivada poderia ser a norma. A série animada derivada, Cyberpunk: Edgerunners (Netflix), também toca nesse tema indiretamente. REFERÊNCIAS: [1]: PAVAN, Bruno. Com produção recorde e queda de preço, consumo de carne bovina volta a crescer no Brasil. Portal Dinheiro Rural, 08 jul. 2024. Disponível em: . Acesso em 06 fev. 2025. [2]: SARTORELLO, Silvio. Estudo da demanda de carnes bovina, suína e de frango pela população brasileira durante o período da pandemia de Covid-19. 2024. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. [3]: AGROBAND. Abate de bovinos chegou 38,6 milhões em 2024, aponta relatório de Safras. Portal Band.com.br, 10 jan. 2025. Disponível em: . Acesso em 06 fev. 2025. [4]: FICHER, Alison. Carne de laboratório! JBS abala indústria mundial ao anunciar tecnologia capaz de produzir carne real sem precisar abater animais. Portal CPG, Click Petróleo e Gás, 14 ago. 2024. Disponível em: . Acesso em 10 fev. 2025. [5]: BUENO, Maria Eduarda Campa; ISSAKOWICZ, Juliano. Estratégias de mitigação de metano entérico em ruminantes: uma revisão. Desenvolvimento Rural Sustentável: Novas Perspectivas, v. 1, p. 66-86, 2024. [6]: REYNOL, Fabio. Pesquisa avalia emissão de metano por bovinos. Portal Agência Fapesp, 13 fev. 2015. Disponível em: . Acesso em 10 fev. 2025. [7]:GALILEU, Redação. Emissão de metano por gado é medida do espaço pela primeira vez. Portal Galileu, 03 mai. 2022. Disponível em: . Acesso em 10 fev. 2025. [8]: DE OLIVEIRA, Carlos André Dantas; DE MENDONÇA, Lidiane Pinto. Carne cultivada: uma alternativa sustentável. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, v. 12, n. 24, p. 42-56, 2023. [9]: WIENER-BRONNER, Danielle. Carne de laboratório não envolve abate e abre debate se pode ser considerada halal ou kasher; entenda. Portal CNN Brasil, 28 jun. 2023. Disponível em: . Acesso em 26 fev. 2025. [10]: DOS SANTOS, Ane Iara Machado et al. Um estudo sobre a Prasada: o alimento como um fenômeno cultural, o elo entre o mundo material ao espiritual. Latitude, v. 14, n. 1, p. 162-185, 2020. [11]: [5]: TECNOCARNE, Redação. Regulamentação da carne cultivada: qual é o cenário atual?. Portal Food Connection, 16 ago. 2024. Disponível em: . Acesso em 14 mar. 2025. [12]: BRASIL. Resolução - RDC Nº 839, de 14 de dezembro de 2023. Dispõe sobre a comprovação de segurança e a autorização de uso de novos alimentos e novos ingredientes. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, 14 dez. 2023. Disponível em: . Acesso em 14 mar. 2025. [13]: SEIBERT, Gabrielle Antunes et al. Carne Cultivada: Tendências na Utilização de Scaffolds Vegetais para Estruturação. Trabalho de Conclusão de Curso do curso apresentado ao Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos, vol. 1. 80 p. Universidade Federal de Santa Catarina. 2023. [14]: CNN. China suspende importação de carne bovina de três frigoríficos brasileiros. Portal CNN Money, 03 mar. 2025. Disponível aqui: . Acesso em 17 mar. 2025. [15]: OFFICE, Governor’s. Governo Gianfort bans lab-grown meat in Montana. State of Montana Newsroom, 13 mai. 2025. Disponível aqui: . Acesso em 19 mai. 2025. [16]: https://www.yahoo.com/lifestyle/articles/lab-grown-salmon-got-fda-090300636.htmlSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na serra do Cariri, nos arredores de Crato, no Ceará, uma entrevistada diz que, quando era criança, precisava roubar tempo da rotina de trabalho para poder brincar. Ela ia cuidar das cabras e aproveitava para passar uns minutos com as bonecas de sabugo, escondida dos pais. O depoimento inspirou o título do novo livro de Alessandro Pinzani, professor de filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina, e Walquiria Leão Rego, professora titular do Departamento de Sociologia da Unicamp. O recém-lançado "Vidas Roubadas" investiga como a pobreza produz um sofrimento social profundo em milhões de pessoas no Brasil —sofrimento que, para os autores, poderia ser evitado. Na obra, os pesquisadores apresentam entrevistas com cinco mulheres e um homem cujas vidas foram marcadas pela extrema pobreza. Leão Rego, convidada deste episódio, fala sobre os achados da pesquisa de campo em regiões do país esquecidas pelo Estado, explica como o conceito de sofrimento social ajuda a pensar a pobreza no Brasil e como políticas públicas como o Bolsa Família, tema de um livro anterior dos autores, contribuíram para amenizar essa situação. Na entrevista, a socióloga também discute como a luta diária pela sobrevivência e a humilhação social que pessoas na extrema pobreza sofrem criam entraves à organização política e minam o próprio futuro da democracia brasileira. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Lucas Monteiro See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcos Dantas Loureiro, professor titular aposentado da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ), afirmou ter usado somente uma “metáfora” no comentárioem que sugeriu “guilhotina” contra a família do empresário Roberto Justus.Assim como Marcos, a “esquerdista e psicanalista” Aline Alves de Lima, que escreveu “Tem que mtr mesmo! PQP!!!!!!”, alegou ter usado uma “metáfora” e negou ter feito qualquer “ameaça”, mas acabou confessando que “foi um protesto coletivo contra a aristocracia brasileira, principalmente nesse momento, onde nós estamos debatendo a taxação das grandes fortunas”.Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Neste episódio o Agro Connection Podcast conversou com o Dr Felipe Carmona, o terceiro dos Carmonas que trazemos ao podcast. Felipe é Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) onde também obteve seu Mestrado e Doutorado em Ciência do Solo. Felipe acumula diversas experiências internacionais e atualmente é sócio-proprietário da Integrar Gestão e Inovação Agropecuária. Felipe teve vivências no IRRI nas Filipinas, recebeu o prêmio internacional do IPNI e nos contou como essas experiências internacionais impactaram sua forma de ver a pesquisa e sua aplicação no campo brasileiro. Além disso, ele falou sobre sua experiência no Paraguai, as atuais pesquisas com foco em culturas estratégicas como arroz, soja e pastagens, projetos de integração lavoura-pecuária, bem como a experiência na transição da pesquisa acadêmica, vinculada à instituições públicas, para a pesquisa na iniciativa privada. Ouça o episódio completo que acabou de sair. Stay tuned! See omnystudio.com/listener for privacy information.
A família de Roberto Justus virou alvo de ataques de esquerdistas nas redes sociais por causa da divulgação do valor de uma bolsa que a filha dele, Vicky, estava usando em uma foto. O professor titular aposentado da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ) Marcos Dantas Loureiro sugeriu “guilhotina” contra a família do empresário. Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Bióloga, Mestra e Doutora em Farmacologia/Psicofarmacologia, e Livre-Docência em Psicobiologia, Malu Formigoni.Só vem!>> OUÇA (119min 37s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni é graduada em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Escola Paulista de Medicina, onde concluiu o Mestrado, Doutorado em Farmacologia/Psicofarmacologia e Livre-Docência em Psicobiologia.É professora titular do Departamento de Psicobiologia da EPM-UNIFESP e presidente do Instituto de Estudos Avançados e Convergentes da UNIFESP. Entre 1997 e 2007 foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia (nota 7 da CAPES), tendo sido também chefe do Departamento de Psicobiologia da EPM.Foi duas vezes Pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo.Chefiou a Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.Atua em diversas sociedades científicas/comitês de experts: foi editora-assistente da revista Addiction, é membro do corpo editorial das revistas Addiction Science Clinical Practice e Journal of Mental Health and Addiction, Editora Associada da Frontiers in Digital Health, parecerista de vários periódicos nacionais e internacionais.É membro da Research Society on Alcoholism (RSA), da Latin American Society for Biomedical Research on Alcoholism (LASBRA), foi vice-presidente da ISBRA (International Society of Biomedical Research on Alcoholism - 2006-2010).Foi co-presidente da INEBRIA (International Network on Brief Interventions for Alcohol and other drugs, atualmente membro do seu Coordination Committe.Foi membro temporário do comitê de experts da Organização Mundial de Saúde (OMS) para definição das Políticas sobre Álcool e consultora da SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas).Preside o conselho fiscal da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP).Coordena pesquisas básicas em Neurobiologia do Abuso de Drogas e projetos clínicos/epidemiológicos sobre alcoolismo e dependência de drogas, principalmente sobre detecção precoce do uso e intervenções breves presenciais e digitais e sobre efeitos de bebidas energéticas. Foi coordenadora no Brasil de projetos multicêntricos internacionais desenvolvidos por pesquisadores apoiados pelo Substance Abuse Department of WHO (World Health Organization).Desenvolveu a versão brasileira da intervenção virtual www.bebermenos.org.br. Em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, idealizou e coordenou os cursos de capacitação por Educação à Distância SUPERA (Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias Psicoativas: Encaminhamento, intervenção breve, Reinserção social e Acompanhamento), ofertado a 145.000 profissionais de saúde de todos os estados do país e o curso Fé na Prevenção, ofertado a 25.000 líderes religiosos e comunitários.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6528718059938788*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo