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O episódio de hoje fala sobre as consequências que um quadro gripal pode causar em mulheres durante a gestação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mãos humanas pelo mundo e gravidezes enigmáticas!
Uma pesquisa da Unicamp apontou que a gravidez não planejada responde por 65,7% dos casos do Estado de São Paulo. O levantamento ouviu 534 mulheres – todas gestantes e residentes no estado. Os resultados do estudo também indicaram relação entre vulnerabilidade social e maior risco de gravidez não programada. Esse tipo de gravidez ocorre com mais frequência em 74% de mulheres negras e pardas e em 77% de mulheres com menor grau de escolaridade.A pesquisa fez parte da tese de doutorado realizada pelo sociólogo Negli Gallardo junto à Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp. O orientador do estudo foi o professor Luis Bahamondes.Reportagem: Silvio Anunciação Edição: Octávio Silva
Falo sobre Projeto de Lei recentemente aprovado na Câmara de BH que quer incentivar o uso de "meios naturais" para que os casais evitem gravidez. Exponho críticas a este e a outros PL do mesmo órgão sobre temas totalmente irrelevantes e/ou inconstitucionais.
No episódio de hoje você vai entender mais sobre as vacinas utilizadas no Brasil contra a gripe, além da importância da vacinação durante a gestação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2023 foi submetido um processo para o alargamento da licença parental para seis meses, pagos a 100%. Isto é diferente daquilo que se faz agora, já que atualmente a licença parental só é remunerada a 100% se a mãe escolher ficar apenas quatro meses sem trabalhar. Mas porque é que este alargamento é tão importante? E porque é que mais do que uma despesa é um investimento? Para ajudar a responder a estas perguntas temos connosco a médica pediatra Cristina Novais e a jurista Margarida Brito, ambas membros da Comissão Representativa, da Iniciativa Legislativa Cidadãos para o Alargamento da Licença Parental e do Projeto por Seis Meses de Licença. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você sabe quantas vezes deve fazer ultrassom na gestação ? Nesta live do Crescendo Juntos, a Dra. Clarisse, especialista em saúde materna, explica tudo sobre os exames essenciais na gravidez .Descubra:Quantos ultrassons são recomendados na gravidez.A importância do primeiro ultrassom transvaginal e quando realizá-lo.Com quantas semanas posso descobrir o s3xo do bebê?O que cada exame está disponível e como eles ajudam a acompanhar o desenvolvimento do bebê .Por que os ultrassons são fundamentais para garantir uma gestação saudável.Se você está grávida ou quer saber mais sobre os exames de gravidez , este vídeo é para você. Assista agora e saiba como se preparar para cada etapa!Nos acompanhe para mais conteúdos sobre saúde materna, gestação e maternidade!
A gravidez é um momento de alegria e expectativa para as famílias. Mas, em alguns casos, esse período pode terminar de forma trágica. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 300 mil mulheres morrem anualmente devido a complicações relacionadas à gravidez ou ao parto. Além disso, mais de dois milhões de bebês morrem no primeiro ano de vida, e outros dois milhões nascem mortos. Quais são as principais causas da mortalidade materna no mundo e no Brasil? O que pode ser feito para reduzir esses índices? Qual a importância do pré-natal e do acompanhamento após o parto para mãe e filho? Giovanna Risardo e a repórter Gabriela Dias conversam com Rossana Pulcineli Vieira Francisco, presidente da Comissão de Mortalidade Materna da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia e professora titular de Obstetrícia da Faculdade de Medicina da USP.
Vamos rapar o tacho do abismo! Quando nós pedimos pra enviarem histórias nós não sabíamos que só tínhamos ouvintes mentirosos...Em mais um episódio de leitura de histórias enviadas por vocês tem mentira sobre tudo: thcutacharia, fezes, tristeza profunda, decepção amorosa... Só o pântano que o Brasil aprender a amar.Quer dar seu palpite ou defender sua história? Pois entra agora no nosso grupo de Telegram que a verdade estará em debate.Entra também lá no nosso Instagram, por que não??Histórias nesse episódio:Road Trepa Parte 2 - O Inimigo Agora É Outro, ouvinte Mister MayFutebosta, ouvinte Fiscal PalmeirenseCuritiba, Terra dos Sonhos, ouvinte ChateaubriandFocado no Amor, ouvinte Florisberto CaminanteDiário de Chernobyl, ouvinte Evandro MesquitaConvidada de Peso, ouvinte São MaurícioRacha da Gravidez, ouvinte Carioca CuritibanoTrump, ouvinte AparícioBetagem à Trois, ouvinte Texugo Saliente...e muito mas muito mais!!!Host: Scheid, o CEO.Bancada: Farinhaki, Punk Willins [DLC], Tio Fabs, meu Irmão Michell, o Menino Central e General Maciel.
Como gestar quando o medo da perda é constante? Luiza é mãe da Catarina e está gravida da Filipa. Seu caminho na maternidade foi marcado por três perdas gestacionais e uma gravidez psicológica, experiências que a marcaram profundamente. Na ONDA ela conta os seus medos, o processo solitário das perdas gestacionais, e o impacto que elas tiveram sobre o seu corpo. Para Luiza, a gravidez é um período de vulnerabilidade, mas, ainda assim, ela encontra forças para descomplicar a maternidade, sem perder a si mesma. Foi nesse processo que nasceu a Tomorrow People, sua marca de cuidados para bebês e crianças, fruto da sua reinvenção. Obrigada Luiza por nos levar nesse #MergulhoNaGravidez após as perdas.
In Utero Exposure to Maternal COVID-19 and Offspring Neurodevelopment Through Age 24 Months - LinkCurso "Da Infertilidade ao Puerpério" - LinkCurso de Neurologia Prática 2025 - Link---Nova Android & iOS app MGFamiliar - Link---Subscreva o Podcast MGFamiliar para não perder qualquer um dos nossos episódios. Além disso, considere deixar-nos uma revisão ou um comentário no Apple Podcasts ou no Spotify.---MusicSpring In My Step · Silent Partner - Link
Na Maternidade Alfredo da Costa, 124 partos foram realizados de mães cuja gravidez não foi vigiada, 28 recém-nascidos ficaram retidos nessa maternidade em 2024, 13 dessas mães estavam em situação de sem-abrigo. São números que se repetem noutras maternidades. Neste episódio conversamos com as jornalistas Joana Pereira Bastos e Helena Bento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Lia engravidou muito jovem. Ela guardou em segredo as circunstâncias desta gravidez, o que fez sua mãe desenvolver uma verdadeira “birra” pela situação. O que ela não esperava é que sua própria mãe fosse fazer uma proposta: me dê sua filha e vamos cria-la como se fosse sua irmã. O que você faria no lugar da nossa amiga?
Picolé De Limão é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #Gravidez e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizePUBLICIDADE HIDRABENEConheça o lançamento de Hidrabene: Creme Regenerador Facial Pele Madura! Use o cupom PICOLE10 e ganhe 10% de desconto em todas as compras, (exceto para kits) incluindo esse lançamento! Link: https://www.hidrabene.com.br/creme-regenerador-pele-madura-p13424?utm_source=Nao_inviabilize&utm_medium=Spotify_ep02&utm_campaign=HidrabeneQUER OUVIR MAIS HISTÓRIAS? BAIXE NOSSO APLICATIVO EM SUA LOJA APPLE/GOOGLE, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: https://naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: https://naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: https://naoinviabilize.com.br/episodiosYoutube: https://youtube.com/naoinviabilizeInstagram: https://www.instagram.com/naoinviabilizeTikTok: https://www.tiktok.com/@naoinviabilizeX: https://x.com/naoinviabilizeFacebook: https://facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Priscila Armani
"Eu beirei a morte tentando salvar minha filha". O desabafo da cantora Lexa, que perdeu sua primeira filha, Sophia, colocou em evidência uma doença que acomete 8% das grávidas brasileiras: a pré-eclâmpsia. Ela é a principal causa de morte materna no país e tem como principal sintoma a pressão alta. Para ajudar a combater esse problema tão sério, o Ministério da Saúde divulgou uma nova diretriz para suplementação do cálcio na gravidez. Essa é uma das formas de prevenção da pré-eclâmpsia. No episódio de hoje a gente conversa sobre esse assunto com o Dr. Sérgio Martins Costa. Ele é médico obstetra, especializado em gestação de alto risco e membro da Rede Brasileira de Estudos de Hipertensão na Gravidez da FEBRASGO - a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.
Jejum na gravidez, ignorar pessoas, vizinha com cão - Fora da Lei #228 by Tiago Almeida
Mais eu escuto as mulheres mais acho que a tentativa de controle é uma das maiores causas de sofrimento na maternidade. Rosa sentiu na prática que não temos controle sobre a vida. A primeira vez foi na gravidez do Benjamin, quando descobriu que o seu bebê estava com gastrosquise, uma malformação congênita da parede abdominal, ocasionando a exposição do intestino. A segunda vez foi quando ela se viu gravida de gêmeos nove meses depois do nascimento do Benjamin. Talvez a terceira vez tenha sido quando teve uma hemorragia após o parto. Rosa passou meses de gravidez na incerteza, sem saber o quão grave era a malformação do seu filho. Ela foi em busca de respostas médicas. E se não encontrou respostas, ela encontrou um médico que a fez falar. Rosa então mudou a sua postura diante do desconhecido. Pronta para o que vier, ela decidiu que no quarto da maternidade teria uma festa. Rosa conta a sua conversão ao judaísmo e sua relação com a fé que flutuou e amadureceu ao longo da maternidade. Ela relata como se reinventou profissionalmente, criando a Lolla, e lembra o que aprendeu com a maternidade: saber quem ouvir e fazer as coisas por si mesma e não só pelos outros.Obrigada Rosa por compartilhar aqui as suas lições de maternidade.
Ferropenia na gravidez: cansaço normal ou sinal de alerta? Extremo cansaço, tonturas, falta de ar e dificuldades de concentração—só mais um dia normal na gravidez? Nem sempre! Estes sintomas podem esconder um problema sério: ferropenia e anemia, condições que afetam muitas futuras mães e podem trazer riscos tanto para a mulher quanto para o bebé. No Top of Mind, Margarida Santos, Médica de Medicina Geral e Familiar, e Maria Ana Kadosh, Médica Interna de Medicina Geral e Familiar, explicam como reconhecer os sinais, prevenir e tratar para uma gravidez mais segura e saudável. Não deixe a falta de ferro tirar-lhe a energia—e a saúde! Ouça já o 3.º episódio!
Editorial: Mais uma investida abortista do PSOL
E pelo segundo ano consecutivo, depois de um período prolongado de descida desde 2011. Em 2023 foram realizadas 17.124 interrupções de gravidez, sendo a maioria nas primeiras dez semanas de gestação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os principais benefícios do exercício na gestação. Quais atividades físicas são recomendadas em cada trimestre. Cuidados e contraindicações importantes para a segurança da mãe e do bebê. Dicas práticas para incluir o movimento no dia a dia das futuras mamães.
Estima-se que 30% das mulheres e 10% dos homens desenvolvem doenças mentais no período perinatal. E ainda que os diagnósticos sejam crescentes, continuam a faltar meios e informação para prevenir e tratar este tipo de doenças. O que é a saúde perinatal? E porque é que o período antes da gravidez é tão fundamental para a saúde de uma criança e de uma mãe? Os homens também devem preocupar-se com o seu estado físico e mental antes do casal colocar sequer a hipótese de ter um filho? Margarida Graça Santos conversa com a médica Teresa Reis, psiquiatra que se dedica há vários anos a descomplicar este tema e responsável pela implementação recente de um programa de prevenção na área. Ouça aqui o novo episódio do podcast Consulta Aberta!See omnystudio.com/listener for privacy information.
mensagem bíblica Deus chama homens e mulheres comuns, sem grandes prerrogativas para o mundo, para uma jornada de fé e redenção. A vida que nos parece ordinária, simplória, contém muito do propósito de Deus para o indivíduo, a família e a humanidade. E Deus revela-se também através de eventos comuns da vida. Deus enviou o seu filho ao mundo, como prova do seu amor por nós e como única forma de reconciliação e salvação. No entanto, diferente do que se esperava, um Rei Majestoso, ele veio como um bebé, gerado em útero humano, entregue a um casal de jovens inexperientes para cuidar dele. Deus escolheu a jovem Maria para ser a mãe de Jesus. Que implicações o anúncio do nascimento de Jesus tem para a vida de Maria? E o que podemos aprender com essa jovem e com a forma como ela lidou com essa jornada milagrosa de se tornar a mãe de Jesus? Detalhes sobre a celebração 8 dezembro @Bible.com Disponível no canal do YouTube.
Quando a Natasha e o Alisson começaram a namorar, ela já tinha dois filhos de um outro casamento e logo depois engravidou da sua terceira filha. Um dia, depois de 4 anos, ela passou mal e foi ao hospital, mas saiu de lá com a notícia que estava grávida de quadrigêmeos. A gravidez é rara e com várias complicações, mas Natasha recebeu muito apoio de sua família. Ela descobriu que seriam quatro meninas idênticas e, mesmo com o medo e os desafios, se sentiu grata pela bênção. Imagina descobrir que está esperando 4 bebês… qual seria a sua reação?
Uma ouvinte foi traída durante a gravidez. Será que a relação podia ter sido resgatada antes da traição? Será que ele devia ter resistido? Mas não estaria já a traí-la ao apaixonar-se por outra pessoa?
O médico obstetra e ginecologista Paulo Batistuta, que acaba de publicar Prática mediúnica na gravidez, uma obra inédita na bibliografia espírita sobre o assunto, nos fala sobre a obra, que chega para enriquecer as reflexões e os questionamentos. E não poderíamos deixar de falar da primeira revista científica que publicou número inteiro dedicado a estudos acadêmicos sobre Allan Kardec.
Neste episódio, Maju Coutinho conversa com a cantora Ludmilla e a esposa Brunna sobre a gravidez que o casal anunciou durante um show em São Paulo.
Skylar, uma líder de torcida da escola local, que conseguiu esconder sua gravidez durante todos os nove meses, enterrou a filha recém-nascida, (e quando eu falo recém-nascida eu quero dizer apenas minutos depois), no quintal da própria casa.
No Podcast das Venenosas desta sexta (27), Fabíola Reipert e Keila Jimenez repercutem a possível gravidez da peoa Raquel Brito. A dupla também revela quem é a cantora que assumiu um novo romance. E ainda: a polêmica envolvendo Luciana Vendramini e as paquitas. Fique por dentro de tudo o que rola no mundo dos famosos!
Paulo Lona rejeita que as situações gravidez e licenças de paternidade sejam um problema. Carla Tavares explica que as mulheres são discriminadas no trabalho em parte pela questão da maternidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este podcast tem o apoio do ActivoBank. Depois do esperado regresso, o esperado final da história do vizinho. Se é tão emocionante como podia ser? Claro que não, mas vocês merecem saber a verdade. Depois mais coisas que não falamos na semana passada: imagem corporal pós-parto, será que dá para ver séries com um recém-nascido em casa? Será que o Ronaldo é o melhor youtuber de sempre?Um balanço de ter 20 anos e o facto de agora ter 30, e um presente de aniversário que valeu a pena ter a surpresa estragada e ainda a aventura de ir às vacinas com o nosso bebé.
Boa terça, angulers! A edição #240 foi dedicada a comentar o PL 1904/2024, apelidado de “PL da Gravidez Infantil”, que prevê pena de homicídio simples a mulheres e meninas que realizem abortos acima das 22 semanas de gestação, menos nos casos previstos no aborto legal. No primeiro bloco, o retrocesso, a violação, o perfil das vítimas mais afetadas e a revitimização. No segundo bloco, o jogo político, a aprovação do regime de urgência e o esfriamento da pauta na Câmara. Por fim, nossos pop-ups da semana: chuva no Rio Grande do Sul, como ficará o tempo no Inverno que começa essa semana, o La Niña previsto para o segundo semestre e seus possíveis impactos na produção agrícola, as movimentações para as eleições francesas e os 80 anos de Chico Buarque. Sirvam-se!
Neste episódio o David fala com a mui engraçada Mónica Vale de Gato sobre como ser boa pessoa (namorado, amigo e colega de trabalho) para com uma grávida. Fala-se de dar de mamar até os seios pegarem fogo, de pessoas que mexem na barriga da grávida e de chaboitas. Este episódio tem o patrocínio da iServices, marca líder de reparação de telemóveis e venda de electrónicos. Ide espreitar o website deles e utilizai o código de desconto abaixo.____________________________________________________ Patrocinado por iServices: https://iservices.pt/
Pesquisa avaliou 160 mães de uma maternidade no interior de São Paulo e concluiu que quanto menos as mulheres sabem sobre os perigos, maior é a chance de consumirem essas substâncias durante a gestação
Psicóloga de formação e especialista em desenvolvimento humano, Flávia Camanho reflete sobre o novo mundo do trabalho “Essa premissa de metas, de avaliação de desempenho vai criando um sentimento de exaustão que é contraproducente e incoerente com o momento que vivemos hoje. Ninguém quer mais fazer 60 anos rico e jogar golfe, as pessoas têm uma ótica de viver uma vida de qualidade e as empresas não estão proporcionando isso”, diz Flávia Camanho. Em um papo com Paulo Lima no Trip FM, a psicóloga de formação e especialista em desenvolvimento humano que coleciona credenciais de dar inveja a qualquer CEO refletiu sobre um novo mundo do trabalho que emerge no pós-pandemia, onde as empresas precisam valorizar o tempo de seus funcionários. “Há um desafio enorme de repensar o que é uma dinâmica saudável de atuação e principalmente de conexão com o ecossistema. Parte de uma sociedade com impacto nessa sociedade. Chamam isso de ESG [governança ambiental, social e corporativa], mas é apenas uma clareza de que não existe plano B.” Flávia também é uma referência na discussão do papel das mulheres nas grandes corporações. "Na história das empresas familiares, os homens recebiam ações e as mulheres uma máquina de costura. E, quando chegavam no auge da carreira, a família chamava a mulher de volta", explica. "O caminho incentivado no empreendedorismo, até hoje, não é o primeiro para elas. O primeiro plano é a governança da própria família. Os negócios são sempre ofertados primeiro aos meninos.” No papo, ela ainda falou das tensões entre gravidez e trabalho, respondeu se riqueza estraga as pessoas e contou por que a profissão de coach virou piada pública. Confira no play aqui da página ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/05/66479fd31a389/flavia-camanho-coach-psicologa-empresas-rh-mentora-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Depois de trabalhar muito com famílias donas de empresas, como você enxerga a forma como a sucessão é apresentada para os meninos e para as meninas herdeiras? Flávia Camanho. Na história antiga das empresas familiares, os homens recebiam ações e as mulheres uma máquina de costura. Existia um conceito de que a mulher não é naturalmente uma sucessora. Isso gerou um caminho forte pelo empreendedorismo, ou seja, essas meninas sempre começam por um caminho externo ao negócio. Quando chegam no auge da carreira, a família chama de volta. Mas o caminho incentivado, até hoje, não é o primeiro para elas. Os negócios são sempre ofertados primeiro aos meninos. Ainda é muito infantil a maneira como as corporações enxergam o papel feminino e masculino? Antigamente, para chegar chegar às cadeiras de poder, a mulher ia para um caminho masculinizado e masculinizante. Ela usava das habilidades ditas masculinas para se sentir legitimada naquela cadeira. Usar das habilidades femininas significava perder credibilidade. Hoje em dia, se um homem chora em uma reunião é lindo, sensível. Se uma mulher chora é porque não dá conta. Para ele, a skill feminino é um adicional. Mas isso tem sido questionado, o mundo está exigindo as características ditas femininas. Visto os índices de estresse, o mundo do trabalho está doente? Essa premissa de metas, de avaliação de performance, vai criando um sentimento de exaustão que é contraproducente e incoerente com o momento que vivemos hoje. Ninguém quer mais fazer 60 anos rico e jogar golfe. As pessoas tem uma ótica de viver uma vida de qualidade, e as empresas não estão proporcionando isso. Há um desafio enorme de repensar o que é uma dinâmica saudável de atuação e, principalmente, de conexão com o ecossistema. Chamam isso de ESG, mas é apenas uma clareza de que não existe plano B. Somos do mesmo planeta e impactamos ele, então eu também tenho responsabilidade. Gravidez no trabalho ainda é um tabu? As empresas ainda cobram esse pênalti das mulheres que querem engravidar. É uma dor presente na construção da carreira. Depois que você passa desse primeiro momento, você volta uma mulher muito mais potente, mais interessante, ponderada. Eu tenho certeza de que mulheres voltam da licença com muito mais qualidade, mas o dado que não é publicado em lugar nenhum é que 45% das mulheres são desligadas após a licença. Esse pênalti não é uma fantasia, ele é grande e ainda existe. O que as grandes empresas precisam fazer para conseguir manter esse novo tipo de funcionário, que não vai aturar deixar a sua vida na empresa? Em um outro momento de vida, nós vivíamos o isolamento corporativo, eramos abduzidos pela corporação. Aquilo era valioso: contar que dormiu na empresa era muito legal. Hoje isso é divergente, as redes mostram um mundo de possibilidades, de ter uma vida equilibrada. As empresas estão tendo que humanizar o processo de gestão. A geração mais nova não está a fim nem de começar essa conversa sobre a modelagem antiga. E não é colocar mesa de pingue pongue e fliperama pra dizer que ali é mais equilibrado. É abrir mão de horário de trabalho para que o funcionário tenha outra composição de vida. Riqueza estraga as pessoas? O exercício de criar uma criança na riqueza é fazer ela entender que vive numa bolha e que precisa de um esforço maior de compreensão de mundo. A riqueza faz você ficar ensimesmado. E nem sempre é culpa da pessoa.
Psicóloga de formação e especialista em desenvolvimento humano, Flávia Camanho reflete sobre o novo mundo do trabalho “Essa premissa de metas, de avaliação de desempenho vai criando um sentimento de exaustão que é contraproducente e incoerente com o momento que vivemos hoje. Ninguém quer mais fazer 60 anos rico e jogar golfe, as pessoas têm uma ótica de viver uma vida de qualidade e as empresas não estão proporcionando isso”, diz Flávia Camanho. Em um papo como Paulo Lima no Trip FM, a psicóloga de formação e especialista em desenvolvimento humano que coleciona credenciais de dar inveja a qualquer CEO refletiu sobre um novo mundo do trabalho que emerge no pós-pandemia, onde as empresas precisam valorizar o tempo de seus funcionários. “Há um desafio enorme de repensar o que é uma dinâmica saudável de atuação e principalmente de conexão com o ecossistema. Parte de uma sociedade com impacto nessa sociedade. Isso chamam de ESG [governança ambiental, social e corporativa], mas é apenas uma clareza de que não existe plano B. Somos do mesmo planeta e impactamos ele, então temos responsabilidade frente a isso.”Flávia também é uma referência na discussão do papel das mulheres nas grandes corporações. "Na história das empresas familiares, os homens recebiam ações e as mulheres uma máquina de costura. E, quando chegavam no auge da carreira, a família chamava a mulher de volta. O caminho incentivado no empreendedorismo, até hoje, não é o primeiro para elas. O primeiro plano é a governança da própria família. Os negócios são sempre ofertados primeiro aos meninos.”No papo, ela ainda falou das tensões entre gravidez e trabalho, respondeu se riqueza estraga as pessoas e contou porque a profissão de coach virou piada pública. Confira no play aqui da página ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/05/66479fd31a389/flavia-camanho-coach-psicologa-empresas-rh-mentora-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Você que trabalhou muito com famílias donas de empresas, de que forma a sucessão é apresentada para os meninos e para as meninas herdeiras? Na história antiga das empresas familiares os homens recebiam ações e as mulheres uma máquina de costura. Existia um conceito de que a mulher não é naturalmente uma sucessora. Isso gerou um caminho forte pelo empreendedorismo, ou seja, essas meninas sempre começam por um caminho externo ao negócio. Quando chegam no auge da carreira a família chama de volta. Mas o caminho incentivado, até hoje, não é o primeiro para elas. Os negócios são sempre ofertados primeiro aos meninos. Ainda é muito infantil a maneira como as corporações enxergam o papel feminino e masculino? A mulher para chegar as cadeiras de poder, antigamente, ia para um caminho masculinizado e masculinizante. Ela usava das habilidades ditas masculinas para se sentir legitimada naquela cadeira. Usar das habilidades femininas era como se você perdesse credibilidade. Hoje em dia se um homem chora em uma reunião é lindo, sensível. Se uma mulher chora é por que não dá conta. Para ele o skill feminino é um adicional. Mas isso tem sido questionado, o mundo está exigindo as características ditas femininas. O mundo do trabalho, visto os índices de estresse, está doente? Essa premissa de metas, de avaliação de performance vai criando um sentimento de exaustão que é contraproducente e incoerente com o momento que vivemos hoje. Ninguém quer mais fazer 60 anos rico e jogar golfe, as pessoas tem uma ótica de viver uma vida de qualidade e as empresas não estão proporcionando isso. Há um desafio enorme de repensar o que é uma dinâmica saudável de atuação e principalmente de conexão com o ecossistema. Isso chamam de ESG, mas é apenas uma clareza de que não existe plano B. Somos do mesmo planeta e impactamos ele, então eu tenho responsabilidade frente a isso. Gravidez no trabalho ainda é um tabu? As empresas ainda cobram esse pênalti das mulheres que querem engravidar. É uma dor presente na construção de carreira. Depois que você passa desse primeiro momento, você volta uma mulher muito mais potente, mais interessante, ponderada. Eu tenho certeza de que mulheres voltam da licença com muito mais qualidade, mas o dado que não é publicado em lugar nenhum é que 45% das mulheres são desligadas após a licença. Esse pênalti não é uma fantasia, ele é grande e ainda existe. O que as grandes empresas precisam fazer para conseguir manter esse novo tipo de funcionário, que não vai aturar deixar a sua vida na empresa? Em um outro momento de vida, nós vivíamos o isolamento corporativo, eramos abduzidos pela corporação. Aquilo era valioso: contar que dormiu não empresa era muito legal. Hoje isso é divergente, as redes mostram um mundo de possibilidades, de ter uma vida equilibrada. As empresas estão tento que humanizar o processo de gestão. A geração mais nova não está afim nem de começar essa conversa sobre a modelagem antiga. E não é por mesa de pingue pongue e fliperama pra dizer que ali é mais equilibrado. É abrir mão de horário de trabalho para que o funcionário tenha outra composição de vida. Riqueza estraga as pessoas? O exercício de criar uma criança na riqueza é fazer ela entender que vive numa bolha e que precisa de um esforço maior de compreensão de mundo. A riqueza faz você ficar ensimesmado. E nem sempre é culpa da pessoa.
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Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem tem uma mãe, tem tudo, poderia falar Catherine. Quando foi adotada bebe, Catherine encontrou uma mãe que lhe serviu de modelo, uma mãe que batalhou e sonhou grande para os seus filhos. Uma mãe que apoiou quando Catherine engravidou aos 19 anos. 18 anos depois do parto, a memória da Catherine está intacta. Ela conta aqui a sua gravidez numa aldeia indígena, a dor do parto, as palavras violentas do médico, a ausência do marido no puerpério, e a sua decisão de mudar de vida. Mãe solo, Catherine deixou São Luís e foi para São Paulo em busca de um futuro melhor. Não tinha recursos materiais, mas foi com o mais precioso dos recursos: a sua mãe e a sua irmã, a sua inabalável rede de apoio. Obrigada Catherine pela sua confiança.
Joana Marques conseguiu entrar em contacto com Bruno Monteiro, que sabe coisas sobre o passado de Cláudio e o futuro de Cristina.
Joana Marques conseguiu entrar em contacto com Bruno Monteiro, que sabe coisas sobre o passado de Cláudio e o futuro de Cristina.
Lisa Vicente é uma médica ginecologista, obstetra e sexóloga que trabalhou muitos anos na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, e apesar de já ter feito mais de mil partos, garante continuar a emocionar-se com cada um. Mas afirma não achar menos válidas as vezes em que ajudou na interrupção voluntária da gravidez. Ou quando atendeu mulheres que sofreram mutilação genital ou foram sobreviventes de violência sexual. “Nenhuma das coisas deve ser considerada mais bonita do que a outra.” Há cinco anos publicou o livro “O Atlas da V.”, como resposta à desinformação sobre os órgãos genitais femininos, ainda envoltos em mistério, até mesmo para muitas mulheres. Em 2023 foi distinguida com o “Prémio Ativa” na categoria de Ciência, “por ser uma militante ao serviço da saúde da mulher”. Nas suas consultas atende mulheres cisgénero, pessoas trans e deixa a máxima: “Incluamos a diversidade como riqueza da sociedade.” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ex de Ana Hickman a detona em áudio; Atual de Bia Miranda a defende e Jenny comemora gravidez
Bia X Gabriel: áudio, print, gravidez e treta! Quem tá mentindo?; Brincadeira vira caos na Fazenda
O casal de fotógrafos Ale Nakid e Vitor Santana (@libelulafotografia) conta a jornada mais do que especial que foi conseguir engravidar durante uma temporada no Japão, depois de anos de tentativas frustradas no Brasil.Produção: Piti Koshimura (@peachnojapao)