Podcasts about plano nacional

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Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Paulo Pires do Vale (parte 2): “O desejo é uma força de vida. De querer fazer, experimentar. Dêem forma aos vossos desejos”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 82:18


Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o filósofo, professor universitário, ensaísta e curador Paulo Pires do Vale aponta caminhos de combate ao discurso do ódio, do medo, da desinformação e o perigo dos radicalismos. E como através da arte e da educação pretende chegar aos jovens, com o apoio dos artistas e educadores, para contrariar a manipulação a que estão a ser sujeitos. E depois fala da importância que dá ao tema “desejo”, que lhe atravessa todo o estudo académico e caminho, e explica quais os grandes desafios do Plano Nacional das Artes a ser implementado no país. E ainda dá conta da nova fase pessoal que está a viver, “estou a remoçar” (a voltar a ser jovem), partilha as músicas que o acompanham e dá várias sugestões culturais. Boas escutas! Sugestão de leitura: O poema “Único”, de Javier Velaza – do livro “Las ignorâncias” (2025) Escolhas musicais: Jeff Buckley, “Strange Fruit” (live at sin-é) Rosalia, “Me quedo contigo” Elis Regina, “Se eu quiser falar com Deus” (capela) Os Quais, “Caído no ringue”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Paulo Pires do Vale (parte 1): “O problema da saúde da democracia é deixarmos de confiar na participação de todos na vida comum”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 77:01


Paulo Pires do Vale é filósofo, professor universitário, ensaísta e curador. E há muito que conjuga essas facetas em prol de um mundo melhor. Responsável pela criação do Plano Nacional das Artes, em 2019, acredita no valor da arte nas escolas e na formação dos cidadãos. Ouçam-no nesta conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Plano Nacional de Identificação Individual de animais já está em fase de integração com os estados

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 4:47


Plano de Identificação deve estar operacional até 2032 com rastreabilidade do rebanho do nascimento ao abate

Rádio PT
BOLETIM | PT foca na formação política de dirigentes e da militância

Rádio PT

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 3:03


Com a realização do Encontro de Secretários e Secretárias Estaduais de Formação, em Brasília, a Secretaria de Formação e Educação Política do partido, em parceria com a Escola Nacional de Formação e a Fundação Perseu Abramo, buscam fortalecer o sistema de formação e construir o Plano Nacional de Política 2026. Sonora:

CBN Vitória - Entrevistas
Entenda como funciona o Mapa do Turismo do ES

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 32:48


No último mês de setembro, a Secretaria do Turismo (Setur), por meio da Gerência de Gestão do Turismo (Gestur), atualizou a edição 2025 do Mapa do Turismo Brasileiro. O Mapa é colocado como um instrumento fundamental para o planejamento e fortalecimento do setor turístico no Espírito Santo. A publicação inclui 74 municípios capixabas, representando mais de 90% de participação e abrangendo todas as dez Regiões Turísticas do Estado. Segundo a Setur, a atualização dos nomes e a categorização dos municípios que integram o Mapa seguem as diretrizes da Nova Lei Geral do Turismo e do Plano Nacional do Turismo 2024-2027, classificando as cidades de acordo com seus fatores turísticos.Segundo o secretário de Estado do Turismo, Victor Coelho, "o Mapa do Turismo é extremamente importante, pois podemos localizar que cada pedaço do Espírito Santo tem um lugar especial. Precisamos identificar o que há de melhor em cada região — seja no turismo, na agricultura, no lazer ou na gastronomia — para atrair ainda mais visitantes", explica. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário detalha o Mapa e aponta as potencialidades e desafios do turismo no Espírito Santo. Ouça a conversa completa!

Meio Ambiente
Do pasto ao prato: adesão de pequenos produtores desafia rastreabilidade da pecuária na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 28:45


A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne.   Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado.   Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres.   Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta.  Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete.  Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria.   O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.”  Mudança de mentalidade  Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica.   A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012.   “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.”    Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país.  Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado.  “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém.  “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção  Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.”  No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas.  “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.”  Vulnerabilidades atrasam aplicação    O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva.   Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão.  “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata.   Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.”  Recursos para a implementação  E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel.   O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada.  O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).  A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa.    O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.”    Resistência em campo e cruzamento de informações  Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto.  Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”.  Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.”   As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada.   Custo alto e a desigualdade no campo  Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização.   “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora.    “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa.   O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado.   “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS.   “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui.   Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China?  Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil.   Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados.  A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior".   “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.”   Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027.  Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais.   “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.”  * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.

CBN Questões de Família - José Eduardo Coelho Dias
"Filhos do afeto": quem pode adotar e ser adotado no Brasil!

CBN Questões de Família - José Eduardo Coelho Dias

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 15:05


Nesta edição do "Questões de Família", com o comentarista José Eduardo Coelho Dias, na série especial do mês de outubro voltada aos direitos e deveres das crianças e adolescentes, o assunto em destaque é adoção. De forma geral, de acordo com o Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC), a adoção não se trata mais de procurar “crianças” para preencher o perfil desejado pelos pretendentes, mas sim de buscar famílias para crianças e adolescentes que se encontram privados da convivência familiar. Trata-se, portanto, de investir para que a adoção seja o encontro dos desejos e prioridades da criança e do adolescente com os desejos e prioridades dos adotantes. Pode adotar, todo adulto tem que ser maior de 18 anos e pelo menos 16 anos mais velho que o adotando e que também não demonstre incompatibilidade com a natureza da medida. Quem pode ser adotado? O adotando deve ter no máximo 18 anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes. A adoção de menores de idade tramita na Justiça da Infância e da Juventude e a adoção de maiores deve ser pleiteada em Vara de Família. As informações são do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. O comentarista explica. Ouça a conversa completa!

Em tempos de guerra, a esperança é vermelha
Episódio 431: Educação em pauta!, dia nacional das professoras e professores, e a discussão sobre o novo PNE

Em tempos de guerra, a esperança é vermelha

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 43:26


Nesta edição, dedicada ao tema da educação, escutamos a companheira Ivonete Cruz (SE), da CNTE, que fala sobre o dia nacional das professoras e professores. A companheira Elisa Guaraná (RJ) comenta o encontro de professores com Lula e carta entregue por eles. E o companheiro Bruno Costa (RN) faz um informe sobre o andamento do novo Plano Nacional de Educação (PNE) no Congresso Nacional.

Rádio PT

No Café PT desta sexta-feira (17), em comemoração à Semana do Dia do Professor, recebemos a deputada federal Carol Dartora (PT-PR), que também é professora, para falar sobre os desafios e avanços do novo Plano Nacional de Educação (PNE), com foco na construção de uma educação pública que valorize os professores e enfrente as desigualdades raciais.

Radioagência
Relator prevê investimento R$ 280 bilhões para implantar o novo Plano Nacional de Educação

Radioagência

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025


20 Minutos com Breno Altman
A proposta do governo Lula para a segurança pública - Luiz Eduardo Soares - programa 20 Minutos

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 74:32


A proposta do governo Lula para a segurança pública - Luiz Eduardo Soares - programa 20 Minutos

Radioagência
Comissão aprova projeto que renova o Plano Nacional de Assistência Social a cada dez anos

Radioagência

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025


JORNAL DA RECORD
09/10/2025| 1ª Edição: Governo lança novo Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 3:25


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo federal lançou o novo Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil, com vigência até 2035. O documento estabelece orientações para ação conjunta da União, Estados e municípios na prevenção e no enfrentamento de desastres provocados por eventos climáticos. Entre as medidas previstas, está a expansão dos alertas da Defesa Civil por celular, que deverão chegar a todas as cidades do país. As primeiras metas devem ser cumpridas até 2027. E ainda: Israel e Hamas devem assinar acordo de paz nesta quinta (9).

Meio Ambiente
Bioeconomia na Amazônia: o desafio do comércio justo da floresta

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 23:46


Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados.   “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva.   “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Radioagência
Deputados foram a Singapura em missão oficial para aprimorar o novo Plano Nacional de Educação

Radioagência

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025


Feijoada Completa
Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito; fome; HIV; Indígenas

Feijoada Completa

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025


Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 230 | ECONOMIA - Impostos: a quanto obrigam?

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 49:25


Os impostos são um mal necessário ou um bem comum? Diogo Mendes e Filipa Galrão exploram o mundo dos impostos em Portugal: para que servem, como nos afetam e por que mexem tanto com as nossas carteiras.Ninguém gosta de pagar impostos, mas todos querem ter acesso à saúde, à educação e ao progresso. Num país de ‘taxas e taxinhas' – ao todo, são mais de 4.300! – resta saber como lidam os portugueses com as obrigações fiscais e contributivas.O professor de Finanças analisa para onde vai o dinheiro que entregamos ao fisco, quanto pagamos em média ao longo da vida, e qual é a satisfação dos contribuintes com os serviços públicos que recebem em troca.A dupla fala também sobre ‘moral tributária' – a motivação (ou falta dela) para cumprir com o dever fiscal – e de como a ‘dívida pública de hoje são os impostos de amanhã'.Portugal tem o 4º pior desempenho fiscal da OCDE, e isso levanta questões: quais são os impostos que mais pesam no Orçamento de Estado? O que significa ‘regressividade fiscal'? E que distorções a carga fiscal pode criar na economia? Entre conceitos e estudos recentes, há ainda espaço para dicas práticas sobre como pagar menos impostos... dentro da legalidade, claro.Não perca este [IN]Pertinente e descubra as vantagens de se manter informado, sem pagar imposto.LINKS ÚTEIS«Tax Morale: What Drives People and Businesses to Pay Tax» (OCDE)«OECD Survey on Drivers of Trust in Public Institutions – 2024 Results. Building Trust in a Complex Policy Environment» (OCDE)«Despesas dedutíveis no IRS» (Todos Contam, Plano Nacional de Formação Financeira)«Benefícios de IRS para jovens» (Todos Contam, Plano Nacional de Formação Financeira)«A taxa média do IVA em Portugal é semelhante à da área do euro, mas o imposto pesa mais no rendimento das famílias mais pobres» (Banco de Portugal)«Porque é que aceitamos pagar impostos?» (revista Visão)«Fundos Europeus. Quanto damos e quanto recebemos da UE?» (rádio Renascença)«Portugal tem o quarto pior sistema fiscal da OCDE» (ECO)«A curva de Laffer» (jornal Expresso)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Filipa Galrão Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.

Radioagência
Comissão aprova criação de Plano Nacional de Segurança das Fronteiras

Radioagência

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025


Em directo da redacção
China quer nova agenda global para 2050 e desafia modelo da ONU

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 7:44


Entre os dias 5 e 7 de Agosto, Pequim foi o centro do debate sobre o futuro do desenvolvimento global. O Fórum Internacional sobre Objectivos Compreensivos de Desenvolvimento, organizado pela Escola de Economia Aplicada da Universidade de Remnin, reuniu académicos e investigadores de vários continentes para discutir a proposta chinesa de uma nova agenda com horizonte até 2050, que pode substituir os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, que termina em 2030. Pequim foi, no início deste mês de Agosto, o palco onde se começou a desenhar aquilo que pode ser a próxima grande estratégia global de desenvolvimento. Entre os dias 5 e 7, académicos e investigadores de várias partes do mundo reuniram-se no Fórum Internacional sobre Objectivos Compreensivos de Desenvolvimento. A China apresentou as linhas de uma proposta ambiciosa que pretende suceder aos actuais Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que expiram em 2030 e quer fazê-lo inspirando-se na sua trajectória de crescimento. O economista angolano Francisco Miguel Paulo, investigador do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola, esteve no evento e não esconde que o momento é estratégico: “Os chineses estão preocupados especialmente com o vazio que os Estados Unidos está a deixar nos assuntos globais, já que os Estados Unidos estão a isolar-se, não quer tomar liderança dos assuntos globais. E sabendo que os objectivos do desenvolvimento das Nações terminam já em 2030, então há uma necessidade de lançar novos objectivos do desenvolvimento”. A proposta, explica, não saiu directamente do governo, mas sim do meio académico chinês. “Os chineses anteciparam-se por meio da Universidade de Remnin, da Escola Aplicada de Economia. Criaram esse draft em Outubro de 2024 do que acham que podia ser a próxima agenda global para o desenvolvimento, inspirando-se na sua própria experiência de desenvolvimento. A China e os países emergentes cresceram muito nos últimos 30 anos e, perante a sua experiência e filosofia, querem propor às Nações Unidas novos objectivos". Uma das críticas feitas aos ODS da ONU é que “têm limitações em resolver conflitos geopolíticos que o mundo agora enfrenta” e “também têm limitações no que diz respeito a como é que a tecnologia deve ser usada, tendo em conta os princípios éticos, e na questão da governação digital”, sublinha o economista. No fórum, dois temas levantaram discussões: conflitos geopolíticos e alterações climáticas. “Os conflitos geopolíticos não são bons para o desenvolvimento. Os chineses têm a história de serem um povo pacífico, dificilmente ou quase não há registo, na história moderna, de se envolverem numa guerra com outras nações. Eles acham que a melhor forma de promover a união entre os povos é ter boas relações económicas e comerciais. Por isso propõem que os conflitos geopolíticos deixem de existir. Agora, como fazer isso, é a grande questão”, sublinha. Sobre o clima, o tom é de urgência: “Os chineses e quase toda a Ásia sentem os efeitos das alterações climáticas” e “recentemente boa parte da China enfrentou inundações graves”. O modelo actual de desenvolvimento, afirma, “não é sustentável”. A crítica também vale para África: “Muitos países africanos querem alcançar o desenvolvimento e a industrialização, mas não queremos cometer os mesmos erros, baseando-nos em combustíveis fósseis. O facto de a África poluir menos não significa que tenha direito de poluir mais. É importante que os países desenvolvidos aceitem ceder tecnologias mais verdes e mais ecológicas”. O impacto para África, e para Angola em particular, pode ser significativo. Francisco Miguel Paulo recorda que “a China tem relações com todos os países do mundo e com os 54 países africanos” e que “há um fórum China-África que acontece todos os anos entre o Presidente chinês e os Presidentes ou primeiros-ministros das nações africanas”. Angola, diz, “pode beneficiar-se muito” e lembra: “Quando a paz chegou em 2002, o Ocidente não deu a ajuda que Angola precisava. A China deu, concedeu créditos e mais créditos para a reconstrução”. O economista deixa um aviso: “Negociar com a China não é fácil, é um gigante. Na negociação bilateral, os países africanos saem fragilizados. É importante que esta cooperação seja feita a nível dos blocos regionais, como a SADC ou a União Africana, para que as infra-estruturas que a China constrói em África sejam interconectáveis, como caminhos-de-ferro, estradas e portos. Se os africanos falarem a uma única voz, será muito mais fácil”, defende. O debate partiu de uma proposta universitária e, para o economista, é uma das suas maiores virtudes: “Esta agenda saiu de uma universidade, não é uma agenda do governo chinês per si. A Universidade de Remnin tem a melhor escola de economia da China e muitos economistas que trabalham no governo ou em multinacionais formaram-se lá. Isto mostra a importância das universidades”. Francisco Miguel Paulo lembra que “os governos africanos, e o governo angolano em particular, dão pouca importância à universidade. Boa parte dos programas de desenvolvimento que Angola tem, como o Plano Nacional de Desenvolvimento, não contou com universidades nacionais na sua elaboração. As consultorias vêm sobretudo de empresas estrangeiras. As universidades estão aí para reflectir os problemas que os países enfrentam e dar soluções tecnológicas, científicas e políticas”, concluiu.

Radioagência
Deputados pedem Plano Nacional em homenagem pelo dia da juventude

Radioagência

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025


Notícias MP
MPAC tem três projetos finalistas no Prêmio CNMP 2025

Notícias MP

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 1:19


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) teve três iniciativas selecionadas entre os 54 projetos finalistas do Prêmio CNMP Edição 2025. A premiação, promovida pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), reconhece programas e projetos alinhados ao Plano Estratégico Nacional e ao Plano Nacional de Atuação Estratégica do Ministério Público.

Salão Verde
Bioeconomia: Plano Nacional e Zona Franca

Salão Verde

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025


Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Senado cria política para incentivar permanência de jovens no campo

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 5:11


O Senado aprovou nesta terça-feira (1º) o projeto (PL 2674/2025), que cria a Política Nacional de Juventude e Sucessão Rural e o Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural. O objetivo é criar condições para que os jovens com idade entre 15 e 29 anos deem sequência às atividades implementadas por suas famílias no meio rural, por meio de serviços públicos de qualidade, garantia de acesso à terra e a oportunidades de trabalho e renda, planejamento sucessório, seguro rural e maior participação social e política. O texto segue para sanção presidencial. Alexandre Campos tem mais informações direto da Rádio Senado.

Radioagência
Câmara recebe mais de 400 propostas antirracistas para o novo Plano Nacional de Educação

Radioagência

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025


Radioagência
Especialistas destacam importância de garantir a valorização dos professores no novo Plano Nacional de Educação

Radioagência

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025


Radioagência
Comissão aprova plano nacional para garantir abastecimento de oxigênio medicinal

Radioagência

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025


Radioagência
Universidades e estudantes cobram orçamento para atingir metas do novo Plano Nacional de Educação

Radioagência

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025


Teletime
16/06/25 | Impactos das novas alíquotas | Plano Nacional de IA | Torres vs. teles: falta um voto

Teletime

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 31:05


Saiba mais sobre a Motorola for Business pelo site:https://encr.pw/dXaANEste boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Portugal Manual
Ep. 46 - Catarina Paulo

Portugal Manual

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 25:21


Hoje recebemos Catarina Paulo, ilustradora e designer, que tem vindo a construir uma linguagem muito própria — entre o rigor do design e a poesia da ilustração.Licenciada em Design Gráfico, Catarina começou o seu percurso em agências de design e publicidade. Mas foi no traço, nas texturas e nas narrativas visuais que encontrou o espaço para explorar o que a inquieta. Desde então, tem colaborado em projetos editoriais, publicações, bandas desenhadas, exposições e livros infantis, como “Tito ao Teto” e “As Interrogações do Senhor Ponto e Vírgula”, recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.Nos últimos anos, o seu trabalho ganhou uma dimensão mais íntima e experimental. Catarina desafiou-se a sair da bidimensionalidade do papel, explorando novos suportes, texturas e processos manuais. Hoje, a sua linguagem tornou-se mais abstracta, mais sensorial — um espaço onde arte e design se fundem, numa expressão profundamente pessoal

Petrocast
Parte 2: Transição Energética Justa: do que estamos falando e para quem?

Petrocast

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 27:22


Em duas partes, o Petrocast do mês de junho traz Renata Belzunces, economista e técnica do DIEESE, e Adam Suzuki, diretor do Sindipetro-SJC, abordando temas, como a participação das federações petroleiras na construção do novo Plano Nacional de Transição Energética; o conceito de transição energética justa; a visão dos trabalhadores sobre a crise climática; e a exploração da Margem Equatorial. O episódio também aborda o desafio de equilibrar o uso de fontes renováveis com a herança dos combustíveis fósseis na matriz energética brasileira. Embora seja urgente discutir o desuso desses combustíveis, é preciso reconhecer o papel que desempenharam na construção do país e entender como e se seria possível uma substituição por fontes limpas. Há um peso considerável também da agropecuária e do desmatamento como responsáveis pelas altas emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Confira também a segunda parte do episódio: https://open.spotify.com/episode/6F98fnhUEq884Yva8aTT1W?si=3ca121ebcdce4fec

Jorge Borges
Impacto das bibliotecas escolares na promoção da leitura em diferentes regiões de Portugal

Jorge Borges

Play Episode Listen Later Jun 8, 2025 6:32


O podcast examina a criação de um painel interativo que avalia o impacto das bibliotecas escolares na promoção da leitura em Portugal. Para isso, o estudo compila informações de quatro fontes primárias: a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), que fornece dados sobre o funcionamento e avaliação das bibliotecas; o Programa para a Avaliação Internacional de Alunos (PISA) 2022, que oferece resultados educativos e regionais; o Instituto Nacional de Estatística (INE), que contribui com indicadores socioeconómicos e de literacia digital; e o Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027), que disponibiliza estudos sobre as práticas de leitura dos estudantes. O artigo também discute os desafios metodológicos da sincronização e harmonização de dados de diversas fontes, realçando a transparência e a replicabilidade do processo para apoiar a investigação e as políticas públicas.

Petrocast
Parte 1: Transição Energética Justa: do que estamos falando e para quem?

Petrocast

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 23:06


Em duas partes, o Petrocast do mês de junho traz Renata Belzunces, economista e técnica do DIEESE, e Adam Suzuki, diretor do Sindipetro-SJC, abordando temas, como a participação das federações petroleiras na construção do novo Plano Nacional de Transição Energética; o conceito de transição energética justa; a visão dos trabalhadores sobre a crise climática; e a exploração da Margem Equatorial. Em meio às discussões sobre desmatamento, mudanças climáticas e preservação dos biomas, um tema ganha cada vez mais relevância: a transição energética justa. Mais do que uma simples mudança de fontes de energia, essa transição propõe um novo modelo de desenvolvimento que respeite o meio ambiente, garanta direitos aos trabalhadores e inclua as comunidades mais afetadas pelas transformações no setor energético. Confira também a segunda parte do episódio em: https://open.spotify.com/episode/3ppkPPVtY9zDij08HolqwH?si=dedf35131c5c4a15

Farol - Conexões da Informação
T05E01 | Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035

Farol - Conexões da Informação

Play Episode Listen Later May 21, 2025 41:17


T05E01 | Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035Recebemos Átila Tolentino, doutor e mestre em Sociologia (UFPB) e Vera Mangas, Doutora em Memória Social (UniRio) e historiadora (UERJ).Os convidados explicam a estrutura do Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035, destacando sua construção colaborativa através de encontros em todo o país, pela edição 2024 do (re) Conexões, e sua votação no 8º Fórum Nacional de Museus, em Fortaleza.O episódio debate os desafios de sua implementação, o papel do Ibram no monitoramento, e a importância de engajar instituições e profissionais na aplicação do PNSM. Vera e Átila enfatizam que o plano é uma ferramenta essencial para orientar políticas públicas e fortalecer a diversidade museológica brasileira na próxima década.Você pode acessar o link no perfil para mais materiais complementares e conteúdos do podcast. Siga nossa newsletter salvaguarda.substack.com para ficar por dentro de tudo que estamos partilhando sobre museus, patrimônio e memória ao alcance do Farol.Imagem da Capa: Jeny Sousa / Secult Ceará / 8º Fórum Nacional de MuseusParceiros: Curso de Museologia e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (@ppgmuspa) da UFRGS

Jones Manoel
Plano Nacional de Educação volta a tramitar no Congresso | Thiago Esteves

Jones Manoel

Play Episode Listen Later May 21, 2025 67:25


Thiago Esteves analisou as mudanças esperadas para o Plano Nacional de Educação, que voltou a tramitar no Congresso.

Radioagência
Alcançar metas do Plano Nacional de Educação exige mudanças estruturais, afirmam debatedores

Radioagência

Play Episode Listen Later May 20, 2025


Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
André Tecedeiro (parte 1): “Quando somos corpos em perigo, vemos com apreensão as mudanças perigosas no mundo. Mas antevejo uma boa agitação de águas”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later May 16, 2025 92:46


André Tecedeiro é poeta e dramaturgo, com oito livros de poesia publicados em Portugal, Brasil, Colômbia e Espanha. O último deles é “A Axila de Egon Schiele” (da Porto Editora), uma obra recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. Este é um ano forte para André, já que assinará três novas peças de teatro e um livro de poesia para crianças. A par disso, André é consultor e formador em diversidade e inclusão de género. E, nestes tempos em que o ódio colhe votos, o autor tem andado pelo país a falar da importância da linguagem inclusiva e a partilhar a sua experiência como pessoa trans, pela visibilidade e direitos das pessoas LGBTQIA+. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Painel Eletrônico
Insuficiência de vagas em creches é grave e atendimento às crianças precisa ser monitorado de perto no novo Plano Nacional de Educação, diz deputada

Painel Eletrônico

Play Episode Listen Later May 13, 2025


Rádio PT

No Café PT desta segunda-feira (05), recebemos o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), vice-presidente da Comissão de Educação da Câmara. Na entrevista, ele comenta os desafios do novo Plano Nacional de Educação e os investimentos do governo Lula para fortalecer o setor.

Rádio PT
BOLETIM | Zeca Dirceu: Educação é prioridade e não será privatizada

Rádio PT

Play Episode Listen Later May 5, 2025 3:37


O deputado Zeca Dirceu (PT-PR) defende a educação como prioridade do governo Lula, destaca o novo Plano Nacional de Educação e critica propostas da extrema direita. Ele também relata mais de R$ 1 bilhão em investimentos na educação do Paraná.Sonora:

SBS Portuguese - SBS em Português
Partidos criticados por demora em propor ações de combate à violência doméstica

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 16:06


A Coalizão anunciou um investimento de A$ 90 milhões para combater a violência doméstica e familiar, após o compromisso de A$8,6 milhões anunciado pelo Partido Trabalhista no início da semana. Há um apoio bipartidário ao Plano Nacional para Acabar com a Violência contra Mulheres e Crianças, de A$4 bilhões, lançado em 2022 pelo governo trabalhista. Mas ativistas e pessoas que sofreram violência doméstica estão decepcionados com o que consideram ser uma atenção mínima dos políticos ao tema durante essa campanha eleitoral.

Agro Resenha Podcast
ARP#382 - O futuro do Brasil está na educação

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 40:46


Neste episódio do Agro Resenha, recebemos Letícia Jacintho, presidente da associação De Olho no Material Escolar, para uma conversa sobre os avanços e desafios da educação no agronegócio. Letícia compartilha as conquistas da associação nos últimos anos, incluindo o impacto em milhões de alunos através da revisão de materiais didáticos, o alcance de mais de 40.000 alunos no programa "Vivenciando a Prática", e a criação da plataforma AgroTeca com mais de 500 publicações. Discutem também a importância da formação continuada para professores, a análise do material didático comprado pelo MEC, e a construção de um novo Plano Nacional de Educação com metas claras e transparência de dados. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Letícia JacinthoEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Debate da Super Manhã
Corbetura de creches

Debate da Super Manhã

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 52:24


Debate da super manhã: Um estudo realizado pela Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes) da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) mostra que 90% das cidades pernambucanas ainda não alcançaram a cobertura no número de alunos nas creches. A meta estabelecida pelo Plano Nacional de Educação (PNE), é de que ao menos 50% das crianças, com idade de 0 a 3 anos, sejam acolhidas nessa etapa da educação. No debate desta segunda-feira (10), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber da estrutura educacional infantil do estado, das vagas e dos acessos à primeira etapa da educação básica. Participam o secretário executivo de Educação de Pernambuco, Natanael Silva, o diretor de Pesquisas Sociais da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Wilson Fusco, e a jornalista e titular da Coluna Enem e Educação do Jornal do Commercio, Mirella Araújo.

Rádio PT
BOLETIM | Turismo bate recorde em 2024 e arrecada US$ 7,3 bi

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 3:31


Trata-se do maior valor registrado nos últimos 15 anos, impulsionado pelo turismo internacional.  Os 6,65 milhões de visitantes do exterior, no ano passado, aproximam-se da meta traçada pelo Plano Nacional de Turismo 2024-2027, que prevê atingir 8,1 milhões de turistas estrangeiros no período.  Sonoras:

Rádio PT
PODTREMER | Eps 30 - Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jan 16, 2025 54:06


O podcast PodTremer desta quinta-feira, 16 de janeiro, recebe Duda Vasconcelos. Ela é coordenadora geral de Juventude Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e vai falar sobre o Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Paula Cardoso (parte 1): “A verdade perdeu peso. Perante factos a desmentir narrativas populistas, misóginas, racistas, diz-se: ‘ah, mas isso não me importa!'”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 81:50


Paula Cardoso foi uma das pessoas convocadas recentemente pelo Governo português para discutir soluções que respondam à revolta das comunidades dos bairros da periferia de Lisboa, após a morte de Odair Moniz, baleado mortalmente por um agente policial. A fundadora da rede “Afrolink” e apresentadora do magazine cultural “Rumos”, da RTP África, afirma que é urgente que o Governo tire da gaveta o Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação, e que aposte na educação e revisão dos manuais escolares. Sobre a vitória de Trump: “Se a verdade tivesse algum peso, jamais teríamos este resultado. Esta deriva vem da ausência de escuta das populações que acabam em situações de desespero a ouvir falsos messias.” Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast do PublishNews
Reflexões e ações urgentes em prol do mercado do livro e do fomento à leitura no Brasil

Podcast do PublishNews

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 129:44


No podcast do PublishNews desta semana, damos continuidade destacando algumas mesas que fizemos em nossa casa da 22º Flip. E neste episódio temos: Reflexões e ações urgentes em prol do mercado do livro e do fomento à leitura no Brasil. Foram duas mesas que falaram sobre políticas públicas, a Lei Cortez, o papel das editoras, livrarias, entidades de classe e todas os elos da cadeira sobre as questões mais relevantes do nosso mercado. Na primeira parte contamos com: Ângelo Xavier (presidente da Abrelivros – Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais, diretor-geral da Editora Moderna) Cecilia Arbolave (editora da Lote 42, fundadora da Banca Tatuí, organizadora da feira Miolo(s)) Lizandra Magon (presidente da LIBRE – Liga Brasileira de Editoras, diretora-editorial da Editora Jandaíra) Luciano Monteiro (vice-presidente da CBL – Câmara Brasileira do Livro, diretor de Comunicação e Sustentabilidade do Grupo Santillana) Mediação: Guilherme Sobota (editor-chefe do PublishNews) e na segunda parte temos: Fabiano Piúba (secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura) Renata Costa (Ex-secretária do Plano Nacional do Livro e Leitura, gestora da empresa Palavralida) Rui Campos (diretor de comunicação da ANL – Associação Nacional de Livrarias, sócio da Livraria da Travessa) Vagner Amaro (bibliotecário, jornalista, publisher da Malê Editora) Mediação: Cristiane Mateus (publisher da Maralto Edições) A Casa PublishNews tem como patrocinadores master: CBL, Grupo Elo Editorial e MVB. Patrocínio da Abertivos, Alta Books, Bookwire, Carreira Literária, DBA, Drummond Livraria, Editora da Ponte, Labrador, Maralto, NESPE, Radar de Licitações e UmLivro. E apoio da Gráfica Viena e do Sesc. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home                          Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 342 do Podcast do PublishNews do dia 21 de outubro de 2024, gravado na Casa PublishNews na FLIP 2024 no dia 9 e 10 deste mês.  E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok . Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora as mesas Reflexões e ações urgentes em prol do mercado do livro e do fomento à leitura no Brasil  E este foi o episódio 343 do podcast do PN, obrigado a você que nos ouviu e sempre temos um episódio novo toda segunda-feira. Obrigado e até a próxima semana

Argus Media
Falando de mercado: Oportunidades e tendências para o mercado brasileiro de fertilizantes

Argus Media

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 18:35


O mercado de fertilizantes segue gerando dúvidas e preocupações por toda a cadeia de distribuição de insumos. Buscando entender melhor os próximos passos, além de validar percepções de fundamentos, participantes do mercado brasileiro de adubos se reúnem para discutir oportunidades, novas fronteiras e tecnologias. A repórter de fertilizantes da publicação Argus Brasil Grãos e Fertilizantes, Gisele Augusto, conversa com Ricardo Tortorella, diretor executivo da Associação Nacional para Difusão de Adubos, a Anda, sobre os tópicos discutidos no 11º Congresso, além de perspectivas e o sobre o Plano Nacional de Fertilizantes (PNF).

Argus Media
Falando de Mercado: Potássio do Brasil prevê que Autazes oferte MOP em 5 anos

Argus Media

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 18:30


O Projeto Autazes deve atender especialmente o mercado de Mato Grosso, com parte da produção voltada para o sul do Amazonas e Rondônia, segundo o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espechit. O projeto é visto como essencial para o Plano Nacional de Fertilizantes, que tem o objetivo de reduzir a dependência externa de nutrientes. Entre os desafios de Autazes, está a logística da região, considerando a manutenção de hidrovias no Amazonas. O repórter sênior da publicação Argus Brasil Grãos e Fertilizantes, João Petrini, conversa com o executivo sobre o Projeto Autazes, abordando desafios e perspectivas, além de expectativas para o mercado de fertilizantes no atual e próximo ciclos de plantio do país.

Data Hackers
Lançamento do Amazonia IA, primeiro modelo de IA feito por brasileiros; Governo brasileiro, anuncia o plano nacional da IA; Data Hackers no Hacktown 2024 - Data Hackers News #41

Data Hackers

Play Episode Listen Later Aug 7, 2024 21:43


Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !! Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana ! Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.datahackers.news/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Monique Femme⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Paulo Vasconcellos ⁠Matérias/assuntos comentados: Lançamento do Amazonia IA, primeiro modelo de IA por brasileiros; Governo brasileiro anuncia plano nacional da IA; Data Hackers no Hacktown 2024 Baixe o relatório completo do State of Data Brazil e os highlights da pesquisa : ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://stateofdata.datahackers.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Dados Liberados do State of Data Brazil 2023 no Kaggle; Demais canais do Data Hackers: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Site⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Linkedin⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tik Tok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠You Tube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Já aproveita, para nos seguir no Spotify, Apple Podcasts, ou no seu player de podcasts favoritos !