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Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.
Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.
Nesta terça-feira (22), nossos comentaristas repercutiram o desempenho dos brasileiros pela Libertadores e Sul-Americana Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O que fazer quando os ânimos se exaltam? Como podemos lidar com as crianças diante dos desentendimentos, seja entre os pais ou com avós, tios ou outros familiares? Eu recebo muitas perguntas sobre como lidar com os conflitos familiares e acho importante falarmos sobre isso de uma maneira clara e honesta.Já comenta aqui se concorda comigo e se já viveu alguma situação das que eu citei. =========================Não esqueça de votar no meu jogo A BATALHA DOS COOKIES:https://ludopedia.com.br/votacaoPara conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Adriano RennóRevisão: Evelyn Martins
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Nesta segunda-feira (21), uma plataforma de petróleo explodiu na Bacia de Campos, no interior do Rio de Janeiro, e deixou pelo menos 14 funcionários feridos. Um homem chegou a cair no mar, foi socorrido por uma embarcação de apoio com queimaduras e levado para o hospital. E ainda: Polícia apreende avião em Goiás carregado com 500 quilos de cocaína.
O especialista em saúde pública, Tiago Correia, diz que apesar de um contexto internacional "adverso" o acordo pandémico da OMS representa uma boa notícia. Apesar de não ser de fácil implementação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu todos os processos em tramitação no País sobre a chamada “pejotização” do trabalho. Ficam suspensas ações que debatem a contratação de trabalhadores autônomos ou registrados como pessoa jurídica para a prestação de serviços. Em sua decisão, o ministro afirma que o STF tem recebido um volume cada vez maior de recursos sobre o tema e que, para evitar um cenário de insegurança jurídica, é necessário aguardar uma decisão definitiva do tribunal. "O ministro suspende o processo porque é muito polêmico e causa decisões muito díspares na Justiça. Gilmar Mendes dá um freio de arrumação para todos entenderem e discutirem para onde isso vai", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu todos os processos em tramitação no País sobre a chamada “pejotização” do trabalho. Ficam suspensas ações que debatem a contratação de trabalhadores autônomos ou registrados como pessoa jurídica para a prestação de serviços. Em sua decisão, o ministro afirma que o STF tem recebido um volume cada vez maior de recursos sobre o tema e que, para evitar um cenário de insegurança jurídica, é necessário aguardar uma decisão definitiva do tribunal. "O ministro suspende o processo porque é muito polêmico e causa decisões muito díspares na Justiça. Gilmar Mendes dá um freio de arrumação para todos entenderem e discutirem para onde isso vai", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste magazine falamos de saúde mental, um tema ainda envolto em muita incompreensão, estigmatização e falta de recursos. A Guiné-Bissau conta apenas com um centro público de saúde mental e duas clínicas privadas. Qual é a realidade diária de uma pessoa com doença mental? A estigmatização ainda é sinónimo de rejeição? Qual é o peso das crenças religiosas e tradicionais? Existem estratégias políticas para maior inclusão e tratamento? A Guiné-Bissau conta apenas com um centro público de saúde mental, o Centro Osvaldo Vieira, integrado na Faculdade de Medicina. Trata-se de um centro ambulatório, que não tem serviço de internamento. Para além desse local, existem duas clínicas privadas, nos arredores de Bissau.Sendo clínicas privadas, coloca-se inevitávelmente a questão dos recursos financeiros que podem deixar de lado grande parte da população, gerando ainda outro nível de desigualdade, desta vez no acesso ao tratamento. "Se o guineense já luta diáriamente para poder garantir o pão na mesa, como é que podemos imaginar que o guineense seria capaz de investir num membro da estrutura familiar que tenha problemas de saúde mental", questiona Pedro Cabral.Presidente da Federação das Pessoas com Deficiência na Guiné-Bissau, é com ele que abordamos estas questões. As estratégias políticas para tratamento da saúde mental são "inexistentes" no país, até porque "o próprio Estado considera que as doenças mentais e deficiências físicas são transmissíveis", aponta o também sociólogo.Fora da esfera política, é no núcleo famíliar que a exclusão agrava o percurso de vida do paciente. "Certas famílias consideram que uma pessoa com deficiência terá menos utilidade do que uma pessoa sem deficiência. A família é a origem de tudo, a origem de tudo. E os níveis de rejeição brutais que se vive na Guiné-Bissau enquanto deficiente mental ou físico têm génese na estrutura familiar. O estereótipo começa dentro da própria família", analisa Pedro Cabral. Existe também influência das práticas religiosas e culturais na percepção dos guineenses relativamente à doença mental e física. Testemunhando com a sua própria experiência, Pedro Cabral nota que se diz dos cegos "que, caso não morram cedo, são feiticeiros ou têm bruxaria".A pessoa com deficiência tem dupla limitação: limitação natural decorrente da deficiência e limitação decorrente rejeição da sociedade.Ficam no entanto algumas notas positivas: o progresso tecnológico facilita a vida das pessoas em causa e, é verdade, nota-se maior tolerância e compreensão do fenómeno graças ao trabalho dos actores da sensibilização (associações, ONG, etc). Por exemplo, Pedro Cabral com quem falámos, portador de deficiência visual, tirou um curso na Universidade Lusófona de Bissau e mestrado na Faculdade de Direito; responde às mensagens do telemóvel graças a uma aplicação e é hoje um exemplo encorajador para muitos jovens na mesma situação. Falta agora a implementação de políticas a nível do Estado para que o progresso dos direitos das pessoas com deficiência seja efectivo. Ouça a entrevista por completo:
Os sistemas operacionais dos celulares recebem atualizações frequentes. No entanto, vários usuários já notaram que após estas atualizações, o celular fica mais lento. Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos entender porque isto acontece e o que fazer para melhorar esta situação. Ouça a conversa completa!
A bastonária da Ordem dos Contabilistas, Paula Franco, explica que os cidadãos não devem estar preocupados com o valor do reembolso do IRS deste ano e deixa alguns conselhos aos contribuintes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Texto Bíblico base deste vídeo: João 19.23-27Tema: "Vestes sorteadas e amparo aos que ficam"Pregador: Pastor Thiago de Souza Dias
A escritora e socióloga cabo-verdiana Miriam Medina apresentou no fim-de-semana, 29 e 30 de Março seu livro Filhas da Violência em Paris. A obra trata da violência entre familiares, revela os impactos profundos nas vítimas e defende a necessidade de ações concretas contra a violência baseada no género. A autora iniciou o trabalho sobre o tema em 2017, dando palestras em escolas e ouvindo relatos de meninas e adolescentes vítimas de agressão e de violência dentro de casa. RFI: O seu livro não só denuncia a realidade dessas jovens, mas também dá voz e tenta sensibilizar a sociedade sobre o problema?Miriam Medina: Sim. Desde 2017, tenho vindo a trabalhar a questão da violência contra meninas e mulheres. Já escrevi três livros. O meu primeiro livro foi sobre a violência no namoro, que se chama Se causa dor não é amor, e relata a violência nos relacionamentos de meninas na faixa dos 14, 15 anos. Depois, escrevi o segundo livro, Uma dor além do parto, que aborda a violência obstétrica em Cabo Verde. E este terceiro, cuja apresentação pública fiz no mês de Novembro de 2024, primeiramente em Cabo Verde, e em Março comecei a apresentação em alguns países da Europa, como Luxemburgo e Paris. Agora estou em Lisboa para a apresentação na sexta-feira, e no dia 12 de Abril será em Madrid.O que a levou a transformar os relatos das vítimas num livro?O primeiro livro que escrevi foi motivado pelo facto de uma amiga minha ter sofrido violência no namoro em Portugal. Eu estava em Cabo Verde quando ela entrou em contacto comigo. Quando fui fazer a minha licenciatura no Brasil, fiz um estágio numa favela e trabalhei exactamente essa questão da violência nos relacionamentos. Muitas meninas estavam em relacionamentos abusivos. Em Cabo Verde, falamos muito sobre a violência baseada no género, que normalmente ocorre quando a mulher já mora com um homem, tem filhos, etc. Mas no namoro, que muitas vezes é onde essa violência começa, eu não ouvia nada. No dia seguinte, entrei em contacto com as câmaras municipais do país e solicitei uma parceria para ir às escolas secundárias e ministrar palestras, a fim de entender melhor a realidade do amor na vida dos nossos jovens.Já na primeira palestra que realizei, na Escola Secundária Pedro Gomes, em Achada Santo António, falei para 25 meninas de 14 e 15 anos e fiquei estupefacta ao perceber que todas já tinham sofrido algum tipo de violência no relacionamento, seja ela física, psicológica ou sexual. À medida que fazia as palestras, sentia a necessidade de dar a conhecer essa realidade à sociedade, não só através das minhas entrevistas, mas também colocando tudo por escrito para dar uma ideia real do que estava acontecendo diante dos olhos de todos. Mas parecia que ninguém queria ver. E foi assim que comecei a escrever. É uma leitura indigesta, mas necessária. Quando escrevi o primeiro livro, jurei que nunca mais escreveria sobre violência. Mas acho que é uma missão que tenho, porque já estou a escrever o quarto. E é sobre violência também. Acho que isso se deve, em grande parte, ao impacto que o meu trabalho tem tido, não só para essas meninas, mas na sociedade como um todo.Como é que a sociedade pode criar um ambiente mais seguro para que as vítimas de violência familiar consigam falar?A violência acontece dentro da própria casa. Acho que é necessário promover uma mentalidade de sensibilização por parte dos pais e encarregados de educação. No contexto intrafamiliar, há meninas são abusadas sexualmente pelo pai, padrasto, irmão, tio, primo. Ficam em silêncio porque essa violência acontece dentro do próprio lar, e a família muitas vezes inibe as vítimas de denunciarem. Elas são ameaçadas e enfrentam a vergonha de expor o que aconteceu. Se o abuso for cometido por um pai ou padrasto, por exemplo, há um receio enorme do julgamento da sociedade. Isso faz com que essas meninas acabem por se sentir culpadas. Portanto, é fundamental trabalhar também com as famílias.De que forma o seu livro Filhas da Violência tem sido recebido pelo público em Cabo Verde?Não só em Cabo Verde, mas também aqui na Europa, senti um grande impacto. Mesmo antes de apresentar o livro em certos países, ele já chegou a esses lugares. Por exemplo, na Suíça, no último fim de semana, houve um evento sobre o Dia da Mulher Cabo-Verdiana, e o livro já está a causar impacto sem que eu tenha estado presente. Isso deixa-me muito feliz, porque significa que a mensagem está a sensibilizar homens e mulheres. Em Paris, fiz duas apresentações que foram das mais impactantes que já realizei. Senti que as mulheres, as vítimas, precisavam de um espaço para falar. Foi muito poderoso. Muitas mulheres partilharam as suas histórias, algumas com 50 anos, relatando abusos sofridos quando tinham 11, 14 anos. E claro, esse trauma ainda persiste nas suas vidas.Porque ao ouvir falar deste tipo de violência, há uma identificação que cria uma abertura para falar?Sim, está a acontecer isso. Como disseram em Paris, foi uma revolução. Pedi ao público presente que eles mesmos, enquanto comunidade cabo-verdiana, criassem esses espaços de fala e partilha. O abuso também acontece dentro dessa comunidade, porque são questões transversais. Não sou eu que preciso estar lá para falar desses temas, mas a própria comunidade pode criar esses espaços.E por que foi uma revolução?Porque eu não esperava tantos testemunhos. O ambiente ficou tenso e muito emocionante. Acho que as mulheres se inspiraram nas que começaram a partilhar no início do evento. Foi um efeito dominó. Uma começou a falar, depois outra e outra, e assim sucessivamente. Tivemos vários depoimentos naquele dia. Para teres uma noção, o evento deveria terminar às 15h00, mas saímos de lá às 18h00.Nunca se falou tanto sobre a luta contra a violência sexual como hoje. Enquanto escritora e socióloga que acompanha essa temática há anos, sente que houve uma transformação? Sim, eu sinto isso. Quando faço palestras, percebo que os jovens são grandes agentes de transformação e mudança. Sempre os desafio a criar espaços de interajuda e partilha nas escolas, e isso já está a acontecer, inclusive no Brasil. Em Niterói, por exemplo, criaram uma sala específica para esses diálogos, porque há muitos problemas que os jovens trazem de casa para a escola. Acredito que essa transformação está a acontecer. É preciso incentivar e sensibilizar não só a comunidade educativa, mas a sociedade como um todo. Cada um deve fazer a sua parte e ser um agente de mudança. Se não tivermos um pulso firme nessa problemática da violência, daqui a pouco não teremos sociedade, porque a situação está gravíssima.As escolas podem e devem desempenhar um papel activo na prevenção e no apoio às vítimas de violência?As escolas, as igrejas... Todos nós somos chamados a essa causa. Homens e mulheres, todos devemos actuar nesse sentido.Há muitos casos de violência contra mulheres em Cabo Verde? Existem registos do número de casos de violência?Sim, há registos. De vez em quando, os números parecem baixar, mas surgem logo novos casos de feminicídio. Fico, por vezes, frustrada, porque tenho feito muitas palestras, não só nas escolas, mas também nas comunidades e em empresas. Dou entrevistas e informação não falta.Mas o silêncio continua...Sim, ainda há um silêncio ensurdecedor. Precisamos ser incansáveis, insistir nesta questão. Se cada um fizer a sua parte, poderemos mudar essa realidade. Mas essa mudança deve começar dentro das nossas próprias casas.
Sugiro ler o capítulo inteiro de Filipenses 3."Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." Filipenses 3:13-14
Vlamir Brandalizze faz um balanço dos números envolvendo as exportações de carne ao longo do mês de fevereiro. As três principais categorias: bovino, suíno e frango registram recorde histórico no acumulado. No mercado interno, Brandalizze chama a atenção para as vendas de novilhas aos frigoríficos. Esse movimento proporcionou um cenário de calmaria nos preços do boi gordo.
Hoje fomos ministrados pelo nosso pastor Cleber Barros. Yeshua chamou de homens de pequena fé todos aqueles que não tinham sua fé desenvolvida. Permaneceram prostrados, sem querer avançar e crescer espiritualmente. Homens de pequena fé não avançam nos processos. Ficam estagnados no mesmo lugar e não expandem para os dias que Deus já escreveu sobre eles (Mateus 14:31).Podemos ver um exemplo disso em Lucas 8:52 (a filha de Jairo). Yeshua realizou o milagre quando os murmuradores e descrentes foram removidos do ambiente. Para que haja cura e transformação, precisamos nos afastar da incredulidade e retirar do nosso meio os pranteadores. Já em Mateus 8:10, o centurião demonstrou uma fé tão grande que Yeshua declarou não ter visto algo semelhante nem em Israel. Ele creu na palavra de Yeshua, sem precisar de provas visíveis. Quando desejamos aquilo que Deus não escreveu sobre nós, para Ele, somos idólatras. Se você não tem fé, não tem crescimento espiritual. A fé nos santifica e nos aproxima de Deus. Se tiver que batalhar, batalhe pela fé. Deus já nos deu fé, e cabe a nós exercitá-la (Judas 1:3).Não queira ter a vida de alguém que não tem a vida do Espírito de Deus. Torne-se uma inspiração para que outras pessoas cresçam em Deus. Há problemas que Deus não vai resolver se Ele perceber que esse problema vai fazer você crescer na fé. As circunstâncias podem não mudar, mas nós somos transformados e aperfeiçoados por Deus (Isaías 43:19).Existem três tipos de visão: como Deus te vê, como você se vê e como o mundo te enxerga. Devemos ter uma visão equilibrada sobre nós mesmos, baseada na fé que Deus nos concedeu (Romanos 12:3).A igreja de Laodiceia se via como rica e autossuficiente, mas Deus a enxergava de outra forma (Apocalipse 3:17). Deixe Deus te aperfeiçoar da forma como Ele te vê. Vamos juntos!!
Um adolescente morreu e outras 25 pessoas ficaram feridas em um acidente de ônibus na rodovia Presidente Dutra, no interior de São Paulo. O ônibus saiu do Rio de Janeiro com destino a São Paulo. O veículo, com 45 pessoas, tombou ao sair do acostamento e caiu em uma ribanceira, na altura de Pindamonhangaba. Levy Gabriel Cardoso, de 13 anos, morreu com o impacto da queda de sete metros. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Brasil e União Europeia assinam acordo de cooperação policial na Bélgica.
Creche Popular Da Idanha, Belas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: As fortes chuvas no Acre causaram o rompimento de um trecho da BR-364, isolando quatro cidades. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes afirmou que um trabalho paliativo será necessário. A Defesa Civil alerta para o risco de novas erosões devido à possibilidade de mais chuva na região. E ainda: Estado de São Paulo atinge nível epidêmico de dengue.
O regresso dos sapatos de vela.
Em toda a Grande São Paulo, mais de 150 mil clientes da Enel ficaram sem energia. Neste momento, ainda falta luz em mais de 84 mil imóveis. No início da noite desta quinta (6), um temporal alagou ruas e causou transtornos. Uma das áreas mais atingidas foi a zona norte. Ruas ficaram alagadas, e a água invadiu casas. Em algumas regiões choveu granizo. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas de São Paulo, as próximas horas seguem sem previsão de chuva. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: mesmo com jogador expulso, Corinthians conta com goleiro para segurar o empate contra o Palmeiras pelo Paulistão.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Força Aérea Brasileira vai investigar a queda do avião que caiu na manhã desta sexta-feira (7), na zona oeste de SP. A aeronave decolou do Aeroporto Campo de Marte e caiu a cerca de quatro quilômetros do local. Ela tinha como destino Porto Alegre (RS) e pertencia à empresa de uma das vítimas, o advogado Márcio Louzada Carpena. E ainda: Veja quem são as vítimas de queda de avião na zona oeste de SP.
Condições ideais nos próximos 5 dias nas principais regiões produtoras do Brasil, mas alívio deve ser apenas temporário
Paula Franco, Bastonária da Ordem dos Contabilistas, destaca a importância das medidas relacionadas com os recibos verdes, mas considera que a generalidade das medidas poderia ter ido mais além.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Prêmios continuam cedendo no Brasil, afastando os vendedores, que já estão sofrendo com as adversidades climáticas. Excesso de chuvas no Centro-Norte do país continuam preocupando para a colheita.
Mais uma edição do Redação AutoMotor está no ar! Tiago Mendonça recebe o jornalista Cassio Cortes para falar sobre Fórmula 1. Eles comentam sobre as duplas de pilotos das equipes para a temporada 2025 da F-1. Confira o que Tiago e Cassio falaram em mais um Redação AutoMotor!
Apesar da elevação do PIB do Brasil pela ONU de 2,2% para 3%, a estimativa no Brasil é ainda maior. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) elevou a previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto, em 2024, de 3,3% para 3,5%. Na avaliação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a alta pode chegar a 3,6%.
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O temporal que atingiu a Grande São Paulo nesta sexta (20) deixou 565 mil imóveis sem energia elétrica. Além de 111 quedas de árvores, algumas partes da cidade enfrentaram rajadas de ventos de mais de 100 km/h. A ENEL, companhia de distribuição de energia, reforçou as equipes em campo para normalizar a situação. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: no Rio de Janeiro, chuva forte causou alagamentos e ventania derrubou árvores.
To get more information about the conversation club, its advantages, schedules, and other important details, visit the following page: https://portuguesewitheli.com/cah If you feel like helping this podcast but don't want to become a student or subscriber, consider leaving us a review in your podcast player (Apple or Spotify). This helps a lot! Also, if you'd like to, you can send me a tip that will become BOOKS I buy and read to prepare all these lessons (in addition to other hardware, of course), you can do it so here: https://buymeacoffee.com/elisousa Do you see an expression here that you don't understand? Send me a message here: https://portuguesewitheli.com/contact-us Now, here is the monologue for your benefit: Já vi muita criança dizendo que queria ser médico quando crescesse, mas nunca vi nenhuma dizer que queria ser coveiro. Se dissesse, os pais mandavam internar dizendo que a criança estava louca. Mas o fato foi que esse era o meu sonho desde criança. Tem muita gente preconceituosa para com o trabalho de coveiro, sabia? Ficam achando que você vai lidar com assombração, que você tem que carregar cadáver e coisa do tipo. Eu não ligo. Primeiro porque a minha família não estava montada na grana. Aos 18 anos, eu estava num mato sem cachorro. Precisava de um ganha pão e a patroa estava ficando arisca na época, não podia nem chegar perto. Mas foi só eu completar 18 anos que consegui o emprego de coveiro. Também, não é como se houvesse muitos candidatos por aí. Quando comecei a trabalhar no cemitério foi bem interessante. Era no regime de 12 por 36. Logo no meu primeiro dia de trabalho, fui acompanhar um coveiro mais experiente. Ele me instruiu a começar pelas ordens de serviço. No geral, quando a gente começa a lida, tem uma lista de tarefas a fazer. Às vezes, tem que fazer uma inspeção geral nas alamedas e nos túmulos. Só para garantir que tudo esteja limpinho. Muitas famílias passam por ali levando os seus entes queridos para o enterro e é necessário ter pelo menos dignidade neste momento. A gente também costuma abrir covas. Tem que ter pelo menos um pouco de músculo nos braços e força nas costas também, porque usamos pá, enxada, picareta e o escambau para escavar a terra. Mesmo que a gente consiga afofar a terra com algumas dessas ferramentas, ainda é trabalho pesado. Um sujeito raquítico passa mal nesse ramo. Agora, me desculpe a indelicadeza da alusão, mas não é só de cova que vive um coveiro. Em dia de sepultamento, que é quase todo dia, a gente precisa acompanhar o cortejo fúnebre. Por mais cansado e comovido que a gente esteja nesse momento, tem que fazer cara séria. Na cerimônia de sepultamento, a gente ajuda a colocar o caixão na sepultura e tem que seguir as ordens quando tem algum rito religioso. E também não pode fechar a cova nas pressas. Mais uma vez peço desculpa pelo comentário, mas não é como se alguém ali fosse sair correndo. É uma situação solene. O mínimo que a gente pode demonstrar é paciência. Agora se tem um trabalho que eu não gosto é de ajudar na exumação. Não sabia antes de começar, mas não é só a enterrar e deixar enterrado, não. Afinal, todo dia nasce e morre gente. E até onde se sabe, a Terra não está ficando maior não. Então, quem já está morto há muito tempo tem que abrir espaço para quem está morrendo agora. É aí que entra a exumação. No dia da exumação, a gente vai até o jazigo correto. Lá, a gente consulta a lápide, se certifica de que é a sepultura correta e começa a escavar. Tem que abrir com cuidado, porque às vezes o caixão está arruinado. Além disso, tem que usar os EPIs para evitar qualquer contaminação. Daí o pessoal especializado vem, remove os restos mortais e faz o que a família mandou fazer – às vezes, transferem os despojos para as gavetas do ossuário, e às vezes mandam cremar e colocar as cinzas numa urna. Como disse antes, tem muita gente que tem preconceito, mas eu não tenho não. Adoro trabalhar como coveiro. Só saio daqui para ser agente funerário. Ou para ser cliente do cemitério.
Analista destaca melhora da relação de troca para fertilizantes e oportunidades positivas no mercado
Joana Marques acompanhou as homenagens a Marco Paulo nos vários canais e tem alguns reparos a fazer.
00:00 Evento Sobre o Futuro da Economia Brasileira 00:11 Haddad e Galípolo Trazem Perspectiva Positiva 01:25 Rogério Xavier Traz Perspectiva Negativa 02:12 Inflação é Consequência do Rombo Fiscal 03:14 Dólar vai Disparar com Contas Públicas Desequilibradas 03:46 A Polêmica dos Gastos Não Contabilizados Corretamente 04:27 O Voo de Galinha da Economia Brasileira 05:15 Gastos Públicos Vão Aumentar 05:44 Impressionantes R$ 100 Bilhões de Gastos Parafiscais 07:04 Dólar R$ 6 no Curto Prazo 07:26 Gráfico Dólar vs. Real Brasileiro desde o Plano Real 08:09 ETFs de Renda Fixa | Investimentos no Exterior 08:34 ETFs de REITs | Investimentos no Exterior 08:57 ETFs de Stocks | Investimentos no Exterior 09:22 Rentabilidade BND | EMB | VNQ | VNQI | VT em 2024 10:05 Onde Investir no Brasil com Taxa Selic nas Alturas 10:25 Investimentos de Renda Fixa | Outubro 2024 11:06 RC Wealth Consultoria De Investimentos
Quem acompanha o podcast nas edições mais recentes já sabe. Este é o nosso último episódio. Depois de seis anos construindo essa relação linda, cheia de análises, desabafos e conselhos, estou com quem fez esse projeto crescer comigo na maior parte desse tempo: Thiago Theodoro! Conversamos sobre todos esses episódios que fizemos juntos, a necessidade de encerrar o podcast agora e até refletimos sobre o que pode vir por aí! Benzinhos, obrigado por estarem todos esses anos com a gente! Recebemos mensagens lindas sobre como nossos papos impactaram vocês e podemos afirmar com certeza: é recíproco! Ficam aqui os 300 episódios que fizemos com muito carinho e que sempre estarão no ar para quando vocês precisarem de um ombro amigo! Nos vemos em breve! --------- PRA FICAR MELHOR PODCAST: Episódios antigos do Estamos Bem LIVRO: O Caminho do Artista SÉRIE: You Are the Worst LIVRO: Gilberto Braga: O Balzac da Globo PODCAST: Armchair Expert LIVRO: Gente Pobre LIVRO: Cupom Falso LIVRO: Felicidade Conjugal LIVRO: A Morte de Ivan Ilitch --------- SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS! Twitter: @estamosbempod | Instagram: @podcastestamosbem Bárbara dos Anjos: @dabarbara (Instagram) | @dabarbara (Twitter) Thiago Theodoro: @othiagotheodoro --------- COLABORE COM O PODCAST PELA ORELO! Na Orelo, além de ouvir o Estamos Bem?, você pode contribuir com nosso podcast e ganha acesso ao grupo do Telegram e um programa exclusivo toda terça-feira em que entrevisto convidados que já passaram por aqui. Bora? Acesse https://orelo.cc/podcast/5e7f01d761d8770ee8d20aa7?forum=false --------- MANDE O SEU CASO PARA A GENTE! E-MAIL: podcastestamosbem@gmail.com
No Fórum Onze e Meia de hoje: Malafaia ataca Bolsonaro e cria dúvidas para cenário eleitoral de 2026, com um possível racha na extrema-direita. O que LULA precisa fazer? Participam do programa o ex-presidente do PSOL Juliano Medeiros e o ex-ministro Ricardo Berzoini. Apresentação de Renato Rovai, Glauco Farias e Felipe Pena.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Contas de energia elétrica ficam mais caras a partir desta terça-feira. Rajadas de vento de até 100 km/h e chuva intensa devem atingir áreas da metade norte do RS, apontam dois novos alertas do Inmet. Diddy tenta prisão domiciliar e promete fazer testes toxicológicos semanalmente caso seja solto. Irã lança mísseis contra Israel; governo pede para israelenses se protegerem. Fraport já pode usar R$ 425,9 milhões para reconstrução do aeroporto Salgado Filho.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Oito pessoas ficam feridas em acidente com van desgovernada na zona norte de São Paulo. E ainda: Quatro policiais penais são presos em Salvador por cobrar propina para liberar detentos durante a noite e aos finais de semana.
00:00 Copom eleva Taxa Selic em 10,75% ao ano 00:40 Taxa de Juros no Brasil hoje 01:12 Fed corta Taxa de Juros nos EUA para 5% ao ano 01:29 Taxa de Juros nos EUA hoje 01:45 Taxa de Juros vai subir mais ainda no Brasil em 2024 02:00 Quanto vai subir a Taxa de Juros na próxima reunião 02:45 Taxa de Juros vai subir até 12% 04:00 Brasil é o paraíso da Renda Fixa 04:07 Como ficam seus investimentos? Onde investir agora? 04:23 Tesouro Selic 04:31 CDB Pós Fixado 04:43 LCI e LCA Pós Fixado 04:50 Fundos de Renda Fixa Pós Fixados 05:06 Tesouro Prefixado 05:30 Tesouro IPCA 06:45 Rob Correa Research 07:21 Consultoria de Investimentos | RC Wealth
Nesta quarta-feira (18), nossos comentaristas analisam os jogos das quartas de final da Libertadores
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma colisão entre uma van e uma carreta deixou três mortos e dez feridos na BR-324, região metropolitana de Salvador. Duas das vítimas fatais eram irmãs e estavam no banco da frente da van, já a terceira estava ao lado da porta e foi atingida na cabeça. Os passageiros haviam saído da cidade de Mutuípe, no interior baiano, para fazer um tratamento de saúde em Salvador. E ainda: Tiroteio entre policiais e bandidos deixa duas pessoas feridas na zona oeste do Rio.
O 3 em 1 dessa quarta-feira (07) debateu a reunião ministerial com Lula. Presidente pede cautela durante eleições no Congresso. Lula diz que troca da presidência não podem afetar o governo. Em reunião com ministros, Lula afirma que está satisfeito com trabalho dos ministros ‘Todo mundo sabe que quem troca ministros sou eu'. PEC da Segurança: governo apresentará texto após consulta a governadores. Lula se reuniu com Lewandowski para discutir o conteúdo da PEC. Presidente diz, em reunião ministerial, que ‘inflação está totalmente equilibrada'. Desoneração da Folha: STF analisa, na próxima semana, se mantém prazo para acordo. Após pedido da PGR, STF mantém suspensão do pagamento das ‘Emendas PIX'. Ficam autorizadas as que cumprem critérios de transparência. Preso há um ano, STF manda soltar ex-diretor da PRF Silvinei Vasques. Ele terá que cumprir medidas cautelares e usar tornozeleira. Impasse na Venezuela: ‘Vamos encontrar solução pacífica', diz presidente. Nicarágua expulsa embaixador brasileiro do país. Em retaliação a Ortega, governo decide expulsar embaixadora da Nicarágua. Reunião ministerial, Amorim e Vieira na Comissão, emendas parlamentares e Emendas PIX são outros temas debatidos pela bancada.
Alexandre Garcia comenta aumentos no gás e na gasolina, viagem de Lula à Bolívia, fotos de candidatos do PT com Janja, o Estado inchado e as eleições na França.
O 3 em 1 dessa quinta-feira (04) debateu sobre o grupo de trabalho que apresentou relatório que regulamenta a Reforma Tributária. Parecer deixou carnes de fora da cesta básica isenta de impostos. Arthur Lira nega incluir carne na cesta e irrita agro. Presidente da FPA, Pedro Lupion, reclamou da decisão. Imposto do Pecado: parlamentares incluem jogos de azar e carros elétricos. Imposto foi criado para coibir consumo prejudicial à saúde. PF finaliza inquérito e indicia Jair Bolsonaro no caso das joias. Documento deve ser enviado ainda hoje ao STF. Em ano eleitoral, Lula vive cenário hostil com ausência de governadores. Dólar opera em baixa após governo anunciar corte. Fernando Haddad anunciou corte de R$ 29,5 bilhões no orçamento. Senado pode votar regras para Inteligência Artificial antes do recesso. PEC da Anistia: Lira recua com proposta após discordância de líderes. Governo da Argentina avisa Itamaraty sobre visita de Javier Milei ao Brasil. Governo brasileiro adota silêncio aos ataques do presidente argentino. Eleição no Reino Unido, investigação contra META e candidaturas do MST são outros temas debatidos pela bancada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A jornada escolar ideal começa aos 4 anos e termina aos 17, com a conclusão do Ensino Médio. Mas uma pesquisa inédita mostra que, na realidade brasileira, apenas metade dos estudantes conclui o Ensino Fundamental no tempo certo. No Ensino Médio, esse número cai ainda mais: só 41% dos alunos terminam com a idade prevista. Divulgada em primeira mão neste episódio, pesquisa da fundação Itaú Social revela os fatores que dificultam a permanência de crianças e adolescentes na escola. Para entender as causas e consequências deste resultado, Natuza Nery conversa com Patricia Mota Guedes, superintendente do Itaú Social. Patricia detalha como as taxas de evasão aumentam a partir do 6° ano do Ensino Fundamental, período considerado “esquecido” pelas políticas públicas. Ela aponta também as medidas mais urgentes para reter crianças e adolescentes no ensino, como medidas voltadas para etapas de transição do aluno, revertendo um movimento que acentua as desigualdades.