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Edição de 09 Setembro 2025
A Esclerose Múltipla é uma patologia neurológica que afeta a chamada bainha de mielina, uma camada que protege os neurônios, atrapalhando a transmissão dos impulsos nervosos. Essa disfunção provoca diversos sintomas, ou “surtos”, períodos em que o desconforto se torna mais acentuado. A neurologista brasileira Juliana Santiago, coordenadora do Centro de Tratamento de Esclerose Múltipla (CTEM) da Rede Mater Dei de Saúde, explica como diagnosticá-la e quais sinais devem alertar os pacientes. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris A estimativa é que cerca de 3 milhões de pessoas convivam com a doença no mundo, segundo dados do Atlas da Esclerose Múltipla, publicado pela Multiple Sclerosis International Federation (Federação Internacional de Esclerose Múltipla), em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Um dos maiores mitos que envolvem a doença, explica Juliana Santiago, é a idade. “Quando falamos de esclerose, as pessoas associam a uma doença de pacientes idosos. Na verdade, a Esclerose Múltipla é mais comum entre jovens de 20 a 40 anos. Os sintomas geralmente ocorrem nessa faixa etária, em pessoas saudáveis, e são mais frequentes em mulheres do que em homens.” Os sintomas não são necessariamente graves e variam de pessoa para pessoa, diz a médica, coordenadora do Centro de Tratamento de Esclerose Múltipla (CTEM) da Rede Mater Dei, em Belo Horizonte. Mas ela chama a atenção para alguns sinais que podem parecer banais e indicam a necessidade de uma consulta com um especialista. “Acordar com o braço direito formigando, por exemplo. Pode ser um formigamento leve, que não apresenta necessariamente alteração de força. O paciente costuma achar que dormiu em cima do braço ou que fez um exercício diferente na academia. Mas as alterações sensitivas são um sintoma comum da Esclerose Múltipla”, alerta. Problemas de visão, como dores nos olhos, embaçamento visual e dor de cabeça, também são comuns e muitas vezes passam despercebidos ou desaparecem espontaneamente. “Pode haver perda de força, tontura, que é confundida com labirintite, desequilíbrio ao andar, entre outros. Mas os mais comuns são alterações sensitivas, de força e visuais.” Por que as mulheres são mais afetadas? Em geral, explica a neurologista, doenças autoimunes, como a Esclerose Múltipla, predominam no sexo feminino. Fatores genéticos e hormonais, associados a gatilhos ambientais, tornam as mulheres mais propensas a desenvolver patologias causadas por uma reação exacerbada do sistema imunológico. Mas, além de todos esses fatores que favorecem a doença, a neurologista destaca o ritmo de vida das mulheres e o estresse, que pode desencadear surtos. Não existe um exame específico para diagnosticar a Esclerose Múltipla, ressalta a especialista, que mantém um canal nas redes sociais com diversas informações sobre a condição. “O diagnóstico da Esclerose Múltipla é como montar um quebra-cabeça. O médico precisa colher cuidadosamente a história do paciente, realizar o exame neurológico, analisar os achados da ressonância e outros exames que excluam outras doenças.” De acordo com a especialista, a ressonância magnética do encéfalo e da medula é um exame fundamental e pode mostrar alterações, como manchas esbranquiçadas, que sugerem a existência da doença. Mas o exame, por si só, não é suficiente para determinar o diagnóstico. “Eu monto o 'quebra-cabeça' com a ressonância, a história clínica e o exame neurológico, e excluo outras doenças que imitam a Esclerose Múltipla”, explica Juliana Camargo. Tratamento pode controlar evolução O diagnóstico é essencial para dar início ao tratamento precoce e retardar a evolução da inflamação. “A pista para pacientes e médicos é desconfiar e considerar a possibilidade da doença. Às vezes, a paciente é saudável, jovem, está em um contexto estressante e começa a apresentar sintomas como um simples formigamento no braço. Qual é a chave? Suspeitar.” Desde 1993, a Esclerose Múltipla pode ser tratada com medicamentos que controlam a doença e a inflamação. Os imunomoduladores ou imunossupressores protegem os neurônios porque suprimem ou inibem a resposta do sistema imunológico contra o próprio organismo, prevenindo os ataques à bainha de mielina, que, na doença, é danificada e afeta os neurônios. O objetivo é evitar os surtos, que podem deixar sequelas, e interferir na evolução da doença. “Tenho que pensar em como a paciente estará daqui a 20 anos, porque são jovens, e o tratamento vai impactar diretamente em sua vida”, conclui a neurologista.
| Os livros-textos deste episódio são: Todos podem ter sucesso, cap.1; O Livro dos Jovens, p. 103; Guia para uma Vida Feliz, p.33; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Torne-se você também um Mantenedor das Mídias da Seicho-No-Ie! Saiba como acessando: https://rebrand.ly/mantenedor;| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar;| Quer começar a praticar a Meditação Shinsokan, mas não sabe como? Conheça a Meditação Shinsokan guiada: https://rebrand.ly/shinsokan_7min;| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram)
Ministrada em 06/09/2025 (Jovens)
PL da anistia prevê Bolsonaro livre para disputar Planalto em 2026. Novo terremoto atinge Afeganistão e número de vítimas deve crescer. Neurocientistas divulgam imagens inéditas de cérebro durante tomada de decisão. Concluir Educação de Jovens e Adultos aumenta empregabilidade e renda. Aprenda a fazer o prompt perfeito para se comunicar com a inteligência artificial. E morre Giorgio Armani, ícone da moda, aos 91 anos. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O grupo teatral Narra(iz), formado pelas atrizes Mariana Madeira, Nicolle Duarte e Sofia Cartágenes, foi selecionado para participar do FESTAC Ano 7 – Festival Estudantil de Artes Cênicas da Bahia, que ocorre entre os dias 8 e 14 deste mês, em Salvador (BA). Em entrevista ao quadro TROCA DE IDEIA, no PLUGADO na MIRANTE FM, Mariana, Nicolle e Sofia afirmaram que a participação marca um importante momento de projeção do teatro maranhense em um
Diz Silvério Silva. fundador da Academia de Joanesburgo. Na Guarda hoje arranca o Congresso Mundial das Academias do Bacalhau. Na Argentina celebra-se o Dia do Imigrante. Edição Paula Machado.
No episódio de hoje, Afonso Borges indica aos jovens as obras de Érico Veríssimo. Conheça mais sobre o escritor! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao ministrar o sacramento da Crisma a jovens e adultos na Paróquia Nossa Senhora da Conceição e SantoAleixo, no Decanato São José de Anchieta, o bispo diocesano, Dom Joel Portella Amado, voltou a afirmar que a Crisma não é uma formatura, lembrando aos crismandosque devem alimentar diariamente a fé em Jesus Cristo. A missa foi concelebrada pelo pároco, Padre João Carlos Feliciano, e pelo vigário paroquial, Padre Pablode Freitas Oliveira, e assistida pelos diáconos permanentes e coroinhas.Matéria completa em www.diocesepetropolis.com.br
ASSISTA AO VIDEOCAST! Conheça o Programa Futuro Cientista da UFSCar neste episódio do Arco43 Podcast. Saiba como educação, pesquisa e incentivo à ciência estão transformando a vida de jovens da rede pública e inspirando futuros talentos no Brasil. Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira, Fábio de Lima Leite, Thyago Gonçalves Fonseca Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Afonso Borges dá sequência à sua série sobre grandes autores da literatura brasileira. O personagem de hoje é o poeta Carlos Drummond de Andrade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Afonso Borges indica aos jovens as obras de Mário de Andrade. Conheça mais sobre o escritor! See omnystudio.com/listener for privacy information.
CAMILO (Espírito). Procura compreender os teus jovens. In: __. Minha família, o mundo e eu. Psicografia de J. Raul Teixeira. Niterói, RJ: Fráter, 2011. cap. 15, p. 131-137. Obras básicas e complementares da Doutrina Espírita. (live no YouTube). Palestrante: Fátima Guimarães
Ministrada em 30/08/2025 (Jovens)
A queda no número de matrículas na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a evasão escolar deste grupo de pessoas são temas do quarto episódio da série de podcasts É sobre educação. Neste bate-papo, as especialistas com Jane Reolo, mestre em educação e especialista em políticas públicas, e Rita Figueiredo, supervisora técnica educacional da EJA do Serviço Social da Indústria de São Paulo(Sesi-SP), debatem as causas e falam sobre como reverter esse cenário. Para Jane, é urgente entender o valor da EJA e reconhecê-la como uma modalidade com a mesma importância das demais etapas do ensino básico. Rita, por sua vez, explica que o Sesi-SP reformulou sua metodologia com a Nova EJA, que combina 80% de ensino a distância e 20% presencial, conclusão em até 12 meses, reconhecimento de saberes prévios e qualificação profissional pelo Senai. A conversa foi mediada pela jornalista Camila Silveira. A série de podcasts É sobre educação é uma produção do Estadão Blue Studio, com patrocínio do Sesi-SP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No âmbito do Encontro Anual da rede portuguesa da Fundação Anna Lindh, o CNC promoveu um debate sobre a juventude e o futuro na região Euro-Med com Guilherme d'Oliveira Martins, Miguel Real e Paulo de Almeida Sande. Publicamos a apresentação por Guilherme d'Oliveira Martins e a intervenção de Paulo de Almeida Sande, em 26 de junho de 2017.
No episódio de hoje, Afonso Borges fala sobre o escritor Jorge Amado e indica as obras do autor aos jovens. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quantidade pode triplicar até 2030, se países não executarem ações de redução de gases de efeito estufa; relatório da ONU revela que nordeste do Brasil é um dos pontos críticos numa relação de outros países latino-americanos e caribenhos.
No episódio de hoje, Afonso Borges tenta de convencer a ler Machado de Assis, um dos maiores nomes da literatura brasileira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como funciona a diferença entre o Provão para os alunos do Ensino Médio regular e para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) by Governo do Estado de São Paulo
EVA CAST - o podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos
Este é o episódio 33 do EVA CAST, o podcadst do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológico (EVA). O tema é “ Câncer ginecológico em mulheres jovens. Os convidados são Fabio Fin, cirurgião oncológico doInstituto Femina - Curitiba, e coordenador de Boards Científicos do EVA e Luciana Landeiro, oncologista clínica do Grupo Oncoclínicas, coordenadora do comitê de cuidados aos sobreviventes de câncer da SBOC, líder nacional do programa de survivorship do grupo oncoclínicas, o OC sobre VIVER e integrante do Comitê de Ética do Grupo EVA.O diagnóstico de câncer ginecológico em mulheres jovens pode vir acompanhado de outros pontos de atenção, com o impacto na fertilidade e as possibilidades de tratamento.Neste episódio, nossos convidados falam os tipos mais comuns da doença nessa faixa etária, com destaque para o câncer de endométrio, e os desafios para o diagnóstico precoce em uma população que, em geral, não é vista como grupo de risco.Com base em perguntas que percorrem da preservação da fertilidade à condução clínica e emocional das pacientes, os especialistas também abordam se há diferenças na biologia tumoral e no prognóstico das pacientes jovens. Falam também sobre como a idade influencia nas decisões cirúrgicas e nos esquemas de tratamento. O bate-papo traz também orientações tanto para profissionais que acompanham essas pacientes quanto para mulheres e famílias que estão diante do câncer ginecológico. Ouça, compartilhe e nos ajude a fazer o EVACAST, com seus comentários e sugestões de temas. Aproveite também para seguir e interagir com os perfis do EVA nas mídias sociais - @gbtumoresginecologicos.Ficha técnicaRealização: Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA)Produção: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoCaptação e edição de som: J. BenêTema de abertura e encerramento: Gui GrazziotinDireção: Luciana Oncken
Afonso Borges dá sequência a sua série sobre escritores brasileiros. Hoje, ele fala das obras e do legado de Graciliano Ramos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Notícia publicada na Bloomberg.
Ucrânia decide liberar a saída do país para homens de 18 a 22 anos, para dar a chance de estudar e trabalhar fora. E mais:- Trump eleva o tom contra o Federal Reserve e anuncia que demitiria Lisa Cook, uma das diretoras do banco. Em resposta, ela diz que não vai sair e vai contestar a decisão na Justiça- Na Colômbia, 34 soldados foram sequestrados em uma área de selva usada como rota do narcotráfico. O governo acusa o grupo comandado por Iván Mordisco, o guerrilheiro mais procurado do país, de estar por trás desse sequestro- Governo do Congo e grupo armado M23 voltaram a negociar no Catar, numa tentativa de salvar acordo de paz assinado em julho desse ano, que nunca saiu do papel- No Sri Lanka, ex-presidente consegue liberdade sob fiança depois de ser preso na por desvio de fundos públicos Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
PeerBR é a maior fintech de investimentos em crédito privado regulada pela CVM, que traz como missão disponibilizar ativos inovadores, sem taxas de administração ou burocracias. Saiba mais em bit.ly/3UTAM8j. Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Israel mata mais 5 jornalistas em Gaza. Malafaia recebeu R$ 30 milhões de “Sheik da Bitcoin”. Jovens negros representam 73% das mortes por causas externas no Brasil. Primeiro transplante de pulmão de porco para um humano funciona por 9 dias. Brasil tem menos de 200 data centers, contra quase 4 mil nos EUA. E morre Rogério Meanda, guitarrista da banda Blitz, aos 61 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Afonso Borges indica aos jovens as obras de Euclides da Cunha. Conheça mais sobre o escritor! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sete em cada dez vítimas de mortes de causas “externas”, ou não naturais, no Brasil, são jovens negros. Dentre essas mortes estão listadas as mortes causadas por violências, acidentes e confrontos armados. Os dados fazem parte do 1º Informe epidemiológico sobre a situação de saúde da juventude brasileira, realizado pela Fiocruz.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira qualificou de muito mau a suspensão das emissões da RTP e RDP, e deposita a sua confiança nos jovens guineenses para lutar contra o estado atual do país. 12 anos depois, Angola voltou a vencer o Afrobasket e em casa. Os Estados Unidos da América estarão a usar o continente africano como uma zona de descarga para deixar migrantes ilegais?
49% dos brasileiros consideram injusto uso da Lei Magnitsky contra Moraes, diz Quaest; 39% apoiam. Polícia de SP prende homem acusado de fazer ameaças ao youtuber Felca. Jovens negros representam 73% dos óbitos por causas externas, aponta estudo da Fiocruz. VÍDEO mostra momento que míssil de Israel atinge jornalistas e equipe de resgate em Gaza. INSS inicia pagamento de benefícios de agosto nesta segunda; veja calendário.
Afonso Borges inicia uma série sobre grandes autores da literatura brasileira. Hoje, ele fala sobre João Guimarães Rosa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O LoGGadoCast está no ar! E nesta edição, Edu Sacer, Leo Oliveira, Márcio Zanon e Mandy Aguiar comentam as últimas novidades da TV, cinema e streaming! Para ouvir, dê o play, aumente o volume e deixe seu feedback nos comentários!Comentado no Cast:05:19 - Notícias e Amenidades44:42 - Pecados Inconfessáveis01:00:08 - A Mulher da Casa Abandonada01:27:09 - Dias Perfeitos02:11:06 - A Noite Sempre Chega02:32:15 - Colapso02:36:37 - Providence Falls02:51:57 - Jovens Milionários03:20:27 - Comentários03:39:40 - DespedidasLinks Relacionados:Apoie pelo Pix: contatologgado@gmail.comApoie no PatreonLoGGado no TelegramLoGGado no InstagramLoGGado no BlueskySeriadores AnônimosCompre AQUI os livros de Leozio!Arquivo de Episódios do LoGGadinLoGGadoCast 465 – Terceira Metade, Wandinha, Uma Sexta Feira Mais Louca Ainda, Alien: Earth e muito maisMande sua barra para o S.A.D.OBS: trilha do episódio sem copyrights
Ministrada em 22/08/2025 (Jovens)
Meditação Católica
Neste episódio, Lucas recebe Nikolas Ito Trindade, da Caltim, para um papo sobre sucessão familiar, gestão estratégica e os desafios de comunicar o agro com autenticidade. Uma conversa que conecta tradição, inovação e propósito no campo. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado:Nikolas Ito TrindadeEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Lucas recebe Nikolas Ito Trindade, da Caltim, para um papo sobre sucessão familiar, gestão estratégica e os desafios de comunicar o agro com autenticidade. Uma conversa que conecta tradição, inovação e propósito no campo. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado:Nikolas Ito TrindadeEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No âmbito do Encontro Anual da rede portuguesa da Fundação Anna Lindh, o CNC promoveu um debate sobre a juventude e o futuro na região Euro-Med com Guilherme d'Oliveira Martins, Miguel Real e Paulo de Almeida Sande. Publicamos a apresentação por Guilherme d'Oliveira Martins e a intervenção de Miguel Real, em 26 de junho de 2017.
Mensagem de 16/08/2025 (Sáb).Textos utilizados: Gênesis 1:1; Jó 38:1-6; Salmo 139:1-16
O mercado de trabalho vive uma transformação, impulsionada pelas diferentes visões de cada geração. Reportagem do portal de notícias "G1" aponta que jovens de 18 a 24 anos ficam em média 12 meses no emprego, enquanto "baby boomers" (geração nascida entre 1946 e 1964) costumam permanecer por décadas na mesma empresa. No Brasil, os jovens de 18 a 24 anos permanecem, em média, apenas 12 meses no mesmo emprego, segundo levantamento do Ministério do Trabalho. Em 2024, a rotatividade dessa faixa etária chegou a 96,2%. A busca por novas oportunidades (38%), a falta de reconhecimento (34%) e questões éticas (28%) estão entre os principais motivos que levam os jovens a pedir demissão. Estresse, problemas de saúde mental e baixa flexibilidade também aparecem na lista. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Grasiel Grasel participou do Assunto Nosso, onde falou sobre a importância e o despertar dos trabalhos voluntários dos jovens.
Grasiel Grasel participou do Assunto Nosso, onde falou sobre a importância e o despertar dos trabalhos voluntários dos jovens.
Entre 28 e 30 de Julho, os protestos em Luanda contra o aumento dos combustíveis fizeram 30 mortos e revelaram a frágil situação de três milhões de jovens angolanos desempregados. O economista angolano, Francisco Miguel Paulo, sublinha que muitos nem têm emprego informal e alerta para a necessidade de medidas de formação profissional. Adverte que, sem acção, a instabilidade social pode repetir-se, mas garante que “há dinheiro e é possível ocupá-los”. Entre 28 e 30 de Julho, Luanda viveu protestos violentos contra o aumento do preço dos combustíveis, que resultaram em 30 mortos, mais de 200 feridos e 1.500 detenções. A tensão social pode estar ligada a um dado preocupante para investigadores, segundo o Instituto Nacional de Estatística, cerca de um milhão de jovens na capital, e três milhões em todo o país, não estudam nem trabalham. O economista e investigador do Centro de Estudos de Investigação Científica da Universidade Católica de Angola, Francisco Miguel Paulo, explica que os números oficiais do Instituto Nacional de Estatística consideram como empregados também aqueles que trabalham no mercado informal. No entanto, sublinha, há jovens que nem sequer conseguem esse tipo de ocupação precária. “Esses jovens não têm emprego informal, ou seja, nem dispõem de dinheiro para iniciar um pequeno negócio. Não trabalham, não estudam e não é por falta de vontade, mas porque não existem oportunidades reais para trabalhar ou estudar”, afirma. O economista acrescenta que “não é fácil conseguir lugar para estudar em Luanda ou em Angola em geral” e lamenta que “esses jovens sejam quase que marginalizados de toda a política social e económica do governo”. Afirma mesmo: “Não conheço nenhum programa do governo ou nenhuma política que tenha em mente essa franja de jovens de 15 a 24 anos que não trabalham e que não estudam. Mas isso pode ser feito, apesar da crise. Ainda há dinheiro para isso. É possível ocupar esses jovens". Para o economista, a solução passa pela formação profissional, aproveitando recursos já existentes. “Temos o Ministério do Emprego e Segurança Social, temos as escolas e centros de formação profissional públicos que estão em todos os municípios do país. Há empresas privadas disponíveis para dar formação de pedreiro, electricidade, canalização, coisas simples, mas que ajudam os jovens a serem empregáveis. Temos que formar esses jovens e há dinheiro para isso. Mas agora, se há vontade política, é outra questão”. O investigador alerta também para o peso da economia informal: “Da força de trabalho em Angola, dos 12 milhões, 10 milhões estão no mercado informal, só 2 milhões estão no mercado formal. Desses 10 milhões, boa parte são agricultores. Aliás, 50% da força de trabalho que está no informal são agricultores”. Essa realidade, alerta, levanta problemas sérios no futuro: “Não pagam segurança social e, quando aos 60 anos estão cansados, como é que resolvemos essa situação? O governo podia muito bem fazer com que a segurança social cubra isso, como fez com os antigos militares desmobilizados. Mas infelizmente há poucos programas sociais com impacto na sociedade”. A inactividade juvenil, adverte, tem efeitos directos na segurança e estabilidade do país. “Se nada for feito, o que aconteceu no 28 e 29 de Julho vai voltar a acontecer frequentemente, porque esses jovens não têm nada a perder, já não têm esperança, só têm a perder a vida e muitos deles passam fome”, descreve. “Às vezes precisam de 10.000, 5.000 kwanzas para começar negócios e nem têm esses valores. É uma insegurança para todo o país, porque nada justifica o vandalismo, mas também coloquemo-nos no lugar deles: o que é que eles têm de esperança?” Segundo o economista, não é possível conter esta realidade apenas com repressão policial. “Se o governo continuar a chamá-los de vândalos e não entender a situação deles, não há efectivos da polícia ou militares que vão conseguir combater. Eles são um milhão só em Luanda. Em todo o país são cerca de três milhões. Não queremos isso. Queremos que reconheçam que de facto falhámos em termos sociais. É possível fazermos isso e há dinheiro para fazer isso”, lembra. Após as detenções de líderes associativos, justificadas pelas autoridades como medidas de segurança, o economista considera que a principal lição a retirar é “mostrar empatia para com o que os jovens estão a enfrentar. Jovens sem emprego, sem escola… é preciso colocar-se no lugar deles, reconhecer e resolver essa situação”. Para isso, defende medidas simples e de execução rápida: “Há centros de formação profissional no país, criam-se mais centros. Numa ou duas semanas conseguimos cadastrar esses jovens todos e que seja feito a nível municipal, porque a nível central é muita burocracia, nada funciona. Dá-se autoridade aos municípios para registar os jovens que estão nesta situação, dar-lhes formação, kits e, no caso dos que estão no mercado informal, formalizá-los”. Francisco Miguel Paulo lembra, ainda, que a informalidade pode resolver necessidades imediatas, mas não garante o futuro: “No curto prazo, a informalidade consegue cobrir a sua necessidade, mas e depois? Amanhã, quando se reformarem, como é que eles vão viver, já que não conseguirão contribuir para a segurança social? Temos que pensar nisso”. Apesar do contexto preocupante, o economista mantém-se optimista: “No curto prazo é possível resolver isso. Basta ocupá-los, dar-lhes esperança de que é possível. São um motor para o desenvolvimento. O país precisa de desenvolver e precisa da mão-de-obra. O melhor recurso que o país pode ter é a sua mão-de-obra, mas para isso tem que ser qualificada e empregável".
A campanha de comunicação “Espelhos”, lançada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, faz parte das celebrações do Dia Internacional da Juventude, comemorado em 12 de agosto. A iniciativa visa ampliar as oportunidades, romper estereótipos sobre a juventude e viabilizar a inserção de jovens no mercado de trabalho. Sonoras:
Como a escola pode ajudar os jovens a fazer escolhas mais conscientes e planejadas? Essa questão ganha relevância diante de um dado alarmante: 8,9 milhões de brasileiros entre 15 e 29 anos não estudam nem trabalham, segundo a Pnad Educação 2024. No ensino médio, o abandono escolar e a distorção idade-série aumentam, evidenciando a urgência de aproximar o currículo das aspirações dos estudantes. É nesse contexto que o episódio "Projeto de Vida, as Escolhas e o Futuro dos Jovens no Brasil", terceiro da série "Pra Falar de Educação", discute como iniciativas como o Projeto de Vida e programas do Sesi-SP – Passaporte para o Futuro, Universitário e Futuro Professor – têm ampliado horizontes e fortalecido vínculos com a escola. Com a participação de especialistas e histórias inspiradoras de estudantes, o podcast traz reflexões sobre como preparar os jovens para a vida, a cidadania e o mundo do trabalho no século 21.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Receitas, certidões de óbito e burlas com contas dos CTT e EDP. 3 jovens criaram um esquema que rendeu muito dinheiro e acabaram presos. Leonor Riso, editora adjunta de Sociedade, é a nossa convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jovens inconsequentes, um acidente terrível, alguém com sede de vingança e… um gancho. Em 1997, isso foi o suficiente para que um novo ícone dos slashers chegasse aos cinemas: Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado. Quase trinta anos depois, o filme rendeu mais duas produções, uma série de televisão e uma sequência legado que acabou de estrear nas telonas. Mas será que o pescador assassino ainda tem fôlego para sustentar uma nova história ou será que deveria ter aposentado sua capa de chuva? Para responder à essa pergunta, nossa bancada viaja até Southport, na Carolina do Norte, para revisitar a franquia, analisar seu mais novo filme e tentar descobrir o que diabos fizemos no verão passado. Venha com a gente por essa jornada nostálgica, tome cuidado na estrada e quando questionado por uma estação de rádio, se lembre: a capital do Brasil não é o Rio de Janeiro.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Thiago Natário e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (1997)Eu Ainda Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (1998)Eu Sempre Vou Saber o que Vocês Fizeram no Verão Passado (2006)Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (2025)Citações off topic:O Mistério de Candyman (1992)Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (livro, 1973)O Quinteto (1994 – 2000)O Grande Amor de Nossas Vidas (1961)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #281 – Franquia PânicoRdMCast #317 – O Horror depois de Pânico: Adolescentes nos anos 90RdMCast #286 – Embate Slasher Anos 90: Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado x Lenda UrbanaRdMCast #250 – a História do Horror SlasherRdMCast #364 – Cientologia: o culto sinistro de HollywoodRdMCast #296 – Franquia PremoniçãoRdMCast #511 – Round 6: desigualdade, natureza humana e batatinha fritaSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
Pesquisa da Universidade de Melbourne com pessoas entre 15 e 30 anos constatou que um terço recebia 15 dólares por hora ou menos - o salário mínimo por lei atualmente é de 25 dólares. Imigrantes de países não-anglófonos são mais propensos a serem passados para trás pelo patrão.
Jovens ganharam troféu de ouro em evento na Suíça; eles contam como desenvolveram dois robôs para resgate de pessoas em desastres naturais.