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O boletim Focus do Banco Central aponta para a quinta redução consecutiva nas projeções de inflação do ano. A sequência de revisões para baixo indica maior confiança dos analistas na trajetória de desaceleração dos preços.Sonoras:
O presidente ressaltou o potencial das novas parcerias com países de forte crescimento na região. A agenda contou com visitas oficiais, reuniões bilaterais, aberturas de mercados, encontros com empresários, acordos comerciais, participação inédita na Cúpula de países do leste asiático, além de homenagens ao presidente Lula.Sonora:
Por que algumas crianças vivem doentes — mesmo com tantos exames e cuidados médicos?Neste episódio, conversamos com a Dra. Lis sobre a psicossomática infantil e o que o corpo da criança pode expressar quando as emoções não encontram palavras. Ouça agora e descubra novas formas de escutar o que não é dito.Cocrie essa temporada com a gente: - https://apoia.se/vaipelasombraNos siga aqui também para mais conteúdo:- Instagram: https://www.instagram.com/vaipelasombra.podcast/- Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVsUlClriNgro7UgfWmh4WQ
Chuck Hipolitho, o nosso síndico, conta tudo da sua relação com o Chefe.
Mensagem "Sinais de uma vida Influenciada pelo Céu" do Pr. Humberto Ferreira Texto Lido: Colossenses 3:1-4 Culto 17h 26.10.2025
Manuel Cardoso admite ter uma grande expectativa da decisão ser tomada sem uma ida à segunda volta. O humorista e apoiante de João Noronha Lopes acredita que a noite vai ser longa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em exclusivo à Rádio Observador, diretor de campanha de Luís Filipe Vieira admite que o candidato pode não passar à segunda. Bruno Batista recusa, no entanto, ideia de derrota. Ouça aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Porém vocês, irmãos, foram chamados para serem livres. Mas não deixem que essa liberdade se torne uma desculpa para permitir que a natureza humana domine vocês. Pelo contrário, que o amor faça com que vocês sirvam uns aos outros.” Gálatas 5:13 NTLH O que você faz diante da liberdade?A medida que temos o poder da decisão, temos a escolha como um sinal mais claro de liberdade. Já dizia o Tio Bem ao Peter Packer, no filme Homem Aranha 2002, “Com grandes poderes vem grandes responsabilidades”. O que nos ensina que tudo que recebemos de Deus como dom, talento ou dádiva, vem juntamente com a responsabilidade de usarmos em prol dos que necessitam.Se todos tivessem igual liberdade, poder ou o mesmo dom, que oportunidade teríamos de fazermos o bem aos que necessitam ou de sermos a diferença na vida de alguém?Ser alguém na vida de alguém, pode fazer com esta pessoa não se sinta um ninguém. Seja neste mundo a mãos de Deus, concedendo aos que necessitam fisicamente, emocionalmente e espiritualmente, tudo aquilo que tem recebido do próprio Deus!Pensamento do dia:Qual diferença você tem feito neste mundo?Oração: Senhor, nos ajude a ser a sua mãos neste mundo, não tendo o egoísmos como característica, mas sim a bondade e amor ao próximo, assim como o próprio Jesus nos ensinou.Em nome de Jesus, Amém!Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#AmorAoProximo#gratidao#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Movidos pelo Espírito Santo | Vinicius Braga | 18/10/25
No princípio tudo era mentira... Foi preciso o mundo com a sua teimosia infernal para imprimir em nós os caracteres de um fascínio que nos resgatasse da pobreza das ficções compulsivas entre as quais o medo se empareda, e foi quando aprendemos a retirar prazer desses destratos, a fintar o terror, que começou a emergir um sentido da arte, esse anseio exploratório que capturou o nosso génio colectivo, nos fez traficantes de lendas, dos relatos sobre seres que se embrulhavam com a vastidão, e traziam as marcas na pele, a estranheza nos gestos e os contornos algo delirantes de uma fábula que tanto nos cativava como um enredo inconstante, combativo, insatisfeito. A verdade era isso, uma história de que só ouvíamos os capítulos seguintes se a perseguíssemos como a uma presa. A verdade foge-nos, faz de nós caçadores, que vão enfebrecidos pela sua tão temperamental e esquiva canção. Mas o que a funda não é uma composição de factos indesmentíveis, e, sim, essa disposição daquele que a busca a movimentar-se, ir mais longe, querer dela algo mais. Com esse tumulto foi possível a alguns expandir a realidade noutras dimensões, com materiais do seu tempo e de outros, construindo essa força variante, capaz de acicatar o desejo. Pelo contrário, nos nossos dias encontramo-nos regredidos, mediaticamente embalsamados, arrastados para fantasias cada vez mais podres, reféns de um bando de mentirosos compulsivos, que, seja como for, de certeza medem o valor pelo efeito produzido. Convencidos dessa magia negra em que a vida não passa de uma cópia da imprensa, deram-nos o jornalismo como um ambientador e os modos reprodutivos do entretenimento como um vício que nos sedentariza, nos faz cair para dentro, ficarmos prisioneiros desses estímulos que se dirigem apenas ao que há de pior na nossa natureza. Estas coisas são explicadas nestes termos por Karl Kraus: "É que, na era dos que se deixam arrastar, o acto é mais forte do que a palavra, mas mais forte do que o acto é o eco. Vivemos do eco e, neste mundo às avessas, é o eco que desperta o grito. Na organização do eco, a fraqueza é capaz de uma metamorfose extraordinária..." Num regime de subalternos como o nosso, por entre todo o luto que passou a ser o verdadeiro desígnio deste país, somos este resto senil de tantos séculos que não distingue já os espasmos da sua memória do zumbido das moscas sobre o seu cadáver, consolando-se a forjar a fraude da sua posteridade, produzindo um testemunho cada vez mais patético, desligado da realidade, invertendo a lógica do sentido de sacríficio. Desde logo, é cada vez mais difícil acreditar no carácter glorioso de uma glória que circula num mundo cada vez mais empobrecido, mais desgostante, piolhoso, abandalhado, trazendo os louros numa pochete. Por estes dias, os promotores deste castigo fizeram bem o seu trabalho, elevando Balsemão à categoria de mito, alguém que nunca foi outra coisa além de um traficante de influências, um dealer de aparências, chulo dos egos, que investiu tudo na idolatria e no temor, sabendo bem que a submissão adora travestir-se de liberdade. Aqui, não há apenas encenação, mas uma coreografia perfeita que transforma a fraude em inevitabilidade. A rede de Balsemão passa mais por um confisco da realidade, entre golpes de sedução e anestesia, entretendo-nos com um conto de fadas do qual não conseguem arrancar o cheiro a morto... Em vez de informação, parecem estender-nos um suborno à consciência, uma realidade submetida aos efeitos da propaganda, já não de ordem ideológica, mas como puro efeito de marketing, em que importa sobretudo fazer fé em todo o tipo de parvoeiras, deixar-se levar, viver os dramas insossos de um país ausente de si mesmo. E o que nos leva à loucura é a forma como neste país qualquer figurante se converte em figura de primeiro plano, desde que se mostre disponível para prolongar a impostura, com aquela conversa de empata das colunas amestradas de jornais que deixam a época exangue, subordinando os fins da existência aos meios de subsistência, como é próprio de qualquer jagunço, papagueando todas as superficialidades, fortalecendo essa zona de saturação que se decompõe num enredo em que cada um só actua com procuração da falta de carácter... Neste episódio, fizemos de tudo para estender ainda mais essas badaladas de primeira página a anunciar e incensar o defunto, a retratar as suas infinitas proezas, a vir com coisas de ontem, de nada, como uma grande pré-história, um passado fundamental, mas tudo tão azucrinante, num cerimonial pomposo, com as criaditas enchendo de ranho os trapos enternecidas com o CEO da Família Ltd, o Ministro da Gravidade Doméstica, o Oráculo do Controle Remoto, Barão do Jornalismo de Aluguer, Patriarca das Migalhas de Glória, mas depois, sem conseguirem sacudir aquele estilo afectado, esse tesão de mijo da prosa assanhada dos sacripantas, enaltecendo o registo cavalheiresco daquele que podia simplesmente ser mais um patrão sobranceiro e castrador, já querem elevá-lo a visionário, mais que um Magnata do Papel Higiénico com Manchetes que não aquecem nem arrefecem, foi um grande maestro democrata, prodigalizando os seus dotes, a sua fortuna, amontoando numa pilha as liberdades todas (qual feijoeiro mágico!) que lhe ficamos a dever, e abafando, como de costume, a trama das conveniências, a intriga promocional de toda uma camorra de medíocres, o encobrimento e as distracções para apagar as tropelias de ratazanas e de sanguessugas sem as quais, afinal, não há história nenhuma para contar, nem há História de Portugal, país que se arrasta há séculos de desfalque em desfalque. Desta vez, e para comer o bolo rei, pedimos ajuda a dois maganões, que já tinham passado por cá antes, e que se puseram a escarafunchar aquilo em busca da fava e a cuspir a fruta cristalizada para os lustres da salinha onde também nós velámos esse cachalote bonançoso, com aquelas manápulas cruzadas sobre o peito, subindo a prumo, subindo sempre, no sentido da eternidade.
#PARELLI #MATTEONIHORSEMANSHIPMontare a pelo sembra un ritorno alle origini, un gesto di libertà assoluta. Ma cosa succede davvero sotto di te, nella schiena del tuo cavallo? In questo video, con l'aiuto di Massimo Iserani, esploriamo il lato nascosto del montare senza sella, tra biomeccanica, equilibrio e rispetto per il cavallo.Video di YouTubehttps://youtu.be/IHEi1k5wb48Canale di Massimo @EquineTotalBalance https://youtube.com/@EquineTotalBalanceSe ti piacciono i miei contenuti Abbonati per accedere ai vantaggi e i video esclusivi per gli Abbonatihttps://www.matteonihorsemanship.com/youtube/Se vuoi puoi seguirmi anche su:I miei siti internethttps://www.matteonihorsemanship.comhttps://www.matteonihorsemanship.clubhttp://www.equitazionenaturale.infoIl mio canale YouTubehttp://www.youtube.com/c/sergiomatteoniparelliinstructorIl mio canale Telegramhttps://t.me/MatteoniHorseManShipLa mia pagina facebookhttps://www.facebook.com/SergioMatteoniPNH/Il mio profilo Instagramhttps://www.instagram.com/matteonihorsemanship/e iTunes https://podcasts.apple.com/it/podcast/matteoni-horsemanship/id1489600155Spotify https://open.spotify.com/show/3vwU5teyhlfsfV2jupClHASpreaker https://www.spreaker.com/show/matteoni-horsemanship
E na terceira edição do Old News, seu jornal rumo ao passado bizarro, Fabão, Tiago P. Zanetic e Mabê discutem notícias de outrora que incluem: uma mulher que declara guerra contra o beijo, um demônio causando pânico numa loja de fotografia e uma fã enviada pelo correio!〰️
Cristãos de Gaza recordam vítimas do ataque à Igreja de São Porfírio. "Rezamos pelo fim da guerra"
Ep. 230 - Quadribol através dos séculos: Os times e o Quadribol pelo mundo Nesse episódio comentamos: Capítulo Sete: Times de quadribol da Grã-Bretanha e da IrlandaCapítulo oito: A disseminação do quadribol pelo mundo MANDE SUA CORUJA PARA: mundopottercast@gmail.comRedes: @mpottercast @ithasant e @rodriguesphPIX: mundopottercast@gmail.comEdição: Itamar SantosRoteiro: Paulo RodriguesDesign de Capa: Pedro SantosApresentado por Itamar Santos e Paulo Rodrigues#harrypotter #Quadribolatravesdosseculos
E lá vão os socialistas de norte a sul justificar a abstenção que vão ter sobre o OE. E ainda, lei da nacionalidade adiada novamente, mas será que é a luz ao fundo do túnel?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O 5G é uma tecnologia desenvolvida para comunicação sem fios, sendo capaz de entregar maiores velocidades de download e upload, além de uma menor latência. Apesar destas qualidades, o 5G ainda pode apresentar alguns problemas em celulares. Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos conhecer algumas soluções para esses problemas, como a baixa velocidade, não conexão e não encontrar a rede. Ouça a conversa completa!
Neste episódio do Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli falam sobre o Grande Prêmio do México, que acontece neste fim de semana e pode recolocar Max Verstappen de vez na disputa pelo título de 2025. No segundo bloco, o destaque é a possibilidade de suspensão do próprio Verstappen e o risco de punição à Aston Martin por violação do teto orçamentário. O programa ainda comenta a ironia de Lando Norris sobre a Red Bull, as declarações de Liam Lawson afirmando que fez tudo para permanecer na equipe e a reconciliação entre Pierre Gasly e Franco Colapinto.
AcrópolePlay – Filosofia, Cultura e Autoconhecimento on-line. Assista onde e quando quiser, com conteúdos exclusivos da Nova Acrópole. ➤ https://acropoleplay.com ──────────────────────────────────────────── É equivocado o entendimento de que ao desapegar estaremos "perdendo" algo... Pelo contrário, há muito o que ganhar com a prática do desapego, a vida se torna mais feliz, prazeirosa e plena! A professora e voluntária de Nova Acrópole, Ana Beatriz Pignataro, apresenta argumentos filosóficos sólidos: o desapego gera independência, liberdade, identidade e, ao mesmo tempo, relações humanas mais verdadeiras, profundas e duradouras!
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta- feira (23)
Áreas mais adiantadas se beneficiam do clima e esperam altas produtividades
Já é prática comum as demissões quando há problemas numa empresa, desta vez foi a carris. E ainda, caso na faculdade de medicina do porto não ata nem desata e alunos agem pelo próprio pé. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Evandro Sehn, coordenador responsável pelo serviço de estacionamento da Oktoberfest de SCS, falou no Direto ao Ponto sobre a mobilização das equipes para o atendimento e casos recentes de furtos registrados em veículos durante a festa.
A antevisão de Luís Pinto Coelho ao duelo do FC Porto em Inglaterra, onde nunca conseguiu vencer. O comentador destaca ainda as diferenças entre os três treinadores dos "Tricky Trees" nesta época.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fez esta semana um ano que Odair Moniz, cidadão luso cabo-verdiano de 43 anos foi morto a tiro por um agente da Polícia de Segurança Pública na noite de 21 de Outubro de 2024 na Cova da Moura, na Amadora, nas imediações da capital portuguesa. Este acontecimento provocou na altura, vários dias de incidentes na zona de Lisboa, com os habitantes dos subúrbios a expressarem o seu descontentamento com o tratamento que lhes era reservado pelas autoridades. Um ano depois, são várias as organizações da sociedade civil que acusam o governo de nada ter feito para restabelecer a confiança entre os habitantes das periferias e as forças da ordem. A crispação é tanto mais palpável que o país tem estado a debater nestes últimos meses uma série de restrições a serem introduzidas tanto na lei de imigração como na lei de nacionalidade. É neste contexto particular que começou na quarta-feira o julgamento dos agentes policiais envolvidos na morte de Odair Moniz, um processo que cristaliza expectativas mas também questionamentos, com o réu principal a invocar que a vitima tinha na sua posse uma lâmina e que ele se sentiu ameaçado. Um dado que até agora não tinha vindo ao de cima e que na óptica de Rui Pena Pires, investigador ligado ao Observatório da Imigração em Portugal, é o prenúncio de que nunca se saberá ao certo o que aconteceu. RFI: O que se pode esperar do julgamento do caso Odair Moniz? Rui Pena Pires: Eu espero que o julgamento esclareça o que se passou. Prefiro sempre pronunciar-me sobre os resultados do julgamento e não a priori, e não fazer um incidente de suspeição antes do julgamento começar. Espero que esclareça bem o que se passou e que explique porque é que foi necessário recorrer a uma arma de fogo para resolver um problema que aparentemente não exigia nenhuma intervenção desse tipo. O Estado, nas sociedades democráticas, é a única entidade que tem poder de vida ou de morte, mas tem que usar com muita, muita parcimónia. Quando algum agente está envolvido na morte de alguém, essa morte tem que ser muito, muito bem explicada. Nós somos um país em que todas as polícias andam armadas com armas de fogo. Nem em todo o lado é assim. E essa é mais uma razão para que se exijam responsabilidades pelo uso das armas que são usadas no exercício das funções policiais. RFI: Durante o primeiro dia de julgamento, surgiu um dado novo: um dos réus afirmou que Odair Moniz tinha consigo uma lâmina e que ele considerou que ele representava uma ameaça à segurança dos agentes presentes. Rui Pena Pires: As versões que têm vindo a público sobre o que aconteceu têm mudado muito. E isso, por si só, não é uma boa notícia. Significa que nunca saberemos bem qual é o valor dessas declarações. Mas para isso existe o julgamento. Agora, há várias coisas que o julgamento não poderá fazer. Não faz parte do âmbito do julgamento. Não será no julgamento que se irá avaliar o treino e a formação que são dados aos agentes policiais para saberem reagir em situações em que haja alguma tensão, mesmo que resulte mais de percepções do que de perigos reais. Como sabemos, não será no julgamento que será discutido o uso sistemático de armas de fogo em todos os contextos, pelas forças de segurança e por aí adiante. E esses assuntos mereciam uma discussão, para além de se saber o que é que aconteceu naquele caso. Importava evitar que aqueles casos se repetissem. E para isso, se envolve outro tipo de discussões sobre o modelo de policiamento, sobre a formação dos agentes policiais, etc. etc. RFI: Na altura deste acontecimento houve uma série de manifestações e movimentos, inclusivamente, de revolta, nas imediações de Lisboa. Perante esta situação, o Governo prometeu ter mais atenção à situação dos habitantes dos subúrbios das grandes cidades, nomeadamente de Lisboa. Um ano depois, qual é o balanço que se pode fazer? Rui Pena Pires: Infelizmente, um ano depois, continuamos na mesma. Ou seja, houve um conjunto de revoltas que evidenciaram uma coisa, evidenciaram que as populações não têm confiança na actuação das forças policiais. E para ganhar essa confiança, eu não vi nenhuma iniciativa. Pelo contrário, o que se viram foram muitas vezes intervenções com transmissão em directo para as televisões e acções muito musculadas das forças policiais em contextos que não o justificavam e que estão a criar uma percepção de insegurança não só sobre a vida na cidade, mas sobretudo sobre a vida nos subúrbios, que não corresponde à realidade e que, no contexto de um aumento do discurso de ódio que caracteriza a ascensão da extrema-direita em Portugal, como noutros países da Europa, só irá agravar o mal-estar que existe na relação com a polícia. RFI: Um ano depois, Portugal está em pleno debate sobre a Lei de Imigração, a Lei de nacionalidade e há poucos dias ainda, foi adoptada na generalidade uma lei proibindo o uso da burca em locais públicos. O que é que se pode dizer sobre esta crescente crispação a nível político? Rui Pena Pires: Esta foi uma crispação que foi introduzida pelo crescimento da extrema-direita em Portugal. A extrema-direita em Portugal, como noutros sítios da Europa, encontrou na emigração bodes expiatórios para os problemas de mal-estar social que existem em qualquer sociedade mais ou menos desenvolvida. É um pouco irrelevante e tem vindo a produzir sobre a emigração um discurso de responsabilização dos emigrantes por tudo o que de mal acontece na sociedade portuguesa. As revisões das leis a que estamos a assistir são sobretudo o reflexo da adesão que este discurso de extrema-direita tem conseguido suscitar em importantes sectores do eleitorado. Primeiro, uma pequena minoria do eleitorado, mas hoje já numa fatia bastante maior do eleitorado nacional. Infelizmente, o centro-direita tem vindo a adoptar parcialmente como suas estas formas de actuação da extrema-direita. Um bom exemplo é o que aconteceu com a Lei da burca, aprovada na generalidade. O problema da burca não tem em Portugal qualquer dimensão social que justifique sequer que seja tratado. Já nem estou a falar sobre a forma como foi tratado. Não justifica pura e simplesmente ser tratado. Se o Estado intervém e produz leis, quando há, sobretudo todo e qualquer tipo de processo social microscópico, como é o caso burca em Portugal, rapidamente teríamos um Estado completamente totalitário no país. Portanto, esta utilização do discurso sobre a imigração para criar bodes expiatórios, para criar distracções, nós não estamos a discutir problemas complicados que existem em Portugal, como por exemplo, o problema do alojamento, que é um dos problemas mais importantes. Andamos entretidos com a agenda da extrema-direita que tem marcado a agenda política. Não havia nada que justificasse a alteração da lei da nacionalidade. A lei da nacionalidade pode ser mais perfeita, menos perfeita. Mas não há nada que vá melhorar com as mudanças que se estão a fazer ou discutir sobre a lei da Nacionalidade. Não é por as pessoas terem nacionalidade mais um ano depois ou um ano antes, que vai mudar qualquer coisa na integração dos imigrantes. Quer dizer, quando muito, aquelas mudanças que estão a fazer à lei da nacionalidade, o que evidencia é uma má vontade do Estado em relação à imigração e aos imigrantes, que terá consequências nos processos de integração dos imigrantes, que se sentirão mais afectados em relação à coesão nacional quando enfrentam este tipo de discurso negativo sobre si próprios. A lei da imigração precisaria de pequenos ajustes cirúrgicos, mas não de grandes alterações. E as alterações estão a ser feitas todas num clima emocional crispado, que era completamente desnecessário para resolver os problemas que existem na imigração, porque no caso, a imigração, a maior parte dos problemas têm pouco a ver até com a lei. Têm muito mais a ver com as políticas públicas de imigração. Há uma grande imigração irregular em Portugal. Porquê? Basicamente porque o sistema de vistos em Portugal nunca funcionou. Porque a regulação do mercado de trabalho em Portugal é fraca. E nenhum desses problemas encontra resposta nas alterações feitas à lei da nacionalidade. Aliás, não se resolve através da lei. Resolve-se através dos modos de funcionamento da administração pública. São leis que entraram no debate por esta capacidade que extrema-direita tem demonstrado em Portugal, infelizmente, de comandar a construção de uma agenda política. RFI: E lá está, o facto de a direita conservadora ter vindo a colar-se cada vez mais à agenda da extrema-direita é uma questão de convicção ou é um cálculo político? Rui Pena Pires: Às vezes não sei. Eu penso que, nalguns casos, nalguns agentes da direita conservadora, é uma questão de cálculo. Mas às vezes, não sei se noutros casos, para alguns outros dirigentes da direita clássica, não é mesmo uma mudança de convicções. E isso é algo que, apesar de tudo, me assusta mais do que a primeira alternativa. Acho que a primeira alternativa é um erro de cálculo. Acho que a segunda é mais grave, porque significa que começam a ser mais generalizadas as ideias que ainda há pouco tempo eram de uma minoria, mesmo muito pequena, dos actores políticos. RFI: Qual é o papel que têm desempenhado os contrapoderes, nomeadamente não só as associações, como também, e sobretudo, os órgãos de comunicação social em Portugal? Rui Pena Pires: O movimento associativo em Portugal é fraco e, portanto, tem procurado responder, mas não tem tido grande poder para construir uma resposta mais robusta. O papel dos órgãos de comunicação social é muito variado. Agora, aquilo que são alguns dos órgãos de comunicação social com maiores audiências, quer ao nível de imprensa, quer ao nível televisivo, para falar apenas dos media tradicionais, tem facilitado o desenvolvimento da extrema-direita e a extrema-direita procura sempre criar situações de grande tensão emocional que dão um bom espectáculo e muitos órgãos de comunicação social têm andado atrás desse espectáculo. E isso de uma forma completamente desequilibrada. Há uma jornalista no Público que faz o levantamento de vários modos de operação de outros jornais e de outros órgãos de comunicação social e que está farta de chamar a atenção para o peso completamente desproporcionado, por exemplo, que tem a exposição mediática do André Ventura, líder do Chega, quando comparada com a intervenção dos outros líderes partidários, mesmo quando esses líderes partidários lideram movimentos mais fortes que aqueles que são liderados pelo André Ventura. E, portanto, eu espero que os media no futuro não sejam apontados ou pelo menos uma parte dos média, para ser rigoroso, não venha a ser apontada como tendo contribuído para a erosão da democracia que é provocada por este crescimento da extrema-direita.
Homilia Padre Jaime Villavicencio, IVE: Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 12,49-53Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:"Eu vim para lançar fogo sobre a terra,e como gostaria que já estivesse aceso!Devo receber um batismo,e como estou ansioso até que isto se cumpra!Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra?Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão.Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas,três ficarão divididas contra duas e duas contra três;ficarão divididos:o pai contra o filho e o filho contra o pai;a mãe contra a filha e a filha contra a mãe;a sogra contra a nora e a nora contra a sogra".Palavra da Salvação.
Evandro Sehn, coordenador responsável pelo serviço de estacionamento da Oktoberfest de SCS, falou no Direto ao Ponto sobre a mobilização das equipes para o atendimento e casos recentes de furtos registrados em veículos durante a festa.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 49 "Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso! 50 Devo receber um batismo, e como estou ansioso até que isto se cumpra! 51 Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra? Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão. 52 Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão divididas contra duas e duas contra três; 53 ficarão divididos: o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra".
No episódio 278 voltamos com um bate-papo sobre as últimas grandes maratonas do mundo.Conversamos sobre o nome que tem sido a esperança de uma quebra no recorde mundial da maratona.Também falamos sobre a ultramaratona do João Maradona que está próxima. Como funciona, qual planejamento, como está a expectativa.Final de ano e o corredor começa a focar na última prova alvo ou a deixar pra pensar no que irá aprontar no ano que vem. Qual deles é você? Voltamos com tudo que ainda tem muito chão em 2025!E que tal também ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida! Nos sigam no instagram @ironiasdacorrida. Não deixe de nos avaliar com 5 estrelas no Spotify. Cupom Dobro (@soudobro): IRONIAS
Comentário de Ralph de Carvalho: O desempenho ruim do time na temporada resultou em prejuízo de milhões de reais, causado pela eliminação precoce na Copa do Brasil e na semifinal da Copa do Nordeste. Segundo o comentarista, o Sport venceu apenas duas partidas e a falta de resultados contribuiu para derreter o prestígio, afastando a torcida e o apoio financeiro.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Lojas de brinquedos infantis em shoppings de São Paulo foram alvos de uma operação do Ministério Público, nesta quarta-feira (22). Os estabelecimentos seriam usados pelo PCC para lavar dinheiro. A operação cumpriu seis mandados de busca e apreensão em estabelecimentos comerciais localizados na capital paulista, em Guarulhos (SP) e em Santo André, na Grande São Paulo. No total, foram bloqueados R$ 4,3 milhões. Segundo as investigações, lojas de brinquedos em grandes shoppings teriam sido usadas pelo PCC para lavar dinheiro da organização criminosa. Duas mulheres ligadas a um dos chefes da facção teriam investido grandes valores na abertura das lojas; ninguém foi preso. E ainda: Justiça italiana aprova extradição de Carla Zambelli ao Brasil.
Mynt: invista R$150 em qualquer cripto e tenha R$50 de Bitcoin no Cashback! - https://bit.ly/425ErVa Promoção válida para novos cadastrados na plataforma do BTG através do uso do cupom MOTOR50; o Cashback de R$50 no Bitcoin em sua conta é creditado no 5º dia útil do mês seguinteNeste semana, entre os GPs de EUA e México, o Podcast Motorsport.com recebe Ricardo Molina, comentarista de automobilismo do Grupo Bandeirantes, para analisar a reta final da F1 2025, a 5 etapas do fim do ano. Destaque também para a Stock Car, com participação de Conrado Ferrato e Alexandre Guariglia, da Valete de Copas Filmes, produtora do filme "Stock Car - Mais Rápido que o Tempo". Carlos Costa e Guilherme Longo apresentam.Trailer de "Stock Car - Mais Rápido que o Tempo": https://youtu.be/OwbZjcSIAhgPÓDIO CAST DEBATE MOTOGP NA AUSTRÁLIA: https://youtu.be/V4N8elZqt_o
A disputa pela nova vaga no STF esquenta nos bastidores do poder.O governo Lula estaria disposto a oferecer cargos estratégicos, inclusive nos Correios, para garantir apoio à nomeação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União.Enquanto isso, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, resiste à pressão e indica que pode manter apoio a Rodrigo Pacheco.A tensão entre o Planalto e o Congresso pode definir o rumo da próxima nomeação para o Supremo Tribunal Federal.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Bate-Pronto de hoje debaterá o jogão de ontem entre Flamengo e Palmeiras, no Maracanã. O time rubro-negro venceu por 3 a 2, mas o Verdão saiu de campo reclamando muito da arbitragem de Wilton Pereira Sampaio. O programa também falará tudo sobre a derrota do São Paulo para o Mirassol.
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LEITURA BÍBLICA DO DIA: ATOS 9:36-43 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 53–55; 2 TESSALONICENSES 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O Hall da fama de costura foi criado em 2001 e reconhece pessoas que “impactaram a costura domiciliar, contribuindo de forma única e inovadora, educando pela costura e desenvolvendo produtos”. O hall inclui pessoas como Martha Pullen, introduzida no hall em 2005, sendo comparada com a mulher citada em Provérbios 31, alguém que nunca deixou de reconhecer publicamente a fonte de sua força, inspiração e bênçãos. Esse “Hall da fama” foi inventado no século 21, mas caso existisse no primeiro século em Israel, Tabita teria sido uma vencedora. Ela seguia Jesus e era costureira, passava o tempo costurando para viúvas pobres de sua comunidade (ATOS 9:36,39). Depois que adoeceu e morreu, os discípulos chamaram Pedro para ver se Deus faria um milagre por meio dele. Quando chegou, viúvas chorosas mostraram-lhe mantos e roupas feitos por Tabita para elas (v.39). Essas roupas evidenciavam que ela “sempre fazia o bem” para os pobres da cidade (v.36). Pelo poder de Deus, Tabita voltou a viver. Deus nos chama e nos dá meios para usarmos as nossas habilidades para atender às necessidades dos que estão presentes na comunidade e no mundo. Entreguemos as nossas habilidades para servir a Jesus e assim veremos como Ele usará os nossos atos de bondade para remendar corações e vidas (EFÉSIOS 4:16). Por: MARVIN WILLIAMS
De São Paulo a Sintra, a trajetória de um sommelier que se apaixonou pelo vinho português e hoje dirige cartas em um dos hotéis mais prestigiados do país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Quando chegou a Lisboa, há 12 anos, Diego Apolinário não imaginava que aquele bilhete de ida e volta acabaria apenas de um lado e que, uma década depois, se tornaria o diretor de Vinhos de um dos resorts mais prestigiados de Portugal. Ele conta que veio passar férias, mas no dia do voo de regresso, decidiu ficar. O avião voltou para o Brasil, e ele permaneceu em Lisboa. Com pouco dinheiro no bolso – cerca de mil euros, segundo recorda – e experiência prévia em restaurantes de São Paulo, começou a bater de porta em porta. “Entreguei dez currículos e só no terceiro restaurante me disseram sim. A partir daí, tudo começou a acontecer.” Foi nesse primeiro emprego, num restaurante tradicional português, que Diego teve o seu primeiro contato real com o mundo do vinho. “O meu chefe era um sommelier de uma geração mais antiga, daqueles que falavam várias línguas e faziam do serviço do vinho quase um ritual. Fiquei fascinado. Ele tirava a rolha com uma calma, acendia uma vela, explicava cada detalhe. Eu queria ser como ele.” Autodidata e primeiro curso O interesse rapidamente virou obsessão. Durante as pausas no trabalho, livros sobre vinhos eram estudados por ele em jardins da cidade. Ele começou a fazer perguntas e a tentar entender por que certos vinhos precisavam ser decantados, o que caracterizava um vinho da Madeira e como o envelhecimento do vinho do Porto ocorria. Mais tarde, inscreveu-se no curso WSET, referência mundial no ensino do vinho. “Foi aí que tudo ficou mais sério. Percebi que queria mesmo seguir a carreira de sommelier.” A oportunidade de trabalhar num restaurante estrelado Michelin — o Eleven, do renomado chef alemão Joaquim Koeper, em Lisboa — foi o ponto de virada. Ali, ele teve contato direto com clientes exigentes, vinhos raros e produtores internacionais, experiência que considera seu verdadeiro batismo profissional. Entre taças e desafios Atualmente, Diego é diretor de Vinhos de um dos hotéis mais prestigiados de Portugal, em Sintra, cargo que ocupa há dois anos e meio. “É uma posição que me permite aplicar o lado sensitivo – provar, escolher vinhos para cada restaurante – mas também exige gestão e estratégia. É um desafio diferente, porque o Penha Longa Resort tem sete restaurantes, cada um com um público e uma identidade.” Diego é também sommelier do Lab, restaurante com uma estrela Michelin do chef espanhol Sergio Arola. Apesar das responsabilidades, afirma que continua a servir vinhos e a conversar com os clientes. “Essa é a parte mais bonita do trabalho – cada dia é diferente e cada mesa conta uma história.” Portugal, "uma pérola" de vinhos Depois de provar vinhos de praticamente toda a Europa, Diego diz que o vinho português continua a surpreendê-lo. “Portugal é uma pérola. Num país tão pequeno, há uma diversidade enorme de solos, castas e climas. É possível criar harmonizações incríveis só com vinhos portugueses.” Com brilho nos olhos, ele descreve os vinhos da Madeira como verdadeiras preciosidades. Segundo Diego, são vinhos com séculos de história, que atravessam gerações. Embora seja mais difícil encontrar garrafas antigas, continuam entre os mais incríveis que já provou. O sommelier ainda quer conhecer o arquipélago dos Açores e descobrir a magia dos vinhos da ilha do Pico. “Os vinhos de lá têm algo mágico — o solo vulcânico, o toque salino do Atlântico. São vinhos com identidade, feitos num lugar que respira mar e lava.” Brasileiro em terras lusitanas Diego afirma que nunca sentiu discriminação por ser brasileiro. Pelo contrário, sempre foi bem recebido. Para ele, Portugal está mais aberto e há uma ligação natural entre portugueses e brasileiros. “Muitos clientes portugueses começam logo a conversa com: ‘Tenho um primo em São Paulo'”, brinca. O sotaque, diz, ajuda a criar pontes. “Quando um cliente ouve que sou brasileiro, o gelo quebra logo. Ficam à vontade, fazem perguntas, e o serviço torna-se mais humano.” Inspiração e legado Hoje, ao olhar para trás, Diego sente orgulho do caminho percorrido – do jovem que não gostava de vinho ao profissional que coordena equipes e cartas em múltiplos restaurantes. Ele conta que, quando decidiu ser sommelier, parecia um sonho distante. Agora, poder inspirar outras pessoas é o que mais o gratifica. Já ajudou alguns brasileiros a iniciarem-se na carreira e ver que seguem esse caminho lhe dá grande alegria. Questionado sobre o futuro, é cauteloso: “Ainda tenho objetivos a definir, mas o mais importante é continuar a aprender. O vinho está sempre a mudar – e nós, sommeliers, temos de evoluir com ele.”
Vamos a escuchar parte de la comparecencia del jefe de gabinete de la Comunidad de Madrid, Miguel Ángel Rodríguez en el juzgado, a puerta cerrada, respondiendo a preguntas de la defensa y del Ministerio Fiscal. Escuchamos también a Alberto González Amador, la pareja de Ayuso. También a su abogado. Y a Álvaro García Ortiz, fiscal general del Estado. Les escuchamos hablando en un juzgado, delante de un juez, donde los detalles más complejos de un caso con muchas aristas quedan más claros. Para entender mejor el contenido de estos audios hablamos con José Precedo, periodista de elDiario.es, que conoce a la perfección los detalles del caso. *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central mudou as regras do débito automático e fechou uma brecha que, desde 2021, permitiu que milhares de aposentados do INSS sofressem cobranças indevidas. A mudança ocorreu no final de setembro, após investigação do UOL mostrar que seguradoras e corretoras de seguros usaram a brecha para enviar milhões de pedidos de débito automático aos bancos, sem precisar passar pelo filtro de segurança das instituições. É sobre essa apuração que o apresentador do UOL Prime José Roberto de Toledo conversa com a repórter Amanda Rossi, do núcleo de jornalismo investigativo do UOL. Confira na íntegra: https://noticias.uol.com.br/videos/2025/10/16/uol-prime-92-mudanca-bc.htm
En esta nueva edición del Miaucast!, Rafita Garrita y Miau-nolo son acompañados por el miautástico Furrrrnando, mejor conocido como Bolita de Pelo.
Quando a Globo estreou o remake de Vale Tudo, não foram só a ética e a corrupção que voltaram ao centro do debate. As tramas em que mulheres se envolvem com homens mais novos — de Odete Roitman vivendo romances com parceiros mais jovens a Aldeíde engatando um caso com o filho de uma amiga — incendiaram comentários, manchetes e timelines. Em poucas semanas, vimos a novela mexer em velhos códigos: quem pode desejar quem, o que “pega bem”, o que vira fofoca, o que vira medo. Hoje a gente vai além do estereótipo da “tia rica predadora” ou da “crise de colágeno”. A partir de três histórias reais, vamos conversar sobre desejo, poder, corpo e tempo — e como o etarismo cruza tudo isso. Quem nos ajuda a pensar, sem manual e sem moralismo, é a antropóloga e psicóloga Mirian Goldenberg, para entender o que essas relações revelam sobre cultura, roteiros de gênero e as escolhas que fazemos quando o amor não cabe nas categorias fáceis. _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
As questões que realmente interessam e um pum de 40 segundos!
O governo começou a dar o troco no Centrão e a remontar sua aliança para a disputa eleitoral de 2026. Por ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ocupantes de cargos indicados por deputados que na semana passada impuseram uma fragorosa derrota à equipe econômica, em votação na Câmara, começaram a ser demitidos. A apuralção é de Vera Rosa. "Presidente resolveu bater na mesa e jogar duro contra partidos que querem as benesses do Governo mas, na hora de entregar os votos para a pauta governista, não o fazem. Nem podemos tirar muito a razão do Lula porque o Estadão conta que no terceiro mandato o governo tem a pior taxa de sucesso no Congresso desde 1988; só 25%. O presidente só conseguiu transformar em lei 62 das 239 propostas que enviou ao Legislativo. Então, guerra é guerra", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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ELA FOI ATRAÍDA PELO VIZINHO DE 15 ANOS... | Caso Madyson Middleton #531