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Et si l'IA au travail n'était pas tant là pour vous aider… quer pour mieux vous contrôler ?
Convidados: Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP; e Rafael Alcadipani, professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No Brasil, 28,5 milhões de pessoas convivem com o crime organizado no bairro onde moram. É o que mostra uma pesquisa Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgada no dia 16 de outubro. Os dados dessa pesquisa revelam que facções criminosas e milícias estão presentes no cotidiano de 19% dos brasileiros com 16 anos ou mais – no ano passado, esse percentual era de 14%. Dados do Ministério da Justiça indicam também que 88 facções criminosas atuam no país – as maiores delas são o PCC e o CV. A megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, que acabou com 121 mortos, entre eles 4 policiais, expõe uma questão que persegue o país há décadas: como combater o crime organizado? Para responder a esta pergunta, Natuza Nery recebe dois convidados: Rafael Alcadipani e Pierpaolo Bottini e Rafael Alcadipani. Professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Alcadipani sinaliza quais os pilares desse combate. O professor defende a profissionalização das polícias, o incremento do sistema de Justiça e a melhoraria na articulação entre as forças de segurança. Ele aponta a necessidade da criação de uma autoridade antimáfia, com estados e governo federal trabalhando juntos. Depois, a conversa é com Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP. Bottini chama atenção para a eficácia de asfixiar economicamente as organizações criminosas. Para ele, só limitando o fluxo financeiro do crime organizado é possível combater as facções.
Helio Telho, procurador do Ministério Público Federal de Goiás, e Helena Chagas, ministra-chefe da Secom no governo de Dilma Rousseff, discutiram no X sobre os motivos que levaram moradores e ativistas a removerem da mata os corpos dos mortos. Ao rebater a ex-ministra de Dilma, o procurador afirmou que quem atuou dessa forma não queria perícia.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta sexta-feira (31), o destaque foi a divulgação da lista de mortos na megaoperação do Rio de Janeiro. A Cúpula de Segurança identificou 99 nomes, dos quais 78 possuíam histórico criminal. No total, 121 pessoas morreram no confronto, que durou mais de 15 horas e é considerado o mais letal da história do país. Reportagem: Rodrigo Viga. O ex-presidente Michel Temer (MDB) comentou a megaoperação no Rio e afirmou que “não é contra” uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Ele também defendeu a recriação do Ministério da Segurança Pública. Reportagem: Daniel Lian. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um novo projeto de lei antifacção, que propõe medidas de combate ao crime organizado e será enviado ao Congresso Nacional para votação nos próximos dias. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defendeu a “asfixia financeira” como forma de combate ao crime organizado, citando a Operação Fronteira, e pediu a aprovação de regras contra o devedor contumaz. Reportagem: Julia Fermino. O governador Cláudio Castro (PL) afirmou que não receberá o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Palácio Guanabara para a audiência sobre a megaoperação. Segundo ele, o encontro ocorrerá no Centro de Comando. Reportagem: Rodrigo Viga. Uma pesquisa do AtlasIntel revelou que 55,2% da população aprova a megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortos, e 55,9% defendem que novas ações semelhantes sejam realizadas. Os comentaristas analisaram os índices divulgados no levantamento. Informações exclusivas da Jovem Pan indicam que os Estados Unidos podem iniciar uma incursão na Venezuela. Militares teriam recebido um alerta para a evacuação de familiares e aliados, mas o presidente Donald Trump negou a informação. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
André Ventura disse que o país precisa é de três Salazares e depois espalhou cartazes a dizer que “Isto não é o Bangladesh”' e que “Os ciganos têm de cumprir a lei”. O advogado Garcia Pereira não foi o único a reagir, mas foi o que foi mais longe: pediu a ilegalização do Chega. A Comissão Nacional de Eleições pediu a intervenção do Ministério Público, mas não é exatamente isto que Ventura pretende? E o que dizer da nova lei da nacionalidade? E dos cortes orçamentais na Saúde? Cortes não, que o primeiro-ministro não usa esta palavra: eficiência. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 30 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O saldo positivo de empregos com carteira assinada no ano está em 1,7 milhão. Apenas em setembro foram 213 mil vagas formais criadas. Desde janeiro de 2023, o saldo é de 4,8 milhões de oportunidades geradas no país, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego. Sonora:
Uma das dúvidas mais recorrentes que surge quando os filhos de Deus se deparam com a revelação da escatologia bíblica já consumada é a respeito da morte. Afinal de contas, a promessa de Deus é que a vinda de Seu Reino traria o fim deste grande mal. Mas, o que é a morte na Bíblia? Uma vez que ela já foi vencida definitivamente, por que ainda morremos na carne? Já que vivemos depois da 2ª vinda de Cristo, o que ocorre quando o corpo volta para o pó(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 07/05/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro montou um esquema especial para liberação dos 117 corpos dos suspeitos mortos na megaoperação contra o Comando Vermelho. Até o momento, cerca de 100 corpos já passaram por perícia. Alguns já foram liberados para as famílias. O trabalho dos peritos da Polícia Civil é acompanhado pelo Ministério Público Estadual, que faz uma análise independente. E ainda: Tarcísio de Freitas elogia a operação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho.
Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.
O livro Longe do Ninho, de Daniela Arbex, vencedor do Prêmio Jabuti de 2025, o maior da literatura brasileira, foi proibido de ser citado na editoria esportiva do Grupo Globo, segundo revelou Juca Kfouri. A decisão causou surpresa entre jornalistas da emissora, que cobriram o tema intensamente em 2019, após a tragédia no Ninho do Urubu. No mesmo período, o Ministério Público recorreu da absolvição dos réus do caso. Entenda os bastidores do veto, o peso simbólico da premiação e os próximos passos da Justiça.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Globo
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi a integrante Beatriz Paranhos. Neste voo abordamos as notícias sobre a igreja de São Francisco tem entrega de reforma de reparação prorrogada, ministério da saúde lança fórum de mulheres na saúde, atacante do Bahia sofre lesão e, não entrará mais este ano em campo, e o Afro Fashion Day acontece no primeiro dia do mês de novembro. A nossa torre de controle, no comando de Webster Santana, trouxe uma dica cultura muito interessante! Neste Domingo, dia 02 de novembro, vai acontecer o espetáculo "Corpos", no teatro Sesc casa do comércio. O espetáculo é um laboratório de criação que visa discutir sobre a construção esteriotipada de um corpo masculino negro. Os ingressos se encontram no valor de R$ 10,00 a meia, e R$ 20,00 a inteira, sendo disponíveis na plataforma Sympla! Então, aperte o play e confiram notícias!
Assistir Luciano Subirá & Kelly Subirá: https://youtu.be/5rmiXq_iG3E Ouvir Luciano Subirá & Kelly Subirá: https://youtu.be/5rmiXq_iG3E Seja um cooperador do Ministério Orvalho.com, acesse: orvalho.com/cooperadores Assine o canal do pastor Luciano Subirá: http://bit.ly/2ytHfuu NÃO É PERMITIDA A VEICULAÇÃO DOS VÍDEOS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO ORVALHO.COM POR ESCRITO. O programa VIVA A FAMÍLIA tem como propósito compartilhar princípios bíblicos aplicados à vida familiar por meio de histórias e experiências de décadas de casamento de Luciano e Kelly Subirá. O programa é dividido da seguinte maneira: • HISTÓRIAS DE FAMÍLIA • PRINCÍPIOS BÍBLICOS • APLICAÇÃO PRÁTICA • CONVIDADOS ESPECIAIS Assista, reflita e compartilhe! Participe desse projeto: orvalho.com/cooperadores Assistir Luciano Subirá & Kelly Subirá: https://youtu.be/5rmiXq_iG3E Ouvir Luciano Subirá & Kelly Subirá:https://youtu.be/5rmiXq_iG3E
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Ministério Público de São Paulo realizou nesta quinta-feira (30) uma operação contra um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao PCC no interior do estado. Um policial militar foi baleado e um suspeito morreu durante a ação. Além do cumprimento de nove mandados de prisão, a Justiça também determinou o bloqueio de 12 imóveis de luxo e contas bancárias. E ainda: Lula sanciona lei que endurece combate ao crime organizado.
"É certo que os fascistas se combatem sobretudo na rua", fazendo-lhes "frente, denunciando-os e desmascarando-os sem hesitações nem desfalecimentos", mas esse "combate pode e deve fazer-se também ao nível da luta jurídica". É com este argumento que o professor universitário e advogado António Garcia Pereira justifica a queixa apresentada formalmente, esta quarta-feira, ao procurador-geral da República, Amadeu Guerra, para que o Ministério Público accione os mecanismos legais que levem à extinção "de um partido neofascista como o Chega".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o propósito de promover o turismo de forma integrada e sustentável, foi lançado na noite desta quarta-feira (29) o projeto Rota Caminho das Serras, iniciativa que conecta os municípios de Bom Jardim da Serra, Urubici, Grão Pará, Lauro Müller e Orleans. O lançamento institucional reuniu representantes das prefeituras, entidades de turismo e parceiros internacionais, consolidando um passo importante para o fortalecimento do setor turístico na região serrana e sul catarinense. A rota engloba alguns dos mais belos atrativos naturais e culturais do estado, como o Parque Nacional de São Joaquim, o Parque Estadual da Serra Furada e o Ecomuseu Serra do Rio do Rastro, valorizando a biodiversidade, as tradições locais e o potencial econômico ligado ao turismo de experiência. A iniciativa é fomentada por meio da Rede DEL Turismo, uma parceria entre o IDEL, FACISC, BBW, Engagement Global e o Distrito de Regen, na Alemanha, com apoio do Ministério Federal da Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha (BMZ). A colaboração internacional reforça o compromisso com o desenvolvimento sustentável e o intercâmbio de boas práticas. Com o Caminho das Serras Santa Catarina, a região se projeta como um dos destinos turísticos mais promissores do país, unindo conservação ambiental, identidade cultural e geração de oportunidades para as comunidades locais. A reportagem da Rádio Cruz de Malta acompanhou o evento e conversou com os representantes dos municípios que integram a rota. Ouça a reportagem completa:
No episódio de hoje, Romualdo Silva conversa com Betânio, fundador da FaleFácil, sobre a criação de um aplicativo de ponto eletrônico totalmente homologado pelo Ministério do Trabalho e integrado ao Bitrix24. Eles explicam como funciona a portaria 671/2021, quais são os tipos de registros de ponto (REP-C, REP-A e REP-P) e o que é necessário para uma empresa estar em conformidade legal. Além disso, Betânio mostra as funcionalidades do app FaleFácil Ponto, que vão muito além do registro de entrada e saída — com reconhecimento facial, geolocalização, assinatura eletrônica, integração com tarefas do Bitrix24 e controle simplificado para equipes híbridas ou remotas. Destaques do papo: - Diferença entre o ponto nativo do Bitrix24 e o homologado pela legislação brasileira; - Como o app resolve as exigências do Ministério do Trabalho; - Recursos como notificações automáticas, restrição por IP e assinatura digital; - Casos reais de empresas que já utilizam o sistema; - Benefícios para RH e gestores, que ganham praticidade e segurança jurídica.
Tema: Cada Homem um Guerreiro Puro. Entrevistados: Luiz Leidner - Coordenador do Ministério de Homens da RTM BrasilBob Reehm - Autor do livro 4 do Discipulado "Cada Homem um Guerreiro"Tradutor e Intérprete: André Guilherme Silva Conheça mais sobre o discipulado de homens da RTM que tem impactado e transformado famílias. O autor do livro 4 compartilhou seu testemunho sobre o vício em pornografia e como o relacionamento com Deus por meio da sua palavra foram essenciais para que ele se libertasse dessa dependência que tem arruinado casamentos e aprisionado homens e mulheres na luxúria. Para saber mais sobre o discipulado "Cada Homem um Guerreiro" acesse o site: rtmbrasil.org.br/ministerios/ministerio-de-homens Contatos: WhatsApp: (41) 99537-1125E-mail: homens@rtmbrasil.org.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (28):O Rio de Janeiro viveu um “dia de guerra” com uma megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão. A ação, considerada a mais letal da história do estado, resultou em 64 mortes e 81 prisões, mobilizando mais de 2,5 mil agentes de segurança.Durante a operação, criminosos lançaram drones com bombas contra policiais, estratégia semelhante à usada em guerras modernas, como na Ucrânia. O uso desses equipamentos acirrou a crise e aumentou o medo da população.Em entrevista a Os Pingos nos Is, o procurador do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), Marcelo Rocha Monteiro, criticou a falta de apoio do governo federal e afirmou que “a maioria desses criminosos já foi presa” anteriormente, destacando a ausência de suporte da União no combate ao tráfico.O especialista em segurança pública Luis Flávio Sapori classificou a megaoperação como “um marco na história da segurança pública do Brasil” e defendeu a necessidade de discutir os próximos passos no enfrentamento ao narcoterrorismo no país.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O ano tem 365 dias, mas o MP escolheu o dia em que o Novo Banco foi vendido para fazer buscas na sua sede. Demasiada coincidência? E a operação de marketing de Luís Montenegro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Polícia ataca mas crime avança / Boulos assume no Ministério de Lula / Esquerdopata, USP rompe com Israel / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDoença, pecado ou sabotagemTrês vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. (2 Coríntios 12.8)Toda a vida, se é vivida sinceramente pela fé, na busca pela glória de Deus e a salvação dos outros, é como o cristão que vai para um local atingido por epidemias. O sofrimento decorrente é parte do preço de viver onde você está, em obediência ao chamado de Deus.Ao escolher seguir a Cristo no modo que ele conduz, escolhemos tudo o que esse caminho inclui sob a sua soberana providência. Assim, todo o sofrimento que ocorre no caminho da obediência é sofrimento com Cristo e por Cristo — seja câncer ou conflito.E isso é “escolhido” — ou seja, seguimos voluntariamente o caminho da obediência onde o sofrimento ocorre conosco, e não murmuramos contra Deus. Podemos orar, como fez Paulo, para que o sofrimento seja retirado (2 Coríntios 12.8); mas se Deus quiser, nós finalmente o aceitamos como parte do custo do discipulado no caminho da obediência a caminho do céu.Todas as experiências de sofrimento no caminho da obediência cristã, seja por perseguição, doença ou acidente, têm isso em comum: todas ameaçam a nossa fé na bondade de Deus e nos tentam a deixar o caminho da obediência.Portanto, todo triunfo da fé e toda perseverança na obediência são testemunhos da bondade de Deus e da preciosidade de Cristo — seja o inimigo a doença, Satanás, o pecado ou a sabotagem. Portanto, todo o sofrimento, de todo tipo, que suportamos no caminho do nosso chamado cristão é um sofrimento “com Cristo” e “por Cristo”.Com Cristo no sentido de que o sofrimento ocorre conosco enquanto caminhamos com ele pela fé, e no sentido de que é suportado na força que ele supre por meio do seu empático ministério como sumo sacerdote (Hebreus 4.15).Por Cristo no sentido de que o sofrimento testa e prova a nossa fidelidade à sua bondade e poder, e no sentido de que revela o valor de Cristo como uma recompensa e prêmio todo-suficientes.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
O Supremo Tribunal Federal (STF) ocupa uma posição de inegável centralidade no cenário jurídico e político brasileiro. Mas como a Corte interpreta a Constituição? Os métodos clássicos de interpretação ainda são suficientes para os complexos casos atuais?Neste episódio do "Julgados e Comentados", a Promotora de Justiça Fernanda Soares recebe Rodrigo Brasiliano, também Promotor de Justiça (MPPR) e autor do livro "Interpretação Constitucional na Jurisprudência do STF".Eles analisam a crescente tensão entre a segurança jurídica e o ativismo judicial, e o debate sobre os limites da "autocontenção" da Corte. A conversa aprofunda o uso das chamadas "sentenças manipulativas", como a interpretação conforme a Constituição e a declaração de inconstitucionalidade sem redução de texto.Quando o STF extrapola seu papel e atua como "legislador positivo"? Como essas técnicas decisórias impactam o Direito Penal (como no caso da posse de drogas e da criminalização da homofobia) e o princípio da legalidade?Além disso, o episódio debate o efeito "backlash" – a reação do Congresso às decisões judiciais – e se ele representa um funcionamento saudável do sistema de freios e contrapesos ou uma crise institucional. Uma análise fundamental sobre os caminhos para o equilíbrio entre os Poderes.Dê o play e participe desse debate!Apresentação: Fernanda Soares | Convidado: Rodrigo Brasiliano (Promotor de Justiça do MPPR) | Produção: Escola Superior do Ministério Público do Paraná (MPPR) | Edição: Matheus Fernandes Pimentel | Trilha Sonora: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 #STF #JulgadoseComentados #DireitoConstitucional #AtivismoJudicial #SupremoTribunalFederal #InterpretaçãoConstitucional #Autocontenção #Constituição #SegurançaJurídica #DireitoPenal #MPPR #PodcastJurídico
O MP no Rádio de hoje trata dos crimes de trânsito, com a promotora de Justiça Suzane Maria Carvalho do Prado, do Ministério Público do Paraná. Durante a conversa ela fala da diferença entre uma infração e um crime de trânsito, aponta quais são os ilícitos mais comuns e as punições cabíveis nesses casos, tanto as administrativas, como multas ou a perda da carteira de habilitação, até a penas relacionadas a processos judiciais, como prisão e indenizações. Conforme o Anuário Estatístico de 2024 do Detran-PR, o Paraná tinha até dezembro uma frota total de 8.670.832 veículos cadastrados e registrou no ano passado 44.233 sinistros de trânsito, com 1.748 vítimas fatais e 45.127 não fatais (considerando vias urbanas e rodovias).
Em Portugal foi aprovada a 28 de Outubro a Lei da Nacionalidade, com 157 votos "a favor" dos partidos de direita, e 64 votos "contra" de todos os partidos de esquerda. A lei altera as regras para os estrangeiros obterem cidadania portuguesa e complexifica os critérios para quem não tem origem portuguesa. A proposta tem ainda que ser promulgada pelo Presidente da República, que poderá optar por remetê-la para o Tribunal Constitucional. RFI: Professor José Palmeira, politólogo e investigador na Universidade do Minho, antes de mais, quais são as motivações de quem pretende obter a nacionalidade portuguesa? José Palmeira: As motivações são as mais diversas. Se um cidadão imigrante vem para Portugal e se instala em Portugal, constitui família, tem o seu emprego em Portugal, naturalmente poderá ter o desejo de obter a nacionalidade portuguesa, sobretudo se for um cidadão de fora da União Europeia. Ao obter a cidadania portuguesa, obtém também a cidadania europeia, na medida em que os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia beneficiam de um conjunto de prerrogativas que lhes permitem circular pela Europa e ter acesso a um conjunto de regalias. Têm também obrigações, é verdade. Portanto, desde logo, tem essa vantagem de maior estabilidade do ponto de vista profissional, e do ponto de vista familiar. RFI: Com esta nova Lei, para pedir a nacionalidade portuguesa será necessário ser residente em Portugal há dez anos, em vez dos cinco anos actuais, para os estrangeiros de todos os países. Serão exigidos sete anos de residência para cidadãos dos países de língua portuguesa e da União Europeia. Como interpreta esta distinção em função da origem? José Palmeira: Eu diria que há um objectivo de fazer uma discriminação positiva. No caso dos cidadãos de países de língua portuguesa, têm desde logo, conhecimentos da língua. Por outro lado, esses países de língua portuguesa foram antigas colónias portuguesas. Houve também uma interligação cultural forte com esses países. Nesse sentido, cria-se esta proximidade. E no caso da União Europeia, terá a ver com o facto de que existe a cidadania europeia, isto é, já existe uma proximidade maior entre os cidadãos portugueses e os cidadãos dos outros países da União Europeia. Há então também um objectivo de dar um tratamento de favor a esses cidadãos quando requerem a nacionalidade portuguesa. RFI: Para além destes critérios sobre os prazos de residência, passam a existir novas exigências. Por exemplo: o conhecimento da língua portuguesa, o conhecimento da cultura, organização política e valores democráticos. Os candidatos à nacionalidade portuguesa deverão também assinar uma "declaração solene de adesão aos princípios da República". Isto quer dizer que, por exemplo, um ucraniano, um búlgaro ou um moçambicano que queira pedir a nacionalidade portuguesa terá que a conhecer de cor os nomes de todos os rios portugueses ou, por exemplo, o nome dos reis de Portugal? José Palmeira: O critério vai ser definido pelos autores da regulamentação da lei. Agora, não me parece que seja de exigir a quem vem de fora mais do que aquilo que se exige aos nacionais. Mas por outro lado, se o país precisa - e isso está reconhecido - de imigrantes para alcançar todos os seus objectivos e particularmente os objectivos económicos, então há um objectivo de bem integrar essas pessoas. Devemos criar condições favoráveis a essa integração. RFI: A integração passa pelo conhecimento dos valores democráticos, da organização política e da cultura portuguesa? José Palmeira: No entendimento do legislador, sim. Esses valores não têm que ser assimilados. Isto é, ninguém vai ter que mudar de religião ou mudar de um conjunto de princípios para obter a nacionalidade portuguesa, mas deverá respeitá-los. Aquilo que o legislador pretende é que essa identidade portuguesa não seja colocada em causa, ainda que essa identidade não signifique, como é óbvio, que haja uma única cultura. Hoje as sociedades são multiculturais. Hoje, os países são cosmopolitas e, portanto, depende depois do critério das tais provas de acesso à nacionalidade portuguesa. RFI: A política migratória portuguesa está a evoluir. A Lei de Estrangeiros já está em vigor. A Lei da Nacionalidade foi aprovada a 28 de Outubro. Está em preparação a Lei de Retorno e afastamento de estrangeiros. E foi também recentemente aprovada a lei que proíbe o uso da burca no espaço público. Está Portugal a viver uma ofensiva anti-imigração? José Palmeira: É verdade que é um pouco o ar dos tempos. Portugal e a Europa em geral estão a virar à direita em termos político-partidários. E aquilo que estamos a assistir no caso português é evidentemente um reforço desses valores. Convém também referir que é bom que haja legislação para contemplar situações como, por exemplo, o repatriamento de cidadãos estrangeiros. Muitas vezes isso é efectuado sem que haja respeito pela situação do cidadão que vai ser repatriado. E, portanto, o facto de existir uma lei é muitas vezes para proteger as condições em que acontece. RFI: Falemos agora dos cartazes do Chega. André Ventura, o líder do partido de extrema-direita, tem-se avistado em cartazes eleitorais, com vista às presidenciais de 2026, com mensagens como "Ciganos têm de cumprir a lei" e "Isto não é o Bangladesh". Este tipo de cartaz deve ser considerado como crime ou como liberdade de expressão? José Palmeira: Ora bem, estamos aí numa fronteira que não é fácil definir. Eu diria que compete às entidades judiciais, ao Ministério Público, avaliar até que ponto isso cai numa situação de crime. No passado já tivemos um caso relativamente a cartazes do Chega que acusavam os líderes do PS e do PSD de "corruptos" e o Ministério Público considerou que isso estava dentro do foro político, e que não cabia no foro criminal. RFI: Mas este caso não implicava a existência de um potencial racismo, punível pela lei. José Palmeira: Claro que pode haver, agora esse julgamento compete ao tribunal. Do ponto de vista da política, é inaceitável que haja candidatos ou partidos que discriminem países ou etnias. Não é aceitável do ponto de vista político, numa sociedade que deve ser integradora e não, pelo contrário, afastar pessoas. Agora, o julgamento político é feito pelos eleitores em actos eleitorais e cabe também, se for o caso, um julgamento judicial, se os tribunais entenderem que isso viola leis da República Portuguesa. RFI: Ainda há alguns anos Portugal era visto, nomeadamente por Bruxelas (UE), como uma excepção num panorama de ascensão de partidos de extrema direita e de ideologias racistas. Já não é o caso. Em 2019, pela primeira vez desde o fim da ditadura salazarista, foi criado um partido de extrema direita. Em apenas seis anos o Chega conseguiu eleger 60 deputados e tornar-se o segundo partido na Assembleia da República. Paralelamente, os discursos e actos de racismo têm vindo a ganhar visibilidade na sociedade portuguesa. O racismo não existia antes em Portugal ou estava simplesmente invisibilizado? José Palmeira: O racismo sempre existiu. Aqui a novidade é haver um partido político, um candidato presidencial que utiliza uma linguagem que permite que haja esse tipo de julgamento relativamente às suas opiniões políticas. Por outro lado, essas posições têm registado um crescimento eleitoral muito significativo. Por exemplo, estamos numa pré-campanha para as presidenciais e admite-se a possibilidade de André Ventura chegar à segunda volta destas eleições. Isto de facto não era expectável há poucos anos, como referiu, mas hoje é uma possibilidade que existe, sem dúvida.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (28): Além do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), as defesas de outros seis réus do núcleo principal da trama golpista apresentaram embargos de declaração contra a condenação por tentativa de golpe de Estado em 2022. Assim como Bolsonaro, parte dos réus alegou cerceamento de defesa. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), definiu o cronograma de votações da semana. A prioridade é a aprovação de projetos ligados à agenda econômica, entre eles a proposta que aumenta as penas para adulteração de alimentos e bebidas. O mercado financeiro reduziu a previsão de inflação para 2025, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (27). A estimativa passou para 4,56%, e a de 2026 também caiu, de 4,27% para 4,20%. Brasil e Estados Unidos estabeleceram um cronograma de reuniões para discutir acordos bilaterais. O primeiro encontro ocorreu na Malásia, e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) deve viajar aos EUA para dar andamento às conversas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) escalou Geraldo Alckmin, o ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) e o chanceler Mauro Vieira para destravar as negociações com Donald Trump. Setores mais afetados pelo tarifaço pedem maior celeridade nas tratativas. Após a absolvição de sete acusados pelo incêndio no Ninho do Urubu, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) recorreu da decisão. O episódio, ocorrido em 2019, deixou 10 mortos. A nova pesquisa Paraná Pesquisas mostrou que o presidente Lula tem 49,2% de desaprovação e 47,9% de aprovação. Apesar do saldo negativo, o resultado representa uma melhora em relação à última sondagem, quando a aprovação era de 42,9%. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), retorna nesta terça-feira (28) a Brasília após um mês de agendas no estado. Entre os compromissos, está previsto um encontro com o presidente do STF, Edson Fachin. O shutdown do governo americano já dura mais de um mês e segue afetando o cotidiano da população. Nos últimos dois dias, mais de 13 mil voos foram prejudicados pela falta de controladores de tráfego aéreo. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No Com a Saúde em dia de hoje, vamos comentar sobre o novo medicamento aprovado pelo Ministério da Saúde, que promete revolucionar o tratamento do câncer de mama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realiza, nesta quinta e sexta-feira, 16 e 17 de outubro, o VI Congresso Estadual do Ministério Público, que acontecerá no Centro Universitário Uninorte (bloco E), com início às 8h30.Com o tema “MP e Justiça Climática”, o evento abordará os desafios e as soluções frente à emergência climática e seus impactos sociais, econômicos e ambientais. As inscrições podem ser feitas no site eventos.mpac.mp.br.
A Associação Sindical dos Juízes (que criticou o Ministério Público), José Luís Carneiro (que não sabe comunicar) e André Ventura (que usou um truque) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta sexta-feira, 17, membros do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizaram uma visita técnica às obras da nova sede da instituição, em Rio Branco. O prédio, que está em fase de conclusão, busca a modernização da estrutura e o aprimoramento dos serviços prestados pelo MP acreano à sociedade.
O Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) aprovou, nesta segunda-feira, 13, durante Sessão Plenária Extraordinária, o vitaliciamento de nove promotores de Justiça substitutos, que concluíram o estágio probatório e passam a integrar, de forma definitiva, os quadros da instituição.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Observatório de Políticas Públicas (OPP), vinculado ao Núcleo de Apoio Técnico (NAT), é finalista do 2º Congresso de Defesa da Integridade, promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) encerrou, nesta sexta-feira, 17, o VI Congresso Estadual do Ministério Público, com o tema “MP e Justiça Climática”, realizado no Centro Universitário Uninorte, em Rio Branco. O encerramento contou com o lançamento do Manual de Orientação Funcional – Fascículo 3, além de palestra e da defesa de teses.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Especialidades em Saúde (CES) e em parceria com o Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado do Acre (Sindsempac), realizará, na próxima sexta-feira, 31, uma programação especial em comemoração ao Dia do Servidor Público, na Sala das Sessões do prédio-sede, a partir das 8h.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou, na manhã desta sexta-feira, 17, o Seminário de Teses, parte da programação do VI Congresso Estadual do Ministério Público, ocorrido no Centro Universitário Uninorte (bloco E). O evento foi destinado à apresentação de trabalhos de membros e servidores da instituição, com o objetivo de fomentar a produção de conhecimento e o aprimoramento da atuação ministerial.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizará, na próxima sexta-feira, 17, às 10h, o Seminário de Teses, durante o segundo dia do VI Congresso Estadual do Ministério Público, que ocorrerá no Centro Universitário Uninorte (bloco E). O seminário é um espaço voltado à apresentação de trabalhos de membros e servidores da instituição, com o objetivo de fomentar a produção de conhecimento e o aprimoramento da atuação ministerial.
O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Danilo Lovisaro do Nascimento, participou nesta terça-feira, 14, de uma audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, destinada a instruir o Projeto de Lei nº 714/2023. A proposta altera o art. 310 do Código de Processo Penal, estabelecendo a denegação da liberdade provisória durante a audiência de custódia em determinados casos.
A Comissão Eleitoral, responsável pelo processo de formação da lista tríplice para o cargo de procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), referente ao biênio 2026/2028, se reuniu nesta segunda-feira, 13, na Sala das Sessões do edifício-sede, para deliberar sobre o andamento do processo eleitoral.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (25): O presidente Lula afirmou neste sábado (25), na Malásia, que espera chegar a uma “solução para o tarifaço” com o mandatário norte-americano, Donald Trump. O republicano sinalizou que o encontro pode determinar a redução das taxas aplicadas às exportações do Brasil. Reportagem: Paulo Edson Fiore. O clima entre os EUA e a Venezuela ficou mais tenso, após o envio do maior porta-aviões já visto para o Caribe. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, respondeu afirmando que “os americanos estão inventando uma guerra”. Reportagem: Pedro Tritto. A indicação do governo para ocupar a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no STF só deve ser anunciada após o retorno do presidente Lula da sua agenda na Ásia. Os nomes mais cotados são de Jorge Messias e Rodrigo Pacheco. Reportagem: Rany Veloso. O número de mortes confirmadas pela intoxicação por bebida alcoólica batizada com metanol no estado de São Paulo aumentou de sete para nove fatalidades. Já foram confirmados 44 casos e suspeita de mais de 400 pessoas. Reportagem: Camila Yunes. O especialista em segurança pública Jorge Talarico Júnior concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado (25) para analisar a operação da polícia com o Ministério Público de São Paulo que impediu os atentados autoridades públicas. O deputado Pedro Paulo protocolou uma Proposta de Emenda à Constituição sobre a Reforma Administrativa na Câmara. O texto agora terá que passar pela Comissão de Constituição e Justiça. Reportagem: Igor Damasceno. O premiê de Ontário, Doug Ford, afirmou que a província do Canadá vai suspender a campanha publicitária sobre o ex-presidente dos EUA Ronald Reagan para que as negociações comerciais possam ser retomadas com o governo norte-americano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A Banda Arkanjos, fundada por Juninho Cassimiro, tem uma história de 38 anos dedicados à evangelização por meio da música. Neste episódio, o SantoFlow recebe a banda para uma conversa sobre missão, fé e o poder da música católica em tocar corações e aproximar pessoas de Deus.Ao longo dessas quase quatro décadas, a Arkanjos participou de milhares de shows, congressos e retiros, levando amizade, devoção e testemunhos que continuam inspirando gerações.Um episódio inspirador para quem ama música, evangelização e histórias que nascem do encontro com Deus.-------------------------------------------------------------------------------------------------------Clique no link e entre para o Aprofundamento Armas Espirituais agora:https://pay.kiwify.com.br/fDNO5I0Abra já sua livraria católica, entre em contato pelo link:https://w.app/vbbktxAumente o Dízimo da sua paróquia - DIZIFYhttps://dizify.com.br/?utm_source=san...Viaje com a S2 Viagens:https://s2viagens.com/contato/Agenda Católica:https://agendacatolica.com/Liturgia Diária da Paulus: A PAULUS acredita que bons conteúdos transformam, ajudam as pessoas a revelarem aquilo que têm de melhor. Aproveite essa oferta exclusiva: https://bit.ly/3WnFGvuHallow: O Aplicativo de Oração Nº 1 do MundoReze todos os dias com o Hallow, o aplicativo de oração número um do mundo. Experimente 90 dias grátis através deste link especial: https://www.hallow.com/santoflowArtesanato Costa:O ateliê mais tradicional de arte sacra do Brasil oferece estatuetas católicas de altíssima qualidade. Compre sua estátua e adicione um toque de fé à sua casa. Use o cupom "GUTO10" para descontos exclusivos: https://www.loja.artesanatocosta.com.brCamisetas Sabatini: Moda e DevoçãoInspire-se com as camisetas católicas de alta qualidade da Camisetas Sabatini, que unem estilo e fé. Visite a loja online: https://www.camisetassabatini.com.br WhatsApp: (44) 99844-8545ACN Brasil: Apoie os cristãos que mais precisam ao redor do mundoA Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre tem por missão sustentar a presença da Igreja em locais de extrema necessidade ou perseguição. É uma ponte de amor que liga quem pode ajudar àqueles mais necessitados. Com sua ajuda, muitos conseguem manter viva a fé diante dessas realidades. Doe agora e faça a diferença!✅ Doe Agora: https://bit.ly/3odbeCi✅ Doe via PIX: caridade@acn.org.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Estados Unidos enviam porta-aviões e tensão aumenta no mar do Caribe. Ministério da Saúde confirma 58 casos e 15 mortes por intoxicação em todo o país. Turismo internacional no Brasil registra aumento significativo em 2025. Governador de SP, Tarcísio de Freitas encerra Caravana 3D em São José do Rio Preto.
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Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (24): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou com a imprensa nesta sexta-feira e falou sobre as expectativas para a reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para o próximo domingo (26), na Malásia. Lula afirmou que não há assuntos vetados para o encontro. Reportagem de Lucas Damasceno. A ameaça de ações terrestres contra os cartéis de drogas, feita pelos Estados Unidos, preocupa líderes da América do Sul. O presidente Lula declarou que esse tipo de medida precisa respeitar as leis de cada país e se colocou à disposição para dialogar com Donald Trump sobre o tema. As regras para o pagamento de emendas a deputados estaduais e vereadores ficaram mais rígidas. Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, determinou que sejam aplicadas as mesmas normas de transparência e rastreabilidade utilizadas nas emendas federais. Reportagem de Janaína Camelo. O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (Progressistas), negou que tenha havido excessos por parte da Polícia Militar em operações recentes na Baixada Santista, classificando as denúncias como “fake news”. A declaração foi dada durante coletiva de imprensa. Questionado sobre uma ação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) contra policiais envolvidos em mortes, Derrite rebateu afirmando que os agentes “não mataram pessoas”, mas “arriscaram suas vidas e trocaram tiros” em confronto. Reportagem de Misael Mainetti. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) gerou repercussão ao comentar uma postagem oficial do secretário de Defesa dos Estados Unidos, integrante do governo Trump. No comentário, o parlamentar sugeriu um ataque direto a embarcações que transportam drogas no litoral do Rio de Janeiro e convidou informalmente os EUA a “ajudarem o país” no combate ao tráfico. Reportagem de Rodrigo Viga. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o encerramento das negociações comerciais com o Canadá. A decisão, tomada após o republicano acusar o país vizinho de promover uma “propaganda fraudulenta”, ocorre depois de semanas de tratativas sobre um possível acordo nos setores de aço e alumínio. Reportagem de Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Uma operação da polícia e do Ministério Público de São Paulo descobriu um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para cometer atentados contra autoridades públicas. 25 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta sexta-feira (24), a maioria em Presidente Prudente, no interior paulista. E ainda: Gari é presa suspeita de matar companheiro no Rio de Janeiro.
Assistir Luciano Subirá & Kelly Subirá: https://youtu.be/9Q-mkMsb-Ww Ouvir Luciano Subirá & Kelly Subirá: https://youtu.be/9Q-mkMsb-Ww Seja um cooperador do Ministério Orvalho.com, acesse: orvalho.com/cooperadores Assine o canal do pastor Luciano Subirá: http://bit.ly/2ytHfuu NÃO É PERMITIDA A VEICULAÇÃO DOS VÍDEOS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO ORVALHO.COM POR ESCRITO. O programa VIVA A FAMÍLIA tem como propósito compartilhar princípios bíblicos aplicados à vida familiar por meio de histórias e experiências de décadas de casamento de Luciano e Kelly Subirá. O programa é dividido da seguinte maneira: • HISTÓRIAS DE FAMÍLIA • PRINCÍPIOS BÍBLICOS • APLICAÇÃO PRÁTICA • CONVIDADOS ESPECIAIS Assista, reflita e compartilhe! Participe desse projeto: orvalho.com/cooperadores Assistir Luciano Subirá & Kelly Subirá: https://youtu.be/9Q-mkMsb-Ww Ouvir Luciano Subirá & Kelly Subirá: https://youtu.be/9Q-mkMsb-Ww
durée : 00:03:17 - Charline explose les faits - par : Charline Vanhoenacker - Quand on voit que pour UN ministre il peut y avoir jusqu'à 15 conseillers, ça signifie que le bordel qu'on a sous les yeux depuis quelques mois, il est multiplié par 15 quand on va voir en coulisses. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:03:17 - Charline explose les faits - par : Charline Vanhoenacker - Quand on voit que pour UN ministre il peut y avoir jusqu'à 15 conseillers, ça signifie que le bordel qu'on a sous les yeux depuis quelques mois, il est multiplié par 15 quand on va voir en coulisses. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 23 de outubro, recebe Gabriela Marciano. Ela é integrante da direção estadual da JPT de São Paulo, é coordenadora da Juventude Negra do PT-SP, médica formada pela PUC-SP, pesquisadora e assessora da Assessoria Especial de Assuntos Parlamentares e Federativo (ASPAR), do Ministério da Saúde. O papo de hoje é sobre o Outubro Rosa.