Dose de Polissuco

Ouça isso antes de começar a aventura!

Meio confusos, alguns alunos se encontram na sala de troféus da escola à meia-noite, após terem recebido bilhetes misteriosos. Será que tem algo a ver com os alunos desaparecidos?

Os nossos personagens aprendem valiosas lições sobre baús, chaves e o plural de algumas palavras.

Depois de haver uma divisão no grupo, ocorre uma discussão essencial sobre o efeito de feitiços básicos. Gárgulas me mordam!

Finalmente nossos heróis e heroínas conseguem sair da sala dos troféus, e com estilo. Mas pra onde vão?

Das masmorras para a floresta, descobrimos que unicórnios existem, sim. Mas também existem centauros. Ferraduras podem ajudar...

Depois de um passeio revigorante na Floresta Proibida, nossos personagens querem descansar antes de continuar a desvendar o mistério. Mas não antes de altas confusões em seus salões comunais. Alguém falou em seita, aí?

Novo dia, e enquanto alguns alunos recebem notícias de suas famílias, outros tentam pesquisar pra tentar achar algum sentido nisso tudo. E tem gente tentando limpar a sala de Poções até agora...

Sábios conselhos e descobertas paralisantes: porque, no jogo da magia, ou você ganha ou você é burro.

O retorno às masmorras. Jovens, não usem drogas, mas se quiser pode. Quer dizer, não pode, isso é só de mentirinha. Um finale em que até o mestre ficou exausto.

Um epílogo para consertar erros e fazer adendos acerca da nossa primeira campanha do Dose de Polissuco.

Ouça isso antes de começar as aventuras!

Após o desfecho das aventuras com a seita Vril, Dumbledore decidiu que, por quebrarem inúmeras regras e colocarem a própria vida em risco, os alunos envolvidos deveriam cumprir detenção, e os dividiu em grupos. Revoltados, Tirésias, Érico e Edgard se encontram com Hagrid na noite do dia 17 de Outubro para ajudá-lo a limpar a floresta proibida e verificar se há alguma criatura ferida. A história começa na noite da detenção, e Hagrid os espera junto com canino na entrada da cabana dele. Nessa aventura, nossos heróis descobrirão que é preciso ter cuidado com o que se deseja.

Na noite de 31 de outubro em Hogwarts, Dumbledore decide realizar uma grande festa, no intuito de fazer os alunos se distraírem, e eliminar de uma vez o medo causado pela seita Vril. Conforme a noite vai avançando, ainda empolgados com os doces e travessuras, os alunos vão se recolhendo para seus salões comunais. A sensação de segurança volta a preencher seus corações, e pouco a pouco o castelo vai caindo em um completo silêncio. Mas nossos personagens acabam encontrando um livro velho e sem nome, que os atrai de forma misteriosa.

O ano é 1767 e Hogwarts foi a responsável por sediar o Torneio Tribruxo. Os alunos de Hogwarts, Beauxbatons e Durmstrang colocaram seus nomes no cálice de fogo e três campeões foram selecionados. Duas tarefas se passaram e a disputa está acirrada. O torneio permanece empatado entre Diana Bancroft e Franz Roze, ambos com 80 pontos. Attila Kovacs segue com 70 pontos. Os campeões tiveram um mês para se preparar para a terceira tarefa quando a nossa aventura começa.

Sidney e Igor conversam com a Fernanda sobre a temporada mestrada por ela e suas inspirações.

Igor Moretto e Sidney Andrade conversam brevemente com o mestre da campanha, Pablo de Assis, para entrar no clima.

Nossos heróis conseguem salvar Hogwarts, mas não conseguem combinar uma festa surpresa.

Diz que tem gente em perigo, e todo mundo fica chocado, passado!

A galera não consegue se comunicar. Aparentemente, o lema  “ninguém solta a mão de ninguém” não colou em Hogwarts.

Sonho lindo que se foi: ninguém acredita em premonições. Mas, ao que tudo indica, a fórmula do sucesso é mirar na maçã.

As provas bem na frente da salada dos nossos heróis, e ninguém faz nada! Além do quê, fantasmas do passado assombram pessoas sem emoções.

A galera tinha UM TRABALHO, e não consegue, né, Moisés? Parece que essa galera só consegue ficar junta se estiver presa numa sala.

Pra salvar, tem que beijar. E a rixa vai começar! Desculpem-nos pela rima pobre, no infinitivo.