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Culto da Igreja Presbiteriana das Águas, transmitido no dia 28 de Setembro de 2025 às 19h30, com a pregação em Tiago 5.1-8 (NVI). Título: Esperança em meios às injustiças (Eliseu Maximiano)Cultos todos os domingos às 10h e 19h30min.
Capítulo 4, continuação. De Chimamanda Ngozi Adichie
A Alegria em Meio às Provações | Devocional em 1 Pd. 1:6-9 Você já parou para pensar por que Deus permite que passemos por lutas?No devocional de hoje, vamos refletir sobre 1 Pedro 1:6-9, um texto que nos ensina que as provações têm propósito: fortalecer a nossa fé, gerar alegria verdadeira e nos conduzir à maior recompensa — a salvação da nossa alma.
SEGUNDA FASE DO PRÊMIO MPB 2025! O RPGuaxa tá concorrendo com um time de peso!Na hora de votar, não esquece da galera da casa: RPGuaxa – Ficção e Fantasia SciCast...
SEGUNDA FASE DO PRÊMIO MPB 2025! O RPGuaxa tá concorrendo com um time de peso!Na hora de votar, não esquece da galera da casa: RPGuaxa – Ficção e FantasiaSciCast – CiênciasMiçangas – Cultura PopPerdidos na Estante – Cultura e LiteraturaTribo TDAH – Diversidade e InclusãoPódagô – Humor Vote em: www.premiompb.com.br/votar -----------------GuaxaVerso destrinchando episódios e respondendo comentários! Se Flopar nunca existiu. Até porque.... Nunca existiu mesmo. Esta semana vamos falar tudo sobre o episódio de 200. Ajude esse projeto Apoiase: https://apoia.se/rpguaxa PIX: rpguaxa@gmail.com Contatos: Instagram: https://instagram.com/RPGuaxa Instagram do Guaxa: https://instagram.com/marceloguaxinim Assine o Feed! http://deviante.com.br/podcasts/rpguaxa/feed/ Se não esta achando no seu agregador cole esse link lá que ele acha! Assine o Feed! Edição: Marcelo Guaxinim. "Ancient Winds" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Falo sobre o caso ocorrido com o Des. João Marcus Buch, do TJ de Santa Catarina que foi alvo de injúria homofóbica no meio da rua em Florianópolis por um motorista. Discuto as possíveis implicações legais.
Meio ambiente, sociedade e governança formam um tripé fundamental no futuro do turismo
Na melhor das hipóteses, para o ex-presidente Jair Bolsonaro, a relação Trump-Lula tem que permanecer inalterada, porque se Trump melhorar um pouquinho que seja a relação com o Brasil, Bolsonaro tem o risco de perder um de seus - senão o único - aliado real.No Ponto de Partida React, desta sexta-feira (26), Yasmim Restum e Pedro Doria conversam sobre o preço do PL da Anistia e da PEC da Blindagem e da repercussão da louvável celebração da nossa democracia nas manifestações do último domingo, dia 21, com Caetano, Gil, Chico e Marina Sena, Os Garotin e tantos outros artistas chamando o povo pras ruas.Yasmim Restum e Pedro Doria te guiam nessa jornada com uma seleção dos comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio. Para participar, comente nos vídeos do Ponto de Partida de segunda ou quarta. Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Segundo autor de livro, o sistema capitalista é incompatível com a manutenção do meio ambiente
Um pai pergunta se deve mudar os filhos para uma escola privada agora ou se será melhor esperar pelo fim do 1.º ciclo. Há alguma altura em que a mudança pode ser menos disruptiva?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio do dia 24/09/2025, com o tema " O que fazer em meio a dificuldades?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: O QUE FAZER SE A VIDA CRISTÃ PARECE UM FARDO E FICA MUITO PIOR DO QUE ERA ANTES DE SER CRENTE? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.
Capítulo 4. De Chimamanda Ngozi Adichie
Republicamos a conversa gravada ao vivo em janeiro no Festival PodFest entre a escritora Isabela Figueiredo e o autor e jornalista Bernardo Mendonça. No podcast mais antigo do Expresso, que celebra agora dez anos de existência, a autora dos livros “Caderno de Memórias Coloniais”; “A Gorda” e “Um Cão no Meio do Caminho” fala sobre a imigração em Portugal, a vida que agora leva na aldeia e revela os temas do novo romance que anda a preparar: a morte do pai e, mais uma vez, as memórias de África. “Estou-me nas tintas se sou cancelada. Vou continuar a fazer aquilo que acho que deve ser feito.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto todo mundo fala de Charlie Kirk e anistia na internet brasileira, no Ponto de Partida desta sexta-feira (19), Yasmim Restum e Pedro Doria conversam sobre a presepada da PEC da Blindagem da Câmara dos Deputados - que é o bote armado para eles ficarem no poder e não enfrentarem a justiça.Seja você de direita, esquerda ou de onde for, esse Projeto de Emenda à Constituição recém-aprovado na Câmara e que agora segue para o Senado, mexe com os seus direitos e tá colocando o PL da anistia como moeda de troca e faz parte de um jogo político mais complexo do que imaginamos.Yasmim Restum e Pedro Doria te guiam nessa jornada com uma seleção dos comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio. Participe! Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Capítulo 4. De Chimamanda Ngozi Adichie
Nesse episódio, Juliana Amador recebe Júlia Portes, atriz e escritora, finalista do Prêmio Jabuti com o livro O céu no meio da cara. Formada em Artes Cênicas, Júlia integra o elenco da série Emergência Radioativa, com direção de Fernando Coimbra e Iberê Carvalho, e já foi premiada como Melhor Atriz e Melhor Texto no Festival de Teatro do Rio. Entre literatura, teatro e audiovisual, sua trajetória é marcada por força criativa e pela busca de novas formas de contar histórias. Atualmente, está em cartaz com a peça Noite de Estreia, em parceria com o músico Frederico Santiago e a poeta e diretora Gabriela Perigo. Além disso, ela ministra imersões de criação e escrita e ensaia o espetáculo baseado em seu livro, que estreia no Rio de Janeiro em dezembro de 2025, com direção de Caio Riscado. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @julia_portes #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No episódio de hoje do THShow, Igor e Nhock conversam sobre o fenômeno Tota, que vem ensinando dia após dia o que é conteúdo brasileiro de verdade para os gringos do mundo todoSem saber inglês, sem sentir a pressão, a gente meio que se vira!Acompanhe a rádio hemp ao vivo em radiohemp.com!
Danos causados aos sistemas de aquecimento chegam a US$ 2,5 bilhões; infraestrutura servia quase metade da população ucraniana; auxílio envolve valores monetários, serviços públicos, aquecimento e eletricidade, roupa e calçado.
População indígena teve primeiro contato com brancos nos anos 1970 através da Funai
Todas as notícias têm o seu lado bom. Para prová-lo, a Inês traz notícias que podem parecer más, mas com um ângulo surpreendentemente positivo. A equipa das Três da Manhã também entra em estúdio para ajudar a Inês com algazarra, otimismo exagerado e gritos de apoio dignos das melhores claques deste país.
Capítulo 3, continuação. De Chimamanda Ngozi Adichie
15 DE SETEMBRO - SEGUNDARef.: Gênesis 1.28, João 15.1-2, Êxodo 14.15, Gênesis 11.31-32, Josué 24.2-3
“A maior parte das pessoas acha que eu sou maluca”, confessa entre risos Inês Aires Pereira logo no arranque deste episódio de Alta Definição. Conhecida pela autenticidade e pela boa disposição que a caracterizam, a atriz admite a Daniel Oliveira que, por vezes, sente-se “um bocadinho palhaça”, algo que, apesar de divertir os outros, a irrita. Depois desta introdução, que reforça traços já familiares da sua personalidade, a conversa ganha contornos mais íntimos. Sem filtros nem receios, Inês abre o coração e recorda alguns dos momentos mais difíceis da sua vida. Entre humor e emoção, partilha a experiência da depressão que enfrentou após dar vida a uma personagem constantemente triste. “Achava que não tinha o direito de ter uma depressão. Pensava: ‘Tens tudo, um homem, dois filhos, casa, dinheiro, saúde’. Pedi ao David que me internasse”, relembra, entre lágrimas e gargalhadas. Reconhece que, apesar do preconceito em torno dos antidepressivos - “não tomes isso, é perigoso”, chegaram a dizer-lhe - , foi precisamente a medicação que mais a ajudou a recuperar. Por isso, deixa um apelo direto: é urgente quebrar os estigmas e a vergonha associados a este tema. “O que não pode ser é a pessoa viver com aquela tristeza.” Mais recentemente, Inês integrou a nova série da RTP, 'FELP', dos mesmos criadores da novela satírica Pôr do Sol, e admite estar a atravessar “uma boa fase”. Ainda assim, revela que da infância, da qual guarda poucas memórias, lembra-se de sentir falta de colo. Hoje, porém, encontra equilíbrio naquilo a que chama “a fase sanduíche”: “Estou a cuidar dos meus filhos, já estou a cuidar dos meus pais e, ao mesmo tempo, estou a cuidar de mim.” O programa foi emitido a 13 de setembro na SIC e pode ser ouvido aqui. A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devocional 2025: Tudo Para Ele (Oswald Chambers)---Adquira um exemplar para acompanhar conosco:▸ E-Book: https://a.co/d/gEO1HGZ▸ Capa comum: https://a.co/d/6QCDR1V▸ Capa dura: https://a.co/d/07C0TDj▸ Capa luxo: https://a.co/d/60F62FB---
NESTA EDIÇÃO. Em momento de tensão com os EUA, governo brasileiro reitera intenção de integração energética com a Venezuela. Relatório da reforma tributária muda tributação da nafta para conter fraudes no mercado de combustíveis. Financiamento climático por bancos multilaterais de desenvolvimento bate recorde em 2024, com US$ 137 bilhões. Governo trabalha para construir consenso com o Congresso Nacional em torno da política para minerais críticos. Enquanto isso, autorizações para pesquisa em terras raras tem um salto no Brasil.
Para economista, mesmo não tendo elaborado uma teoria ambiental, Marx oferece ferramentas para analisar a crise ambiental
Todas as notícias têm o seu lado bom. Para prová-lo, a Inês traz notícias que podem parecer más, mas com um ângulo surpreendentemente positivo. A equipa das Três da Manhã também entra em estúdio para ajudar a Inês com algazarra, otimismo exagerado e gritos de apoio dignos das melhores claques deste país.
#826 - Como ter paz em meio as MUDANÇAS | Pr.André Siqueira by Igreja do Amor
No segundo episódio do programa CEO's Talk Show, o publicitário Nizan Guanaes entrevista Marcelo Melchior, da Nestlé. A primeira temporada do projeto audiovisual de Meio & Mensagem e da agência California, gravada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, contempla sete entrevistas com presidentes de grandes empresas. O CEO's Talk Show conta com apoios da Eletromidia, Samsung Ads e Urbia.
No primeiro episódio do programa CEO's Talk Show, o publicitário Nizan Guanaes entrevista João Adibe, da Cimed. A primeira temporada do projeto audiovisual de Meio & Mensagem e da agência California, gravada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, contempla sete entrevistas com presidentes de grandes empresas. O CEO's Talk Show conta com apoios da Eletromidia, Samsung Ads e Urbia.
No quinto episódio do programa CEO's Talk Show, o publicitário Nizan Guanaes entrevista Paula Harraca, CEO da Ânima Educação. A primeira temporada do projeto audiovisual de Meio & Mensagem e da agência California, gravada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, contempla sete entrevistas com presidentes de grandes empresas. O CEO's Talk Show conta com o apoio da Eletromidia, Samsung Ads e Urbia.
No terceiro episódio do programa CEO's Talk Show, o publicitário Nizan Guanaes entrevista Paula Lindenberg, da Diageo no Brasil. A primeira temporada do projeto audiovisual de Meio & Mensagem e da agência California, gravada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, contempla sete entrevistas com presidentes de grandes empresas. O CEO's Talk Show conta com o apoio da Eletromidia, Samsung Ads e Urbia.
No sétimo episódio do programa CEO's Talk Show, o publicitário Nizan Guanaes entrevista Isabella Wanderley, da Novo Nordisk. A primeira temporada do projeto audiovisual de Meio & Mensagem e da agência California, gravada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, contempla sete entrevistas com presidentes de grandes empresas. O CEO's Talk Show conta com o apoio da Eletromidia, Samsung Ads e Urbia.
No quarto episódio do programa CEO's Talk Show, o publicitário Nizan Guanaes entrevista Diego Barreto, do iFood. A primeira temporada do projeto audiovisual de Meio & Mensagem e da agência California, gravada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, contempla sete entrevistas com presidentes de grandes empresas. O CEO's Talk Show conta com o apoio da Eletromidia, Samsung Ads e Urbia.
No sexto episódio do programa CEO's Talk Show, o publicitário Nizan Guanaes entrevista Marcelo Zimet, da L'Oréal. A primeira temporada do projeto audiovisual de Meio & Mensagem e da agência California, gravada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, contempla sete entrevistas com presidentes de grandes empresas. O CEO's Talk Show conta com o apoio da Eletromidia, Samsung Ads e Urbia.
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Estudos no Arquipélago de Alcatrazes analisam impactos climáticos sobre os corais e o ecossistema marinho paulista
Culto mensal de Mulheres no Espelho
Aprenda essas estratégias para começar a faturar milhões no digital como ele | KiwicastO Renan Felipe trocou a estabilidade do CLT para começar um negócio digital e, em um ano e meio de mercado, já faturou R$ 4 milhões de reais.O que ele fez para ganhar dinheiro tão rápido? Neste Kiwicast, ele revela como escrever uma copy persuasiva, estruturar um criativo atrativo e estratégias de tráfego pago para impulsionar resultados e faturar milhões.------------------O que você vai aprender:Ele usou 10 criativos para escalar vendasComece a estruturar um criativo seguindo esses passosO que é criativo UGC e como aplicar na sua operaçãoComo conhecer o seu públicoAcertando o copywriting de um criativo campeãoEle formata as páginas de vendas com essas estratégiasMétricas e estratégias de tráfego pago que geram resultadosE muito mais!Aprenda com quem vive isso na prática. Dá o play e depois comenta aqui: qual foi o melhor insight que você tirou deste episódio?Nosso Instagram é @Kiwify
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NO MEIO DA INGLATERRA E FRANÇA, 1928 - Naquela época, Alfred Loewenstein era o terceiro homem mais rico do mundo. Assim como os ricaços de hoje em dia, ele tinha seu próprio avião particular. Em 4 de Julho de 1928, ele e sua equipe faziam uma voô rotineiro entre Inglaterra e França. Ao atravessar o Canal Inglês, Alfred se levanta de seu assento para ir até o banheiro do avião. Mas ele nunca chegou ao seu destino. --- Instagram | Grupo no Telegram | Youtube Apoie o podcast pela Orelo, Patreon, ou direto pelo Spotify! Para fontes de pesquisa, acesse o Website. Email: semrastrospodcast@gmail.com
Assine o Meio em canalmeio.com.br/meio-premium. Faria Lima concentra concentra fintechs envolvidas em lavagem de dinheiro do PCC. Estudo revela que humanos podem inalar até 68 mil partículas de microplástico por dia. Lollapalooza Brasil 2026 terá Sabrina Carpenter, Chappell Roan e Deftones. ‘Bugonia’, filme de Yorgos Lanthimos com Emma Stone, é ovacionado no Festival de Veneza. Novo tipo de construção sustentável ganha espaço no Brasil. E OpenAI anuncia sede no Brasil e inclui país no mapa da expansão global. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio analisa a atuação vascaína no empate com o Botafogo. Barros e Jair devem ser os volantes titulares? Como corrigir as falhas na bola aérea defensiva? Ainda chegarão mais reforços? Dá o play!
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre mudança no discurso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que calibra comunicação, ouve marqueteiros e busca projeção nacional, mas evita dar sinais de campanha antecipada para não virar alvo do bolsonarismo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Por Pr. Eduardo Pena. Mensagem 8 da série "Peregrinos no Mundo". | Hebreus 10:25 - Mateus 16:18 - I Pedro 2:4,5 | https://bbcst.net/V9367