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5 - E se hoje fosse o último dia_ A última oportunidade de alguém pode ser você - Tony Cerqueira by Verbo da Vida Sede
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
Ai sim! Seria chamado de “iniciado” todo aquele que passou por uma iniciação formal? Ou será que há pessoas que passam por processos de iniciação e não se configuram como iniciados? Você sabe a diferença entre a iniciação exotérica e esotérica? E seria a iniciação algo superestimado? Ela é mesmo necessária para se lidar com as ferramentas de egregoras diversas? Aliás, faz diferença possuir uma ou mais iniciações na prática mágica? Alguém que detém um currículo extenso tem maior proficiência ou autoridade espiritual? Responderemos essas e outras várias perguntas em nossa 4ª edição do Choque de Egregoras! E se liga que no solstício de verão tem mais! --- Próximas Lives (Páginas Abertas): Páginas Abertas #48 – 10/10 às 20:00 [ A N C E S T R A L I D A D E ] Páginas Abertas #49 – 21/11 às 20:00 [Páginas Rasuradas 5: Grande Prêmio Diário Mágicko!] --- Envie seu relato!
Olhando para a Palavra de Deus que hoje nos é proposta, percebemos como o dinheiro e os bens ocupam um lugar central. E é bom que assim seja, porque isso nos ajuda a refletir sobre como orientar a nossa vida, para que seja mais alegre, justa, pacífica e feliz. O dinheiro, entendido não apenas como moeda ou saldo bancário, mas como símbolo do desejo de posse e de segurança, pode facilmente desorientar-nos. Por isso, a liturgia lembra-nos o que é essencial: os valores que orientam a nossa vida determinam se vivemos em paz ou em permanente inquietação.Os bens materiais só encontram pleno sentido quando estão ao serviço do bem comum. Esta categoria da Doutrina Social da Igreja recorda-nos que tudo aquilo que Deus nos concede — desde a criação até aos bens produzidos pela humanidade — é chamado a enriquecer a vida de todos. É escandaloso que alguns tenham tanto e outros nada. Não se trata de igualar tudo: quem investe mais ou se esforça mais terá naturalmente maior retorno. Mas é inadmissível que haja pessoas privadas do mínimo para viver com dignidade. Aí se encontra a dimensão social e política do Evangelho.Alguém poderá dizer: “o padre está a meter-se na política”. E é verdade, se entendermos política como compromisso com a causa comum, com a polis, a cidade. Isso é inescapável para quem crê. Outra coisa são os partidos — aí não cabe ao padre entrar. Mas a política, no sentido mais profundo, é também missão da Igreja. Como recorda São Paulo a Timóteo: “Recomendo que se façam preces e súplicas por todos os homens, pelos reis e autoridades, para que possamos levar uma vida tranquila e pacífica, com piedade e dignidade.”Também hoje, infelizmente, vemos o contrário. Em nome de uma falsa imagem de Deus, justificam-se nacionalismos exacerbados e exclusões, como se a religião pudesse legitimar injustiças. Isso exige de nós discernimento evangélico. O Evangelho deste domingo traz a parábola do administrador infiel. À primeira vista, parece estranho: como pode Jesus elogiar quem foi desonesto? Mas o senhor não o louva pela desonestidade, mas sim pela esperteza. Assim também nós: não podemos viver a fé de forma intimista ou superficial; é preciso gastar inteligência e criatividade para que a fé ilumine e transforme o quotidiano.Não pode ser indiferente a um cristão ver homens e mulheres que trabalham e não conseguem viver com dignidade. Não podemos ignorar imigrantes perseguidos apenas por serem estrangeiros, nem doentes e pobres abandonados. A fé convida-nos a olhar o mundo com os olhos de Deus. É esse olhar que inspirou São Bento Menni a fundar as Irmãs Hospitaleiras: diante de mulheres doentes, desprezadas e sem cuidados, não ficou indiferente; deixou-se mover pelo Evangelho e criou uma obra que permanece até hoje.Nem todos seremos fundadores de grandes instituições. Mas todos podemos viver pequenos gestos diários de acordo com o Evangelho. E devemos estar atentos para não nos deixarmos envenenar pelo imediatismo dos meios de comunicação, que podem ser remédio ou veneno. Usados bem, ajudam-nos a conhecer o mundo; usados mal ou em excesso, intoxicam-nos e fazem-nos perder a esperança.Hoje, celebrando 65 anos de matrimónio de dois amigos, vemos um testemunho luminoso. Num tempo em que tudo é volátil e descartável, a fidelidade vivida ao longo de tantos anos é sinal de esperança. Mostra-nos que somos capazes de construir futuro, se nos deixarmos guiar pelos valores certos e pela graça de Deus. Em nome da comunidade, dou-vos os parabéns e agradeço a vossa fidelidade.
Hoje, aqui na Arauto, eu quero contar uma história pra vocês.Daquelas que fazem a gente parar um pouco e refletir sobre a vida.É a história de um soldado que voltava pra casa depois da guerra do Vietnã.Antes de chegar, ele ligou pros pais e disse:— Mãe, Pai… eu estou voltando. Mas queria pedir um favor. Tenho um amigo, e gostaria de levá-lo comigo.— Claro, filho! — responderam os pais. — Vamos adorar conhecê-lo.— Mas há algo que vocês precisam saber… — continuou o rapaz. — Ele foi gravemente ferido. Pisou numa mina, perdeu um braço e uma perna. Não tem pra onde ir. Eu quero que ele venha morar conosco.Do outro lado da linha, silêncio. Até que o pai respondeu:— Filho, não sabes o que está pedindo. Alguém com tantas dificuldades seria um peso muito grande pra nós. Temos a nossa vida… e não podemos deixar que isso interfira. Volta pra casa. O teu amigo vai encontrar um jeito de viver por conta própria.Naquele instante, o jovem desligou o telefone.Dias depois, os pais receberam uma ligação da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de cair de um prédio. Para a polícia, um suicídio.Angustiados, os pais voaram até lá. No necrotério, reconheceram o corpo.E foi nesse momento que descobriram algo que nunca souberam:o filho deles… tinha apenas um braço e uma perna.Essa história nos mostra muito sobre nós mesmos.Quantas vezes é fácil amar quem nos traz alegria, quem é saudável, bonito, divertido…Mas quando alguém exige mais de nós, quando nos incomoda, quando nos pede paciência… quantas vezes escolhemos virar as costas?Graças a Deus, existe alguém que não nos trata assim.Alguém que nos acolhe com amor incondicional, que nos aceita como somos.E que nos lembra que o milagre da amizade e do amor verdadeiro é o maior presente que podemos dar e receber.Que hoje — e sempre — a gente tenha a coragem de amar não só quando é fácil… mas, principalmente, quando é difícil.Porque é aí que o amor mostra a sua verdadeira força.
Hoje, aqui na Arauto, eu quero contar uma história pra vocês.Daquelas que fazem a gente parar um pouco e refletir sobre a vida.É a história de um soldado que voltava pra casa depois da guerra do Vietnã.Antes de chegar, ele ligou pros pais e disse:— Mãe, Pai… eu estou voltando. Mas queria pedir um favor. Tenho um amigo, e gostaria de levá-lo comigo.— Claro, filho! — responderam os pais. — Vamos adorar conhecê-lo.— Mas há algo que vocês precisam saber… — continuou o rapaz. — Ele foi gravemente ferido. Pisou numa mina, perdeu um braço e uma perna. Não tem pra onde ir. Eu quero que ele venha morar conosco.Do outro lado da linha, silêncio. Até que o pai respondeu:— Filho, não sabes o que está pedindo. Alguém com tantas dificuldades seria um peso muito grande pra nós. Temos a nossa vida… e não podemos deixar que isso interfira. Volta pra casa. O teu amigo vai encontrar um jeito de viver por conta própria.Naquele instante, o jovem desligou o telefone.Dias depois, os pais receberam uma ligação da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de cair de um prédio. Para a polícia, um suicídio.Angustiados, os pais voaram até lá. No necrotério, reconheceram o corpo.E foi nesse momento que descobriram algo que nunca souberam:o filho deles… tinha apenas um braço e uma perna.Essa história nos mostra muito sobre nós mesmos.Quantas vezes é fácil amar quem nos traz alegria, quem é saudável, bonito, divertido…Mas quando alguém exige mais de nós, quando nos incomoda, quando nos pede paciência… quantas vezes escolhemos virar as costas?Graças a Deus, existe alguém que não nos trata assim.Alguém que nos acolhe com amor incondicional, que nos aceita como somos.E que nos lembra que o milagre da amizade e do amor verdadeiro é o maior presente que podemos dar e receber.Que hoje — e sempre — a gente tenha a coragem de amar não só quando é fácil… mas, principalmente, quando é difícil.Porque é aí que o amor mostra a sua verdadeira força.
Nos últimos dias viralizou um vídeo do jornalista Eduardo Bueno, o Peninha, comemorando a morte de um comentarista americano e atacando diretamente os evangélicos.Isso não é apenas um comentário infeliz. É um sintoma do tempo em que vivemos: um tempo em que o ódio é celebrado como virtude, desde que seja contra “as pessoas certas”.Nesse vídeo eu quero reagir a esse discurso, trazer uma perspectiva bíblica e mostrar por que esse tipo de fala não pode ser normalizada. Jesus já tinha nos avisado que o mundo nos odiaria (João 15:18), mas Ele também nos chamou a responder de forma radicalmente diferente: amando os inimigos e vencendo o mal com o bem.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Alguém já teve sarna nos tornozelders?
Alguém pode ser tão burro a ponto de não perceber o tamanho de sua burrice e achar que tem plena capacidade pra atingir seus objetivos? McArthur foi tão ignorante em seu plano de assaltar bancos que o seu caso gerou a conhecida tese de Dunning-Kruger.Estamos concorrendo ao Prêmio MPB! Vote pelo link: www.premiompb.com.brApoie nosso podcast: www.1001crimes.com.brMande suas histórias: 1001medinhos@gmail.comFale com a gente: 1001crimes@gmail.comConfira nosso canal! youtube.com/1001crimes
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Neste episódio, damos início à leitura de um texto raro e instigante de Freud: “Uma Neurose do Século XVII Envolvendo o Demônio” (1923). A partir da história do pintor Christoph Heisterman, que acreditava ter firmado um pacto com o diabo, Freud mostra como experiências tidas como possessões demoníacas podem ser compreendidas como manifestações neuróticas.“As possessões correspondem a nossas neuroses, para cuja explicação novamente recorremos a poderes psíquicos. Os demônios são para nós desejos maus, rejeitados, derivados de impulsos instintuais reprimidos.”Entre visões, convulsões e pactos escritos com tinta e sangue, o caso revela um fundo psíquico de melancolia e perda paterna, que conduz o pintor ao desespero e à busca de substituição simbólica pelo demônio.“Alguém que sucumbiu à melancolia em virtude da morte do pai deve ter amado esse pai. É muito singular, então, que essa pessoa tenha a ideia de tomar o pai amado sob a forma do demônio.”Este episódio traz a leitura do Prefácio e das duas primeiras partes do texto, onde Freud aproxima demonologia e psicanálise, revelando como sintomas e crenças antigas se traduzem, sob novas roupagens, em estruturas neuróticas.
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Esta semana no podcast 'O Homem que Comia Tudo', Ricardo Dias Felner dá numa de 'Seinfeld' e recorda o episódio em que o humorista satiriza a diferença entre o momento em que os clientes escolhem a comida, “comportam-se que nem uns reizinhos”, e o momento em que têm de pagar a conta: ‘Pedimos isto? Eles não se enganaram? O carabineiro não sabia a fénico? Alguém pode checar se eles não meteram pratos a mais?’. O crítico , a partir de uma observação igualmente detalhada, tipifica os burlistas e borlistas gastronómicos com que já se deparou. O tiktoker da borla, o jornalista que se excede na hipérbole, o amigo proletário que se torna um CEO gourmet da 'conta a dividir' ou o rico que paga tudo para uma semana depois nos estar a levar de novo ao local do crime. Ouça aqui as conclusões das suas observações em mais uma crónica do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O sonho da Ana Garcia Martins era de viver de rendimentos alheios mas falhou redondamente e teve de ir para jornalismo. Aproveitou também para nos contar algumas profissões para as quais não teria jeito nenhum
Um certificado de fórum, uma pulga gigante atrás da orelha e uma pobre e gorda lesma.
Episódio do dia 08/09/2025, com o tema "Deus perdeu alguém?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: Ouvi na letra de uma música que Deus recuperou quem ele havia perdido, isso é correto? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: FILIPENSES 3:4-14 Plano De Leitura Anual: SALMOS 148–150; 1 CORÍNTIOS 15:29-58 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No poema de Emily Dickinson, ela desafia divertidamente o esforço das pessoas em querer ser “alguém”, defendendo a alegre liberdade do anonimato: “Não sou ninguém! Quem é você? / Que triste — ser— Alguém! / Que pública — a Fama — / Dizer seu nome — como a Rã — / Para as almas da Lama!…” (Ed. Unicamp, 2008). Encontrar liberdade ao renunciar ao desejo de ser “alguém” se assemelha ao testemunho do apóstolo Paulo. Antes de conhecer Jesus, Paulo tinha uma longa lista de credenciais religiosas, aparentes “razões para confiar na carne”. (FILIPENSES 3:4). No entanto, o seu encontro com Jesus mudou tudo. Quando Paulo reconheceu o quanto as suas realizações eram vazias à luz do amor sacrificial de Cristo, ele confessou: “as outras coisas são insignificantes comparadas ao ganho inestimável de conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor […] as considero menos que lixo, a fim de poder ganhar a Cristo” (v.8). Sua única e remanescente ambição era “conhecer a Cristo […] o poder que o ressuscitou […] participando de sua morte […] para alcançar a ressurreição dos mortos!” (v.10). É triste, de fato tentarmos nos tornar “alguém” por conta própria. Mas, conhecer Jesus e nos envolvermos em Sua vida e amor sacrificial, significa nele sermos encontrados (v.9), finalmente livres e completos. Por: MONICA LA ROSE
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
António Ventinhas, ex-presidente do Sindicato dos Magistrados do MP diz que podem estar em causa crimes de homicídio negligente e ofensa à integridade física negligente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 142 Plano De Leitura Anual: SALMOS 132–134; 1 CORÍNTIOS 11:17-34 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Talvez eu não devesse ter corrido com Bruno. Estávamos em um país estrangeiro e eu nada sabia sobre o local, distância e terreno onde iríamos, e ele era um corredor de velocidade. Poderia me ferir ao tentar acompanhá-lo? Confiar nele apenas por ele conhecer o caminho? Quando começamos, fiquei mais preocupado, pois a trilha era difícil, serpenteava uma floresta densa em terreno irregular. Felizmente, Bruno foi me guiando e avisando sobre as dificuldades a superar. Talvez tenha sido assim nos tempos bíblicos, quando as pessoas entravam em território desconhecido: Abraão em Canaã, os israelitas no deserto e os discípulos de Jesus em sua missão de pregar as boas-novas. Eles não tinham ideia de como seria a jornada, exceto que certamente ela seria difícil. Mas eles tinham Alguém que os orientava e conhecia o caminho a seguir. Eles confiaram que Deus lhes daria forças para enfrentar e que cuidaria deles. Podiam segui-lo porque o Senhor sabia exatamente o que estava por vir. Essa garantia confortou Davi quando ele estava fugindo. Apesar da grande incerteza, Davi disse a Deus: “Quando estou abatido, somente tu sabes o caminho que devo seguir” (SALMO 142:3). Haverá momentos na vida em que temeremos o que está por vir. Mas nós sabemos disto: nosso Deus, que caminha conosco, conhece o caminho. Por: LESLIE KOH
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Neste episódio, recebo Rita Ferreira da Silva, terapeuta especializada em luto há mais de 20 anos, que tem acompanhado centenas de pessoas em momentos de perda profunda. Falamos sobre a dor que ninguém ensina a sentir, sobre o que acontece dentro de nós quando alguém parte, e sobre tudo o que fica por viver em quem permanece. - Existe um “tempo certo” para o luto?- Quem somos depois de perder quem mais amamos?- É possível reconstruir sentido quando se perde o chão?- Como ajudar, de verdade, alguém que está em dor?Num mundo que tem medo da morte e pressa em seguir em frente, esta conversa convida à pausa, ao respeito pela dor, e à possibilidade de encontrar presença e humanidade no meio do vazio.
Uma emissão muito especial em que celebramos o 46º aniversário do Vasco Palmeirim!
Este é só um trecho da aula completa da música "Somewhere Only We Know" com Keane, que você encontra aqui no podcast "Aprenda Inglês com Música". Use a lupa do podcast para encontrar a aula completa para ouvir ;) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
No sétimo episódio da nossa série de estudos bíblicos, refletimos sobre o chamado de Abraão e o significado da eleição divina. Por que Deus escolhe uma pessoa? Qual é o propósito disso? Exploramos a missão, a fé, a aliança e a espera — temas que continuam ecoando na nossa caminhada hoje.
00:00 7 sinais de quem tem dinheiro00:25 Algoritmo das redes sociais02:14 Experiência vs. Bens materiais04:04 Valor do tempo 05:05 Círculo social06:31 Discrição07:53 Educação e saúde09:22 Ativos vs. Passivos10:32 Conclusão
Alguém te olhou torto? Talvez nem tenha te visto.Falou seco? Pode ter acabado de ouvir uma notícia ruim.Te ignorou? Pode estar tentando segurar o próprio mundo.A verdade? A gente só vê pedaços.Frestas.Sombras.A vida do outro é um lugar onde ninguém mais entra por inteiro.E ainda assim, a mente corre.“Será que foi comigo?”“Será que fiz algo errado?”E pronto.O que era um gesto vago vira dor certa.Uma mágoa que nem deveria existir.Levar tudo para o lado pessoal é como colocar o próprio nome em cartas que nem são suas.Um peso que não te pertence.Um veneno que bebe sozinho.Aprender a soltar isso é um dos hábitos mais saudáveis que se pode ter.Não é fraqueza.É força.É escolher respirar em vez de revidar.É olhar além da sua dor.Porque às vezes o outro só está cansado.Às vezes você também.E tudo bem.Nem todo silêncio é recado.Nem toda cara feia é crítica.Nem todo afastamento é culpa.Tem coisa que não tem nada a ver com você.E isso, quando se entende de verdade, liberta.
Alguém te olhou torto? Talvez nem tenha te visto.Falou seco? Pode ter acabado de ouvir uma notícia ruim.Te ignorou? Pode estar tentando segurar o próprio mundo.A verdade? A gente só vê pedaços.Frestas.Sombras.A vida do outro é um lugar onde ninguém mais entra por inteiro.E ainda assim, a mente corre.“Será que foi comigo?”“Será que fiz algo errado?”E pronto.O que era um gesto vago vira dor certa.Uma mágoa que nem deveria existir.Levar tudo para o lado pessoal é como colocar o próprio nome em cartas que nem são suas.Um peso que não te pertence.Um veneno que bebe sozinho.Aprender a soltar isso é um dos hábitos mais saudáveis que se pode ter.Não é fraqueza.É força.É escolher respirar em vez de revidar.É olhar além da sua dor.Porque às vezes o outro só está cansado.Às vezes você também.E tudo bem.Nem todo silêncio é recado.Nem toda cara feia é crítica.Nem todo afastamento é culpa.Tem coisa que não tem nada a ver com você.E isso, quando se entende de verdade, liberta.
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Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Maria Bethânia & Caetano Veloso & Gilberto Gil, Vinícius & Toquinho, Emílio Santiago, Joâo Bosco, Jorge Ben, Antônio Carlos & Jocafi, Tom & Dito, Chico Buarque, Toquinho, Tamba Trio, Ivan Lins, Elis Regina, Caetano Veloso, Zeca Pagodinho y Joâo Nogueira.Escuchar audio
Aquela simpatia especial, um “crush” ligeiro ou um interesse inexplicável por alguém. É normal? E o que é que isso revela sobre nós? E pode ser o início de algo mais? E, já agora, pode ser traição?See omnystudio.com/listener for privacy information.
É errado desistir da conversão e mudança de alguém que já disse que não quer Jesus? Este Debate 93 vai fazer você pensar, aprender e no final, você ainda vai rir. Não deixe de ouvir!!!
Alguém lê mesmo estas descrições? Se sim indiquem nos comentários os vossos 3 maiores medos. O episódio é espectacular, como habitual.Bilhetes para em cada esquina um salazar em Santarém (último de todos os tempos): https://ticketline.sapo.pt/evento/jovem-conservador-de-direita-95556Com o apoio da cockburn's: https://www.instagram.com/cockburns_port/Segmento extra em: https://www.patreon.com/jcdireitaInstagram: https://www.instagram.com/jovemconservadordedireitaLivros da piça: https://www.instagram.com/livrosdapica
Durante o programa de hoje, Renato Cardoso compartilhou um trecho de uma palestra recente da Terapia do Amor, noTemplo de Salomão, em São Paulo, em que ele e a esposa, a escritora Cristiane Cardoso, falaram sobre o amor racional, ou seja, o amor inteligente e sobre o que isso quer dizer de fato. Confira na íntegra pelo Univer Vídeo.Uma situação complicadaEm seguida, uma aluna, casada há 14 anos, compartilhou que ela tem 33 anos e o marido, por sua vez, 37 anos de idade. Ela era da igreja, mas estava afastada desde que eles começaram a namorar. O casamento deles estava destruído, e ela era trocada pela pornografia. Ela sempre suspeitou, mas só teve certeza quando o marido recebeu uma intimação porque estava se masturbando dentro do carro com as janelas abertas. Alguém filmou, viu e fez um Boletim de Ocorrência.Após o ocorrido, eles voltaram à igreja, e ela confessou que, há cerca de oito anos, o traiu, pois queria se sentir desejada. Após a confissão, ele a humilhou, e ela ficou chocada. Porcausa da reação dele, acabou mentindo novamente, negando tudo. No entanto, ela se batizou e se sentiu cobrada pelo Espírito Santo para falar a verdade. Então, decidiu contar novamente e foi perdoada por ele.Contudo, há uns dias, ele disse que ela não precisava se sentir mal pois ele também havia a traído com uma mulherbem mais velha do trabalho, que havia beijado outra menina mais nova e também se envolvido com uma garota de programa. Agora, ela está arrasada com tudo e pediu ajuda.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." II Coríntios 5:17. "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito." João 3:6
"Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle." Romanos 8:9"Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante.Mas não é primeiro o espiritual, senão o natural; depois o espiritual.O primeiro homem, da Terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do Céu.Qual o terreno, tais são também os terrestres; e, qual o celestial, tais também os Celestiais.E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do Celestial.E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção." I Coríntios 15:45-50"ELE (Jesus ) nos tem dado grandíssimas e preciosas Promessas, para que por elas fiqueis participantes da Natureza Divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo." II Pedro 1:4
Você tem noção de quantas pessoas pararam sua vida para ajudar você?E agora, o que você tem feito com isso?Às vezes, é necessário parar e refletir sobre o que estamos realmente fazendo para evoluir.Hoje, faça algo simples, mas poderoso: agradeça a quem mudou sua vida.
Grávida, insegura, em meio a um projeto crítico.E, do outro lado, uma líder que disse: “Vai. Eu acredito em você.”Neste quinto episódio do Bastidores da Liderança, recebo o depoimento sincero e potente da Marcela Rezende, que relembra como recebeu uma das maiores responsabilidades da sua carreira justamente em um momento de profunda vulnerabilidade. E como isso mudou não só sua visão sobre liderança, mas também sobre si mesma.Junto com minha irmã Márcia Gioffi, refletimos sobre a força da confiança e da autonomia na construção de um ambiente psicologicamente seguro e verdadeiramente humano.Falamos sobre:* O impacto da confiança genuína sobre a autoestima e o desempenho* O direito à escolha durante a maternidade, sem suposições ou bloqueios* A importância de não limitar quem está pronto para voar* Como a liderança se fortalece ao dar espaço para o outro agirLiderar também é isso: entregar com coragem, apoiar com presença e reconhecer que quem está diante de você pode estar prestes a fazer o melhor trabalho da sua vida, mesmo sem saber ainda.Se essa história te inspirou, compartilhe com quem precisa de confiança, espaço e um voto de fé.#BastidoresDaLiderança #SandraGioffi #MarcelaRezende #Confianca #Autonomia #Lideranca #Podcast #YouTube #Spotify
Flavio Ferraz é palestrante, escritor, mentor e fundador da Rede Novo Tempo de Rádio e Televisão para a América Latina Hispana. Com 38 anos de experiência em comportamento humano e gestão de pessoas, já atuou em mais de 60 países, somando uma visão global à sua abordagem humanizada. É mestre em Liderança pela Andrews University (EUA) e participou de programas internacionais nas áreas de inovação, comunicação, interculturalidade e empreendedorismo. Compartilha diariamente reflexões e aprendizados com uma comunidade de mais de 1,7 milhão de seguidores, com o propósito de transformar vidas e gerar impacto positivo por meio do desenvolvimento humano.Temas: 00:00 - Intro06:24 - Decisões Difíceis São Escolhas de Vida13:06 - Pais que Supram Demais, Filhos que Aprendem de Menos19:48 - A Injustiça de Quem Dá, Mas Não É Reconhecido26:30 - Autoestima Baixa e a Falta de Identidade33:12 - Educação Bilíngue e Exigência na Infância39:54 - Seja Feliz Sozinho Antes de Dividir a Vida com Alguém46:36 - O Valor de Estar Presente no Processo dos Filhos53:18 - Sabedoria Não é Informação, é Aplicação Vivida1:00:00 - A Relação Entre Pai e Filho Vai Muito Além da Autoridade1:06:42 - A Dificuldade dos Homens em Expressar Vulnerabilidade1:13:24 - A Vida Cobra Coerência, Não Apenas ConhecimentoFlávio: https://www.instagram.com/flavio.ferraz7/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinadorEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superaçãoMencione o Excepcionais para ter uma condição especial
Pessoas que estão a ir de férias, mensagens obscuras e piadas ribeirinhas!
Sócrates entrou no tribunal e quer transformar o julgamento num circo politico. Santos Silva refletiu e desistiu. Alguém chorou? Para onde vai o PS de José Luis Carneiro? Nacionalidade: direito, privilégio ou ameaça?
Ministrijas ir nākušas klajā ar taupības pasākumiem nākamā gada budžetā, ir plānota gan darbinieku skaita samazināšana, gan iestāžu reorganizācija. Pie vēlēto amatpersonu atalgojuma iesaldēšanas koalīcija strādāšot, bet vēl mazāka atsaucība ir par partiju finansēšanas mazināšanu. Tikmēr visas pašvaldības tikušas pie mēriem un Valsts Drošības dienests jau sācis saņemt pieteikumus par valsts noslēpuma pielaižu saņemšanu domju vadītājiem. Bet šķiet par taupību domā ne visas domes, vismaz attiecība uz vicemēru amatu skaitu. Rēzeknē, kas izslavēta ar bēdīgo finanšu situāciju, atvēziens ir vēl plašāks, jo viens no pirmajiem jaunievēlētās domes plāniem ir atjaunot bezmaksas sabiedrisko transportu tiem, kas sasnieguši 60 gadu vecumu. Par to un citām nedēļas aktualitātēm ar žurnālistiem diskutējam raidījumā Krustpunktā. Analizē Latvijas TV raidījuma "De facto" žurnālists Ivo Leitāns, laikraksta "Diena" žurnālists Atis Rozentāls un žurnāla "IR" žurnālists Aivars Ozoliņš.
Uma manhã de muito calor, com muitos doces, croquetes mastigados e sardinhas assadas em 2007.
Alexandre Garcia comenta guerra entre Israel e Irã, e falta de mão de obra em regiões com muitos beneficiários do Bolsa Família.