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Passagens Complementares:Filipenses 2,6-8João 1,14
Quem matou Jesus?Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? (Romanos 8.32)Há anos, um dos meus amigos que era pastor em Illinois estava pregando a um grupo de presos em uma prisão estadual durante a semana santa. Em um momento de sua mensagem, ele fez uma pausa e perguntou aos homens se eles sabiam quem havia matado Jesus.Alguns disseram que foram os soldados. Alguns disseram que foram os judeus. Alguns disseram que foi Pilatos. Depois que houve silêncio, meu amigo simplesmente disse: “Seu Pai o matou”.Isso é o que a primeira metade de Romanos 8.32 diz: Deus não poupou o seu próprio Filho, antes o entregou — à morte. “Sendo este [Jesus] entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus” (Atos 2.23). Isaías 53 o coloca ainda mais claramente: “Nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus... Todavia, ao SENHOR (o seu Pai) agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Isaías 53.4, 10).Ou como Romanos 3.25 diz: “Deus [o] propôs, no seu sangue, como propiciação”. Assim como Abraão ergueu o cutelo sobre o peito de seu filho Isaque, mas depois poupou o seu filho porque havia um carneiro entre os arbustos, assim Deus, o Pai, ergueu o cutelo sobre o peito do seu próprio Filho, Jesus; mas não o poupou, porque ele era o cordeiro; Ele era o substituto.Deus não poupou o seu próprio Filho, porque essa era a única forma de nos poupar. A culpa das nossas transgressões, o castigo de nossas iniquidades e a maldição dos nossos pecados teriam nos conduzido inescapavelmente à destruição do inferno. Mas Deus não poupou o seu próprio Filho; Ele o entregou para ser traspassado pelas nossas transgressões, esmagado pelas nossas iniquidades e crucificado pelo nosso pecado.Esse versículo é o mais precioso da Bíblia para mim, porque o fundamento da abrangente promessa da graça futura de Deus é que o Filho de Deus levou em seu corpo todo o meu castigo, toda a minha culpa, toda a minha condenação, toda a minha iniquidade, toda a minha ofensa e toda a minha corrupção, para que eu possa estar diante de um Deus grande e santo, perdoado, reconciliado, justificado, aceito, e sendo o beneficiário das promessas inefáveis de deleite para sempre e sempre à destra de Deus.
Com a chegada do inverno e das baixas temperaturas, é cada vez mais comum observar as pastagens sofrendo com os impactos do frio. Sendo assim, os pecuaristas já começam a direcionar os trabalhos para o confinamento. Nesse tipo de criação, há um bom abastecimento de animais.
Referências do EpisódioTuring Day 2025 – 5º edição - 17/06Microsoft June 2025 Patch Tuesday fixes exploited zero-day, 66 flawsCVE-2025-33053, Stealth Falcon and Horus: A Saga of Middle Eastern Cyber Espionage Stealth FalconSAP Security Patch Day - June 2025Security Advisory Ivanti Workspace Control (CVE-2025-5353, CVE- CVE-2025-22463, CVE-2025-22455)CVE-2025-31104 no FortiADCAdobe Releases Patch Fixing 254 Vulnerabilities, Closing High-Severity Security GapsA vulnerability in Insyde H2O UEFI application allows for digital certificate injection via NVRAM variableINSYDE-SA-2025002 - CVE-2025-4275Roteiro e apresentação: Carlos Cabral e Bianca OliveiraEdição de áudio: Paulo ArruzzoNarração de encerramento: Bianca Garcia
No cenário internacional, o tema segue sendo as reuniões entre EUA e China. No Brasil, IPCA e Galípolo são os principais destaques do dia.
Apresentado e criado por Maria Giulia Pinheiro, Zona Lê Dramaturgia propõe, nesta edição enquadrada no programa de Discursos do TBA, um encontro através da leitura das obras de duas autoras fundamentais. Começamos por desenrolar o percurso, ideias e inspirações que Sara Barros Leitão e Raquel Lima abordam nas suas criações. O que é dramaturgia contemporânea, no olhar de uma mulher, mãe, filha e amiga, criativa e investigadora? As memórias e experiências definem a voz que retrata não apenas a sua geração e contexto, mas assuntos globais como o feminismo, a descolonização, o capitalismo, a política e o futuro dos seus, filhos e projetos, que nascem neste contexto de criação emergente. O TBA acolhe este projeto, que celebra a dramaturgia contemporânea para lá de barreiras e oceanos, de São Paulo até o agora em Lisboa, demarcando a necessidade de continuar a falar, ouvir e perceber o papel de uma dramaturga. Diferentes percursos e histórias, as mesmas metas e responsabilidades. Ler dramaturgia, ser dramaturgia, repensar dramaturgia. Maria Giulia Pinheiro é poeta. Sendo poeta, também escreve dramaturgia, encena, cria, pesquisa, dá aulas e promove encontros. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista no Pequeno Ato desde 2016, onde ministrou aulas de dramaturgia por 3 anos. Em 2021, lançou o álbum de spokenword "RãCô", junto com Marcus Groza, premiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Trabalha na criação de comunidades de escuta e ternura radical através da poesia falada e da dramaturgia, criando, conduzindo e produzindo vários eventos. Raquel Lima é poeta, artista transdisciplinar e investigadora de Estudos Pós-Coloniais com particular interesse na oratura, na memória intergeracional e nos movimentos afrodiaspóricos. Tem apresentado o seu trabalho artístico e académico em eventos e conferências internacionais. Publicou o livro Ingenuidade Inocência Ignorância e cofundou a UNA – União Negra das Artes. No TBA, participou no projeto Essenciais em 2020 e estreia Úlulu em abril deste ano. Sara Barros Leitão nasceu no Porto, em 1990. Formou‐se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo, iniciou a licenciatura de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e iniciou o Mestrado em Estudos sobre as Mulheres – Género, Cidadania e Desenvolvimento, na Universidade Aberta. Não concluiu nenhum. É atriz, encenadora e dramaturga e trabalha regularmente em televisão, cinema e teatro. Ficha Artística Conversa com: Maria Giulia Pinheiro, Raquel Lima e Sara Barros Leitão Introdução: Melissa Rodrigues Gravação: Teatro do Bairro Alto Edição e mixagem: Joana Linda Foto promocional: Luana Santos Produção: Teatro do Bairro Alto
Na abertura da 3ª Conferência da ONU sobre os Oceanos, secretário-geral pediu união para proteção dos ecossistemas; mais de 50 líderes estão reunidos em Nice, na França; presidente do Brasil, Lula da Silva, apelou por medidas para coibir “corrida predatória por minérios” no fundo do mar.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa faz um alerta sério sobre os cuidados e a responsabilidade na organização de maratonas, motivado pela trágica morte de um jovem durante uma corrida em Porto Alegre, no dia do seu aniversário. O jornalista levanta questionamentos importantes sobre o evento que será realizado em Londrina: será que os participantes passarão por avaliação médica? Haverá orientação sobre alimentação e vestimenta adequada? E o mais essencial: existirão equipes médicas ao longo de todo o percurso, e não apenas no início ou fim da prova? Spinosa ressalta que suas perguntas não têm tom de crítica, mas sim de preocupação legítima com a segurança dos atletas.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #MaratonaLondrina #SegurançaNosEsportes #EsporteComResponsabilidade #Londrina
Desta vez no Papo Nerd com Elas, Carol, Thai, Giselle e Cakes comentam seus casais favoritos nos animes (mesmo que eles nunca tenham sido casais...).EXISTINDO: CatarseTempo de duração: 47 minutosArte da Vitrine: Lucas MáximoEdição: Raul Lima / Lucas MáximoVISITE O NOVO SITE DO MUNDO DOS ANIMESMande um e-mail para nossa Caixa Postal comentando sobre o episódio: podcast@mundodosanimes.comRedes Sociais:FacebookxInstagram
O mercado do feijão sinalizou para a melhora nos preços, em especial dos chamados grãos nobres. A tendência é de bons valores para o carioca irrigado que está por vir, tendo em vista que pelo seu tipo de produção, geralmente vem com qualidade superior. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, faz um balanço das negociações ao longo da primeira semana de junho, com destaque para o feijão preto, cuja exportação é três vezes maior que a observada há dois anos.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Em meio às valorizações tímidas para o trigo brasileiro, produtores têm se mostrado desanimados em investir na cultura para o próximo ciclo. Sendo assim, a tendência é de importações volumosas também durante a próxima safra. Vlamir Brandalizze explica que o déficit na relação produção x consumo pode chegar a 6 milhões de toneladas.
Janaína Graciele (Instituto Mulheres Incríveis) e Mari Pena (Herdeiras, Café e Prosa), compartilham vivências e reflexões sobre o empreendedorismo feminino no Brasil. Entre maternidade, redes de apoio e desafios estruturais, elas discutem como empreender pode ser um ato de resistência e transformação, quando feito por e para mulheres.“InovaSocial: Vozes” é a nova série do podcast do InovaSocial, que em temporadas especiais dá voz a quem está transformando o ecossistema de impacto social no Brasil. A primeira temporada foi gravada em Brasília, durante o Summit Aliança Empreendedora 20 anos.Links relacionados:Livro “Mulheres Incríveis: Histórias que inspiram”Pesquisa “Empreendedoras e Seus Negócios 2024” – Instituto Rede Mulher Empreendedora
Em Chicago, mercado tem leves altas nesta 3a feira e mercado segue caminhando de lado, sem trazer grandes oportunidades.
Um grupo de quatro ricos poderosos, alegadamente também amigos, encontra-se para um fim de semana numa casa na montanha, isolados de tudo enquanto o mundo entra numa crise mundial profunda devido a uma nova tecnologia de inteligência artificial. Vindo do êxito de “Succession”, o autor Jesse Armstrong apresenta “Mountainhead”, um filme feito em tempo recorde, visto que a ideia foi apresentada apenas em novembro e já está disponível na Max. Sendo difícil criar na sombra de “Succession”, voltamos ao universo do poder nas mãos de criancinhas muito ricas, numa sátira bastante negra ao mundo dos chamados “tech bros”, como Elon Musk e Mark Zuckerberg. Será que criador de “Succession” acertou no primeiro projeto após o fim da série? E por que razão adoramos ser uma mosca no mundo de milionários, como em “White Lotus”, “Industry”, e na própria “Succession”? No Humor À Primeira Vista, Gustavo Carvalho conversa com Pedro Boucherie Mendes, Diretor de Conteúdos Digitais de Entretenimento da SIC e autor da newsletter “TV Mural”, sobre televisão, streaming e ilhas adjacentes, para ler todas as sextas no Expresso. Esta conversa tem spoilers do filme e da série “Succession”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cachorro Harmônico + Lua Nova
Mesagem do Culto Especial com o Pr. Luciano Subirá (28/05/2025)²⁴ Vocês não sabem que dentre todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio.²⁵ Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre.²⁶ Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar.²⁷ Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado. 1 Coríntios 9:24-27
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
NO EPISÓDIO 529, TEREMOS MAIS UM FALA GLAUBER REACT.VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Produção nacional deve ficar entre 130 e 140 milhões de toneladas, com demanda interna em torno de 92 milhões de toneladas
O jurista, advogado e activista político guineense Sana Canté publicou recentemente um livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", um testemunho pessoal em que relata a sua luta contra o actual poder na Guiné-Bissau e o violento sequestro que sofreu em Março de 2022 em Bissau, devido ao seu activismo político. Recebemo-lo nos estúdios da RFI. O livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", com prefácio do jurista Fodé Mané, relata a forma como Sana Canté sobreviveu a um sequestro particularmente violento, filmado pelos agressores e cujo vídeo circulou nas redes sociais na altura do acontecimento, em 2022. Três anos depois, ainda em recuperação física e moral, Sana Canté conta-nos, nos estúdios da RFI, o olhar que tem de uma luta política sem compromissos. RFI: O livro inicia com a descrição do seu rapto. É espancado e abandonado quase morto, antes de ser recuperado por desconhecidos. O texto combina narrativa pessoal e reflexão política. Trata-se também de um apelo à acção?Sana Canté: Exactamente. Para quem já leu, quem acompanhou o nosso percurso e o que nos aconteceu depois de termos sido raptados e sujeitos à aberração da tentativa de assassinato por parte do actual presidente -que para mim não é presidente nem nunca foi, pode perceber quanto nos custou relatar todo o episódio.Portanto, se a nós nos custou passar por esta situação e ter que relatar tudo de novo para partilhar esta experiência, temos que convocar as forças vivas da nação, o povo guineense, a não se resignar e a manter-se activo na luta de resgate ao nosso Estado.RFI: Conta que o rapto aconteceu à saída do aeroporto em Bissau. Foi em 2022, depois de ter estado dois anos fora do país. O Sana encontra-se com amigos e até mesmo com o sua segurança pessoal e acaba de chegar de Lisboa. Quando é que se apercebe que algo está a correr mal?Sana Canté: Logo quando desci do avião, percebi que estava a ser observado por alguém no primeiro piso do aeroporto. Estranhamente, numa altura em que praticamente todos queriam se aproximar de mim e fazer selfies, cumprimentar, encorajar, este alguém fixava-me com uma certa expressão de rancor.Tentei perceber, mas não conseguia estar atento a tudo, devido à pressão da solidariedade que muitas queriam expressar e me vinham cumprimentar. De resto foi acontecendo tudo muito rápido e infelizmente conseguiram me sujeitar ao bárbaro, à tortura e pronto. Foi o que aconteceu. Não foi por falta de advertência[Umaro] Sissoco Embaló quando foi declarado vencedor das eleições presidenciais, em 2020, mandou alguém pessoalmente para me dar o recado de que era capaz de perdoar a todos, menos a mim.RFI: Que outros dados tem que comprovam que o seu sequestro obedeceu a ordens superiores vindas directamente, como escreve no seu livro, de Embaló?Sana Canté: Antes de mais há este recado directo do próprio Sissoco, que foi, de certa forma, o que me impediu de voltar ao país. Fiquei fora dois anos a tentar me resguardar. Depois, quando já ia no carro, sequestrado, ouvi Sissoco do outro lado da linha telefónica com um dos agentes, sentado no banco da frente, do lado do passageiro. Eu relato essa passagem no livro. Ouvi o próprio Sissoco Embaló dar instruções claras, dizer que já sabiam o que tinham que fazer comigo e que não podiam de todo falhar. Mas, felizmente para mim, falharam. E aqui estou hoje.RFI: O Sana diz que foi uma tentativa de assassínio, mas quando tudo isto acontece, em 2022, não vivia na Guiné-Bissau, não era candidato em nenhuma eleição, de certa forma, não representava um perigo iminente para o poder na Guiné-Bissau. Porque razão foi vítima de uma tentativa de assassínio, como alega?Sana Canté: Não era candidato, mas representava um perigo devido a todas as minhas acções contra o regime que se instalou no país, e que continua até agora com muito medo do poder da manifestação popular. Eu liderava na altura o maior movimento da sociedade civil, o MCCI (Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados). O MCCI conseguiu mobilizar a maior manifestação contra este regime, representado agora na figura do Sissoco, mas que na altura estava a ser representado pelo JOMAV (José Mário Vaz). Na altura, Sissoco era Primeiro-ministro e não nos conseguiu demover. Tentou-nos subornar de todas as formas. Não conseguiu. Tivemos, na altura, uma audiência no gabinete do Primeiro-ministro, em que ele me ofereceu somas avultadas em dinheiro que eu recusei.Disse-me que seria capaz de me mandar de férias para qualquer país do mundo que eu quisesse. Mas estou aqui em Paris, sem qualquer subordinação. E portanto, esta capacidade de mobilização, a nossa forma de abordar a crise, de opinar sobre o que tem feito para destruir o nosso país e que sempre incomodou. Por isso fui sempre visado e não pouparam esforços para me atingir.RFI: Houve na altura alguma reacção política ao seu sequestro?Sana Canté: Sim, teve o envolvimento da Liga Guineense dos Direitos Humanos, da Diocese, das Nações Unidas.RFI: E do Governo da altura?Sana Canté: Não, não. O Governo, pelo contrário, esteve engajado em boicotar a emissão do meu passaporte. No sequestro retiraram-me todas as documentações. Depois de terem descoberto que afinal eu não tinha morrido, que precisava de ser evacuado com muita urgência para Portugal, resolveram boicotar a emissão do meu novo passaporte.RFI: Relata no livro os obstáculos administrativos ao fornecimento do seu passaporte, e conta que evocou a possibilidade de utilizar o passaporte do seu irmão gémeo para poder sair do país, tendo em conta as dificuldades. Sana Canté: Foi uma das opções, na altura. Dada a urgência, avaliámos a possibilidade de fazer uma fuga através da via terrestre. mas não foi possível devido ao meu estado de saúde. Então acabámos por nos manter intransigentes na emissão do passaporte e graças ao envolvimento do Departamento dos Direitos Humanos das Nações Unidas é que foi possível, finalmente, obter o documento.RFI: Conta que o chefe de Estado "tentou comprar a sua consciência por uma avultada soma em dinheiro". Qual era a intenção?Sana Canté: A intenção era colaborar com ele [Umaro Sissoco Embaló]. A proposta era clara, tratava-se de permitir a visita do então presidente do Senegal, Macky Sall, com quem Sissoco queria rubricar um acordo de exploração do nosso petróleo, uma coisa totalmente ilegal. Nós não aceitámos. E Sissoco estava disposto, naquele preciso momento, a entregar-me qualquer montante que eu pedisse, sem necessidade de ir ao banco.RFI: De que tipo de colaboração se tratava em troca?Sana Canté: Colaboração com o seu regime. Comigo não conseguiu, mas infelizmente conseguiu com vários dos meus colegas que eu aqui dispenso mencionar os nomes para não dar importância a este grupo de - infelizmente, traidores da causa que temos vindo a ter que defender.Mas entretanto, este episódio foi em 2017, na altura em que Sissoco era Primeiro-ministro. A nossa perseguição já vinha desde 2016 com JOMAV. Com a chegada de Sissoco como Primeiro-ministro, intensificou-se. Depois, quando assumiu a Presidência da República, teve cheque em branco para fazer o que quisesse. Não fui a primeira vítima nem a última.RFI: Continua a receber ameaças, ainda hoje? Sana Canté: Sim, sim. Continuam a enviar-me recados através dos tradicionais canais. Um dos recados que recebi, e aqui agora revelo publicamente pela primeira vez, foi através do seu actual ministro dos Negócios Estrangeiros.Foi quando o PAIGC ganhou as eleições legislativas em 2023, o governo do PAIGC queria colaborar comigo. E Sissoco fez tábua rasa a essa possibilidade. Foi através de Carlos Pinto Pereira, que era na altura meu grande amigo, alguém que eu apreciava muito, sobretudo na advocacia, mas infelizmente fica aqui a minha decepção registada. Foi através dele que me passou o recado. RFI: Qual era o recado? Sana Canté: Que ainda ia me conseguir pegar... A intenção era clara e continua a ser essa a sua intenção, me matar. Eu não tenho dúvida disso.RFI: Neste contexto, ir a Bissau é viável? Sana Canté: Se dependesse só de mim, já estaria lá. Não temo pela minha vida. A causa é que me importa mais. De momento ainda estou a recuperar deste sequestro. Essa é a única razão. Senão já estaria lá. Mas que Sissoco fique tranquilo que a causa não é Sana Canté. Mesmo que morra, isto já ganhou um ritmo que não há como voltar atrás.RFI: Há um detalhe intrigante no seu livro é que todos os nomes próprios têm maiúscula, menos o nome de Umaro Sissoco Embaló e dos seus próximos e aliados.Sana Canté: Ainda bem que notou este detalhe. Foi propositado. Não merecem maiúsculas. Temos que fazer essa menção devidamente quando se trata de humanos, de pessoas com dignidade. Mas quando falta este carácter... O mínimo que eu podia fazer em respeito aos meus leitores era este truque académico. RFI: Estudou na Faculdade de Direito de Bissau, foi presidente do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI). Na altura, José Mário Vaz era Presidente, Botche Candé era e ainda é ministro do Interior. Já naquela altura havia relatos de espancamentos. As manifestações eram proíbidas, eram dispersadas pela polícia a gás lacrimogéneo, granadas e bastonadas. O que é que mudou e qual é a diferença com o actual poder de Umaro Sissoco Embaló?Sana Canté: Não, nada mudou. Eu continuo a insistir de que se trata do mesmo regime. O regime que sequestrou o país em 2015 é o mesmo regime que se mantém até agora. Apenas mudou a figura. JOMAV foi substituído por Sissoco.Mas o modus operandi continua igual. Nós fomos vítimas de tentativas de sequestro. As técnicas de segurança que utilizamos para escapar dessas tentativas de sequestro, e que relatei no livro, foram instruções dadas por uma célula que as Nações Unidas tinha na Guiné-Bissau.Portanto, o regime apenas substituíu um dos seus elementos. Estão agora a tentar substituir o Sissoco, e ele está a tentar resistir a essa substituição, pelo Nuno Gomes Nabiam, que aqui participou na assinatura do Acordo de Paris, ou pelo Braima Camará ou por um dos seus elementos. Temos a obrigação de continuar a chamar a atenção da opinião pública para todas estas manobras.RFI: No seu livro tecem ainda uma crítica social. Relata que, para além das perseguições políticas e da violência contra activistas políticos, quem sofre na realidade, é a maioria da população. Escreve que "o sistema educativo está completamente inerte. A pobreza é extrema. Morrem crianças nos hospitais por falta de médicos ou morrem em casa por falta de hospitais. Morrem mulheres grávidas por falta de oxigénio ou de ambulâncias. A média da esperança de vida é das mais baixas do mundo". Chega apenas aos 64 anos, de acordo com a ONU. Apesar de tudo, ainda há esperança?Sana Canté: É o que diz o livro "Quando desistir não é opção". Isto não é possível. As pessoas morrem de fome. Neste momento estamos a falar e há quem já morreu porque faltou dinheiro para comprar medicamento, ou porque na sua tabanca nem sequer tem hospital, quanto mais um médico. Precisamos de salvar o nosso país. Portanto, se do regime colonial conseguimos nos livrar... Obviamente que face a este grupinho de -desculpem-me a expressão, de delinquentes, vamos nos bater para resgatar o nosso país.RFI: E no entanto, reconhece que "é compreensível a falta de esperança do povo que guarda na sua memória colectiva as consequências da luta armada, da guerra civil e dos frequentes golpes de Estado".Sana Canté: Exactamente. A independência trouxe muita esperança. Uma exagerada esperança que, de certa forma, não andou no mesmo ritmo que a realidade, não é? E isto acabou por se frustrar com o golpe de Estado de 1980. Iamos correr com os "tugas", agora com o que é que ficamos?Claro que muita coisa melhorou. Claro que temos agora médicos que com a colonização não tínhamos. Mas entretanto, essa esperança não se concretizou. Faltou aqui uma oportunidade que nós nunca tivemos. A oportunidade de uma liderança estável, capaz de proporcionar o mínimo necessário para o nosso povo. Que o povo não esteja a bater-se tanto para conseguir alguma coisa para comer. Que não tenha dificuldade de recorrer ao hospital quando precisa, ou à escola. Ou seja, o nosso país não está neste mundo.E tudo isto leva as pessoas a não acreditar em ninguém. Qualificam os políticos como farinha do mesmo saco. Essa falta de esperança faz com que o povo não esteja fortemente determinado em acabar com este regime. Essa falta de esperança está a cansar também.Se o povo tivesse experimentado boa vida, desenvolvimento, o mínimo necessário, ninguém estaria em condição de enganar a população, como agora fazem.Sabe o que é que o Sissoco disse durante a sua campanha? Que ia levar um cheque um bilhão e meio de dólares, em quatro aviões. E a maioria dos seus eleitores acreditou.RFI: Que olhar tem sobre a actual oposição política guineense?Sana Canté: De momento, não temos oposição. O que temos é um país cujas instituições democráticas, todas elas, foram sequestradas. A oposição só existe num Estado de direito democrático. Neste momento, perante a realidade do meu país,tenho dificuldades técnicas de qualificar quem é oposição perante quem. RFI: Olhando para as eleições gerais, fixadas por Umaro Sissoco Embaló para Novembro, o que considera que a oposição deveria fazer? Boicotar as eleições? Participar?Sana Canté: Várias possibilidades. Na minha opinião, boicote não resultaria em nada. O que eu acho que a oposição deveria fazer é aplicar o princípio da igualdade de armas. Se Sissoco usa a violência, então usem a violência. O uso da violência é um direito institucionalizado democraticamente. Mas quando é usado fora das regras constitucionais, estás a fazer uma vindita privada, estás a seguir interesses anticonstitucionais. E a reposição da ordem constitucional, quando é urgente, legítima também a oposição a fazer uso desse princípio da igualdade das armas. Se não consegue, tudo bem.Mas a oposição reuniu-se aqui em Paris e assinou o Acordo de Paris, com participação do PAIGC, o meu partido. Acho que faltou muita coisa nesse acordo. O quê? Primeiro, perante a realidade que se está a viver no país, tinham que apresentar um candidato comum logo na primeira volta. E não andar a equacionar a possibilidade de se candidatar individualmente para depois se juntarem na segunda volta... Tinham que definir um único candidato. Dava mais força.Segundo, reconhecem que o Sissoco é ex-Presidente da República. Tudo bem. Sendo ex-presidente, quem é o Presidente da República interino? É o presidente da Assembleia Nacional Popular. Tinham que declarar que reconhecem Domingos Simões Pereira, como Presidente da República da Guiné-Bissau. Faltou também este elemento no Acordo de Paris.Precisavam de ter muita coragem. O que me leva a acreditar que eles não querem o Sissoco mas também não querem o Domingos Simões Pereira, nem querem a verdade.O nosso problema é que culpamos Sissoco de tudo. Mas Sissoco não é detentor da força, do poder que existe na Guiné-Bissau. Nem o JOMAV era detentor desse poder.Na altura, já dizíamos Dissemos que a luta contra JOMAV tinha que ser contra o regime. E agora alguns combatentes, como gostamos de nos chamar, estão a traduzir o regime numa luta pessoal contra Sissoco.Mas se Sissoco for substituído por um dos seus agentes do regime, Nuno Gomes, Braima Camará ou Fernando Dias -que agora felizmente parece estar a seguir pelo caminho da democracia... Tudo isto não passa de estratégias políticas, não estamos propriamente a agir em defesa da ordem constitucional e da verdade.RFI: Fala no seu livro de responsabilidade geracional. O que diria hoje à juventude da Guiné-Bissau que poderá ter perdido a confiança na política?Sana Canté: Como diz o presidente brasileiro Lula, se perdeu a confiança na política, então faz política. Se acha que os políticos actuais não são adequados, então esse político poderás ser tu. Não nos podemos distrair com desânimos, com críticas desnecessárias. Temos que estar comprometidos com a solução dos problemas. A nossa geração, a juventude, sobretudo, não pode ser infiel à sua própria essência. A juventude nunca deve ter medo de enfrentar um problema, Nunca deve ter medo de usar todos os meios necessários para mudar o mal. A juventude tem que ter a coragem de expressar isto. Ouça a versão curta da entrevista com Sana Canté:
Neste episódio do #ConversaHumanista, as repórteres Júlia Urias e Victória Armando abordam a violência de gênero nos espaços urbanos, com foco no direito à cidade para mulheres que praticam esportes. Uma pesquisa do Movimento das Mulheres Corredoras revelou que 443 mulheres deixaram de correr em Porto Alegre por medo de violência ou assédio, mostrando a urgência do debate público sobre o tema. A convidada Aline Davila, integrante do coletivo, compartilha como ele surgiu e quais são os desafios das mulheres para aproveitar os ambientes de lazer na capital gaúcha. Como denunciar situações de assédio, importunação sexual ou violência?190: Brigada Militar180: Central de Atendimento à Mulher153: Guarda Municipal(51) 98444-0606: WhatsApp ou Telegram para denúncias à Polícia Civil do Rio Grande do Sul, Delegacia da Mulher online ou presencialmente em qualquer delegacia
Paulo Kliass afirmou que crescimento do PIB acima de 2,5% anual é motivo de contrariedade tanto para o governo quanto para o Banco Central, e disse que apesar disso, o governo joga Galípolo "aos lobos" para reduzir seu desgaste.
Uma das maravilhas de conhecermos a Doutrina da Graça juntamente com o raciocínio da Escatologia Consumada é entendermos que o Senhor já concedeu tudo que os Seus filhos necessitavam para que tivessem o dom da vida eterna. Tudo já está consumado e já foi concedido. Não temos, portanto, nenhuma necessidade de pedirmos concessões espirituais a Deus. Não há condenação. Não haverá mais Juízo. Já estamos na eternidade. Sendo assim, faz algum sentido ainda pedirmos perdão a Deus pelos “pecados”?(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 08/01/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Como os solteiros podem melhorar a vida sexual? Para responder a essa pergunta, trouxemos ao Romance Proibido a sexóloga Cecília Oliveira. O bate-papo rendeu muitas dicas, tá? Então, prepara o bloco de notas e fica com a gente até o final. Dá o play pra conferir!➡️Quer participar das dinâmicas do Romance Proibido? É só te inscrever aqui: https://forms.gle/BykBdjgFCTZn9iCZ9➡️ E, para fazer parte da PLATEIA do Romance, é só preencher esse cadastro: https://forms.gle/hgVeoZt6DgcsdkMM7Vem gravar com a gente!
Sim, é verdade. Temos um novo KrameriKast Klassic. Deve ter ouvinte que nem sabe o que era essa série de episódios... E esse é um dos que mais me deram orgulho de ter feito por diversos motivos.Em primeiro lugar, eu estava adiando de fazê-lo há não menos que 3 anos, nunca me senti digno de falar dessa obra. Além disso, ainda que pessoalmente eu o considere um pouco superestimado em relação a outros de Dylan, é um álbum muito especial para mim, tendo minha música favorita, "Idiot Wind". Devo muito ao Bob Dylan pela minha personalidade, mas isso aqui é uma questão mais pessoal. Blood on the Tracks é notoriamente associado ao relacionamento de Dylan com sua musa, a ex-coelhinha da Playboy Sara Dylan, ainda que em sua autobiografia ele o tenha negado. Também tenho minhas dúvidas, e acredito que outros também, afinal nos últimos anos se tornou a obra mais renomada de Dylan, talvez pela década mais sensível em detrimento dos anos 2000 e 1990 mais irreverentes.Sendo uma obra mais pessoal e íntima, não foquei tanto na parte musical e sim na biografia e contexto das músicas.Foi um tanto complicado juntar todas as ideias que tive para esse episódio, usei de referência Richard F. Thomas, Michael Gilmour, Scott Marshall, Jonathan Cott e, claro, o próprio Dylan. Estou genuinamente orgulhoso do resultado final, espero não ter vergonha dele daqui a uns dois ou três anos.Visite: https://kramericast.xyzDoe: https://kramericast.xyz/donate.htmlCrie conta no Odysee: https://odysee.com/$/invite/@Monk's:eEntre no espaço do Matrix: https://matrix.to/#/#raro-e-diferente:matrix.orgCanal do Telegram: https://t.me/raroediferenteRedes sociais: https://kramericast.xyz/links.html
Sonhos esquisitos que parecem reais com grande orçamento.
Fundação Casper Libero, dona da Corrida de São Silvestre, está processando o autor da "Medalha Venci a Brigadeiro" e o balanço do Desafio 365 de abril#corrida #corridaderua #corredores #corredoresderua #saosilvestre #venciabrigadeiro
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Enquanto cotação do boi gordo cai mais de 4%, bezerro e boi magro tem valorização ao longo de maio
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Diante da confirmação do primeiro foco de gripe aviária em uma granja de reprodução no Rio Grande do Sul, no dia 15 de maio, o Espírito Santo reforça a atuação do Comitê Gestor de Enfrentamento à Influenza Aviária (CGIA). À frente das ações de controle e prevenção, o grupo se reuniu nesta terça-feira (20) para alinhar estratégias de proteção do plantel capixaba. Em entrevista à CBN Vitória, o diretor executivo da Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (Aves), Nélio Hand, detalha os esforços coordenados para evitar a entrada do vírus em granjas capixabas.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
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Neste programa especial, o podcast da mineração recebe André Araújo, Engenheiro Geólogo formado pela UFOP e mentor financeiro dedicado a ajudar profissionais da área a alcançarem estabilidade financeira.André compartilha estratégias práticas para otimizar sua carreira e investimentos, proporcionando mais tempo e dinheiro para você.Este é o terceiro episódio de uma série que trará insights valiosos sobre diversos temas. Neste episódio, vamos explicar como alcançar a independência financeira sendo engenheiro, geologo ou profissional que atue no setor mineral e muito mais.Entre em contato com André Araújo:Instagram: @eu.andrearaujoWhatsApp: 41988488861https://andrearaujo.com.br/mentoria-blindada-2/Assista ao vídeo completo e descubra como a Mentoria Blindada pode transformar sua vida profissional e financeira!
A questão de hoje é sobre esperar que as coisas aconteçam ou ser a solução da sua via agora e sempre.
Lives Amorosidade
Lives Amorosidade
Mercados estão sem definições e ambiente continua tensionado pelos conflitos comerciais e militares, ainda assombrado pelo fantasma da recessão econômica
Olá, ouvintes! Neste episódio, elaboramos uma introdução para você entender os aspectos mais importantes do período da Primeira República (1889-1930). Sendo assim, falamos a respeito dos projetos de república em disputa pela hegemonia política deste período; as tensões que fazem parte deste federalismo que se equilibra numa corda bamba para se sustentar e as oligarquias estaduais não entrarem em conflito entre si; e as diversas revoltas nas cidades e no campo, como Canudos, Contestado, Revolta da Chibata, Revolta da Vacina, Greve de 1917, tenentismo, Coluna Prestes, entre outras, que ocorreram durante estes anos de intensa mobilização social.Achou interessante? Então, coloque os fones e dê o play no novo episódio do Estação Brasil!Se você gostou, considere apoiar nosso trabalho para manter o Estação no ar: Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Torne-se membro: apoia.se/estacaobrasilfm
No Fórum Onze e Meia de hoje: Fragilizado, Bolsonaro está sendo forçado a escolher sucessor; Mídia e mercado querem TarcísioParticipam do programa de hoje o jornalista Felipe Pena, o professor Daniel Cara e o economista Paulo Nogueira BatistaApresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Olá, ouvintes! Neste episódio do Estação Brasil, falamos sobre a história pré-colonial do Brasil, com foco no primeiro processo de povoamento deste território e na formação dos primeiros povos indígenas. Ou seja, uma história do "Brasil" antes mesmo da invenção do Brasil pelos europeus!Sendo assim, neste episódio você encontrará informações sobre a chegada dos primeiros seres humanos à América do Sul; os métodos que os pesquisadores utilizam para estudar esses períodos tão remotos; a importância do desenvolvimento da agricultura, da cerâmica e das guerras para a consolidação dos primeiros grupos indígenas; além de reflexões aprofundadas sobre a relevância do estudo do período pré-colonial para o nosso mundo no século XXI.Achou interessante? Então, coloque os fones e dê o play no novo episódio do Estação Brasil!Se você gostou, considere apoiar nosso trabalho para manter o Estação no ar: Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Torne-se membro: apoia.se/estacaobrasilfm
Cresce o movimento para impedir que os alegados violadores de uma menor em Loures possam continuar nas redes sociais a falar do assunto que foi tema da crónica desta segunda-feira de Clara Não, a colunista do Expresso que é também ilustradora, activista e autora. É com ela que falamos neste episódio sobre as diferentes facetas deste crime.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que era o mundo antes da linguagem? É difícil dizer. O Universo não precisa das palavras, mas para nós elas são andaimes sobre os quais construímos o nosso mundo. Ou seja, através da linguagem nos tornamos capazes de descrever a realidade ao nosso redor, as palavras dão contorno ao mistério que habita para além de qualquer descrição. Sendo assim, a linguagem define o limite da nossa realidade. E através dela o mundo ganha sentido. No podcast desta sexta, traçamos relações entre psicologia e linguagem.ParticipantesMatheus GuimarãesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoLista de Espera da OficinaOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Chegou a hora das comunidades Extremos e Subidos se juntarem para assistirem ao melhor episódio sobre tráfego já feito! Se você quer ficar rico como gestor de tráfego, esse episódio é obrigatório! Reunimos os dois maiores nomes do tráfego pago no Brasil, Pedro Sobral e Tiago Tessmann, líderes das maiores comunidades do segmento para fazerem o melhor podcast de trafego da história.Neste episódio, vamos revelar o que separa um gestor de tráfego comum de um que fatura múltiplos 7 dígitos, como escalar campanhas, atrair clientes premium e construir um império digital sem limites.Se você trabalha com tráfego pago ou quer entrar nesse jogo para ganhar dinheiro de verdade, salva essa data e vem com a gente!