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Depois de 30 rodadas, conseguimos vencer duas seguidas no Brasileiro! Uhu! Foi difícil? Sim, claro, gol chorado do Charles e uma defesaça do Felipe Longo, mas trouxemos três pontos e estamos mais próximos dos 45, a pontuação que daria tranquilidade pra pensar só nos jogos da Copa do Brasil. E tem gente achando que o Memphis é chinelinho… nada a ver. Gente querendo o Fabinho Soldado fora do clube, que absurdo! Se não tem crise, inventam uma. SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana
Ouça a reportagem sobre as causas do aumento de acidentes com motociclistas no Brasil. Produção: Artur Vieira, Josino Tavares e Tauã Ferreira. Locução: Ronaldo Araújo. Edição: Clayton Cavalcante. Supervisão : Josafá Neto
Duas giuvnas studentas da musica preschentan ina schelta da lur chanzuns da chor preferidas. Bigna Guler è creschida si a Brail. Per studegiar orgelin svizzer ha ella dentant fatg midada a Lucerna. Là ha ella tranter auter era emprendì d'enconuscher a la jodladra bernaisa, Daria Occhini. En l'ura da «Noss chors» preschentan las duas musicistas intginas chanzuns da chor che las stattan specialmain a cor.
O Brasil brilhou na final da Huawei Developer Competition 2025, realizada pela primeira vez no país. Duas equipes brasileiras conquistaram o primeiro lugar em suas categorias e mostraram que o ecossistema nacional de tecnologia está pronto para competir com o mundo. Na trilha de Inteligência Artificial, o time Plants of the Present, formado por estudantes da USP, Unifesp e UnB, apresentou uma solução que usa IA e blockchain para tornar o mercado de créditos de carbono mais transparente e sustentável. Já na trilha de Soluções Digitais, o grupo GECA, do Instituto Federal da Bahia, venceu com um sistema que detecta precocemente a mastite bovina, uma das principais doenças do gado leiteiro, ajudando produtores a reduzir perdas e melhorar o bem-estar animal. No episódio especial do Podcast Canaltech, Atilio Rulli (VP de Relações Públicas e Institucionais da Huawei Brasil) e Eric Sun (diretor de Ecossistema da Huawei Cloud Brasil) explicam o papel da competição na formação de novos talentos e no fortalecimento da inovação latino-americana. As equipes vencedoras também contam os bastidores da jornada até o pódio e como a tecnologia pode transformar o futuro do país. Você também vai conferir: Apagão global da AWS derruba serviços e expõe dependência da nuvem, Apple deve aposentar o iPhone Air e preparar terreno para modelo dobrável, WhatsApp proíbe chatbots de IA que sobrecarregam a plataforma, NBA usa IA para prever em tempo real a chance de um arremesso virar cesta, e NASA pode tirar da SpaceX o contrato da missão Artemis 3 rumo à Lua. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno de Blasi, Vinicius Moschen, João melo, André Lourentti e Diego Corumba, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 14 de fevereiro de 2000, Asha Degree, 9 anos, saiu de casa durante uma tempestade e desapareceu na beira da Rodovia 18, na Carolina do Norte. Duas décadas depois, surgem confissões, mensagens e DNA que reacendem o caso, incluindo um carro verde e uma família inteira sob suspeita. O que aconteceu com Asha? Investigamos as pistas, as hipóteses e a esperança que nunca acabou. Sugira casos: casosreaispodcast.com.brApoie e receba episódios antes: apoia.se/casosreaisSiga: @casosreaisoficial | @erikamirandasRoteiro: Lucas AndriesEdição: Publi.tv - Produtora de vídeos
Nesta quarta-feira, o Museu do Louvre em Paris, reabriu as suas portas, após três dias de encerramento para dar tempo à investigação de recolher todos os dados sobre o espectacular assalto de que foi alvo no domingo. O que se sabe para já é que indivíduos invadiram pelo exterior a galeria onde se encontravam as jóias da Coroa de França. Para tal, utilizaram um elevador de carga, cerraram uma das janelas da sala, partiram os mostruários, levaram as jóias e fugiram de lambreta. Tudo isto em sete minutos. Até ao momento, não se conhece o paradeiro dos assaltantes e muito menos das jóias avaliadas em 88 milhões de Euros mas cujo valor patrimonial é considerado "inestimável". Tanto o Presidente da República como o próprio governo ordenaram o reforço da segurança deste museu que apesar da sua importância e apesar do número impressionante de visitantes -9 milhões em 2024- mostrou as suas fragilidades. Esta problemática, aliás, mereceu recentemente um relatório interno e as autoridades estavam cientes de que existiam falhas na segurança. Philippe Mendes, galerista luso-francês em Paris, considera que apesar do seu carácter espectacular, o assalto de domingo não foi tão minuciosamente preparado como parece à primeira vista. RFI: O que se pode dizer sobre o assalto ao Museu do Louvre no domingo? Philippe Mendes: Em termos de rapidez, eu acho que foi um assalto bem organizado, embora me pareça que não é de grande banditismo. Tenho a impressão que foi mais um roubo de bandidos mais básicos. Sabem que têm que ser muito rápidos porque os seguranças e a polícia, em menos de dez minutos, podem chegar. Portanto, eles fizeram isso muito rápido. Mas ao mesmo tempo, há muitas coisas que mostram que não são aqueles bandidos, tipo CNN. Toda a gente pensou que isto foi um roubo tipo Arsène Lupin. Não foi. Deixaram cair uma coroa importantíssima. Ao fugir, deixam os elementos que utilizaram para poderem entrar, a serra para o vidro, não conseguiram deitar fogo ao elevador que usaram para os levar até lá acima. Isto tudo mostra um bocadinho que isto está desorganizado. Foi pensado, mas não foi organizado. Eu acho que foi mesmo um assalto, um roubo de oportunidade. Sabiam que ao domingo há pouco trânsito em Paris, era muito fácil de fugir. Sabiam que havia falhas, porque isto já foi comunicado várias vezes nos jornais franceses. A presidente do Louvre, ela mesmo -acho que foi o grande erro dela- há um ano ou dois, alertou, mas alertou publicamente sobre as falhas, sobre os problemas de segurança no Louvre. Tendo feito isso, claramente que indicou a quem poderia pretender um dia a fazer um assalto ao Louvre, que era o momento. Devia ter alertado claramente o Ministério da Cultura, devia ter alertado a Procuradoria de Paris, mas não devia ter alertado, indo aos jornais, e fazer uma coisa pública, porque isso aí era o sinal que eles podiam lá ir e que havia várias falhas. E claramente que aquela janela da galeria de Apollon era um dos pontos fracos do Louvre. É uma janela que dá para aquela rua que ao domingo não tem trânsito. Sabia-se mais ou menos que as jóias estavam todas ali, que era o primeiro andar. Não é assim tão alto, portanto tinha ali tudo mais ou menos certo para eles. Portanto, nesse aspecto, acho que foi um assalto pensado mas pouco organizado. Conseguiram. Agora o que é gravíssimo é que atacaram não só o património francês ou a história de França. Atacaram não só o Louvre, mas atacaram também todos os franceses. Ao roubar o Louvre, roubaram a França. RFI: Isto acontece no Louvre, que é um dos mais conhecidos e prestigiados museus a nível mundial. É uma espécie de montra da França, praticamente ao mesmo título que Notre-Dame. O que é que isto significa para a França? Philippe Mendes: O Louvre, como Notre-Dame, é um dos monumentos principais de Paris, de França e um dos mais conhecidos no mundo. Portanto, falando do Louvre, estamos a falar ao mundo inteiro. Toda a gente sabe o que é o Louvre e o que é Notre-Dame. Portanto, claramente que é muito mais sensível e que o mundo inteiro está atento ao que se passa em monumentos como este, que é o maior museu e o mais visitado do mundo. Claramente que choca. O choque é muito maior e tem uma repercussão internacional muito forte e dá um mau sinal claramente do que se está a passar no património francês e a nível da cultura em França. Isso é uma pena, mas podia ter acontecido noutro museu qualquer. Os museus agora são muito vulneráveis. Eu acho que este roubo dá para reflectir sobre uma coisa muito importante: é que a economia internacional está mal, vai haver cada vez mais assaltos deste tipo e claramente que, por exemplo, na Praça Vendôme, em Paris, onde estão todas as grandes lojas de joalharia mais importantes, eles têm um sistema de alarme de segurança muito mais forte e bem organizado do que os museus franceses que não apostaram completamente na segurança, porque não têm meios para isso. Porque embora a França tenha um Orçamento de Estado para a cultura importante, não é assim tão importante como isso para ter a segurança que pretendia. Portanto, é muito mais fácil atacar um museu hoje em dia do que atacar uma joalharia em Paris. Foi o que aconteceu, porque estamos agora a falar do Louvre. Mas não se esqueça que há um ano e meio foram roubadas e falou se muito menos, sete ou oito caixas de rapé do Museu Cognacq-Jay, que é um museu não muito longe do Louvre. Duas delas pertenciam ao Louvre, outras duas, à Coroa Real inglesa, e foram roubadas por quatro pessoas, exactamente com o mesmo método. Quatro homens entraram mascarados em pleno dia, partiram os mostruários e fugiram com as caixas. Não houve tanta repercussão nos jornais internacionalmente, porque o museu, embora seja um muito um bom museu em França, não tem aquele impacto que teve o Louvre. Mas isto mostra que os museus são muito frágeis e são vulneráveis e são atacados regularmente. Foi atacado (no mês passado) o Museu de História Natural de Paris, onde roubaram pepitas de ouro. Desapareceram, foram derretidas. Claramente que agora nunca mais as vamos encontrar. Foram roubadas do Museu de Limoges, há alguns meses, porcelanas chinesas de grande valor que certamente foram -desta vez- uma encomenda para a China. Portanto, há assaltos regularmente nos museus, porque os museus não têm essa protecção, como devia ser. RFI: Disse-o há pouco, apesar da própria directora do Louvre ter alertado publicamente que havia falhas na segurança e apesar de ter havido inclusivamente um relatório interno referindo que o facto de se prescindir de 200 funcionários, nomeadamente na área da segurança, sobre um efectivo de 2000 funcionários nestes últimos 15 anos no Louvre, podia também representar um problema para a segurança do museu e apesar de as próprias autoridades terem sido alertadas, nada foi feito e só agora é que está a pensar em reforçar a segurança do Museu do Louvre. Philippe Mendes: Sim, já devia ter sido feito. Depois, só agora é que se está a pensar. Sim, mas é sempre assim. Agora estamos a falar porque houve um assalto. Mas imagine que amanhã há uma inundação em Paris e o Louvre fica inundado. Vai se criticar porque não foi feito nada antes para proteger o Louvre das inundações e outros. Embora haja um plano, eu acho que ele não é o melhor. Há sempre razões para criticar a falta de fundos para isso. Mesmo que houvesse mais guardas no Louvre, os guardas não podem intervir. Portanto, o que é que eles poderiam ter feito? Não sei bem se é uma questão só de falta de pessoal no Louvre. Acho que não. Eu acho que se podia pensar melhor na segurança do Louvre, a nível de organização, menos humana, mas mais técnica. RFI: Estão a monte três ou quatro assaltantes com jóias estimadas em 88 milhões de Euros e sobretudo com um valor patrimonial "inestimável". As jóias são conhecidas, as fotografias destas jóias andam por todo o lado, no mundo inteiro. O que é que eles vão fazer com essas jóias? Philippe Mendes: Eu acho que a única possibilidade que eles têm é de desfazer as jóias todas e vender diamante por diamante, safira por safira. Não podem vender as jóias tal e qual como obra de arte, porque em si elas têm um valor de 88 milhões de Euros, porque são obras que ainda por cima foram compradas pelo Estado para o Museu do Louvre nos últimos 30 anos. Portanto, tinham já um valor de mercado. Mas entrando no Louvre, têm um valor inestimável histórico, agora patrimonial. Portanto, esse valor de 88 milhões de Euros no mercado de arte é zero, porque as peças tal e qual não podem ser vendidas, ninguém vai comprar. Portanto, eles vão desfazer completamente peça por peça e vão tentar vender no mercado. RFI: Está prestes a abrir mais uma edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea de Paris (a Art Basel no final da semana). Como é que se pode avaliar o ambiente em que decorre este evento este ano? Philippe Mendes: Tendo acontecido o que aconteceu, vão certamente reforçar a segurança à volta deste evento. É um evento que acaba por ser equivalente a um dos maiores museus do mundo, durante os dias de abertura, com obras de uma importância financeira muito, muito, muito alta. Mas quem é que se vai atrever a entrar agora num assalto no Museu do Grand Palais? Ninguém. Eu acho que não é propriamente um problema nesse nível. Recordo-me que há três ou quatro anos, na Tefase, em Maastricht (nos Países Baixos), a feira internacional mais importante do mundo onde eu participei, houve um assalto, ainda por cima num stand da joalharia. Foi exactamente a mesma coisa. Eram quatro mascarados. Entraram em pleno dia. Chegaram, roubaram as jóias, fugiram e nunca mais apareceram. Nos dias seguintes, nunca houve um problema na Tefase. Foi um roubo de oportunidade. A Tefase reforçou a segurança e nunca mais houve nenhuma preocupação até agora a esse nível. Portanto, eu acho que vai correr muito bem a Feira Internacional de Arte Contemporânea, a Art Basel em Paris. Não é porque houve um assalto no Louvre que Paris está fragilizada a este nível. Acho que não. Não podemos entrar numa paranóia agora de que 'Paris está perigosa e há assaltos'. Não é por aí. Foi bem pensado. Foi uma ocasião que eles perceberam muito bem que estava ali. E aproveitaram.
Uma estreia vinda de Hollywood (Springsteen: Deliver Me From Nowhere) e outra vinda da Beira Baixa (O Velho e a Espada, série B made in Portugal).
Enquanto menos de 10% dos brasileiros levam entre uma e duas horas para chegar ao trabalho, esse número é quase o dobro em Cariacica, na Região Metropolitana da Grande Vitória. Na cidade, 19,43% da população enfrenta longos deslocamentos diários dentro dessa faixa de tempo. O número é quase o dobro da média nacional e expõe a cansativa rotina de quase um em cada cinco moradores. O cenário, porém, não é exclusivo do município. Outras quatro cidades da Grande Vitória também apresentam percentuais acima da média nacional: Fundão (10,54%), Vila Velha (13,28%), Viana (16,55%) e Serra (16,98%).Os dados são de um recorte do Censo 2022, coletado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na última semana. A pesquisa analisou o tempo de deslocamento da população até o trabalho, além de hábitos de transporte e características socioeconômicas dos trabalhadores. Em entrevista à CBN Vitória, o geógrafo do IBGE Paulo Wagner Marques detalha esses números. Ouça a conversa completa!
Oiça aqui a análise de Bernardo Ferrão, depois saber que o PSD vence Lisboa e Porto, mas que o PS consegue ganhar um bom número de câmaras municipais e recuperar algumas muito importantes. "O PSD tem duas vitórias esta noite, consegue mais câmaras do que o PS e consegue travar o Chega". See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Vitória vive um dos momentos mais importantes da temporada na sua luta contra o rebaixamento. Um BA-VI e um jogo de vida ou morte contra o Santos. O Leão da Barra vai conseguir superar os desafios? Celso Ishigami, Fred Figueiroa e Cassio Zirpoli comentam. Na técnica, Marcio Souza. Veja agora ou quando quiser.
A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.” Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas. Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria. "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram. Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro. Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive. Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios. A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu. "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann. * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Você pediu e a gente traz!Nesta segunda,podcast Campo e Batom traz um episódio especial sobre INTEGRAÇÃO LAVOURA E ABELHAS!Duas especialistas, zootecnistas e apicultoras falam sobre vantagens e técnicas para essa conexão dar resultado, sustentabilidade e produtividade no campo.
Um despertador que não toca e uma linda história de férias.
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Confira no Morning Show desta segunda-feira (29): O ministro Edson Fachin assume hoje a Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). A posse acontece em meio a tensões entre a política e o Judiciário, após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e as sanções impostas pelos Estados Unidos a magistrados da Corte. A Segunda Turma do STF formou maioria neste domingo (28) para manter as prisões preventivas de Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e do empresário Maurício Camisotti. Os ministros Nunes Marques, Edson Fachin e André Mendonça votaram pela manutenção, enquanto Gilmar Mendes se declarou impedido. Duas pessoas morreram e outras estão internadas após consumir bebida alcoólica adulterada em cidades de São Paulo neste mês de setembro. Em entrevista ao Morning Show, o presidente do Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP), Edson Vismona, alertou sobre os riscos desses produtos e o impacto nas fiscalizações. Essas e outras notícias você acompanha no Morning Show desta segunda-feira.
Duas tendências chamam a atenção quando olhamos atualmente para o Exército Chinês: ao mesmo tempo que o investimento alcance patamares nunca antes vistos, Xi Jinping continua purgando a liderança da força.Nos últimos meses diversos comandantes foram purgados sem muitas explicações, em uma ação quase sem precedentes. Quais os problemas que isso traz para a prontidão das forças chinesas? Qual o objetivo de Xi Jinping ao se livrar de tantos oficiais próximos a ele ao mesmo tempo?Vou tentar responder essas perguntas e uma mais importante ainda: como isso interfere em uma possível invasão chinesa de Taiwan? Fui atrás de exemplos históricos para mostrar o que isso significa para o futuro da região e do mundo!
May you always hold on to the worship of dua. May the act of worship, returning to Allah, and spending that time with Allah, may it mean more to us than the outcome of what Our Rabb could give us.
Ya Allah, do not let what we feel consume us and overwhlem us. Ya Wadud, pour over us Your mercy, and Your love for us. May a minute never pass us without us spending it with You, in Your care.
Duas reuniões do Conselho de Ministros e um pacote de muitos milhões de euros. Que estratégia é esta e irá resultar? Ana Sanlez, editora adjunta de Economia, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
'Cesaria' es un instrumental del próximo disco de Langendorf United, grupo de la saxofonista sueca Linda Langendorf, dedicado a la añorada cantante caboverdiana a la que escuchamos en 'Sodade', 'Angola', 'Miss perfumado' y 'Morabeza'. El trío de guitarras de Paulo Bellinato, con Swami Jr y Daniel Murray, tocando obras del ilustre Garoto como 'Sempre perto de você', 'Gente humilde', 'Lamentos do morro' o 'Duas contas', de la que Rosa Passos grabó una versión con letra unida a 'Eu não existo sem você', de Jobim y Vinicius, en su disco solo de voz y guitarra 'Rosa', al que también pertenece su grabación de 'Até quem sabe'. Despide el grupo Azymuth con 'Fantasy 82'.Escuchar audio
Eu e o Caio Miari (@caiomiari) debatemos sobre quais são os cinco melhores times na NFL após duas rodadas. Apoie o podcast (20% de desconto!): https://caradossports.com.br/nfl2025/Assine o NFL Game Pass: https://nflgpi.prf.hn/click/camref:1101l5jcLAAnuncie no Podcast Cara dos Sports: contato@caradossports.com.br
Mateus 7. 13-14São Luís-MA, Brasil. 30/03/2025
Pastor Paulo Araújo pregando sobre o tema "Duas cidades, duas reações, uma só Verdade", tomando como base o texto de Atos 14: 1 - 20. Transformando Vidas Através da Palavra. Esta é a visão da Igreja Batista Zona Sul, liderada pelo pastor Marcelo França e com sede em Parnamirim, RN - Brasil. Nos acompanhe nas Redes Sociais: www.facebook.com/igrejabatistazonasul www.instagram.com/ibzonasul open.spotify.com/show/6Vh7Zld5QlIE8X9JUty3EK?si=i0RByzFwTje3Byg2Oyk7TQ
May our success always include Allah. May everything we do, always come back to Him, and our goals with Him. May He bless them and extend His favour over us.
Passagens Complementares:Efésios 5,19Salmo 94,1-2Apocalipse 5,9
Duas crianças são encontradas em uma casa abandonada, depois de passarem quatro dias sem água, comida e cuidado. O que esse caso trágico revela sobre a nossa sociedade? Assista a este IC News e entenda.Assista também: https://www.youtube.com/watch?v=eM9RJlcUyGU&list=PLM8urkUnySVAv47OaKceerCj3Hc89Cr4USe você curte conteúdo True Crime, inscreva-se no canal e considere se tornar membro! Seu apoio é fundamental para manter o jornalismo investigativo independente!
Madalena Meyer Resende fala numa "evolução negativa" nos conflitos da Ucrânia e no Médio Oriente. Garante que Europa está em "posição complicada" e que a Rússia empurra a NATO para "um teste crucial".See omnystudio.com/listener for privacy information.
May we always be of those, who ask forgiveness as a practice of our lives, recognizing, the best of those are always those who go before Allah humble, with humility, to ask of Him His mercy in this world and in His next.
Tanya 12 Elul Cap 13 Parte 1 -Duas características nas a,mas e suas implicações
Efendimiz'le Allah ne konuştu? “Ettehiyyâtü” sadece bir dua mı? Miraç'ta ne konuşulduğunu bilmiyorsan, namazda ne okuduğunu da bilmiyorsundur. Hadi gel, 10 bin kez okuduğun o cümlenin aslında ne dediğini beraber çözelim.
A Naegleria fowleri é uma ameba (protozoário que consiste em um organismo vivo unicelular) que costuma ser encontrada no solo e em água doce quente, como lagos, rios e fontes termais. Mas também é popularmente conhecida como a "ameba comedora de cérebros" porque pode causar uma grave infecção cerebral.
Ya Allah, I ask of You a family You love for me, in whatever shape You feel is best. Make us righteous, gathered together always in Your name.
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Duas pessoas foram detidas por suspeita de ligação com o suposto atirador que matou dois policiais em Victoria. Governo quer garantir em lei as taxas de penalidade e pagamento de horas extras para trabalhadores. Jogador de críquete da seleção australiana se encontra com Albanese e pede sanções esportivas internacionais a Israel. No Brasil, operação policial deflagra suposta movimentação de bilhões do PCC usando empresas do mercado financeiro.
En el año 2012, Chick Corea escribió 'The visitors', una obra para piano y vibráfono que estrenaron Kirill Gerstein y Gary Burton. Ahora se publica en disco la grabación de aquel estreno en el Festival de piano Gilmore. La cantante de origen ruso Masha Campagne firma el disco 'Alegre menina' con canciones como 'Bahia com H', 'Samba carioca', 'Estrada do sol' o 'Cobra criada'. Y escuchamos a la cantante estadounidense Kandace Springs recordando a Billie Holiday en 'Lady in Satin' ('I´m a fool to want you', 'But beautiful', 'The end of a love affair', 'It´s easy to remember'). Abren las guitarras de Paulo Bellinati, Swami Jr y Daniel Murray con 'Duas contas' de Garoto y cierra el piano de Denny Zeitlin con 'I didn´t know what time it was' de Rodgers y Hart'. Escuchar audio
You might've been making a Dua for years. Maybe even since you were a child. The same Dua, over and over. But… have you ever stopped to ask yourself if you actually know what you're saying?In this podcast, Shaykh Muhammad Alshareef (rA) takes you back to a moment that started with a room full of kids - and ended with a story 15 years in the making. What begins as a joke turns into something unforgettable.This is about what happens when our hearts go quiet, even while our lips keep moving.This podcast will change the way you look at your daily Duas.Join the webinar "Names that Heal, Names that Open" by Shaykh Ammar AlShukry: https://www.raiseyourdua.com/heal?el=podcast
Duas mulheres se conhecem por acaso nos EUA e viram melhores amigas e cúmplices. Entre risos e adrenalina, elas acreditavam que nunca seriam pegas… até que um dia tudo mudou. Essa é uma história real de imigração, amizade e crime.Curso: Encontrando seu centro 1
What happens when you dare to dream bigger than what's “realistic” and trust Allah to write your story in ways you never imagined? In this special episode, Ustadha Razia Hamidi sits down with Sister Naima, whose journey with Dream Duas has transformed not just her life, but the lives of countless others.Together, they open up about the power of asking Allah for the “impossible,” the moments that test your faith, and the beauty of surrendering your deepest hopes to the One who knows you best. You'll hear reflections on how Dream Duas can shift your perspective, heal old wounds, and unlock doors you didn't even know existed.If you've ever wondered how to make your Duas truly come alive, or how to hold onto hope when the world tells you to play small - this episode is for you Let this conversation be your reminder: Allah's mercy has no limits, and your story isn't finished yet.Join the webinar "We're Gonna Need Bigger Duas" by the late Shaykh Muhammad Alshareef (rA): https://www.raiseyourdua.com/mas?el=podcast
Auto-generated transcript: My brothers and sisters, listen to this. We continue with the list of the checklist that Ibrahim A.A. gave to the people of Basra when they asked him why their dua is not accepted. And we are on the sixth of the ten reasons that he gave. And he, in the sixth reason,… Continue reading Why are duas not accepted? – #3
Auto-generated transcript: Alhamdulillah. Alhamdulillah. Alhamdulillah. Alhamdulillah. Alhamdulillah. Alhamdulillah. Alhamdulillah. We come to the fifth of the points that Ibrahim A. Ibrahim A. mentioned. The reasons why dua is not accepted. And the fifth was he said, you say that you desire Jannah, but you do not work for it. That you say you desire Jannah,… Continue reading Why are duas not accepted? – #2
Auto-generated transcript: Bismillahir Rahmanir Rahim. Alhamdulillahi Rabbil Alameen. Ya Ikhwan al Kiram, my dear respected brothers, sisters, elders. We are on the fourth of the pieces of advice that were given by Ibrahim A.S. to the people of Basra when they asked him why their duas are not accepted. We live in a time today… Continue reading Why are duas not accepted?
Neste episódio, te contamos duas histórias cercadas de mistério e que podem (ou não) estar conectadas. Duas m0rt3s acontecem em uma mansão luxuosa na Califórnia, com apenas dois dias de diferença entre elas.Como se não bastasse, uma mensagem enigmática apareceu na porta de um dos quartos, acompanhada de um livro de bruxaria e outras evidências intrigantes.Afinal, o que realmente aconteceu com Rebecca Zahau?> Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil! Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida neste episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes: G1. Mansão nos EUA é palco de duas mortes misteriosas em uma semana. Globo.com, 20 jul. 2011. Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/07/mansao-nos-eua-e-palco-de-duas-mortes-misteriosas-em-uma-semana.html. Acesso em: 23 jul. 2025.BBC News Brasil. Bilionário dos EUA enfrenta tragédias familiares. BBC, 20 jul. 2011. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2011/07/110720_bilionario_mortes_eua_bg. Acesso em: 23 jul. 2025.AVILA, Jim. Mysterious Death of Rebecca Zahau: Bizarre Case Stands Today. ABC News, 28 fev. 2018. Disponível em: https://abcnews.go.com/US/mysterious-death-rebecca-zahau-bizarre-case-stands-today/story?id=53425140. Acesso em: 23 jul. 2025.REBECCAZAHAU.com. Justice for Rebecca Zahau. [s.l.], [s.d.]. Disponível em: https://rebeccazahau.com/. Acesso em: 23 jul. 2025.NBC San Diego. Zahau Family Requests Independent Investigation. NBC San Diego, 13 jul. 2011. Disponível em: https://www.nbcsandiego.com/news/local/zahau-family-requests-independent-investigation/1950267/. Acesso em: 23 jul. 2025.10NEWS. Evidence in 2011 death of Rebecca Zahau disproves suicide, family attorney says. 10News San Diego, 7 nov. 2019. Disponível em: https://www.10news.com/news/evidence-in-2011-death-of-rebecca-zahau-disproves-suicide-family-attorney-says. Acesso em: 23 jul. 2025.TERRA. EUA: criança morre após cair em mansão onde madrasta teria se matado. Terra, 29 jul. 2011. Disponível em: https://www.terra.com.br/noticias/mundo/estados-unidos/eua-crianca-morre-apos-cair-em-mansao-onde-madrasta-teria-se-matado,b79977519f7da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html. Acesso em: 23 jul. 2025.
No remake de 2025 de Vale Tudo, o casal lésbico Cecília e Laís anda meio apagado – e tudo leva a crer que as duas vão sobreviver até o fim da novela. Mas não foi assim no original, em 1988. Ainda no meio da trama, Cecília morria num acidente de carro… e Laís tinha que lutar para ter direito à herança da mulher, décadas antes de o casamento gay ser legalizado no Brasil. Lendo o livro Os Guinle: História de uma dinastia, o repórter Tiago Coelho soube que, para criar Cecília e Laís, Gilberto Braga tinha se inspirado no drama real de um amigo, Marco Aurélio Rodrigues, que precisou disputar na justiça pela herança do companheiro, Jorge Guinle Filho. A partir de uma conversa com o viúvo – no apartamento pivô dessa disputa – Coelho conta como a história da ficção ajudou a sensibilizar a opinião pública para o problema da vida real. E, de quebra, ajuda a encontrar uma trilha sonora para os dois casais. Por Tiago Coelho. Que tal deixar a sua jornada de trabalho mais leve, criativa e menos estressante? O navegador Opera Air acaba de chegar ao Brasil e traz muitas ferramentas para uma navegação eficiente, segura e que não te deixa esquecer o principal: do outro lado da tela, tem uma pessoa que também precisa de um respiro. Baixe aqui o navegador para computador e experimente uma rotina de trabalho mais equilibrada: https://opr.as/Opera-air-RadioNovelo4 Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Vale Tudo, casamento gay, herança, Guinle, Aids, HIV, trilha sonora Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices