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Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Sacana da velhaaaaaaaaaaaa!

Resposta Pronta
"Estou à espera que o Sporting diga alguma coisa"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later May 16, 2025 10:34


O proprietário do Restaurante "Cantinho de Sá" acredita que as forças de autoridade têm critérios diferentes para clube diferente. Bruno Sá espera que o Sporting ajude estes estabelecimentos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Família Hoje
Estou perdendo o ânimo para com as tarefas do dia a dia

Família Hoje

Play Episode Listen Later May 16, 2025 5:06


Episódio do dia 16/05/2025, com o tema: Estou perdendo o ânimo para com as tarefas do dia a dia. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Alegria e ânimo são componentes indispensáveis para uma vida saudável. Eles até podem oscilar, mas não podem desaparecer. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Foi uma campanha eleitoral “pobre” e “decepcionante” em Portugal segundo Lúzia Moniz

Convidado

Play Episode Listen Later May 16, 2025 10:28


50 anos depois das primeiras eleições livres, os portugueses voltam às urnas no próximo domingo para escolherem quem querem no Parlamento. Nestas eleições legislativas antecipadas os líderes dos oito partidos com assento parlamentar são os mesmos de há um ano atrás mas, apesar da inexistência de mudanças políticas significativas, um facto é que o voto em liberdade continua a ser essencial para que os portugueses se manifestem.O período de campanha eleitoral termina esta sexta-feira e, sendo o voto a arma do povo, será que esta campanha contribuiu para o esclarecimento dos eleitores?A RFI ouviu a opinião de Luzia Moniz. A socióloga, jornalista e ativista angolana considera que a campanha eleitoral foi “decepcionante”, deixou de fora “temas centrais”."Eu tenho um olhar decepcionante. Primeiro, eu esperava mais da campanha e acontece que a campanha está centrada em questões laterais, alguns fait-divers. É verdade que as eleições são convocadas como uma forma de aferir a ética ou não do ainda primeiro-ministro, mas eu pensava, por exemplo, que a educação fosse um tema central nessa campanha. Campanha é pobre e não aborda uma questão essencial que é a educação. No momento em que nós estamos quase no final do ano letivo e há milhares, centenas de milhares, de alunos sem professores, pelo menos a uma disciplina. Agora, como é que perante um drama desse tamanho, que é um drama que atinge toda a sociedade, as famílias, os miúdos, os menos miúdos, porque os miúdos têm pais, os professores têm filhos, atinge toda a sociedade, essa questão não entrou na campanha. A educação está ausente do discurso político, do discurso de campanha.Outra questão também que está ausente é a questão internacional, a questão europeia. Não existe Portugal fora do contexto internacional. Não é possível hoje Portugal equacionar a construção do país, o desenvolvimento de políticas inclusivas num país sem ter em conta o contexto internacional. Nós temos Trump nos Estados Unidos, que declarou uma guerra comercial ao mundo, e em todo o programa, toda a ação de campanha dos partidos, todos, da esquerda à direita, essa questão não é abordada.Outra questão que também devia estar no centro da campanha é a questão que tem a ver com o projeto de defesa comum europeu. Nós vimos que Trump entrou a matar e nessa sua entrada de leão a primeira vítima foi a Europa. A Europa foi, como eu costumo dizer, qualquerizada pelos Estados Unidos. Aquele que tem sido o aliado histórico dos Estados Unidos. De repente, Trump chega à Casa Branca e qualqueriza a Europa. E a Europa ficou, nos primeiros tempos, hesitante porque não tinha um plano, apesar de Trump ter avisado, ao longo da sua campanha, o que ia fazer. Porque o Trump não está a fazer nada que nos surpreenda desse ponto de vista. A Europa é que não tomou as medidas certas para, eu não digo resolver, mas atenuar o efeito do embate. Não fez isso. Esta é uma questão que também está ausente da campanha. E creio, pelas mesmas razões, está ausente a questão da educação, porque os dois partidos do arco da governação, o PSD e o PS, têm as suas responsabilidades nessa questão.Mas há uma questão também ausente nessa campanha, que é a questão da igualdade racial. Isto não é um problema de somenos, nenhum dos partidos, nem a esquerda, nem a direita, aborda essa questão e tinham muitas razões para trazer esse problema. Porque tivemos há bem pouco tempo o assassinato do Odair Muniz, um jovem cabo-verdiano, que foi assassinado pela polícia sem nenhuma razão e justificação. Aliás, os autores do crime ainda não foram constituídos arguidos, mas já há um inquérito que os responsabiliza. Perante isto, é preciso que os partidos que não estão na extrema-direita, por exemplo, coloquem freio a isto. Porque uma sociedade com desigualdade racial é uma sociedade com dificuldade de cumprir a democracia. Não há democracia com desigualdade, seja ela qual for, e a desigualdade racial é isso, é um empecilho ao cumprimento da democracia. É verdade que nós vamos notando, por exemplo, a forma como a questão da imigração está a ser discutida nessa campanha, tem por mote o posicionamento da extrema-direita.Eu tenho mesmo muita pena que até a esquerda, não toda a esquerda, mas estou a pensar numa esquerda como Partido Socialista, de certa forma, vai atrás daquilo que é a agenda da extrema-direita, o posicionamento da extrema-direita em relação à questão da imigração. E o PSD, já não se fala, claramente aproveitou o tema para ganhar votos, para retirar votos à extrema-direita".RFI: Há uma verdadeira preocupação da sociedade portuguesa ou está a ser exacerbado o peso dos imigrantes?Lúzia Moniz: "Eu acho que está a ser exacerbado. Porque nós temos que olhar o que é que a extrema-direita em Portugal representa em termos de votos. Nas últimas eleições teve 18%. Quer dizer que há mais de 80% do eleitorado português que não quer aquela linha política. Então, o que era preciso é que os partidos que não são do extremo, mas hoje é muito difícil olhar para o PSD, para o partido com o título de social-democrático, e não ver ali um extremismo ou uma tendência para aderir à agenda da extrema-direita. É visível, sobretudo nessa questão dos imigrantes, mas também nas questões económicas. Também há ali um radicalismo, que me faz lembrar um pouco o Milei da Argentina. Eu estou com algum medo que depois das eleições nós não tenhamos aqui em Portugal um Milei dois. Já nos basta ter um Milei e um Trump daquele lado da América, e já temos um Orbán aqui na Hungria.Termos um Milei dois aqui em Portugal será uma catástrofe do ponto de vista social, até porque nós estamos a falar de um país que na Europa é um país considerado pobre. Portugal não faz parte das grandes economias europeias e, como tal, um país desta natureza tem de ter um Estado Social forte.Portugal hoje tem, mais ou menos, dois milhões de pobres. Se não fosse esse Estado Social, nós teríamos uma população com quase 50% de pobres. É preciso olhar para estas questões do ponto de vista da justiça social. E eu não sinto isso nos programas. Eu li os programas. Eu não vejo esta preocupação do ponto de vista da justiça social de priorizar e priorizar e priorizar aqueles que estão na base da pirâmide social. Porque só assim é que se constrói uma sociedade de igualdade".RFI: Como mulher africana, sentiu-se representada durante esta campanha?Luzia Moniz: "Não! Nem nessa campanha, nem nos espaços de poder.Nós vivemos numa sociedade que é estruturalmente racista. Esse racismo estrutural nós temos, inclusive, dentro dos partidos. Provavelmente como está naturalizado isso, eles nem sequer se apercebem, dentro do partido, esse racismo estrutural. Nós não encontramos, por exemplo, em nenhum desses partidos do poder, estou a falar do PSD ou do PS, e dos outros partidos também, nas suas lideranças, não há negros. Não é porque não haja negros, porque eu conheço muitos negros (dentro dos partidos).Eu não sou militante de coisa nenhuma, eu sou militante das causas em que acredito e não de partidos e instituições como tal. Mas eu tenho amigos, tenho pessoas das minhas relações que fazem parte desses partidos, pessoas com bons currículos políticos, mas eles não têm a visibilidade. Não têm nos seus partidos, o que lhes impede de ter visibilidade nos grandes mídias. Estou a falar, por exemplo, da televisão. O que é política? Essencialmente é comunicação e é visibilidade. É muito difícil alguém ter uma ascensão política se não passa nos mídias de referência como as televisões. E se não tem visibilidade, não existe. E esta naturalização desse racismo, que muitas vezes é de forma subreptícia, é que leva que não nos sintamos, nós os negros e afrodescendentes, não nos sintamos representados por esses e nesses partidos. Aliás, nós vimos agora, quando foi da constituição das listas dos partidos, neste caso do PS, como a inclusão de uma jovem negra, que é do rap, uma miúda até muito bonita e muito inteligente, a Eva, foi notícia. O facto disto ser notícia mostra o tipo de sociedade que nós temos. Isto não devia ser notícia. Nos outros países, estou a pensar numa Inglaterra, estou a pensar de França, por exemplo, ou mesmo dos Estados Unidos, que só tem 13% de negros, a inclusão de negros no Partido Republicano ou no Partido Democrático Americano não é notícia. Aliás, a não inclusão é que é notícia. Mas aqui não existe e ainda é notícia. E isto eu não vejo nenhum partido, nenhum, da extrema-esquerda, da extrema-direita, a olhar para este problema e dizer, nós temos aqui um segmento da nossa população para qual o Estado investiu formando essas pessoas. Porque nós estamos a falar de gente muito bem formada e eu conheço muito dessa gente. O Estado investiu, mas nós não estamos a retirar o retorno daquilo que foi o investimento do Estado. E ninguém ainda se lembrou, e era muito interessante que os investigadores fizessem isso, quanto custa em termos económicos o desaproveitamento de um segmento da população portuguesa que são os negros e os afrodescendentes. Porque isso tem um custo. Se eu tenho uma formação para ser bióloga e se em vez de ser bióloga ando a lavar escadas, em termos económicos há aqui uma perda para o Estado. Era interessante ter esse trabalho. Talvez isso assustasse um pouco os políticos e mudem a sua atitude e pensem em encontrar formas políticas. Porque o racismo estrutural é um problema político. Os problemas políticos têm que ter soluções políticas, não há outra forma de resolver isso".

Impacto Positivo
Os maiores desafios da transição para o campo - Consultoria em grupo na Tertúlia 7

Impacto Positivo

Play Episode Listen Later May 15, 2025 27:15


Este foi um trecho faz parte da sétima Tertúlia Literária, uma série de encontros de consultoria em grupo, online e exclusivas aos apoiadores do meu livro: "Meu Caderno de (ida para o) Campo", com lançamento previsto para o Segundo Semestre deste ano. Estou escrevendo este livro com o objetivo de apoiar as pessoas decididas a fazer a transição ecológica, munindo-as de inspiração mas também ferramentas na busca por uma vida integral. Nesses encontros e no grupo de WhatsApp exclusivo aos apoiadores, eles trazem suas perguntas, anseios e dúvidas na transição de quem já tem terra, de quem está na busca do lugar ou de quem tem apenas um sonho. As trocas têm sido riquíssimas e você pode fazer parte da próxima. Para garantir sua vaga e pedir seu livro, acesse o link. Vem comigo plantar mais gente no campo! Muito obrigado a todas as pessoas pela companhia nessa jornada.

Rádio Comercial - Eu é que sei
O que é o programa Estou Aqui?

Rádio Comercial - Eu é que sei

Play Episode Listen Later May 15, 2025 3:07


Lançamento de mais uma edição do programa Estou Aqui, iniciativa da PSP e da Fundação MEO - Jardim Zoológico de Lisboa

Amorosidade Estrela da Manhã
ACHO QUE AINDA NÃO ACORDEI, POR ESTAR ACORDANDO, ACHO QUE ESTOU SONHANDO QUE ESTOU NA DISNEY

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later May 14, 2025 4:39


Abertura dos trabalhos na Amorosidade

Dois Analógicos
Venba tem um troféu que eu achei que eu ia parar para fazer agora, mas não parei, porque o Switch não tem troféu

Dois Analógicos

Play Episode Listen Later May 14, 2025 19:36


Brincadeira, brincadeira, mentira. Só ia falar que em breve está o nosso encontro com o Venba. Estou ansioso e um pouco preocupado, porque pode ser meme, pode não ser, mas aparentemente o jogo gerou opiniões negativas fortes em alguns dos nossos colegas.Vamos ver, né? Estou preparado para o combate, vestindo minha armadura aqui. O Thomas já demonstrou alguma preocupação, mas acho que com bastante ressalva.Outros colegas parecem mais indignados, talvez. Fiz eles gastarem dinheiro de bobeira. Vamos ver, vamos ver.Estou ansioso por esse debate, mas vai ser um belo debate. Até breve. Ah, e sobre se você tem a contribuir ou não, eu não sei o que eu estou fazendo aqui.Você com certeza joga mais jogos de videogame do que eu no seu dia a dia. Aliás, para não falar que a gente não fala de videogame, eu vou trazer uma discussão aqui que deve ser daquelas mais manjadas de todas, que é troféus nos jogos. Por quê? Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Como Estou Dirigindo?

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later May 12, 2025 2:26


Leitura Bíblica Do Dia: Tiago 1:19-26 Plano De Leitura Anual: 2 Reis 15–16; João 3:1-18 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Furioso, gritei quando um caminhão cortou a minha frente. Então vi um número de telefone e a mensagem: “Como estou dirigindo?”. Liguei de meu celular e uma mulher me atendeu, perguntando o motivo do contato. Despejei toda a minha frustração, e ela anotou a placa do caminhão. Então, ela disse, com a voz desanimada: “Sabe, o senhor também pode ligar para registrar elogios a um bom motorista”. A voz cansada da atendente imediatamente feriu minha arrogante presunção. Senti-me totalmente constrangido. Em meu zelo por “justiça”, não parei para refletir sobre como meu tom rude poderia afetar aquela mulher no seu trabalho já difícil. A desconexão entre a minha fé e o fruto que produzi foi devastadora. O livro de Tiago aborda sobre a lacuna que há entre nossas ações e nossas convicções. “Entendam isto, meus amados irmãos: estejam todos prontos para ouvir, mas não se apressem em falar nem em se irar. A ira humana não produz a justiça divina” (TIAGO 1:19-20). Depois, o autor complementa: “Não se limitem, porém, a ouvir a palavra; ponham-na em prática” (v.22). Nenhum de nós é perfeito. Às vezes, nossa “direção” na vida precisa de ajustes, que se iniciam pela confissão e pedidos de socorro a Deus, confiando que Ele vai continuar aperfeiçoando os detalhes do nosso caráter. Por: ADAM R. HOLZ

Segundo Take
408 / Imitation of Life

Segundo Take

Play Episode Listen Later May 12, 2025 64:13


Neste episódio, dou continuidade à exploração de filmes e dos seus remakes, desta vez com ‘Imitation of Life', o filme que em 1934 enfrentou abertamente temas de raça, maternidade e ambição feminina, refeito num filme de grande sucesso em 1959 pelo mestre dos melodramas Douglas Sirk. Para falar comigo sobre esta dupla de filmes tenho Inês Lourenço, uma das vozes mais atentas e respeitadas da crítica de cinema em Portugal. Se gostas do podcast, segue-me nas redes sociais! Estou no YouTube, onde encontras também este episódio seguindo esta ligação, no Letterboxd, no Instagram, no Facebook e agora também no BlueSky. A tua ajuda faz toda a diferença, por isso interage, comenta e partilha para fazer crescer a comunidade Segundo Take. Encontra aqui todos os links onde podemos continuar esta conversa sobre cinema: Site: https://www.segundotake.com/ YouTube: https://www.youtube.com/@segundotake Letterboxd: https://letterboxd.com/segundotake/ Facebook: https://www.facebook.com/segundotakepodcast Instagram: https://www.instagram.com/segundotake/ BlueSky: https://bsky.app/profile/segundotake.com Substack: https://substack.com/@segundotake Desde já, obrigado pelo teu apoio! Tema ‘Wonder Cycle' interpretado por Chris Zabriskie sob a licença CC BY 3.0

Boletim de Tecnologia
O podcast/áudio de WhatsApp da Cris Junqueira

Boletim de Tecnologia

Play Episode Listen Later May 10, 2025 9:07


Estou obcecado com o podcast Vou te mandar um áudio, da Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank. Acho que eu e ela inauguramos uma nova tendência no universo dos podcasts. *** Alguns links citados: Podcast Vou te mandar um áudio em várias plataformas/apps. Cofundadora do Nubank pede desculpas após polêmica sobre dificuldade de contratar negros, O Globo [2020]. Podcast Neymar: UOL mostra como império do jogador surgiu, no Uol.

Brasil-Mundo
Maestro brasileiro João Carlos Martins encerra carreira internacional com concerto no Carnegie Hall

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later May 10, 2025 5:00


Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.

Brasil-Mundo
Maestro brasileiro João Carlos Martins encerra carreira internacional com concerto no Carnegie Hall

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later May 10, 2025 5:00


Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.

Resposta Pronta
Novo Papa. "Estou surpreendido"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later May 8, 2025 1:07


Afonso Virtuoso, membro do Comité Organizador da JMJ Lisboa, afirma que o elemento surpresa é fulcral durante os Conclaves. O entrevistado acrescenta que o novo Papa tem uma grande responsabilidadeSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Em Busca Da Cura Interior

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later May 7, 2025 2:23


Leitura Bíblica Do Dia: Isaías 61:1-3 Plano De Leitura Anual: 2 Reis 1–3; Lucas 24:1-35 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Sempre muito ativo, Carlos caçava, pescava e praticava motocross e skate. Mas ele acidentou-se de moto e ficou paralisado do tronco para baixo. Em pouco tempo, ele ficou depressivo e sem perspectivas de futuro. Um dia, porém, alguns de seus amigos o levaram para caçar novamente. Por um tempo, ele apreciou a beleza ao seu redor e se esqueceu de sua lesão. Essa experiência trouxe-lhe cura interior e inspirou-lhe um novo propósito de vida: proporcionar a mesma experiência para outras pessoas como ele através de uma ONG. Ele diz que seu acidente foi “uma bênção disfarçada […]. Agora eu posso servir à comunidade, algo que sempre quis. Estou feliz”. Ele se realiza em prover um local de cura para as pessoas com deficiências motoras graves e seus cuidadores. O profeta Isaías anunciou a vinda daquele que traria cura para os feridos (ISAÍAS 61). Ele iria “consolar os de coração quebrantado” e “dizer aos que choram” (vv.1-2). Depois que Jesus leu essa profecia na sinagoga de sua cidade natal, disse: “Hoje se cumpriram as Escrituras que vocês acabaram de ouvir” (LUCAS 4:21). Jesus veio para nos salvar e tornar-nos completos. Você precisa de cura interior? Volte-se para Jesus e Ele lhe dará “um manto de louvor em vez de espírito deprimido” (v.3). Por: ANNE CETAS

Altamont
Rádio Clube Altamont #40 – Panda Bear | The Beatles | Ainda Estou Aqui

Altamont

Play Episode Listen Later May 7, 2025 63:08


O quadragésimo episódio de Rádio Clube Altamont foi gravado agora, mas tresanda à segunda metade da década de 60. Ora vejamos: ditadura brasileira começa em 64; Rubber Soul é lançado em 65; Brian Wilson começa a mostrar o seu génio em 66. E nós, aqui do futuro, relembramos e analisamos as repercussões presentes de tudo isso. Panda Bear e o seu recente "Sinister Grift", "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles e "Rubber Soul" são os objectos escrutinados, nesta amena hora de conversa com música. Rádio Clube Altamont, uma parceria Altamont.pt e Futura - Rádio de Autor.

Viva + Feliz Podcast Terapêutico
Dose de Consciência 07/05/25

Viva + Feliz Podcast Terapêutico

Play Episode Listen Later May 7, 2025 4:05


Esse episódio é um chamado para você que está cansada de sobreviver e quer voltar a se sentir viva, presente e capaz.E se essa mensagem tocou você, quero te fazer um convite especial:Estou conduzindo uma jornada terapêutica gratuita, no WhatsApp, chamada:

Em directo da redacção
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Convidado
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Convidado

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Impacto Positivo
Os maiores desafios da transição para o campo - Consultoria em grupo na Tertúlia 6

Impacto Positivo

Play Episode Listen Later May 6, 2025 88:44


Este foi um trecho faz parte da sexta Tertúlia Literária, uma série de encontros de consultoria em grupo, online e exclusivas aos apoiadores do meu livro: "Meu Caderno de (ida para o) Campo", com lançamento previsto para o Segundo Semestre deste ano. Estou escrevendo este livro com o objetivo de apoiar as pessoas decididas a fazer a transição ecológica, munindo-as de inspiração mas também ferramentas na busca por uma vida integral. Nesses encontros e no grupo de WhatsApp exclusivo aos apoiadores, eles trazem suas perguntas, anseios e dúvidas na transição de quem já tem terra, de quem está na busca do lugar ou de quem tem apenas um sonho. As trocas têm sido riquíssimas e você pode fazer parte da próxima. Para garantir sua vaga e pedir seu livro, acesse o link. Vem comigo plantar mais gente no campo! Muito obrigado a todas as pessoas pela companhia nessa jornada.

Viva + Feliz Podcast Terapêutico
Dose de Consciência 06/05/25

Viva + Feliz Podcast Terapêutico

Play Episode Listen Later May 6, 2025 3:10


Esse episódio é um chamado para você que está cansada de sobreviver e quer voltar a se sentir viva, presente e capaz.E se essa mensagem tocou você, quero te fazer um convite especial:Estou conduzindo uma jornada terapêutica gratuita, no WhatsApp, chamada:

La.Con.Quem?
La.Con.Quem? #34 | Cenografia em "Ainda Estou Aqui" com Cristiane Luz

La.Con.Quem?

Play Episode Listen Later May 5, 2025 28:01


Explore os bastidores da cenografia de “Ainda Estou Aqui”, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional, no novo episódio do podcast La.Con.Quem?. Recebemos Cristiane Luz, cenógrafa do longa dirigido por Walter Salles e integrante do Coart/UERJ, para um mergulho no universo da cenografia de cinema brasileiro.Cristiane explica o que é cenografia, detalha o processo criativo e os desafios para recriar a casa de Rubens Paiva, cenário central do filme, e revela como a ambientação foi fundamental para contar a história da família Paiva e reconstruir uma época marcada pela ditadura militar. O episódio também destaca o trabalho da convidada na Coordenadoria de Artes e Oficinas de Criação (Coart/UERJ), espaço dedicado à promoção de oficinas de criação artística e à difusão cultural na universidade e para a comunidade externa.Não perca essa conversa sobre cenografia, arte, memória, cinema brasileiro, produção cultural na UERJ e o impacto dos cenários na narrativa audiovisual!Ficha Técnica:Entrevista: Pedro Della FaveraRoteiro: Juliana Nascimento, Isadora Ortiz e Pedro Della FaveraGravação: AudioLab UERJBastidores: Laiza VillaçaEdição: Pedro Della FaveraSupervisão: Marcelo ResendeRealização: LACON UERJ - Laboratório de Comunicação, Cidade e Consumo da UERJ e AudioLab UERJCoordenação: Ricardo Ferreira FreitasSubcoordenação: Vania FortunaBolsista Qualitec: Marcelo ResendeMestranda e Voluntária: Isadora OrtizEstagiários: Juliana Nascimento, Laiza Villaça, Pedro Della Favera e Pedro RubimApoio: FAPERJ e CNPq

Viva + Feliz Podcast Terapêutico
Dose de Consciência 05/05/25

Viva + Feliz Podcast Terapêutico

Play Episode Listen Later May 5, 2025 4:44


Esse episódio é um chamado para você que está cansada de sobreviver e quer voltar a se sentir viva, presente e capaz.E se essa mensagem tocou você, quero te fazer um convite especial:Estou conduzindo uma jornada terapêutica gratuita, no WhatsApp, chamada:

Segundo Take
407 / TOP 10 Piores Filmes do Streaming / Parte 2 / com a malta do podcast NALGAS DO MANDARIM

Segundo Take

Play Episode Listen Later May 4, 2025 46:29


Neste episódio, regresso à companhia da malta do podcast NALGAS DO MANDARIM — Carlos Reis, Miguel Ferreira e Pedro CinemaXunga —, para revelarmos as 5 primeiras posições do TOP 10 dos piores blockbusters produzidos directamente para streaming. Não percas a primeira parte deste episódio, no qual revelamos as posições 10 a 6. Se gostas do podcast, segue-me nas redes sociais! Estou no YouTube, onde encontras também este episódio seguindo esta ligação, no Letterboxd, no Instagram, no Facebook e agora também no BlueSky. A tua ajuda faz toda a diferença, por isso interage, comenta e partilha para fazer crescer a comunidade Segundo Take. Encontra aqui todos os links onde podemos continuar esta conversa sobre cinema: Site: https://www.segundotake.com/ YouTube: https://www.youtube.com/@segundotake Letterboxd: https://letterboxd.com/segundotake/ Facebook: https://www.facebook.com/segundotakepodcast Instagram: https://www.instagram.com/segundotake/ BlueSky: https://bsky.app/profile/segundotake.com Substack: https://substack.com/@segundotake Desde já, obrigado pelo teu apoio! Tema ‘Wonder Cycle' interpretado por Chris Zabriskie sob a licença CC BY 3.0

Amorosidade Estrela da Manhã
VER AS COISAS COMO RUINS, ERRADAS, QUE NÃO DEVIAM ACONTECER, É DIZER: “É ISSO AQUI, ACHEI, É ISSO QUE VOU USAR PARA ME FLAGELAR, ESTOU DANDO PODER A ISSO DE ME FAZER SOFRER, E VOU SOFRER POR ISSO...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later May 3, 2025 4:06


Viva + Feliz Podcast Terapêutico
#116 Quando a vontade de DESISTIR é maior que a força de CONTINUAR.

Viva + Feliz Podcast Terapêutico

Play Episode Listen Later May 3, 2025 7:11


Esse episódio é um chamado para você que está cansada de sobreviver e quer voltar a se sentir viva, presente e capaz.E se essa mensagem tocou você, quero te fazer um convite especial:Estou conduzindo uma jornada terapêutica gratuita, no WhatsApp, chamada:

Expresso - Eixo do Mal
Bom Partido: Guilherme Geirinhas volta a entrevistar os líderes políticos que vão a votos a 18 de maio

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later May 2, 2025 2:13


Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Bom Partido: Guilherme Geirinhas volta a entrevistar os líderes políticos que vão a votos a 18 de maio

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later May 2, 2025 2:13


Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estação 337
No Que eu Estou Mirando? - Clifford Van Rooyen

Estação 337

Play Episode Listen Later May 2, 2025 23:39


Bom Partido
Bom Partido: Guilherme Geirinhas volta a entrevistar os líderes políticos que vão a votos a 18 de maio

Bom Partido

Play Episode Listen Later May 2, 2025 2:13


Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Legislativas 2024: todos os debates
Bom Partido: Guilherme Geirinhas volta a entrevistar os líderes políticos que vão a votos a 18 de maio

Legislativas 2024: todos os debates

Play Episode Listen Later May 2, 2025 2:13


Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem
Festival de Cinema Brasileiro de Paris homenageia Dira Paes e lança documentário sobre Cazuza

Reportagem

Play Episode Listen Later May 1, 2025 8:59


Uma calorosa homenagem à atriz e diretora Dira Paes marcou a abertura do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, na terça-feira (29). Além da exibição de filmes em competição, a 27ª edição do evento promoveu o lançamento mundial do documentário “Cazuza, Boas Novas”, sobre os últimos anos de vida do cantor e compositor. Na abertura do festival, a atriz paraense Dira Paes recebeu um prêmio pelo conjunto de sua carreira e pela contribuição ao cinema nacional. “De norte a sul do país, ela atravessa épocas, gêneros e lutas com uma presença luminosa”, diz a direção do festival, que programou cinco filmes emblemáticos de sua trajetória, entre eles “Anahy de las Missiones”, “Manas” e seu primeiro longa como diretora, “Pasárgada”. “Durante a homenagem fui relembrando a minha trajetória. E vi o quanto essa estrada é longa, 40 anos. Recebi essa homenagem num ano tão especial quanto o ano do Brasil na França e a COP 30 na minha cidade, Belém. Eu acho que foi uma confluência astral que me permitiu esse momento tão especial da minha vida, que eu vou me lembrar para sempre”, afirmou Dira Paes em entrevista à RFI.Na telona, “Vitória”, com Fernanda Montenegro no papel principal, foi o filme escolhido para a abertura do festival. Com a morte do diretor Breno Silveira no primeiro dia de filmagem, Andrucha Waddington assumiu o longa, baseado na história verídica de uma aposentada do Rio de Janeiro, Joana da Paz, que lutou e conseguiu denunciar a ação de traficantes de drogas e policiais corruptos que acabaram presos. O ator Alan Rocha, que vive um jornalista na trama, apresentou o filme, recebido com muito entusiasmo pela plateia que lotou o cinema L'Arlequin.“Esse filme presta muitas homenagens, à dona Joana, ao Breno e à nossa grande dama do cinema, a dona Fernanda (Montenegro). Estar aqui representando esse filme que traz essa grande artista brasileira, conhecida mundialmente, é muito importante e gratificante. Estou muito emocionado, muito feliz de estar aqui me assistindo mais uma vez nesse filme, mas num lugar diferente, como artista, em outro país”, disse o ator.Lançamento mundial de documentário sobre CazuzaImportante vitrine da cinematografia brasileira na França, o Festival de Cinema Brasileiro de Paris, fundado e dirigido por Katia Adler, oferece durante uma semana uma programação variada. Nesta edição, são oito filmes em competição, além de um panorama de obras de ficção e documentários que exploram a diversidade da produção, muitas delas exibidas com a presença de artistas e produtores que debatem com o público após as projeções.O documentário “Cazuza, Boas Novas”, que teve sua estreia mundial no festival, foi apresentado pelos produtores Guilherme Arruda, Roberto Moret e Malu Valois.O filme de Nilo Romero, que trabalhou com Cazuza, retraça com imagens de arquivo, fotos e vídeos, além de testemunhos de familiares e amigos próximos, os últimos dois anos de vida do cantor e compositor, que morreu de Aids em 1990.“Consideramos esse período o mais interessante da vida dele, porque quando ele recebe o diagnóstico da doença, ele muda um pouco a forma de enxergar a criação. Achamos que esse período da criação dele diz mais sobre o artista e a cultura brasileira. Além disso, o produtor musical (Nilo Romero) esteve muito próximo do Cazuza nesse período. Então foi unir o útil ao agradável. Achávamos que era um recorte histórico bem relevante”, destaca Moret. “Desde o início desse projeto, fizemos um pacto de reverenciar a memória do Cazuza”, acrescenta.Para Malu Valois, o filme tem também a vocação de mostrar Cazuza para diversas gerações. “O Cazuza tem uma coisa de poeta mesmo, ele escreveu coisas lindas que são atemporais. Todo mundo que escuta a obra do Cazuza é impactado, é sensibilizado, independentemente de ter convivido na mesma geração. Muita gente está conhecendo e vai conhecer o Cazuza através do nosso filme, e acho que vai ter um grande apaixonamento de novo do Brasil pelo Cazuza”, afirma, confiante, após avaliar a reação do público do festival parisiense.“O público reagiu super bem, rindo em momentos mais leves do filme. Isso é importante também, porque, apesar de ser um filme pesado, sobre uma pessoa que está adoecendo, tem também o Cazuza e essa sua leveza. Tínhamos um pouco de medo de o público não reconhecer esses momentos, de rir e interagir. Hoje foi uma amostra de que conseguimos isso, tem essa leveza apesar do tema pesado”, celebra Malu.A repercussão do público e da crítica no exterior é importante para preparar o lançamento do filme no Brasil, em julho, destaca o produtor Guilherme Arruda. “É muito difícil lançar documentário no Brasil. Estamos com uma expectativa boa de conseguir um bom número de salas no Brasil todo. Então festivais como este, e como o In-Edit, que vamos participar em breve, ajudam a ouvir a reação do público, das pessoas, da imprensa, para conseguir uma penetração em um número maior de salas quando ele for lançado. Por isso a estratégia de lançar primeiro aqui fora”, explica.Nesta edição, uma sessão do festival é dedicada a alunos do colégio e ensino médio de um estabelecimento bilíngue na região parisiense. O documentário “Salut, Mês Ami.e.s”, sobre o único colégio público franco-brasileiro da América Latina, em Niterói, foi escolhido para mostrar a ligação e os temas que unem os dois países.A diretora, Liliane Mutti, que já apresentou documentários sobre Miúcha e o produtor Robertinho Chaves no mesmo festival, apresenta seu trabalho, lançado em 2023, sobre a vivência do grupo de jovens do estabelecimento durante a pandemia.“Estudantes de várias regiões do Rio de Janeiro vão estudar nessa escola. O recorte foi o ano da pandemia, quando a escola reabre, mas eles voltam com máscaras no último ano da escola, após terem feito o penúltimo e antepenúltimo ano em casa. Então, eles se encontraram e se despediram. Foi o último ano deles juntos porque eles se questionam, depois da escola, o que fica? O filme traz essa provocação e, ao mesmo tempo, coloca em perspectiva o ensino público francês e o brasileiro”, diz.O Festival de Cinema Brasileiro de Paris, no cinema L'Arlequin, vai até terça-feira, 6 de maio.

Receios Obscuros
Histórias Reais de Terror - EP #47 Apoia.se - Cética por opção / Esqueceram que eu estou aqui / A Noiva da estrada / Alma perdida

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 20:48


Fala galera, tudo certo? Mais um episódio na semana pra vocês, aproveitem! Deixem um comentário se puderem!

Igreja Kyrios
Eu estou fazendo uma grande obra - Pr. Klaus Piragine

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 40:39


​ @igrejakyrios  | Igreja Evangélica KyriosCulto do dia 27.04.2025 no período da Manhã - 9h Neemias 6:2-3 (NVI) Quantas vezes você já sentiu vontade de parar?De sair um pouco da missão que Deus te confiou, porque as distrações parecem mais fáceis do que perseverar?Hoje, mergulhando em Neemias 6:2-3, eu quero te lembrar: você está fazendo uma grande obra! Não é hora de descer do muro. Não aceite convites para perder o foco. A resistência que você enfrenta é a prova de que a obra que Deus te confiou é importante.Compartilhe essa palavra com alguém... ✨Ouça nossa música autoral!https://youtu.be/htZ9wZZryaM?si=uGKU5E0CfqprJfqCSe conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/

Explicador
Ministra da Energia: “Não falei porque estou a trabalhar sem parar”

Explicador

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 18:02


Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente da Energia, fala pela primeira vez desde o apagão e aponta para a necessidade de melhorar as comunicações. Detalha ainda mudanças na rede de "blackstart".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sociedade Primitiva
Estou indo para o hospício - Número 322

Sociedade Primitiva

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 109:45


Internação voluntária: A pessoa que solicita voluntariamente a própria internação, ou que a consente, deve assinar, no momento da admissão, uma declaração de que optou por esse regime de tratamento. O término da internação se dá por solicitação escrita do paciente ou por determinação do médico responsável. Uma internação voluntária pode, contudo, se transformar em involuntária e o paciente, então, não poderá sair do estabelecimento sem autorização prévia.Música encerramento: Pmx - 7 Years (Cover)

FHOXCast
Superterça: O que estou lendo? Inspirações fotográficas

FHOXCast

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 32:46


Leituras que podem te agradar:Pesquisa: Quase 8 em cada 10 americanos dizem que ver fotos antigas traz felicidade e calma, com mais da metade experimentando ansiedade reduzida - https://www.globenewswire.com/news-release/2025/03/19/3045479/0/en/Nearly-8-in-10-Americans-Say-Viewing-Old-Photos-Brings-Happiness-and-Calm-with-More-than-Half-Experiencing-Reduced-Anxiety.htmlO toque humano vs IA - https://www.newwavemagazine.com/single-post/as-h-m-bets-on-ai-we-speak-with-one-of-the-photographer-s-they-re-trying-to-replaceProjeto visa mostrar 'verdadeira essência da maternidade - https://www.bbc.com/news/articles/cewk0994zywoSeja membro - https://www.enfbyleosaldanha.com/general-8-1

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
Estou farta deste cagalhoto!

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 3:58


A idade, os peluches, as horas, cagalhotos e gordices!

Receios Obscuros
Histórias Reais de Terror - EP #194 - Coisa Estranha / Luzes Flutuantes / "Estou bem" / Confissão / Beliche

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 12:03


Olá pessoal, tudo bem? Tenho visto que estamos subindo no top podcasts de ficção para top 19. Fazia um tempo que não estávamos nessa posição, então muito obrigado para quem tem ouvido o Podcast, é um prazer enorme ter vocês aqui sempre ligados nos novos episódios!

O Antagonista
Cortes do Papo - Contra Trump, Lula posa de defensor do livre mercado

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 16:26


Lula voltou a criticar Donald Trump nesta terça-feira, 8, ao comentar as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos nos últimos dias. "Esse país não pode ser vítima de um cavalo de pau. Estou vendo o comportamento do presidente Trump, não sei o que vocês acham, mas eu acho que não vai dar certo.Ninguém pega um transatlântico daquele, carregado, e faz as coisas que ele faz”, afirmou o petista, durante evento. Felipe Moura Brasil, Bruno Musa e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

A Movie Odyssey
Ainda Estou Aqui (I'm Still Here) (2024)

A Movie Odyssey

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 42:57


Brad, Gus, and Adam discuss the best foreign language film winner.follow us on Instagram: @a_movie_odyssey

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml
Acabe com a PREGUIÇA e seja uma pessoa que faz | Podcast Sai da Média #228

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 46:13


A gente vive tempos estranhos. Todo mundo quer mudar de vida, mas pouca gente faz o que precisa ser feito. E isso tem um nome: PREGUIÇA. Mas não a preguiça clichê de ficar deitado sem fazer nada... Estou falando da preguiça moderna: aquela que te faz trocar o que precisa ser feito por algo mais fácil, mais rápido, mais vazio. Talvez você diga: "Mas eu quero! Eu quero emagrecer, quero empreender, quero mudar de vida..." Ok, mas está fazendo o que precisa ser feito? Ou está vivendo como a maioria das pessoas: sendo apenas 30% daquilo que poderia ser? Dá o play e pare de viver uma vida mediana! → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir
Jesus Cristo, eu estou aqui

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 43:25


Por Pr. Luiz Sayão. | Colossenses 1:15-23 | https://bbcst.net/G9220

Igreja Batista Nações Unidas
Jesus Cristo, eu estou aqui

Igreja Batista Nações Unidas

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 43:25


Por Pr. Luiz Sayão. | Colossenses 1:15-23 | https://bbcst.net/G9220

Imposturas Filosóficas
#285 desculpe o transtorno, estou em reforma | psicoterapia, linguagem e molduras relacionais

Imposturas Filosóficas

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 82:51


O que era o mundo antes da linguagem? É difícil dizer. O Universo não precisa das palavras, mas para nós elas são andaimes sobre os quais construímos o nosso mundo. Ou seja, através da linguagem nos tornamos capazes de descrever a realidade ao nosso redor, as palavras dão contorno ao mistério que habita para além de qualquer descrição. Sendo assim, a linguagem define o limite da nossa realidade. E através dela o mundo ganha sentido. No podcast desta sexta, traçamos relações entre psicologia e linguagem.ParticipantesMatheus GuimarãesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoLista de Espera da OficinaOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show

Lado B do Rio
#351 - "Ainda Estou Aqui": as marcas da Ditadura Militar (com Lucas Pedretti)

Lado B do Rio

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 91:19


O Lado B recebe Lucas Pedretti, historiador, sociólogo e escritor, para uma conversa sobre a Ditadura Militar, na esteira do sucesso do filme "Ainda Estou Aqui". A importância da obra para a recuperação da causa, a (re)criação de uma memória crítica sobre o período, a relação do Governo Lula III com o episódio após o silêncio em 2024 e outros aspectos da Ditadura que não estão no filme.

NerdCast
Caneca de Mamicas 186 - Ainda estou comemorando

NerdCast

Play Episode Listen Later Mar 8, 2025 92:35


Simmm, meu amooor! O brasileiro tá com tudo e não tá prosa!!! O mês de março está realmente uma delícia! É vitória no Oscar, é a Beija-Flor arrasando na Sapucaí… Mas mesmo com tantas maravilhas, o brasileiro é passional e bairrista SIM então bora comemorar a conquista, mas também reclamar do Oscar alheio! Aperte o play pra ver esse carnaval de opiniões e comentários de um time especialista em fofoca e sarcasmo WIZKIDS Inglês para cada fase da infância. É Wizard. É WizKids. É WOW! Clique no link e ganhe 4 aulas grátis: https://mamicas.page.link/WizKids_Wizard_CDM REDES SOCIAIS Príncipe Vidane - @principevidane Alan Dubox - @alandubox Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD  Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store |  Apple App Store

NerdCast
NerdCast 970 - Ainda Estou Aqui… e nós sempre estaremos

NerdCast

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 95:45


Vamos falar sobre o impacto da indicação e vitória do filme Ainda Estou Aqui na edição de 2025 do Oscar, além de comentar nossas impressões do filme e como sua mensagem pode impactar positivamente o público. DISNEY+ Assista a Demolidor: Renascido no Disney+ : https://jovemnerd.page.link/Demolidor_Renascido_NerdCast LISTERINE Promoção Desafio 21 dias LISTERINE® 5x mais poder de limpeza ou seu dinheiro de volta. Sua boca mais limpa ou seu dinheiro de volta.* Faça parte do Desafio 21 Dias com Listerine:  https://jovemnerd.page.link/Listerine_21_Dias_NerdCast *Comparado com apenas uso da escovação e fio dental. Ação válida de 17/02/2025 a 18/05/2025 ou até que se alcance o valor máximo em pedidos de reembolso previsto em regulamento, o que ocorrer primeiro. Para mais informações, consulte condições e regulamento completo em https://desafio21diaslisterine.com.br. O reembolso será correspondente ao valor de produtos comprados, sujeito ao limite de até R$60 (sessenta reais) por CPF, desde que atendido o regulamento. NERDSTORE Confira a promoção Payday na NerdStore: https://jovemnerd.page.link/NerdStore_Payday_3_NC PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação URGENTE de Medula Óssea para Silvana Regina Juliani - Doações nas unidades: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo: R. Dr. Cesário Mota Júnior, 112 - Vila Buarque, São Paulo | Hospital São Paulo - Hospital Universitário UNIFESP: Napoleão de Barros, 715 - Vila Clementino, São Paulo. A doação de medula é um processo simples mas muitas pessoas desconhecem. Qualquer pessoa saudável entre 18 e 35 anos pode doar.  Pedido de Doação de Sangue URGENTE para Pedro Henrique Santos Rodrigues - Local: Hemonúcleo Costa Verde, R. Japoranga, 1700 - 2º andar - Japuíba, Angra dos Reis - RJ. Pedido de Doação de Sangue URGENTE para Antônia Alvina Celina da Silva internada na Santa Casa SP. Tipo sanguíneo -A e outros. Local: Rua Marquês de Itu, 579 - Vila Buarque, São Paulo. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD  E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store |  Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA

NerdCast
Lá do Bunker LDB Oscar 2025 04 - Oscar 2025: Ainda Estou Aqui e o Brasil no Oscar

NerdCast

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 61:49


O Lá do Bunker especial do Oscar 2025 chega ao último episódio e, para encerrar com chave de ouro, temos um programa dedicado ao Brasil! A chance de Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres saírem da premiação com troféus é o mais novo capítulo da história do país na cerimônia. Por isso, fechamos a temporada repassando a trajetória brasileira no Oscar e comentando o filme de Walter Salles que pode trazer o Oscar para o país em pleno carnaval! Citados no programa Ainda Estou Aqui é indicado ao Oscar 2025; confira a lista https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/oscar-2025-confira-a-lista-de-indicados Conheça o livro que inspirou Ainda Estou Aqui https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/ainda-estou-aqui-conheca-o-livro-que-inspirou-o-filme Todos os prêmios de Ainda Estou Aqui (até agora) https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/ainda-estou-aqui-todos-os-premios Antes do Oscar: os prêmios internacionais de Fernanda Torres https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/antes-do-oscar-os-premios-internacionais-de-fernanda-torres É do Brasil! Relembre 12 indicações brasileiras ao Oscar https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/filmes-brasileiros-indicados-ao-oscar Conheça o outro filme com Fernanda Torres indicado ao Oscar https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/outro-filme-fernanda-torres-oscar-ainda-estou-aqui Fernanda Torres “já ganhou” o Oscar, destaca capa de importante revista https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/fernanda-torres-capa-ja-ganhou-oscar Fernanda Torres vence o Globo de Ouro 2025 https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/globo-de-ouro-2025-fernanda-torres Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Gabriel Avila -- Instagram / Redes Sociais Edição Doug Bezerra