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Realizador e protagonista contam-nos partes de uma viagem atrás das consequências e das soluções das alterações climáticas que não couberam nos nove episódios disponíveis da RTPPLAY.
Celebramos um ano de podcast numa conversa com o realizador Jorge Pelicano. Com a carreira a consolidar-se no mundo dos documentários, Jorge Pelicano dá-se a conhecer para sentirmos como diferentes geografias trazem diferentes oportunidades, diferentes visões, que, enfim, fizeram de Jorge Pelicano uma pessoa com um olhar cuidado, atento, respeitador e curioso. Venham connosco!
Jorge Pelicano levou este ano milhares de portugueses ao cinema com dois contrastantes mas assinaláveis documentários: o recordista de bilheteira Tony, e o polémico Até Que o Porno Nos Separe. Mas foi em 2006 que chamou a atenção do público pela primeira vez com a história do jovem Hermínio, um dos últimos pastores da Serra da Estrela."Ainda Há Pastores?" foi um projecto duro de filmar mas que foi compensado com dezenas de prémios por todo o mundo e que ainda hoje é recordado pela sua visão inspiradora de quem não se quer separar da vida no campo, do isolamento e do contacto com a natureza.Convidámos o seu autor a regressar aos dias que viveu com uma câmara rodeada de ovelhas e ainda ligámos ao pastor Hermínio para tentar descobrir se ainda compra cassetes do Quim Barreiros.
Dois mundos em colisão. De um lado está uma mãe religiosa e conservadora. Do outro um filho emigrado, homossexual e actor porno. Quando Eulália descobriu pela internet a orientação sexual do filho e a sua profissão, a sua vida nunca mais foi a mesma. Foi a partir desta chocante descoberta que o realizador Jorge Pelicano deu início ao seu mais recente documentário, agora em exibição um pouco por todo o país. É ele que nos vai contar a história destas duas pessoas, separadas pelo preconceito mas unidas pelo amor.O José Santiago meteu a colherada com a rubrica "Direto Pra Vídeo" e não foge muito ao tema, convidando-nos a conhecer Skin Flicks, também ele sobre a indústria pornográfica.
Depois de algumas nomeações foi a vez do Sofá receber o documentário "Até Que O Porno No Separe". O realizador Jorge Pelicano esteve connosco à conversa e falou de tudo um pouco: como encontrou a Dona Eulália e como foi a experiência. Uma conversa interessante e repleta de dicas para os curiosos do mundo da realização. Junta-te à conversa e descobre o que levou Jorge Pelicano a escolher esta história de vida, onde os estereótipos e a homossexualidade se confundem. Sonoplastia: David Mateus Design: Patrícia Campos
"Até que o porno nos separe" é o novo filme do realizador Jorge Pelicano e conta a história de uma mãe que descobre, pela internet, que o filho é homossexual e mais.. actor de filmes porno! É uma verdadeira história de amor que o Jorge conta e da qual nos falou.. e que ainda pode encontrar nos cinemas. Não perca!
África é para quem sente. E o sentir tem um espectro largo de emoções: tanto pode ficar fascinado com a paisagem, como ligeiramente amedrontado com a imprevisibiidade da vida animal. Jorge Pelicano acompanhou duas viagens humanitárias de avioneta pelo continente mais mágico do mundo, ainda dos tempos em que era repórter de imagem na Sic, e recorda alguns dos melhores momentos dessa viagem que o levou em incursões por terras de Moçambique, Angola, Botswana, Namíbia, África do Sul e Malawi (também sobrevoou o Zimbabwe). Antes da viagem propriamente dita, não resistimos em falar com o Jorge Pelicano sobre o seu novo documentário “Até que o Porno nos Separe”, sobre uma mãe católica e conservadora que descobre, através da Internet, que o seu filho, emigrante na Alemanha, é o primeiro actor porno gay português premiado internacionalmente. Uma viagem ainda mais profunda, já nos cinemas. 7 descobertas pela África profunda: Não há vedações à volta dos lodges no meio da savana. E os leões ali tão perto. #vivernolimite Uma vez, na Namíbia, a vista do pequeno-almoço era para um rio com elefantes a tomarem banho Uma típica conversa de quem viaja por África é: “Aqui há cobras mamba? Há. Mas também há o antídoto para o veneno? Não, não há”. Em Moçambique, há que visitar Maputo, Ilha de Moçambique, a cidade da Beira (reconstrução e amor, é o que se quer) e o Parque Natural da Gorongosa. O parque mais conhecido é o Kruger Park, na fronteira com o sul de Moçambique, mas a Gorongosa é mais selvagem e menos turístico No Botswana, os safaris são mais organizados e, a nível paisagistico, é um país muito bonito. É uma África profunda, das grandes planícies, das searas amarelas sem fim, daquelas imagens que vemos no National Geographic Na Namíbia, um país onde se sente muito a herança colonial alemã, é tudo muito limpinho e organizado Cape Town é uma cidade à parte na África do Sul: paisagens incríveis, vinho maravilhoso e a incrível Table Mountain