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alemanha

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História de Imigrante
155. Ele Tentou me Comprar

História de Imigrante

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 28:39


➡️ Para trâmites e nacionalidade em Portugal, Alemanha, Austria, Hungria e Polônia:https://bit.ly/hiportugal➡️ Para trâmites e nacionalidade na Itália:https://bit.ly/hiitalia➡️Terminou de ouvir? Então corre para o nosso grupo no telegram:https://t.me/historiadeimigrante➡️Sobre o episódio 155. Ele tentou me comprarFilha de militar, mãe solo e sobrevivente silenciosa. A vida de Marta Aparecida foi feita de fugas, recomeços e verdades que só vieram à tona quando já era tarde demais. Entre amores perigosos, escolhas extremas e um destino cruel, sua história revela como uma mãe pode se destruir tentando salvar as filhas.➡️Se gostou dessa história vai se divertir também com essas...Meus amores

DW em Português para África | Deutsche Welle
18 de Dezembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 20:00


Moçambique: Divididos entre a esperança e o ceticismo é como estão os que dependem da Mozal para sobreviver. Governo angolano suspendeu ONG por alegada falta de legalização - suspensão surge dias depois de críticas à organização por expor crianças e famílias nas redes sociais. Retirada do M23 de Uvira sob pressão dos EUA pode alterar as dinâmicas no leste da RDC.

DW em Português para África | Deutsche Welle
16 de Dezembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 20:00


Dois golpes de Estado e uma tentativa frustrada em apenas oito semanas – mesmo para a história recente de África, isso representa uma nova dimensão. A organização Internacional para as Migrações lançou em Lisboa o projeto MOVER para promover a mobilidade laboral segura com os PALOP. Donald Trump acredita que um acordo de paz na Ucrânia está "mais próximo do que nunca".

Volta ao mundo em 180 segundos
15/12: Massacre de judeus na Austrália deixa 15 mortos no Hanucá | Polícia dos EUA libera suspeito de atentado em Brown | Alemanha prende grupo que planejava ataque a mercado de Natal

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 4:31


Dois atiradores, pai e filho de origem paquistanesa, atacaram um festival de Hanuca em Sydney, Austrália, matando aomenos 15 pessoas e ferindo mais de 40. Tem ainda:- Massacre ocorre depois de meses de fortes protestos pró-Palestina em cidades australianas- Polícia dos EUA libera veterano do Exército que tinha sido detido como suspeito do ataque à Universidade de Brown no último sábado- Na Alemanha, autoridades prenderam cinco suspeitos de planejar um ataque contra um mercado de Natal Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

O Mundo Agora
Economia mundial avança sob risco de recessão sincronizada

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 4:36


O panorama econômico de final de 2025 é marcado por contrastes. Enquanto algumas das principais economias exibem resiliência surpreendente, outras patinam, compondo um quadro de crescimento fragmentado, que convive com o espectro de uma recessão global sincronizada. Organismos internacionais refletem essa dualidade em suas projeções: o FMI, por exemplo, elevou sua estimativa de alta do PIB mundial para 3,2% em 2025, ligeiramente acima do previsto meses antes. Thiago de Aragão, analista político Ainda assim, trata-se de um ritmo anêmico, a Allianz Trade chegou a projetar apenas 2,5%, o patamar mais baixo desde 2008 fora de anos de crise, carregado de divergências regionais. Tensões geopolíticas persistentes também pairam sobre o horizonte, freando o comércio global e alimentando incertezas. Não por acaso, alertas se acumulam: um novo choque protecionista, por exemplo, poderia inverter esse frágil equilíbrio. O economista-chefe do FMI chegou a notar que uma guerra comercial renovada entre Washington e Pequim seria um “risco muito significativo” para a economia mundial, capaz de reduzir sensivelmente as projeções de crescimento nos próximos anos. Ou seja, o mundo cresce, mas com o freio de mão puxado e olhando pelo retrovisor o perigo de um engavetamento econômico global. Nos Estados Unidos, o tom é de alívio, ainda que cauteloso. A tão anunciada recessão americana não deu as caras; ao contrário, a maior economia do mundo vem conseguindo algo próximo de um soft landing. A inflação arrefeceu sem empurrar o país ladeira abaixo, e o mercado de trabalho manteve-se robusto. Para analistas, a "recessão mais esperada de todos os tempos" não se concretizou. De fato, o desemprego segue baixo em termos históricos e a criação de empregos continua resiliente, mesmo após sucessivos aumentos dos juros pelo Federal Reserve. O consumo das famílias se sustentou em boa medida, os salários, por fim, voltaram a crescer mais rápido que os preços e os balanços corporativos mostraram fôlego. Com isso, o PIB americano surpreendeu. O FMI prevê 2,0% de expansão nos EUA em 2025, desempenho que, embora mais moderado que os 2,8% estimados para 2024, indica uma economia ainda vibrante e longe da contração. Bonança relativa Entretanto, nem tudo são flores na paisagem americana. Por trás da bonança relativa, espreitam desequilíbrios preocupantes. Um deles é o descompasso fiscal: Washington opera com déficits cronicamente altos, agora exacerbados pela combinação de cortes de impostos pós-2017 e gastos elevados. Em 2025, o rombo orçamentário deve ultrapassar 8% do PIB, alarmante para tempos de paz e prosperidade. A dívida pública cresce, e os juros altos tornaram seu peso mais difícil de ignorar. Não por acaso, até as agências de classificação de risco perderam a paciência: em maio, a Moody's rebaixou a nota de crédito soberano dos EUA (a derradeira avaliação AAA que restava), citando o aumento persistente da dívida e dos encargos com juros como motivos centrais. Outro ponto de atenção é a desigualdade dentro do país. A prosperidade agregada mascara disparidades internas gritantes, já que o “excepcionalismo” americano nem sempre beneficia o americano comum. Os ganhos econômicos têm se concentrado no topo da pirâmide, aprofundando um fosso social já histórico. Para se ter ideia, em 2023, famílias situadas no 95º percentil de renda ganharam em média 3,5 vezes a renda de uma família mediana, enquanto em 1980 essa razão era de 2,6. Em outras palavras, mesmo com pleno emprego, muitos trabalhadores não sentem os frutos do crescimento, o que confere um tom paradoxal à bonança, com um caldo de desigualdade e frustração latente em meio aos números positivos. Europa em marcha lenta Do outro lado do Atlântico, a Europa segue em marcha lenta. A zona do euro praticamente estagnou e flerta com a recessão técnica. Projeções recentes apontam para um crescimento em torno de 1% a 1,3% em 2025, com gigantes como a Alemanha mal saindo do zero (a economia alemã deve avançar apenas 0,3% neste ano após ter encolhido em 2024). O bloco europeu vem enfrentando o legado amargo da crise energética e inflacionária pós-pandemia. A inflação, embora em trajetória de queda, mostrou-se teimosa e permaneceu acima da meta por um período prolongado, corroendo o poder de compra e minando a confiança. Essa pressão inflacionária persistente exigiu do Banco Central Europeu uma postura dura: o BCE elevou os juros a níveis não vistos em mais de uma década, esfriando investimentos e consumo. Somente em meados de 2025 o banco central pôde pausar e até iniciar cortes modestos, à medida que a inflação finalmente cedeu para patamares próximos do objetivo de 2%. Mas o dano já estava feito. O alto custo do dinheiro e a incerteza econômica deixaram a Europa num limbo de crescimento pífio. Muitos falam em estagflação branda: a atividade mal se move enquanto os preços ainda não estão totalmente sob controle. Some-se a isso os desafios fiscais (vários governos aumentaram gastos com defesa e subsídios em meio a conflitos geopolíticos, atrasando ajustes nas contas públicas) e tem-se um continente em compasso de espera. O continente europeu termina 2025 lutando para não escorregar de vez, tentando conciliar a necessidade de estimular economias quase estagnadas com o dever de domar a inflação remanescente. Desaceleração na China Já a China enfrenta uma desaceleração estrutural que vem redesenhando o mapa do crescimento global. Após décadas de expansão vertiginosa, a segunda maior economia do mundo entrou numa fase mais contida. O FMI e a OCDE projetam cerca de 5% de crescimento chinês em 2025, ritmo que seria excelente para um país desenvolvido, mas que representa uma clara perda de fôlego para os padrões chineses. Vários fatores internos explicam essa mudança de marcha. O país está envelhecendo rapidamente, o que reduz a oferta de mão de obra e a taxa de poupança. Os ganhos de produtividade também arrefeceram, à medida que o modelo de investimento pesado em infraestrutura e indústria começa a mostrar rendimentos decrescentes. E há, sobretudo, a ressaca de uma bolha imobiliária que se formou ao longo da última década e estourou, deixando um rastro de problemas. Quatro anos após o pico da crise imobiliária, o setor de imóveis na China permanece instável. Grandes incorporadoras enfrentam dificuldades para honrar dívidas, projetos imobiliários foram paralisados e milhões de apartamentos novos encalham sem compradores, abalando a confiança de famílias e investidores. Esse esfriamento drástico no mercado imobiliário é particularmente preocupante porque imóveis foram, por muito tempo, um motor central da economia chinesa (representando direta ou indiretamente até um terço do PIB). O resultado é que a China agora flerta perigosamente com riscos deflacionários. “As perspectivas continuam preocupantes na China, onde o setor imobiliário ainda se encontra instável”, afirmou Pierre-Olivier Gourinchas, do FMI, acrescentando que os riscos à estabilidade financeira estão elevados e crescendo, com demanda fraca por crédito e a economia à beira de uma armadilha de deflação e dívida. Em suma, a era do crescimento chinês de dois dígitos ficou para trás. Isso tem implicações globais: a menor demanda chinesa por insumos e commodities já se faz sentir em países que dependem dessas exportações, e a Ásia emergente como um todo perdeu um pouco de tração sem a mesma locomotiva de antes. O mundo acostumou-se a contar com a China como catalisadora do crescimento; agora, observa apreensivo a gigante asiática lidar com seus próprios dilemas domésticos. Contexto de apreensão para a América Latina Para a América Latina, esse contexto internacional é motivo de apreensão, ainda que com alguns matizes positivos. A região tem uma longa tradição de vulnerabilidade a choques externos, mas em 2025 mostrou certa resiliência inesperada. O FMI projeta que a América Latina e Caribe cresça 2,4% em 2025, ritmo modesto porém ligeiramente melhor do que se antecipava anteriormente (a OCDE igualmente prevê uma região “crescendo lentamente” nos próximos anos). Parte desse desempenho se deve a um alívio na frente inflacionária local e à ação ágil de bancos centrais latino-americanos, que subiram juros cedo e agora começam a baixá-los conforme a inflação recua. Além disso, as exportações de commodities deram um fôlego providencial: no primeiro semestre de 2025, as vendas externas foram o principal motor de crescimento na América Latina, com destaque para o cobre chileno, a manufatura mexicana e o agronegócio no Brasil, Argentina e vizinhos. A safra agrícola brasileira recorde e a demanda externa aquecida por alimentos e minérios ajudaram a evitar uma desaceleração mais forte. Contudo, os fundamentos econômicos latino-americanos ainda inspiram cuidado. Muitos países saíram da pandemia com dívida pública elevada e espaço fiscal reduzido, após gastos emergenciais que salvaram vidas mas esgotaram cofres. Isso significa que governos da região têm pouca munição para reagir a uma nova crise global, ao contrário, alguns já enfrentam pressão para ajustar contas e reconquistar credibilidade fiscal. Ademais, a dependência de matérias-primas persiste como uma faca de dois gumes: garante ganhos em tempos de boom de commodities, mas expõe a região a volatilidades externas. Se a economia chinesa espirrar, exportadores sul-americanos de minério de ferro, soja ou petróleo provavelmente pegarão um resfriado. Da mesma forma, um aperto monetário adicional nos EUA, com juros mais altos, poderia provocar fuga de capitais e desvalorização cambial nos mercados latino-americanos, desestabilizando inflação e investimentos. Em síntese, a América Latina permanece altamente atrelada aos humores das grandes potências e aos ciclos globais. Como pontuou a OCDE, a região deve seguir avançando devagar, limitada por inflação ainda alta em diversos países e por políticas públicas sem muito fôlego fiscal para estimular a demanda. O lado bom é que, até aqui, conseguiu evitar recuos graves; o lado preocupante é que tal resistência talvez se esgote caso os ventos externos mudem para tempestade. Recessão sincronizada? Diante desse mosaico global, a pergunta inevitável é: quão perto estamos de uma recessão mundial sincronizada? Por enquanto, o cenário básico ainda indica crescimento, fraco, mas crescimento, não uma contração simultânea em todas as frentes. No entanto, os riscos estão à espreita e não são triviais. Basta um deslize maior de política econômica ou um choque geopolítico para alinhar os astros de forma negativa. Imagine-se, por exemplo, que o Fed (o banco central dos EUA) aperte ou tarde demais os juros, precipitando enfim a recessão que não ocorreu em 2023-24; ao mesmo tempo, a Europa seguiria estagnada e a China desaceleraria ainda mais, formando uma tempestade perfeita. Não é um cenário absurdo, de fato, no início deste ano o próprio FMI reconheceu que a probabilidade de uma recessão global em 2025 havia praticamente dobrado, de cerca de 17% para 30%, dada a conjunção de riscos comerciais e financeiros então presentes.  Essa estimativa foi feita com todas as letras pelo economista-chefe do Fundo em abril, enfatizando que, embora não se esperasse oficialmente uma recessão, “os riscos associados a essa possibilidade aumentaram consideravelmente”. E ainda que desde então algumas tensões tenham arrefecido (evitou-se, por exemplo, uma escalada tarifária completa entre EUA e China, e a inflação global cedeu um pouco mais), o fato é que navegamos em águas incertas. O ano termina com uma sensação mista: por um lado, 2025 surpreendeu pela resiliência, o pior não se materializou e vários países desviaram das armadilhas que muitos previam; por outro, a fragilidade subjacente permanece. O crescimento segue desigual e sustentado por fios tênues de demanda aqui e acolá. A qualquer tranco mais forte, esses fios podem se romper, sincronizando as quedas e transformando fragmentação em recessão generalizada. Em suma, vivemos um equilíbrio instável. A economia global mostrou vigor para aguentar os trancos até agora, mas continua sob a sombra de um possível revés sincronizado. A prudência, portanto, continua sendo a palavra de ordem, tanto para os formuladores de política quanto para os observadores desse complexo tabuleiro geoeconômico mundial.

Operação Stop
Marcha-atrás ao banir dos motores a combustão. É bom ou mau?

Operação Stop

Play Episode Listen Later Dec 14, 2025 10:03


Pressionada pela Alemanha e pelos países onde os construtores germânicos instalaram fábricas, a UE prepara-se para fazer marcha-atrás ao fim dos motores a combustão em 2035. Esta estratégia será boa?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Momento Agrícola
2025.12.13- 1.1 Noticias da semana comentadas

Momento Agrícola

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 12:43


Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana, ligadas ao Agro. Americanos não exportam carne para a China. Brasil bate recorde de exportações e de produção. Petrobras exporta biodiesel para a Alemanha.

Momento Agrícola
2025.12.13-1 Notícias da semana comentadas.mp3

Momento Agrícola

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 12:43


Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana, ligadas ao Agro. A China não compra carne dos Estados Unidos. O Brasil bate recordes de produção e exportação de carnes. A China começou a leiloar seus estoques de Soja. A Petrobras exporta biodiesel da INPASA para a Alemanha.

DW Brasil Notícias
Quando a Alemanha enviou presidiários para o Brasil

DW Brasil Notícias

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 19:20


Hamburgo, 1835. Uma casa de detenção superlotada, e uma ideia para esvaziá-la: mandar os presos para colônias europeias no exterior. O problema é que, ao contrário da Inglaterra ou da França, naquela época, os territórios alemães não possuíam colônias. Por isso, em troca da liberdade, diversos homens foram parar no Brasil, com o objetivo de lutarem pelo império em revoltas que ocorriam no país.

De Primeira - Futebol Feminino
ESTAÇÃO PFF #94 - Invencibilidade barrada

De Primeira - Futebol Feminino

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 106:37


Amanda Viana e Taís Viviane apresentam a quarta temporada do ESTAÇÃO PFF, repercutindo os acontecimentos nas quatro principais ligas europeias: Barclays WSL, Frauen Bundesliga, Liga F, Arkema Première League.No cardápio da semana: cai a invencibilidade histórica de Sonia Bompastor no Chelsea; a grave lesão de Aitana Bonmatí; nova liga pintando na Alemanha?; e muito mais.Contribua com um PIX: PixPlanetaFutebolFeminino@hotmail.comInstagram - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠instagram.com/planetafutebolfeminino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter/X - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠x.com/PFF_Oficial⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Youtube - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube.com/@PlanetaFutebolFeminino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Site - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠planetafutebolfeminino.com.br

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento
A trajetória de um pianista autodidata que rompeu barreiras

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 4:53


Documentário Três Atos de Moisés, de Eduardo Boccaletti, conta a história de Moisés Mattos, que começou na música praticando em teclas desenhadas em um banco de madeira. Hoje ele conquista palcos na Europa. Para alcançar o sucesso, o músico enfrentou o racismo, a pobreza e a homofobia. No documentário, após anos morando na Alemanha, Mattos retorna a Juiz de Fora para que seus pais assistam ao seu recital ao vivo, pela primeira vez. O filme está em cartaz nos cinemas.Reportagem: Guilherme FelicianoEdição: Gabriel Savelli

Em directo da redacção
Gabriela Carneiro da Cunha: “Curar o rio Tapajós desse mercúrio é tarefa de todo mundo”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 14:53


A actriz, encenadora e investigadora brasileira Gabriela Carneiro da Cunha está de regresso a Paris com a peça Tapajós, o terceiro capítulo do projecto Margens, uma série de criações dedicadas à escuta de rios em situação de catástrofe. O espectáculo pode ser visto no Ircam‑Centre Pompidou, até 17 de Dezembro, no âmbito do Festival d'Automne 2025. Tapajós integra o projecto Margens e segue uma linha de investigação artística iniciada com Altamira 2042. “Esse projecto dedica-se à escuta de rios que vivem uma catástrofe desde a perspectiva do rio. Nesse momento, a gente está aqui de volta com a peça Tapajós, que é a expressão artística da escuta do testemunho do Tapajós sobre a contaminação de mercúrio pelo garimpo ilegal de ouro.” A artista revela que, a partir desta escuta, começou a seguir “o rastro do mercúrio”, o que conduz directamente à fotografia analógica: “A peça é um encontro entre o teatro e um laboratório fotográfico, onde a gente usa o mesmo elemento químico que faz as existências desaparecerem. Podem também fazer as existências aparecerem.” O processo fotográfico não é apenas uma metáfora, mas uma prática concreta que permite revelar e recompor simultaneamente: “A fotografia analógica está, ao mesmo tempo, revelando uma situação de catástrofe, a contaminação, mas ela também está, de algum modo, recompondo. Assim, ela também está dizendo que o problema não é o mercúrio, é a composição com ele, você pode compor para fazer o garimpo ou para fazer a fotografia analógica e fazer as imagens permanecerem.” Criando assim um diálogo entre o teatro, o laboratório fotográfico e os seres que “vão brotando da água, aparecendo para a gente”. O trabalho de Tapajós também denuncia relações geopolíticas e económicas: “Isso acontece porque há uma relação histórica, geopolítica e atual da colonização e que faz com que essa relação entre esses continentes da exploração do ouro esteja na origem da nossa relação enquanto Europa-América do Sul, e que permaneça. O preço do ouro nunca esteve tão caro.” Gabriela Carneiro da Cunha salienta que “a Suíça é o país que mais compra ouro no mundo, entre esse ouro, compre e refina ouro ilegal” e explica que ao apresentar o espectáculo fora do Brasil, a relação de responsabilidade directa muda: “Quando a gente faz a peça no Brasil, são eles. Quando a gente faz a peça aqui, são vocês. Então a relação muda quando se diz Suíça estando na Suíça ou quando a Alessandra fala: ‘Fui na Alemanha, está quente. Estão preocupados com a mudança climática, mas vão continuar comprando ouro, soja e minério', a relação muda de eles para vocês que estão aqui nessa plateia, nesse momento.” O trabalho não pretende culpar, mas convocar: “Uma tomada de consciência, um convite ao trabalho: abrir os olhos, abrir a escuta. Curar o rio Tapajós desse mercúrio, não é uma tarefa só dos povos indígenas, nem só dos Munduruku, nem só das mães, é uma tarefa de todo mundo.” O papel da mulher é central no trabalho de Gabriela Carneiro da Cunha, “as mulheres são as mais afetadas, mas são também as que estão na linha de frente” e explicam que essa responsabilidade advém do facto de serem mães. “Elas também dizem que os homens negociam e elas não negociam aquilo que sabem que é inegociável, que é o seu território, que é o seu corpo, como elas dizem, o útero que está doente.” A contaminação por mercúrio evidencia-se de forma particularmente grave nos corpos femininos, com impactos no líquido amniótico e no leite materno: “Três líquidos fundamentais à vida estão contaminados: a água de um rio, o líquido amniótico e o leite materno”. “A gente precisa trabalhar com a mãe do Rio, porque tudo o que existe tem mãe. O rio tem mãe. A floresta tem mãe. O peixe tem mãe. É uma luta das mães que estão desse lado do mundo e das mães que estão do outro lado do mundo”, acrescenta a encenadora.  O público é convidado a participar de forma activa na criação. No início são convidadas “nove mães” - nove corpos femininos ou masculinos - a participar, mas no decurso do espectáculo o público é envolvido na performance. A actriz brasileira explica que em “todo o corpo pode habitar uma mãe. Mãe é quem cria. Mãe é quem dá passagem. Mãe é quem corta a cabeça. Mãe é quem devolve a vida com mais vida. Então, eu acho que o convite aqui é um convite a que se devolva a vida com mais vida. Isso pode ser feito por qualquer corpo”. No final, Gabriela Carneiro da Cunha desafia o público: “Pegue a sua luzinha e vá fazer alguma coisa. A única coisa que eu peço é que não fique esperando.” A peça encerra assim com um apelo à acção colocando a arte como ferramenta de consciência e mobilização. Para a artista, o papel da arte em tempos de crise climática é essencial: “Os artistas deveriam chegar sempre junto dos cientistas, sempre junto dos advogados, sempre junto dos ativistas… A primeira coisa é a imaginação. Se você não imagina o mundo que deseja, você não consegue fazer nada”. Para Gabriela Carneiro da Cunha, a arte trabalha com relações e linguagens, e é através dela que se podem recompor mundos “mais belos, justos e vivos”.

Pânico
Sergio Sacani

Pânico

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 125:18


É, turma! Foguete nunca foi conhecido por dar ré, é ou não é?! O assunto pode até ser complicado, mas o convidado desta quinta (11) já está Sacani tudo! O influenciador vem ao estúdio para mostrar que, apesar da greve de ônibus da Viação Cometa, o cometa interestelar 3L/ATLAS pode paralisar ainda mais a vida do brasileiro.Serjão Foguetes também vai mostrar como os raios infravermelhos afetam o lugar onde o Sol não bate… o seu Uranus. Ele ainda vai falar sobre o novo Subaru que está deixando todo mundo de olho arregalado! É o Subaru Telescope, galera!O programa vai soltar tanta bomba que não sei como vai ser chamado, mas definitivamente não vai ser de Alemanha, viu gente?!

História de Imigrante
154. Outra Vez

História de Imigrante

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 27:34


➡️ Para cidadania e outros trâmites em Portugal, Alemanha, Austria, Hungria e Polônia.https://bit.ly/hiportugal➡️Para cidadania e outros trâmites na Itália:https://bit.ly/hiitalia➡️Terminou de ouvir? Então corre para o nosso grupo no telegram:https://t.me/historiadeimigrante➡️Sobre o episódio 155. Outra vezAndreia deixou a vida no Brasil para viver um amor antigo em Portugal e encontrou uma realidade dura que nenhuma foto de viagem mostra. Nesse relato real, Andreia descobre que a vida na gringa pode ser muito mais solitária do que glamourosa, e que a saudade, o abandono e o medo às vezes pesam mais que o sonho europeu.Depois de voltar ao Brasil e tentar se reconstruir, ela decide dar uma nova chance ao país e ao amor. Mas quando percebe que está revivendo exatamente o mesmo padrão, a história vira um espelho doloroso para muitas mulheres brasileiras no exterior que enfrentam relacionamentos instáveis, promessas quebradas e a sensação de estar sozinha mesmo acompanhada. É um drama e superação que toca profundamente quem já viveu qualquer tipo de recomeço.➡️Se gostou dessa história vai se divertir também com essas...Ele levou todo meu dinheiro

Decor e Arte
Decor e Arte - Viagem errada: enxaimel no Brasil

Decor e Arte

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 1:29


Você sabe o que é um enxaimel? Janina Ester te conta mais sobre essa técnica de construção originária da Alemanha. See omnystudio.com/listener for privacy information.

YPOcast
#184 Leandro Medeiros - IA, Varejo e Turnaround: estratégias da Dafiti

YPOcast

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 62:11


Leandro Medeiros tem mais de 30 anos de experiência em varejo, bens de consumo e moda — passando pela liderança global da Havaianas. Hoje, como CEO da Dafiti, ele conduz um dos turnarounds mais impactantes do e-commerce brasileiro, ao mesmo tempo em que acelera a adoção de inteligência artificial na cadeia da moda. Neste episódio, Leandro compartilha: -A formação que recebeu em casa, com um pai executivo do varejo — e os princípios que nunca mudam: trabalho duro, foco no cliente, velocidade e competição. -Os desafios de assumir sua primeira gestão na Ambev com apenas 24 anos e a lição que lhe ensinou sobre responsabilidade, empatia e segurança. -Como suas experiências internacionais (Alemanha, Inglaterra, Espanha, Ásia) moldaram sua visão sobre inteligência cultural e gestão de equipes diversas. -O desafio de liderar um pure player digital e como a Dafiti usou IA para reduzir custos, acelerar processos e criar campanhas 100% generativas. -O conceito de inteligência híbrida — a combinação entre tecnologia e toque humano — que norteia a estratégia atual da marca. -O futuro da moda, tendências globais, sustentabilidade e o impacto dos operadores chineses no mercado brasileiro.  -Os princípios do livro “10 Regras de um Turnaround na Prática”, no qual é coautor, e como aplicar esses fundamentos em qualquer empresa.  -As lições que o pôquer trouxe para sua vida como executivo: processo decisório, controle emocional e a habilidade de saber desistir.  -O papel transformador do YPO na sua trajetória pessoal e profissional — especialmente como rede de acolhimento global. Um episódio profundo, humano e extremamente relevante para quem lidera negócios em ambientes complexos, competitivos e em transformação. 

Ouvi na Bloomberg Línea
Choque político atinge mercado no Brasil | Chanceler da Alemanha fala sobre aliança do Ocidente

Ouvi na Bloomberg Línea

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 12:51


[Patrocinado] Conheça as oportunidades oferecidas pela Deel aqui: deel.com/estrategiaÀ medida que os mercados do Brasil subiam, mês após mês, e investidores globais compravam ativos do país, os ganhos eram grandes o suficiente para ofuscar os riscos de uma eleição presidencial que ainda está a quase um ano de distância.Em algumas horas, tudo isso mudou.Os ativos do país vêm sendo pressionados por ondas vendedoras desde que Flávio Bolsonaro— filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, agora encarcerado — surgiu como um possível candidato na disputa do ano que vem.

Oxigênio
#207 – Especial: A cobertura jornalística na COP30

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 38:16


No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

Convidado
"A Síria continua devastada e sem estabilidade económica"

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 10:40


Há um ano, a Síria entrou numa nova fase da sua história, após mais de meio século de ditadura do clã Assad e quase catorze anos de guerra civil. A 8 de Dezembro de 2024, os rebeldes do grupo islâmico Hayat Tahrir al-Sham avançaram sobre Damasco e declararam a libertação do povo sírio. O movimento foi liderado por Ahmed al-Charaa, antigo jihadista que, entretanto, assumiu o cargo de Presidente interino do país. Doze meses depois, mais de um milhão de sírios já regressou ao território nacional, numa tentativa de participar na reconstrução de um Estado profundamente fragilizado pelos desafios políticos, económicos e sociais que persistem. Marcos Farias Ferreira, professor universitário e especialista em relações internacionais, afirma que este movimento de retorno não resulta apenas da mudança de cenário interno, sublinhando que as políticas europeias cada vez mais restritivas em relação aos migrantes também contribuíram para acelerar o regresso de muitos sírios. Em que condições regressa a população e que país encontra? Estes sírios que estão a regressar saíram do seu país durante os quase 14 anos de guerra civil e, portanto, também temos que compreender que são pessoas que saíram, mas sempre com a expectativa de regressar. Por outro lado, a situação destes sírios que saíram do país foi sempre precária, sobretudo nos últimos anos, em que os países europeus, sobretudo, recusaram o peso da presença de comunidades migrantes cada vez maiores e, portanto, a pressão na Europa para o regresso dos sírios -na Alemanha, mas também na Turquia e em países mais próximos, como a Jordânia foi sendo muito maior. Agora, o país que estes refugiados encontram é um país devastado material e economicamente por 14 anos de guerra civil e é um país que ainda não encontrou o equilíbrio, a estabilidade e a prosperidade económica que estes recém-chegados procuram.  É esta estabilidade que procura o Presidente interino sírio? Desde que chegou ao poder, Ahmed al-Charaa foi recebido por vários chefes de Estado -França, Estados Unidos, Rússia. Discursou diante das Nações Unidas, um discurso que já não acontecia desde 1967. Que imagem está Ahmed al-Charaa a construir junto da comunidade internacional e o que é que ele procura? [Ahmed al-Charaa] procura apoio político e apoio económico para a consolidação de um novo regime político e a reconstrução económica, em primeiro lugar. Certamente que procura o apoio das potências regionais, dos Estados do Golfo, sobretudo, para essa reconstrução económica e para o apoio político. É claro que, tendo caído o regime de Assad, o novo Presidente procura novas alianças e novos apoios na zona. Se Bashar al-Assad se apoiava sobretudo no Irão e na Rússia, fora da região, agora o novo Presidente al-Charaa procura alianças mais abrangentes e procura, obviamente, afastar-se desse alinhamento mais estrito com o Irão. Procura, além disso, uma coisa muito importante, que é afastar as sanções políticas e económicas que tinham sido aprovadas pelos Estados Unidos. Daí que a sua visita aos Estados Unidos tivesse sido muito focada no levantamento das sanções que o país colocou sobre a Síria e sobre ele próprio, porque ele era considerado um terrorista, antigo jihadista. Tinha, claro, a cabeça a prémio e, portanto, não haverá um futuro viável para o novo regime político sem o levantamento desta série de sanções. Julgo que ele tem sido hábil nesta relação que quer estabelecer com os Estados Unidos, mas também, ao mesmo tempo, não depreciando aquilo que é a relação com a Rússia. A Rússia tem interesses militares na zona, tem bases, e tem havido também contactos para que isso possa continuar e, portanto, não deixar de lado as relações tradicionais que a Síria tem com a Rússia. A coligação que Ahmed al-Charaa preside é composta por um grupo de rebeldes de Idlib. O Presidente interino diz que está disposto a construir um Estado de Direito, a a respeitar as minorias, os direitos das mulheres. Esta coligação vai permitir-lhe cumprir essa agenda, que também é fundamental junto da comunidade internacional? Claro. Um dos dois grandes desafios da Síria é precisamente alargar essa coligação que derrubou Bashar al-Assad. O início deste processo é um início violento, um início de milícias que lutam contra o regime. Aliás, a Síria está retalhada em muitas milícias. Algumas delas continuam ainda a lutar em zonas específicas, têm interesses específicos e, portanto, a construção de um Estado viável é o alargamento dessas coligações que leva ao estabelecimento de instituições sólidas que possam fazer funcionar o país. Exige muita habilidade política e exige compromisso de al-Charaa, que ele diz que está disposto a assumir. No entanto, é preciso lembrar que Ahmed al-Charaa não controla a totalidade do país. Que desafio representa esta situação para o modelo da futura sociedade síria? O desafio é convencer estes diferentes grupos, que têm interesses muito diferentes, muitos deles têm até a intenção de fundar um Estado autónomo, como os curdos. Convencê-los de que há mais benefícios em manterem um Estado unitário, descentralizado e com autonomia, mas fazendo com que as estruturas políticas e militares que, durante estes últimos 14 anos, se foram desenvolvendo nestas zonas sejam integradas no Estado sírio. Os curdos, em Maio, acederam a este objectivo, mas esta integração de estruturas militares e políticas curdas está a sofrer bastantes atrasos. E no Sul acontece o mesmo com os drusos, que têm uma identidade muito forte, são apoiados por Israel e, portanto, também estes grupos têm apoios externos que muitas vezes podem ir contra o objectivo de unificação da Síria. A situação dos drusos, que contam com o apoio de Israel, pode fragilizar o poder de Ahmed al-Charaa? Claro que sim. Eu julgo que é precisamente esse o objectivo de Israel: utilizar uma parte da comunidade drusa. A comunidade drusa também tem interesses bastante diferentes; não podemos assumir uma unidade de acção, uma unidade estratégica por parte dos drusos. Mas o objectivo de Israel, como, aliás, tem mostrado no último ano, é utilizar o pretexto da protecção dos drusos para interferir permanentemente na Síria, para estabelecer zonas de exclusão, zonas tampão. É o caso dos Montes Golã? Claro, alargou nos últimos meses a sua presença nessa região. E, explicitamente, o governo de Israel diz que procura uma zona de exclusão no Sul da Síria, que chega até Damasco, sempre com o pretexto de garantir a segurança dos drusos. Mas sabemos que este é o modo de actuação de Israel no Líbano, na Palestina, obviamente. E, portanto, há aqui um objectivo do governo de Israel, que é evitar o fortalecimento de um Estado sírio. A queda do regime de Assad pareceu positiva a Israel, num primeiro momento, mas imediatamente a seguir percebeu-se que o objectivo era mesmo o enfraquecimento e a fragmentação da Síria, e a neutralização da Síria como uma possível ameaça futura. No fim-de-semana passado, al-Charaa, no Fórum de Doha, teve palavras muito duras contra Israel. Parecia que, num primeiro momento, al-Charaa podia ser um aliado de Israel, porque acedeu a uma série de pretensões de entrega dos Montes Golã. Neste momento, as relações estão muito tensas entre Israel e o novo poder na Síria, e eu julgo que isso pode perfeitamente ser um novo foco de tensão no médio prazo. O país realizou eleições parlamentares, onde houve denúncias da falta de representatividade de género e de outras religiões. O país deverá realizar eleições presidenciais, dentro de quatro anos. Este é um desafio, uma eleição mais inclusiva? Claro. Em primeiro lugar porque, depois de 14 anos de guerra civil, o país não está propriamente preparado para uma eleição por sufrágio universal directo. Os cadernos eleitorais certamente estão desactualizados. Há todo um trabalho de conhecimento das instituições básicas para levar a cabo um novo recenseamento, para garantir até que se realize com segurança esse acto e que ele seja justo e representativo. Por isso é que estas primeiras eleições foram indirectas. Agora, também há um problema: umas eleições indirectas obviamente reflectem interesses parciais. Foram cerca de 6 mil pessoas que participaram numa eleição indirecta, com listas aprovadas previamente e, portanto, este princípio de novo processo democrático já está muito limitado por interesses sectoriais, que deixaram de lado mulheres, por exemplo, que tradicionalmente na Síria têm uma participação muito grande e uma força muito importante na sociedade, e que neste momento foram marginalizadas nesta primeira eleição. O poder e al-Charaa dizem que são as condicionantes do momento que se vive. E nesse mesmo Fórum de Doha, al-Charaa disse que se espera que, nos próximos anos, fosse aprovada a Constituição e, a partir daí, a realização de eleições directas para os vários órgãos, para o Presidente, para a Assembleia, para os municípios. Isso aconteceria no prazo de quatro anos. Ou seja, os próximos quatro anos seriam o prazo de aprovação da Constituição e a preparação para eleições de acordo com uma nova Constituição. Também temos que compreender que não existe, politicamente falando. Base da nova sociedade. É preciso criar condições? Criar as condições, mas também estabelecer as regras. Não podemos querer que as eleições se realizem de um dia para o outro se ainda não há uma Constituição. Mas isto torna o desafio ainda muito maior, porque quem ocupa o poder, neste primeiro momento, vai ter muitas vantagens em estabelecer as regras, aprovar a nova Constituição e, portanto, se por um lado há condicionantes que justificam que estas eleições tenham sido indirectas e limitadas, com poucos eleitores, também é verdade que é um momento muito sensível, que determina as regras que vão vigorar no futuro.

Jornal das comunidades
Primeira portuguesa no Conselho Multicultural de Vitória

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 10:02


Sílvia Renda, portuense foi eleita pelas associações para integrar organização cinquentenária e recebeu Premio Excelência Multicultural. Conselheiros da Alemanha preocupados com abstenção nas presidenciais. Edição Paula

RivoNews
MARCELLO SERPA | RivoTalks #109

RivoNews

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 93:35


Ele é um dos publicitários mais premiados e influentes da história do Brasil. Criativo inquieto, revolucionou campanhas, Marcello Serpa (@marcello_serpa) liderou a DM9 e a Almap no auge e ajudou a definir a chamada “era de ouro” da publicidade brasileira. Entre Brasil, Alemanha e Havaí, construiu uma trajetória marcada por arte, família, cultura e um olhar sempre atento ao mundo.Marcello relembra sua história, fala sobre os desafios atuais da profissão, o impacto do patrulhamento e do cancelamento na criação, comenta peças históricas que marcaram o mercado, compartilha vivências no exterior e apresenta seu novo livro Vendo. Um episódio inspirador, provocador e cheio de autenticidade. Solta o play!___Apoie o Rivo! Pix: 54.538.001/0001-13

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: Zelensky conversa com líderes europeus sobre plano de paz dos EUA

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 3:03


Trump se disse "triste" pelo fato do líder ucraniano não ter lido o acordo proposto.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Carta de Cerveja | Com José Raimundo Padilha
Cerveja sem álcool Brasil afora

Carta de Cerveja | Com José Raimundo Padilha

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 2:25


José Raimundo Padilha fala sobre o crescimento da demanda por cervejas sem álcool não só no Brasil, mas em países como a Alemanha.

Os Pingos nos Is
PEC da Segurança e PL Antifacção são adiados em meio a crise

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 118:45


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (04):O Congresso adiou a votação da PEC da Segurança e do PL Antifacção após pressão do governo por mudanças nos textos. A oposição e parte do centrão defendem endurecer penas e medidas contra o crime organizado, enquanto o Planalto tenta evitar derrotas nas pautas. Após a conversa entre Lula e Donald Trump, o governo afirma que os EUA podem revogar o tarifaço “em breve”. A ministra Gleisi Hoffmann criticou a oposição por defender sanções e chamou adversários de “traidores da pátria”. Ela disse que o tarifaço foi usado para influenciar o julgamento de Bolsonaro e exaltou a atuação diplomática do Planalto. Para fechar as contas de 2026, o governo deve aumentar e criar novos impostos de importação para arrecadar até R$ 14 bilhões. A decisão será tomada pela Camex e não depende do Congresso, o que facilita a estratégia em meio à crise entre os Poderes. O Brasil deve deixar a lista das 10 maiores economias do mundo em 2025, segundo levantamento da Austin Rating baseado em dados do FMI. As projeções atualizadas apontam que o PIB brasileiro ficará abaixo do top 10 global, enquanto EUA, China, Alemanha e Índia seguem nas primeiras posições.O Congresso aprovou a ampliação do Fundo Eleitoral, que terá R$ 4 bilhões para as eleições de 2026, além de cerca de R$ 1 bilhão para o Fundo Partidário. Parlamentares também costuraram a obrigatoriedade de o governo pagar 65% das emendas antes de julho. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, após a crise familiar envolvendo os filhos. O encontro ocorre dias depois da disputa interna no PL sobre a aliança com Ciro Gomes no Ceará, em que Michelle saiu vitoriosa e Bolsonaro ordenou o recuo do partido. A visita marca uma reaproximação após o episódio que expôs a divisão na família. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Falando de História
Miscelânea Histórica #101

Falando de História

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 14:20


Esta semana falamos da viagem de Oskar Speck, de caiaque da Alemanha até à Austrália, e do mito medieval das crianças verdes de Woolpit, em Inglaterra.Sugestões da semana1. António Duarte SIlva - O Essencial sobre a Descolonização Portuguesa. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2025.2. Império do Medo – Escravatura, Tráfico Negreiro e Racismo. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Mafalda Trindade, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.

Dev Sem Fronteiras
Engenheiro de Software em Stuttgart, Alemanha - Carreira Sem Fronteiras #219

Dev Sem Fronteiras

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 36:45


O jundiaiense Vinícius se mudou para Curitiba para cursar Engenharia da Computação e, graças ao Ciência Sem Fronteiras, pôde conhecer a Alemanha.De volta ao Brasil e já formado, ele engatou um mestrado em, curiosamente, engenharia biomédica. Para concluir o mestrado, ele voltou para a Alemanha, onde está até hoje.Neste episódio, o Vinicius detalha essa sua trajetória, e conta as particularidades de se morar em Stuttgart, ao invés de Berlim.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaVinícius Mazzola, Engenheiro de Software em Stuttgart, AlemanhaLinks:LinkedIn do ViniciusA Black November da Alura começou! Aproveite o maior desconto do ano e inscreva-se na Alura com até 50% de desconto!TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts

MIDCast
S08E58 - Banco Master, Coma Maniçoba e Messias no STF

MIDCast

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 105:30


Neste episódio, falamos sobre o golpe financeiro do Banco Master, as novidades da COP30, a ofensa do chanceler alemão e a resposta de Lula, a aprovação do PL Antifacção na Câmara, a indicação de Messias ao STF e Trump retirando as tarifas do Brasil.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Diego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------NUNCA CONFIE EM BILIONÁRIOPF prende Daniel Vorcaro, dono do Banco MasterBanco Central determina a liquidação extrajudicial do Banco MasterNa véspera da operação, Fictor anunciou proposta de compraPresidente do BRB é afastado do cargo por decisão judicial, após operaçãoMaster e BRB 'fabricaram' contratos para justificar desvio de R$ 12,2 bilhões, diz investigaçãoPF vai expor os tentáculos políticos no Banco Master e assusta BrasíliaBRB injetou R$ 16,7 bilhões no Banco Master entre 2024 e 2025; MP vê indícios de gestão fraudulentaCVM torna réus governo do Distrito Federal e chefe de gabinete de IbaneisTribunal de Contas contesta investimento de cerca de R$ 1 bi do governo do Rio no Banco MasterBanco Master será o maior resgate da história do FGC, somando R$ 41 biApp do FGC torna-se o mais baixado na App Store após liquidação do Banco MasterDEMARCAÇÃO, ALEMÃO E INCÊNDIOGoverno do Brasil anuncia homologação de 4 Terras Indígenas e assinatura de 10 portarias declaratórias durante a COP 30Líder alemão diz ter ficado feliz ao ir embora de BelémLula rebate chanceler alemão e diz que Berlim não oferece 10% da qualidade de Belém: 'Deveria ter dançado no Pará'Antes de anunciar aporte de €1 bi, ministro alemão pede desculpas a LulaLula terá que aceitar que Alemanha é um dos países mais lindos do mundo, diz MerzIncêndio atinge Pavilhão dos Países na COP30PL ANTIFACÇÃO E MESSIAS NO STFCâmara dos Deputados aprova Projeto AntifacçãoPL Antifacção: Lula critica proposta da Câmara, e Motta diz que governo escolheu 'caminho errado'PL Antifacção: presidente da CCJ do Senado indica mudanças no textoLula indica Messias para vaga de Barroso no STFFIM DAS TARIFASEUA retiram tarifas de 40% de café, carnes, frutas e outros produtos do BrasilTrump reduz tarifas sobre carne bovina, tomates, bananas e café

O Antagonista
Cortes do Papo - COP 30: Janja com Curupira, treta com alemães e incêndio

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 19:22


Um incêndio atingiu a área de pavilhões da COP 30, em Belém, na quinta-feira, 20, na reta final do evento. Imagens mostram labaredas atingindo o teto da Blue Zone, a área das negociações oficiais, além de muita fumaça no local.A COP 30 também foi marcada pela treta entre autoridades brasileiras e o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, além das aventuras de Janja. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

História de Imigrante
152. Se Correr o Bicho Pega...

História de Imigrante

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 24:36


➡️ Para nacionalidade e outros trâmites em Portugal, Alemanha, Polônia, Hungria e Austria.https://bit.ly/hiportugal➡️ Para nacionalidade e outros trâmites na Itália.https://bit.ly/hiitalia➡️Terminou de ouvir? Então corre para o nosso grupo no telegram:https://t.me/historiadeimigrante➡️Sobre o episódio 152. Se correr o bicho pega...Tem como cuidar de quem não é cuidado? Laura e a irmã dela levaram a mãe, dona Maria, para viver com elas na Europa. A mãe tinha sofrido um AVC no Brasil e precisava de cuidados especiais. O padrasto da Laura era um cara bastante estúpido e machista e não se esforçou pra ajudar a esposa de cama. O problema é que depois de alguns meses fora do Brasil, dona Maria resolve voltar, mas as coisas já não estavam mais como ela tinha deixado...➡️Se gostou dessa história vai se divertir também com essas...Meus amores

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Qual será o futuro político de Rodrigo Pacheco?

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 6:03


Alexandre Garcia comenta conversa entre Rodrigo Pacheco e Lula, fala de chanceler da Alemanha sobre Belém, e epidemia de dengue e chikungunya em Cuba.

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 20/11/2025 | TCE-RJ investiga movimentações do estado com Banco Master

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 242:04


Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (20): O Tribunal de Contas do Rio de Janeiro quer saber quais movimentações financeiras do estado têm relação com o Banco Master. A decisão foi tomada na última quarta-feira (19), um dia após o escândalo que sacudiu o sistema financeiro brasileiro. Reportagem: Rodrigo Viga. A partir da próxima sexta-feira (21), novos usuários da Previdência Social e requerentes do Benefício de Prestação Continuada (BPC) terão que realizar o cadastro de biometria para a concessão do auxílio. O BPC garante o pagamento de um salário mínimo mensal a idosos com 65 anos ou mais e a pessoas com deficiência de baixa renda. A medida visa aumentar a segurança e evitar fraudes. Reportagem: Matheus Dias. Após sofrer uma derrota na Câmara dos Deputados, o Governo Federal articula estratégias para reverter pontos do PL Antifacção no Senado. O projeto chega à Casa Alta sob forte expectativa de alterações. Na última terça-feira (18), a Câmara dos Deputados contrariou o Planalto e aprovou o parecer de Guilherme Derrite (Progressistas), secretário licenciado de Segurança Pública de São Paulo. Reportagem: Victoria Abel. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) foi incluído na dívida ativa da União após ter faltas injustificadas na Câmara dos Deputados. O deputado deve cerca de R$ 14 mil por quatro faltas em março deste ano, quando se mudou para os Estados Unidos, mas ainda não tinha formalizado o afastamento temporário do mandato. Reportagem: Igor Damasceno. Os presidentes do Senado, Câmara e STF se reuniram em Brasília na última quarta-feira (19). Entre os assuntos discutidos, Hugo Motta (Republicanos), Davi Alcolumbre (União Brasil) e Edson Fachin conversaram sobre a criação de um Marco Legal de Combate ao Crime Organizado, além de reajuste de salário e criação de novos cargos. As posições recentes do vice-prefeito de São Paulo, Mello Araújo (PL), cobrando mérito pelo fim da concentração de usuários de drogas na chamada Cracolândia, na capital paulista, não foram bem avaliadas pelos aliados do prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). A avaliação interna é de que Mello Araújo age de forma isolada, enquanto as gestões municipal e estadual trabalham em conjunto. Para discutir o assunto, a Jovem Pan News recebe o deputado federal Cezinha de Madureira (PSD-SP). Reportagem: Beatriz Manfredini. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi visto em Miami, nos Estados Unidos, segundo um jornalista do portal PlatôBR. Ramagem, que foi condenado a 16 anos de prisão por envolvimento na tentativa de golpe de Estado, está proibido de deixar o Brasil por determinação do STF. Embora a defesa tenha recorrido da sentença, a viagem infringe as medidas cautelares impostas e eleva o alerta das autoridades para um alto risco de fuga. Reportagem: Igor Damasceno. O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, afirmou que não vai pedir desculpas pelos comentários feitos em relação à cidade de Belém. Além disso, o porta-voz do governo da Alemanha, Stefan Kornelius, disse que a frase do mandatário sobre a COP30 está sendo apresentada de forma incriminatória. Reportagem: Luca Bassani. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou a lei que torna públicos todos os arquivos da investigação do caso Epstein. O Congresso norte-americano já tinha aprovado o projeto, e havia uma grande expectativa sobre se o presidente seria favorável. O magnata cometeu suicídio na prisão em 2019, antes de ser julgado por liderar uma rede de abuso sexual de menores. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Dev Sem Fronteiras
Pesquisador em Inovações Petroquímicas em Al Khobar, Arábia Saudita - Carreira Sem Fronteiras #218

Dev Sem Fronteiras

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 58:25


O erechinense Camillo seguiu o conselho de um professor do ensino médio e, quando chegou a hora de escolher um curso superior, fez Química Industrial em Porto Alegre. Por lá, também engatou um mestrado e um MBA, mas não sem antes emplacar um estágio na Alemanha ainda na graduação.De volta ao Brasil e depois de trabalhar na Braskem, ele foi abordado não uma, mas duas vezes via LinkedIn para ir trabalhar na Arábia Saudita. Da segunda vez, com uma entrevista presencial (em Dubai), deu certo.Neste episódio, o Camillo conta sua peculiar trajetória, além das particularidades, das vantagens e desvantagens, e dos desafios de morar na terra onde ele quase foi convertido acidentalmente.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaCamillo Delfino, Pesquisador em Inovações Petroquímicas em Al Khobar, Arábia SauditaLinks:Podcast Xadrez VerbalCarreira sem Fronteiras #42: Personal Trainer em Al Khobar, Arábia SauditaA Black November da Alura começou! Aproveite o maior desconto do ano e inscreva-se na Alura com até 50% de desconto!TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts

Um Milkshake Chamado Wanda
SALVANDO ARIANA E ROLÊS DA DUA LIPA NO STOP com Urias e Bielo Pereira - #688

Um Milkshake Chamado Wanda

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 108:09


LOTUSGente ridícula na academiaMuita série saindo e pouco tempo pra verMarca de skincare para criançasChanceler da Alemanha na COP30Cidades que não chamam show da UriasMERYLVídeos emocionantes que fazem Phelipe chorarClipe de “Hard” da FKA Twigs“Carranca” da UriasFestival BatekooRecime (organizador de receitas)ME AJUDA, WANDAEla foi chamada de corna no sexo e agora tá desconfiada!!Mamei meu crush hétero e ele virou meu amante, SOCORRO!Quer mandar seu caso pra gente? Mande um desabafo, uma rapidinha ou dilema para o e-mail redacao@papelpop.com. Coloque qualquer coisa com "Wanda" no assunto!Podcast #688 apresentado por:@phelipecruz@eusousamir@santahelena@uriasss@hellobieloProdução:Julia Gomes (julia@papelpop.com / @g0mesjulia)Edição / Captação:Felipe Dantas (dantas@papelpop.com / @apenasdantas)FAÇA PARTE DO CLUBINHO WANDA!Episódios extras toda segunda e sexta a partir de R$10!Apoiase: https://apoia.se/podcastwandaOrelo: https://orelo.cc/wandahttps://linktr.ee/podcastwandaToda quarta-feira, 20h, ao vivo no Youtube e em todas as plataformas de streaming.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Diplomacia brasileira crê que repercussão contra fala de Merz seja maior na Alemanha que no Brasil"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 19:43


O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), responderam nesta segunda-feira, 17, ao chanceler alemão Friederich Merz, que disse que jornalistas alemães que o acompanharam na Cúpula dos Líderes, que antecedeu a COP-30, ficaram felizes por ir embora da cidade. "Merz, que os próprios jornalistas alemães dizem que é 'chegado' em gafes, foi de uma profunda deselegância com o Brasil. Mas não só; a Alemanha é uma das financiadoras do Fundo da Amazônia, uma das incentivadoras para a preservação da maior floresta tropical do mundo, então imagina-se que o país tenha compromissos ambientais. Mas o chanceler disse que não farão 'política climática' contra a Economia. O que quis dizer com isso? A diplomacia brasileira está quieta pois é sua expectativa que a repercussão contra a fala de Merz seja maior na Alemanha que no Brasil, pois lá há muita militância ambiental", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 19/11/2025 | Câmara dos Deputados pode ter CPI do Banco Master

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 241:40


Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (19): A crise envolvendo o Banco Master preocupa o Congresso e pode ser alvo de uma CPI na Câmara. No ofício assinado pelo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, a liquidação da instituição é justificada pelo comprometimento de sua situação econômico-financeira. Reportagem: André Anelli. Após a liquidação extrajudicial do Banco Master e o afastamento da diretoria do BRB (Banco de Brasília), deputados distritais de oposição apresentaram um pedido de abertura de uma CPI para investigar o caso. A Jovem Pan News entrevista o deputado federal Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) sobre os desdobramentos e os próximos passos da investigação política e financeira. O dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, permanece preso na superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Ele foi detido no Aeroporto Internacional de Guarulhos enquanto tentava deixar o país. Vorcaro é o principal alvo de uma operação que investiga a venda de títulos de crédito falsos. Reportagem: Danúbia Braga. Com o encerramento da COP30 se aproximando, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retorna a Belém (PA) nesta quarta-feira (19). A volta do presidente busca destravar pautas cruciais que ainda enfrentam resistência nas negociações, especialmente as relacionadas à transição energética e ao combate às mudanças climáticas. Reportagem: Igor Damasceno. O governo da Alemanha deve fazer uma retratação pelo comentário do chanceler Friedrich Merz sobre a cidade de Belém, após afirmar ter ficado ‘aliviado' ao deixar o local durante a COP30. O presidente Lula (PT) rebateu as críticas do líder alemão. O Senado Federal aprovou um voto de censura contra o chanceler alemão, Friedrich Merz, pelas declarações sobre Belém (PA). O relator da proposta, senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), classificou as falas como ‘infelizes e xenófobas'. Reportagem: Rany Veloso. O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, defendeu mais tempo para discutir o projeto de lei antifacção. Ele criticou a equiparação automática de grupos criminosos, como PCC e CV, a organizações terroristas. A declaração foi dada durante o primeiro dia de depoimentos da CPI do Crime Organizado no Senado. Reportagem: Lucas Rodrigues. O Congresso dos Estados Unidos aprovou o projeto de lei que determina a divulgação integral dos arquivos de investigação sobre o bilionário Jeffrey Epstein. O magnata cometeu suicídio em 2019, antes de ser julgado por chefiar uma rede de abuso sexual de menores. A medida obriga o Departamento de Justiça a tornar públicos todos os documentos não confidenciais do caso. Reportagem: Pedro Tritto. Uma nova pesquisa divulgada pela Reuters/Ipsos na terça-feira (18) mostrou que a aprovação do governo Trump caiu para 38%, o menor índice do segundo mandato. A principal razão para a queda seria o alto custo de vida. Reportagem: Luca Bassani. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

DW em Português para África | Deutsche Welle
18 de Novembro de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 19:59


Guiné-Bissau: Conheça os perfis de Fernando Dias e Sissoco Embaló, candidatos às presidenciais de domingo. Moçambique: Insurgentes alastram e intensificam os ataques em Nampula causando preocupações. ACNUR com desafios de ordem financeira para assistir deslocados no norte de Moçambique.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 18/11/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 44:04


Confira na edição do Jornal da Record desta terça (18): Inep anula três questões da prova por suspeita de vazamento. Lula rebate críticas de chanceler da Alemanha sobre realização da COP30 em Belém. Presidente brasileiro sanciona lei que proíbe uso de linguagem neutra em documentos e materiais oficiais do governo. Trump se reúne em Washington com o príncipe da Arábia Saudita. Reino Unido divulga dados sobre imigração após anunciar mudança nas regras de asi

Eliane Cantanhêde responde
"Diplomacia brasileira crê que repercussão contra fala de Merz seja maior na Alemanha que no Brasil"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 19:43


O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), responderam nesta segunda-feira, 17, ao chanceler alemão Friederich Merz, que disse que jornalistas alemães que o acompanharam na Cúpula dos Líderes, que antecedeu a COP-30, ficaram felizes por ir embora da cidade. "Merz, que os próprios jornalistas alemães dizem que é 'chegado' em gafes, foi de uma profunda deselegância com o Brasil. Mas não só; a Alemanha é uma das financiadoras do Fundo da Amazônia, uma das incentivadoras para a preservação da maior floresta tropical do mundo, então imagina-se que o país tenha compromissos ambientais. Mas o chanceler disse que não farão 'política climática' contra a Economia. O que quis dizer com isso? A diplomacia brasileira está quieta pois é sua expectativa que a repercussão contra a fala de Merz seja maior na Alemanha que no Brasil, pois lá há muita militância ambiental", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os Pingos nos Is
Estados Unidos mantêm tarifaço de 40% para o Brasil

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 117:40


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (17):O Governo Donald Trump tem ignorado os apelos do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mantendo o "tarifaço" de 40% sobre produtos brasileiros e, simultaneamente, ampliando acordos comerciais com países concorrentes da América do Sul, como a Argentina. O vice-presidente e Ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB-SP), confirmou que o Brasil foi "prejudicado" pelas recentes mudanças no "tarifaço" imposto pelo Governo Donald Trump. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ignorou a ofensiva do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manteve o apoio ao relator Guilherme Derrite (Progressistas-SP), anunciando a votação do PL Antifacção. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) sinalizou sua intenção de disputar a Presidência em 2026 ao subir o tom contra o Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tarcísio declarou que o "Brasil está mal gerido" e que o Planalto não tem feito sua parte na segurança pública e na economia. O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz (CDU), teceu duras críticas à organização da COP30 em Belém, afirmando que sua equipe estava "feliz em deixar o Brasil" após as falhas logísticas e de segurança na conferência. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

O Antagonista
Cortes do Papo - COP 30: o novo 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 7:34


O chanceler Friedrich Merz afirmou que os alemães "ficaram contentes" ao irem embora da COP30, em Belém. Ele disse o seguinte durante discurso no Congresso Alemão do Comércio: "Senhoras e senhores, nós vivemos em um dos países mais bonitos do mundo.Perguntei a alguns jornalistas que estiveram comigo no Brasil na semana passada: 'Quem de vocês gostaria de ficar aqui?' Ninguém levantou a mão. Todos ficaram contentes por termos retornado à Alemanha, na noite de sexta para sábado, especialmente daquele lugar onde estávamos.”Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
Banco Master: Vorcaro preso; Lula proíbe linguagem neutra | Papo Antagonista 18/11/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 87:01


O Papo Antagonista desta terça-feira, 18, comenta a prisão de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master.Também estão na pauta a proibição da linguagem neutra na administração pública e a treta de autoridades brasileiras com o chanceler da Alemanha envolvendo a COP 30.Além disso, o programa traz uma entrevista com Tiago Ayub, diretor de tecnologia, sobre o apagão mundial da Cloudflare.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula e prefeitos dão piti com chanceler da Alemanha

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 19:34


Lula (PT) e os prefeitos de Belém, Igor Normando (MDB), e do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD) criticaram o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, por ter dito que os alemães ficaram “contentes” de ir embora da capital paraense, sede da COP 30. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Trivela
Meiocampo #186: Noruega de Haaland atropela Itália e está na Copa

Trivela

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 66:19


A Noruega garantiu o seu lugar na Copa com um atropelo em cima da Itália em pleno San Siro, o que aumentou a crise da tetracampeã do mundo. Portugal, sem Cristiano Ronaldo, garantiu a sua vaga na Copa com goleada, mesma situação de Alemanha e Holanda.

3 em 1
PL Antifacção: Derrite apresenta 5ª versão e governo discorda do teor do texto

3 em 1

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 119:38


No 3 em 1 desta terça-feira (18), o destaque foi a entrega do Projeto de Lei (PL) Antifacção, protocolado pelo relator Guilherme Derrite (Progressistas) após cinco versões. O texto chegou à Câmara dos Deputados em meio ao impasse entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a oposição. Reportagem: Victoria Abel. O chanceler alemão Friedrich Merz causou constrangimento ao afirmar sobre Belém: “Quem de vocês que gosta de ficar aqui?”. Em resposta, o presidente Lula (PT) defendeu o Pará, dizendo que o estado “saiu do anonimato” e que Berlim “não oferece 10% do que a cidade oferece”. A Alemanha prepara uma retratação oficial após a fala depreciativa. Reportagem: Bruno Pinheiro. A Polícia Federal prendeu Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, acusado de movimentar um esquema de R$ 12 bilhões. Segundo a PF, a ação entre o BRB e o Master visava “abafar fiscalização”. Em paralelo, o Banco Central determinou a liquidação extrajudicial da instituição. Reportagem: André Anelli. O presidente Lula (PT) se reuniu com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), para discutir a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). A tendência é de indicação de Jorge Messias, enquanto Lula fez um apelo para que Pacheco dispute o governo de Minas Gerais. Reportagem: Lucas Martins. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), articula para evitar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpra pena no Complexo Penitenciário da Papuda. Já o deputado Cezinha de Madureira (PSD) afirmou, em entrevista ao Direto ao Ponto, que Tarcísio será candidato à Presidência em 2026. O Conselho de Segurança da ONU aprovou o plano de paz para Gaza proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O plano prevê a manutenção do cessar-fogo e a liberação de mais reféns, e Trump afirmou que vai comandar o órgão de administração. Reportagem: Eliseu Caetano. A Câmara dos Estados Unidos aprovou, por 427 votos a 1, a liberação dos arquivos do caso Jeffrey Epstein, que deve expor novos detalhes do esquema. Análise de Fabrizio Neitzke. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O Antagonista
Tarcísio x Lula/Anúncio de Castro/Alemães x COP30 | Papo Antagonista - 17/11/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 80:09


O Papo Antagonista desta segunda-feira, 17, comenta as novas críticas de Tarcísio de Freitas a Lula. O programa também traz uma entrevista com Marilia Marton, secretária da Cultura do estado de São Paulo, que vai falar como o a ideologia política tem contaminado a arte.Além disso, estão na pauta as declarações do chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, sobre a COP30 e a nova ação de Cláudio Castro na segurança pública do Rio.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

DW em Português para África | Deutsche Welle
17 de Novembro de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 19:59


Angola: General "Kopelipa" absolvido das acusações de tráfico de influências e general "Dino" condenado a prisão, mas a defesa promete recorrer. Guiné-Bissau: Impressão de boletins de voto no país: motivo de orgulho ou de desconfiança? Moçambique: Comissão de Ética Pública promete se pronunciar em breve sobre o escândalo de tráfico de influencia envolvendo o ministro da Agricultura

DW em Português para África | Deutsche Welle
13 de Novembro de 2025 – Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 20:00


Guiné-Bissau: Campanha eleitoral entrou hoje no 13. dia. O Presidente em exercício é o candidato com mais recursos e visibilidade. Organização Friends of Angola esteve aqui na Alemanha, no chamado "World Liberty Congress”. Acabou o mais longo “shutdown” (portanto da paralisação financeira governamental) dos EUA.

Trivela
Meiocampo #184 Vitória categórica do Manchester City sobre o Liverpool

Trivela

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 58:19


Em un duelo com muita rivalidade dos anos recentes, o Manchester City superou o Liverpool com folga por 3 a 0 e se coloca na disputa do título inglês.Já na Itália, a Inter assumiu a ponta da Serie A, seguida por uma ascendente Roma, enquanto que na Alemanha, a sequência de vitórias do Bayern acabou, mas os rivais não aproveitaram.Por fim, na Espanha, o Barcelona diminui a vantagem do Real Madrid e o Atlético se aproxima dos rivais, após um começo ruim em La Liga.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil

BBC Lê
'Aceitei um emprego por impulso num réveillon e acabei presa no mar por 6 meses'

BBC Lê

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 10:59


Giulia Baccosi aceitou trabalhar como cozinheira em navio que viajaria da Alemanha ao México; mas a embarcação foi impedida de atracar em vários portos por causa de pandemia.

Podcast Rebelião Saudável
De. Mikhael Marques: O Poder do Mel

Podcast Rebelião Saudável

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 78:14


Nessa live, eu conversei com médico Dr. Mikhael Marques (@drmikhaelmarques)Dr. Mikhael Marques é Médico, Palestrante e Escritor. Tem Formações no Brasil, Alemanha e Itália. É Co-fundador do Instituto Olíbano, Fundador da Plataforma de ensino Dose Certa e da Mentoria de Viscum, Dr. Mikhael também é Apicultor e Meliponicultor.Conheça o Clube de Leitura! A Rebelião não é só sobre comida.É sobre consciência. Sobre mergulhar fundo nas ideias que moldam nossa forma de viver, pensar e envelhecer.No Clube de Leitura, exploramos juntos obras que desafiam o senso comum — livros que unem ciência, filosofia e ancestralidade — sempre com uma visão crítica e prática para transformar o conhecimento em ação.