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Tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. O mistério das estrelas e dos castiçais de ouro. As estrelas são os anjos, e os castiçais são as regiões. Vi o céu aberto, e eis um "cavalo" branco, e o que está sentado sobre ele se chama Leal e Verdadeiro; e julga e combate com Justiça. Os seus olhos são como chama de fogo; sobre sua cabeça há muitas coroas; e tem um nome escrito, que ninguém sabe senão ele mesmo. A roupa tingida em sangue, e o nome é A Palavra de Deus. E os "exércitos" no céu em "cavalos" brancos, e roupas finas, o seguiam. E da sua boca sai uma "espada" afiada, para ferir as nações, e ele as rege com Juízo; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho da fúria do Soberano Deus. Tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. E vi um anjo no Sol, que anunciando com voz forte, diz a todas as aves que voam pelo meio do céu: Venham, e se juntem para ceia do Soberano Deus; para que "comam a carne" dos governantes, dos líderes, dos fortes, dos "cavalos" e dos que sobre eles se sentam, e de todas as pessoas, livres e presos, pequenos e grandes. E se reuniram, a besta, os governantes, para combaterem o que está sentado sobre o "cavalo", e ao seu "exército". E foram presos, e junto os falsos profetas, que fizeram sinais, com que enganou os que receberam o sinal, e se tornaram idólatras. Foram colocados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. Outros foram mortos com a "espada" da boca do que esta sentado sobre o "cavalo", e todas as aves se fartaram das suas carnes. A qualquer que muito for dado, muito se pedirá, e ao que muito se confiou, muito mais se pedirá. E na verdade, aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. E Nicodemos pergunta: Como pode ser isso? Ora, você sendo mestre de Israel não sabe isto? Todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Se o corrupto (r) não ouvir a minha Justiça, nem se for levado à assembleia, trate-o como um gentio e cobrador de impostos. Apocalipse 1:18-20; 19:11-22Lucas 12:46-48João 3:1-3,6,9-10,20Mateus 18:15-20Miqueias 1:1-6,9,16; 2:1-13; 3:1-12Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XI – trânsito e transporte; XII – jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;XIII – nacionalidade, cidadania e naturalização;XIV – populações indígenas; XV – emigração e imigração, entrada, extradição e expulsão de estrangeiros; XVI – organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões; XVII – organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Terri-tórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela EC n. 69/2012) XVIII – sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais; XIX – sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular; XX – sistemas de consórcios e sorteios; XXI – normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação, mobilização, inatividades e pensões das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares; (Redação dada pela EC n. 103/2019)XXII – competência da polícia federal e das polícias rodoviária e ferroviária federais;Constituição Federal - Edição STF
Olá Camaradas! Neste episódio Matheus Gansohr e Eduardo Pequeno batem um papo com Vitor Soares, do @historiaemmeiahora sobre o novo jogo de tabuleiro Imperialismo: América, um jogo sobre a guerra fria e a defesa da soberania dos países da américa latina frente a gringolândia imperial, vulgo Estados Unidos. Venham com a gente a descobrir como podemos aprender sobre a nossa história jogando! Slava! Curte nosso trampo, camarada? Nos apoie através do:apoia.se/lenindragonsrpg Conheça nossa loja em parceria com a Geek Paralelo: https://geekparalelo.com.br/?cat=lenindragonsUse o cupom LENINDRAGONS e ganhe 10% de desconto em nossos produtos Conheçam nossos parceiros da Diadoramas: https://diadoramas.com.br com o cupom CAMARADORIM ganhe 10% de descontos em toda a loja.Conheçam a 101 Games: www.101games.com.br com o cupom lenindragons10 você recebe 10% de desconto em todos os produtos no site oficial.Conheçam os jogos da Universo Simulado https://universosimulado.com.br como cupom universolenindragons você recebe 10℅ de desconto nos produtos no site oficial.Quer apoiar o Imperialismo: América?https://apoia.se/imperialismoamerica
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Meditação de 12 de outubro de 2025Leitura do devocional Manancial, publicação da União Feminina Missionária Batista do BrasilTítulo: Deixe que eles venhamTexto: Carol ViellLeitura e Edição: Samuel LimaBG: Preciosa a Graça de Jesus (314 HCC) "Amazing Grace" by Josh Snodgrass - Hymns of Praise ℗ 2021 Josh Snodgrass
O Homem Que Mordeu o Cão faz 28 anos e são muitas as memórias dos ouvintes e do Nuno Markl!
Diga lá, fã de baseball! Os duelos de Wild Card foram intensos, hein?! Tivemos favoritismos sendo confirmados, mas também algumas pequenas surpresas... No episódio 369 do nosso amado Rebatida Podcast, passamos por todos os duelos de Wild Card no calor do momento, inclusive analisando o jogo 3 de Yankees x Red Sox em tempo real. Chegue mais com Guilherme Mitre (@rayscastbrasil), Cláudio Nascimento e João Oliveira (@MilbBrasil), que falaram também do nosso bolão de playoffs que está distribuindo prêmios sensacionais! Quer saber como participar? É só dar o play, aumentar o volume e relaxar... Aproveite e compartilhe o Rebatida Podcast com seus amigos!https://nflgpi.prf.hn/click/camref:1100l3TDSd/ar:FNNPodcasts Assine o feed e não perca nenhum episódio! https://fumblenanet.com.br/feed/rebatida Siga-nos no X: @RebatidaPodcast | @MilbBrasil | @SomosFNNSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Músicas que não nos saem da cabeça, gastronomia diversa e uma surpresa para a Nena.
⁹ Temam o Senhor, vocês que são os seus santos, pois nada falta aos que o temem.¹⁰ Os leões podem passar necessidade e fome, mas os que buscam o Senhor de nada têm falta.¹¹ Venham, meus filhos, ouçam-me; eu lhes ensinarei o temor do Senhor.¹² Quem de vocês quer amar a vida e deseja ver dias felizes?¹³ Guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade.¹⁴ Afaste-se do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança.¹⁵ Os olhos do Senhor voltam-se para os justos e os seus ouvidos estão atentos ao seu grito de socorro;¹⁶ o rosto do Senhor volta-se contra os que praticam o mal, para apagar da terra a memória deles.¹⁷ Os justos clamam, o Senhor os ouve e os livra de todas as suas tribulações.¹⁸ O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido.¹⁹ O justo passa por muitas adversidades, mas o Senhor o livra de todas;²⁰ protege todos os seus ossos; nenhum deles será quebrado.²¹ A desgraça matará os ímpios; os que odeiam o justo serão condenados.²² O Senhor redime a vida dos seus servos; ninguém que nele se refugia será condenado Salmos 34:9-22Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereiraInstagram: @PrRomuloPereiraFacebook: facebook.com/PrRomuloPereiraSpotify: Evangelho Puro e Simpleshttps://podcasters.spotify.com/pod/show/PrRomuloPereira
Hoje trago outra perspetiva da maternidade: no que é que eu sou uma excelente mãe sem ter de fazer grande esforço. E vocês também vão descobrir. -- SEM IDEIAS PARA COZINHAR? ESTA É A SOLUÇÃO: anaruasmelonutricionista.pt/menu-semanal/ DESEJAS COMER MAIS VEGETAIS? ESTE É O MELHOR LUGAR: anaruasmelonutricionista.pt/subscricao-…de-vegetal/ https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition
Palestra do Evangelho Segundo o Espiritismo do CEASA - Sessão da tarde - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Palestra do Evangelho Segundo o Espiritismo do CEASA - Sessão da noite - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Saiba mais no Evangelho de Marcos 9:42-48"Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga." Marcos 9:44"Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga." Marcos 9:46"Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga." Marcos 9:48
Venham conhecer a história sobre uma visão que Joao teve enquanto estava exilado na ilha de Patmos. Leia Apocalipse 1: 9-20Faça parte do clube aqui: patreon.com/clubvenhamamimpodcast
Hoje trago-vos uma daquelas... que até vos vai fazer cair do sofá!
Autarca de Murça pede para que meios aéreos resolvam o incêndio na próxima hora. Mário Artur afirma que as chamas podem colocar em risco um lar de idosos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sol e o calor continuam como nosso foco principal nesta verdadeira celebração do Verão de Setembro. Até chegar o Outono, ninguém nos tira a pele dourada, a areia e os mergulhos . A festa, mais do que assumida, faz-se com ritmo, canções e discos que não nos têm largado. Venham descobrir e aproveitar connosco os últimos dias desta estação!Playlist:"Joy", Loma"Dourado Dourado", Bala Desejo"Sonido Amazonico", Chicha Libre"Never Lost", Kokoroko
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Hoje vamos contar uma história sobre dois meninos: Isaque e Ismael. Você pode ler sobre eles na Bíblia no livro de Gênesis, capítulos 16 e 21.
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Leitura Bíblica Do Dia: MATEUS 11:25-30 Plano De Leitura Anual: SALMOS 126–128; 1 CORÍNTIOS 10:19-33 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Sentei-me na quietude do fim do expediente, meu laptop à frente. Deveria estar feliz com o trabalho que terminei naquele dia, mas não. Eu estava cansada, meus ombros doíam com o peso da ansiedade causada por um problema no trabalho, e minha mente divagava sobre um relacionamento conturbado. Naquela noite, eu queria fugir de tudo, meus pensamentos vagavam para assistir TV. Mas fechei os olhos e sussurrei: “Senhor,” sem forças para dizer mais. Todo o meu cansaço se concentrou nessa palavra. De alguma forma, soube que deveria achegar-me a Deus. “Venham a mim”, diz Jesus aos cansados e sobrecarregados, “e eu lhes darei descanso” (MATEUS 11:28). Não será o descanso de uma noite bem dormida, nem a distração que a TV oferece, nem mesmo o alívio de um problema já resolvido. Embora essas coisas possam servir como descanso temporário, a trégua que nos oferecem é curta e dependente das nossas circunstâncias. Jesus, ao contrário, oferece-nos o descanso duradouro e garantido por Seu caráter imutável. Ele é sempre bom. Ele oferece o descanso verdadeiro para a nossa alma, mesmo em meio aos problemas, pois sabemos que tudo está sob o controle dele. Podemos confiar e nos submetemos a Ele, suportar e até prosperar em situações difíceis por causa da força e restauração que somente Ele pode conceder. Jesus nos diz: “Venham a mim”. Por: KAREN HUANG
Uma exposição fotográfica com cerca de 200 imagens captadas por repórteres fotográficos a trabalhar para agências noticiosas e jornais estrangeiros.
DIA DO SENHOR22.08.2025 Eu dou poder para pisarem cobras e escorpiões, e sobre toda força do inimigo; nada fará mal. Mas não se ensoberbeçam. Eu vi Satanás cair do céu como raio. Aí dos que desprezam o Juízo (= critério, sensatez; prudência; lugar em que um Juiz administra a Justiça = poder de julgar sobre problemas da sociedade, recompensando/punindo). Ai dos que tiram a chave da ciência. Decretou: Saiam depressa pelas ruas das cidades e traga os pobres, os inválidos, os cegos, os aleijados. Nenhum daqueles que eu convidei primeiro provará do meu jantar. Venho com poder e com os anjos. As nações estarão diante de mim, e separarei uns dos outros. Aos que tiveram Juízo direi: Venham benditos, recebam a herança preparada desde a fundação do mundo. E aos que não tiveram Juízo direi: Para longe de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus "anjos". Eu afirmo: Todas as vezes que deixaram de cuidar de uma nação/pátria (= soberania), principalmente dos desprovidos, foi a mim que deixaram de fazer. Estes, irão para o tormento eterno, mas os que fazem Justiça, irão para a vida eterna.Lucas 10:17-20; 11:37-54; 14:16-24Mateus 23:1-39; 22:1-22; 25:31-46 Duro é o Dia do Senhor; quem poderá suportar? Tudo o que Jesus fez e ensinou, está registrado, até depois de ter sido morto, e ter se apresentado vivo, com muitas provas infalíveis, visto pelos escolhidos. Disse que receberiam o poder do Espírito, para o confirmar até aos confins da terra; cada qual em seu próprio idioma. Jesus Nazareno, aprovado por Deus com maravilhas, prodígios e sinais, ressuscitou, desfazendo as dores da morte; sobre ele Davi disse: Não permitirá que o teu Santo veja corrupção, e a alma não será deixada no inferno. Esse Jesus, a quem crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo. Se livrem de geração perversa, avarenta, egoísta, gananciosa, negacionista do Santo e Justo, que prefere um homicida, um ilusionista, que acha que o dom de Deus se alcança por dinheiro. Estes não têm parte nem sorte, porque o interior não é correto diante de Deus. Diferente de algumas cidades dos samaritanos, por exemplo, o caminho que desce para Gaza; acreditam em Jesus. Não sejam achados combatendo contra Deus.Atos 1:1-3,8; 2:7-11,22-24,31,36,40,42-45; 3:6,9-10,14; 4:1-21,32-37; 5:1-16,39; 6:3,8; 7:43,47-54,59; 8:5-11,19-21,25-28,37; 9:31,36Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 153. VII Art. 53. § 1º Art. 54. Art. 55. Art. 37. Art. 85. Art. 5º. XLIII; XLIV; Da Organização Político-AdministrativaArt. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.§ 1º Brasília é a Capital Federal. § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar. § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.
Mensagem do dia 24/08/2025 na Igreja Oceânica, Niterói-RJ;"Chegará um dia, o grande Dia, em que ser reconhecido por Jesus vai ser a coisa mais valiosa para aqueles que o amam."
Venha conhecer a história de um jovem rei que pede a Deus por sabedoria para governar o povo de Israel. Leia 1 Reis 3:1-15.
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“— Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso.” Mateus 11:28 NTLH Você se sente sobrecarregado? Por tudo que tem acontecido no mundo para algumas pessoas, a sobrecarga acontece por inúmeros problemas aparecerem vindo de todas as partes, seja pela saúde física, financeira, emocional e familiar.Ter uma demasiada autocobrança, fará com que seja criado mais um problema de você com você mesmo.O convite de Jesus é para que cheguem até Ele, todos aqueles que se encontram nesta situação, pois Ele é o nosso descanso e também é a nossa própria esperança de dias melhores. Ainda que a própria sobrecarga emocional tenha lhe impedido de orar, saiba que o Senhor sonda e conhece cada coração, e a própria lágrima derramada em um momento em Sua presença, passa a ser a própria oração sincera e genuína de alguém que precisa de alívio.“Ele me faz descansar em pastos verdes e me leva a águas tranquilas.” Salmos 23:2 NTLH Tenha no Senhor aquilo que não está encontrando em si mesmo.Pensamento do dia:Você já foi ao encontro de Jesus hoje?Oração : Senhor, entregamos em tuas mãos, tudo aquilo que hoje é preocupação e sobrecarga, que possamos ser conduzidos por ti a águas tranquilas.Em nome de Jesus, Amém!Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#vindeamim#MeuAlivio#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
"Venham rápido irmãos, estou bebendo estrelas"Essa foi a frase que teria dito Dom Pierre Pérignon, monge beneditino, tesoureiro da abadia de Hautvillers, ao beber pela primeira vez o espumante vinho de Champagne que ele teria "descoberto".Aprenda mais essa história no novo vídeo do canal da Revista ADEGA!Matéria na íntegra: https://revistaadega.uol.com.br/artigo/champagne-conheca-a-historia-da-criacao-dos-espumantes-e-brinde-as-mulheres-em-sua-vida.html
Lá em Mateus 7:13-14 Jesus ensina algo incrível sobre um escolha que precisamos fazer, escolher entre a porta larga e a porta estreita, mas o que isso significa?Musica:A Pleasant Strike by Blue Dot SessionsInstagram: @venhamamimpodcastYoutube: https://www.youtube.com/@venhamamimpodcast-historia7637
Neste episódio reflito sobre a segunda temporada do reality show "Ultimato Queer" Neste episódio, converso sobre a segunda temporada do reality show "Ultimato Queer" e as reflexões que ele despertou em mim. Será que como pessoas LGBTQIA+ acabamos reproduzindo padrões que nem sempre nos servem?Falo sobre cada casal do programa e o que suas dinâmicas nos mostram. Kyle e Bridget, Haley e Pilar, AJ e Britney, Ashley e Marita, e claro, o caos que foram Dayna e Mel. Venham trocar ideias comigo sobre essa galhofa e reflexões sobre o que realmente queremos das nossas relações amorosas.
“Venham a mim, todos vocês que andam cansados e curvados pelo peso do fardo, e eu lhes darei descanso.”
No episódio de hoje vamos descobrir uma história que todo mundo sabe, mas ninguém sabe de verdade. Quem matou João Pessoa? Por que ele foi assassinado? O então governador da Paraíba foi assassinado no dia 26 de julho de 1930 dentro da confeitaria Glória, em Recife. Preparem-se para um caso praticamente de novela mexicana. Venham entender com a gente como tudo se deu. Patrocinador: drinko
Olá camaradas! Neste episódio Matheus Gansohr e Eduardo Pequeno batem um papo com Mateus Herpich, criador do Ideias Arcanas e tradutor de Shadow of the Wierd Wizard! Venham conhecer esse rpg que é uma continuação "espiritual" de Shadow of the Demon Lord, com regras diferenciadas e um cenário completamente novo cheio de materiais para serem explorados este é o novo material do Schwalb, conceituado game designer de jogos de rpg. Venham conferir esse novo material lançado pela TRIA editora que está em financiamento coletivo. Slava! Curte nosso trampo, camarada? Nos apoie através do:apoia.se/lenindragonsrpg Conheça nossa loja em parceria com a Geek Paralelo: https://geekparalelo.com.br/?cat=lenindragonsUse o cupom LENINDRAGONS e ganhe 10% de desconto em nossos produtos Conheçam nossos parceiros da Diadoramas: https://diadoramas.com.br com o cupom CAMARADORIM ganhe 10% de descontos em toda a loja.Conheçam a 101 Games: www.101games.com.br com o cupom lenindragons10 você recebe 10% de desconto em todos os produtos no site oficial.Conheçam os jogos da Universo Simulado https://universosimulado.com.br com o cupom universolenindragons você recebe 10℅ de desconto nos produtos no site oficial.Tem interesse em Shadow of the Wierd Wizard? Confere o https://www.catarse.me/wizard
Então, decidimos gravar um episódio diferente. Um em que pedimos à querida Sarinha, do @chacomrapaduraquotes, e à Gina, uma das nossas ouvintes de longa data, que nos fizessem perguntas sobre esses 9 anos gloriosos do podcast. 9 anos! Em junho de 2016, nos sentamos para conversar sobre o Brexit e continuamos falando sobre desgraças do mundo desde então. Venham ouvir e vejam se vocês se lembram de alguns desses momentos com a gente. E que tenhamos mais 9 anos... de preferência monetizando esse negócio! Feliz aniversário para nós! Obrigada e um grande cheiro em todos vocês que continuam se juntando a nós em nosso bar virtual só para ouvir nossas baboseiras.
Você já deve ter ouvido muito a oração do Pai nosso. Nós fizemos uma versão especial para as crianças, baseado em Mateus 6.Musica:Allie Mine by Blue Dot Sessions
Fiz um collab com o @meltedvideos e esse foi o ápice da minha carreira. Venham refletir comigo sobre a cultura do gay de meia idade a partir do post que fizemos juntos! -
A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema. Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia. [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé. E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar. E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí". Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha. Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?". [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas. O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso. [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa. Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?". [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele.
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Leitura Bíblica Do Dia:Mateus 11:28-30 Plano De Leitura Anual: Números 23-25; Marcos 7:14-37 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: “A alma inquieta nunca se satisfaz com riqueza e sucesso” poderia ser dito por um ícone da música country, já falecido. Ele teve quase 40 de seus álbuns entre os dez melhores nas paradas de sucesso e quase o mesmo tanto de canções sertanejas em primeiro lugar nas mídias. Teve também vários casamentos e esteve aprisionado por certo tempo. Apesar de suas conquistas, certa vez ele lamentou: “Tenho uma inquietação na alma que jamais superei, nem com atividades, casamentos ou busca de sentidos. Ela ainda existe em certo grau e estará lá até o meu último suspiro”. Infelizmente, ele poderia ter encontrado descanso em sua alma antes de partir. Jesus convida todos os que se cansaram de lutar contra o pecado e suas consequências para ir a Ele pessoalmente: “Venham a mim”, diz Ele. Quando recebemos a salvação em Jesus, Ele toma os nossos fardos e nos provê o descanso. Os únicos requisitos são crer nele e aprender com Ele como viver plenamente a vida que o Senhor concede (João 10:10). Tomar o jugo do discipulado de Jesus resulta em “descanso para [nossa] alma” (Mateus 11:29). Quando chegamos a Jesus, Ele não diminui a nossa responsabilidade em relação a Deus. Ele concede paz às nossas almas inquietas proporcionando-nos uma maneira nova e mais leve de viver nele. Jesus nos concede o verdadeiro descanso. Por: Marvin Williams
Olá, divos e divas! Vocês acompanharam a grande final ao vivo da Corridas Blogueiras 6? Hoje vamos falar sobre como foi esse dia muito especial, trazer nossos sentimentos sobre a temporada e também dar uma visibilidade sobre o futuro do projeto. Será que teremos uma próxima temporada? Venham ouvir!
Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem-vindos ao primeiro podcast de resenha de 2025! Venham enfrentar as geleiras eternas em uma batalha de cartinhas sem igual! Apertem logo o play e vamos lá! Já conhecem a nossa forja de armaduras? Mande o seu email ou uma DM no instagram que a gente disponibiliza uma camiseta bem maneira para vocês! Dúvidas, sugestões, xingamentos, desafios ao mestre platinador é só chamar a gente no email: gamercomoagente@gmail.com Podem também deixar seus comentários nas postagens e não se esqueçam de acessar o nosso Instagram e Blue Sky. Arte da vitrine: Rodrigo Estevão Edição: Diego Ferreira
Numa quarta-feira à noite em São Paulo, reunimos cervejeiros em uma mesa redonda para falarmos sobre o Dia da IPA Nacional (com lúpulos brasileiros) promovido pela Cervejaria Nacional. Do bate-papo participaram Marcos (Nacional), Max (Central), Rover e Karine (Cybeer), Sérgio e Tom (3B), Evandro (Peixe Para) e Henrique (Primo Lúpulos). Venham ouvir o que os mestres cervejeiros acham de utilizar lúpulos brazucas em suas criações.
