Podcasts about Ilha

  • 1,223PODCASTS
  • 4,077EPISODES
  • 41mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Oct 6, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Ilha

Show all podcasts related to ilha

Latest podcast episodes about Ilha

Expresso - Eixo do Mal
Porto, és um bom partido? O Manuel responde

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 20:39


Porto, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' no Porto, com Manuel Pizarro. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
Oeiras, és um bom partido? A Carla responde

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 15:37


Oeiras, és um bom partido? Terceira parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Carla Castelo. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast 45 Minutos
PÓS-JOGO – SPORT ARRANCA EMPATE COM FLUMINENSE E SUPERA CHAPE DE 2021

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 113:18


O Sport empatou em 2 a 2 com o Fluminense na Ilha do Retiro, pela 26ª rodada da Série A. Todos os gols saíram no segundo tempo: Lucho Acosta abriu o placar, Lucas Lima empatou com um golaço, John Kennedy recolocou o Flu em vantagem de pênalti e Luan Cândido deixou tudo igual nos acréscimos. […]

Expresso - Eixo do Mal
Oeiras, és um bom partido? A Ana Sofia responde

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 21:39


Oeiras, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Ana Sofia Antunes. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
Oeiras, és um bom partido? O Isaltino responde

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 33:51


Oeiras, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Isaltino Morais. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Oeiras, és um bom partido? O Isaltino responde

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 33:51


Oeiras, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Isaltino Morais. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

radinho de pilha
um tesouro oculto na Ilha de Páscoa, a vida sem morte nem doença, a luz que faz bem

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 44:16


Hindi, Greek and English all come from a single ancient language – here's how we know https://theconversation.com/hindi-greek-and-english-all-come-from-a-single-ancient-language-heres-how-we-know-264588 A billion-dollar drug was found in Easter Island soil – what scientists and companies owe the Indigenous people they studied https://theconversation.com/a-billion-dollar-drug-was-found-in-easter-island-soil-what-scientists-and-companies-owe-the-indigenous-people-they-studied-250586 The Colour that Ruined Filmmaking (and our homes) https://youtu.be/rW6IVVa8HsU?si=k4GjVN5_I93ssqX4 “Termination Shock” Could Explain Recent Global Warming, Some ... Read more The post um tesouro oculto na Ilha de Páscoa, a vida sem morte nem doença, a luz que faz bem appeared first on radinho de pilha.

Expresso - Eixo do Mal
Lisboa, és um bom partido? O João responde

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 19:09


Lisboa, és um bom partido? Terceira parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com João Ferreira. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Lisboa, és um bom partido? O João responde

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 19:09


Lisboa, és um bom partido? Terceira parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com João Ferreira. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Batista Moriá
Características da maturidade - Pra. Jacqueline Coelho - Escola Bíblica Dominical [28.09.2025]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 57:06


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv

Igreja Batista Moriá
Lugar do cristão é na igreja - Pr. Rimack Almeida - Culto de Adoração [28.09.2025]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 46:39


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv

Podcast 45 Minutos
PÓS-JOGO: FORTALEZA VENCE SPORT E SEGUE VIVO NA LUTA CONTRA O REBAIXAMENTO

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 158:42


O Fortaleza venceu o Sport por 1 a 0, neste sábado (27), com gol de Lucas Sasha no primeiro tempo e grande atuação do goleiro João Ricardo. O resultado levou o Tricolor do Pici a 21 pontos, enquanto o Leão da Ilha segue na lanterna do Brasileirão, com apenas 14 pontos. Fred Figueiroa, Cassio Zirpoli, […]

Igreja Batista Moriá
Você quer ser curado? a resposta que Deus espera - Amanda Valadares - Culto da Vitória [24.09.2025]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 42:27


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv

Expresso - Eixo do Mal
Lisboa, és um bom partido? A Alexandra responde

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 23:11


Lisboa, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com Alexandra Leitão. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Lisboa, és um bom partido? A Alexandra responde

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 23:11


Lisboa, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com Alexandra Leitão. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
Lisboa, és um bom partido? O Carlos responde

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 34:29


Lisboa, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com Carlos Moedas. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
5h Gabrielle. Rajada máxima de 123 km/h na ilha açoriana do Faial

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 9:34


Expresso - Expresso da Meia-Noite
Lisboa, és um bom partido? O Carlos responde

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 34:29


Lisboa, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com Carlos Moedas. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
8h Ilha das Flores preparada para a tempestade

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 13:21


Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Bom Partido Autárquicas 2025: o regresso de Guilherme Geirinhas com os candidatos de Lisboa, Porto, Oeiras e... Ilha do Corvo

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 2:07


Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
Bom Partido Autárquicas 2025: o regresso de Guilherme Geirinhas com os candidatos de Lisboa, Porto, Oeiras e... Ilha do Corvo

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 2:07


Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Bom Partido Autárquicas 2025: o regresso de Guilherme Geirinhas com os candidatos de Lisboa, Porto, Oeiras e... Ilha do Corvo

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 2:07


Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Batista Moriá
A vitória final de Cristo sobre a morte - Pr. Rimack Almeida - Culto de Adoração [21.09.2025]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 46:48


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30

Expresso - Irritações
Bom Partido Autárquicas 2025: o regresso de Guilherme Geirinhas com os candidatos de Lisboa, Porto, Oeiras e... Ilha do Corvo

Expresso - Irritações

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 2:07


Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast 45 Minutos
RAIZ – O PREÇO DA MAIOR RENDA DA HISTÓRIA DA ILHA DO RETIRO + RAIO X DA SÉRIE A

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 208:49


Tudo sobre o que de mais recente aconteceu no futebol brasileiro, no nosso tradicional Raiz. Iniciamos com o debate sobre o espaço cedido pelo Sport para a torcida do Corinthians no jogo do último domingo na Ilha do Retiro. Na sequência, o Raio X da Série A, trazendo as situações de Bahia, Ceará, Vitória, Fortaleza […]

Embolada
Embolada #368 - Embolada chega com muita análise e debate sobre os momentos distintos dos clubes pernambucanos

Embolada

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 87:18


O Sport conquistou sua primeira vitória no Brasileirão na Ilha do Retiro, resultado que dá novo fôlego na competição. O Santa Cruz confirmou a classificação para a final da Série D e agora sonha com o título nacional. Já o Náutico vive dias turbulentos, com derrotas em casa e problemas fora de campo. Cabral Neto, Camila Sousa, Clauber Santana, Daniel Leal e Juan Torres discutem os bastidores, repercutem os desempenhos e projetam os próximos passos de cada equipe. Dá o play!

Em directo da redacção
Festival cabo-verdiano em busca de oportunidades na Bienal de Dança de Lyon

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 6:31


O artista Djam Neguin, director artístico do Festival Kontornu, em Cabo Verde, foi à Bienal de Dança de Lyon para tentar dar visibilidade ao seu jovem festival e criar conexões com artistas e programadores. O coreógrafo e bailarino acredita que portas se abriram e que “alguma coisa que vai ser conspirada” entre a Bienal de Dança de Lyon e o Festival Kontornu. Neste programa conversamos com Djam Neguin, director artístico do Festival Kontornu, que acontece na cidade da Praia, em Cabo Verde. Trata-se de um jovem Festival de Dança e Artes Performativas e ainda é pouco conhecido no mundo da dança contemporânea. Por isso, Djam Neguin conta que lutou muito para ir à Bienal de Dança de Lyon, onde conseguiu “fazer um pitching do Festival Kontornu para mais de cem programadores e bastantes deles ficaram interessados no festival”. Além disso, o coreógrafo e bailarino acredita que alguma coisa que vai ser conspirada” entre a Bienal de Dança de Lyon e o Festival Kontornu. Djam Neguin sai “muito mais rico” deste evento, onde finalmente conseguiu ver espectáculos de coreógrafos que acompanha há anos através de imagens na internet. Para um artista, “uma das partes mais importantes da criação é poder ver criação”, lembra Djam Neguin, esperando que os nomes da dança mundial possam também passar por Cabo Verde. Como tem sido a Bienal de Dança de Lyon para si? Djam Neguin, Director artístico do Festival Kontornu:  “Estou aqui em representação do Festival Kontornu, que é o Festival de Dança e Artes Performativas que acontece na cidade da Praia, na Ilha de Santiago. Foi o edital Circula, que é um edital do Ministério da Cultura, que possibilitou a minha vinda. Consegui assistir a espectáculos a que de outra forma não teria acesso. Acho que a curadoria do festival é muito boa, consegue ter aqui também a presença de vários artistas brasileiros, alguns dos quais eu já tenho algum contacto, o que é bom também para esse reencontro. Ha ainda o Fórum em que consegui participar dois dias e  que consegue reunir aqui os programadores do mundo inteiro. Consegui fazer um pitching do Festival Kontornu para mais de cem programadores e bastantes deles ficaram interessados no festival.” Como é que aconteceu essa apresentação?   “Era um encontro dos programadores. Eles pediram para falarmos de um artista que que gostássemos de apresentar e eu apresentei o Festival Kontornu que é a arte mais bonita que eu tenho estado a fazer, e convidá-los todos a ir para a próxima edição. Houve bastante bom feedback. Acho que a bienal está a permitir este espaço de encontros que os emails não conseguem proporcionar. E a presença também de um artista que vem de um contexto onde é muito difícil pensar ainda em estar em grande escala, conseguir estar num festival desta dimensão é muito importante para o retorno e para também levar o nome de Cabo Verde cada vez mais dentro do circuito das artes performativas.” Quais é que eram as expetactivas e qual é o retorno desta participação pela primeira vez na Bienal de Dança de Lyon? “É muita coisa. São muitos espectáculos, as expectativas sempre foram altas porque a Bienal sempre teve essa reputação de ser um festival de grande qualidade, de programação e de organização. Isso cumpriu-se. Vê-se muita variedade, vi espectáculos muitos distintos, alguns muito próximos em termos de propostas temáticas, acho que também faz parte da linha curatorial conseguir trazer espectáculos coisas que dialogam entre si e com o nosso tempo. Eu saio daqui muito mais rico enquanto espectador, também enquanto artista e enquanto curador por ter conseguido estabelecer contactos com outros programadores e outros artistas que eu nunca conseguiria de outra maneira porque realmente a Bienal consegue trazer a atenção internacional através dessas cooporações e projectos, sobretudo, com o apoio do Instituto Francês.” Graças a esta participação, conseguirá levar a Bienal de Dança de Lyon a Cabo Verde? “Eu espero que sim. O director da Bienal [Tiago Guedes], que por acaso é português e que por acaso também tem uma boa ligação com Cabo Verde,  já participou várias vezes através do Festival Mindelact e de uma parceria que havia com a cidade do Porto. Eu acredito que, com certeza, vamos ter aqui alguma coisa que vai ser conspirada e que possam estar lá no festival e que também com o Kontornu e outros artistas cabo-verdianos possam também vir nas próximas edições.” Também é artista, coreógrafo, bailarino. Sai daqui inspirado para novas criações? “Com certeza. Eu acho que das partes mais importantes da criação é poder ver criação. É poder sentir, é poder estar. Muitos destes artistas que eu já conhecia são artistas renomados dentro do cenário da dança contemporânea, mas eu só acompanho o trabalho através de vídeos e, às vezes, são excertos, como o Marco da Silva Ferreira que já sigo há muitos anos, mas é a primeira vez que eu vejo um espectáculo dele na íntegra e a experiência sensorial de estar a ver colegas da cena é, sem dúvida, muito inspiradora porque nos faz também devolver um olhar para o nosso próprio trabalho e, enfim, ampliar o nosso horizonte estético e reflectir. Eu acho que há coisas que vão sendo processadas e, sem dúvida,  acredito que há coisas que vão reverberar. Também serve para entender que caminhos é que não queremos seguir, que caminhos é que se aproximam com os nossos e como é que esses artistas utilizam as suas estratégias técnicas em cena para fazer coisas que, se calhar, já estamos a pensar há algum tempo. Então, é sempre interessante porque enriquece, sem dúvida.” Há uns meses, contou-me que Cabo Verde não dava grandes apoios ao Festival Kontornu. O facto de vir aqui, será que vai conseguir angariar visibilidade e algum apoio? “Eu acredito que sim e por isso eu lutei muito para estar aqui porque acredito que abre portas. Quando nós temos presença de países que normalmente as pessoas não estão à espera e curadores, porque é um festival novo, que não é conhecido dentro da cena, abre a visibilidade para o festival, para o país, para as conexões. Eu acredito que isso vai ser uma forma de sensibilizar.  Também acabei por conseguir um apoio do ministério para vir, o que mostra também que já estão a começar a entender que é importante apostar na presença de artistas nos vários eventos internacionais e que isto seja o início de uma mudança, que possamos abrir portas porque o festival acontece também para a comunidade local se beneficiar e também para criar mais conexões com Cabo Verde.” Abrir portas para os artistas de Cabo Verde e para os artistas do mundo irem a Cabo Verde? “Perfeitamente isso, sim.”

Em directo da redacção
“A dança em Moçambique está a ferver”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:53


A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique.   RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu  não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos  e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”

Convidado
“A dança em Moçambique está a ferver”

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:53


A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique.   RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu  não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos  e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”

Podcast 45 Minutos
PÓS-JOGO – SPORT BATE CORINTHIANS E REENCONTRA VITÓRIA NA ILHA DEPOIS DE 6 MESES – 45 MINUTOS

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 224:18


O Sport conquistou sua primeira vitória em casa no Brasileirão ao bater o Corinthians por 1 a 0, neste domingo (21), na Ilha do Retiro. Matheusinho marcou o golaço que garantiu o triunfo, válido pela 24ª rodada. Apesar do resultado, o Leão segue na lanterna com 14 pontos, quatro atrás do Fortaleza e nove do […]

GE Corinthians
GE Corinthians #484 - Derrota para o Sport e problemas no Brasileirão

GE Corinthians

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 61:01


O Corinthians perdeu para o Sport na Ilha do Retiro e acendeu um alerta no Campeonato Brasileiro: a falta de uma sequência positiva. Neste episódio, Caio Villela, Yago Rudá e Careca Bertaglia analisam porque o time de Dorival Jr. não consegue deslanchar no Brasileirão e perde muitos pontos para equipes que estão na parte de baixo da tabela. O Timão deve abdicar da disputa do Brasileirão para focar 100% na Copa do Brasil? Dá o play!

Igreja Batista Moriá
Crendo no invisível, esperando no Eterno - Sydney Reis - Culto da Vitória [17.09.25]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 21, 2025 32:35


Transmissão ao vivo do Culto da Vitória, realizado na Igreja Batista Moriá. Compartilhe com seus amigos! Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br

Igreja Batista Moriá
Perdão, marca da maturidade - Alyson de Paula - Escola Bíblica Dominical [21.09.2025]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 21, 2025 54:11


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: / moriagv / moriagv / moriagv / moriagv Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: / moriagv / moriagv / moriagv / moriagv

Podcast Cinem(ação)
#617: Manas

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 95:38


O Cinem(ação) chega ao episódio #617 para se aprofundar em uma das obras mais impactantes do cinema brasileiro recente: “Manas”, filme de estreia de Marianna Brennand na ficção. A diretora nos transporta para a Ilha do Marajó, no Pará, para acompanhar Marcielle, ou Tiele, uma menina de 13 anos cuja trajetória, inspirada em inúmeros relatos reais, revela uma dolorosa narrativa sobre abuso em meio à aparente tranquilidade de uma comunidade ribeirinha.Neste episódio, Rafael Arinelli recebe Laysa Zanetti e Marcelo Miranda para discutir as múltiplas camadas de “Manas”. O trio analisa a atuação arrebatadora da jovem Jamilli Correa, capaz de transmitir toda a dor e resistência da protagonista apenas com seu silêncio, e reflete sobre a complexidade dos personagens, especialmente os pais de Tiele, que expõem como o abuso intrafamiliar está enraizado em estruturas sociais e históricas.A conversa também destaca o contraste entre a beleza paradisíaca da Amazônia e os horrores humanos que ali se escondem, a presença marcante de Dira Paes como uma voz externa impotente diante da violência e o desfecho catártico que, mesmo carregado de tristeza, aponta para a busca da personagem em romper com o ciclo de opressão.“Manas” é descrito pela própria diretora como uma ferramenta de transformação social e de empatia. Este episódio do Cinem(ação) é um convite para refletir sobre uma realidade dura e urgente que o cinema brasileiro coloca em primeiro plano. Atenção: a conversa contém spoilers!• 03m55: Pauta Principal• 1h15m09: Plano Detalhe• 1h28m49: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Laysa): Série: Parenthood• (Marcelo): Série: Chespirito: Sem Querer Querendo• (Marcelo): Série: Chaves• (Rafa): Série: EricEdição: ISSOaí

Embolada
GE Sport #24 - 2025: o ano do caos no Sport

Embolada

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 68:17


Caminhando a passos largos rumo ao rebaixamento na Série A, o Sport acumula vexames no Brasileiro. A edição do GE Sport de hoje faz um raio-x do que não deu certo no Leão: investimentos multimilionários sem retorno esportivo, má condução da gestão e até a Ilha do Retiro, que não vê uma vitória do time há seis meses. Cabral Neto comanda o programa, com as participações dos setoristas Camila Sousa e Daniel Leal.

Ta de Clinicagem
TdC 300: Especial 6 anos! Qual remédio a gente levaria para uma ilha deserta?

Ta de Clinicagem

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 39:41


O TdC se reuniu para votar qual remédio a gente levaria para uma ilha deserta! Além disso, falamos sobre os melhores episódios dessa temporada.

Igreja Batista Moriá
Passos em direção a maturidade - Pr. Harley Apolônio - Escola Bíblica Dominical [14.09.2025]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 59:17


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv

Igreja Batista Moriá
Quando a oração escreve um novo capítulo - Culto da Vitória [10.09.2025]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 32:14


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv

Igreja Batista Moriá
A benção é ter Deus - Pr. Rimack Almeida - Culto de Adoração [14.09.2025]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 48:53


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv

BBC Lê
'O que aprendi ao viver um ano sozinho com um gato em uma ilha remota'

BBC Lê

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 12:16


Bob Kull decidiu viver um ano sozinho na Patagônia chilena para analisar como suas emoções reagem ao isolamento sob clima extremo.

OpExCAST
Pauta Secreta #278 - A Ilha do Destino! - Capítulo 1159

OpExCAST

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 118:13


Revelações incríveis em God Valley!✅ Garling é bem pior do que pensávamos!✅ O Segredo do Xebec e seu verdadeiro nome!✅ Dragon aparece o/✅ São 9 baús @_@

Podcast 45 Minutos
PÓS-JOGO – SPORT PERDE DO VASCO E FICA MAIS PRÓXIMO DO REBAIXAMENTO NA SÉRIE A – 45 MINUTOS

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 185:54


O Sport voltou a vacilar defensivamente e perdeu para o Vasco por 3×2 na Ilha do Retiro, em duelo direto contra a parte de baixo da tabela. Todos os comentários sobre a partida com Fred Figueiroa, Cassio Zirpoli e Kauê Diniz. Vem! Na técnica, Marcio Souza. Ouça agora ou quando quiser.

RdMCast
RdMCast #516 - Isso deu um Remake: Eu Sou a Lenda

RdMCast

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 74:26


Num cenário pós-apocalíptico, o último podcast da Terra enfrenta as temidas criaturas da noite que nos chamam sem parar. Partindo do livro Eu Sou a Lenda, de 1954, o episódio de hoje se propõe a analisar a história e as (muitas, mais do que vocês podem imaginar) adaptações cinematográficas da história de Robert Neville, o único sobrevivente de uma pandemia que transformou os outros seres humanos em violentos vampiros sedentos por sangue. Trace sua melhor estratégia de sobrevivência, não confie em qualquer um e não segure o choro quando a Sam aparecer. Aproveitando, Will Smith, quando é que sai o segundo filme?O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Gabi Larocca e Thiago Natário.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Eu Sou a Lenda (livro, 1954)Mortos que Matam (1964)A Última Esperança da Terra (1971)Eu Sou a Lenda (2007)Outras adaptações:Soy Leyenda (curta, 1967)Batalha dos Mortos (2007)Citações off topic:Hell House: A Casa do Inferno (livro, 1971)A Casa de Noite Eterna (1973)Robinson Crusoe (livro, 1719)Battleship Earth (2000)O Corvo: O Caminho do Paraíso (1998 – 1999)A Ilha do Dr. Moreau (1996)Madrugada dos Mortos (2004)Eu, Robô (2004)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #509 – Especial Extermínio: a evolução de uma franquiaRdMCast #364 – Cientologia: o culto sinistro de HollywoodRdMCast #368 – Franquia Planeta dos Macacos: símios do mundo, uni-vosRdMCast #237 – O Corvo (1994) e o eterno Brandon LeeSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br

GE São Paulo
GE São Paulo #446 - Empate contra o Sport e a expectativa para a decisão das oitavas da Libertadores

GE São Paulo

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 59:51


O São Paulo saiu atrás do placar mas foi buscar o empate por 2 a 2 contra o Sport na Ilha do Retiro, pelo Campeonato Brasileiro. Neste episódio, Caio Villela, João Pedro Brandão e Caio Dominguez, analisam como o time de Hernán Crespo chega para o duelo contra o Atlético Nacional, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. Uma noite de Liberta no Morumbis tem uma mística diferente? DÁ O PLAY!

JORNAL DA RECORD
18/08/2025 | 2ª Edição: Criminosos sequestram 12 ônibus no Rio de Janeiro

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 4:04


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Criminosos sequestraram 12 ônibus e fecharam vias da zona norte do Rio de Janeiro. Quatro pessoas foram presas. A ação foi uma resposta do crime organizado a uma operação da polícia no Morro do Dendê, na Ilha do Governador. E ainda: Motorista que atropelou corredor tem prisão mantida após audiência de custódia. 

Flow
ILHA DAS LENDAS - BRUCER E MYLON [+ SCHAEPPI] - Flow #481

Flow

Play Episode Listen Later Aug 16, 2025 173:18


Os lolzeiros da Ilha das Lendas.

Nós na História
#174 ilha de páscoa e seus mistérios

Nós na História

Play Episode Listen Later Aug 15, 2025 53:23


Pensou que a Ilha de Páscoa era só cenário pra selfie com moai? Aqui a história é muito mais profunda — e um tanto sombria. Neste episódio, desembarcamos em Rapa Nui para desvendar como um povo isolado no meio do Pacífico ergueu colossos de pedra, enfrentou crises ambientais e mergulhou em disputas que mudaram seu destino.De rituais misteriosos ao desaparecimento quase total da floresta, passando por teorias arqueológicas e pitadas de lenda, mostramos como a ilha é um quebra-cabeça que mistura genialidade, tragédia e sobrevivência.—------------------------------APOIE o programa: APOIA.SE - https://apoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio:TRADUZCA - https://www.traduzca.com/LIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVRO - https://www.livrarianosnahistoria.com.br/Captação de áudio & vídeo, edição e finalização - https://www.instagram.com/studioprohub/

Sala de Edição
#128 | Por Dentro da Ilha com Leopoldo Nakata

Sala de Edição

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 44:27


Conversamos com Leopoldo Nakata sobre sua carreira e trajetória na montagem de longas e séries nacionais.ApresentaçãoRafa Costa: instagram.com/rafacostaeditorMarcelo Porto: instagram.com/porto.softConvidadosLeopoldo Nakata: instagram.com/nakatajoeArtesDaniel Brito: instagram.com/dbritoSala VIPhttps://apoia.se/saladeedicaoSeja você também um apoiador do Sala VIP, ganhe benefícios exclusivos e faça parte do nosso grupo do Telegram!Canal do Telegramhttps://t.me/saladeedicaoSiga o canal do Sala de Edição e fique por dentro das promoções, descontos dos patrocinadores, pesquisas e novidades sobre o podcast.Canais:www.saladeedicao.com.brinstagram.com/saladeedicaoyoutube.com/@saladeedicaoTelegram: t.me/saladeedicao

Podcast 45 Minutos
PÓS-JOGO – SÉRIE A – SPORT 2 X 2 SANTOS – 45 MINUTOS

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 127:08


Mesmo com um jogador a mais durante todo o segundo tempo, o Sport deixou escapar a vitória e empatou em 2 a 2 com o Santos na Ilha do Retiro, pela 17ª rodada da Série A. Derik e Lucas Lima marcaram para o Leão, mas Gabriel Bontempo e João Basso garantiram a reação do Peixe. […]

Podcast 45 Minutos
PÓS-JOGO – SÉRIE A – SPORT 0 X 1 BOTAFOGO – 45 MINUTOS

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 167:36


O Sport perdeu para o Botafogo por 1 a 0 neste domingo (20), na Ilha do Retiro, pela 15ª rodada da Série A. O gol da vitória carioca foi marcado por Cuiabano nos minutos finais, frustrando a torcida rubro-negra. Com o resultado, o Sport segue na lanterna com apenas 3 pontos, enquanto o Botafogo chega […]