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'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
A beleza da Blue Lagoon (Lagoa Azul), na ilha Comino em Malta by Folha de Pernambuco
É gostosura (com o Fuzil, sempre) ou travessura (com o resto da bancada, sempre também)? Nesta quinta-feira (30), o Pânico entra no clima de Halloween e transmite um programa mais aterrorizante do que ir para a festa com uma princesa ou príncipe (ou os dois?) e acordar ao lado de um dragão.Daniel Pires chega ao estúdio para deixar todo mundo em Pânico com as histórias mais macabras — daquelas de arrepiar até os pelos das sobrancelhas do Zuzu!A Ilha de Poveglia é mesmo a mais assombrada do mundo? (Se vocês conhecessem o porão do meu avô, não tavam falando isso...). O que rolou nas Catacumbas de Paris? E o corpo do beato Carlo Acutis está realmente incorrupto ou é conversa para entrar por um lado da orelha e sair pelo outro?Eu não sei se vocês acreditam nesse tipo de coisa… mas quem não assistir vai descobrir o motivo de sobrenatural não ser sobnatural.O programa ainda contou com a participação do vereador Rafael Satiê, que trouxe todas as atualizações sobre a situação de caos no Rio de Janeiro.
Você já pensou como comunidades ribeirinhas podem unir tradição, cuidado ambiental e inovação para transformar sua cidade? Neste episódio do Belém 30º, conheça o Movimento Mulheres da Ilha, que há mais de 25 anos trabalha pela autonomia feminina, preservação ambiental e fortalecimento da comunidade. Com foco na coletividade, elas mostram como iniciativas locais podem inspirar mudanças globais e servir de exemplo para toda a Amazônia.Este projeto é realizado pela Politize!, em parceria com o Pulitzer Center.Siga a Politize! no Instagram: @_politize e no tiktok @politizeAcompanhe a Politize! no YouTube: https://www.youtube.com/@PolitizeAcompanhe o Portal Politize!: https://www.politize.com.br/
De origem multicultural, a neta da atriz brasileira Maria Gladys, Mia Goth, é nossa última Scream Queen de outubro! Estreando nas telonas em 2013, com o polêmico Ninfomaníaca, a quase brasileira trabalhou sem parar, fazendo parceria com diretoras, uma dobradinha com a Anya Taylor-Joy, muito horror, e muito filme… bizarro, pra dizer o mínimo. Passando por um spa nos alpes, por uma casa no interior dos EUA, pelo século XVIII e até mesmo pelo espaço, a intérprete de Maxine Minx e Pearl se consolidou como uma das queridinhas do horror atual. Nesse episódio em sua homenagem, discutimos sua filmografia e alguns de seus rumos futuros, visto que ela já está confirmada em algumas grandes produções fora do horror. Mas não se preocupem, se tem uma coisa que a Mia Goth gosta de fazer é nos surpreender – e nos aterrorizar.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Thiago Natário e Gabi Larocca.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Ninfomaníaca – Volume 2 (2013)O Sobrevivente (2015)Evereste (2015)A Cura (2016)O Segredo de Marrowbone (2017)High Life: Uma Nova Vida (2018)Suspiria (2018)Emma (2020)Mayday (2021)X – A Marca da Morte (2022)Pearl (2022)The House (2022)Piscina Infinita (2023)Maxxxine (2024)Frankenstein (2025)A Odisseia (2026)Star Wars: Starfighter (2027)Citações off topic:Melancolia (2011)O Chamado (2002)Mickey 17 (2025)Emma (1996)Rivais (2024)O Menu (2022)A Colina Escarlate (2015)Ilha do Medo (2010)Lars von Trier — “I understand Hitler…”EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #232 – Ilha do Medo: o Horror em ScorseseRdMCast #322 – Embate Horror Japonês: O Chamado X O GritoRdMCast #409 – 7 ótimos filmes de horror no espaçoRdMCast #382 – Saga Crepúsculo (feat. Mabê)RdMCast #495 – Mickey 17 e o Horror social em Bong Joon-hoRdMCast #310 – Suspiria e a Trilogia das Três MãesRdMCast #387 – X, Pearl e porque Mia Goth é uma estrelaRdMCast #463 – MaXXXineRdMCast #502 – Franquia VHS: aliens, found footage e fitas amaldiçoadasRdMCast #421 – O mundo bizarro de CronenbergzinhoRdMCast #338 – Os Monstros de Guillermo Del ToroSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
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Às vésperas do lançamento do segundo dos três volumes da biografia de Lula, Fernando Morais, um dos escritores mais bem-sucedidos do país, conta ao “Reconversa” bastidores da convivência com o presidente e como faz para manter a objetividade diante de seus biografados, sejam figuras contemporâneas, a exemplo do líder petista ou de Paulo Coelho, sejam personagens com trajetórias que já tiveram um ponto final, como Olga Benário e Assis Chateaubriand. Um biógrafo de excelência, como é Morais, pode fazer com que uma personagem saia da história para entrar, de novo, na vida. Desde a reportagem “A Ilha”, publicada em 1976, sobre Cuba, ao primeiro volume que conta a vida e a trajetória política do presidente, em 2021, contam-se 10 livros, que já venderam seis milhões de exemplares em 38 países. Morais diz: “O maior desafio de um biógrafo é manter um distanciamento da personagem, de modo a não se apaixonar por ela nem a odiá-la”. E revela uma dica que recebeu de um certo Gabriel García Márquez. Imperdível.
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Neste episódio, a arte ganha forma de refúgio, coragem e reinvenção. A atriz, roteirista e diretora Tóia Ferraz compartilha sua trajetória inspiradora, revelando como transformar dor, vulnerabilidade e observação em criação e potência.De uma carreira sólida na arquitetura a uma guinada total para o universo artístico, Tóia conta como descobriu na atuação um espaço de verdade - o único lugar onde se sentia inteira. Ela relembra a experiência transformadora de um curso em Nova York e o momento decisivo de fechar o escritório para deixar para trás uma vida quase protocolar e se lançar no incerto, mas pulsante, caminho da arte.Rafael Arinelli e Daniel Cury conduzem a conversa e exploram outros talentos de Tóia Ferraz, como a escrita - que se tornou um processo de cura. Em meio ao luto de um divórcio, ela encontrou nas palavras e nas imagens um modo de se reconstruir. Desde então, criar é seu modo de existir.Mas se engana quem pensa que tantas reviravoltas e o sucesso com Ilha de Ferro e C.I.C. a fizeram se acomodar. Tóia Ferraz encara o desafio de tirar do papel projetos autorais em um mercado cada vez mais voltado a tendências e fórmulas prontas.Entre reflexões sobre o papel social da arte e a força das narrativas femininas, Tóia também fala sobre seu papel na série Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, que estreia em novembro de 2025, e sobre a luta das mulheres dos anos 70 aos desafios atuais.Dá o play e vem ouvir uma conversa inspiradora - sobre arte, atuação, vida e carreira. Sobre como a cultura pode ser uma ferramenta de provocação, empatia e educação. E sobre como estar presente é, hoje, um ato de resistência.• 02m33: Pauta Principal• 1h15m28: Plano Detalhe• 1h27m18: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Youtube: Tristan Spohn• (Daniel): Livro: O Filho de Mil Homens• (Tóia): Série: Task• (Tóia): Podcast: Creating Behavier• (Rafa): Filme: The Last BusEdição: ISSOaí
Olá, Poetas e apreciadores de poesia! Bem-vindos a umepisódio muito especial da série “Nonô Lê Versos do Blogue”!Hoje, 24 de outubro, comemoro um dia de celebração dupla: o nosso encontro habitual e o lançamento do meu sexto livro de poesia: "Catarse das Palavras - Volume I". Este livro é um marco na minha jornada, pois é a minha primeira obra bilingue, um projeto que nasceu de uma necessidadevisceral de expressar os desafios do dia a dia.Para celebrar, partilho a leitura de um poema muitoespecial: "Quero ir para uma ilha". Este poema, escrito em 2014, revelou-se profético, pois onze anos depois, o sonho de visitar as ilhas Phi Phi tornou-se realidade.Espero que este livro te inspire a encontrar beleza e força,mesmo nos momentos mais intensos. Podes adquirir o teu exemplar na plataforma Gumroad. O link está na descrição do vídeo!Gratidão e Beijos Poéticos, M.ª Leonor Costa (Poesias daNonô)
No episódio 305 do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe André Lion, sócio, CIO e gestor da estratégia de ações da Ibiuna Investimentos. Durante a entrevista, eles abordaram temas como os ciclos da Bolsa brasileira, como as eleições de 2026 podem impactar o mercado financeiro, o peso dos juros altos nas estruturas de capital das companhias e, claro, a carteira de investimentos da Ibiuna, no melhor estilo Stock Pickers.
Em A Ilha dos Prazeres, mergulhamos na fábula sombria de Pinóquio para falar de um mundo atual: o das telas que hipnotizam, das amizades líquidas e da razão adormecida. Vivemos cercados de conexões, mas carentes de vínculos. Aristóteles, C.S. Lewis e Gabor Maté nos ajudam a entender como o prazer fácil e a distração constante estão nos afastando da virtude — e como amizade, presença e limite podem devolver o humano ao ser humano. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................
Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30
O GE Sport debate as consequências da dura entrevista do técnico Daniel Paulista após a derrota do Leão para o Internacionais, quando o treinador destacou que a diretoria rubro-negra já precisa pensar em 2026, uma vez que só um milagre salva o time do rebaixamento. E também comenta a polêmica declaração do presidente Yuri Romão sobre a Ilha do Retiro. Participam desta edição os jornalistas: João de Andrade Neto, Daniel Leal e Camila Sousa
Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv
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Sport e Ceará empataram em 1 a 1 na Ilha do Retiro, em jogo equilibrado pela Série A. Pedro Raul abriu o placar para o Vozão e Igor Cariús empatou para o Leão. Fred Figueiroa, Cassio Zirpoli, Lel Fontenele e Kauê Diniz comentam tudo sobre o Clássico Nordestino. Na técnica, Marcio Souza. Veja agora ou […]
Tune in to this special episode of the Suite Spot to hear from two very special guests of the International Luxury Hotel Association. First off, President of the ILHA, Barak Hirschowitz, and Co-Founder of the association, Jonathan Edelheit, join the podcast to preview the upcoming INSPIRE USA conference taking place on December 10-11, in Las Vegas, Nevada. These two luxury hospitality experts discuss several important topics in this episode, including the humble origin of the ILHA, how the luxury hotel market is leading the industry in innovation, what attendees can look forward to from INSPIRE USA 2025, and much more. Ryan Embree: Welcome to Suite Spot, where hoteliers check in, and we check out what's trending in hotel marketing. I'm your host, Ryan Embree. Hello everyone. Welcome to another episode of the Suite Spot, episode 185, and from the title we are previewing another hospitality event. One of my favorite things to do look at, and this one, it's a first timer for me, not certainly for our guests. I'm gonna bring them and we're gonna talk all about it. The Inspire USA event hosted by ILHA, the International Luxury Hotel Association. My two guests with me today, Barak Hirschowitz, President of the ILHA, and Jonathan Edelheit, co-founder of the ILHA, Barak, Jon, thank you so much for taking the time and checking into the Suite Spot with me. Barak Hirschowitz: Well, thank you. It's wonderful to be here and great to meet you. Ryan Embree: And we're excited about it, excited about the event, but before we get into that, I wanna just start with a little bit of hospitality background. We always love to kind of start there. Hospitality's such a funky industry. People come from different brands, they come from different backgrounds. Sometimes they fall into it, sometimes they fall into the industry with a summer job, sometimes they're born into the industry. So I figured let's go ahead and give our Suite Spot audience a little bit of background into your hospitality journey and what led you to the ILHA Barak. We'll start with you and then go to Jon. Barak Hirschowitz: Yeah, thanks. So I started in the industry in the late, late eighties, early nineties. I went to Johnson Wales. I started as a, I started in culinary, as many people do in the hotel industry. And those were interesting times because back then there were really only a couple of places you get a degree in culinary arts. So it led me to, you know, travel abroad, which was great. I started, just before I went overseas, I did an internship at the Grand Floridian, which believe it or not, was still a fairly new hotel back then. And then started working abroad internationally, moved eventually to more the hotel side of the business. I worked in South Africa for some very well-known hotel brands. Sun International. Sun International is Saul K's original brand that he had when he was still based in South Africa. So that, you know, today we know him for Atlantis and we know him for one, um, one and only hotels. But, um, back then he had Sun International, so I worked with him. I worked for a company called Halian Hotels, which had, uh, luxury hotels in, in South Africa, and actually a few up Africa as well. And, um, I had an opportunity, I guess my sort of real push, first push into luxury was in the late nineties. I got to help open a hotel called Bushman's Klu in South Africa, which is a luxury safari lodge. The year, within a year of opening, we, um, we became a member of Relay and Chateau, which was a pretty prestigious, uh, pretty prestigious organization. And after I left a couple of years later, the hotel went on to win Best Hotel in the world, um, travel and Leisure. So, you know, that was a, it was really a, a great opportunity to see the best of the best in the world. I still to this day think it's probably the most luxurious property I've ever stayed in, and still the best service, uh, that I've ever seen in any hotel.
Corvo, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' na ilha do Corvo, com Paulo Margato e Sónia Conduto. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Corvo, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' na ilha do Corvo, com Paulo Margato e Sónia Conduto. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Corvo, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' na ilha do Corvo, com Paulo Margato e Sónia Conduto. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um ataque de piratas provocou um incêndio de grandes proporções no rio Amazonas. O fogo começou no momento em que os criminosos, armados, roubavam combustível e realizavam o transbordo da carga. O grupo interceptou uma balsa que transportava cerca de 700 mil litros de combustível, nas proximidades da Ilha das Onças. E ainda: Chefe do Comando Vermelho é morto em operação no Rio de Janeiro.
Corvo, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' na ilha do Corvo, com Paulo Margato e Sónia Conduto. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porto, és um bom partido? Terceira parte do 'Bom Partido' no Porto, com Sérgio Aires. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porto, és um bom partido? Terceira parte do 'Bom Partido' no Porto, com Sérgio Aires. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porto, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' no Porto, com Pedro Duarte. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porto, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' no Porto, com Pedro Duarte. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porto, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' no Porto, com Manuel Pizarro. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porto, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' no Porto, com Manuel Pizarro. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oeiras, és um bom partido? Terceira parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Carla Castelo. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oeiras, és um bom partido? Terceira parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Carla Castelo. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sport empatou em 2 a 2 com o Fluminense na Ilha do Retiro, pela 26ª rodada da Série A. Todos os gols saíram no segundo tempo: Lucho Acosta abriu o placar, Lucas Lima empatou com um golaço, John Kennedy recolocou o Flu em vantagem de pênalti e Luan Cândido deixou tudo igual nos acréscimos. […]
Oeiras, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Ana Sofia Antunes. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual sua primeira memória relacionada a uma fábrica de prancha? Essa foi a pergunta que deu origem a um giro de histórias dos shapers que participaram do Log Lab, o Laboratório de Tocos criado por Caio Teixeira. O workshop que preza pela troca de experiências e experimentação de pranchas reuniu quase 90 modelos diferentes de oito shapers (sete deles presentes no evento) para algo entre 50 a 60 surfistas se divertirem à beça em uma baía tranquila de frente para a Ilha do Pontal, em Ubatuba.Além do próprio Caio, essa edição do workshop reuniu os shapers Neco Carbone, Igor Pitasi, Matheus Maze, Frederico Antunes da Pluma, Maria Amorim e Suzana Till da Women Who Shape Surfboards. Ogro também se fez presente, senão ele próprio, enviando sua representante, um glider altamente disputado entre a galera. Não podemos deixar de mencionar também a ilustre presença do amigo de profissão Julio Adler, que por uma ou duas horas deixou os microfones do seu Bóia para também conversar com Caro Bridi e Rapha Tognini nos microfones do Surf de Mesa.
Oeiras, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Ana Sofia Antunes. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oeiras, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' em Oeiras, com Isaltino Morais. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hindi, Greek and English all come from a single ancient language – here's how we know https://theconversation.com/hindi-greek-and-english-all-come-from-a-single-ancient-language-heres-how-we-know-264588 A billion-dollar drug was found in Easter Island soil – what scientists and companies owe the Indigenous people they studied https://theconversation.com/a-billion-dollar-drug-was-found-in-easter-island-soil-what-scientists-and-companies-owe-the-indigenous-people-they-studied-250586 The Colour that Ruined Filmmaking (and our homes) https://youtu.be/rW6IVVa8HsU?si=k4GjVN5_I93ssqX4 “Termination Shock” Could Explain Recent Global Warming, Some ... Read more The post um tesouro oculto na Ilha de Páscoa, a vida sem morte nem doença, a luz que faz bem appeared first on radinho de pilha.
Lisboa, és um bom partido? Terceira parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com João Ferreira. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fortaleza venceu o Sport por 1 a 0, neste sábado (27), com gol de Lucas Sasha no primeiro tempo e grande atuação do goleiro João Ricardo. O resultado levou o Tricolor do Pici a 21 pontos, enquanto o Leão da Ilha segue na lanterna do Brasileirão, com apenas 14 pontos. Fred Figueiroa, Cassio Zirpoli, […]
Lisboa, és um bom partido? Segunda parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com Alexandra Leitão. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lisboa, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com Carlos Moedas. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tudo sobre o que de mais recente aconteceu no futebol brasileiro, no nosso tradicional Raiz. Iniciamos com o debate sobre o espaço cedido pelo Sport para a torcida do Corinthians no jogo do último domingo na Ilha do Retiro. Na sequência, o Raio X da Série A, trazendo as situações de Bahia, Ceará, Vitória, Fortaleza […]
O Sport conquistou sua primeira vitória no Brasileirão na Ilha do Retiro, resultado que dá novo fôlego na competição. O Santa Cruz confirmou a classificação para a final da Série D e agora sonha com o título nacional. Já o Náutico vive dias turbulentos, com derrotas em casa e problemas fora de campo. Cabral Neto, Camila Sousa, Clauber Santana, Daniel Leal e Juan Torres discutem os bastidores, repercutem os desempenhos e projetam os próximos passos de cada equipe. Dá o play!
O Sport conquistou sua primeira vitória em casa no Brasileirão ao bater o Corinthians por 1 a 0, neste domingo (21), na Ilha do Retiro. Matheusinho marcou o golaço que garantiu o triunfo, válido pela 24ª rodada. Apesar do resultado, o Leão segue na lanterna com 14 pontos, quatro atrás do Fortaleza e nove do […]
O Corinthians perdeu para o Sport na Ilha do Retiro e acendeu um alerta no Campeonato Brasileiro: a falta de uma sequência positiva. Neste episódio, Caio Villela, Yago Rudá e Careca Bertaglia analisam porque o time de Dorival Jr. não consegue deslanchar no Brasileirão e perde muitos pontos para equipes que estão na parte de baixo da tabela. O Timão deve abdicar da disputa do Brasileirão para focar 100% na Copa do Brasil? Dá o play!
O Cinem(ação) chega ao episódio #617 para se aprofundar em uma das obras mais impactantes do cinema brasileiro recente: “Manas”, filme de estreia de Marianna Brennand na ficção. A diretora nos transporta para a Ilha do Marajó, no Pará, para acompanhar Marcielle, ou Tiele, uma menina de 13 anos cuja trajetória, inspirada em inúmeros relatos reais, revela uma dolorosa narrativa sobre abuso em meio à aparente tranquilidade de uma comunidade ribeirinha.Neste episódio, Rafael Arinelli recebe Laysa Zanetti e Marcelo Miranda para discutir as múltiplas camadas de “Manas”. O trio analisa a atuação arrebatadora da jovem Jamilli Correa, capaz de transmitir toda a dor e resistência da protagonista apenas com seu silêncio, e reflete sobre a complexidade dos personagens, especialmente os pais de Tiele, que expõem como o abuso intrafamiliar está enraizado em estruturas sociais e históricas.A conversa também destaca o contraste entre a beleza paradisíaca da Amazônia e os horrores humanos que ali se escondem, a presença marcante de Dira Paes como uma voz externa impotente diante da violência e o desfecho catártico que, mesmo carregado de tristeza, aponta para a busca da personagem em romper com o ciclo de opressão.“Manas” é descrito pela própria diretora como uma ferramenta de transformação social e de empatia. Este episódio do Cinem(ação) é um convite para refletir sobre uma realidade dura e urgente que o cinema brasileiro coloca em primeiro plano. Atenção: a conversa contém spoilers!• 03m55: Pauta Principal• 1h15m09: Plano Detalhe• 1h28m49: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Laysa): Série: Parenthood• (Marcelo): Série: Chespirito: Sem Querer Querendo• (Marcelo): Série: Chaves• (Rafa): Série: EricEdição: ISSOaí