Podcasts about Cinema

Joachim Trier returns to the pod and has us feeling sentimental! We dive into intertextuality, remorse and how filmmaking can shape identity. If you're enjoying the show, consider buying us a coffee, sending us an email or hitting us up on Letterboxd, Twitter(X), BlueSky or Instagram!You can catch our episodes early and ad free over on Nebula! Sign up with the link below. It really helps out the pod so we thank you in advance!https://go.nebula.tv/theonlypodcastaboutmoviesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

CinemAddicts Episode 320 features reviews of movies that came out the week of Friday, November 21, 2025. The films are Rebuilding, Reverence, Rental Family, Zodiac Killer Project, A Man onthe Inside, and The Things You Kill. Timestamps 11:18 - Rebuilding 30:28 - Reverence (Images: Saban Films) 42:07 - Rental Family (Images: Searchlight Pictures) 49:36 - Zodiac Killer Project (Images: Music Box Films) 67:22 - A Man on the Inside 75:03 - The Things You Kill (Images: Cineverse) We receive a slight commission if you purchase items via our Amazon SiteStripe and/or affiliate links.  Members of our CinemAddicts Patreon receive a monthly Bonus episode and early access to interviews and movie spoilers.  CinemAddicts Facebook Page CinemAddicts Facebook Group CinemAddicts Patreon CinemAddicts YouTube Channel CinemAddicts Merch store Our Website is Find Your Films Thanks to our Patreon Community Ryan Smith Stephen Schrock Susan Charles Peterson Nelson B. McClintock Diana Van De Kamp Pete Abeyta Tyler Andula Stephen Mand Edmund Mendez Abbie Schmidt Jeff Tait Robert Prakash Kristen Chris M Jeremy Chappell Lewis Longshadow Iver Alex Clayton Daniel Hulbert Andrew Martin Angela Clark Myron Freeman Kayn Kalmbach Aaron Fordham Tracy Peters Grant Boston Ken Cunningham

Você sabia que a Comando Vermelho se relaciona com guerrilhas comunistas da Ditadura Militar? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a História do CV, o Comando Vermelho.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- AMORIM, Carlos. Comando Vermelho: A história secreta do crime organizado. Rio de Janeiro: Record, 1993- BARBOSA, Antônio Rafael. O poder do tráfico: territórios, hierarquias e sociabilidades. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012.- CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 2000.- CANO, Ignacio; LOPES, Carolina. Violência letal, renda e desigualdade social no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Laboratório de Análise da Violência (Uerj), 2017.- ZALUAR, Alba; ALVITO, Marcos (orgs.). Um século de favela. Rio de Janeiro: FGV, 1998. - INSTITUTO DE SEGURANÇA PÚBLICA (ISP-RJ). Relatório anual de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Governo do Estado, 2023.

When it comes to authoritarian regimes- or those aspiring to be- a free and independent press can be its worst enemy. Fake news, Lugenpresse. "Liberal bias." Those are just some of the ways they can be discredited by leaders with a fetish for dictatorships. In this episode in our "Fascism in Cinema" episode, listen as myself and the Editor in Chief at In Their Own League, Joan Amenn, discuss what a free press means, and why it matters now more than ever. We bring up more films than these, but our discussion focuses on Alan J. Pakula's "All the President's Men", George Clooney's "Good Night, and Good Luck", and Tom McCarthy's "Spotlight". I hope you enjoy!

A presença brasileira voltou a estremecer Hollywood nesta semana. Depois que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nas redes sociais uma foto de Wagner Moura no Governors Awards, o público fez história, novamente: foram mais de 156 mil comentários, um número que superou, de longe, as reações dedicadas a outras grandes estrelas da noite. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Esse mar de engajamento, que havia acontecido também no ano passado com a foto de Fernanda Torres, marcou simbolicamente o início da campanha “para valer” de Moura nos Estados Unidos. Um dia antes de ir à festa, ele conversou com a RFI e já falava do poder dos brasileiros nas redes sociais. “Eu estava com a Nanda [Fernanda Torres] no Governors Awards ano passado. Eu lembro da gente conversando ali e lembro dela falando assim: 'eu não tirei a foto ainda, vou lá tirar'. A foto da Nanda teve um milhão de likes. As fotos de todas as estrelas americanas que estavam lá não tiveram nem um milésimo do que ela teve. Eu acho maravilhoso!", lembrou o protagonista de “O Agente Secreto”. Wagner Moura agora vê a história se repetir no engajamento e no favoritismo do filme de Kleber Mendonça Filho na categoria de produção internacional. Após finalizar uma temporada teatral no Brasil, o ator desembarcou em Los Angeles e já iniciou uma agenda intensa de campanha para o Oscar. Paralelamente, como é padrão na temporada, ele também faz campanha para o Globo de Ouro, Critics' Choice e demais premiações dos sindicatos que moldam o rumo da corrida. “Fiquei um tempo afastado dessa parte. Kleber Mendonça Filho viajou muito, e agora estou totalmente comprometido com isso. É muito bom, porque você senta com os outros atores, escuta seus colegas também de outros lugares, que fizeram outros filmes maravilhosos esse ano. Isso é uma troca muito boa. Você poder ouvir outras pessoas, de outras latitudes no mundo, falando do seu filme. Estamos aqui nos Estados Unidos, e depois vou para muitos países europeus, Inglaterra, Itália, Espanha, França. É campanha, é isso, é viajar e falar do filme pelo mundo”, diz. A perna cabeluda Nesta última semana, Wagner Moura participou da primeira sessão paga de “O Agente Secreto” em território americano. No dia 26 o filme entra em circuito comercial nos Estados Unidos. O ator também comentou quais são as conversas mais frequentes após as sessões. “Eu acho muito engraçadas as perguntas sobre a perna cabeluda. A primeira vez que eu ouvi falar da perna cabeluda foi na música de Chico Science, que inclusive é a música que eu botei na abertura do Marighella, que diz que 'Galeguinho do Coque não tinha medo da perna cabeluda'. Só agora, trabalhando com o Kleber, fui entender que a perna cabeluda virou uma lenda urbana no Recife porque jornalistas, para driblar a censura, em vez de denunciar a brutalidade policial, diziam que quem tinha feito aquelas coisas havia sido essa perna saltitante. Ela virou notícia no jornal e as pessoas trancavam a porta da casa por medo da perna cabeluda", explicou o ator. “É muito bom isso, você ver um pedaço do seu país sendo mostrado. Acho muito importante que o público fora do Brasil veja aquilo, mas acho mais importante que nós brasileiros também vejamos. Não consigo entender ainda a lógica de quem não acha que o governo deveria apoiar a cultura, de que a cultura não é uma coisa importante para o desenvolvimento do país. Fico querendo ver algum argumento", reitera. Favoritismo Wagner não é apenas favorito nas redes: as listas iniciais de possíveis indicados a melhor ator ao Oscar 2026 já colocam o ator brasileiro ao lado de nomes como Ethan Hawke (Blue Moon), Leonardo DiCaprio (Uma Batalha Após a Outra), Timothée Chalamet (Marty Supreme) e Michael B. Jordan (Pecadores). Mas foi a atualização mais recente do The Hollywood Reporter que surpreendeu até os fãs mais otimistas. Wagner Moura aparece como o número 1 entre os favoritos. “Mostra que você está num momento muito bonito da trajetória como artista, tendo esse tipo de reconhecimento. Essa indicação ainda não veio e não gosto de ficar falando disso, mas é maravilhoso. É um filme brasileiro, um ator brasileiro. Eu acho maneiro. Na Bahia, o pessoal tem orgulho”, brinca. O filme "O Agente Secreto" não nasceu para entrar na corrida do Oscar, mas do desejo de entregar um filme sólido, impactante, com identidade brasileira e potência universal. Quando um trabalho é feito com essa qualidade, o Oscar deixa de ser um objetivo distante e passa a ser uma consequência possível. Mas envolve muitas camadas, entre elas a de ter um distribuidor poderoso, como a Neon, que aposta na campanha nos Estados Unidos. “Já fiz tanto filme. Fiz muito filme ruim, sempre com o intuito de fazer bem, mas é difícil. Quando vem um bom, você fica querendo que aquilo esteja nas discussões, nas conversas, como 'O Agente Secreto' está. Não digo que o Oscar é um sonho, mas é claro que às vezes você pensa que o filme poderia estar ali. Já fiz alguns filmes em que pensei nisso, como o próprio 'Tropa de Elite', o 'Guerra Civil', que foi um filme que fiquei muito surpreso de ter passado batido, no ano passado, na premiação dos Oscars”, lamenta. O reconhecimento crítico, o carinho do público e a empolgação dos brasileiros que têm um engajamento sem igual em qualquer lugar do mundo, apenas aceleraram um movimento que já está em curso, apesar de ter ainda muito chão pela frente e muita coisa pode acontecer no meio do caminho. A festa do Oscar acontece em 15 de março. “Eu gostei tanto de fazer 'O Agente Secreto', foi uma coisa tão importante para mim, e as pessoas gostam dele. Então, para mim, para Kleber, é incrível a gente poder estar falando, viajando o mundo, conversando com as pessoas, ouvindo o tipo de pergunta que as pessoas fazem sobre o filme em diferentes partes do mundo, sobre a cultura brasileira, de Pernambuco, do Recife, do Nordeste. É maravilhoso", resume Wagner Moura.

Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).

El cineasta noruec Dag Johan Haugerud tanca la seva trilogia d'Oslo amb "Somnis a Oslo", una pel

A presença brasileira voltou a estremecer Hollywood nesta semana. Depois que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nas redes sociais uma foto de Wagner Moura no Governors Awards, o público fez história, novamente: foram mais de 156 mil comentários, um número que superou, de longe, as reações dedicadas a outras grandes estrelas da noite. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Esse mar de engajamento, que havia acontecido também no ano passado com a foto de Fernanda Torres, marcou simbolicamente o início da campanha “para valer” de Moura nos Estados Unidos. Um dia antes de ir à festa, ele conversou com a RFI e já falava do poder dos brasileiros nas redes sociais. “Eu estava com a Nanda [Fernanda Torres] no Governors Awards ano passado. Eu lembro da gente conversando ali e lembro dela falando assim: 'eu não tirei a foto ainda, vou lá tirar'. A foto da Nanda teve um milhão de likes. As fotos de todas as estrelas americanas que estavam lá não tiveram nem um milésimo do que ela teve. Eu acho maravilhoso!", lembrou o protagonista de “O Agente Secreto”. Wagner Moura agora vê a história se repetir no engajamento e no favoritismo do filme de Kleber Mendonça Filho na categoria de produção internacional. Após finalizar uma temporada teatral no Brasil, o ator desembarcou em Los Angeles e já iniciou uma agenda intensa de campanha para o Oscar. Paralelamente, como é padrão na temporada, ele também faz campanha para o Globo de Ouro, Critics' Choice e demais premiações dos sindicatos que moldam o rumo da corrida. “Fiquei um tempo afastado dessa parte. Kleber Mendonça Filho viajou muito, e agora estou totalmente comprometido com isso. É muito bom, porque você senta com os outros atores, escuta seus colegas também de outros lugares, que fizeram outros filmes maravilhosos esse ano. Isso é uma troca muito boa. Você poder ouvir outras pessoas, de outras latitudes no mundo, falando do seu filme. Estamos aqui nos Estados Unidos, e depois vou para muitos países europeus, Inglaterra, Itália, Espanha, França. É campanha, é isso, é viajar e falar do filme pelo mundo”, diz. A perna cabeluda Nesta última semana, Wagner Moura participou da primeira sessão paga de “O Agente Secreto” em território americano. No dia 26 o filme entra em circuito comercial nos Estados Unidos. O ator também comentou quais são as conversas mais frequentes após as sessões. “Eu acho muito engraçadas as perguntas sobre a perna cabeluda. A primeira vez que eu ouvi falar da perna cabeluda foi na música de Chico Science, que inclusive é a música que eu botei na abertura do Marighella, que diz que 'Galeguinho do Coque não tinha medo da perna cabeluda'. Só agora, trabalhando com o Kleber, fui entender que a perna cabeluda virou uma lenda urbana no Recife porque jornalistas, para driblar a censura, em vez de denunciar a brutalidade policial, diziam que quem tinha feito aquelas coisas havia sido essa perna saltitante. Ela virou notícia no jornal e as pessoas trancavam a porta da casa por medo da perna cabeluda", explicou o ator. “É muito bom isso, você ver um pedaço do seu país sendo mostrado. Acho muito importante que o público fora do Brasil veja aquilo, mas acho mais importante que nós brasileiros também vejamos. Não consigo entender ainda a lógica de quem não acha que o governo deveria apoiar a cultura, de que a cultura não é uma coisa importante para o desenvolvimento do país. Fico querendo ver algum argumento", reitera. Favoritismo Wagner não é apenas favorito nas redes: as listas iniciais de possíveis indicados a melhor ator ao Oscar 2026 já colocam o ator brasileiro ao lado de nomes como Ethan Hawke (Blue Moon), Leonardo DiCaprio (Uma Batalha Após a Outra), Timothée Chalamet (Marty Supreme) e Michael B. Jordan (Pecadores). Mas foi a atualização mais recente do The Hollywood Reporter que surpreendeu até os fãs mais otimistas. Wagner Moura aparece como o número 1 entre os favoritos. “Mostra que você está num momento muito bonito da trajetória como artista, tendo esse tipo de reconhecimento. Essa indicação ainda não veio e não gosto de ficar falando disso, mas é maravilhoso. É um filme brasileiro, um ator brasileiro. Eu acho maneiro. Na Bahia, o pessoal tem orgulho”, brinca. O filme "O Agente Secreto" não nasceu para entrar na corrida do Oscar, mas do desejo de entregar um filme sólido, impactante, com identidade brasileira e potência universal. Quando um trabalho é feito com essa qualidade, o Oscar deixa de ser um objetivo distante e passa a ser uma consequência possível. Mas envolve muitas camadas, entre elas a de ter um distribuidor poderoso, como a Neon, que aposta na campanha nos Estados Unidos. “Já fiz tanto filme. Fiz muito filme ruim, sempre com o intuito de fazer bem, mas é difícil. Quando vem um bom, você fica querendo que aquilo esteja nas discussões, nas conversas, como 'O Agente Secreto' está. Não digo que o Oscar é um sonho, mas é claro que às vezes você pensa que o filme poderia estar ali. Já fiz alguns filmes em que pensei nisso, como o próprio 'Tropa de Elite', o 'Guerra Civil', que foi um filme que fiquei muito surpreso de ter passado batido, no ano passado, na premiação dos Oscars”, lamenta. O reconhecimento crítico, o carinho do público e a empolgação dos brasileiros que têm um engajamento sem igual em qualquer lugar do mundo, apenas aceleraram um movimento que já está em curso, apesar de ter ainda muito chão pela frente e muita coisa pode acontecer no meio do caminho. A festa do Oscar acontece em 15 de março. “Eu gostei tanto de fazer 'O Agente Secreto', foi uma coisa tão importante para mim, e as pessoas gostam dele. Então, para mim, para Kleber, é incrível a gente poder estar falando, viajando o mundo, conversando com as pessoas, ouvindo o tipo de pergunta que as pessoas fazem sobre o filme em diferentes partes do mundo, sobre a cultura brasileira, de Pernambuco, do Recife, do Nordeste. É maravilhoso", resume Wagner Moura.

Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).

"Rifiuto l'idea di un sistema che riduce l'essenza di un film all'incasso del primo fine settimana. Questo noi vogliamo fare: oggetti d' arte ottimisti e rivoluzionari"Può il Cinema superare le barriere e i confini che nessuno ha costruito e tracciato? E può tale Cinema rivolgersi al grande pubblico?La risposta non è semplice ma Lana e Lilly Wachowski ci provano sempre e comunque con la loro costante ricerca della transizione e della libertà.Dopo il grande successo della trilogia di "Matrix", cosa potevano proporre le sorelle Wachowski al pubblico?La risposta non è certamente la più ovvia e le due offrirono al pubblico il primo di una serie di insuccessi che però ci fece comprendere quanto fossero temerarie."Speed Racer" è un cartone animato con attori in carne e ossa e con un delirio visivo sempre più raro nel cinema d'intrattenimento contemporaneo. 01. Text link alla HomepageeREADER

We open by tracking our video money and mocking the chef who quit Elon's "epic" bacon diner, before diving into the IN THE NEWS segment where plummeting crypto and Nvidia stocks confirm everything is a sham; we cover Bezos's new $6.2 billion AI flop, a sleeping Tesla Robotaxi driver, and why OpenAI's new school tools are a Recipe for Idiocracy with students who can't read; in MEDIA CANDY, we tear apart Disney's lazy Moana remake; THE DARK SIDE WITH DAVE we discuss Zork going open source and why movies just don't feel real anymore before CLOSING SHOUT-OUTS where we are mourning Mani from the Stone Roses, and wishing Bjork a very metal 60th.We start with a FOLLOW UP on our channel's performance, wading through the garbage pile of Monetization questions and Stats, including the scourge of Shorts—because apparently, that's what we do now. Speaking of people running from trouble, former Treasury Secretary Larry Summers is ditching his OpenAI board seat after a fresh batch of cringey Jeffrey Epstein emails surfaced. Meanwhile, the financial world is having a meltdown: Nvidia's Stock is Falling Again after its earnings report, exposing the fact that almost Yet Another Study Shows That Most Companies Aren't Making Any Money Off AI, and Bitcoin is Getting Absolutely Crushed Right Now, which we happily remind you will Trigger the Next Financial Crisis. Don't worry, Jeff Bezos will head a new engineering-focused AI startup because the world clearly needs more tech billionaires throwing money at things they don't understand, while Apple is reportedly getting ready to replace Tim Cook.The tech-bro corruption parade continues as a former DOJ official points out that Trump's Crypto Pardon of the Binance co-founder is exactly what it looks like, and Elon's pet AI, Grok Insists That Elon Musk Is More Physically Fit Than LeBron James and better at everything else, proving the bot has been sampling its boss's Adderall. Even though ChatGPT Achieves a New Level of Intelligence by finally letting you disable its em-dash addiction, companies like Intuit are integrating its tax and accounting products with ChatGPT—because who doesn't want an AI-powered tax audit? This all dovetails nicely with the news that OpenAI is launching ChatGPT for Teachers' right as students' math skills hit a low, leading to a literal Recipe for Idiocracy where elite college students Can't Read Books. The whole thing is broken, including Tesla's so-called Robotaxi, where a Passenger Alarmed When Tesla Robotaxi “Safety” Driver Falls Completely Asleep at the Wheel. On a lighter note, we check out the new trailers for The Witcher S4, Frankenstein, and Project Hail Mary in MEDIA CANDY, and tear apart the absolutely unnecessary live-action Moana teaser, before mentioning the biggest drama launch on Apple TV, Pluribus.Next up is THE DARK SIDE WITH DAVE, where our tireless security guru Dave Bittner throws in some random facts, like Microsoft making Zork I, II, and III open source and videos on why the iOS Keyboard is Broken and Why Movies Just Don't Feel "Real” Anymore, and we discuss Thanksgiving plans. Finally, in CLOSING SHOUT-OUTS, we end with a shout-out to our generous PATREON supporters and PAYPAL/STRIPE donors, mourn the passing of Stone Roses and Primal Scream bassist Mani, and wish the incomparable Bjork a milestone 60th birthday.Watch on YouTube: https://youtu.be/tWM83ra7Qp8Sponsors:Private Internet Access - Go to GOG.Show/vpn and sign up today. For a limited time only, you can get OUR favorite VPN for as little as $2.03 a month.SetApp - With a single monthly subscription you get 240+ apps for your Mac. Go to SetApp and get started today!!!1Password - Get a great deal on the only password manager recommended by Grumpy Old Geeks! gog.show/1passwordShow notes at https://gog.show/723FOLLOW UPTesla Diner Chef and Co-Operator Quits to Open a Jewish DeliLarry Summers leaves OpenAI board, Harvard instructor role as scrutiny over Epstein emails intensifiesIN THE NEWSOops! Nvidia's Stock Is Falling Again After Its “Blowout” Earnings ReportBitcoin Is Getting Absolutely Crushed Right NowHow Crypto Could Trigger the Next Financial CrisisJeff Bezos will head a new engineering-focused AI startup called Project PrometheusYet Another Study Shows That Most Companies Aren't Making Any Money Off AIPassenger Alarmed When Tesla Robotaxi “Safety” Driver Falls Completely Asleep at the WheelMeta wins antitrust trial as judge denies that it's a monopolyApple is reportedly getting ready to replace Tim Cook as early as next yearFormer DOJ Official: Trump's Crypto Pardon Is Unprecedented CorruptionChatGPT Achieves a New Level of Intelligence: Not Using the Em DashGrok Insists That Elon Musk Is More Physically Fit Than LeBron James11 Things Grok Says Elon Musk Does Better Than AnyoneIntuit is integrating its tax and accounting products with ChatGPTOpenAI Introduces ‘ChatGPT for Teachers' to Further Destroy the Minds of Our Youth‘A Recipe for Idiocracy'The Elite College Students Who Can't Read BooksPornhub Begs Tech Giants to Verify User Ages on Their Device: ReportLondon thieves gave stolen phones back when they weren't iPhonesMEDIA CANDYThe Witcher S4FrankensteinPluribus is Apple TV's biggest drama series launch everSquid Game: The Challenge Season 2Mr. ScorseseThe American RevolutionMoana | Official TeaserProject Hail Mary | Official Trailer 2Goo Goo Dolls: NPR Tiny Desk ConcertTHE DARK SIDE WITH DAVEDave BittnerThe CyberWireHacking HumansCaveatControl LoopOnly Malware in the BuildingRIHC: Disney's Legacy, with Bob IgerMicrosoft makes Zork I, II, and III open source under MIT LicenseIt's Not Just You - The iOS Keyboard is BrokenWhy Movies Just Don't Feel "Real" AnymoreThe greatest space battle in Cinema history, and my personal favorite VFX shot. @ 7:07CLOSING SHOUT-OUTSStone Roses and Primal Scream bassist Mani dies at 63See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

Buckle up because Doug and Vic were in charge this week with special guests OG Illinoise emo inventors Cap'n Jazz hanging out and rocking out with "For Nates Brother" (which is technically from their other band Owls) and "Precious," podcaster Molly Lambert zoomed in to chat about her wildly inventive new show about the porn industry JENNAWORLD, we checked in our sister stream Coopers Town House pub in Liverpool, Doug's Indie Rock Quiz, and many more funs and surprises.Support Office Hours and watch another hour of today's episode including Doug's Guess The Emo Game, Vic's New Gals, a bonus performance of "Oh Messy Life" from Cap'n Jazz, and much more with OFFICE HOURS+. Get a FREE seven-day trial at patreon.com/officehourslive.Subscribe to Molly Lambert's new podcast JennaWorld here.Watch the new season of On Cinema at the Cinema and get tickets for the 2026 “Certified Five Bags of Popcorn" tour at heinetwork.tv.Order our NEW MERCH in time for the holidays at officehours.merchtable.com.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

This week on Black on Black Cinema, the crew returns to discuss the 2024 film, 40 Acres. The film follows a Black and First Nation family in a post-apocalyptic world ravaged by famine. Their routine has kept the fed and safe for many years. The household is headed by Hailey (Danielle Deadwyler) who's connection to her family is put in peril when their farm is attacked by cannibals.

Get your finest gown or tuxedo on for the 5th Annual presentation of the prestigious Sensi Awards. We welcome you to our Season 7 Finale.Check us out on...Threads @timesensitivepodcastFacebook: Time SensitiveInstagram: @timesensitivepodcastGrab some Merch at TeePublicBig Heads Media 

On the latest episode of the podcast, Jamie just wants a Rambo movie about him living peacefully and helping monks, Doug really needs someone to explain the rules of 'goatball', and we both just go on and on about Sly's hair. Give your dead girlfriend's necklace to some random kid you just met, try and retain as much Afghani history as your brain will allow, and join us as we celebrate another Slysgiving with Rambo III!Rambo II is a 1988 film directed by Peter MacDonald and starring Sylvester Stallone, Richard Crenna, Marc de Jonge, Spyros Fokas, Sasson Gabay, Doudi Shoua, Randy Raney, Marcus Gilbert & Kurtwood Smith.Visit our YouTube ChannelMerch on TeePublic Follow us on TwitterFollow on InstagramFind us on FacebookDoug's Schitt's Creek podcast, Schitt's & Giggles can be found here: https://podcasts.apple.com/us/podcast/schitts-and-giggles-a-schitts-creek-podcast/id1490637008

Merlyn has organised an unmissable day of cult film which will take place at the @lumiereromford Cinema on Saturday 6th December.We get the intel on the event, featuring screenings and Q&As with Italian director Lamberto Bava, actor Margie Newton, Baskin director Can Evrenol and the launch of the new Cannibal Worlds book by the amazing @ercolanieugenio published by @pulsecultbooks (Eugenio's fabulous interview with us is still available to listen to).Merlyn also shares his inspirations, talks about his own work as a short filmmaker and, of course, we talk about one or two boutique Blu-rays.#podcast #moviepodcast #italiancinema #worldwideweird #lambertobava #margienewton #canevrenol #eugenioercolani #cultcinema #macabre #baskin #sayara #hellofthelivingdead #zombiecreepingflesh #cannibalworlds #podcast #podcasting #spotify #newepisode #podcastlife #boutiquebluray #physicalmedia #cinephile #cinema #movies #film #genre #applepodcasts #podcastshow #interview Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

This week we're tackling two iconic monsters getting fresh reboots:Frankenstein (2025) - The classic tale of creation and consequence gets a modern reimagining. We discuss how this version stacks up against the legacy, the gothic atmosphere, and director Guillermo del Toro's take on the story.Predator: Badlands - The hunt continues in the most unforgiving terrain yet. We break down the action, the lore expansion, and what this means for the future of the franchise. From gothic horror to sci-fi survival - it's a monster mash showdown! Which reimagined creature are you rooting for? Let us know!

AFFONSO SOLANO é escritor e TIAGO REX é diretor de arte. Eles vão bater um papo sobre futuros distópicos, e seus paralelos com a vida real. Já o Vilela tem mais passado do que futuro

Pe final de lună octombrie am putut vedea în cinematografe documentarul "Depeche Mode: M", apoi, luna noiembrie ne-a readus în cinema pentru Queen, un concert din anii '80 înregistrat la Montreal, remasterizat digital la standardele de imagine și sunet ale prezentului. În 4 decembrie urmează un documentar muzical dedicat trupei The Doors. O invitație la cinema ce pune sunetul și muzica înaintea imaginii, invitație din partea lui Ştefăniţă Manea, regizor, producător, distribuitor de film. Chimia dintre patru artiști a făcut ca The Doors să devină una dintre cele mai influente trupe rock din America. Cu imagini de arhivă rare, filmate din perioada formării trupei în 1965 până la moartea lui Jim Morrison în 1971, filmul When You're Strange, urmărește parcursul formației și oferă o perspectivă profundă asupra impactului revoluționar al muzicii lor.  Filmul, câștigător al unui premiu GRAMMY®,  este regizat de Tom DiCillo și narat de Johnny Depp. Cu ocazia împlinirii a 60 de ani de la înființarea trupei, filmul va fi prezentat în cinematografe pentru prima dată în format 4K și va include o nouă interpretare a piesei „Riders on the Storm”, înregistrată de John Densmore, Robby Krieger și invitați speciali, în locații exotice din întreaga lume, în parteneriat cu Playing For Change. Filmul documentar When You're Strange va fi difuzat la cinematografele din România, pe 4 și 6 decembrie 2025. Biletele sunt disponibile la casele de bilete din cinematografe sau online, pe site-urile cinematografelor, din 30 octombrie 2025.

Lucy Fenwick Elliott talks to director Jon M. Chu about his new film Wicked: For Good, in cinemas now.  Last year's global cinematic cultural sensation, which became the most successful Broadway film adaptation of all time, now reaches its epic, electrifying, emotional conclusion in Wicked: For Good. Directed once again by award-winning director Jon M. Chu and starring the spectacular returning cast, led by Academy Award® nominated superstars Cynthia Erivo and Ariana Grande, the final chapter of the untold story of the witches of Oz begins with Elphaba and Glinda estranged and living with the consequences of their choices. Elphaba (Cynthia Erivo), now demonized as The Wicked Witch of the West, lives in exile, hidden within the Ozian forest while continuing her fight for the freedom of Oz's silenced Animals and desperately trying to expose the truth she knows about The Wizard (Jeff Goldblum). Glinda, meanwhile, has become the glamorous symbol of Goodness for all of Oz, living at the palace in Emerald City and reveling in the perks of fame and popularity. As an angry mob rises against the Wicked Witch, Glinda and Elphaba will need to come together one final time. With their singular friendship now the fulcrum of their futures, they will need to truly see each other, with honesty and empathy, if they are to change themselves, and all of Oz, for good. Subscribe on Apple Podcasts. Follow us on Spotify. Find us on Twitter, Facebook and Instagram with @picturehouses. Find our latest cinema listings at picturehouses.com.  Produced by Stripped Media. Thank you for listening. If you enjoy the show, please subscribe, rate, review and share with your friends. Vive le Cinema.

In this episode of Outside the Cinema, hosts Bill and Chris delve into the world of future cult movies, discussing their recent experiences with new releases, particularly focusing on 'The Dead Thing' and 'The Damned'. They explore themes of intimacy, relationships, and societal issues while also promoting their vintage horror merchandise. The conversation highlights the nuances of horror as a genre and the importance of understanding character motivations and societal reflections in film. In this episode, the hosts delve into the film 'The Damned,' discussing its themes of isolation, supernatural elements, and character dynamics. They explore the cinematography and emotional impact of the film, leading to a recommendation. The conversation then transitions to a review of 'The Purge: Election Year,' where Joe shares his thoughts on the film's political commentary and character development. Finally, Reverend Scott reviews 'Predator Badlands,' highlighting its unique storytelling and character arcs.

Guillermo del Toro's long-gestating passion project, Frankenstein, is here. Perhaps one of the famed Mexican filmmaker's greatest influences, Mary Shelley's horrifying creature once again graces the big screen, this time with del Toro's signature, gothic sensibilities. We discuss the monster's history, its many adaptations, and review its latest incarnation.

This week on the Boxoffice podcast, presented by Irwin Seating, co-hosts Daniel Loria, Rebecca Pahle, and Chad Kennerk recap the opening weekend of Lionsgate's Now You See Me, Now You Don't and forecast the November 21st release of Universal's Wicked: For Good. In the feature segment, Rebecca speaks with Greg Heckmann, the director of marketing for Maya Cinemas, about key initiatives including the chain's Young Cinema Professionals workshop.Give us your feedback on our podcast by accessing this survey: https://forms.gle/CcuvaXCEpgPLQ6d18 What to Listen For00:00 Intro 01:00 What the Maya Interview Covers02:00 Weekend Box Office: Frankenstein, Running Man, NYSM 303:24 Oscar Isaac's Ska Band & Frankenstein Reactions06:59 Running Man Review & Performance07:49 Now You See Me 3: Strong Opening & Franchise Strength09:35 Wicked For Good Tracking: Baseline 135M10:40 UK & US Presales Break Records11:58 High-End Forecast: 180M–210M Possibility14:05 Expected Range: 145M–175M Opening Weekend15:10 Why Many Viewers Will Wait for PLF on Thanksgiving16:57 Behind the Scenes: New Songs & Expanded Story17:35 Wicked as a Cultural Holiday Event19:55 Economic Strain & Moviegoing as the Affordable Alternative21:58 Why Theaters Still Offer the Best Value for Families22:40 2025 Thanksgiving Outlook: Narnia's IMAX Exclusivity24:00 Should Wicked Become a Holiday Double-Feature Tradition?25:25 Harkins Re-Release Success Story26:00 Transition to Feature Interview27:00 Interview: Maya's New Young Cinema Professionals Program29:15 Maya's Community & Holiday Food Bank Initiatives31:00 Why Investing in Young Workers Matters33:20 How Pandemic & Strikes Affected Youth Entry into Exhibition35:10 Anime & Event Titles Bringing Younger Audiences Back36:00 Sending Young Cinema Workers to the CinemaCon Fall Summit38:40 First Impressions from the Selected Participants41:10 Plans to Expand the Program Next Year

Veja também em youtube.com/@45_graus Zita Seabra nasceu em 1949. Foi deputada à Assembleia da República de 1975 a 1988, coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. É editora e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português, altura em que publicou O Nome das Coisas (Publicações Europa-América, 1988). Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora. _______________ Índice: (0:00) Introdução (2:38) Como funciona por dentro um partido comunista? | Porque dá o Comunismo sempre em totalitarismo: é da ideologia ou do tipo de pessoa que permite chegar ao poder? (14:12) Porque foi do PCP diretamente para a direita? (22:51) Posição em relação ao aborto: no PCP e depois (28:52) O 25 de novembro | Livro Álvaro Cunhal - “Rumo à Vitória” | golpe militar va insurreição militar armadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Tchéky Karyo évoquait en 1996 la nécessité de préserver sa culture tout en saluant la force artistique du cinema.

Welcome to Heroes Three podcast! We're beginning our annual host picks to close out the year with Frankie Chan's Outlaw Brothers from 1990 starring Frankie, Yukari Oshima, and Max Mok!Check out some H3 art and merch! - https://www.teepublic.com/user/kf_carlito Full cast and credits - HKMDBFind us online - https://linktr.ee/Heroes3PodcastEmail us! - heroes3podcast@gmail.comFull blog post with gifs here!Timestamps(00:00) Intro(01:14) Why The Outlaw Brothers(03:20) Marty Thoughts(06:45) Cars!(08:32) The H3 Checklist, Music, and outfits(11:27) BotVHS(11:53) Movie Recap(18:28) Music clip Genius of Love(04:53) Final Thoughts(05:23) Plugs and training for next week

A true story that proves a little determination goes a very, very long way.Send us a textSupport the showPlease subscribe, rate, and review! Thank you for listening! Hope you enjoy!Instagram: http://instagram.com/moviestheyreprettygoodFacebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100087938154530Twitter: https://twitter.com/moviesgoodpodYouTube: https://www.youtube.com/channel/UC8iGT7riyJ_K2DFLwfbTemg

We look at why the last episode of the liturgical year is kind of a big deal — especially in the Chaldean Church, where the “Crowning of the Church” isn't just a title, it's a whole vibe. We unpack what goes on during a Chaldean synod, highlighting the Church's early (and surprisingly organized) self-awareness. Then we talk movies — our favorite movies — thanks to Pope Leo's meeting of the "World of Cinema." We also reveal the Holy Father's favorite films and how good storytelling can sneak in spiritual wisdom when you least expect it. So grab a slice of pizza and hang out with us as we explore how liturgy, theology, and the power of cinema make faith feel a lot more alive. Featuring: Fr. Simon Esshaki, Fr. Daniel Shaba, Fr. Christopher Somo, Fr. Fadi Auro

Review các phim ra rạp từ ngày 14/11/25TRUY TÌM LONG DIÊN HƯƠNG – T16Đạo diễn: Dương Minh ChiếnDiễn viên: Quang Tuấn, Ma Ran Đô, Nguyên Thảo, Hoàng Tóc Dài, NSND Thanh Nam Thể loại: HàiBáu vật làng biển Long Diên Hương bị đánh cắp, mở ra cuộc hành trình truy tìm đầy kịch tính. Không chỉ có võ thuật mãn nhãn, bộ phim còn mang đến tiếng cười, sự gắn kết và những giá trị nhân văn của con người làng chài.TRỐN CHẠY TỬ THẦN – T18Đạo diễn: Edgar WrightDiễn viên: Glen Powell, William H. Macy, Lee Pace,Thể loại: Khoa Học Viễn Tưởng, Phiêu LưuTrong bối cảnh xã hội tương lai gần, Trốn Chạy Tử Thần là chương trình truyền hình ăn khách nhất, một cuộc thi sinh tồn khốc liệt nơi các thí sinh, được gọi là “Runners”, phải trốn chạy suốt 30 ngày khỏi sự truy đuổi của các sát thủ chuyên nghiệp. KHÔNG BÔNG TUYẾT NÀO TRONG SẠCH – T16Đạo diễn: Christine KODiễn viên: Jung Ryeo-won, Lee Jung-eun, Jang Jin-hee,...Thể loại: Bí ẩn, Tâm LýAi rồi cũng nói dối… Một rạng sáng sau đêm bão tuyết, Do Kyung (Jung Ryeo-won) hốt hoảng lái xe đưa chị gái mình đến bệnh viện trong tình trạng đẫm máu. Ngay sau đó, nữ cảnh sát Hyun Joo (Lee Jung-eun) có mặt tại hiện trường và nhanh chóng cảm nhận được rằng sau những lời khai rối ren của Do-kyung là một sự thật đang bị che giấu. SƯ THẦY GẶP SƯ LẦY – T16Diễn viên: Pae Arak Amornsupasiri, Foei Patara Eksangkul, Thể loại: Hài, Tình cảmChuyến đi Nhật tưởng chừng đơn giản của nhà sư nghiêm khắc Luang Phi Pae bỗng rẽ sang hướng khó tin: vị hôn phu của em gái ông lại chính là một nhà sư Nhật Bản với quá khứ bí ẩn. Từ đó, những tình huống oái oăm, dở khóc dở cười nối tiếp nhau, tạo nên hành trình vừa hài hước vừa cảm động.NÚI TẾ VONG – T16Đạo diễn: Chia-Ying TsaiDiễn viên: Tào Hựu Ninh - Lưu Dĩ Hào - Viên Lễ LâmThể loại: Kinh DịỞ Đài Loan có một câu nói truyền miệng nổi tiếng về khu rừng dưới Núi Ngọc Sơn, rằng: “Nếu chẳng may lạc trong rừng mà thấy bóng người mặc áo mưa màu vàng thì tuyệt đối đừng đi theo.” Gia Minh (Lưu Dĩ Hào đóng), Ngọc Hân (Viên Lễ Lâm đóng) và An Vĩ (Tào Hựu Ninh đóng) là những người bạn thân trong câu lạc bộ leo núi ở trường đại học. Trong một chuyến leo núi, thay vì đi theo lộ trình ban đầu thì cả 3 lại liều lĩnh bước vào khu vực cấm đã được cảnh báo trong rừng và bị lạc đường. OÁN HỒN TRONG VALI – T16Thể loại: Thriller/Criminal/Horror Korea Soo-ah được tìm thấy lạnh lẽo trong chiếc vali…Cái cái chết bất thường tưởng là sự kết thúc nhưng lại là khởi đầu cho một cơn ác mộng kinh hoàng hơn. Linh hồn phẫn uất của cô bị mắc kẹt trong chiếc vali trở về hòng đòi lại công bằng từ hai kẻ thủ ác. G-DRAGON IN CINEMA [Übermensch] – T13Đạo diễn: JINHO BYUNDiễn viên: G-DRAGON, TAEYANG, DAESUNG, and CL,….Thể loại: Phim tài liệuG-DRAGON trở lại sau 8 năm với world tour [Übermensch], mở màn tại Goyang, Hàn Quốc. Phim tái hiện sân khấu đỉnh cao của G-DRAGON với loạt hit từ “Crooked”, “Who You?”, “HEARTBREAKER” đến các ca khúc trở lại bùng nổ như “PO￦ER” và “HOME SWEET HOME”.CHÚ THUẬT HỒI CHIẾN 0 (TÁI KHỞI CHIẾU) – T13Đạo diễn: Sunghoo ParkDiễn viên: Hanazawa Kana, Nakamura Yuichi, Uchiyama Koki,…Thể loại: Hoạt Hình, Thần thoạiChú Thuật Hồi Chiến 0 là phần anime điện ảnh chuyển thể từ tập tiền truyện [Chú Thuật Hồi Chiến (0) - Trường chuyên Chú Thuật Tokyo]. Khác với phần anime dài tập quen thuộc với Itadori cùng nhóm bạn, phần tiền truyện này sẽ xoay quanh một nhân vật chính khác - chàng thiếu niên bị nguyền rủa Okkotsu Yuta. Khi lời nguyền ếm lên cậu trở thành mối nguy cho xã hội, Yuta đã bị bắt giữ và buộc phải nhập học tại ngôi trường đào tạo Chú Thuật sư. -------------------------------------------#8saigon #truytimlongdienhuong #tronchaytuthan #suthaygapsulay #reviewphimrap

On Tuesday's Morning Focus, the County Arts Officer Siobhan Mulcahy highlighted some of the numerous Christmas markets that will be taking place around County Clare. A Christmas market will take place in Tulla. To find out more about what we can expect from it, Fran Torpey was live in-studio on Thursday's Morning Focus with Alan Morrissey. Tickets are available at the Silver branch wine bar and christmas fair in Tulla.

No episódio #402 do Baião de Dois, Gil Luiz Mendes volta aos estúdios Gerd Wenzel para mais uma conversa sobre cinema — e, desta vez, o destino é o Piauí, para revisitar uma história do século XVIII.Gil recebe o diretor Fernando Weller e a roteirista e atriz Naywá Moura Carvalho para falar sobre Arrenego, filme recém-lançado que mergulha em documentos históricos da inquisição e revela um caso de bruxaria investigado no interior nordestino.A obra costura temas como a causa LGBTQIA+, religiosidade, violência institucional, resistência e memória — tudo a partir de uma pesquisa minuciosa transformada em narrativa cinematográfica. O papo passa pelo processo criativo, pelo desafio de retratar um Brasil profundo e pouco contado, pelas referências que moldaram o filme e pelas camadas que fazem de Arrenego uma obra provocadora e urgente.

To mark the 50th-anniversary rerelease of One Flew Over the Cuckoo's Nest, hosts Hugo Emmerzael and Tom Ooms revisit the career of the man at the center of its enduring power: Jack Nicholson. In this episode, they explore how Nicholson's performances, volatile and mischievous yet remarkably controlled, forged a style of American screen acting entirely his own.From his countercultural rise in the late '60s to the defining roles that secured his place as a cinema icon, Hugo and Tom examine the man behind the myth, the craft behind the charisma, and the legacy Nicholson leaves in his graceful retreat from the spotlight.Get tickets to One Flew Over The Cuckoo's Nest @ LAB111Get tickets to Jack of All Trades: The Best of Jack Nicholson @ LAB111

Also: Asterios saw the Springsteen movie, and sings about how bad it is

An Imaginary Cinema: Sergei Eisenstein and the Unrealized Film (Cornell UP, 2024) explores the unfinished cinematic projects developed and abandoned by Soviet filmmaker Sergei Eisenstein between 1927 and 1937. Centred on seven major film concepts, the book examines what it means for a work of art—particularly a film—to remain unfinished or unrealised, and how these projects fit within Eisenstein's broader theoretical and practical framework. Offering unique insight into the history of film production in Stalinist Russia, An Imaginary Cinema contrasts Eisenstein's experiences with both the Soviet film industry and Hollywood, and considers the technological transitions that shaped early cinema. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network

Veja também em youtube.com/@45_graus Zita Seabra nasceu em 1949. Foi deputada à Assembleia da República de 1975 a 1988, coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. É editora e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português, altura em que publicou O Nome das Coisas (Publicações Europa-América, 1988). Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:32) O que atrai um(a) jovem no comunismo? | Comunismo vs maoismo vs trotskismo | Os totalitarismos e os perigos do intelectualismo excessivo (26:54) Quem militava naqueles partidos sabia o que se passava na URSS e na China maoista? | Porque o comunismo deu sempre em totalitarismo? (35:42) O que a fez a primeira vez duvidar, e como saiu do PCP? | Mikhail SuslovSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Flesh crawls! Wax melts! Beneath the mask, is he sculptor or slasher?! BOP rises from the ruins of its humble podcast studio to bring you a BOP n A Movie commentary for André De Toth's 1953 technicolor classic, House of Wax! AKA “the House of Wax that has less gore but somehow more underwear.” Listen as the crew discuss the role that cemented Vincent Price as a horror star after years of just being a handsome bastard, the challenges De Toth faced shooting the world's only 3-D movie by a man with one functioning eyeball, the film's often-forgotten pedigree as a remake meant to take audiences away to a simpler time for horror, and the unforgiving visage of Charles Bronson forever cast in undying clay.Check out the mega documentary IN SEARCH OF DARKNESS 1995-99 by CreatorVC: https://90shorrordoc.com?sca_ref=9729058.lIiOUEN8Xdhttps://www.boxofficepulp.com/Listen on Apple: https://www.boxofficepulp.com/appleListen on Spotify: https://www.boxofficepulp.com/spotifyListen on Amazon: https://www.boxofficepulp.com/amazonAll The OTHER Ways to Listen: https://www.boxofficepulp.com/listenFollow on Facebook: https://www.facebook.com/BoxOfficePulpPodcast/Follow on Twiter/X: https://x.com/BoxOfficePulp

An Imaginary Cinema: Sergei Eisenstein and the Unrealized Film (Cornell UP, 2024) explores the unfinished cinematic projects developed and abandoned by Soviet filmmaker Sergei Eisenstein between 1927 and 1937. Centred on seven major film concepts, the book examines what it means for a work of art—particularly a film—to remain unfinished or unrealised, and how these projects fit within Eisenstein's broader theoretical and practical framework. Offering unique insight into the history of film production in Stalinist Russia, An Imaginary Cinema contrasts Eisenstein's experiences with both the Soviet film industry and Hollywood, and considers the technological transitions that shaped early cinema. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/film

Top headlines for Wednesday, November 19, 2025Marjorie Taylor Greene fires back at President Trump, accusing him of dividing his own MAGA base over the Epstein investigation. Meanwhile, a new report reveals a sharp spike in violent attacks on Christians and church arsons across Europe. And in North Carolina, an immigration crackdown leaves a church cleaning crew fleeing—with one member detained. 00:11 Marjorie Taylor Greene hits back at Trump over 'traitor' remark00:57 New AI-powered ‘Business Bible' app links Wall Street, Scripture01:46 Violent attacks against Christians spike in Europe: watchdog02:37 Inside ‘Mr. Scorsese': Cinema's great spiritual seeker03:24 Charlotte immigration raids spill onto church property04:13 Texas AG sues education programs over 'anti-Christian' bias05:04 Outspoken Christian singer Tori Kelly gives birth to first childSubscribe to this PodcastApple PodcastsSpotifyGoogle PodcastsOvercastFollow Us on Social Media@ChristianPost on TwitterChristian Post on Facebook@ChristianPostIntl on InstagramSubscribe on YouTubeGet the Edifi AppDownload for iPhoneDownload for AndroidSubscribe to Our NewsletterSubscribe to the Freedom Post, delivered every Monday and ThursdayClick here to get the top headlines delivered to your inbox every morning!Links to the NewsMarjorie Taylor Greene hits back at Trump over 'traitor' remark | PoliticsNew AI-powered ‘Business Bible' app links Wall Street, Scripture | BusinessViolent attacks against Christians spike in Europe: watchdog | WorldInside ‘Mr. Scorsese': Cinema's great spiritual seeker | EntertainmentCharlotte immigration raids spill onto church property | U.S.Texas AG sues education programs over 'anti-Christian' bias | EducationOutspoken Christian singer Tori Kelly gives birth to first child | Entertainment

25 movies and 0 hits: it's been a particularly rough quarter for Hollywood. But as I discuss with the cultural commentator David Masciotra, it's actually been a pretty strong quarter in terms of movie quality. From Paul Thomas Anderson's “One Battle After Another” and Jennifer Lawrence's astonishing performance in “Die My Love” to a glitteringly bald Emma Stone in “Bugonia” and Ethan Coen's “Honey Don't!”, Hollywood is producing high quality, relevant material. One problem, however, is that Gen Z has abandoned cinema. Another is that Hollywood's penchant for movies dominated by memorably uncompromising female leads like Stone and Lawrence might be out of step with a broader culture still imprisoned by a nostalgia for a dominant masculinity. Perhaps that's why “One Battle After Another”, featuring Leonardo DiCaprio as a pathetically redundant Sixties radical, is the one hit of the season. And it may also be why the excellent Springsteen biopic, “Deliver Me From Nowhere”, featuring a clueless Bruce trying to find himself by recording “Nebraska”, was such a flop. No, men don't matter, either in Hollywood or in life. Even when they do. One Battle After Another (Paul Thomas Anderson) The season's sole commercial success ($70 million) works because it satirizes everyone. DiCaprio's incompetent ‘60s radical provides comic relief, but it's Chase Infinity's cynical Gen Z daughter who steals the film (even if Gen Z'ers have given up going to the movies). Anderson's Pynchon adaptation makes absurdity central to American identity, both then and now—the villainous Christmas Adventures Club in golf attire perfectly capturing MAGA's ridiculousness.Die My Love (Josephine Decker) Jennifer Lawrence delivers an astonishing performance confirming she's among Hollywood's greatest actors. The film died at the box office despite critical praise—perhaps because audiences resistant to female-dominated narratives won't show up even for exceptional work like this. Her assertiveness and complexity highlights exactly what's missing from contemporary male performances.Bugonia (Yorgos Lanthimos) Emma Stone continues her fearless run in this cultish, visually striking film. Her performance demonstrates creative risk-taking unavailable to today's male leads. Jesse Plemons plays the archetypal basement-dwelling conspiracy theorist—masculine id of our internet age. Its commercial failure suggests audiences aren't ready for cinema that interrogates rather than celebrates American mythology.Honey Don't! (Ethan Coen) Coen's lesbian B-movie homage to film noir, which David Masciotra loved, deserved better than its catastrophic box office. Margaret Qualley's detective becomes a feminist hero fighting idiotic patriarchy without losing entertainment value. Set in Bakersfield and focused on religious hypocrisy, it feels both familiar and innovative. Its death proves even clever, relevant films can't entice Gen Z'ers back to the movies.Deliver Me From Nowhere (James Mangold) The season's most revealing failure. The film captures Springsteen's Faustian bargain—trading artistic integrity for superstardom, making “Nebraska” his final serious work before “Born in the USA”'s commercial conquest. It depicts fierce masculine anxiety through Bruce's mentally ill, violent father and his own depression. Yet it bored audiences with its introspective approach—ultimate proof that even films about masculine crisis can't reach audiences imprisoned by nostalgia for an imaginary American masculinity that never existed. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit keenon.substack.com/subscribe

An Imaginary Cinema: Sergei Eisenstein and the Unrealized Film (Cornell UP, 2024) explores the unfinished cinematic projects developed and abandoned by Soviet filmmaker Sergei Eisenstein between 1927 and 1937. Centred on seven major film concepts, the book examines what it means for a work of art—particularly a film—to remain unfinished or unrealised, and how these projects fit within Eisenstein's broader theoretical and practical framework. Offering unique insight into the history of film production in Stalinist Russia, An Imaginary Cinema contrasts Eisenstein's experiences with both the Soviet film industry and Hollywood, and considers the technological transitions that shaped early cinema. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/biography

An Imaginary Cinema: Sergei Eisenstein and the Unrealized Film (Cornell UP, 2024) explores the unfinished cinematic projects developed and abandoned by Soviet filmmaker Sergei Eisenstein between 1927 and 1937. Centred on seven major film concepts, the book examines what it means for a work of art—particularly a film—to remain unfinished or unrealised, and how these projects fit within Eisenstein's broader theoretical and practical framework. Offering unique insight into the history of film production in Stalinist Russia, An Imaginary Cinema contrasts Eisenstein's experiences with both the Soviet film industry and Hollywood, and considers the technological transitions that shaped early cinema. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/russian-studies

After months of challenges and setbacks, director Frank Gilbert premiered his film Son of Assyria at a cinema in his hometown of Chicago. Mr Gilbert told SBS Assyrian that he felt immense joy and relief as audiences responded with pride, emotion, and tears while watching this portrayal of modern Assyrian history, highlighting the persecution and mass killings of Assyrians in northern Iraq at the end of the 19th century.

An Imaginary Cinema: Sergei Eisenstein and the Unrealized Film (Cornell UP, 2024) explores the unfinished cinematic projects developed and abandoned by Soviet filmmaker Sergei Eisenstein between 1927 and 1937. Centred on seven major film concepts, the book examines what it means for a work of art—particularly a film—to remain unfinished or unrealised, and how these projects fit within Eisenstein's broader theoretical and practical framework. Offering unique insight into the history of film production in Stalinist Russia, An Imaginary Cinema contrasts Eisenstein's experiences with both the Soviet film industry and Hollywood, and considers the technological transitions that shaped early cinema. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/art

Film critic Emma Jones joins Eve Jackson to unpack Ariana Grande and Cynthia Erivo's show-stopping return to Oz in Jon M. Chu's "Wicked: For Good", the blockbuster sequel landing with sky-high expectations, brand-new music and even a headline-grabbing incident at its Asian premiere. But this week's arts24 film show has far more than pink bubbles and green glamour.

BASED ON A TRUE STORY (BOATS EP. 377) — The first season of FX's “Feud” chronicles the turbulent making of the 1962 thriller “Whatever Happened to Baby Jane?” Over eight episodes set against Hollywood's fading Golden Age, “Feud” focuses on a simmering resentment between aging stars Bette Davis and Joan Crawford, on-set clashes over performances and camera work, and the film's premiere.Get Scott's bookWhere to watch Feud To help us separate fact from fiction in the series today is Scott Eyman, whose new biography Joan Crawford: A Woman's Face reveals Crawford's journey from orphan to screen legend using thorough research from personal papers, studio records, and the Robert Aldrich archives at UCLA.Chapters00:00:00 Introduction00:00:39 TV series synopsis00:03:16 Two truths and a lie00:04:07 Interview01:19:11 Two truths and a lie answerAlso mentioned in this episodeJoan Crawford: A Woman's Face by Scott EymanSupport my workSupport my sponsorsBecome a BOATS Producer (name in credits + ad-free episodes)Join the BOATS DiscordGet the BOATS email newsletterEmail me: dan@basedonatruestorypodcast.comGet my video podcasting classNote: If your podcast app doesn't support clickable links, copy/paste this in your browser to find all the links: https://links.boatspodcast.com/377See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

Few films strike the perfect balance between dark humour, bleak violence, and unforgettable characters quite like Fargo (1996). In this week's Born to Watch deep dive, the boys return to the bitter cold of Minnesota to revisit a Coen Brothers classic in our full Fargo Movie 1996 Review. Whitey, Gow and Morgz each recount their own memories of first seeing Fargo, or in Dan's case, pretending he remembers anything from the 90s, before jumping headfirst into one of the most uniquely crafted crime films ever made.The episode kicks off with the lads debating their first screening. Whitey vividly remembers dragging everyone to the Dendy at Martin Place, feeling like a highbrow film buff discovering something special. Gow recalls the off-beat charm hitting him straight away. Dan, naturally, remembers nothing, except that he probably recommended the film, selected the seats, and probably did everything else. Classic Morgz. From there, the group dives into just how extraordinary Fargo's cast was at the time. The Coens pulled together a line-up of "relative nobodies" only to turn them into household names nearly three decades later.The chat quickly turns to Minnesota cold weather, obscure fast-food chains, and one of the great running bits of the episode, exactly how many times Morgz allegedly found himself "accidentally" next to someone mid-romp during their travels. The boys also unpack the brilliance of Frances McDormand's Marge Gunderson, who doesn't even appear in the film's first 34 minutes but completely owns the narrative once she arrives. She's sharp, funny, methodical, and easily one of the greatest characters of the '90s.Whitey breaks down the film's critical reception, comparing its Rotten Tomatoes and IMDb scores with those of past Born to Watch heavy hitters, such as Jaws, Rocky, The Terminator, and Catch Me If You Can. Morgs jumps in with Film School for Fuckheads, exploring how the Coens weaponised "Minnesota Nice" to create tension using politeness, silence, and awkwardness as narrative devices. From the meticulously written stuttering dialogue in William H. Macy's script to the off-kilter pacing of small-town conversations, the Coens built an atmosphere where the horror is subtle, creeping, and drenched in snow.Gow rolls through the cast, shining a spotlight on Steve Buscemi's legendary "funny looking" performance and the near-silent menace of Peter Stormare, who delivers only 18 lines across the film yet becomes one of its most iconic figures. The boys get into the famous wood-chipper scene, the fake "true story" marketing trick, and how half the audience in 1996 genuinely believed the events were real.There's also classic Born to Watch chaos, from detours into Shameless, to the worst movie endings ever made, to hookers in Hawaii, to Playboy magazines in glove boxes, to the eternal question: "Would you make sure your licence plates were right if you'd just kidnapped someone?"  Just another Wednesday on Born to Watch.The crew rounds things out with The Good, The Bad and The Ugly, celebrating the film's tight 94-minute runtime, near-perfect dialogue, incredible performances, legendary cinematography from Roger Deakins, and the deep satisfaction of a crime story where normal, everyday people take centre stage.Fargo isn't just a film, it's a vibe. A cold, bleak, funny, violent, polite vibe that the Born to Watch boys unpack with equal parts nostalgia and nonsense. Strap in, grab your Arby's, and enjoy one of our best episodes yet.#YouBetchaJOIN THE CONVERSATION  Is Fargo the greatest dark comedy of the '90s? Does the wood-chipper still make you squirm? And is Marge Gunderson the most likable cop in movie history?Listen now on Spotify, Apple Podcasts, or BornToWatch.com.auLeave us a five-star review; it helps the show more than you know. #Fargo1996 #FargoMovie1996Review #BornToWatchPodcast #CoenBrothers #FrancesMcDormand #MinnesotaNice #MovieReviewPodcast #90sMovies #DarkComedyFilms #FilmNerds

Joe, Claira, and Sydney discuss Edgar Wright's The Running Man! Also, Joe has a conversation with writer and director, J.T. Mollner!Joe, Claira, and Sydney discuss Guillermo del Toro's latest film, Frankenstein! ----------------------------------------------------------------Check out the team on social media!Joe⁠⁠⁠⁠⁠Letterboxd ⁠⁠⁠TikTok ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠Claira⁠⁠⁠⁠⁠LetterboxdSydney⁠⁠⁠⁠Letterboxd⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Youtube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠IG⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ TikTok⁠⁠⁠⁠Intro music created by Taylor Hollingsworth, check him out on Instagram!⁠⁠Instagram⁠⁠--------------------------------------------------------------------------------House of Cinema officially has merch! Check it out over on: ⁠houseofcinemapod.com/⁠--------------------------------------------------------------------------------Check out the Patreon and become a Roomie! Exclusive episodes, access to the private Discord, and a lot more!⁠www.patreon.com/HouseofCinema⁠

Russ Meyer's Faster, Pussycat! Kill! Kill!  If you allow it to do so, Cinema will take you to strange, hypnotic, and brilliant places. For close to forty years I have known about Russ Meyer's Faster, Pussycat! Kill! Kill! (1965) and have assiduously avoided it. Cinematic Snobbery stopped this podcaster from one of the strangest and - seemingly - sexist and self-indulgent exercises in moviemaking. I could not have been more mistaken. The verdict on Russ Meyer as a filmmaker is stil to be determined by this podcast, however we can be sure that this film contains one of the greatest performances ever captured on celluloid. Tura Satana is simply incredible. The leader of a three girl gang of violent, porsche-racing, hedonistic go-go dancers on a desert adventure of murder, kidnapping, seduction, and robbery, Satana is a force of nature that is unlike anything else ever captured in the movies. This week we discuss this classic film, our opinions and theories regarding Russ Meyer, sexploitation, and the brilliance of Tura Satana. This is a fun talk. We hope you enjoy it. We can be reached at gondoramos@yahoo.com. Many, Many Thanks.  For those of you who would like to donate to this undying labor of love, you can do so with a contribution at https://www.buymeacoffee.com/watchrickramos - Anything and Everything is appreciated, You Cheap Bastards.

Today Andy catches up with old friend of the show Droid Bishop! James chats about his album Cinema and his 2025 singles, but for the most part, they just talk about AI for the whole show. If you like what you're hearing you can support Beyond Synth on Patreon: www.patreon.com/beyondsynth or PayPal: www.paypal.com/paypalme/beyondsynth You can Check out DROID BISHOP here: https://soundcloud.com/droidbishop http://droidbishop.bandcamp.com/ https://open.spotify.com/artist/0HPVHsbV2yIYPp2Pk4kdHe https://www.instagram.com/droidbishop/ https://www.facebook.com/DroidBishop Today's Tracklist: Droid Bishop - “The Hero Within” Droid Bishop - “Renegade” Droid Bishop - “In The City of Angels” Droid Bishop - “Return of the Gemini” Droid Bishop - “Vice” Droid Bishop - “Frontiers” Droid Bishop - “Man Machine” Droid Bishop - “Feature Presentation”