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L'année est terminée, c'est l'occasion de jeter un œil dans le rétroviseur. Et vous vous posez sans doute déjà 10 000 questions ! Si vous avez l'impression que vos élèves ont passé beaucoup de temps à copier le cours, vous vous demandez peut-être : dois-je donner des photocopies ou faire écrire mes élèves ? C'est la question qu'Entre profs a posée à Aurélie Hollard, professeure de SVT en collège.Vous aussi, vous avez des questions ? Envoyez-les-nous !Retrouvez toutes les questions Entre profs dans la playlist : https://extraclasse.reseau-canope.fr/playlist/entre-profsExtra classe à partager et à écouter sur toutes vos plateformes d'écoute :https://smartlink.ausha.co/extra-classeExtra classe, des podcasts produits par Réseau Canopé. Réalisation : Simon Gattegno Interview et voix additionnelle : Myriam Jacquet Directrice de publication : Marie-Caroline Missir Coordination et production : Hélène Audard et Magali Devance Contactez-nous sur : contact@reseau-canope.fr © Réseau Canopé, 2025Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
E agora, doutor?A medicina sempre foi feita de rupturas.E toda vez que uma nova ferramenta aparecia… lá vinham os profetas do apocalipse.“Acabou a medicina!”, gritavam.Mas não acabou.O que acabou… foi a desculpa pra não evoluir.(pausa)Vamos lembrar…Mil oitocentos e dezesseis: estetoscópio.Disseram que ia afastar o médico do paciente.Mil oitocentos e noventa e cinco: raios-X.Chamaram de bruxaria.Mil novecentos e vinte e oito: penicilina.Perigosa demais, diziam.Mil novecentos e cinquenta e três: DNA.“A genética não serve pro consultório”, afirmavam.Mil novecentos e setenta e um: tomografia.“Máquina não substitui o toque.”Dois mil e três: genoma humano.Quase ninguém entendeu o impacto.(pausa mais longa)Dois mil e vinte e cinco:Chegou o MAI-DxO.A inteligência artificial que acerta 85,5% dos diagnósticos complexos.Médicos humanos? Vinte por cento.(entonação provocadora)E agora?Vai fazer como os colegas de mil oitocentos e noventa e cinco e virar a cara pro raio-X…Ou vai entender que isso não é o fim da medicina?É só mais um capítulo da sua evolução.(pausa reflexiva)O MAI-DxO funciona como um painel de especialistas.Um pensa nas hipóteses.Outro escolhe os exames.Outro desafia certezas.Um cuida dos custos.E outro verifica tudo.Cinco mentes.Zero cansaço.Nenhum ego.Mas calma…Ele não substitui o médico.Ele amplia o médico.Assim como o raio-X ampliou o olhar.A penicilina, a cura.O DNA, o entendimento.Agora… a inteligência artificial amplia a mente.(voz mais suave)Mas sabe o que ela não faz — e talvez nunca vá fazer?Escutar o silêncio do paciente.Interpretar um olhar.Sentir o tempo da dor.Essa… ainda é sua parte, doutor.(tom firme)O problema… é que tem médico parado no tempo.Que acha que decorar sintomas vale mais que pensar.Que consulta é checklist.E que empatia… é opcional.Esse… vai ser engolido.Pela IA ou… pela irrelevância.No livro Diversa-Idade, eu e a Tatiana Gracia já dizíamos:o futuro do cuidado será intergeracional, intertecnológico… e interdependente.Você pode resistir — como resistiram ao raio-X.Ou pode entender que a tecnologia não rouba espaço.Ela só escancara quem nunca ocupou o lugar certo.(pausa final – tom reflexivo)Pensa nisso.Antes que a máquina pense por você.
No episódio de hoje, o Pastor @Juanribe traz uma história poderosa que ilustra como muitas vezes lutamos para seguir nossos próprios desejos, mas isso só nos traz dor e cansaço. Só caminhando juntos e guiados por Jesus conseguimos alcançar paz e verdadeira satisfação. ✝️
Très peu d'entrepreneurs ont un pilotage financier à la hauteur des enjeux ! Et c'est probablement ton cas. Si tu veux en avoir le coeur net, apprendre comment faire le lien entre la partie commerciale, stratégique ET financière de ton entreprise (même si tu es solopreneur à 100% !), alors tu DOIS écouter cet épisode. Tu verras, c'est pas si "pompeux" que ça en réalité et ça pourrait même sauver ta boîte (non je n'en rajoute pas). Pour retrouver Céline, c'est sur LinkedIn : https://www.linkedin.com/in/c%C3%A9line-dos-santos/Si tu veux écouter l'épisode sur le pricing (dont je parle avec Céline), c'est par-là : https://smartlink.ausha.co/podcast-vision/104-comment-fixer-le-prix-de-son-offre--------------Je suis Pauline Sarda, entrepreneure, business coach et fondatrice de STEP 22.Tu veux aller plus loin ?Découvre LA stratégie adaptée à ton business : https://step22.fr/quiz/Les 3 étapes simples pour trouver ses 1ers clients (vidéo) : https://step22.fr/video/Les 10 commandements pour réussir dans l'entrepreneuriat : https://paulinesarda.fr/10-commandements-business/Tu veux en savoir plus ?Instagram : https://www.instagram.com/pauline.irl/LinkedIn : https://www.linkedin.com/in/paulinesarda/Sites internet : https://paulinesarda.fr/ & https://step22.frHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
E NÃO SEJAIS OUVINTES ESQUECIDIÇOS"Também vos digo que, se dois de vós concordarem na Terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em Meu Nome, aí estou Eu no meio deles." Mateus 18:19-20."E sede cumpridores da Palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.Porque, se alguém é ouvinte da Palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural;Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.Aquele, porém, que atenta bem para a Lei Perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito." Tiago 1:22-25
Agora é o major-general Isidro Morais Pereira que está a ponderar concorrer a Presidente da República. Se acontecer, Gouveia e Melo ganha um concorrente militar. É certo: a corrida a Belém promete.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio fazemos um pequeno balanço do que foram os dois primeiros jogos no Mundial de Clubes e também a antevisão ao desafio frente ao Bayern.Com participação de João Nuno e Sérgio Engrácia.-----------Site ▶ https://www.benficaindependente.comLoja Benfica Independente ▶ https://www.benficaindependente.com/lojaPatreon ▶ https://www.patreon.com/slbindependente-----------#BENFICAINDEPENDENTE #CABJSLB #BENFICA #FIFACWC
Dois maquiadores foram contratados como assessores da deputada Erika Hilton (PSOL-SP) na Câmara, segundo o Metrópoles.O site da Câmara aponta que Ronaldo Hass atua como secretário parlamentar de Erika Hilton desde 6 de maio de 2024, com salário de 9.678,22 reais.Índy Montiel, por sua vez, está na equipe de Erika Hiton há menos tempo. Ela ocupa o cargo de secretária parlamentar desde 9 de junho de 2025 e recebe 2.126,59 reais por mês.Em suas redes sociais, Erika Hilton negou ter contratado maquiadores com dinheiro da Câmara. A deputada do PSOL escreveu no X.“Não, meus amores, eu não contrato maquiador com verba de gabinete. Isso é simplesmente uma invenção.O que eu tenho são dois secretários parlamentares que, todos os dias, estão comigo e me assessoram em comissões e audiências, ajudam a fazer relatórios, preparam meus briefings, dialogam diretamente com a população e prestam um serviço incrível me acompanhando nas minhas agendas em São Paulo, em Brasília, nos interiores e no exterior.Tudo completamente comprovado por fotos, vídeos e pelo próprio trabalho cotidiano deles.E sim, conheci eles como maquiadores, identifiquei outros talentos e os chamei para trabalhar comigo. Quando podem, fazem minha maquiagem e eu os credito por isso. Mas se não fizessem,continuariam sendo meus secretários parlamentares.”Felipe Moura Brasil e Wilson Lima comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Safra dos EUA se desenvolvendo bem também segue trazendo quedas para a oleaginosa
Cuidando da Vida a Dois | Pr. Bruno Otsuka e Suellen by Igreja Batista Memorial do Jardim Catarina
Mercado Flash, 23 de junho. Neste episódio o Benfica está em grande destaque. As águias sinalizaram dois médios argentinos e as negociações já arrancaram. O Arsenal vai avançar com nova proposta por Gyökeres e o FC Porto vai perder mais um negócio para o FC Barcelona. No mercado internacional está eminente o regresso de Pogba ao ativo.
1793 - ARTIGO - DOIS LIVROS
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No nono episódio desta digressão, debruçamo-nos sobre o estatuto da mulher durante a luta de libertação, até aos dias de hoje em Moçambique. Quando se fala das mulheres nos tempos da luta é inevitável lembrar a figura de Josina Machel, primeira mulher do Presidente Samora Machel e também heroína da guerra de libertação. Nascida em 1945 em Vilankulos, no sul do país, no seio de uma família que se opõe ao colonialismo, Josina Machel ingressa na resistência em 1964. Envolvida em actividades de formação na Tanzânia, a jovem activista rejeita uma proposta de bolsa de estudos na Suíça para se alistar em finais dos anos 60 no recém-criado destacamento feminino da Frelimo, Josina Machel militando para que as mulheres tenham um papel mais visível na luta de independência. Ela não terá contudo oportunidade de ver o seu país livre. Dois anos depois de casar com Samora Machel com quem tem um filho, ela morre vítima de cancro aos 26 anos no dia 7 de Abril de 1971, uma data que hoje é celebrada como o dia da mulher moçambicana. Símbolo de resistência no seu país, Josina Machel ficou na memória colectiva como a encarnação do destacamento feminino. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, recorda as circunstâncias em que ele foi criado em 1966. "No processo político que nós vivemos em Moçambique, houve um momento em que as pessoas pensavam ‘nós temos uma linha política clara, justa, avançada'. E uma das questões muito importantes, era a atitude em relação às mulheres. Era normal, pela tradição que as mulheres fossem consideradas disponíveis como amantes. Quando Samora assume a direção, ainda me recordo de uma frase e se formos procurar esse documento, está lá a frase. Nós tínhamos criado o destacamento feminino em 1966, Samora tinha sido o instrumento disso. Então há uma frase que ele medita nessa altura. E a frase está lá. ‘Não criamos o destacamento feminino para fornecer amantes aos comandantes'. Estava só nesta frase. Já está aqui todo um programa que nós chamamos de emancipação da mulher, mas que é, no fundo, de igualdade de qualidade política da vida. Quer dizer, tu estás a fazer a luta de libertação. Isso não te permite fazer não importa o quê. Tu tens que ser uma pessoa diferente, uma pessoa melhor", explicita o responsável político. As mulheres que combateram foram uma faceta da condição feminina durante os anos de luta. Outros rostos, menos conhecidos e bem menos valorizados, são aqueles das chamadas ‘madrinhas de guerra'. Para dar alento aos soldados portugueses que partiam para a guerra sem saber se haveria regresso, o Estado Novo promoveu a correspondência entre milhares de mulheres e militares. Numerosas relações epistolares acabaram em casamento. Em Portugal, houve muitas. O que não se sabe tanto, é que em Moçambique também houve ‘madrinhas de guerra'. Um jovem antropólogo e fotojornalista moçambicano, Amilton Neves, conheceu-as e retratou as duras condições de vida que conheceram depois da independência. "Comecei a trabalhar sobre as ‘madrinhas de guerra' em 2016. Isso porque já pesquisava e encontrei um discurso do Presidente Samora que dizia que as ‘madrinhas de guerra' são ‘meninas retardadas'. Interessei-me por isso. Porquê as ‘madrinhas de guerra'? Que é isto? Então fui ao Arquivo Histórico, até à Torre do Tombo, em Lisboa, para perceber melhor. Porque as ‘madrinhas de guerra' não começam aqui. Começam em 1916 com a Grande Guerra em Portugal. E descobri que algumas ‘madrinhas de guerra' viviam aqui em Maputo, numa zona só. (…) Então, quem eram as ‘madrinhas de guerra'? Eram miúdas que eram recrutadas para escrever cartas para os militares de forma a incentivá-los e dizer que ‘não te preocupes, quando voltares da guerra, nós vamos casar. O Estado português sempre vai ganhar.' Então, neste exercício de troca de cartas, quando houve a independência, em 1975, as madrinhas de guerra foram perseguidas pelo novo regime. Então eu fui atrás dessas senhoras. Consegui identificá-las. Levou tempo porque elas estavam traumatizadas", refere o jovem fotojornalista. "As motivações dessas mulheres eram de fazer parte da classe alta naquela altura. Porque elas tinham acesso aos bailes, ao centro associativo dos negros, nesse caso, ao Centro associativo dos Mulatos, às festas que davam na Ponta Vermelha. Elas faziam parte da grande sociedade. Não era algo que poderíamos dizer que tinham algo benéfico em termos de remuneração. Acredito que não ", considera o estudioso referindo-se às razões que levaram essas pessoas a tornarem-se ‘madrinhas de guerra' que doravante, diz Amilton Neves, "vivem traumatizadas. Algumas se calhar foram a Portugal porque tinham uma ligação. Casaram. Mas a maioria ficou em Maputo" e sofreram uma "perseguição" que "não foi uma perseguição física, foi mais uma questão psicológica". Hoje em dia, muitas heroínas esquecidas de forma propositada ou não, ficam por conhecer. A activista política e social moçambicana, Quitéria Guirengane, considera que a condição das mulheres tem vindo a regredir em Moçambique. "Quando nós dizemos que há mulheres invisibilizadas pela História, vamos ao Niassa e vemos histórias como da Rainha Achivangila. Mulheres que na altura do tráfico de escravos conseguiram se opor, se posicionar, salvar, resgatar escravos e dizer ‘Ninguém vai escravizar o meu próprio povo'. Mas nós não colocamos nos livros da nossa história essas rainhas. Nós precisamos de ir ao Niassa descobrir que afinal, há mulheres que foram campeãs neste processo de luta. Estas histórias têm que ser resgatadas. Depois começamos a falar da Joana Simeão. Ninguém tem coragem de falar sobre isso. É um tabu até hoje. E você é visto como um leproso se tenta levantar este tipo de assuntos. E não estamos a dizer com isto que vamos esquecer a luta histórica de Eduardo Mondlane, que vamos esquecer a luta histórica de Samora Machel. Não. Eu não sou por uma abordagem de dizer que a história toda está errada. Todo o povo tem a sua história e tem a sua história oficial. Mas esta história oficial tem que se reconciliar, para reconciliar o povo, trazer as mulheres invisibilizadas pela história, mas também trazer todos os outros", diz a activista. Olhando para o desempenho das mulheres durante a luta de libertação, Quitéria Guirengane considera que elas "têm um papel incrível. Tiveram, tem e sempre terão um papel na luta de libertação. Terão um papel sempre activo no ‘peace building', no ‘peace making' no ‘peace keeping'. E é preciso reconhecer desde a mulher que está na comunidade a cozinhar para os guerrilheiros, desde a mulher que está na comunidade a informar os guerrilheiros, à mulher que está na comunidade a ser usada como isca para armadilhas, a mulher que está na comunidade a ser sequestrada, a ser alvo até de violações sexuais. Essas mulheres existem. Mas também aquelas mulheres que não são vítimas, não são sobreviventes, são as protagonistas do processo de libertação. E o protagonismo no processo de libertação, como eu disse, começa pelas rainhas míticas da nossa história, que não são devidamente abordadas. O reconhecimento deriva do facto de que, em momentos em que era tabu assumir um papel forte como mulher, elas quebraram todas essas narrativas e se posicionaram em frente à libertação. Depois passamos para esta fase da luta de libertação, em que se criam os famosos destacamentos femininos em que mulheres escolhem a linha da frente, escolhem a esperança em vez do medo e se posicionam", refere a também militante feminista. Volvidos 50 anos sobre a luta de libertação, apesar de ter formulado naquela época a vontade de fazer evoluir o papel da mulher na sociedade, Quitéria Guirengane considera que "se continua a travar as mesmas lutas". "A mulher ainda tem que reivindicar um espaço. É verdade que nós temos consciência que as liberdades, tal como se ganham, também se perdem. E que nenhum poder é oferecido, que nós temos que lutar. Mas é tão triste que as mulheres tenham sempre que lutar para fazer por merecer e os homens não tenham que fazer a mesma luta. Nós não só temos que lutar para chegar, mas também temos que lutar para manter e muitas das vezes colocadas num cenário de mulheres a lutarem contra mulheres", lamenta a activista. "Quando fazemos uma análise, uma radiografia, vamos perceber que a maior parte dos processos de paz foram dominados por homens. Quando nós tivemos no processo de paz, em 2016, finalmente duas mulheres na mesa, isso foi fruto do barulho que a sociedade civil fez naquela altura. A sociedade civil fez muito barulho e resultou numa inclusão de duas mulheres, uma da parte da Renamo, uma da parte do governo. Na mesa negocial entre uma dezena de homens que fez com que elas fossem apenas 12,58% de todo o aparato negocial do processo da paz. O que é que isto implica? Quando passamos para o processo de DDR, as comissões de negociação de DDR eram masculinas, todas elas homens. A desmilitarização foi entendida como um assunto de homens. A comissão sobre assuntos legais também era de homens, não havia mulheres. Quando nós olhamos para o processo de desmilitarização e ressocialização, nós percebemos que tínhamos 253 mulheres militares a serem desmobilizadas. E nesse processo, notava-se que foi pensado numa perspectiva de homens, não de compreender as especificidades e necessidades particulares", diz. Em jeito de conclusão, a activista muito presente na defesa dos Direitos das mulheres e liberdades cívicas, mostra-se "preocupada com as realidades da mulher com deficiência, da mulher na área de extractivismo, da mulher deslocada de guerra, da mulher deslocada por exploração mineira, da mulher rural, da mulher na agricultura, da mulher no sector informal, da mulher empresária. São realidades diferentes. Então não podemos meter num pacote de ‘one size fits all' e achar que as demandas são iguais. (…) Pior ainda : nos últimos seis meses da tensão social, a vida deixou de ser o nosso maior valor. Mulheres foram mortas, mulheres perderam os seus maridos, seus pais, seus filhos. Têm que acompanhar, levar comida para o hospital ou para as cadeias, sem nenhum apoio. E ninguém pensa nesta reparação. Então voltamos muito atrás. Eu diria que regredimos", afirma Quitéria Guirengane. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: Vejam aqui algumas das fotos de Amilton Neves:
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No terceiro episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que foi lançada a guerra de libertação de Moçambique. A 16 de Junho de 1960 deu-se um episódio que foi um marco antes do desencadear da luta armada. Naquele dia, foi organizado um encontro em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agrícola. Só que no final dessa reunião que teria sido exigida pela MANU, uma organização independentista que viria a integrar a Frelimo, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. O historiador Luís Covane recorda as circunstâncias do sucedido. “Primeiro, a injustiça praticada na compra dos produtos agrícolas dos camponeses e entra para primeiro a luta pela melhoria das condições de compra e venda dos seus produtos e a intransigência do outro lado da força”, começa por explicar o historiador recordando que nos “anos 60, os movimentos para a conquista da independência sem violência nos países vizinhos já eram uma realidade. Os ingleses, os franceses, adoptaram um sistema de entrega, ajudaram até a desenhar a bandeira, o hino nacional, a segurança”. “Acontece que Portugal era um país colonizador. Mas na sua própria colónia, também era colonizado. Por exemplo, o sul de Moçambique exportava mão-de-obra. O Governo que viesse nesse assunto de exportação de mão-de-obra não havia de precisar de Portugal”, refere por outro lado o estudioso ao sublinhar paralelamente que “Portugal investiu muito pouco na Educação. Assim, em 1975, o nível de analfabetismo em Moçambique era de 93%. Apesar de Salazar ter feito entendimentos com a Santa Sé em 1940. (...) Para entrar na escola, já para o escalão mais avançado, era preciso ser assimilado. Mas lá no campo, tinha-se 18 anos, já se era objecto de perseguição para o trabalho, não havia espaço, também não havia escolas para isso, não havia escolas secundárias, não tinha como. Uma pessoa sabia ler e escrever e pronto, acabou. Podia ser catequista, no máximo. O investimento que não se fez na educação tornou a situação em Moçambique muito mais delicada.” Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union, e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial, em vão. A partir de 1964, começa então a acção armada. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época em que tomaram conhecimento da existência de movimentos independentistas nos países vizinhos de Moçambique e decidiram se inspirar deles. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo e antigo representante do partido em Argel, também recorda a época em que, jovem líder estudantil em Portugal, integra as fileiras da Frelimo em 1963. “Eu começo por ser um dirigente estudantil em Portugal. Sou um dirigente da Associação Académica de Coimbra, juntamente com outras pessoas, como Manuel Alegre. É um nome de que me recordo. Éramos colegas de estudo. E éramos colegas no movimento estudantil e, ao mesmo tempo, sendo parte do movimento estudantil, vou migrando para o movimento anticolonial, Na Casa dos Estudantes do Império e mais tarde sou recrutado por Marcelino dos Santos, aproveitando uma viagem de fim de curso em que eu levava um relatório da célula do PAIGC em Coimbra para uma pessoa do PAIGC em Paris. Sou recrutado para organizar os estudantes moçambicanos em Portugal, mas também os estudantes de todas as colónias. Não sou dos primeiros nacionalistas em Portugal, mas sou do grupo que permanece em Portugal depois da grande fuga dos anos 62. Então, esse meu trabalho começa em 63. Em 63, eu recebo essa missão, na qual me empenho, saio de Coimbra para Lisboa. Ainda publicamos boletins, um boletim chamado Anti-Colonial. E acontece que ousamos demais. Começamos a distribuir o Boletim Anticolonial em Moçambique, na Beira e em vários sítios, mas na Beira é que somos apanhados e eu sou avisado por um colega meu que ainda está aqui, o Luís Filipe Pereira, um pedagogo. Ele avisa-me ‘Olha fulano de tal e fulano de tal foram presos.' Foi o sinal para mim de passar a uma outra vida, que é uma vida completamente diferente, que é de me esconder. A gente poderia dizer de uma maneira muito elegante ‘passei à clandestinidade', mas no fundo eu estava simplesmente a fugir. Não estava a fazer clandestinidade. Tinha feito antes, mas nesse momento saí pela porta de trás e pronto, cheguei a Paris utilizando o caminho dos imigrantes. Fui esperando lá. Continuando a manter a relação com os estudantes em Portugal e mais tarde sou chamado para a Argélia por Pascoal Mocumbi, que me tinha visto em Paris e que eu conhecia porque ele era muito amigo do Chissano”, conta Óscar Monteiro. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. A 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salaam onde está sediada a Frelimo, Eduardo Mondlane abre uma encomenda que contém uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Pendant presque deux ans, le journaliste Olivier Dubois (Libération, Jeune Afrique, Le Point…) a été l'otage de Jama'at Nusrat al-Islam wal-Muslimin, une filiale d'Al-Qaïda au Sahel. Dans un livre témoignage, il revient sur ces 711 jours de captivité, qui se sont transformés en une véritable enquête sur ses geôliers.
Dois projetos turísticos têm ressignificado a forma como comunidades periféricas do Território do Bem, em Vitória, são vistas: Rota São Benedito e Circuito Verde Jaburu. Os percursos, feitos inteiramente a pé, convidam visitantes a conhecerem mais da história e identidade dos locais, exaltado figuras importantes entre os próprios moradores dos morros de São Benedito e Jaburu. Em entrevista à CBN Vitória, a articuladora da Rota São Benedito e colaboradora do Circuito Verde Jaburu, Gabrielly Almeida, conta como essas propostas podem transformar a imagem que é associada às periferias e valorizar o turismo local. Ouça a conversa completa!
Les débats sur l'avenir de notre système de retraite restent plus que jamais d'actualité. Et si on allait voir ce que font nos voisins ? Dans cet épisode, Sébastien s'intéresse au modèle suédois, un modèle ni bismarckien, ni beveridgien, mis en place il y a plus de 25 ans pour répondre au défi du vieillissement de la population. Un système structuré autour de trois piliers :Pilier 1 : une retraite publique hybridePar répartition, via un compte notionnel individuel calculé selon les cotisations versées et l'espérance de vie.Une part de capitalisation via un pourcentage du salaire investi sur des fonds publics ou privés Le tout piloté par l'état grâce à des tables de mortalité actualisées et un indice lié au salaire moyen pour garantir la pérennité du système Pilier 2 : une retraite complémentaire par capitalisation sur un compte individuel, encadrée par les accords collectifs de branche.Pilier 3 : la retraite épargne individuelle, facultative mais fortement encouragée, en particulier pour les indépendants ou les hauts revenus. Un épisode intéressant qui apporte un autre regard sur les réponses possibles face à la question du vieillissement de la population.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Tous les matins dans Europe 1 Bonjour, Laurent Tessier revient sur le meilleur de l'émission de Pascal Praud et vous de la veille et vous livre en avant-première les sujets sur lesquels vous pourrez réagir en direct entre 11h et 13h, au 01.80.20.39.21 (numéro non surtaxé) ou sur nos réseaux sociaux. Vous voulez réagir ? Appelez-le 01.80.20.39.21 (numéro non surtaxé) ou rendez-vous sur les réseaux sociaux d'Europe 1 pour livrer votre opinion et débattre sur grandes thématiques développées dans l'émission du jour.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Aujourd'hui, Joëlle Dago-Serry, Antoine Diers et Etienne Liebig débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Polícia prende suspeito de matar deputada nos EUA. E dólar cai e fecha abaixo de R$ 5,50 pela primeira vez desde outubro do ano passado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
(via Perplexity AI) David Galenson e os dois tipos de gênios https://www.perplexity.ai/search/do-you-have-any-idea-of-what-i-NQt85ju6RYKAy9t9iiEPCQ The Crisis In Physics: Are We Missing 17 Layers of Reality? https://youtu.be/cY6Y4lE3LTo?si=ihw7-ZnRxKv05ydP In Our Time – The Evolution of Lungs https://www.bbc.co.uk/sounds/play/m002d8t2 canal do radinho no whatsapp! canal do radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social ... Read more The post o segredo dos passarinhos, os dois tipos de gênios appeared first on radinho de pilha.
Em dezembro de 2023, tinha muita coisa passando na cabeça do Vinicius Calderoni. Ele já sabia há um tempo que, mais cedo ou mais tarde, precisaria fazer um transplante de rim. E agora ele tinha ouvido do médico que essa hora estava chegando. “Se eu for atrás de um rim de um doador falecido, quanto tempo vou esperar na fila? Se eu procurar um doador vivo… bom, como é que se faz isso? Como é que se pede um rim pra alguém?” Essas perguntas acompanharam o Vinicius na viagem de ano novo. Até que, numa conversa na piscina, ele ouviu um “sim”. Dois, na verdade. Só faltava saber se esses sins eram pra valer. Começa aí uma saga de três amigos – o Vinicius, o Thiago Amaral e a Flavia Melman – tentando entender a vida, a morte, os rins e, acima de tudo, como contar essa história numa peça de teatro. Por Bia Guimarães. A vida real anda atrapalhando sua vida saudável? Nossa parceira Liv Up pode dar uma forcinha entregando comida de verdade, com tecnologia de ultracongelamento, na porta da sua casa. Quer conhecer as mais de 100 opções de pratos e porções individuais que te ajudam a manter uma dieta equilibrada com preço justo? Clique aqui e insira o cupom RADIONOVELO para ganhar 10% de desconto na sua primeira compra com a Liv Up. Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Le sujet fort de l'actualité foot du jour vu par Jérôme Rothen et la Dream Team.
Cristiano Ronaldo, aos 40 anos, marcou um golo determinante e chorou de alegria ao festejar o seu terceiro título com a seleção de Portugal. Dois títulos da Liga das Nações e um Campeonato da Europa. Este choro de alegria de Ronaldo foi acompanhado por todo Portugal em alegria imensa, talvez ainda maior a dos portugueses longe da pátria – muitos deles na Europa e especificamente na Alemanha, que acolheu a final da Liga Europeia da Nações.
Episódio postado em 06 de junho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a fuga de Carla Zambelli, que tenta se vender como perseguida política após ser condenada pelo STF. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também discutem o desgaste de Fernando Haddad após o recuo no decreto do IOF — a crise virou acordo informal com o Congresso, mas expôs o isolamento do ministro da Fazenda. E no terceiro bloco, o fim da aliança entre Trump e Elon Musk. O bilionário rompeu com o ex-presidente após perder benefícios e criticar o pacote econômico da Casa Branca. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:20 2º bloco: 20:18 3º bloco: 36:01 Kinder Ovo: 50:10 Correio Elegante: 51:47 Créditos: 55:49 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft64 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Dois suspeitos de envolvimento no assassinato do engenheiro Francisco Filippo, na zona oeste de São Paulo, foram identificados pela polícia. Um deles morreu em confronto com os policiais durante uma operação realizada em uma casa na zona leste da capital. O outro continua foragido. Segundo a Polícia Civil, quatro criminosos participaram do assalto que terminou com a morte do engenheiro e empresário. Outros dois homens foram presos, mas, até o momento, não há confirmação de que eles tenham participado diretamente do crime. E ainda: STF nega recurso e mantém condenação de dez anos da deputada Carla Zambelli.
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Três meninas foram encontradas mortas em um acampamento escoteiro nos EUA. Dois meses antes, um bilhete anônimo já havia avisado: “vamos matar três garotas”. O caso chocou o país, revelou falhas graves na segurança do local e levantou suspeitas sobre um foragido perigoso. Quem matou as escoteiras de Oklahoma?Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial
Dois anos após o lançamento do introdutório "Tudo É Mt Distante" (2023), os integrantes da Jambu retornam com "Manauero" (2025). Inspirado pelas vivências da banda longe de casa, o trabalho destaca o esforço do grupo amazonense em combinar diferentes estilos e temáticas em estúdio. Para conversar sobre o processo de criação da obra e mergulhar em cada uma das canções, Cleber Facchi (@cleberfacchi) recebe a banda em mais uma edição do Por Trás Do Disco.Gostou do podcast? Então apoie a gente em apoia.se/podcastvfsm
Dois mortos e mais de 500 detidos em França durante celebraçõesf88de7ae-dc3e-f011-a5f1-0
Passou, com o tempo, a gostar mais das coisas da vida que quando era novo, mas nunca com a necessidade permanente de tudo controlar. “Seja na vida ou seja no jogo, há coisas que nós não controlamos. Querendo controlar tudo, acabamos por não controlar nada”, refere. É alguém que vive focado no essencial, gosta de sentir e apreciar quem tem, ou não fosse a observação um dos seus pontos fortes. Gosta de trazer as pessoas para o seu lado, é direto a comunicar e é desse jeito que impõe a sua liderança. “É na simplicidade que mora o grande desafio”, acrescenta, na medida em que acredita que é daí que advém o sucesso. É bom ouvinte e gosta de confiar nos que o rodeiam, confia na intuição e já perdeu para a racionalidade algumas batalhas, mas sempre na teimosia que deveria ter seguido o seu instinto. Vaidoso da sua terra natal, Mirandela, desde pequeno que sempre quis jogar futebol, tendo crescido numa “sociedade diferente do agora”. Enquanto adulto, olha para o menino que foi e ainda vê esse miúdo feliz, amigo do amigo, que fora outrora. Apesar do sucesso desportivo recente, o Rui ainda continua a ser a pessoa de sempre. “Não é por ser treinador do Sporting que deixo de ser quem sou. Se vou à terra e as pessoas me abordam, tenho eu mais vergonha que elas”. Não é a derrota no futebol que o marca, mas a perda da pessoa que mais o marcou na vida, o seu avô. “Amo as pessoas da minha vida, mas o meu avô tem uma presença diferente em mim. É o meu herói pela humildade com que encarou a vida”, conclui. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tanya 4 Sivan Chinuch Katan 1 -Dois tipos de amor a Dus um básico e o acessível a todos
Dois génios voltam a juntar-se: Tiago Grila voltou ao podcast do mestre e, por consequência, ao Extremamente Desagradável.
Tu as l'impression de stagner dans ton apprentissage du français ?
Tanya 2 Sivan Cap 53 Parte 2 -A revelação divina nos dois templos sagrados,e após sua destruição
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Dois palhaços atuavam tranquilamente no hospital, quando, de repente, uma interrupção mudou tudo e eles tiveram que se virar para entender qual era o idioma daquelas pessoas do público.Esse texto pode parecer estranho, mas é mega útil para qualquer pessoa que quer se comunicar com um público de interesse.
Coordenadora para o Processo de Paz no Oriente Médio afirmou que reunião de alto nível em junho é “oportunidade crucial” para avançar proposta capaz de pacificar região; ela pediu fim dos ataques de Israel e Hamas e defendeu processo internacional que encerre guerra.
Bienvenue dans ce 1er live Boost & Baraka, notre rendez-vous du lundi pour démarrer la semaine avec foi, clarté et baraka, incha Allah.Dans cet épisode, je vous explique :✅ Pourquoi j'ai créé ces lives✅ Comment on va avancer ensemble, sans se comparer✅ L'importance de l'intention derrière l'organisation✅ Pourquoi l'organisation est un acte d'adoration, pas juste de productivité✅ Et comment tu peux poser des objectifs simples, alignés avec tes vraies priorités
Dois funcionários da embaixada de Israel foram mortos a tiros na capital dos EUA na noite da quarta-feira (21). Sarah Milgram e Yaron Lischinsky foram baleados do lado de fora do Museu Judaico de Washington – eles tinham acabado de sair de um evento quando foram baleados por um homem identificado como Elias Rodríguez. O atirador foi preso. Após o ataque, o governo dos EUA classificou o caso como antissemitismo. Líderes mundiais repudiaram o crime e também afirmaram se tratar de antissemitismo. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Michel Gherman explica os significados da palavra antissemitismo. Ele, que é professor do Núcleo de Estudos Judaicos da UFRJ e pesquisador do Centro de Estudos do Antissemitismo da Universidade Hebraica de Jerusalém, relembra como judeus foram, ao longo da história, vítimas de perseguição. Gherman responde ainda qual a diferença entre antissemitismo e antisionismo, e fala dos riscos de o atual momento da guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas intensificarem atos contra judeus.
Dois funcionários da embaixada de Israel foram mortos a tiros na quarta-feira, 21, do lado de fora do Museu Judaico da capital americana, em Washington.Os alvos do ataque antissemita foram Yaron Lischinsky, de 28 anos, cidadão israelense e alemão, e Sarah Milgrim, de 27, americana.O autor do crime, Elias Rodriguez, de 30 anos, foi preso em flagrante. Ele gritou “Palestina livre” enquanto era contido por agentes da polícia local.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Salve Simpatia!No cardápio de hoje temos o tomanajunça de 2025 protagonizado pelo João Chumbinho, Ian Gouveia, mesmo eliminado, caiu atirando, Mexicanos jogando chapéus pra cima e massarocas de água lavando geral.Dois dias do mais puro e duro Oeste Australiano.Júlio Adler e João Valente (Bruno já volta!)respiram fundo e encaram a tarefa de preencher o episódio 304 com detalhes que nem todo mundo percebe.André Berlinck é responsavel pelo Imagem Falada, pilhado pelo Maxime (nossa versão de Powered By).A trilha tem Wishbone Ash com So Many Things to Say, Bing Crosby e a romantica, Ukelele Lady e Pete Wylie & The Mighty WAH!. com Yuh Learn.
O Papo Antagonista desta segunda-feira, 19, comenta as novas falas de Janja sobre regulação de redes sociais.O programa também analisa os desdobramentos do escândalo do INSS e as campanhas de doações via Pix para Carla Zambelli e Jair/Eduardo Bolsonaro.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Aux "Grosses Têtes", Pierre Benichou est un jour arrivé avec une chemise de bûcheron suédois, offerte par un ami. De quoi susciter une avalanche de compliments de la part des autres sociétaires... Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.