POPULARITY
Categories
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
Laura Ries is a world-famous brand marketing expert, positioning strategist, and bestselling author of THE STRATEGIC ENEMY (Wiley, Sept 16, 2025). As chairwoman of global consulting firm RIES, she continues the legacy of her late father Al Ries, the positioning pioneer and co-author of Positioning: The Battle for Your Mind – one of the world's best-selling marketing books of all time. Laura has led RIES for more than 30 years, traveling to over 60+ countries to consult with clients and speak on positioning. She is the co-author (with Al Ries) of five groundbreaking books that reshaped modern marketing—including The 22 Immutable Laws of Branding and The Fall of Advertising & The Rise of PR, and author of Visual Hammer. Craft your brilliant brand story strategy in minutes, not months, and instantly create compelling content that converts customers with the StoryCycle Genie™ #StoryOn! ≈Park
En este episodio de Track Por Track conversamos con Álvaro Segura, guitarrista fundador de Zapato 3 y ahora solista, sobre el estreno de su primer sencillo “Osita de Peluche”.Álvaro nos abre las puertas de su proceso creativo: desde la primera idea de la canción hasta la producción final. Hablamos de: • Cómo nació la melodía y la letra. • Las atmósferas y guitarras que dieron forma al tema. • Las colaboraciones con Wincho Schafer, Víctor Hugo Mendoza, Claudio Leoni, Didi Gutman y Reis. • Las decisiones detrás de la grabación, mezcla y masterización. • Lo que significa este lanzamiento en su nueva etapa como artista solista.Un viaje íntimo y en capas, al estilo Song Exploder, para descubrir la historia detrás de la música.
Guests include: Reis Kessel, NDSU redshirt freshman tight end Cory Provus, Minnesota Twins Play by Play Broadcaster Leon Costello, Montana State Athletic Director Dom's Dad, Week 1 NFL Picks (VIA ZOOM)
Conexão Sociedade: Entrevista com oceanógrafa da SEMA, Alice Reis que falou sobre espécies invasoras exóticas que amaçam equilíbrio da Baía de Todos os Santos.
Rav Segal explica o livro Derech Haim do Maaral
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
No episódio desta semana focamo-nos em dois temas: o primeiro é o EuroBasket e a participação de Portugal, bem como o futuro luso. O outro tema é a polémica com Kawhi Leonard.
O Supremo Tribunal Federal deve concluir nesta semana um julgamento inédito na história política brasileira. A partir de amanhã, começam a ser proferidos os votos dos cinco ministros da 1ª Turma na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. O primeiro julgamento envolve o chamado “núcleo crucial” da trama, que tem como réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete colaboradores de seu governo, sendo cinco deles militares. Em entrevista à Rádio Eldorado, o historiador Daniel Aarão Reis, professor emérito da Universidade Federal Fluminense, disse que a história republicana brasileira teve golpes e tentativas de golpes nunca antes apreciadas pelo Judiciário. “As anistias contribuíram para criar uma cultura golpista no Brasil”, afirmou. Mas, para ele, uma eventual condenação não significa a solução do problema. “Não podemos ter ilusões de que uma condenação jurídica irá encerrar uma tradição. As ideias antidemocráticas estão em evidência no Brasil e no mundo”, ressaltou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diviértete, aprende y conoce nuevos e interesantes temas en nuestro programa El ritual del viernes, Transmitido todos los viernes en punto de las 21:00 hrs. Con tu locutores favoritos Daniel dos Reis y Javier Hernández hoy platicamos sobre: Hablemos de enfermedades vasculares cerebrales
Episode 99: In this episode, I sit down with Co Founder and CEO of OneSkin, Carolina Reis Oliveira, to dive into the science of aging and the future of skincare. We break down the role of peptides in keeping skin healthy, uncover common skincare misconceptions that might be holding you back, and explore the fascinating world of “zombie cells” also known as senescent cells, that accelerate aging. We also talk about what actually works (and what doesn't) when it comes to slowing down skin aging, and how OneSkin is leading the charge in creating products that don't just cover up issues, but target skin health at the cellular level.Whether you're a skincare enthusiast, or you're just curious about the science of longevity, this conversation will give you a new perspective on how to think about your skin! I hope you love this episode and find it as educational as I did! Visit oneskin.co/GRACIE and use code GRACIE for 15% off your first purchase.SHOP ONESKIN HERE ONESKIN INSTAGRAMCookin Up Wellness Ebook: HERE Nite Nectar Restock: HEREInstagram: @Gracie_NortonWellness Her Way Instagram: HEREProduced by Dear MediaSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
A edição desta semana do programa Autores e Livros, da Rádio Senado, presta homenagem a um dos maiores nomes da literatura brasileira: Luis Fernando Verissimo. Falecido em 30 de agosto, aos 88 anos, o cronista e romancista deixou um legado de mais de 80 livros publicados, que marcaram gerações de leitores pelo humor refinado, a ironia e a crítica social. O destaque do programa é o livro “Verissimo Antológico: Meio Século de Crônicas, ou Coisa Parecida”, lançado em 2020. A obra reúne mais de 300 textos, entre inéditos e clássicos, que sintetizam a vitalidade criativa do autor. Em suas páginas, o leitor encontra desde crônicas raras até os textos mais lembrados, sempre com inteligência e sensibilidade para retratar a complexa natureza humana. Além de apresentar trechos dessa coletânea, o programa relembra personagens inesquecíveis como o Analista de Bagé e o detetive Ed Mort, que ajudaram a consolidar a popularidade de Verissimo em diferentes gerações. O episódio traz ainda outros destaques da literatura. Entre eles, o resgate histórico de “A Escrava”, conto da maranhense Maria Firmina dos Reis, pioneira da literatura negra brasileira, que ganha nova edição pela Degustadora Editora dentro da Coleção Pingente. O programa apresenta também lançamentos de autores nacionais e internacionais, como Verenilde Pereira, Gaël Faye, bell hooks e Cornel West, além de Luís Henrique Pellanda. As dicas de leitura incluem ainda o livro “Encalhada? Não! Eu Escolho...”, de Adrielle Lopes, reflexão sobre relacionamentos e autoestima, e a coletânea poética “Por onde anda a poesia”, de Ildebrando Pereira da Silva, que celebra uma vida dedicada às palavras.
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
04 DE SETEMBRO - QUINTARef.: Oséias 4.6, 2 Reis 20.1, 1 Coríntios 14.40
03 DE SETEMBRO - QUARTARef.: Oséias 4.6, 2 Reis 20.1
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Acrelândia, instaurou inquérito civil para apurar possíveis atos de assédio moral atribuídos ao secretário municipal de Educação de Acrelândia, Huruey Lima dos Reis, contra servidores da pasta.
Fabio Reis has become one of the most respected foreign fighters in Thailand — but his journey was anything but easy. From getting bullied as a kid in Portugal, to discovering kickboxing after capoeira, to taking fights alone overseas. In this interview we talk about: 0:00 Quick Question Intro 1:33 Starting Fighting 8:55 Arriving in Thailand at PFC 12:35 Fighting In China 18:45 Thai Fight Bouts 22:58 Fighting Out Of Lamai in Samui 29:10 Venum life 34:50 Knocking out Rittewada 43:30 How To Pick a gym 46:10 It's An Investment Subscribe for weekly conversations with fighters, coaches, and insiders shaping the future of Muay Thai. Follow Fabio here: https://www.instagram.com/fabio_sensational_reis/ Want to dive deeper into the world of Muay Thai read: Muay Thai: The Insider's Guide To Training Fighting And Business Get it on Amazon: https://a.co/d/co46xdR
O Afunda de 3 está de volta e, no primeiro episódio, vamos olhar para o Eurobasket e para a participação portuguesa. Estão também abertas as inscrições para as Ligas de Fantasy do Afunda de 3 e ainda há algumas vagas. Quem quiser participar pode enviar email para Igor.goncalves@zerozero.pt
Simples Igreja | Deixa eu entrar! - Pr Giovanny Reis by Simples igreja
Scott Reis joins Sportsphone KNBR with Bill Laskey to break down the Giants' impressive sweep over the Cubs.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Thanks for listening to the River in The Hills Church podcast. We hope you are encouraged and edified by this message brought to you by Ashton Reis, an elder at RITH.
Road trip novel voor de jonge lezer Uitgegeven door Moon Spreker: Kevin Hassing
João Paulo Reis participou do Assunto Nosso e falou sobre o lançamento do livro Pedagogia da Alternância.
João Paulo Reis participou do Assunto Nosso e falou sobre o lançamento do livro Pedagogia da Alternância.
HELLO HELLO, we are back again this week with another set of spooky stories to keep you company during this Hungry Ghost Month. In this part, Chloe tells a story about a horror writer who uses his smart speaker to help with his stories; only that they aren't as fictional as they seem. Then, Reis shares some stories about the infamous Balete Drive in the Philippines, where a lady dressed in white is said to take away the hearts of young men. Tune in to find out more. If you would like to get updates or reach out to the Stranger Danger crew, you can follow on Instagram @strangerdangerpodcastsg, hang out in our Discord, or send us an email at strangerdangerpodcastsg@gmail.com Brought to you by Mediacorp.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
Um Bom Dia Para Você! Todos os dias, às 06h30. Lindas mensagens de vida para o seu dia-a-dia, com Padre Dirceu Junior dos Reis.
Eliseu Salva Três Reis e os Seus Exércitos | Profecias e Profetas
Tássia Reis é cantora, compositora e instrumentista e no Vozes da Vez desta semana, ela reflete sobre seu álbum mais recente “Topo da Minha Cabeça” — o quinto da sua carreira. Desde os EPs iniciais e o aclamado Próspera (2019), Tássia segue se reinventando, agora propondo um trabalho poderoso, plural e profundamente pessoal. Em Topo da Minha Cabeça, ela promove um reencontro consigo mesma através de uma jornada sonora que costura gêneros como soul, samba, rap, drill, funk, R&B e jazz, tudo sob um olhar afrofuturista que exalta ancestralidade e inovação. Nesta conversa, Tássia compartilhou ainda os elementos afetivos que permeiam sua obra — desde referências atemporais como Erykah Badu até o entrelaçamento de sua escrita com a ancestralidade negra. Ela falou também sobre o processo de autoconhecimento e cuidado consigo mesma que embasa o projeto — um respiro artístico e um convite à escuta mais consciente.
Um jovem profeta recebe uma ordem ousada: ir até Jeú, ungir sua cabeça com óleo e entregar-lhe uma missão que mudaria o rumo de uma nação. Não era apenas um ato simbólico — era a transferência da unção, o momento em que o poder e a autoridade de Deus passavam para um novo escolhido.No episódio de hoje, o Pr. @Juanribe Pagliarin mergulha em 2 Reis 9:1 para mostrar que a unção não é um ritual vazio, mas uma capacitação sobrenatural que vem diretamente do Espírito Santo para cumprir um propósito divino.
Diviértete, aprende y conoce nuevos e interesantes temas en nuestro programa El ritual del viernes, Transmitido todos los viernes en punto de las 21:00 hrs. Con tu locutores favoritos Daniel dos Reis y Javier Hernández hoy platicamos sobre: Programa especial - Voces de luna y el ritual del viernes
Scott Reis joins Sportsphone KNBR with Bill Laskey to break down the Giants' sweep against the Cubs and their five-game win streak.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Die deutsche Biologin Sarah M. Schmidt erzählt in ihrem Buch "Ohne Mücken keine Schokolade", wieso zwar 3000 essbare Pflanzen auf der Erde wachsen, die heutige Nahrung der Menschen größtenteils aber auf nur 20 davon basiert. Wobei rund 60 Prozent unserer pflanzlichen Kalorien sogar nur aus drei Pflanzen kommen – Weizen, Reis und Mais. Ein Gespräch über das Imageproblem der Kartoffel, die Ahnen unserer heutigen Banane und den weltweiten Siegeszug des Weizens, der noch nicht vorbei ist.
España está siendo quemada y hundida en la miseria y no lo digo como un eufemismo si no con el profundo dolor de ver que es real. Hemos vivido una terrible inundación en Valencia a la que denominaron como Dana el 29 de octubre de 2024, seis meses exactos pasaron y tuvimos un apagón en toda España el 28 de abril de 2025 y posiblemente tengamos otro evento terrible para el 27 de octubre de este año, un evento que tenga que ver con el aire, exactamente otros seis meses después del ultimo. Nos hundimos como pais con una deuda extraoficial del 170% del PIB. Roberto Centeno, junto con otros economistas independientes como Juan Carlos Barba, Juan Laborda y Juan Carlos Bermejo, ha argumentado en diversos análisis que la deuda pública real de España supera ampliamente el 170% del PIB, una cifra que contrasta drásticamente con las estimaciones oficiales que sitúan la ratio en torno al 101-103% en 2025. Llegando ellos a estimar un PIB real un 18-20% inferior al oficial debido a manipulación contable desde 2008. Producto interior bruto que esta dopado gracias a la introducción de mas de medio millón de inmigrantes entre legales e ilegales al año, cifra que se va incrementando exponencialmente y que muy pronto creara graves problemas de convivencia. Nuestro pais sigue colocando deuda al por mayor dado que aunque recientemente las principales agencias de calificación crediticia la han bajado de la nota A+ a simplemente A, este tipo de deuda sigue siendo reclamada en los mercados y se sigue comprando. Nuestro pais se mantiene gracias a las subvenciones encubiertas de la UE y a la emisión de deuda, deuda que jamas podremos pagar. ¿Cuánto necesita el Estado para mantenerse en pie? Para 2025, considerando el crecimiento sostenido, el gasto total anual en pensiones (incluyendo las de Clases Pasivas) podría rondar los 214.000 millones de euros que sumado a los 55.000-65.000 millones de euros que gastamos en los sueldos de los funcionarios y el gasto en otros apartados, excluyendo sanidad e infraestructuras, de unos 130.000-180.000 millones de euros hace un total de unos 460.000 millones de euros al año. Hay que sumar a esta cantidad los mas de 32.000 millones de euros del pago de los intereses de la deuda, no de la deuda propiamente dicha. Nuestra deuda oficial con ese PIB inflado es de aproximadamente 1.646.000 millones de euros en febrero de 2025, o sea casi 1,7 billones, con un crecimiento interanual del 2,6%. La proyección del Ministerio de Economía para finales de 2025 sitúa la deuda en un 101,4% del PIB, con una emisión neta de 60.000 millones de euros y una emisión bruta de 278.000 millones, o sea, vamos a pedir casi otros 300.000 millones de euros lo que implica que el stock total de deuda podría rondar los 1.8 a 1.9 billones de euros, dependiendo del PIB nominal, estimado en torno a 1.773.000 millones de euros para 2025 según el plan fiscal. Nuestro pais quebró en 2008 pero nadie nos lo ha contado. Somos un yonki que necesita cada vez una dosis mayor de deuda. Literalmente nadamos en un mar de papelitos de deuda que hace que hayamos perdido la soberanía y que el mejor postor se lo lleve todo. Los carroñeros como BlackRock, Vanguard y BlackStone, las tres grandes, manejan decenas de veces nuestro PIB y el 85% del IBEX35. El BCE sigue siendo un actor significativo, manteniendo aproximadamente el 25,7% de la deuda pública, el resto, cerca del 73,7%, recae en otros inversores, incluyendo instituciones financieras internacionales como las citadas antes y posiblemente países como USA y China, y digo posiblemente porque a ciencia cierta nadie lo sabe. Lo úrico cierto es que viendo en que sectores se invierte en este pais podemos aventurar quienes están detrás. Por ejemplo, sabemos que el 90% del comercio de tierras raras está en manos chinas y que estas son necesarias para construir molinos eólicos y placas solares. El lado oeste de nuestro pais es rico en esta clase de minerales y creo que alguien ha decidido que ya era hora de “meterles mano”. También tenemos minerales estratégicos como el wolframio, el uranio o el litio que serán extraídos masivamente en breve. España reduce a la mitad su inversión en prevención de incendios mientras 2025 se convierte en el año más devastador del siglo, veamos porque. En los últimos años, los incendios forestales han devastado regiones específicas de España, dejando tras de sí un paisaje de cenizas y promesas rotas. Precisamente desde la semana 33 del 2025, en pleno agosto y durante el periodo mas caliente de este año hemos tenido unos terribles incendios en la parte oeste de nuestro pais. Parece que el archifamoso “cambio climático” solo afecta a la parte del pais supuestamente mas húmeda, ¿raro, no? Pero, ¿y si estos desastres no fueran simples tragedias naturales o descuidos humanos? ¿Y si, en las sombras, intereses económicos y políticos estuvieran orquestando un juego donde el fuego es solo el primer acto de un plan mucho más ambicioso? En una región concreta del país, donde los montes arden con sospechosa recurrencia, se teje una narrativa especulativa que apunta a un beneficiario inesperado: el propio gobierno, o al menos ciertos sectores con acceso privilegiado a sus políticas y recursos. A través de una combinación de reforestación, bonos de carbono, y la instalación de placas solares, molinos eólicos y explotaciones mineras, los terrenos quemados se convierten en un negocio redondo, disfrazado de sostenibilidad. Con el terreno aún humeante, la Junta de Castilla y León ha otorgado la Declaración de Impacto ambiental para la futura mina "Mesa de Reis" en el Bierzo, una mina de cuarcita cuyos tramites llevaban parados desde 2023 precisamente por el rico bosque de la zona. Una vez que ya no hay bosque ya no hay impacto ambiental negativo y se pueden extraer las casi 10.000 toneladas de cuarcita al año. El cuarzo o la cuarcita no es una tierra rara ni tiene presencia de minerales como torio, lantano o cerio, que son más comúnmente asociados con rocas alcalinas o carbonatitas, no con cuarcitas, que son rocas metamórficas de cuarzo. España tiene la mayor cantidad de tierras raras de Europa después de Finlandia. Las reservas de España se estiman en 70.000 toneladas, según el Instituto Geológico y Minero de España. Se consideran interesantes tres yacimientos de tierras raras: uno en Monte Galineiro, en Galicia, otro en la provincia de Ciudad Real el sitio de Matamulas y el ultimo en una amplia zona de la región de Castilla y León. Los tres sitios han sufrido incendios. Por ejemplo en El Payo o Cipérez (Salamanca), zonas que han sufrido graves incendios hay previsto un proyecto llamado “Salvaleón”, que abarca investigaciones minerales de litio, estaño y wolframio. Este yacimiento abarca tanto El Payo como Navasfrías, también en Salamanca, así como municipios colindantes en Cáceres. Otro punto de interés es el yacimiento de Barruecopardo, también en Salamanca, que produce wolframio (tungsteno) y se considera la única mina activa de este mineral crítico en Europa, con reservas de 8,69 millones de toneladas. Sufrio un incendio el 9 de julio de 2025, que afectó 1,4 hectáreas de pasto, curiosamente una zona que posiblemente será una ampliación de la explotación minera. La Ley 21/2015 de Montes, en su artículo 50, establece una aparente salvaguarda: los terrenos forestales incendiados no pueden cambiar su uso, como convertirse en suelo urbanizable, durante al menos 30 años. Este precepto, presentado como una medida para proteger la naturaleza y frenar la especulación urbanística, parece noble en la superficie. Sin embargo, un análisis más profundo revela fisuras que podrían ser explotadas. La ley no prohíbe explícitamente otros usos "compatibles" con la naturaleza forestal, siempre que se obtengan autorizaciones y se cumplan requisitos ambientales. Aquí comienza el primer hilo de la madeja conspirativa: ¿qué tan estrictos son estos requisitos cuando el terreno ya ha sido reducido a cenizas? Un monte quemado, desprovisto de su biodiversidad original, se convierte en un lienzo en blanco, fácil de moldear para proyectos que, bajo el paraguas de la "sostenibilidad", generan jugosos beneficios económicos. La instalación de molinos eólicos y placas solares en estos terrenos quemados es no solo posible, sino sospechosamente conveniente. Clasificados como usos "excepcionales" o "complementarios", estos proyectos se benefician de la etiqueta de "interés público" que les otorga la Ley 7/2021 de Cambio Climático y Transición Energética y decretos como el RD 1183/2020. Estos instrumentos legales han simplificado los trámites administrativos, agilizando la aprobación de proyectos renovables incluso en suelos forestales sensibles. Lo que podría parecer un avance hacia la descarbonización adquiere un matiz más oscuro cuando se considera la facilidad con la que una empresa puede cumplir los requisitos ambientales tras un incendio. Si, además, esa misma empresa se encarga de reforestar una porción del terreno circundante, el proyecto gana una pátina de legitimidad ecológica que silencia las críticas. Pero, ¿quién verifica la calidad de estas reforestaciones? ¿Y qué impide que estas iniciativas sean meros gestos cosméticos para justificar la ocupación de los terrenos? Los fondos NextGenerationEU, presentados como el gran salvavidas de la economía postpandémica, añaden otra capa a esta trama. Estos fondos, canalizados a través del Plan de Recuperación, Transformación y Resiliencia (PRTR), pueden cubrir hasta el 70% de los costos de proyectos de reforestación y hasta el 50% o más para instalaciones de energías renovables, como autoconsumo colectivo, agrivoltaica o almacenamiento a gran escala. La primera fase de estas subvenciones se agotó rápidamente en 2023, pero una Adenda al PRTR aprobada por el Consejo de Ministros ha abierto una segunda fase de financiación (2024-2026), con una dotación de 70.000 millones de euros. Este flujo de dinero, que debe gastarse antes de 2026, crea una ventana de oportunidad inquietante: los veranos de 2025 y 2026 se convierten en el momento perfecto para que un terreno forestal arda "accidentalmente", dejando el camino libre para proyectos rentables. Imagina el escenario: un incendio arrasa un monte en una región estratégica, como ciertas áreas de Galicia, Castilla y León o Zamora, conocidas por su riqueza forestal y, casualmente, por su potencial para proyectos renovables y mineros. Una vez quemado, el terreno se reforesta parcialmente con especies autóctonas, generando bonos de carbono que se venden en mercados voluntarios a precios de 5 a 25 euros por tonelada (o 70 euros o más en mercados regulados). Al mismo tiempo, se instalan placas solares o molinos eólicos, financiados en gran parte por los fondos europeos, y se aprovechan bonificaciones fiscales como reducciones del IBI (hasta 50%), el ICIO (hasta 95%) o deducciones en el IRPF (20-60%). Pero la trama no termina ahí. En algunos casos, estos terrenos quemados abren la puerta a explotaciones mineras, especialmente en áreas ricas en minerales como las tierras raras o el litio, crucial para baterías de almacenamiento energético. La combinación de reforestación, renovables y minería crea un cóctel económico irresistible, donde el incendio inicial parece menos un accidente y más un catalizador planificado. El mecanismo de los bonos de carbono es la joya de esta corona especulativa. Un bosque sano y antiguo, con su capacidad de absorción de CO2 ya estabilizada, no genera nuevos créditos de carbono. Sin embargo, un terreno quemado, despojado de su vegetación, es un candidato ideal para la reforestación estratégica. Según el Registro de Huella de Carbono del Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico (MITECO), un proyecto de reforestación debe cumplir requisitos estrictos: permanencia mínima de 30 años, uso de especies autóctonas y exclusión de cultivos de ciclo corto, como olivos hiperintensivos o árboles ornamentales. Pero aquí radica el truco: la reforestación no necesita abarcar todo el terreno. Una empresa puede plantar árboles en una fracción del área quemada, obtener los certificados de captura de CO2 (cada bono equivale a 1 tonelada métrica de CO2 equivalente) y destinar el resto del terreno a placas solares, molinos o incluso minería, maximizando los ingresos. Los árboles absorben CO2 de la atmósfera a través de la fotosíntesis, almacenándolo en su biomasa (troncos, ramas, hojas y raíces) y en el suelo. La cantidad de CO2 capturado depende del tipo de especie, la densidad de la plantación y las condiciones del terreno. La cuantificación de la captura de CO2 es un proceso técnico, basado en metodologías de estándares como Verra, Gold Standard o el MITECO. En promedio, se necesitan entre 30 y 80 árboles para capturar una tonelada de CO2, un proceso que puede tomar años, pero que asegura un flujo constante de bonos. Una vez verificados por auditores independientes, estos bonos se registran y se venden en mercados voluntarios, donde empresas con grandes emisiones los compran para cumplir objetivos de neutralidad de carbono. La ironía es devastadora: un incendio, lejos de ser una pérdida, se transforma en una inversión a largo plazo. Y si el gobierno, o ciertos actores cercanos a él, tienen conocimiento previo de estas oportunidades, ¿qué les impediría mirar hacia otro lado mientras el fuego consume los montes? Curiosamente la ley de montes del 2015 surge tras la implementación de estos créditos del carbono en el año 2010 y ampara a los incendios desde el año 2012. El hilo conspirativo se refuerza al considerar el contexto político y económico. El gobierno español, comprometido con los objetivos climáticos de la Unión Europea y el Acuerdo de París, enfrenta presiones para acelerar la transición energética y reducir emisiones. Los incendios, aunque públicamente lamentados, podrían ser un mal menor para ciertas élites si abren la puerta a proyectos que generan empleo, atraen inversión extranjera y cumplen metas internacionales. En una región concreta del país —digamos, una zona con alta incidencia de incendios y recursos naturales estratégicos—, los beneficios económicos de esta triple jugada (reforestación, renovables y minería) podrían superar con creces el costo político de un desastre ambiental. Más aún cuando los fondos NextGenerationEU, con su urgencia de ejecución antes de 2026, actúan como un incentivo para acelerar proyectos en terrenos "convenientemente" disponibles. La narrativa oficial habla de sostenibilidad, de lucha contra el cambio climático, de restauración ecológica. Pero bajo esta fachada, se susurra una verdad más incómoda: los incendios podrían no ser solo tragedias, sino oportunidades orquestadas. ¿Es casualidad que ciertas áreas ardan año tras año, mientras empresas con conexiones políticas obtienen autorizaciones rápidas para instalar infraestructuras? ¿O que los mismos actores que financian la reforestación sean los que instalan placas solares y explotan minas, todo bajo el paraguas de los fondos europeos? La Ley de Montes, con su aparente rigidez, podría ser un telón de fondo perfecto para un juego donde el fuego no destruye, sino que construye un nuevo orden económico, con el beneplácito —o la complicidad— de quienes deberían proteger los bosques. ¿Quién se beneficia realmente cuando un monte arde? ¿Por qué las autorizaciones para proyectos renovables y mineros en terrenos quemados parecen fluir con tanta facilidad? Y, sobre todo, ¿hasta qué punto el gobierno, o ciertos sectores privilegiados, están dispuestos a sacrificar la naturaleza en nombre de una "transición verde" que huele más a beneficios económicos que a compromiso ambiental? Mientras los montes arden, las respuestas se desvanecen en el humo, dejando tras de sí un paisaje de cenizas, turbinas y promesas de un futuro sostenible que, tal vez, nunca fue el objetivo real. ………………………………………………………………………………………. Datos sobre inmigración y emigración de españoles desde los años 80. España pasa de ser un país de emigración a un receptor de inmigrantes tras su integración en la Comunidad Económica Europea en 1986. La mejora económica y las oportunidades laborales comienzan a atraer flujos migratorios. En 1981, la población extranjera en España era de aproximadamente 198,042 personas (0.5% de la población total). Hacia 1998, esta cifra creció a 637,085 extranjeros (1.6% de la población total). Los inmigrantes provenían principalmente del entorno mediterráneo (Marruecos), Europa (Reino Unido, Alemania) y, en menor medida, América Latina. En los 90 el flujo migratorio creció lentamente. Hacia el año 2000, esta cifra aumentó a 895,720 personas (2.2%). Hablaríamos de casi 100.000 inmigrantes al año mientras que se estima que entre 50,000 y 100,000 españoles emigraron anualmente, muchos por motivos laborales o familiares. Las gallinas que entran por las que salen que decía aquel. En 1998 éramos 39.8 millones. Entre el 2000 y 2008 tuvimos un crecimiento espectacular de la inmigración debido al auge económico, especialmente en construcción y turismo creado por la burbuja inmobiliaria. En 2008, la población extranjera alcanzó 5,268,762 personas (11.41% de la población total). En 2010, llegó al 12.2% (5.7 millones de extranjeros). Pasamos de los 100.000 inmigrantes por año a los mas de 250.000. La inmigración latinoamericana, colombianos y ecuatorianos, se disparo, mientras que la emigración de españoles siguió a buen ritmo. Por ejemplo, en 2015, 94,645 españoles emigraron al exterior, muchos de ellos jóvenes cualificados en busca de empleo en países como Reino Unido, Alemania y Estados Unidos. Ya entraban muchos mas inmigrantes que españoles se marchaban. Cambiábamos gente joven universitaria por trabajadores con baja o nula cualificación. Para 2010 ya éramos 46 millones de personas. Hablo siempre de personas registradas en el censo legalmente, por supuesto siempre hay mas. Desde 2015, la inmigración repuntó con la supuesta recuperación económica. En 2023, la población extranjera alcanzó 8,257,260 personas (16.8% de la población total). Para enero de 2025 teníamos 9,379,972 nacidos en el extranjero (19.1%) de la población total del pais. Los principales países de origen en 2023 fueron Colombia (170,722 llegadas), Marruecos (123,468) y Venezuela (88,361). También hubo un aumento notable de ucranianos (+45.8%), peruanos (+20.1%) y colombianos (+19.1%) en 2022. La población latinoamericana representaba casi el 60% de los inmigrantes en la Comunidad de Madrid en 2022. Nuestros jóvenes siguen marchándose del pais al ritmo de unos 100.000 al año. Sin embargo y con una de las tasas de reproducción mas bajas de todo el mundo, por debajo de 1,2 hijos por mujer hemos llegado a 49,315,949 habitantes según los datos más recientes del Instituto Nacional de Estadística (INE), a 1 de julio de 2025. A continuación voy a proporcionar los datos sobre población extranjera en España según países salvo ingleses y franceses que son unos 500.000 para que veamos su origen. Hablamos de inmigrantes con residencia legal en España, obviamente habrá una gran cantidad de ilegales también. Marruecos 1.092.892, Colombia 856.616, Venezuela 599.769, Rumanía 532.456, Ecuador 448.643, Argentina 415.987, Perú 378.924, Cuba 223.532, Ucrania 215.700, Honduras 201.319 y Rep. Dominicana 201.162. Estos datos provienen del Informe sobre Población de Origen Inmigrado en España 2023 del Servicio Jesuita a Migrantes y el Instituto Nacional de Estadística (INE). Solo de esos 9 países teníamos 5,161,000 personas en España. Muy posiblemente si los sumamos a la inmigración ilegal pasemos fácilmente de los 10 millones en la actualidad. Hemos importado 10 millones de personas pobres para aumentar nuestro PIB artificialmente y solo de manera momentánea ya que dichas personas generan mucha menos riqueza en el largo plazo de lo que aportan con su entrada. ………………………………………………………………………………………. Desde los años 80, la clase media en España ha experimentado un progresivo deterioro que ha transformado su capacidad adquisitiva y su calidad de vida, marcado por el estancamiento de los sueldos y el encarecimiento de bienes y servicios esenciales como la comida, el combustible, la electricidad y, especialmente, la vivienda. En las décadas de 1980 y 1990, España vivió un periodo de crecimiento económico tras su entrada en la Comunidad Económica Europea (1986), lo que permitió a muchas familias de clase media acceder a un nivel de vida más elevado, con mejoras en el empleo y el consumo. Sin embargo, los sueldos, aunque crecieron en términos nominales, comenzaron a perder poder adquisitivo frente al aumento de los costes de vida, un problema que se agudizó en las décadas posteriores. Por ejemplo, en los años 80, el salario medio mensual rondaba las 100,000 pesetas (unos 600 euros), mientras que en 2023, según el INE, el salario bruto medio era de 2,128 euros, pero ajustado a la inflación, el crecimiento real ha sido mínimo o incluso negativo en muchos casos. El encarecimiento de los bienes esenciales ha sido un factor clave en el hundimiento de la clase media. La comida, aunque más accesible en términos de variedad gracias a la globalización, ha visto incrementos constantes en su precio. Entre 2000 y 2023, los precios de los alimentos básicos subieron un 30-40% más que la inflación general, según datos del INE. El combustible, por su parte, ha experimentado alzas significativas, especialmente tras la liberalización del mercado energético y las crisis internacionales (como la de 2022 por la guerra en Ucrania), con precios que pasaron de 0.80 euros/litro en los años 90 a picos de 2 euros/litro en 2022-2023. La electricidad, uno de los gastos más gravosos para los hogares, se disparó tras la liberalización del sector eléctrico en los 2000, con incrementos de hasta el 100% en la factura media entre 2008 y 2023, según la Organización de Consumidores y Usuarios (OCU). Estos aumentos han superado con creces el crecimiento salarial, erosionando el poder adquisitivo de la clase media. El precio de la vivienda ha sido, sin duda, el factor más devastador para la clase media. Durante el boom inmobiliario (1997-2007), los precios de la vivienda en España se triplicaron, pasando de un promedio de 1,000 euros/m² en los años 90 a 3,000 euros/m² en 2007. Aunque la crisis de 2008 redujo temporalmente los precios, desde 2015 se han recuperado, alcanzando en 2023 un promedio de 2,100 euros/m², según Idealista. En grandes ciudades como Madrid o Barcelona, los precios superan los 4,000 euros/m², mientras que los alquileres se han disparado un 50% desde 2015. Esto ha hecho que el acceso a la vivienda, ya sea en propiedad o alquiler, sea prácticamente inalcanzable para muchos hogares de clase media, especialmente para los jóvenes, que destinan más del 40% de sus ingresos al alquiler, frente al 20% que se consideraba sostenible en los años 80. Mientras tanto, los sueldos no han acompañado este ritmo: el salario mínimo interprofesional (SMI) pasó de 424 euros en 1990 a 1,134 euros en 2023, pero sigue siendo insuficiente para hacer frente a estos costes. La combinación de sueldos estancados y el aumento desproporcionado de los costes de vida ha generado una precarización de la clase media, que se ve obligada a destinar una proporción cada vez mayor de sus ingresos a necesidades básicas, dejando poco margen para el ahorro o el consumo discrecional. La crisis económica de 2008-2014 agravó esta situación, con un aumento del desempleo (que llegó al 26% en 2013) y la proliferación de contratos temporales y mal remunerados. Incluso en la recuperación posterior a 2015, la calidad del empleo no ha mejorado significativamente, con un 15% de trabajadores en riesgo de pobreza en 2023, según Eurostat. Este escenario ha llevado a un sentimiento generalizado de inseguridad económica, donde la clase media, que antes era el pilar de la estabilidad social en España, se encuentra cada vez más vulnerable, atrapada entre unos ingresos insuficientes y un coste de vida que no deja de crecer. ………………………………………………………………………………………. Desde los años 80, los incendios forestales en España han causado la pérdida de millones de hectáreas de bosques, con un impacto significativo en el medio ambiente, la economía y la biodiversidad. Según datos del Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico (MITECO) y el Sistema de Información Europeo de Incendios Forestales (EFFIS), entre 1980 y 2025 se han quemado aproximadamente 4,5 millones de hectáreas en España, con una media anual de unas 100,000 hectáreas afectadas. La década de los 80 fue especialmente devastadora, con un promedio de 200,000 hectáreas quemadas anualmente, debido a la falta de políticas efectivas de prevención y al uso tradicional del fuego en actividades agrícolas. Los años 90 y 2000 mostraron una ligera disminución en la superficie quemada (alrededor de 120,000 hectáreas/año), gracias a mejoras en la gestión forestal y la concienciación ciudadana. Sin embargo, curiosamente ha aumentado significativamente en las últimas dos décadas, con picos como el de 2022, cuando se quemaron 306,000 hectáreas, y 2025, que batió récords con 382,607 hectáreas calcinadas hasta agosto, según Copernicus. Galicia, Castilla y León y Andalucía han sido las regiones más afectadas, con incendios como el de Molezuelas de la Carballeda (2025, 50,000 hectáreas) o el de A Rúa o Larouco (2025, 44,424 hectáreas) destacando por su magnitud. Estos incendios no solo han destruido ecosistemas, sino que también han liberado cantidades masivas de CO2, con un promedio anual de 1,4 millones de toneladas en la última década y un pico de 5 millones de toneladas en 2022, según el Global Wildfire Information System. Este aumento significativo coincide con la introducción de los créditos de carbono como incentivo para la reforestación de superficies quemadas en España que comenzó a tomar relevancia a partir de la década de 2010, con el establecimiento del Registro de Huella de Carbono, Compensación y Proyectos de Absorción de Dióxido de Carbono por parte del MITECO en 2014. Este registro permite inscribir proyectos de reforestación que generen créditos de carbono, siempre que cumplan con requisitos como una permanencia mínima de 30 años y que las plantaciones se realicen en áreas afectadas por incendios posteriores a la campaña 2012-2013. Los créditos de carbono representan una tonelada equivalente de CO2 (tCO2e) absorbida o evitada, y su mercado voluntario ha crecido significativamente en España, impulsado por empresas que buscan compensar su huella de carbono. Parece que somos muy verdes, pero podría estar detrás de todo esto el vil metal. Calcular el dinero generado por los créditos de carbono en España desde 2014 es complejo debido a la variabilidad de los precios y la falta de datos agregados precisos, pero se puede estimar con base en la información disponible. Según fuentes como la Asociación Forestal de Galicia y estudios internacionales, el precio medio de un crédito de carbono en el mercado voluntario en España ha oscilado entre 15 y 25 euros por tonelada de CO2 en los últimos años, con un promedio de 20 euros/tCO2e en 2023. Se estima que los proyectos de reforestación en España, especialmente en áreas quemadas, pueden capturar entre 70 y 150 toneladas de carbono por hectárea a lo largo de su vida útil (30-50 años), dependiendo de la gestión forestal. No hay una cifra agregada que indique cuántas hectáreas han sido reforestadas específicamente tras incendios entre 2014 y 2023 pero podrían rondar entre 100.000 y 300.000 hectáreas en España. Según datos de MITECO y organizaciones como ClimateTrade, que reportan 133,000 toneladas de CO2 compensadas en más de 40 proyectos forestales hasta 2024. Asumiendo que estas hectáreas generan un promedio de 100 toneladas de carbono por hectárea (un estimado conservador), esto equivale a 10 millones de toneladas de CO2 absorbidas. A un precio medio de 20 euros/tCO2e, el valor económico generado sería de aproximadamente 200 millones de euros desde 2014. Sin embargo, esta cifra es una estimación, ya que no todos los proyectos están registrados en el mercado de carbono, y los precios varían según la demanda y la calidad del proyecto. Si estimamos que son 300.000 las hectáreas reforestadas a un precio medio de 50 euros estaríamos hablando de varios miles de millones de euros. El precio medio de un crédito de carbono en 2025 varía según el tipo de mercado (regulado o voluntario) y el tipo de proyecto. En el mercado regulado de la Unión Europea (EU ETS), el precio medio de un crédito de carbono (una tonelada de CO2 equivalente) es de aproximadamente 73,68 euros por tonelada, según datos de marzo de 2025. Por lo tanto podríamos estar hablando de miles de millones de euros generados tras quemar los bosques. ¿Creen que no serian capaces de quemar el bosque para generar miles de millones de euros? ………………………………………………………………………………………. Bueno, y me despido por hoy recordando que el próximo martes 2 de septiembre no se pueden perder una tremenda presentación que haré en el canal de Youtube El hilo Rojo sobre el régimen del 78. Van a conocer los entresijos de la partitocracia, los pelos y las señales…muy, muy interesante. No deben perderse el video. Publicare el audio en Ivoox. Y nos vamos ya con unas frases UTP, la primera es de JM Goig: "Cuanto más usen los politicuchos el 'delito de odio' para censurar, más grande será el odio contra ellos.” Esta desconozco al autor: “La capacidad creadora de su cerebro es infinita, usted es quién pone los limites.” Y la ultima es mia: “El despertar de la consciencia no es un camino, sino un reencuentro con tu esencia más profunda. No se trata de avanzar sin rumbo, sino de desandar el olvido para recordar quién eres.” ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Ira @Genes72 ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ Calificación crediticia deuda España https://www.tesoro.es/deuda-publica/calificacion-crediticia Siete de cada diez euros de gasto público se destinan a pensiones y sueldos de los funcionarios https://www.lavozdegalicia.es/noticia/economia/2024/02/04/siete-diez-euros-gasto-publico-destinan-pensiones-sueldos-funcionarios/0003_202402G4P30992.htm España - Gasto público https://datosmacro.expansion.com/estado/gasto/espana Insostenible: PIB 18% menor; deuda 24% mayor https://blogs.elconfidencial.com/economia/el-disparate-economico/2016-07-04/insostenible-pib-18-menor-deuda-24-mayor_1227235/ ESTADÍSTICA GENERAL DE INCENDIOS FORESTALES (EGIF) https://www.miteco.gob.es/es/biodiversidad/temas/incendios-forestales/estadisticas-datos.html Tierras raras. REE mineralisation in Spain and Portugal https://www.eurare.org/countries/spainAndPortugal.html La Junta autoriza la explotación de la cantera de cuarcita 'Mesa de Reis' en Oencia con un estricto plan de restauración ambiental https://www.infobierzo.com/bierzo-noticias/junta-autoriza-explotacion-ambiental-cantera-cuarcita-mesa-reis-oencia_1027309_102.html Spain's rare earths pit greens against tech security—and profit https://phys.org/news/2021-10-spain-rare-earths-pit-greens.html ¿Cuánto vale el CO2? Los créditos de carbono de la UE https://blog.co2mpensamos.com/post/cuanto-vale-el-co2-los-creditos-de-carbono-de-la-ue Futuros emisiones de carbono - Dic 2025 (CFI2Z5) https://es.investing.com/commodities/carbon-emissions La fijación del precio del carbono a nivel mundial moviliza más de USD 100 000 millones para presupuesto público https://www.bancomundial.org/es/news/press-release/2025/06/10/global-carbon-pricing-mobilizes-over-100-billion-for-public-budgets España reduce a la mitad su inversión en prevención de incendios mientras 2025 se convierte en el año más devastador del siglo https://www.eldiariodemadrid.es/articulo/medio-ambiente/espana-reduce-mitad-inversion-prevencion-incendios-mientras-2025-convierte-ano-mas-devastador-siglo/20250820150706107781.html Población en España hoy: inmigrantes, emigrantes y otros datos sobre los habitantes de España https://www.epdata.es/datos/poblacion-espana-hoy-inmigrantes-emigrantes-otros-datos-habitantes-espana/1/espana/106 Movimientos migratorios https://atlasnacional.ign.es/wane/Movimientos_migratorios Población extranjera de España en 2024, por país de nacimiento https://es.statista.com/estadisticas/472512/poblacion-extranjera-de-espana-por-nacionalidad/ ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Epílogo Fuerza que no se apaga - Siete Melódico https://youtu.be/FEn7XdRVuJs?feature=shared
Este Debate 93 traz profundas reflexões sobre o papel da igreja quando seus membros estão sofrendo. Não deixe de ouvir, você vai ser confortado, confrontado e também inspirado!
Mergulhamos na fascinante história da pirataria e da predação marítima entre os séculos XVI e XIX, explorando as diferenças entre os oceanos Atlântico e Índico! Neste SciCast, desvendamos o que define pirataria, passamos por figuras que moldaram o comércio colonial, desafiaram impérios e serviram de material para histórias, mitos e lendas. No Atlântico, a Era de Ouro da pirataria, marcada por nomes como Barba Negra e Anne Bonny, foi impulsionada pelo lucrativo mercado do açúcar e pelo tráfico de escravizados. No Índico, senhores do mar como Ching Shih e os Marakkars dominavam rotas comerciais com estratégias únicas, aproveitando as monções. Da origem do Jolly Roger às raízes da pirataria nas talassocracias antigas, descubra como esses rebeldes dos mares conectaram continentes e inspiram até hoje a cultura pop, de Jack Sparrow a One Piece. Seja bem vindo à bordo dessa aventura histórica! Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Gustavo Rebello, Marcelo de Matos, Rodolfo Neto, Marcelo Pedraz, Rita Kujawski, Maria Oliveira Citação ABNT: Scicast #658: Pirataria no Atlântico e no Índico. Locução: Gustavo Rebello, Marcelo de Matos, Rodolfo Neto, Marcelo Pedraz, Rita Kujawski, Maria Oliveira. [S.l.] Portal Deviante, 25/08/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-658 Imagem de capa: Captura do Pirata, Barba Negra, 1718, por Jean Leon Gerome Ferris. A pintura representa a batalha entre o pirata e o Tenente Maynard na baía de Ocracoke, no pico da Época Dourada da Pirataria. Por Jean Leon Gerome Ferris - http://www.neatorama.com/2007/10/22/pirate-lore-7-myths-and-trrrrruths-about-pirates/, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=8643114 Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de literatura: FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, María. El pirata de ficción: Historia y teoría de un mito transmedial. 2022. Tese (Doutorado em Español: Investigación Avanzada en Lengua y Literatura) – Departamento de Lengua Española, Área de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, Facultad de Filología, Universidad de Salamanca, Salamanca, 2022. Orientador: Javier Sánchez Zapatero. REIS, Ernesto. Piratas no Atlântico Sul. 1. ed. São Paulo: Giostri, 2012. 108 p. ISBN-10: 8581080871 QUEIROZ, Camila Acosta. “Making his men believe he was a devil incarnate”: gênero, hidrarquia e masculinidade na pirataria moderna através de general history of the pyrates (Atlântico, século XVIII). Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/31894. Rediker, Marcus. Villains of All Nations: Atlantic Pirates in the Golden Age (2004). Aborda como a economia marítima e o imperialismo criaram as condições ideais para a pirataria florescer no Atlântico. Cordingly, David. Under the Black Flag: The Romance and the Reality of Life Among the Pirates (1995). Descreve a interação entre impérios coloniais, comércio atlântico e pirataria, com ênfase nas rotas comerciais vulneráveis. O autor descreve a transição dos caçadores de gado para piratas, explicando como o termo “bucaneiro” (do francês boucanier) veio dos métodos indígenas de defumar carne. Linebaugh, Peter & Rediker, Marcus – The Many-Headed Hydra (2000). Examina o papel da pirataria dentro das redes de trabalho forçado e comércio imperial. Woodard, C. (2007). The Republic of Pirates: Being the True and Surprising Story of the Caribbean Pirates and the Man Who Brought Them Down. Harcourt. Johnson, C. (1724). A General History of the Pyrates. Edição moderna: Dover Publications, 1999. Earle, P. (2007). The Sack of Panamá: Captain Morgan and the Battle for the Caribbean. Thomas Dunne Books. Talty, S. (2005). Empire of Blue Water: Captain Morgan’s Great Pirate Army. Crown Publishers. Kelsey, H. (1998). Sir Francis Drake: The Queen’s Pirate. Yale University Press. "Jolly Roger" no Oxford Companion to Ships and the Sea, editado por Peter Kemp, 1988. Konstam, Angus. Piracy: The Complete History. Osprey Publishing, 2008. Sugestões de filmes: Our Flag Means Death (série) One Piece (anime) Tintin, Arco do Segredo do Licorne + Tesouro de Rackam, o Terrível Sugestões de links: Sobre bucaneiros: https://www.britannica.com/topic/buccaneer Sugestões de games: Assassin’s Creed: Black Flag See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Vamos de Vendas, exploramos como a gamificação pode transformar o engajamento de times comerciais em resultados concretos. Recebemos Jéssica Reis, Especialista em Desenvolvimento de Negócios na TOTVS e criadora do podcast Café com Biz.
What if the ideas that linger in the back of your mind — the ones you can't quite explain — are the ones you most need to pay attention to?Episode SummaryIn this episode, I explore that question with Dr Nuno Reis, a former physicist and investment banker turned thinker and guide in uncovering what he calls rare dots — those unique, pre-verbal insights that feel deeply resonant but don't yet fit into our existing models of the world.Our conversation begins with Nuno's unusual career path, from string theory and theoretical physics into financial modelling and risk management, before moving into transparency roles in finance. From there, we trace the thread of his enduring curiosity: how crises drive paradigm shifts, why models are useful but limited, and what happens when we acknowledge that not everything fits into neat rational frameworks.Nuno then introduces the concept of rare dots and explains how he's harnessing AI in a novel, deeply human way: not to replace thought, but to help us surface the preverbal ideas that shape our uniqueness. Together, we explore how rare dots can guide creativity, meaning, and innovation in our work and lives — and why paying attention to the things that don't quite make sense may be the most sensible thing we can do.Guest BiographyDr Nuno Reis describes himself as a physicist turned banker turned explorer of human thinking. After completing a PhD in theoretical physics with a focus on string theory, he transitioned into investment banking at UBS and later into financial engineering and transparency initiatives at Bloomberg.Over 18 years in finance, he applied scientific methods to risk modelling, hedging, and complex derivatives, all while maintaining a deep curiosity about the limits of logic and models.Today, Nuno is the creator of the Rare Dots framework, which helps individuals and organisations uncover the pre-verbal insights that drive creativity and meaning. He combines philosophy, history of thought, and cutting-edge uses of AI to build environments where people can explore their deepest intuitions.Through workshops, cohorts, and his own practice, he guides others in turning those rare dots into pathways for innovation, purpose, and contribution.AI-Generated Timestamped Summary[00:00:00] Introduction and framing of rare dots as preverbal insights[00:01:00] Nuno's background: from physics to banking and financial modelling[00:06:00] Applying scientific methods to markets and the 2008 crisis[00:12:00] Replication crisis and paradigm shifts in science[00:18:00] Early story of curiosity and existential questions[00:21:00] Introduction of rare dots as deeply resonant insights[00:26:00] How resonance and intuition shape meaning[00:30:00] Creating environments to surface rare dots[00:35:00] History of thinking vs history of ideas[00:40:00] Using AI as a tool for rare dots and Wittgenstein's ladder[00:46:00] How AI can surface pre-verbal thinking[00:52:00] AI as a prompt for deeper human thinking[00:56:00] Rare dots exploration as an infinite game[01:02:00] Rare dots as a guide for careers and human valueLinksNuno on LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/nuno-reis/Nuno's Substack - https://nunobreis.substack.com/
Hoe herken je de leiding van de heilige Geest in je eigen leven? Reis mee met Paulus in Handelingen 21:1-14, waar gelovigen de Geest ervaren terwijl Hij hen leidt en begeleidt. Ontdek hoe de Geest richting geeft en de kerk laat groeien.
It's a very special minisode with three of Ali's favorite people in the fertility world: Dr. Carrie Bedient, Dr. Susan Hudson and Dr. Abby Eblen, aka Fertility Docs Uncensored. Today, we're diving into their brand-new book, The IVF Blueprint, which comes out September 23. The docs and I break down what they've learned from years of guiding patients through IVF—the science, the strategy, and the emotional side of treatment. We talk about why they wrote this book, what each one of them brought to the table, and how it aims to empower anyone navigating infertility with knowledge, clarity, and compassion. Whether you're just starting to explore IVF, already in treatment, or supporting someone you love, this episode is packed with insights and real talk from some of the most trusted voices in reproductive medicine.Follow on IG: @fertilitydocsuncensoredFor more, click: https://www.fertilitydocsuncensored.com/TOPICS COVERED IN THIS EPISODE: TTC; ART; IVF; egg retrieval; frozen embryos; embryo transfers; empowerment and education; REIs; what to ask your doctor before IVF EPISODE SPONSORS: BEAUTIFUL BIRD AND WORK OF ARTAli's Children's Book Series about IVF, IUI and Family Building Through Assisted Reproductive Technology https://www.infertileafgroup.com/booksThe latest book in the Work of ART series, “Beautiful Bird” tells the story of three parents, one incredible boy and a family built with love—and a little bit of science.Pre-orders are available now! The first 150 copies will be Personalized, Signed and Numbered! Don't miss out on this limited edition! Tap the link in bio and stories to order your copy today.When Helen decides to have a baby on her own, she welcomes Jack Bird into the world through IUI with the help of her friend, Aaron. But when Jack is born and needs extra care in the NICU, Aaron and his partner, Blake, fall in love with Jack, too. Together, the three join forces to raise Jack, proving that family isn't about how you start—it's about how you grow.Order yours now at https://www.infertileafgroup.com/booksFor bulk orders of 10 or more books at 20% off, go to https://www.infertileafgroup.com/bulk-order-requestFERTILITY RALLYIG: @fertilityrallywww.fertilityrally.comNo one should go through infertility alone. Join the Worst Club with the Best Members at fertilityrally.com. We offer 5 to 6 support groups per week, three private Facebook groups, tons of curated IRL and virtual events, and an entire community of more than 500 women available to support you, no matter where you are in your journey.Join today at link in bio on IG @fertilityrally or at www.fertilityrally.com/membershipSupport this podcast at — https://redcircle.com/infertile-af/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
Conversamos com a Karina Reis, psicóloga , maratonista e triatleta. Falamos sobre como a mente e o corpo caminham e correm juntos. A ansiedade, o autoconhecimento, equilíbrio e muito mais.https://www.instagram.com/karinareispsi/SEJA MEMBRO DO CANALUtilize nossos cupons de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20
Venha conhecer a história de um jovem rei que pede a Deus por sabedoria para governar o povo de Israel. Leia 1 Reis 3:1-15.
Hometown Radio 08/08/25 6p: Kirk Reis helps Dave plan his funeral
To sign up for our Patreon go to-> Patreon.com/cultofconspiracypodcast To Join the Cajun Knight Patreon---> Patreon.com/cajunknight To Find The Cajun Knight Youtube Channel---> click hereTo Invest In Gold & Silver, CHECK OUT—-> Www.Cocsilver.com 10% OFF Rife Machine---> https://rifemachine.myshopify.com/?rfsn=7689156.6a9b5c To find the Meta Mysteries Podcast---> https://open.spotify.com/show/6IshwF6qc2iuqz3WTPz9Wv?si=3a32c8f730b34e79 50% OFF Adam&Eve products---> :adameve.com (promo code : CULT) To Sign up for our Rokfin go to --> Rokfin.com/cultofconspiracy Cult Of Conspiracy Linktree ---> https://linktr.ee/cultofconspiracyBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/cult-of-conspiracy--5700337/support.