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Há guerras que começam com tanques. Outras, com tratados rompidos. Mas essa vem sendo silenciosamente construída há décadas, até ser anunciada ao mundo com uma mensagem curta, que ecoou com o peso de uma bomba atômica: “Israel cruzou a linha vermelha”. Neste episódio do IC News, contamos com a ajuda de Uriã Francelli (@uriafancelli), especialista em relações internacionais, para revisitar a história iraniana e o início do conflito com Israel, a fim de dissecar os detalhes da guerra que despertou as atenções do mundo inteiro. Aperte o play e assista.#Israel #Irã #investigaçãocriminal Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal
Torre Pacheco tem sido palco de confrontos entre imigrantes e extremistas. Como começou a violência? Gonçalo Dorotea Cevada, colunista do Observador e conhecedor da realidade espanhola.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Outras pessoas morreram em rotas de comboios de ajuda humanitária; pontos de distribuição de comida são operados por organização humanitária apoiada por Estados Unidos e Israel.
Torre Pacheco tem sido palco de confrontos entre imigrantes e extremistas. Como começou a violência? Gonçalo Dorotea Cevada, colunista do Observador e conhecedor da realidade espanhola.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Programa: Inovação BarueriData: 27/11/2024Quarta - feiraHorário: 15hTema: "Especial de Aniversário SIT, Inovação Barueri e TV Inovação Barueri"Apresentação: Érika Alves e M. Adélia StosParticipação Especial: Jonatas Randal - Secretário SIT, Paulo Biagi - Secretário-Adjunto SIT e João Azevedo Jr - Diretor de Sistemas SITTransmissão:YouTube - TV INOVAÇÃO BARUERIFacebook - sitbarueriAcesse nosso site: https://portal.barueri.sp.gov.br/cit/Outras redes sociais:https://www.facebook.com/sitbarueri/https://www.instagram.com/sitbarueri/ (ou @sitbarueri)
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Jones contou suas impressões prévias sobre participação no Podcast 3 Irmãos.
Programa: INOVA SDPDData: 10/06/2024Segunda-feiraHorário: 15hTema: "Projeto selo acessibilidade”Apresentação: Márcia BuenoTradutor Intérprete de Libras: Júlia MartinsConvidada: Solange Martiliano Lança - Especialista em Gestão em Saúde/Comissão Permanente de Acessibilidade - CPA /SDPDTransmissão:YouTube - TV INOVAÇÃO BARUERIFacebook - sitbarueriAcesse nosso site: https://portal.barueri.sp.gov.br/cit/Outras redes sociais:https://www.facebook.com/sitbarueri/https://www.instagram.com/sitbarueri/ (ou @sitbarueri)
Programa: Inovação BarueriData: 02/07/2025Quarta - feiraHorário: 15HTema: "Especial de Aniversário SIT - 5 ANOS DE INOVAÇÃO BARUERI"Apresentação: Érika Alves e M. Adélia StosParticipação Especial: Jonatas Randal - Secretário SIT, Paulo Biagi - Sec. Adjunto SIT e João Azevedo Jr - Diretor de Sistemas - SITTransmissão:YouTube - TV INOVAÇÃO BARUERIFacebook - sitbarueriAcesse nosso site: https://portal.barueri.sp.gov.br/cit/Outras redes sociais:https://www.facebook.com/sitbarueri/https://www.instagram.com/sitbarueri/ (ou @sitbarueri)
Rodrigo Borgia foi um dos papas mais corruptos e nepotistas da história do Vaticano.Junto com seus 7 filhos, a família Borgia controlava todos os aspectos da vida em Roma.Cargos eclesiásticos eram vendidos, indulgências cobradas e críticos do regime silenciados. Como um ditado da época dizia: “Enquanto o Cristo andava descalço, o papa e seus filhos cavalgam em cavalos com arreios de ouro.” Com uma amante 43 anos mais nova do que ele, o papa era amplamente conhecido por sua hipocrisia, imodéstia, infidelidade e suas "festas privadas" algo que ele fazia desde quando era um jovem cardeal.O cardeal Giovanni Burcardo, disse: “Rodrigo Borgia foi eleito papa comprando votos do Vaticano, da mesma forma como um príncipe compra soldados.“Da mesma forma como acumulava riquezas, Rodrigo também acumulava inimigos, que colocariam seu corrupto papado em cheque.____________________________________Personagens, lugares e mapas no nosso site: https://geopizza.com.br/o-papa-tirano-rodrigo-borgia-129/ ____________________________________Nos siga nas redes:Instagram TwitterTiktok Youtube _____________Confira nossa loja https://shopee.com.br/shop/482090101/ _____________Anuncie no Geopizza: https://buff.ly/b2BJ8Vy _____________Para escutar nossos episódios EXCLUSIVOS, apoie o Geo através do PIX: pix@geopizza.com.br Siga essas etapas:1: Programe o pix - R$ 5 valor mínimo - para todo dia 5 do mês2: Mande o comprovante de agendamento para o mesmo e-mail3: Aguarde!_____________Outras maneiras de apoio:Apoiase: https://apoia.se/geopizzaOrelo: https://orelo.cc/podcast/65051c0ba40f4efe7a9b9cf8Patreon: https://www.patreon.com/geopizza
Tanya 14 Tamuz Cap 4Parte 2-A diferença entre a alma derivada do tetragrama,e todos outras criaturas
Favela Urgente com Thiago Torres do dia 10 de julho de 2025.
Novo remédio experimental promete perda de peso e outras notícias do mês
Qual a diferença de despesas em 2024 e 2025? Esses números e uma reflexão muito importante Links referidos https://www.damadeouros.com/como-ficam-as-minhas-contas-se-deixar-de-trabalhar/ Loja FIRE https://www.damadeouros.pt/ Acompanha o meu blog e redes sociais. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
I apologise to my listeners in advance — I was a bit starstruck throughout this interview! But I hope you enjoy it as much (or even half as much) as I did. But I behaved myself. You'll get to know the reader and one of my favourite writers, the wonderful Liane Moriarty. Thanks for listening, and hope you enjoy this conversation.Peço desculpa aos ouvintes, desde já — estava um pouco deslumbrada ao longo desta entrevista! Mas espero que gostem tanto (ou pelo menos metade) do que eu gostei. Mas portei-me bem. Vão conhecer a leitora — e uma das minhas escritoras favoritas — a maravilhosa Liane Moriarty. Obrigada por ouvirem, e aproveitem esta conversa tão boa.Livros que a autora escolheu/Books Liane recommends:A Mulher do Viajante no Tempo (The Time Traveller´s Wife), Audrey Niffenegger;O Turista Acidental (The Accidental Tourist), Anne Tyler;Nesting, Roisin O'Donnell;Outras referências/Other References:Her Fearful Symmetry, Audrey Niffenegger;Anne Tyler:Jantar no restaurante da saudade (Dinner at the Homesick Restaurant);O Turista Acidental (The Accidental Tourist);Exercícios de respiração (Breathing Lessons);O carrinho de Linha Azul (A Spool Of Blue Thread).Alguns dos livros que a autora escreveu e que estão em portugal:3 Desejos (3 Wishes);Pequenas Grandes Mentiras (Big Little Lies);O Segredo do Meu Marido (My husband's Secret);Dez Anos Depois (What Alice Forgot);Nove Perfeitos Desconhecidos (Nine Perfect Strangers);Quem sai aos seus (Apples Never Fall);Here one moment (A qualquer momento).Books I recommended:Elisabeth Strout:Lucy Barton x4;Olive Kitteridge x2;Burgees Brothers;Tell Me Everything.O Amor Mora aqui (We All Live Here), JojoMoyes;In a Thousand Different Ways, Cecelia Ahern.Os livros aqui:www.wook.pt
Sabemos que nem sempre é fácil ficar a par das novidades publicadas pela Sefaz. Nesta edição o Time ACBr esclarece dúvidas importantes sobre o QR code 3.0, o Fim do Envio de lote Assíncrono para NFe e outras novidades que podem impactar seu software e o dia a dia dos seus clientes.Convidados: Equipe de Especialistas do ACBr
Durante a formação estelar, milhões de objetos são lançados pelo espaço, formado por detritos até planetas inteiros, e alguns acabam cruzando ou sendo capturados por outros sistemas. Estima-se que cerca de 50 milhões desses visitantes passem pelo nosso Sistema Solar anualmente, mas só conseguimos identificar três até hoje. Entre eles, o famoso 'Oumuamua. O Vera C. Rubin, promete mudar isso, rastreando até 70 objetos interestelares por ano com precisão inédita. Afinal, cada estrela tem sua própria assinatura química. E se um desses objetos for algo construído, não criado?
Penseira: Orgulho e outras coisas #9Pra matar a saudade durante a semana, toda quarta-feira tem o Penseira , um episódio rapidinho só pra dar aquele gostinho!MANDE SUA CORUJA PARA: mundopottercast@gmail.comRedes: @mpottercast @ithasant e @rodriguesph PIX: mundopottercast@gmail.comEdição: Itamar SantosRoteiro: Itamar SantosApresentado por Itamar Santos e Paulo Rodrigues
O cenário dos jogos de futebol é, no mínimo, desanimador. Com isso, qual a esperança? Outras abordagens? Acreditar numa possivelmente acomodada EA? Conversamos sobre isso no PUM RAIZ da semana!Participantes: Doug - Vitão - QuinhoTwitter: https://twitter.com/PodcastPlayer1Instagram: https://www.instagram.com/podcastplayer1/YouTube: https://www.youtube.com/@podcast_player1Se quiser mandar um comentário ou e-mail pra gente: podcastplayer1@gmail.com
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso último voo desse semestre acabou de decolar! E o comando desse episódio foi o integrante Gabriel Froner. Neste voo abordamos as notícias sobre o IBGE abrindo vagas de estágios em Salvador com bolsas de até R$ 1.125,69, posto de testagem para infecções sexualmente transmissíveis em salvador supera marca de 8 mil exames realizados, Baiana Fm lidera crescimento no top 10 no rádio baiano, e a embaixadora dos EUA vai monitorar redes socias de solicitantes de visto de estudante. A nossa torre de controle, no comando de Guilherme Cardoso, trouxe uma dica cultura muito interessante! No dia 28 de junho, a JAM no MAM volta ao Museu de Arte Moderna da Bahia com uma edição especial junina. O evento será a partir das 18hrs, contando com a banda Geleia Solar, misturando Jazz com os ritmos do São João. Os ingressos custam R$ 10,00 a meia entrada e R$20,00 a inteira! Então, aperte o play e confiram notícias!
O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, publicou decreto no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (27) derrubando o aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos meses. A publicação acontece após o Congresso Nacional ter votado pela derrubada do aumento do tributo nesta semana, o que representou uma derrota para a equipe econômica do governo — que contava com os recursos para tentar atingir a meta fiscal deste ano. Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sétimo episódio, falamos sobre outras armas da luta de libertação: a Rádio Libertação, a Escola-Piloto e a rede de cuidados de saúde. Oiça aqui a reportagem com Amélia Araújo, Teresa Araújo, Josefina Chantre, Maria Ilídia Évora, Ana Maria Cabral, Manuel Boal e Sara Boal. Amélia Araújo era "a voz da luta", a locutora das emissões em português da Rádio Libertação. Ela recebe-nos em sua casa, na cidade da Praia, para nos recordar um pouco o papel desta rádio, descrita por Amílcar Cabral como o “canhão de boca” da luta pela independência. O “Comunicado de Guerra” e o “Programa do Soldado Português” eram as produções mais ouvidas. A primeira incitava os militares à resistência e à revolta contra uma guerra que não era deles. A segunda apresentava os combates ocorridos nas várias frentes e divulgava a lista dos soldados portugueses mortos, lida de uma forma muito lenta para tornar o momento mais pesado. A Rádio Libertação era uma importante arma e conseguiu fazer com que alguns soldados portugueses desertassem. “A Rádio Libertação foi um instrumento que nos ajudou a transmitir as nossas opções, os nossos princípios e aquilo que nós queríamos para nós, para os nossos países: liberdade, independência. Nós fazíamos cópias dos programas e mandávamos para Dakar, para o Gana e para Angola também. Era muito divulgado e deu o seu contributo para a luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde”, conta Amélia Araújo, lembrando que os portugueses a chamavam de “Maria Turra” convictos que estavam que ela era portuguesa. Foi a 16 de Julho de 1967 que a “Rádio Libertação” começou a emitir, a partir de Conacri. As primeiras experiências tinham começado em 1964, mas o emissor era muito fraco. Em 1966, Amélia Araújo e outros companheiros foram enviados para uma formação de alguns meses na ex-URSS e regressam a Conacri com um emissor portátil oferecido pelos russos. Mas a rádio era ainda pouco ouvida devido à fraca potência e, em 1967, a Suécia oferece-lhes um estúdio e um emissor moderno. Começavam as emissões e eram em varias línguas: português, crioulo, balanta, fula, mandinga e beafada. Josefina Chantre fazia as emissões em crioulo de Cabo Verde e também trabalhava no Jornal Libertação. “O jornal, a rádio foram uma parte essencial para mobilizar também Cabo Verde. Cabral dizia que não valia a pena lutar se nós não fossemos capazes de divulgar cá para fora a nossa luta. Porque, como sabe, o regime colonial português dizia que éramos um bando de terroristas, que não tínhamos zonas libertadas, etc, etc”, recorda Josefina Chantre. Informar era a arma de Josefina Chantre e de Amélia Araújo, mas a rádio e a cultura também contaminou os mais pequenos. A filha de Amélia, Teresa Araújo, conhecida como Terezinha, tinha três meses quando começou a viagem rumo à independência, ao lado da mãe, com quem foge de Portugal. Iriam juntar-se a José Araújo, dirigente do PAIGC, responsável de propaganda, comissário político na Frente Sul e colaborador da Rádio Libertação e do boletim em francês "PAIGC Actualités". Ajudada pela mãe, Terezinha participou no programa de rádio, "Blufo", dirigido a crianças e jovens e que tinha como locutores alunos da Escola-Piloto do PAIGC. “O programa era para os outros alunos das outras escolas e internatos espalhados nas zonas libertadas. Contávamos a história do que nós fazíamos e também recebíamos alguns depoimentos de alunos do interior da Guiné das zonas libertadas. Também contávamos os episódios que se passavam e nas datas comemorativas, como 1 de Junho, 19 de Setembro, também por altura do Natal, datas de final do ano, fazíamos programas alusivos a essas datas. No início, nós tivemos que ser preparados pela minha mãe, a dicção correcta, como falar para a rádio e aprendemos bastante. Foi muito interessante”, conta Teresa Araújo. Terezinha cresce em Conacri, frequenta a Escola-Piloto desde pequenina - dos tempos em que os pais eram também la professores - e foi aí que começou a cantar e a criar os primeiros espectáculos. “Fidju Magoado” era a morna favorita de Amílcar Cabral, revela a cantora que, anos mais tarde, se tornaria numa voz incontornável de Cabo Verde com o grupo Simentera. Em 2004, gravou o disco “Nôs Riqueza”, com mornas do pai, mas também “Fidju Magoado”. Foi na Escola-Piloto que os palcos se abriram para Terezinha, com as crianças a levarem a mensagem da luta contra o colonialismo e pela emancipação de um povo a outros países. Com o grupo de teatro de crianças e jovens, em que cantava e dançava as danças tradicionais da Guiné e de Cabo Verde, além de participar nas peças de teatro, ela actuou, em 1970, no Palácio do Povo em Conacri, tendo na primeira fila a cantora sul-africana Miriam Makeba. Em 1971,72, grupo vai em digressão a Dacar, Ziguinchor e Teranga, no Senegal, Banjul, na Gâmbia, e Nouakchot, Nouadibou e Attar, na Mauritânia. Em 1973, as crianças ficam três meses na Escola-Piloto de Teranga a prepararem a participação num Festival Internacional da Juventude em Berlim, onde Terezinha canta ao lado de Miriam Makeba. De toda esta época, é com muita ternura que recorda Amílcar Cabral. “A Escola-Piloto era a menina dos olhos dele. Era a referência, então ele levava sempre delegações que vinham visitar o PAIGC. Fazia questão de as levar à Escola-Piloto. Mas, além disso, a presença dele era diária. Só mesmo quando não pudesse ir por causa de algum trabalho é que não ia. Ia cedo de manhã e assistia à nossa preparação física e, às vezes, entrava mesmo na competição. Nós tínhamos um jogo do lenço e ele nunca perdia. Era muito bom. Ele aproveitava esses momentos também para nos ensinar outros jogos. Escutava os alunos, perguntava às crianças se estavam a ser bem tratadas, se estavam a ter comida boa. Ele queria mesmo verificar que as crianças estavam a ser bem tratadas, porque, como ele dizia, as crianças eram as flores da revolução e a razão da luta”, recorda, nostálgica, a cantora. A Escola-Piloto ia até ao 5º ano e para continuar os estudos, como muitas outras crianças e jovens guineenses, Terezinha foi enviada com 12 anos para a Escola Internato Internacional Elena Dimitrievna Stásova, na cidade de Yvanovo, a uns 300 quilómetros de Moscovo. Alguns anos antes, Iva Cabral, filha de Amílcar Cabral, também foi para lá estudar e conta-nos esses tempos. “Eu fui com uns oito, nove anos. Aprendíamos em russo, claro, e aprendíamos tudo que os russos aprendiam. E também tínhamos aulas na nossa língua. Era um internato que tinha teatro todos os meses, que todos os fins-de-semana tinha cinema. Era um grande internato”, começa por contar, admitindo que a formação de quadros era mais uma arma da luta. “Era para isso, para se poder tomar nas próprias mãos o destino do país. Quando a luta começou, havia dois engenheiros agrónomos na Guiné e um deles era o meu pai. Quadros superiores, acho que eram uns 14, se não me engano. Por isso, a luta trouxe conhecimento para os povos da Guiné e Cabo Verde. Na independência, já tínhamos vários quadros guineenses e cabo-verdianos que puderam então iniciar a construção do Estado”, acrescenta. Não valia a pena lutar com armas para liderar um país, se não houvesse quadros para o dirigir. Era o que defendia Amílcar Cabral que abriu várias frentes na luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Para além do conflito armado na Guiné, da luta subterrânea na clandestinidade e da actividade diplomática, houve uma revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” depois do primeiro congresso de Cassacá, em 1964, quando Amílcar Cabral defendeu a sua teoria da criação do "homem novo", emancipado do sistema de ensino e de valores do colonizador. O líder do PAIGC quis mostrar que a luta era feita por “militantes armados e não militares” e ensaiou todo um novo sistema judicial, de saúde, educativo e económico, com escolas, serviços sanitários e hospitais de campanha. Amílcar Cabral dizia que "se pudesse, fazia uma luta só com livros, sem armas", que “não é com tiros que se liberta uma terra” e que “a maior batalha é contra a ignorância e o medo”. Era assim que nascia, em 1964, a Escola-Piloto, instalada em Conacri, para apoiar os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Descrita como “a menina dos olhos de Amílcar Cabral”, a Escola-Piloto tinha como professores os próprios combatentes. Um deles foi a segunda esposa do líder do PAIGC, Ana Maria Cabral. “Quando eu cheguei, puseram-me a trabalhar na Escola-Piloto. Já havia áreas libertadas, a direcção do PAIGC criou escolas. Todos os que sabiam ler e escrever deveriam ensinar aos que não sabiam. Portanto, o princípio era esse. Fui professora na Escola-Piloto e fizemos os nossos manuais escolares. Claro, tivemos que dar uma volta por vários países, ir ao Senegal, Conacri, a Cuba, inspirar-nos para conseguir fazer os nossos manuais que mostravam a nossa história, a nossa realidade”, conta Ana Maria Cabral, num café em frente ao mar, na cidade da Praia. A partir de 1969, a Escola-Piloto é dirigida por Maria da Luz Boal, ou Lilica Boal, e a sua filha, Sara, também ali estudou e recorda alguns dos episódios que mais a marcaram. “Todos os dias de manhã, acordávamos cedo, tínhamos ginástica e depois do pequeno-almoço tínhamos as aulas. O programa que nós tínhamos de formação tinha disciplinas como a Língua Portuguesa, a História - que, aliás, era ministrada pelo António Mascarenhas Monteiro, que foi Presidente de Cabo Verde. Tínhamos aulas de Matemática, tínhamos Química e Física, tínhamos Ciências Sociais e tínhamos também trabalhos manuais. As refeições eram confeccionadas por nós. Todos os dias havia um grupo de serviço na cozinha que era composto por uma aluna mais velha, que era chefe de cozinha, digamos assim, por duas meninas mais pequenas e dois rapazes. Cabral ia-nos visitar na escola sempre que ele pudesse. Ele tinha muito orgulho em convidar pessoas para ir visitar a Escola-Piloto. Eu lembro-me de termos recebido, por exemplo, a Angela Davis nos anos 70 ou 71”, recorda Sara Boal. Em Conacri também existia um jardim de infância para os órfãos ou filhos dos trabalhadores do partido que viviam na cidade. Na Guiné, nas chamadas “zonas libertadas”, foi montado todo um sistema de ensino. Remonta ao ano lectivo de 1964-1965 a instalação das primeiras escolas nas regiões sob controlo do PAIGC. Em 1972-73, havia 164 escolas de tabanca, tendo em conta que as crianças tinham de andar longos trajectos e enfrentavam riscos de bombardeamentos. Havia, ainda, quatro internatos: dois na frente Norte, um na frente Sul e um no Leste, inicialmente destinados aos filhos dos combatentes falecidos. Para além dos estudos, havia tarefas domésticas e outras ligadas ao trabalho agrícola. Em 1972, o sistema de ensino do PAIGC tinha 250 professores e 20 mil alunos. No inicio dos anos 70, também se criaram novos livros escolares para as crianças do ensino primário. Os manuais foram feitos pelas equipas de professores e impressos em Conacri e na Suécia. Desde 1966, o partido também tinha começado a formar professores para as suas escolas no Centro de Aperfeiçoamento de Professores da Escola-Piloto e, depois, foi criado o Centro Permanente de Professores. Em 1972, metade dos professores das escolas nas regiões libertadas tinham sido formados pelo PAIGC. O pai de Sara Boal, Manuel Boal, angolano, saiu de Portugal com Lilica Boal, cabo-verdiana, em Julho de 1961, na histórica fuga de estudantes africanos. Passou por Léopoldville, onde acabou o curso de medicina, prestou assistência de saúde a refugiados e militou no MPLA. Em 1963, aderiu ao PAIGC, foi para a Guiné e, como era médico, a sua luta foi a da saúde. Começou por ser responsável por um centro de apoio e tratamento a doentes e feridos de guerra em Ziguinchor, no sul do Senegal, de onde se transferiam para os hospitais senegaleses os casos mais graves. Depois, foi enviado para Conacri para racionalizar o apoio logístico dos postos sanitários e dos hospitais de campanha do interior do país. A seguir esteve no hospital de Boké, na Guiné-Conacri. Ele contou-nos os momentos mais difíceis. “O mais difícil foi socorrer populações das zonas libertadas, bombardeadas pela aviação portuguesa e bombardeadas com napalm, gente queimada E nós sem os meios necessários para fazer o essencial. Segundo aspecto difícil era o transporte ao ombro de macas com doentes em quilómetros e quilómetros de distância, antes de serem transportados em ambulâncias até Buké ou da fronteira até Koundara, estes momentos eram dolorosos e difíceis. Nós temos que fazer uma vénia àqueles que faziam esse trabalho: os socorristas, muitas vezes membros da população, que se ofereciam sem qualquer recompensa para fazer esse duro trabalho. Isso nunca me esqueci, nem nunca me esquecerei desses sacrifícios”, conta Manuel Boal. Também a trabalhar nos hospitais, esteve Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutú, que tinha sido a única mulher no grupo de cabo-verdianos treinados em Cuba para um eventual desembarque e inicio de luta armada em Cabo Verde. Mas como isso não aconteceu, a sua luta passou a ser também nos cuidados de saúde. É destacada para os hospitais de Boké e Koundara e, mais tarde, foi para a antiga RDA para uma formação mais completa em enfermagem. “Muito difícil Koundara. Ao que parece era um hospital, mas quando eu cheguei lá e vi, eu disse: ‘Hospital? Isso é hospital?' A gente teve mais de uma semana a limpar aquilo para deixar mais ou menos porque em Koundara nem sequer tínhamos água”, conta Maria Ilídia Évora, em sua casa, no Mindelo. Havia ainda muitas outras frentes de batalha, como a formação de uma nova classe politica que dirigiu a luta armada e tomou o poder após a independência nos dois países. Foi aberta, por exemplo, em Conacri, uma escola de formação política. O povo deveria participar em todas as decisões que lhe dissessem respeito e, na Guiné, foram criados comités de tabanca, órgãos políticos de base do PAIGC, mas também tribunais populares ou lojas Armazéns do Povo, onde se fazia um comércio baseado na troca e a população podia adquirir alimentos enlatados, cigarros, tecidos, cobertores, em troca de animais domésticos e arroz lavrado nas bolanhas, por exemplo. Toda esta revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” foi reconhecida a nível internacional com, nomeadamente, a visita da missão da ONU às áreas libertadas em 1972. As próprias eleições para a Assembleia Nacional Popular, entre Agosto e Outubro de 1972, com 83 mil eleitores a participarem, contribuíram para esse reconhecimento internacional, e seria essa Assembleia a proclamar, a 24 de Setembro de 1973, a independência da Guiné-Bissau. Uma primeira vitória do PAIGC a que os cabo-verdianos assistiam à espera da sua hora. E essa hora chegaria a 5 de Julho de 1975. Em conclusão, a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC – Da Fundação à Ruptura 1956-1980”, sublinha à RFI que “Amílcar Cabral dizia que se a independência não servisse para melhorar a vida das pessoas, não valia a pena lutar pela independência”, ou seja, “o PAIGC tinha como projecto político revolucionar estas sociedades africanas, não era só libertar-se do jugo colonial”. “O PAIGC criou um sistema de educação que não se limitava às escolas, passava pela criação de jornais, pela criação de uma rádio que emitia programas em diversas línguas da Guiné-Bissau, pela projeção de filmes com debates. Portanto, há toda uma educação militante para preparar as pessoas para uma revolução social”, acrescenta Ângela Benoliel Coutinho.
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
O corpo humano é formado por centenas de articulações. Esses sistemas complexos são cercados por músculos, tendões e formados por ossos, cartilagens, ligamentos, discos, membranas, líquidos e outros componentes, que permitem a fluidez do movimento. Com o passar do tempo, as juntas sofrem desgaste, aumentando o risco de lesões, dores ou doenças crônicas, explica o especialista francês Francis Berenbaum, coordenador do setor de Reumatologia do hospital Saint-Antoine, em Paris. O médico lembra que as dores no corpo podem ter diferentes origens. “Pode ser uma lesão no tendão, que não atingiu a articulação. Neste caso, é uma tendinite, mas a pessoa mesmo assim vai sentir dor. Ou então uma capsulite, que limita a mobilidade da articulação, causa muita dor, sempre tem cura, mas demora para passar”. Os sintomas dessas doenças, explica, podem ser parecidos com os da artrite e os da artrose. “A artrose aparece com a idade. Isso não significa que só atinja pessoas idosas: pode começar por volta dos 40 ou 50 anos. A articulação aos poucos é afetada, e há um desaparecimento da cartilagem. O processo envolve todos os tecidos das articulações”, diz. Já a artrite, explica, é uma inflamação que pode aparecer até mesmo na infância e se desenvolver de diferentes formas ao longo da vida. Em todos os casos, os pacientes em geral consultam porque estão sentindo dor ou porque sentem perda de mobilidade. Regra é manter a mobilidade Para diminuir o desconforto e preservar as articulações, o movimento é fundamental. A dica vale também para os idosos. “O problema é que se não fazemos isso, a tendência é nos movimentarmos cada vez menos e termos cada vez menos vontade de nos movimentarmos”. Alguns pacientes, ressalta, têm um maior risco de desenvolver artrose. “O sobrepeso e a obesidade são fatores importantes, principalmente em relação à artrose do joelho, que é a parte do corpo mais atingida. Há também o sedentarismo. Quando a gente não se movimenta, as articulações acabam enrijecendo. E quando isso acontece, ficam ainda mais doloridas”. O sedentarismo gera, desta forma, um círculo vicioso que leva a uma diminuição dos movimentos e ao aumento da dor. O contrário também acontece. Às vezes o corpo é tão solicitado que as contusões e lesões são frequentes. É o caso de Mateo Gouze, bailarino de 18 anos da Ópera de Paris, que integra o corpo de baile desde 2023. Ele voltou para as aulas de balé há duas semanas, mas ainda economiza nos saltos. “Eu me contundi em março, depois de um dia de muito ensaio. Durante um salto eu caí e bati muito forte no pé. O choque gerou um edema e a cartilagem foi atingida. Desde então estou parado e fazendo fisioterapia”, contou à reportagem do programa Priorité Santé, da RFI. Os exercícios propostos pelo fisioterapeuta Nicolas Brunet envolvem principalmente o reforço da panturrilha e a estabilidade do tornozelo. Exercícios de força muscular Em todos os casos, o treinamento que envolve força muscular sem impacto é essencial para proteger as articulações. “Não apenas para os bailarinos. Esta é a chave do tratamento, para que as articulações se estabilizem: fortalecer os músculos que as rodeiam. Tudo isso fará que, quando nossas articulações forem mobilizadas, elas estarão no eixo correto. Por isso é tão importante ter bons músculos e por isso os exercícios físicos são tão importantes”. Ele lembra, entretanto, que é necessário ter orientação. Começar a se exercitar de uma hora para outra pode ser perigoso e provocar sérias lesões.
Em época de santos populares, o Posto Emissor tem como convidada uma cantora omnipresente em festas e arraiais: Rosinha. Entre a escalpelização de canções e memórias de momentos inusitados em concertos, a intérprete de tantos êxitos de duplo sentido da música popular fala ainda sobre a dor provocada pela morte do pai e a fotossensibilidade que a obriga a usar sempre óculos escuros. O festival Meo Kalorama, que principia esta quinta-feira, também merece destaque nesta edição do podcast da BLITZ.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A indústria da cannabis no Brasil precisa de inspiração para encontrar maneiras criativas de comunicar, mas não adianta olhar pro lado, pra ver o que a concorrência anda fazendo. O pulo do gato tá em olhar com atenção outros mercados, para gerar ideias fora da caixa. E no episódio 78 do Cannabis Hoje Pod, conversamos com quem já está iluminando esse túnel escuro, a Nathalia Cajueiro, que vem da indústria da cerveja pra revolucionar a cannabis, como head de marketing da Hbt (grupo responsável pelas marcas aLeda, King, aCrema, Hi Tobacco, Rainbow e Tabaquim) e à frente da A.maria, marca de objetos canábicos com design instigante.Aperta o play pra saber como a comunicação e a propaganda da cannabis podem aprender com outras indústrias.***Encontre a Cajuhttps://www.linkedin.com/in/nathalia-cajueiro-11b00071/Encontre a HBThttps://www.instagram.com/hbt.official/Encontre a A.mariahttps://www.instagram.com/amaria.cc/***Caju indicaBuscar referências que não nos atrai logo de cara, mas ajudam a pensar fora da caixa***MARCAS APOIADORAS DA 4ª TEMPORADAUnyleya: https://unyleya.edu.br/anitakreppUSA Hemp: https://www.usahempbrasil.com/Flora Urbana: https://floraurbana420.com.br/Blis: https://appblis.com.br/aLeda: https://www.instagram.com/aledaoficial/***Essas são marcas que reconhecem o valor da comunicação responsável e do jornalismo de qualidade no processo de desestigmatização da planta, promovendo informação para a normalização do que um dia foi tabu.***Para seguir por dentro dos avanços da cannabis e dos psicodélicosAssine a news: https://cannabishoje.substack.com/Siga no Insta: https://www.instagram.com/cannabishoje/Se inscreva no Youtube: https://www.youtube.com/@cannabishojeAcesse: https://cannabishoje.com.br/
Hoje é dia de atualizar você, ouvinte do Clube dos Generais, sobre os acontecimentos mais recentes dos fronts por aí!Vem com a gente!Nosso agradecimento aos membros do nosso canal no YouTube!Categoria Capitão: Rafael Andrade, Breno Achete MendesCategoria Sargento: Paulo RobertoCategoria Cabo: Paulo Fernandes, Dani Dani, Geraldo "Schulz, Schulz, Schulz!" Domiciano, Silvano Francisco de Oliveira, Túlio Polido, Telasco Pinto Corrêa, Fabiano Bittencourt, Márcio Leandro "Wood" Montanha, Gustavo GrossiCategoria Hater: Cristiano FerreiraCategoria Recruta: Iago "BT-7" Bovi, Edaur, VaderBrasil, Brendo Salustiano, Carlos Eduardo Perez de MoraisApoiadores diretos no nosso site: Francisco Beck, Felipe Veiga Ramos, Fabrizio Messetti, Raphael Moussalem, Victor Gollner Coelho, Davis Oliveira Barbosa e Frederico McAyres Acompanhe as atividades do Clube dos Generais direto no nosso site!https://clubedosgenerais.com.br/Compre com nosso link na Amazon, não gaste nada a mais e ajude a manter nossas atividades online:https://www.amazon.com.br/shop/clubedosgeneraisQuer contribuir direto, sem intermediários?Pix para estadomaiorcg@gmail.com
No episódio de hoje, Caio Megale e Luíza Pinese recebem Bárbara Baião, analista política da XP, para discutir os desdobramentos da medida que elevou a alíquota do IOF em diversos tipos de transações e os possíveis impactos na economia. Bárbara analisa a relação atual entre Executivo e Congresso, além das perspectivas para a tramitação da Medida Provisória que prevê alternativas ao aumento do IOF. Já Caio Megale comenta os efeitos sobre a arrecadação federal e como essas medidas podem influenciar a trajetória da taxa Selic.
O mundo está em pé de guerra. Israel e o Irão incendeiam (ainda mais?) o Médio Oriente. Trump envia militares para as ruas de Los Angeles, à revelia do governador da Califórnia. E, à nossa escala, a extrema-direita protagonizou episódios violentos em várias frentes para assinalar o 10 de Junho. Enquanto isso, exprimir opiniões está caríssimo, como se comprova pelo pedido de indemnização dos guardas prisionais, indispostos por palavras de um activista que os criticou: querem quatro milhões de euros. Quatro milhões - por uma opinião.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Paulo Henriques Britto e Anna Vianna, dois tradutores que atuam de formas bem diferentes, falam sobre tradução literária, interpretação simultânea e os desafios de transpor ideias de um idioma para o outro, como, por exemplo, a presença cada vez maior da inteligência artificial. Eles compartilham também conselhos para quem está começando na profissão. O episódio foi realizado com apoio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi o integrante Guilherme Cardoso. Neste voo abordamos as notícias sobre a deflagração de greve dos trabalhadores da construção pesada na Bahia, STF rejeita pedido da APLB e mantém a decisão de considerar a greve dos professores de Salvador ilegal, STF forma maioria para responsabilizar Big Techs por conteúdos de usuários e a Rússia ameaça guerra nuclear se a Ucrânia tentar retomar territórios ocupados. A nossa torre de controle, no comando de Dan Gama, trouxe uma dica cultura muito interessante! Nos dias 14 e 15 de junho vai acontecer o Terraiá, no Museu de Arte Moderna da Bahia, o evento irá contar com atrações musicais, espaço de jogos, comidas típicas e muita diversão. Abertura dos portões será ás 14hrs, com ingressos a partir de R$100,00 a inteira e R$50,00 a meia, podendo ser adquiridos na plataforma Sympla! Então, aperte o play e confiram notícias!
Publicar autores do Oriente Médio e do Norte da África, dar voz a literaturas sub-representadas no Brasil e estabelecer pontes diretas num eixo sul-sul. Com esses propósitos que a editora Tabla nasceu em 2020. Desde então, foram responsáveis por publicar no país nomes importantes, mas até então pouco conhecidos por aqui. Falo de escritores como o libanês Elias Khoury e os palestinos Marmud Darwich e Ghassan Kanafani. Cada vez mais gente tem prestado atenção naquele canto do mundo especialmente por conta do massacre de Israel sobre os palestinos. O trabalho da Tabla nos ajuda olhar para a história com mais nuances do que estamos acostumados a ver no noticiário. Uma das mentes à frente do trabalho é a editora Laura Di Pietro. Com ela que conversei sobre o nascimento da Tabla, os desafios de trabalhar com literaturas pouco conhecidas no Brasil, as barreiras que enfrentam e a importância da ficção literária para a compreensão de realidades diversas. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Hugo Gonçalves é autor de vários romances. Na Companhia das Letras, estão publicados, por exemplo, “Revolução” e “Deus Pátria Família”. Em 2019, Hugo publicava o livro “Filho da Mãe”, que foi finalista dos prémios P.E.N. Clube e Fernando Namora. Agora, este ano, chega-nos “Filho do Pai”. Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, o escritor e guionista explica como é que os dois livros se interligam, mantendo a independência. Este díptico retrata a perda da mãe de Hugo, aos oito anos, e a do pai, quando tinha 45 anos e, como nós, ultrapassava os tempos de pandemia.Em entrevista à jornalista Magda Cruz, o autor detalha a técnica incutida no novo livro ,“Filho do Pai”, explora a intenção do escritor quando revela um detalhe mas oculta outros, por exemplo, de como foi a última conversa que teve com o pai, José Capote Gonçalves.Na reta final de uma conversa em que se fala muito de pilosidades faciais, descobrimos o tema do livro em que Hugo Gonçalves está a trabalhar, e que espera publicar no final do próximo ano.Considera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Algumas doem. Outras libertam. Umas duram uma página, outras ecoam por séculos. Neste episódio especial do 30:MIN, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Vilto Reis revisitam as cenas de despedida mais memoráveis da literatura — e compartilham um anúncio.De Ariano Suassuna a Sally Rooney, de J.R.R. Tolkien a Júlio Cortázar, o trio celebra o adeus em várias formas e as despedidas que ficaram gravadas na memória: amores que se esvaem, amigos que partem, saídas de lugares de conforto e até rituais de passagem.Então aperta o play e vem se despedir conosco, mas conta pra gente: qual livro tem uma despedida que te marcou?---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!---Vilto Reis (Instagram)Clube de Literatura Fantástica do Vilto Reis---Livros citados no episódio1º BlocoManuscrito achado num Bolso, de CortázarMrs. Dalloway, de Virginia WoolfDois Irmãos, de Milton Hatoum2º BlocoHamnet, de Maggie O'FarrellCampo Geral, de João Guimarães RosaAuto da Compadecida, de Ariano Suassuna3º BlocoDias de abandono, de Elena FerranteSenhor dos Anéis: A sociedade do anel, de J.R.R. TolkienPessoas normais, de Sally RooneyEncerramentoOração para desaparecer, de Socorro AcioliCabeça de Santo, de Socorro AcioliFlores para Algernon de Daniel KeyesReparação, de Ian McEwan
Tem coisa que parece piada. Outras, parecem maldição. E tem aquelas que você ouve e pensa: “não é possível.”Mas é.No episódio de hoje, eu conto seis histórias reais que orbitam o mundo do cinema, dos jogos, da música e da cultura pop — todas absurdas e com aquele detalhe que deixa a gente desconfortável: isso passou batido.Eu conto as histórias, Caio reage. E você decide o que é coincidência, o que é só burrice, e o que é mais sombrio do que parece.Loja do Vira: umapenca.com/viracasacasApoie o Vira: apoia.se/viracasacas
No auge da polêmica sobre mulheres colecionando bonecas e as tratando como gente, vem o Cafe Crime e Chocolate com a história de um homem que colecionava gente como se fosse boneca. Em uma cidade russa conhecida por seus cemitérios históricos e igrejas ortodoxas, um homem solitário escondia um segredo bizarro. Em seu modesto apartamento, Anatoly Moskvin cuidava diariamente de 26 meninas cuidadosamente vestidas, sentadas em sofás ou deitadas em caminhas de boneca. Algumas usavam batom. Outras, tiaras. Todas tinham nomes. Mas nenhuma estava viva.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X AVISO: A escolha dos casos a serem contados não refletem preferência ou crítica por qualquer posição política, religião, grupo étnico, clube, organização, empresa ou indivíduo.
No quadro “Manejo Eficiente” destaque para os cuidados com a pastagem e no “Potencial das Raças” a história do Caracu, raça presente no Brasil desde o descobrimento.
Movimento de baixa traz oportunidades para reposição e preparativos para o mercado no segundo semestre
O aumento da temperatura global desafia os produtores rurais dos quatro cantos do planeta a se adaptarem a novas condições climáticas e conseguirem manter as suas especificidades – e não é diferente com os produtores de queijos franceses. Camembert, comté, brie, roquefort: o país se orgulha de fabricar mais de mil variedades de queijos, dos quais 46 se beneficiam da proteção de Denominação de Origem Controlada (DOC ou AOP, em francês). Mas este patrimônio cultural está ameaçado pelas mudanças do clima. Como evitar que a repetição das secas leve os queijos específicos dessas regiões a perderem o gosto, o odor e até a cor? Pesquisadores da região centro-sul da França se debruçaram sobre a questão.Um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas sobre Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (INRAE) e a escola superior VetAgro Sup demonstrou os efeitos de um tempo mais quente e seco sobre o queijo cantal, fabricado há 2 mil anos nas montanhas do Maciço Central. Resultado: quanto menos acesso às vacas têm ao pasto natural da região, rico em diversidade de flora, mais empobrecido será o queijo produzido a partir do seu leite.As conclusões servem de alerta para todo o setor no país, indica o pesquisador Matthieu Bouchon, que coordenou o estudo. "No sul da França, os impactos são muito mais fortes que no norte, onde chove mais. Mas o impacto também pode ser muito diferente em função da flora de cada lugar: temos espécies diferentes até em áreas territoriais pequenas", observa. "No centro da França, por exemplo, encontramos dezenas e dezenas de tipo de floras, e cada uma é afetada de uma forma diferente", explica o pesquisador.Aumento de secas reduz o pasto nas montanhasA partir dos anos 1980, o país viu o número das ondas de calor triplicar, além de se tornarem mais longas. Ao mesmo tempo, as chuvas durante o verão caíram de 10% a 20%, segundo levantamento do instituto Météo France.No Maciço Central, algumas áreas tiveram uma queda de até 40% das precipitações anuais, como foi o caso de 2022, ano de uma seca recorde. Estas alterações afetam diretamente a vegetação da montanha: algumas espécies migram para áreas mais altas e os pastos chegam a reduzir pela metade, com impacto direto na criação de gado e ovinos.Matthieu Bouchon explica de que modo essas mudanças na alimentação dos animais afetam, por sua vez, os queijos: "É diretamente ligado às moléculas presentes nos campos e flores. As do tipo terpeno são ingeridas pela vaca e transmitidas ao leite e, depois, aos queijos. São moléculas aromáticas, que dão o odor às flores e atraem os polinizadores, e que dão também gosto e odor aos queijos", detalha o pesquisador. "Outras moléculas, os carotenoides, estão presentes na grama fresca e fornecem a cor amarela ao queijo", complementa.Leia tambémRoquefort, queijo preferido de reis franceses, celebra 100 anos fiel a origens medievaisQuanto mais milho na alimentação, mais o queijo é 'pobre'Para contornar a menor abundância de pasto, alguns agricultores passaram a misturar ou aumentar as quantidades de milho e feno na alimentação do gado. O problema, mostrou a pesquisa, é que quanto menos pasto variado as vacas consomem, mais insosso será o queijo, tanto do ponto de vista gustativo quanto nutritivo. O cantal feito com o leite de vacas que só se alimentaram de milho tinha menos sabor, odor e cor, além de menos ômega 3."Eu espero que isso não nos leve a ter menos diversidade gastronômica. Sabemos que os produtores estão se adaptando, mas com estratégias diferentes", diz Bouchon."Por enquanto, o desenvolvimento do milho ainda é marginal nas montanhas e está ocorrendo mais entre os produtores de leite, e não de queijo, que tem características mais complexas. Mas não podemos excluir que em dez ou 20 anos, essas práticas não se disseminarão – e é por isso que é importante fazer esse tipo de pesquisa hoje", argumenta.O estudo, feito com a participação de representantes do setor, foi publicado na revista científica Journal of Dairy Science. Uma segunda parte da pesquisa, ainda em fase de análises, deverá esclarecer de que forma as mudanças na alimentação das vacas afeta a microbiologia intestinal dos consumidores.
Hoje é dia de estreia de um novo tipo de episódio aqui no Chicotadas, que vai ser mais curto (de 10 a 20 minutos), fora do calendário (normalmente quinzenal) de episódios, e sempre respondendo a uma dúvida de vocês. Nessa primeira edição, a Ada traz o caminho das pedras: como começar no BDSM? Ela faz o passo a passo do iniciante e recomenda episódios do podcast para diversos perfis. Não sabe qual episódio ouvir primeiro? Esse chicote de bolso responde pra você! Confira a descrição para ver todos os nomes e números de episódios! https://chicotadas.com.br/https://apoia.se/chicotadasVoz da vinheta: @erikastigo de FortalezaParticipantes: Ada @aleneouada.A vitrine do episódio é uma arte na nova identidade visual do Chicotadas. Com fundo em lilás, as letras e detalhes são em roxo e vermelho. É possível ver a nova marca do Chicotadas, tanto a logo principal, na parte superior e inferior da imagem, quanto a logo secundária, dentro do desenho de um bolso de jeans, com o título do episódio ao centro: Chicote de Bolso #01: Como começar no BDSM? Um guia do Chicotadas.Minutagens: 00:31 Introdução e nova série de episódios1:21 Como começar no BDSM? O primeiro trecho é adaptação do artigo https://chicotadas.com.br/feed/como-comecar-no-bdsm-qual-episodio-eu-escuto3:30 Indicação de episódios para iniciantes:- O que você precisa saber sobre BDSM? (Chicotinho 31)- BDSM Para Baunilhas (Episódio regular 10)- Princípios básicos do BDSM I (Ep regular 01)- Princípios básicos do BDSM II (Ep regular 02)- Tops, bottoms, relações e dinâmicas (Ep regular 03)4:35 Indicação de episódios para sua jornada:- BDSM do Começo #01: Por que a gente gosta de BDSM? (Episódio regular 06)- BDSM do Começo #02: Culpa, Aceitação e Prática Consciente (Ep regular 08)- BDSM do Começo #03: Como Estudar BDSM? (Ep regular 16)- BDSM do Começo #04: Encontre Sua Comunidade (Ep regular 22)- BDSM do Começo #05: Red Flags Para Iniciantes (Ep regular 24) - Início no BDSM: dúvidas e conselhos (Chicotinho 20)- Abordagens no BDSM (Chicotinho 26) - Guia de Segurança no BDSM: Referências (Chicotinho 33) 7:17 Outras indicações de episódios para quem já está iniciando e partindo pra prática: Negociação:- Anatomia de uma Primeira Cena I: Segurança e Negociação (Chicotinho 16)- Anatomia de uma Primeira Cena II: Relato de Cena e Feedback (Chicotinho 17)- Como Organizar uma Suruba ou Play Party? (regular 36) Dicas de práticas (comece com o ep regular 10!):- Jogos de Sensações no BDSM (regular 20)- Jogos de Impacto I: Spanking (regular 30)- Dicas e ideias de práticas: edição Carnaval (regular 40)- Uma Prática, Duas Experiências: Sessões CNC (regular 46)- Explicando Equipamentos de Impacto (chicotinho 12)- Dicas de Práticas para Iniciantes (chicotinho 14) Pra rir e ouvir relatos:- Série bar da masmorra (episódios regulares 9, 17, 35, 38,41, 44)- Série explicando pra um baunilha (eps regulares 05, 13,18, 31, 37) - Relato de sessão (chicotinho 09)- Jogo das Práticas (chicotinho 13) Conhecer melhor outros praticantes:- Nossa 24/7 #01: Lady Amálgama e Dom Kalamares (regular 25)- Série Chicopapo (chicotinhos 04, 11, 21, 22, 25, 28, 30)- Série Clube dos Apoiadores (12 episódios) BDSM na mídia:- O que achamos de Amizade Dolorida da Netflix? (ep regular14)- Amor com Fetiche (Love and Leashes) da Netflix (ep regular32)- O que achamos de Babygirl? (Clube dos apoiadores 11)- O BDSM no Cinema (ep regular 47) Debates aprofundados:- O “C” é de Consentimento (regular 28)- O Lado Abusivo do BDSM I e II (regular 33 e 34)- Kink Shaming e Aceitação de Fetiches (regular 39)- Não Monogamia (regular 42)- Relações D/s e Não Monogamia (regular 43) 10:12 Conclusões e envie sua dúvida para o próximo (Spotify, Youtube, Instagram e form)Form de dúvidas anônimo: https://forms.gle/tTDnpmsUZ8kbcE2U8 11:20 Nosso Apoia.se https://apoia.se/chicotadas12:16 Aftercare12:47 @erikastigo de Fortaleza Nossos links: https://chicotadas.com.br/
Este tema surgiu no episódio anterior e é inesgotável!O equilíbrio na relação de cuidar.A importância de estarmos atentos às necessidades de todosComo prevenir o Burnout?Diferentes pontos de vista, diferentes culturas de cuidados, diferentes fusos horários, com o mesmo objetivo : Contribuir para o bem-estar de quem vive com demência e do seu parceiros de cuidadosObrigada Janielle Jondral!
Hoy, 29 de abril, cumple años Vinicius Cantuária, baterista, guitarrista, cantante y compositor brasileño, que trabajó para Caetano Veloso, Gilberto Gil y Chico Buarque antes de emprender su propia carrera. Lo celebramos con discos como 'Sol na cara' de 1996 ('Sem pisar no chão' canción suya y de Caetano, 'O nome dela' suya y de Arto Lindsay, 'Ludo real' suya y de Chico Buarque); como 'Tucumã' de 1999 ('Amor brasileiro' -con Bill Frisell y Joey Baron-, 'Vivo isolado do mundo' de Alcides Dias Lopes -con Arto Lindsay-, 'Jóia' de Caetano Veloso -con Naná Vasconcelos y Sean Lennon-); como 'Vinicius' del año 2001 ('Agua rasa' -con Caetano-, 'Rio' -con David Byrne-, 'Quase choro' -con Brad Mehldau'-, 'Ela é carioca de Jobim'); como 'Indio de apartamento' del 2012 ('Moça feia' -con Ryuichi Sakamoto-, 'Quem sou eu' -con Norah Jones-, 'This time' -con Jesse Harris-. Además, Caetano canta 'Lua e estrela', de Cantuária, en el disco de 1981 'Outras palavras'.Escuchar audio
Tem gente que dorme de lado. Outras pessoas preferem a barriga pra cima. Outras gostam da barriga pra baixo. Braço esticado. Perna dobrada. Com ou sem coberta... Afinal, a posição e o jeito como dormimos tem alguma relação com nossa personalidade ou nosso estado, segundo a ciência?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (52min 35s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, chegou abril, o mês de aniversário da INSIDER!E adivinha quem sai ganhando? Quem entende que menos é mais! Ou seja: você e eu!Você já sabe que eu uso INSIDER há anos, tanto para o trabalho quanto para o lazer. Porque eu quero menos consumo por impulso, mais peças que duram e uma moda que valorize o meu estilo pessoal.E eu sei que você tava só esperando uma desculpa pra comprar aquela camiseta da INSIDER que eu vivo usando e sobre a qual vivo falando bem... Então, vem experimentar INSIDER você também!Em abril, o cupom NARUHODO mais os descontos do site podem chegar a até 30% de desconto. É isso mesmo: 30% de desconto!Para aproveitar, o jeito mais fácil é usar o endereço https://bit.ly/naruhodo-abril-2025 ou clicar no link da descrição deste episódio: o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*APOIO: HOMO ACADEMICUSAqui no Naruhodo, a gente vive falando sobre as dificuldades da vida acadêmica. Ao mesmo tempo, a gente acredita que ela pode ser mais legal e menos solitária.Por isso temos a felicidade de divulgar um projeto admirável: o HOMO ACADEMICUS.O HOMO ACADEMICUS surge como um esforço comunitário que ambiciona inspirar as pessoas a buscar outras formas de viver a universidade. Que une pessoas de vários países da América Latina, como Brasil, Peru, Chile, Equador, Argentina e México. E também diferentes áreas do conhecimento e habilidades, como de escrita, edição, tradução, design e pesquisa.Ele é um podcast? É. Traz temas como as regras não ditas da universidade, gestão do tempo, violência na universidade, comunidades de pesquisas, escrita acadêmica, entre outros.Mas HOMO ACADEMICUS é também muito mais que um podcast, e será cada vez mais. É capacitação, é reflexão, é diálogo.E traz ainda uma ideia muito bacana: os Clubes de Escuta, que são redes de apoio que vocês - estudantes, pesquisadores e professores - podem criar para discutirem os desafios de seus contextos, usando como suporte os recursos que são preparados para cada episódio.Então conheça hoje mesmo essa belíssima iniciativa:homoacademicus.org*REFERÊNCIASDormir de lado ativa sistema glinfático e é melhor para o cérebrohttps://search.app/qpGVbN6cmZTwP4sr8Coupled electrophysiological, hemodynamic, and cerebrospinal fluid oscillations in human sleephttps://www.science.org/doi/10.1126/science.aax5440The Effect of Body Posture on Brain Glymphatic Transporthttps://www.jneurosci.org/content/35/31/11034Sleep positions and nocturnal body movements based on free-living accelerometer recordings: association with demographics, lifestyle, and insomnia symptomshttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29138608/The Glymphatic System: A Novel Component of Fundamental Neurobiologyhttps://www.jneurosci.org/content/41/37/7698.abstractA Novel Sleep Positioning Device Reduces Gastroesophageal Reflux: A Randomized Controlled Trialhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26053170/Infant sleeping position and the sudden infant death syndrome: systematic review of observational studies and historical review of recommendations from 1940 to 2002https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15843394/Influence of the right- versus left-sided sleeping position on the apnea-hypopnea index in patients with sleep apneahttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21678115/High Negative Predictive Value of Normal Body Mass Index for Obstructive Sleep Apnea in the Lateral Sleeping Positionhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29852898/Sleep positions and personality: Zuckerman-Kuhlman's big five, creativity, creativity styles, and hypnotizabilityhttps://www.researchgate.net/publication/287884030_Sleep_positions_and_personality_Zuckerman-Kuhlman's_big_five_creativity_creativity_styles_and_hypnotizabilityUpper airway obstruction during sleep in infants with laryngomalacia is frequently sleep-position-dependenthttps://www.nature.com/articles/s41390-025-03919-zFactors Related to the Sleep Duration of 3-Month-Old Infantshttps://www.thieme-connect.com/products/ejournals/html/10.1055/s-0044-1782168Sleep positions : the night language of the bodyhttps://archive.org/details/sleeppositionsni00dunk/page/n5/mode/2upThe contribution of prone sleeping position to the racial disparity in sudden infant death syndrome: the Chicago Infant Mortality Studyhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12359794/Naruhodo #129 - Sono polifásico funciona segundo a ciência?https://www.youtube.com/watch?v=h6AfuI46VhQNaruhodo #188 - Contar carneirinhos faz a gente dormir mais rápido?https://www.youtube.com/watch?v=Txu8-QTZB7INaruhodo #191 - É possível aprender idiomas dormindo?https://www.youtube.com/watch?v=nz1FoXN8XqANaruhodo #256 - Por que roncamos?https://www.youtube.com/watch?v=SfJH_F2GsI4Naruhodo #153 - Sonambulismo tem cura?https://www.youtube.com/watch?v=ghcxHlIK5RINaruhodo #156 - O que é paralisia do sono?https://www.youtube.com/watch?v=h9om8soj_uANaruhodo #138 - O que é bruxismo do sono?https://www.youtube.com/watch?v=CFVyaXRNs0QNaruhodo #123 - O que é e como funciona o sonho lúcido?https://www.youtube.com/watch?v=ThUlmkFFr1UNaruhodo #83 - O que são sonhos?https://www.youtube.com/watch?v=rKvDGxCg7XENaruhodo #297 - Balançar de um lado para o outro ajuda a dormir melhor?https://www.youtube.com/watch?v=LvuqqtayK60Naruhodo #318 - Por que algumas pessoas acordam de mau humor?https://www.youtube.com/watch?v=PKvR_lr5ZIw*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. 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Marine Le Pen citou um nome improvável durante discurso num protesto de apoiadores em Paris no domingo (6). A deputada e líder da extrema direita francesa — que está inelegível por decisão da Justiça — evocou Martin Luther King para defender sua trajetória política. Outras lideranças do mesmo campo, como o presidente americano Donald Trump e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), já haviam citado o ativista por direitos civis em outras ocasiões para expor suas ideias. O fenômeno não é novo nem limitado a esses políticos. O Durma com Essa desta quarta-feira (2) mostra a apropriação de King pela extrema direita e os impactos políticos desse discurso. O programa tem também João Paulo Charleaux comentando os ataques recentes a profissionais e instalações de saúde em Gaza e Alexandra Segantin falando sobre a ausência de mulheres em posições de liderança em empresas. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Um papo com Sivana Moreira para tentar entender por que tantas pessoas têm perdido a confiança na medicina tradicional e se arriscado em terapias alternativas.
Magickando é o seu podcast sobre magia e capirotagem!Neste episódio vamos de Rolê do Kleber! Com as histórias: Amor Sombrio, Stalker Astral, Ataque Mágicko e Foi a Carnal ou só Coincidência?Entenda finalmente sobre as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada pelos olhos de Andrei Fernandes, Vinícius Ferreira, Lívia Andrade e Ananda Mida que se encontram nesta mesa redonda da magia contemporânea.Mande seu rolê do Kleber para contato@magickando.com.brComentado nos Recados:Loja Penumbra LivrosCupom 15% AGORAVAI2025Curso Evocação: Guia Prático para Magistas Contemporâneos Apoia-se Magickando