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Bruna Lombardi é uma das figuras mais queridas e multifacetadas da cultura brasileira - atriz, escritora, guionista, apresentadora e poeta. E que simpatia em pessoa. A Bruna fala do seu mais recente livro, Manual para Corações Magoados, que reúne breves histórias sobre amor, perda e superação, e leva-nos da ficção para a realidade, partilhando a “mulher do mundo” que é.Os livros que recomendou:O Mestre dos Batuques, José Eduardo AgualusaO Colibri, Sandro Veronesi;A Cegueira do Rio, Mia Couto;Salvar o Fogo, Itamar Vieira Jr.Outras recomendações:Poeta Murilo Mendes;Torto Arado, Itamar Vieira Jr.O que ofereci:Educação da Tristeza, Valter Hugo MãeO poema do livro O Perigo do Dragão que a Bruna leu:Eu gosto dos venenos mais lentos dos cafés mais amargos das bebidas mais fortes e tenho apetites vorazes uns rapazes que vejo passar eu sonho os delírios mais soltos e os gestos mais loucos que há e sinto uns desejos vulgares navegar por uns mares de lá você pode me empurrar pro precipício não me importo com isso eu adoro voar.Os livros aqui:www.wook.pt
Qual é o lugar das plantas e vegetais nas nossas refeições? E como é que os podemos integrar mais facilmente na nossa alimentação independentemente do tipo de dieta que escolhemos ter? “Se não for planeado, vários nutrientes numa alimentação vegetariana podem ficar em défice: cálcio, ferro, B12. Mas isto não se aplica só a esta dieta”, explica a convidada desta semana do podcast ‘Consulta Aberta’. Para falar sobre alimentação variada, produtos de base vegetal e como garantir que todos os alimentos estão presentes numa alimentação saudável, Margarida Graça Santos conversa com a nutricionista Ana Isabel Monteiro. “Eu consigo proteína nas sementes, nos frutos secos, nos brócolos. Isto contado, mais o tofu ou as alternativas vegetais à base de soja, vai dar-me tudo que preciso”, aconselha. Uma alimentação saudável não é necessariamente sinônimo de uma alimentação vegetariana, mas diversificar os alimentos que consumimos e retirar o foco da carne e do peixe pode ser o caminho. Ouça aqui as dicas das especialistas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As novidades sobre a indústria dos videojogos, análises aos jogos do momento, retrogaming, os temas de fundo e até um quiz musical sobre videojogos. Com Pedro Moreira Dias, Élio Salsinha, Rui Gonçalves e Gonçalo Santos
Afinal, o que é arte? E o que NÃO é arte? Dá pra comparar arte e dizer o que tipo de arte é boa ou ruim? Arte a gente pode aprender ou é um “dom”? Arte a gente precisa praticar? Existe arte comercial? Ou seja, a partir do momento que a gente vende, ainda é arte ou vira outra coisa? Ou arte pra ser arte de verdade tem que ser hobby? São tantas perguntas – e muitas delas têm diferentes respostas. Outras delas, inclusive, nem têm resposta ALGUMA. Mas este papo, nascido na mesa de boteco, era bom demais pra ficar apenas lá. E para essa missão, convidamos o amigo e professor Marcos Lamego.
Mercury contra Lynx, Aces contra Fever . As semis já estão rolando na W e tá tudo igual. Da para esperar alguma coisa? Mas muito antes disso, falamos do torneio abertura da NBB, dando uma chance para os times que não tem um campeonato estadual jogarem antes do começo da NBB. Desta vez, disputado em quatro grupos e até com um convidado argentino. As datas são poucas, mas vai ser um começo para a maioria dos times brasileiros. Enquanto isso, no Paulista de Basquete Masculino chegamos às semifinais com um final tenso entre Corinthians e Pinheiros. Na prorrogação deu o time da zona oeste de São Paulo. Agora o Pinheiros se junta a São José, Mogi e Franca nas semis. Já no feminino, a gente descobriu que não pode confiar no site da Federação que aparentemente está uma rodada atrasado sempre. Ainda assim, Ourinhos, Corinthians, Campinas e Araraquara vão se destacando no campeonato, conforme esperado. Ah! Não falamos no podcast, mas o Flamengo também não foi bem no torneio intercontinental da FIBA. Depois de ter ido buscar um diferença grande contra o time da G League e perder na última bola e ganhado do time Australiano, o rubro negro acabou perdendo do Alahli na disputa de terceiro lugar e acabou com a quarta colocação. Na Europa rolaram os qualificatórios femininos para a Euroleague feminina. Com um formato diferente da masculina, os times são separados em grupos e o campeonato dura poucas semanas. Mas muito legal que está acontecendo. E claro, aproveitamos para falar da novidade da Euroleague, o Dubai. Não podíamos deixar de lado as sensacionais semifinais da WNBA. E claro, com surpresas. Primeiro o Liberty, que sendo as atuais campeãs, não chegaram nem nas semis, perdendo para o Mercury. Outras que decepcionaram foi o time do Atlanta Dream. Depois de uma ótima temporada regular, crescendo na hora certa, perder do Fever sem a Caitlin Clark em casa foi um balde de água fria. Agora Aces pegam Indiana, enquanto o Lynx pega o Mercury (jogo que havia sido as quartas de final da temporada anterior). E nestas semis, tudo igual. Uma vitória para cada lado. E vamos a no mínimo 4 jogos então. Para fechar, falamos da NBA. Da sessão de machucados da semana, dos pedidos exorbitantes para alguns contratos, de polemicas, dos valores da liga e da perda de prestigio televisivo e claro, respondemos as perguntas da galera que assistiu a gente ao vivo no Youtube. Então solta o play e vem com a gente!
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Jornalista, fotógrafa, autora do livro bilingue A poesia da hora braba (2023, ed. Bestiário). Participa de antologias de poesia e prosa pelo Brasil. É uma das criadoras do site Nós e Outras (noseoutras.com), que divulga a arte da mulher desde 2020. Faz parte do coletivo Enluaradas e do Mulherio das Letras. Vive em Toronto, no Canadá e não come animais.*Os pés de meu paiNunca toquei os pés de meu pai. Morenosde sol, plantados no chão do barco, longos e magros, seguros no viver,eram bonitos os pés de meu pai.As mãos de meu pai, nunca pegueisó por afeto, nem ele as minhas.Mas não falsearam a ofertar-me o prumono balanço traiçoeiro do Huracán,prontas a parar-me a queda, os pés firmes na popa do veleiro, olhos negros que viam longe e não me viam, os olhos delemais além. Sua voz dizia o mundo, do Rio Grande à Rússia vermelha, do jazz à milonga triste, meu pai, um homem qualquer.
25-09-25 - Morde e Assopra - Sete Alem e Outras Lendas Urbanas
El podcast del espacio de radio La Taberna, que se emite en Alto Jalon Radio. Suscribete a nuestro canal en ivoox y no te pierdas ninguno. Alfonso Puyod en las melodias, JV en la producción y Francho Martínez en la locución. Comenzamos el programa con el Festival Folklórico que se celebrará el próximo viernes 26 de septiembre, dentro de los actos de la Fiesta de la Vendimia de Cariñena. Además de Amankay, actuarán Carla Derpic (Bolivia), el cuarteto Karê (Rosario, Argentina) y Gustavo Patiño (Tilcara, Argentina). Será en el Quiosco de la Música de la Avenida Campo del Toro en Cariñena. Amankay: El grupo AMANKAY nació en Zaragoza en 1976. Se dedica a la interpretación en directo de temas musicales y canciones del folklore de los países andinos (Ecuador, Perú, Bolivia, Argentina, Chile, Colombia y Venezuela). Carla Derpic: Es una reconocida intérprete de quena (flauta andina) nacida en la ciudad de Potosí (Bolivia). Su sensibilidad musical la han llevado a ser reconocida como una de las quenistas más importantes dentro y fuera de Bolivia. Cuarteto Karê: Es un grupo vocal nacido en la ciudad de Rosario (Argentina) en el año 2010, dueño de un sonido original que quiere recuperar canciones de todos los géneros, en especial la música Folklórica Argentina y Latinoamericana. La propuesta se basa en cuatro voces con la ayuda de la guitarra. Gustavo Patiño: Artista de Tilcara (Argentina) que se destaca como multi-instrumentista, compositor y luthier. Canta y ejecuta una gran variedad de instrumentos. Lleva editados diecisiete discos, tres DVD y varios video-clips. Cerramos la primera parte del programa con los extremeños Aulaga Folk. La veterana banda extremeña Aulaga Folk estrena el videoclip de “La Fermina de Fragosa”, el primer adelanto de su próximo trabajo discográfico titulado “A primera vista”. El tema rescata una historia popular de la comarca de Las Hurdes, en el norte de Extremadura, y ha sido convertido en canción por primera vez gracias a los arreglos y composición de Javier Colmenar Osuna y el propio grupo. Presentación del álbum “A primera vista” Su nuevo álbum, “A primera vista”, será presentado en directo el próximo 18 de octubre en el Cine Teatro Juventud de Hervás (Cáceres) – 20,30 horas En la segunda parte del programa repasamos novedades discograficas y nuevas citas sobre los escenarios. Germán Díaz, uno de los principales revitalizadores de la zanfona en Europa, acaba de lanzar, junto a Benxamín Otero, el disco ‘Outras trece cancións bonitas', grabado en la Capilla de Santa María en Lugo (Galicia). La gira de presentación comienza el 27 de septiembre, en el Festival Maré (Santiago e Compostela), para continuar en el Auditorio Miguel Delibes de Valladolid, el 28 de septiembre. Estos conciertos contarán con la cantante india Vidya Shah. Haydée Milanés & Javier Colina presentan ‘A mi manera', un viaje singular por la memoria y la vigencia de la canción cubana. Un encuentro donde la tradición se transforma con la voz única de Haydée Milanés y el contrabajo magistral de Javier Colina. El inicio de esta gira será el miércoles, 22 de octubre, en la Sala de Cámara del Auditorio Nacional de Música de Madrid, acompañados por los músicos Moisés Porro (percusión) y Luis Guerra (piano). El 26 de septiembre, Biel Martí regresa con su quinto álbum, ‘La verema'. Alejándose del folk de sus inicios, el cantautor abraza el rock americano con influencias que evocan a Tom Petty, Jason Isbell o Joni Mitchell. Lucrecia Carrizo, violonchelista, cantante y compositora argentina establecida en Barcelona acaba de publicar “El impulso del sol', este nuevo disco de Lucrecia Carrizo es un viaje sonoro que combina folk, música argentina y sonidos del mundo. Los burgaleses LolaBlue acaban de sacar nuevo disco - Mi salvación-. Disco que se ha ido cocinando durante un año aproximadamente y que se compone de 10 tracks en los que se tocan muchos palos diferentes, dentro del rock metal core. El podcast del espacio de radio La Taberna, que se emite en Alto Jalon Radio. Nos oímos de nuevo en Alto Jalón Radio, sean buenos. A Lucana Radio el portal de los podcast y la cultura desde Aragón.
Portugal reconheceu o Estado da Palestina, juntamente com França e Reino Unido. Foi uma decisão de política externa tomada por convicção ou por seguidismo? Daniel Oliveira considera que o estado português foi uma “maria-vai-com-as-outras” neste assunto, e que só avançou porque “não quis ficar sozinho.” Francisco Mendes da Silva afirma que o reconhecimento é uma “grande derrota diplomática de Israel”, e que os amigos do estado israelita estão a “fartar-se paulatinamente.” Ouça a análise dos comentadores no Antes Pelo Contrário em podcast. Emitido na SIC Notícias em 23 de setembro. Para ver a versão em vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A axenda do coro arranca este mércores, 24 de setembro, coa presentación das súas Escolas do Toxos para o curso 2025/26. O evento terá lugar ás 20:00 horas na primeira planta do local social do coro, situado na Rúa Magdalena, 220. Esta xornada marca o inicio dun novo ano académico para os alumnos da histórica agrupación ferrolá, consolidando o seu labor no ensino e difusión da cultura tradicional. III Festival Outras Músicas Tradicionais O broche de ouro da semana será o sábado, 27 de setembro, co III Festival Outras Músicas Tradicionais. A partir das 20:00 horas, o escenario do Auditorio de Ferrol acollerá unha velada de música e folclore cun cartel de luxo. Ademais do anfitrión, o Real Coro Toxos e Froles, o festival contará coas actuacións do Rancho Infantil do Rancho da Praça e dos recoñecidos artistas Fransy González e Davide Salvado. A entrada ao festival é totalmente de balde e poderase recoller na billeteira do Teatro Jofre. Este evento, que celebra xa a súa terceira edición, consolidouse como unha cita de referencia para os amantes da música tradicional, ofrecendo unha oportunidade única de gozar do talento local e convidado nun mesmo escenario.
Virginia Tangvald é uma autora e cineasta, nascida no mar, a bordo de um barco construído pelo pai. A sua família tem uma história de vida aventureira e marcada pela tragédia, sobre a qual podemos aprender no seu premiado e multi-nomeado livro “Os Filhos do Mar Alto” — e também no documentário homónimo “Les Enfants du Large” (ou “Ghosts of the Sea”), igualmente distinguido. Tímida e encantadora, dá-se a conhecer também enquanto leitora. Preparem-se: vamos querer ler tudo!Os livros que escolheu:The idiot (O Idiota), Dostoevsky;La promesse de l'aube (A Promessa), Romain Gary;Alias Grace (Vulgo Grace), Margaret Atwood;The talented Mr.Ripley, Patricia Highsmith;Outras referências: Uma Vida à sua frente, Romain Gary.Misofonia: é uma hipersensibilidade auditiva emocional a sons específicos — como mastigar, respirar, clicar uma caneta ou bater os dedos. Para quem sofre desta condição, esses sons provocam irritação intensa, ansiedade, raiva ou até pânico, mesmo quando são normais ou discretos.O que ofereci:Bright Young Women (Raparigas Brilhantes), Jessica Knoll.Os livros aqui:www.wook.pt
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A mudança brusca no tempo com a chegada da frente fria causou estragos no litoral paulista e no sul do país. Em Peruíbe, na Baixada Santista, a tenda de um evento de música desabou por causa de rajadas de vento que chegaram aos 80 km/h. Uma pessoa ficou gravemente ferida e foi levada para um hospital de São Vicente (SP). Outras quatro tiveram ferimentos leves. Transtornos também foram registrados nos três estados do Sul do país. Em Barra Bonita, no oeste de Santa Catarina, um tornado arrancou uma casa de madeira do chão e a arremessou sobre um carro. Em Ponta Grossa, no interior do Paraná, a cobertura de quadra esportiva foi levada pela força do vento e atingiu parte de uma escola municipal. Apesar do susto e da destruição, não há registro de feridos. E ainda: Supertufão atinge as Filipinas e deixa China em alerta.
A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
Neste episódio temos uma surpresa. Para os ouvintes de longa data vai ser incrível ver este episódio. Durante este episódio vamos tocar os pontos principais dos últimos 4 anos em criptomoedas, e vamos também concluir: afinal ainda vale a pena entrar em criptomoedas? Que relação tem isto com finanças pessoais? Mentoria CRIPTO MASTER 365 - LISTA DE ESPERA: https://pages.schoolofself.pt/4ehe7ZKZ/lista-de-espera Outras masterclasses : www.schoolofself.pt Se queres assinar a minha newsletter 7 passos para investir - este é o link: https://marketing.egoi.page/4e9e7ZKZ/signup?= JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi a integrante Beatriz Paranhos. Neste voo abordamos as notícias sobre a atleta baiana é campeã juvenil de Taekwondo, jogo contra preconceitos á pessoas com autismos é criado por estudantes baianos, atraso na colheita de algodão provoca adiantamento do vazio sanitário, e as oficinas gratuitas de dança acontecem em Salvador. A nossa torre de controle, no comando de Dan Gama, trouxe uma dica cultura muito interessante! Nesta sexta feira, dia 19 e no sábado, dia 20, vai acontecer a releitura do texto de Nelson Rodrigues, "Beijo no asfalto". O espetáculo irá acontecer ás 20hrs, no teatro Faresi, contando uma história que reflete temas como a fake news, masculinidade, hipocrisia e violência policial. Os ingressos se encontram nos valores entre R$ 35,00 e R$ 80,00, disponíveis na plataforma ingresso digital! Então, aperte o play e confiram notícias!
A primeira discussão de casal da história aconteceu lá no Paraíso. E adivinha? Foi por causa de uma maçã. Depois disso, Adão e Eva devem ter ficado dias sem se falar… e, provavelmente, em cada nova briga, alguém ainda lembrava: “Foi tu que pegou a maçã!”.Brigas de casal existem desde sempre. E vão continuar existindo. Só que nem todas são iguais. Às vezes é só uma ironia, uma palavra atravessada, um silêncio. Outras vezes a coisa cresce e vira separação. Mas a boa notícia é que dá pra evitar muita dor de cabeça com algumas atitudes simples.Primeira: falar. Conversar. Depois de anos juntos, ainda tem coisas que um não contou pro outro. E aí surge aquela frase: “Você nunca me disse isso!”. Guardar medo, desejo ou incômodo só complica.Segunda: se colocar no lugar do outro. Tem marido que acha que a esposa gasta demais. Basta ir junto no mercado pra ver como as coisas realmente são. Tem homem que pensa que a mulher passa o dia sem fazer nada. Mas basta ajudar um pouco nas tarefas de casa pra mudar de ideia rapidinho.Terceira: valorizar. Ironia e agressão não levam a lugar nenhum. Agora, um elogio sincero muda tudo. Sempre tem algo bonito a destacar. E até o bom humor ajuda muito – só não vale confundir com sarcasmo.E por último: perdoar. Se nada deu certo, o perdão abre uma nova porta. Quem perdoa, ganha. E, no casal, os dois ganham. Guardar mágoa é como tomar veneno achando que vai fazer mal pro outro. O perdão é que devolve a paz e a chance de recomeçar.
A primeira discussão de casal da história aconteceu lá no Paraíso. E adivinha? Foi por causa de uma maçã. Depois disso, Adão e Eva devem ter ficado dias sem se falar… e, provavelmente, em cada nova briga, alguém ainda lembrava: “Foi tu que pegou a maçã!”.Brigas de casal existem desde sempre. E vão continuar existindo. Só que nem todas são iguais. Às vezes é só uma ironia, uma palavra atravessada, um silêncio. Outras vezes a coisa cresce e vira separação. Mas a boa notícia é que dá pra evitar muita dor de cabeça com algumas atitudes simples.Primeira: falar. Conversar. Depois de anos juntos, ainda tem coisas que um não contou pro outro. E aí surge aquela frase: “Você nunca me disse isso!”. Guardar medo, desejo ou incômodo só complica.Segunda: se colocar no lugar do outro. Tem marido que acha que a esposa gasta demais. Basta ir junto no mercado pra ver como as coisas realmente são. Tem homem que pensa que a mulher passa o dia sem fazer nada. Mas basta ajudar um pouco nas tarefas de casa pra mudar de ideia rapidinho.Terceira: valorizar. Ironia e agressão não levam a lugar nenhum. Agora, um elogio sincero muda tudo. Sempre tem algo bonito a destacar. E até o bom humor ajuda muito – só não vale confundir com sarcasmo.E por último: perdoar. Se nada deu certo, o perdão abre uma nova porta. Quem perdoa, ganha. E, no casal, os dois ganham. Guardar mágoa é como tomar veneno achando que vai fazer mal pro outro. O perdão é que devolve a paz e a chance de recomeçar.
O que saber antes de uma viagem à Suíça? Neste episódio, Rafael Carvalho e Adolfo Nomelini dão dica práticas com tudo que gostariam que tivessem contado pra eles antes de conhecer o país.Roteiro em ZuriqueTrem Panorâmico na SuíçaHotel Locke am PlatzSaiba como levar dinheiro, como usar os trens e economizar, melhores chocolates e pratos da gastronomia suíça, quando ir, os idiomas falados no país, quanto tempo ficar e muito mais!Trilha: Pose by Beat Mekanik source via Free Music Archive (CC BY 4.0)
Neste episódio, nossos correspondentes aproveitaram para falar sobre a novidade. O Correspondentes Premier também estará disponível, com imagens, no Youtube da ESPN Brasil! Além disso, o resumo da última rodada da Premier League com as análises do trio! 00:00 Intro 03:13 Derby de Manchester. O lado azul 14:48 O lado vermelho. Pressão em Amorim 26:32 Quiz. Natalie x Senise 35:40 Liderpool. Mais uma no fim! 42:50 Arsenal. O craque Madueke 51:19 Big Ange no Nottingham Forest 58:10 Outras histórias da rodada: Newcastle. Aston Villa. Bournemouth... 01:03:05 Chelsea e bastidores do João Pedro 01:13:25 Tottenham Hotspur 01:18:15 West Ham passando vergonha 01:20:00 Primeiro muçulmano na seleção inglesa em meio a protestos na capital Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Recomendo que conheçam esta jornalista da Rádio Renascença pelas entrevistas que tem feito e, nesta conversa, pelo óptimo vislumbre enquanto leitora. Gostei muito e acredito que também vão gostar.Os livros que a jornalista escolheu:O impostor, Javier Cercas;Deus na Escuridão, Valter Hugo Mãe Pés de barro, Nuno Duarte;Aberto todos os dias, João Luís Barreto Guimarães.Outras referências:Pátria, Fernando Aramburu;Ensaio sobre a Cegueira, José Saramago;Somos o Esquecimento que Seremos, Héctor Abad Faciolince;Terra Alta, Javier Cercas;Tolentino Mendonça;Poesia de Pedro Mexia;Os poemas que a Maria João leu de João Luís Barreto Guimarães:Gostaria de partilhar comigo o resto da sua vida?;O Incêndio.Alguns dos livros infanto-juvenis que escreveu:"Chamo-me Beethoven";"Chamo-me Wagner".Projectos na Rádio Renascença:Ensaio Geral: dedicado à cultura e às artes, emitido às sextas-feiras, 23h30;Podcast Avenida da Liberdade: para assinalar os 50 anos do 25 de Abril.O que ofereci:Recurso e Pobreza, Tatiana Faia.Os livros aqui:www.wook.pt
Chorar faz parte de nossa vida. Você é alguém que chora muito?Existem pessoas que choram com mais facilidade do que outras. Outras já se orgulham de nunca chorar. Sem dúvidas, chorar faz parte da vida. Mas é preciso estar atento ao choro. Se ele é contínuo, é sinal de que as coisas não andam bem.Ouça essas palavras registradas no salmo 6, verso 6: "Estou cansado de tanto gemer; todas as noites faço nadar o meu leito, de minhas lágrimas o alago."Só alguém tomado de muita dor e sofrimento relataria um choro desse tipo. Pode ser o seu caso também. Mas como parar algo assim?Pode ser que aquilo que está te fazendo mal chegue ao fim e com isso o choro terminaria. Mas pode ser também que aquilo que dói em seu coração dure a vida toda. Nesses casos, só um grande consolo poderia colocar fim ao choro.Deus é o único que é capaz de fazer seu choro se transformar em alegria, mesmo quando a sensação de dor ainda é real. Portanto, se você está sofrendo e se a dor é enorme, não perca tempo, peça que Deus te console.
A ceratopigmentação é uma técnica cirúrgica que consiste em “tatuar” a córnea. O procedimento é indicado para melhorar o aspecto dos olhos de pacientes que perderam a visão ou sofreram lesões. A operação ficou mais conhecida no Brasil após a experiência das influenciadoras brasileiras Andressa Urach e Maya Massafera, que fizeram a operação em junho na França e postaram fotos e vídeos nas redes sociais. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris A mudança de ‘look' dividiu os internautas, teve repercussão nacional e preocupou os especialistas. Maya Massafera chegou a publicar nas redes o vídeo da operação feita em Nice, no sul da França. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia divulgou um comunicado na época, lembrando que o uso da técnica para fins estéticos não é recomendado em pacientes com olhos saudáveis e que querem apenas ter olhos claros, como foi o caso das duas influenciadoras. “A ceratopigmentação é um procedimento muito antigo, que já tem sido usado há séculos, que sempre foi usado para finalidades cosméticas. Existem pacientes que têm opacificação da córnea, então o olho fica branco, o que demonstra que aquele olho não enxerga. A cirurgia melhora a autoestima e a aparência”, explica a especialista brasileira Keila Monteiro de Carvalho, professora titular de Oftalmologia da Unicamp e coordenadora do Serviço de Estrabismo, Oftalmologia Pediátrica e Visão Subnormal do HC - FCM/Unicamp. As novas técnicas utilizam tipos de laser, como o FLAAK (Femto Laser Aesthetic Annular Keratopigmentation), que também são usados nas cirurgias refrativas. Durante a operação, o laser faz uma abertura na córnea para introduzir o pigmento, que também pode ser colocado com uma agulha. “Esse procedimento, para finalidades puramente estéticas, pode ter complicações graves, como, por exemplo, uma reação alérgica, glaucoma ou a uveíte”, alerta a médica. A uveíte é a inflamação da úvea, a camada média e vascular do olho, onde fica a íris e outras estruturas oculares. Segundo ela, foram relatadas muitas sequelas em cirurgias com pacientes que apenas queriam mudar a cor dos olhos. Lentes de contato A operação também pode acarretar dor, ardência, dificuldade para enxergar, sensação de areia nos olhos, aversão à luz e lacrimejamento constante. Alguns desses sintomas foram relatados pelas influenciadoras no pós-operatório. “Uma das primeiras complicações é a ocorrência do olho seco. Quando se mexe na córnea, se altera a inervação, o olho fica seco e há muitas consequências. Além de desagradável, ele é dolorido e, às vezes, tem outras complicações posteriores, como o edema de córnea. Pode ser até mesmo necessário realizar implantes”, alerta a especialista. Esses riscos podem ser evitados utilizando soluções bem menos invasivas. “Existem outras maneiras. Uma simples lente de contato colorida já modifica bastante o aspecto estético”, completa. Mas a oftalmologista lembra também que o procedimento evoluiu e os pacientes que precisam ser operados se beneficiam de novas técnicas. “Usado com a finalidade cosmética, ele é muito interessante. As técnicas novas têm sido bem desenvolvidas”, explica a oftalmologista. Risco é maior após os 60 Existe também o risco a longo prazo, lembra a oftalmologista. “A pessoa que faz a cirurgia geralmente é jovem e, na faixa dos 30 ou 20 anos, não imagina o que vai acontecer aos 60. E, a partir dessa idade, iniciam-se os problemas de saúde provocados pelo envelhecimento, tanto no organismo quanto no olho”, explica. O diabetes, por exemplo, gera retinopatia mesmo que a doença esteja controlada, além da pressão alta. Outras doenças, como a pressão alta, também surgem com o envelhecimento. “Essas patologias exigem que o fundo do olho seja visualizado de uma maneira muito detalhada, inclusive para o tratamento. Mas, caso a córnea tenha sido toda tatuada, isso vai dificultar muito a execução da cirurgia de catarata”, diz. De acordo com a médica, a aparência também não fica natural, como se parecesse com um olho de boneca. “Fica uma aparência pouco natural. A pupila fica muito certinha”, observa.
Lucrezia Borgia, filha do papa Alexandre VI, quase sempre era retratada publicamente de forma positiva, diferente do seu pai e do seu irmão.Inteligente, astuta e criativa, ela era, apesar de tudo, uma Bórgia de sangue e espírito. Amante de festas e bailes regados a vinho, ela teve tantos amantes — mesmo durante seus casamentos — que até hoje os historiadores têm dificuldade em identificar todos.Manipulando homens como peças em um tabuleiro, ela chegou a provocar, de forma indireta, a morte de alguns deles para satisfazer seus desejos pessoais e políticos. Mas, diferente dos homens da família Borgia, ela não fazia questão de estar no centro do poder político. Talvez por isso tenha sobrevivido para testemunhar a queda do império que eles construíram. Já o reino que ela própria ergueu, permaneceria de pé: Lucrezia foi a única filha do papa Rodrigo Bórgia a alcançar o título de duquesa, criando sua própria dinastia na Itália e promovendo as artes e a cultura renascentista em seu ducado — a ponto de rivalizar com os duques de Florença e Veneza.____________________________________Personagens, lugares e mapas no nosso site: https://geopizza.com.br/a-duquesa-papal-lucrezia-borgia-131/ ____________________________________Nos siga nas redes:Instagram TwitterTiktok Youtube _____________Confira nossa loja https://shopee.com.br/shop/482090101/ _____________Anuncie no Geopizza: https://buff.ly/b2BJ8Vy _____________Para escutar nossos episódios EXCLUSIVOS, apoie o Geo através do PIX: pix@geopizza.com.br Siga essas etapas:1: Programe o pix - R$ 5 valor mínimo - para todo dia 5 do mês2: Mande o comprovante de agendamento para o mesmo e-mail3: Aguarde!_____________Outras maneiras de apoio:Apoiase: https://apoia.se/geopizzaPatreon: https://www.patreon.com/geopizza
Quem nunca se sentiu brigando com Deus?Há momentos da vida em que o sofrimento nos encurrala, os planos desmoronam, e a oração parece mais uma luta do que um consolo. Foi exatamente isso que Jacó viveu às margens do rio Jaboc.Naquela noite, ele lutou com um homem misterioso até o amanhecer. Não foi uma batalha qualquer: era o encontro com sua própria verdade, com seu passado de enganos, com sua necessidade de mudança. Ferido, mancando, sem defesas, Jacó finalmente reconheceu quem era. E foi justamente ali, no limite da dor, que recebeu a bênção de um novo nome: Israel — aquele que luta com Deus.A cruz em nossa vida é esse vale de Jaboc. Não é Deus se divertindo com o nosso sofrimento, mas a graça escondida nas lutas que nos purificam. A dor não é um castigo inútil, mas pode se tornar bênção quando atravessada com fé. Como a água amarga de Mara, que se tornou doce ao toque de um madeiro, também as nossas feridas podem ser transformadas pelo poder da cruz.E, como no Calvário, Maria permanece de pé. A espada transpassa sua alma, mas ela não cede. Sua firmeza nos ensina que é possível estar ferido e, ainda assim, permanecer. Ao lado dela, descobrimos que até as nossas brigas com Deus podem ser caminhos de graça e de amor.Quando brigamos com Deus, nós que saímos transformados.
Bitcoin enfrenta um dos maiores conflitos internos dos últimos 8 anos. O que é isso pode representar para Bitcoin? Poderá ameaçar a rede ou a união de toda a Blockchain? BITCOIN CORE vs BITCOIN KNOTS, descobre tudo o que se está a passar, o que está em causa, quem defende o quê e o que me parece a mim mais lógico. Bitcoin Talks é o Podcast onde tu podes aprender e analisar os verdadeiros temas, com profundidade e reflexão. Episódios relevantes para este tema onde eu já previa o problema: S10 E7-O que vai mudar na Bitcoin com a Bit VM? https://www.youtube.com/watch?v=mP-JOTU8ho4&t=12s S10 E5- ORDINALS VÃO DESTRUIR BITCOIN? https://www.youtube.com/watch?v=hlvG_KpPJgY&t=1066s Mentoria CRIPTO MASTER 365 - LISTA DE ESPERA: https://pages.schoolofself.pt/4ehe7ZKZ/lista-de-espera Outras masterclasses : www.schoolofself.pt Se queres assinar a minha newsletter 7 passos para investir - este é o link: https://marketing.egoi.page/4e9e7ZKZ/signup?= JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:
Parlamentares do PT mostram contradições e incoerências apresentadas durante a votação do ministro. Argumentos da defesa do núcleo crucial da trama golpista não se sustentam e em sua exposição, antes de votar pela condenação, a ministra Cármen Lúcia argumentou não haver desconhecimento sobre os crimes. Sonoras:
Com frequência nos deparamos com notícias e imagens de maus tratos a animais domésticos e silvestres, seja na televisão, no rádio ou nas redes sociais. Outras tantas vezes nos deparamos com essas situações no nosso dia-a-dia, sem saber o que fazer além de ficarmos indignados. Infelizmente, apenas ficar indignado e compartilhar os fatos em redes sociais não ajuda em nada a resolver o problema. Quem pode falar e agir deve ser a voz daqueles que não podem se defender sozinhos. Maltratar animais é crime com punição prevista em lei. Este é o tema em destaque nesta edição do "Clube Pet CBN", com a comentarista Tati Sacchi.
Confira os destaques:IA na Fotografia: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/a-intelig%C3%AAncia-artificial-entre-o-barulho-e-o-sil%C3%AAncioSe a sua marca sumir alguém vai sentir a falta? https://www.enfbyleosaldanha.com/post/se-sua-marca-sumisse-amanh%C3%A3-algu%C3%A9m-sentiria-faltaWS em SP - https://www.enfbyleosaldanha.com/post/%C3%BAltimos-dias-para-garantir-sua-vaga-workshop-ia-na-fotografia-em-s%C3%A3o-paulo-13-9Conheça o Manual Prático do Branding Fotográfico: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/manual-pr%C3%A1tico-do-branding-fotogr%C3%A1fico-2026Com apoio de:Fotto – plataforma de vendas com inteligência para fotógrafos - https://www.fotto.com.br/vender-fotosAlboom – soluções completas em sites, marketing e automação - https://www.alboompro.com/
Nesta edição do "Direção Segura", a Inspetora da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Ludmila Tavares, esclarece as diversas dúvidas encaminhadas pelos ouvintes, entre elas se placa de veículo apagada pode resultar em multa.
Tira-dúvidas dos ouvintes: vazamento de óleo, barulho no carro e outras perguntas!
Alexandre Garcia comenta retirada de cautelares contra Marcos do Val, CPMI do INSS, decisão que livrou Paulo Bernardo no STF, e eleições na Bolívia e no Chile.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 333 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/j-0OVx7tZL8
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu nestaquarta-feira, 27, que a Casa discuta e vote a PEC da blindagem — também conhecida como PEC das prerrogativas. Segundo Motta, o texto não representa "retaliação" ou "reação" ao Judiciário. O texto restringe a prisão em flagrante dos parlamentares aos casos de crimes inafiançáveis citados pela Constituição e proíbe a prisão cautelar de congressistas por decisão monocrática.Outras medidas previstas pelo texto original são a proibição do afastamento judicial cautelarde membro do Congresso Nacional e o impedimento de que os parlamentares sejam responsabilizados civil ou penalmente por suas opiniões, palavras e votos.Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Sérgio Martins é jornalista e crítico musical. Ele apresenta a coluna Conversas Musicais às 3ªs, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
N385 - Estudos em DM1: Pioglitazona, predição do desenvolvimento de DM1, outras doenças autoimunes - Fernando Valente e Virgínia Fernandes by SBD
Cesare Borgia foi um dos nobres mais ricos e temidos da Europa renascentista. Isso só foi possível graças ao dinheiro do seu pai, o papa Rodrigo Borgia.Cardeal na adolescência, duque na juventude e capitão dos exércitos papais na vida adulta, Cesare era conhecido pelo seu comportamento explosivo, manipulador e genocida. Apesar de tudo, era um hábil estrategista: transformava inimigos em aliados e territórios arruinados em fontes de lucro.
O Podcast Canaltech de hoje traz os destaques do Expo Magalu 2025, maior evento do ecossistema do Magazine Luiza. No episódio, Júlio Trajano, CEO da Kabum, e Fabricio Garcia, Vice Presidente Comercial e Operacional do Magalu, comentaram sobre os principais anúncios que movimentaram o encontro, como o Score de Plataforma, o Magalu Vídeos, as novidades do Mercado Full, o futuro da Lu com inteligência artificial e as soluções logísticas do Magalu Entregas, incluindo o FreteBack e as entregas Vapt, no mesmo dia. Além disso, o programa reúne a visão dos executivos sobre a importância do evento e o impacto dessas inovações no varejo digital. Você também vai conferir: Google lança Modo IA e promete transformar a forma de buscar na internet, OpenAI já trabalha no GPT-6, mesmo com o GPT-5 recém-lançado, falha no app do McDonald’s permitia até pedir comida de graça, SoftBank investe bilhões na Intel e reforça aposta em chips para a era da IA e Saint-Gobain abre inscrições para programa de trainee 2026. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno de Blasi, André Lourenti, Lilian Sibila, Raphael Giannotti e Claudio Yuge. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse ep especial vou responder as perguntas que mais recebo no consultório: por que repetimos os mesmos erros? Por que é tão difícil dar limites ao outro ? Por que remoemos tanto os mesmos pensamentos? Qual a diferença entre persistência e teimosia ? Preparem-se para um episódio daqueles….vocês estão me escutando? Rs#guilhermefacci #psicanalise #podcast #aloucuranossadecadadia #terapia
ENTRE NA LISTA DE ESPERA PARA O VIVER DE RENDA: https://r.vocemaisrico.com/ceb4a070a7CONHEÇA A MYPROFIT: http://myprofitweb.com/Promo/niver5/i...5 MESES GRÁTIS! Economize até R$150* - só até 22/08Será que o investidor brasileiro realmente sabe escolher boas ações?Em todo ciclo da bolsa, surgem “queridinhas” do mercado que parecem apostas certas — mas, muitas vezes, acabam decepcionando. Outras, esquecidas ou odiadas, se transformam em grandes histórias de valorização. A dúvida permanece: como separar a boa empresa da boa ação?Afinal, preço importa? É melhor pagar caro por qualidade ou buscar barganhas escondidas? Quanto vale confiar na gestão, na marca ou no potencial de crescimento de um negócio? E até que ponto o investidor deve ter paciência para segurar anos uma tese antes de desistir?Diante desse cenário, fica a questão central: qual é o verdadeiro caminho para identificar as melhores ações da bolsa brasileira? Para responder a essas e mais questões, convidamos Octávio Magalhães, sócio-fundador da Guepardo Investimentos, para o episódio 256 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido nesta quinta-feira (21/08), às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidado: Octávio Magalhães @guepardo_investimentos e @octaviomagagestor
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) conversam sobre a volta do Weezer ao Brasil em um evento que ainda contará com shows de Bloc Party, Mogwai, Otoboke Beaver e Judeline.
Num cenário pós-apocalíptico, o último podcast da Terra enfrenta as temidas criaturas da noite que nos chamam sem parar. Partindo do livro Eu Sou a Lenda, de 1954, o episódio de hoje se propõe a analisar a história e as (muitas, mais do que vocês podem imaginar) adaptações cinematográficas da história de Robert Neville, o único sobrevivente de uma pandemia que transformou os outros seres humanos em violentos vampiros sedentos por sangue. Trace sua melhor estratégia de sobrevivência, não confie em qualquer um e não segure o choro quando a Sam aparecer. Aproveitando, Will Smith, quando é que sai o segundo filme?O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Gabi Larocca e Thiago Natário.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Eu Sou a Lenda (livro, 1954)Mortos que Matam (1964)A Última Esperança da Terra (1971)Eu Sou a Lenda (2007)Outras adaptações:Soy Leyenda (curta, 1967)Batalha dos Mortos (2007)Citações off topic:Hell House: A Casa do Inferno (livro, 1971)A Casa de Noite Eterna (1973)Robinson Crusoe (livro, 1719)Battleship Earth (2000)O Corvo: O Caminho do Paraíso (1998 – 1999)A Ilha do Dr. Moreau (1996)Madrugada dos Mortos (2004)Eu, Robô (2004)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #509 – Especial Extermínio: a evolução de uma franquiaRdMCast #364 – Cientologia: o culto sinistro de HollywoodRdMCast #368 – Franquia Planeta dos Macacos: símios do mundo, uni-vosRdMCast #237 – O Corvo (1994) e o eterno Brandon LeeSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 36 - “As outras pessoas” do livro "Rumo certo", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Você achava que só agora inventaram jeitos criativos de te arrancar dinheiro? Que nada. Desde que o mundo é mundo, sempre teve alguém cobrando pelo ar, pela estrada, pela bênção ou pelo privilégio de não ser preso. Neste episódio, abrimos o baú sujo e pesado das tarifas, impostos e outras engenharias geniais pra te deixar mais pobre.Dos cobradores do faraó aos vampiros da Receita, passando por tributos cobrados com espada, caneta ou promessas de progresso, mostramos como a humanidade sempre soube inventar desculpa boa pra meter a mão no seu bolso.Dinheiro público é lindo — até você descobrir quem decide o que é “público”. Spoiler: quase nunca é você.—------------------------------APOIE o programa: APOIA.SE - https://apoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio:TRADUZCA - https://www.traduzca.com/LIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVRO - https://www.livrarianosnahistoria.com.brCaptação de áudio & vídeo, edição e finalização - / studioprohub
Jorge Jesus dá nova aula de História.
Neste episódio do Canary Cast, Izabel Gallera, sócia do Canary, conversa com Felipe Abramovay, cofundador e CEO da Pilar, empresa que está construindo uma nova infraestrutura para o mercado imobiliário brasileiro com os corretores no centro da estratégia. A Pilar nasceu com uma tese diferente: em vez de competir com os corretores por demanda, decidiu colocá-los no centro da estratégia, oferecendo tecnologia, curadoria e suporte para que eles operem de forma mais eficiente e colaborativa. No episódio, Felipe compartilha sua trajetória de analista de investimentos no Canary até a decisão de fundar sua própria empresa, os aprendizados na transição de investidor para empreendedor e os desafios de escalar um modelo complexo que combina tecnologia, operação e comunidade em um setor tradicional como o imobiliário. Durante a conversa, Bel e Felipe exploram: O papel da confiança, curadoria e cultura para ativar e expandir rede de corretores de alto padrão em São Paulo; O lançamento do Pilar Homes, marketplace B2C da empresa, e os novos desafios desse modelo; A expansão geográfica para outras cidades e os aprendizados ao replicar a operação; Os principais erros e acertos da jornada empreendedora e a importância de construir um modelo próprio de gestão; A visão de futuro para o setor imobiliário, mais distribuído, mais tecnológico e centrado nos profissionais. Ouça agora e descubra como Felipe e todo o time da Pilar estão transformando o mercado imobiliário a partir de uma tese que valoriza o corretor como peça-chave para um ecossistema mais eficiente, tecnológico e que gera valor para todos os atores da cadeia. Convidado:Felipe Abramovay é cofundador e CEO da Pilar, uma startup que está redesenhando o setor imobiliário brasileiro com foco em corretores autônomos, tecnologia e comunidade. Antes de empreender, foi analista de investimentos no Canary. É formado em Administração pela FGV e em Direito pela PUC-SP. Apresentação:Izabel Gallera é sócia do Canary, fundo de venture capital early-stage que investe nos principais empreendedores de tecnologia da América Latina. Desde 2017 no time, Bel acompanha de perto founders desde os primeiros passos da construção de suas empresas até o momento de alta escala. Destaques do episódio:00:01:00 – Introdução e trajetória profissional antes da Pilar00:06:20 – Da ideação à formação da tese: o começo da Pilar00:11:50 – Construção da rede de corretores e evolução do produto com o Pilar Homes00:17:30 – Conquistando a confiança e a demanda dos corretores e os desafios novos na construção do Marketplace B2C00:18:30 – Os corretores como peça central para o modelo de negócio e o desenvolvimento de uma cultura centrada nessa comunidade00:20:00 – Por que a Pilar optou por iniciar as operações no segmento de imóveis de alto padrão00:21:45 – Desafios da expansão do tíquete médio00:22:50 – Sobre tamanho de mercado e diferentes avenidas de expansão. 00:23:50 – Aprendizados da expansão geográfica em Curitiba00:27:10 – Outras possibilidades para Pilar seguir escalando00:29:20 – O mercado competitivo que a Pilar está inserida00:32:00 – Visão de futuro: expansão, novos produtos e impacto no ecossistema00:34:00 – Métricas e a tração da Pilar até aqui00:36:10 – Os maiores erros e acertos da jornada empreendedora00:39:30 – Recomendações de conteúdo e conselhos para quem quer empreenderConteúdos indicados no episódio:Livros "The Secrets of Sand Hill Road" de Scott Kupor Livro essencial para entender como funciona o venture capital no Vale do Silício. Foi o primeiro livro que ele leu ao entrar no Canary e o ajudou a entender o que é uma empresa “venture-backable”. "A República Tecnológica" de Alex Karp (CEO da Palantir) Livro provocativo que aborda o propósito de empreender, o papel da tecnologia na sociedade e reflexões filosóficas sobre o papel das empresas na geopolítica e inovação. Felipe destaca que não é um livro “receita de bolo”, mas sim provocador e valioso. Podcasts Acquired com Ben Gilbert and David Rosenthal Podcast sobre a história de grandes empresas, modelos de negócios e decisões estratégicas. Invest Like the Best com Patrick O’Shaughnessy Episódios com investidores e empreendedores que exploram temas como estratégia, construção de produto e capital allocation. 20VC (The Twenty Minute VC) com Harry Stebbings Podcast clássico no mundo de venture capital, trazendo conversas rápidas com fundadores, investidores e operadores. Newsletters / Outros Term Sheet – da Fortune Newsletter que compila rodadas de investimento e negócios no ecossistema global. Felipe menciona que assina há anos e gosta de acompanhar para ver o que está acontecendo no mundo. Glossário de termos em inglês citados no episódio: Marketplace – Plataforma digital que conecta diferentes agentes (como corretores e compradores) para facilitar transações comerciais. B2B (Business to Business) – Modelo de negócio em que uma empresa vende produtos ou serviços para outra empresa. No contexto da Pilar, refere-se ao marketplace operado entre corretores. B2C (Business to Consumer) – Modelo de negócio em que uma empresa vende diretamente para o consumidor final. Pilar Homes é o braço B2C da Pilar. Supply – Oferta ou fornecimento. No episódio, refere-se aos imóveis ou corretores disponíveis na plataforma. Demand – Demanda. Refere-se à busca de compradores por imóveis na plataforma. Go-to-market – Estratégia de entrada ou expansão de produto em um mercado, incluindo definição de canais, público-alvo e comunicação. MVP (Minimum Viable Product) – Produto mínimo viável. Versão inicial de um produto com funcionalidades básicas para validar sua proposta com usuários reais. Pipeline – Fluxo ou funil de oportunidades. No episódio, usado no contexto de análise de investimentos no Canary. Track record – Histórico de desempenho. No caso da Pilar, usado para avaliar a reputação e experiência dos corretores que entram na rede. Bypass – Prática de desintermediação, quando um corretor tenta fechar uma transação diretamente, burlando a rede. Asset-light – Modelo de negócios com baixa dependência de ativos físicos. Break-even – Ponto de equilíbrio financeiro de uma operação. Benchmark – Referência de mercado ou padrão de comparação. Search fund – Veículo de investimento criado por empreendedores para buscar, adquirir e operar uma empresa já existente. Cold reach (Cold InMail) – Abordagem fria a contatos no LinkedIn ou e-mail, sem relação prévia. Founder – Fundador de uma startup ou empresa. Funding – Captação de investimento. Venture-backable – Termo usado para descrever empresas com perfil atrativo para receber investimentos de venture capital. Playbook – Conjunto de boas práticas, estratégias e processos operacionais documentados. Roadmap – Plano de execução e evolução do produto ou da empresa ao longo do tempo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Há guerras que começam com tanques. Outras, com tratados rompidos. Mas essa vem sendo silenciosamente construída há décadas, até ser anunciada ao mundo com uma mensagem curta, que ecoou com o peso de uma bomba atômica: “Israel cruzou a linha vermelha”. Neste episódio do IC News, contamos com a ajuda de Uriã Francelli (@uriafancelli), especialista em relações internacionais, para revisitar a história iraniana e o início do conflito com Israel, a fim de dissecar os detalhes da guerra que despertou as atenções do mundo inteiro. Aperte o play e assista.#Israel #Irã #investigaçãocriminal Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal
Rodrigo Borgia foi um dos papas mais corruptos e nepotistas da história do Vaticano.Junto com seus 7 filhos, a família Borgia controlava todos os aspectos da vida em Roma.Cargos eclesiásticos eram vendidos, indulgências cobradas e críticos do regime silenciados. Como um ditado da época dizia: “Enquanto o Cristo andava descalço, o papa e seus filhos cavalgam em cavalos com arreios de ouro.” Com uma amante 43 anos mais nova do que ele, o papa era amplamente conhecido por sua hipocrisia, imodéstia, infidelidade e suas "festas privadas" algo que ele fazia desde quando era um jovem cardeal.O cardeal Giovanni Burcardo, disse: “Rodrigo Borgia foi eleito papa comprando votos do Vaticano, da mesma forma como um príncipe compra soldados.“Da mesma forma como acumulava riquezas, Rodrigo também acumulava inimigos, que colocariam seu corrupto papado em cheque.____________________________________Personagens, lugares e mapas no nosso site: https://geopizza.com.br/o-papa-tirano-rodrigo-borgia-129/ ____________________________________Nos siga nas redes:Instagram TwitterTiktok Youtube _____________Confira nossa loja https://shopee.com.br/shop/482090101/ _____________Anuncie no Geopizza: https://buff.ly/b2BJ8Vy _____________Para escutar nossos episódios EXCLUSIVOS, apoie o Geo através do PIX: pix@geopizza.com.br Siga essas etapas:1: Programe o pix - R$ 5 valor mínimo - para todo dia 5 do mês2: Mande o comprovante de agendamento para o mesmo e-mail3: Aguarde!_____________Outras maneiras de apoio:Apoiase: https://apoia.se/geopizzaOrelo: https://orelo.cc/podcast/65051c0ba40f4efe7a9b9cf8Patreon: https://www.patreon.com/geopizza