Podcasts about Maputo

Capital and chief port of Mozambique

  • 325PODCASTS
  • 2,429EPISODES
  • 1h 38mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Aug 9, 2025LATEST
Maputo

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Maputo

Show all podcasts related to maputo

Latest podcast episodes about Maputo

FinPod
Member Spotlight | Milerde Armando

FinPod

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 30:48


Join us for another episode of CFI Member Spotlight on FinPod, where we chat with our global community about their unique career paths in finance. In this episode, host Meeyeon sits down with Milerde Armando, a banking professional with over 15 years of experience, to discuss his journey from frontline retail banking to the strategic world of investment banking.Milerde, joining us from Maputo, Mozambique, shares his insights on:The Power of Staying Put: Milerde reflects on his decade-long career with a single company, highlighting how his dedication helped him build crucial skills and relationships.From Retail to Investment Banking: Discover what inspired Milerde's career shift and how his foundational skills in client relationships and communication became the perfect springboard for a technical investment banking role.The Importance of Education: Milerde shares how online education and courses, like CFI's FMVA® (Financial Modeling & Valuation Analyst) program, equipped him with the technical skills needed for success in his new role.Building Trust in Finance: Learn Milerde's secret to building trust with clients, from small businesses to large enterprises.Favorite Books and Hobbies: Get to know Milerde on a personal level as he shares his favorite books, his love for Excel, and his passion for swimming.Whether you're new to finance or a seasoned professional looking for a new challenge, Milerde's story is a powerful reminder that every career is a journey of continuous learning and growth.Don't forget to like, subscribe, and hit the bell for more FinPod episodes!

Jornal da USP
Conexões Afro-Lusófonas #05: Novo presidente de Moçambique faz as primeiras movimentações diplomáticas

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 28:26


A República de Moçambique é um país localizado no sudeste do continente africano, banhado pelo Oceano Índico e tem Maputo, a capital, como a maior cidade

Ciência
À descoberta da startup moçambicana que transforma lixo em “carvão 100% ecológico”

Ciência

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 8:43


Neste programa Ciência, vamos conhecer a startup moçambicana Biomotta que transforma lixo em carvão. O seu fundador é Michaque Mota, especialista em biocombustíveis, energias renováveis e acção climática. A startup vai representar Moçambique no concurso Climate Launchpad que distingue projectos de negócio ecológicos. A final africana é a 30 e 31 de Agosto, em Marrocos, e a final global é em Outubro, em Viena, na Áustria. RFI: O que representa para a Biomotta ser uma das startups premiadas no concurso Climate Launchpad em Moçambique? Michaque Mota, fundador da Biomotta: “É um marco histórico e bastante significativo para a Biomotta poder ser distinguida no primeiro lugar na fase nacional, o que valida aquilo que é a nossa proposta de solução, o nosso modelo de negócio. Esse reconhecimento é bastante crucial, nos motiva e nos faz sonhar e acreditar que é possível desenvolver iniciativas sustentáveis e causar impacto positivo no campo social, económico e ambiental.” Que perspectivas tem relativamente à final continental e à final mundial? “A expectativa é mesmo ser distinguido, mais uma vez, nesta fase regional, na qual iniciámos o trabalho. Estamos bastante engajados e confiantes e será bastante importante passar desta fase e, obviamente, representar Moçambique. É tão especial, é bastante especial e a expectativa é mesmo passar desta fase e fazer parte das outras startups que serão distinguidas nesta fase regional.” O que é a Biomotta e em que consiste o projecto? “A Biomotta é uma startup 100% moçambicana e inovadora, dedicada à conversão sustentável da biomassa local, biomassa essa que deriva de resíduos agrícolas, sólidos urbanos e dos materiais orgânicos biodegradáveis em biocombustíveis renováveis, acessíveis, seguros e fiáveis. Oferecemos também soluções energéticas sustentáveis, cujo produto principal é a energia derivada de biomassa sob forma de briquetes ecológicos ou carvão ecológico, biogás, concebidos como alternativas limpas e eficientes à lenha e ao carvão convencional ou vegetal. Além disso, também geramos produtos valiosos, como os biofertilizantes e pesticidas naturais e, com isso, promovemos agricultura sustentável local. Neste exacto momento, temos uma capacidade de produção de dez toneladas por dia dos briquetes ou do carvão 100% ecológico, o que responde à crescente procura por soluções energéticas renováveis, impulsionando a transição energética em Moçambique, uma vez que o governo promove a diversificação da matriz energética e também procuramos adoptar um modelo de economia circular que garanta o aproveitamento máximo dos recursos locais agro-energéticos, promovendo a sustentabilidade ambiental e económica. Além do impacto ambiental, a Biomotta promove programas de resiliência comunitária para enfrentar as mudanças climáticas, fomentando adaptação sustentável e o desenvolvimento social e económico, com foco na inclusão de mulheres, jovens e pessoas com deficiência.” Falou em “carvão 100% ecológico”. Até que ponto se pode falar de carvão ecológico quando o carvão polui? “É interessante esta abordagem. O carvão ecológico resulta de um processo de conversão que toma três processos fundamentais. O primeiro processo fundamental é mesmo o abastecimento e o fornecimento da biomassa local. Nós temos valorizado, sob o ponto de vista energético, alguns materiais que são gerados potencialmente a nível local. Estamos a falar de bagaço de cana, casca de coco, casca de arroz, amendoim, palha de milho, entre outros materiais que assumem essas características energéticas. São fontes alternativas de energia onde nós carbunizamos, numa primeira fase. Esse conceito de carbonização nos ajuda na remoção das emissões ou das partículas nocivas, o que ainda é um desafio para os ambientes domésticos no contexto moçambicano. De seguida, associa-se a um adesivo ou um aglutinante, um material que terá essa capacidade para unir os elementos constituintes desta biomassa e com a ajuda de uma tecnologia a que chamamos de briquetage, esse material misturado com o aglutinante é compactado a uma pressão e dá essa forma. Nós temos trabalhado com diferentes formas. Neste exacto momento, estamos a promover briquetes no formato de cilindro, mas também em algum momento temos trabalhado com os cubos e esferas. Com a força motriz do sol, esses produtos são colocados à exposição desses raios como uma forma de permitir a secagem dos mesmos, o que tem uma duração de um dia e, nas épocas com temperaturas um pouco baixas, pode até levar dois dias.” Quem são os potenciais clientes? Já começou a comercializar? “Sim, os nossos potenciais clientes são mesmo basicamente as famílias moçambicanas rurais e dentro desse segmento também passamos prestação de serviços no âmbito de consultoria de algumas soluções energéticas sustentáveis para pequenos empreendimentos locais, sobretudo no sector pecuário. Também temos desenvolvido o mesmo segmento a nível das indústrias locais, que mostram ou buscam soluções energéticas alternativas limpas.” O preço é acessível aos pequenos agricultores, às famílias? “Sim, sim, sim. Procuramos adoptar e atender às necessidades energéticas domésticas locais e tem sido uma experiência bastante interessante porque na nossa cadeia produtiva incluímos o envolvimento das comunidades rurais, em especial das cooperativas agrícolas. É interessante essa acessibilidade, uma vez que a Biomotta tem envolvido a participação activa das comunidades rurais, em especial as cooperativas agrícolas que têm abastecido ou têm fornecido a matéria-prima, esta que tomamos como a biomassa local. É o que faz com que os nossos processos sejam optimizados e nos permitam também abastecer esse produto com preço acessível.” Quantos anos tem a start-up? Onde é que fica sediada? “A Biomotta foi fundada em 2023, está sediada na província de Maputo, no distrito da Manhiça. Inicia este percurso buscando responder os desafios que as comunidades rurais isoladas têm enfrentado, os desafios críticos sócio-económicos e ambientais, sobretudo a questão da crise energética, as desigualdades sociais, os eventos extremos físicos e naturais, a questão da insegurança alimentar e a questão da poluição ambiental. É à volta desses problemas que as nossas famílias moçambicanas têm enfrentado e vimos lá uma oportunidade para transformar esses problemas em grandes oportunidades e é à volta destes problemas pontuais que a Biomotta propõe esta solução sustentável. É com esse objectivo, esse sonho de garantir às famílias moçambicanas energia acessível e limpa.”

SessionLab
Avec Lenna Bahule, Radjha Ally et Nandele à Maputo (Mozambique)

SessionLab

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 48:30


À Maputo, la capitale du Mozambique, rencontre avec trois artistes (Lenna Bahule, Radjha Ally et Nandele) qui tentent de placer ce pays lusophone du sud de l'Afrique, sur l'échiquier international des musiques actuelles. Titres diffusés LENNA BAHULE "Eu quero ser" avec Marcelo Pretto (Da Lata Music - 2022) Extraits de l'album Memorias Daqui (Fervo Produçoes / YB Music) "Hoya Hoya", extrait de l'album Kumlango (Da Lata Music - 2025) RADJHA ALLY Extraits du live au CCFM de Maputo dans le cadre de l'Azgo Dialogar  (mai 2025) "Echachanla", extrait de l'album Niinee à paraitre le 17 octobre chez Khuzula / Accords Croisés NANDELE Extraits du projets "Maputo" (Kongoloti Records - 2024)   Cette émission a été tournée en mai 2025 à Maputo avec le concours de l'Ambassade de France au Mozambique, du Centre Culturel Franco-Mozambicain (CCFM) et l'Azgo Festival. Journaliste : Hortense Volle Traduction et voix française : Jorge Mbanze Prise de son : Camille Roch Réalisation : Benjamin Sarralié Mixage 3D en Dolby ATMOS pour une écoute immersive au casque : Jérémie Besset Responsable d'unité de production FMM – RFI Labo : Xavier Gibert  

Semana em África
Guiné-Bissau assume presidência da CPLP e tropas francesas saem do Senegal

Semana em África

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 8:13


O presidente da Guiné-Bissau enumerou a defesa da democracia como prioridade ao assumir a presidência da comunidade dos países lusófonos, esta sexta-feira. A semana fica igualmente marcada pela retirada dos militares franceses do Senegal, pondo fim a uma presença de seis décadas. A cimeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) foi o destaque dos últimos dias. A Guiné-Bissau assumiu a presidência da organização para os próximos dois anos e o chefe de Estado anfitrião, Umaro Sissoco Embaló, enumerou a defesa da democracia como uma das prioridades do mandato guineense. A XV Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP fica marcada pelas ausência dos presidentes de Angola, Brasil, Guiné Equatorial e Portugal. Esta foi, aliás, a primeira vez que Portugal se fez representar apenas pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros na cimeira de Chefes de Estado e de Governo. Para o sociólogo guineense Diamantino Lopes, a pressão de alguns sectores da sociedade guineense a residir em Portugal poderá ter pesado na decisão de Marcelo Rebelo de Sousa. Diamantino Lopes recorda que o presidente português tinha sido o primeiro chefe de Estado a visitar Umaro Sisso Embaló quando foi eleito em 2020. Ainda na África Ocidental, o Senegal recuperou a última base militar francesa na região, pondo fim a seis décadas de presença gaulesa no país e no Sahel. O consultor político senegalês, Oumar Diallo, explica que a devolução se inseriu num quadro programado e negociado entre os dois países. Mais a sul, no Golfo da Guiné, São Tomé e Príncipe celebrou 50 anos de independência. Uma data que a Radio France Internationale comemorou com várias reportagens reunidas num especial que pode encontrar no nosso site na internet. Para assinalar a efeméride difundimos agora um extracto do discurso do presidente Carlos Vila Nova no qual evoca o caminho que o país ainda tem de percorrer. Por fim, a classificação do Parque Nacional de Maputo, em Moçambique, e do arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, como Património Mundial Natural pela UNESCO foi recebida com grande satisfação em ambos os países.

DW em Português para África | Deutsche Welle
17 de Julho de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 19:56


RENAMO reafirma que Ossufo Momade fica na presidência do partido até à tomada de posse de sucessor. Analista diz que o atual líder "está a matar de vez a RENAMO". Na capital moçambicana, moradores ameaçam recorrer à ONU por danos ambientais e sociais causados por central de betão na Costa do Sol. Amnistia Internacional alerta para possíveis violações de direitos humanos nas demolições em Portugal.

Invité Afrique
Sites africains inscrits au patrimoine mondial de l'Unesco: «Cela va changer beaucoup de choses pour les communautés locales»

Invité Afrique

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 4:29


Réuni depuis le 7 juillet à Paris, le comité du patrimoine mondial de l'Unesco a décidé en fin de semaine d'inscrire 26 nouveaux sites sur la liste du patrimoine mondial. Cinq sont africains. Avec pour la première fois, l'inscription d'un lieu bissau-guinéen : l'archipel des Bijagos. Ce site avait déposé sa première candidature en 2012. Pourquoi a-t-il été choisi maintenant ? Les explications de Lazare Eloundou, le directeur du patrimoine mondial de l'Unesco.  RFI : Cinq sites africains ont été inscrits sur la liste du patrimoine mondial de l'Unesco. Il y a le paysage culturel du Mont Mulanje au Malawi, les sites archéologiques Diy Gid Biy des monts Mandara au Cameroun, le parc national de Maputo à la frontière entre le Mozambique et l'Afrique du Sud et il y a également ces deux sites bissau-guinéens et sierra-léonais. Est-ce que vous pourriez, rapidement, nous les présenter ? Lazare Eloundou: Oui, tout à fait. Celui de la Sierra Leone est un complexe d'une île de Tiwai et d'une forêt pluviale de Gola. Et la Sierra Leone célèbre son tout premier site sur la liste du patrimoine mondial. Ensuite, il y a le site de la Guinée-Bissau qui est un important écosystème marin de l'archipel des Bijagos, un hotspot tellement important de la biodiversité marine qu'il a aussi rejoint la liste du patrimoine mondial. On doit notamment l'inscription de l'île de Tiwai en Sierra Leone au combat acharné d'un activiste. Est-ce que vous pourriez nous en dire un petit peu plus ? Tommy Garnett est plus qu'un activiste. Il est vraiment un défenseur du patrimoine. Ce combat a commencé il y a plusieurs années après la guerre où il s'est engagé à tout faire pour sauver l'île de Tiwai qui avait été détruite par la guerre. Un travail important s'est fait avec les communautés et plus tard aussi avec le soutien des autorités de Sierra Leone.  Pour l'archipel des Bijagos en Guinée-Bissau, ça aura été une longue attente. Le pays avait déposé sa première candidature en 2012... Le travail pour préparer une candidature pour la liste du patrimoine mondial est un travail très sérieux où il faut des données très concrètes. Il se trouve que la Guinée-Bissau a pris un peu de temps déjà parce qu'il lui fallait de l'expertise. Et c'était ça, effectivement, l'une des choses importantes qu'Audrey Azoulay, la directrice générale de l'Unesco, a voulu en faisant de l'Afrique sa priorité depuis 2018. C'est l'expertise : renforcer l'expertise des professionnels africains. C'est ce qui s'est fait en formant des experts de la Guinée-Bissau qui ont pu contribuer à la préparation de ce dossier. Et qui ont pu démontrer que ce lieu important, cet archipel deltaïque actif, le seul de la côte Atlantique africaine, est aussi un lieu important, une halte migratoire la plus importante de l'Afrique de l'Ouest et un lieu de nidification majeur des tortues marines. Ils ont pu le démontrer dans ce dossier. Que vont changer concrètement ces inscriptions pour ces différents sites ? Elles vont changer beaucoup de choses pour les communautés locales. Elles vont certainement contribuer à l'amélioration de leurs conditions de vie, ce qui est important. Mais elles vont aussi permettre à l'Unesco de continuer à former des experts, à fournir de l'assistance internationale, à encourager le tourisme local, mais aussi culturel autour de ces sites. Cela va également contribuer au développement socio-économique de tous ces pays et promouvoir la riche histoire culturelle de tous ces pays. À côté de ces nominations, trois sites africains ont été retirés du patrimoine en péril. C'est le cas notamment de l'ancienne ville de Ghadamès en Libye et des forêts humides de l'Atsinanana à Madagascar. Qu'est-ce qui vous a poussé à faire ces choix ? Il y a un grand travail qui s'est fait. C'est le cas des forêts de l'Atsinanana à Madagascar. Pendant près de quinze ans, l'Unesco et tous les experts ont travaillé pour accompagner les autorités malgaches. Il y a eu des investissements énormes pour lutter contre la déforestation qui avait été observée. Beaucoup d'autres activités qui ont été menées ont fait que l'on peut dire que sur les six composantes qui constituent ces forêts, quatre d'entre elles sont aujourd'hui suffisamment préservées. Les deux autres sont aussi en train de le faire. C'est très encourageant et le Comité du patrimoine mondial a pris tout cela en compte et a considéré que les efforts du gouvernement malgache méritaient que ces sites soient retirés de la liste en péril. Et en plus, nous avons un plan d'action pour les années à venir afin de renforcer ce travail qui a déjà commencé et rendre durable cette décision du patrimoine mondial. À lire aussiSierra Leone: l'île de Tiwai classée par l'Unesco pour sa biodiversité exceptionnelle À lire aussiGuinée-Bissau: l'archipel des Bijagós entre au patrimoine mondial de l'humanité À lire aussiPatrimoine mondial: l'Unesco accélère pour combler le retard de l'Afrique

DW em Português para África | Deutsche Welle
7 de Julho de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 20:00


Sociedade civil moçambicana saúda audição do ex-comandante da polícia pela Justiça. Será que Angola poderá juntar-se ao grupo dos BRICS? Há cada vez mais opressão à liberdade de expressão em Moçambique.

DW em Português para África | Deutsche Welle
27 de Junho de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 20:00


Em Moçambique, ativista da Plataforma Decide denuncia indulto seletivo nas detenções no protestos pós-eleitorais. Assinalou-se ontem o Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura. Em Bissau, jovens contam na primeira pessoa à DW detenção e tortura que sofreram. Neste jornal, analisamos ainda o impacto do conflito entre Israel e o Irão no continente africano.