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Claudia Tajes e Diana Corso lançam obra "Da Sempre Tua" // Cristina Ranzolin faz uma chamada do JA especial sobre ação da dengue na região metropolitana
Nesse episódio Mariele traz o filme "Antes que o mundo acabe" (disponível na SULFLIX), relacionando também a outros filmes para trazer o debate sobre a adolescência e as aventuras e desventras dessa fase que nos coloca em uma fronteira entre não ser mais criança, mas também não ser adulto. A adolescência traz desafios e descobertas necessárias e constitutivas. Certamente, um marco, uma transformação. Afinal de contas, "O mundo vai acabar, e ela só quer dançar". Direção, roteiro e trilha sonora original: Mariele Peruzzi Felix Produção executiva e direção de arte: Danielle Marques de Azevedo Edição e mixagem: Diego Pires Apoio: Consultório (Re) Começar & Parceiros Infância em Cena - Espaço Terapêutico Parceria: SULFLIX Contatos: Youtube Narrativas no Cinema Podcast Instagram @narrativasnocinema REFERÊNCIAS DO TEXTO Adolescência em cartaz. Filmes e Psicanálise para Entendê-la. Diana Corso e Mário Corso. Artmed. 2018 Antes que o mundo acabe. Filme de longa metragem. Direção: Ana Luiza Azevedo. 2009. Disponível em SULFLIX. Café filosófico – Adolescentes e adultos: tudo fora do eixo. Diana e Mário Corso. 2018. Disponível em Youtube Diário de um adolescente. Filme de longa metragem. Direção: Scott kalvert1995. Lady Bird. Filme de longa metragem. Direção: Greta Gerwig. 2017. Disponível em Amazon Prime. Ensina – me a viver. Fiime de longa metragem. 1971. Direção Hal Ashby. Disponível em Prime Video Natasha. Música. Capital Inicial. Álbum Acústico MTV. 2000 Nunca Diga. Música. Graforreia Xilarmônica. Álbum Coisa de Louco II. 1995 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/mariele-peruzzi/message
literatura, psicanálise, feminismo y otras cositas más, com a psicanalista Diana Corso e a escritora Claudia Tajes.
literatura, psicanálise, feminismo y otras cositas más, com a psicanalista Diana Corso e a escritora Claudia Tajes.
literatura, psicanálise, feminismo y otras cositas más, com a psicanalista Diana Corso e a escritora Claudia Tajes.
literatura, psicanálise, feminismo y otras cositas más, com a psicanalista Diana Corso e a escritora Claudia Tajes.
literatura, psicanálise, feminismo y otras cositas más, com a psicanalista Diana Corso e a escritora Claudia Tajes.
literatura, psicanálise, feminismo y otras cositas más, com a psicanalista Diana Corso e a escritora Claudia Tajes, toda quarta-feira na Rádio Coluna às 9h20 e às 13h20.
Fala como superar novamente a angústia da pandemia e aumento de casos, após Mário Corso ter ficado 15 dias internado com covid-19.
O analista junguiano Heráclito Pinheiro diz que “somos, a todo momento, movidos por nossos afetos, aguilhoados por eles. Somos mais suas vítimas do que seus senhores, mas mesmo assim eles permanecem sendo um mistério para a maioria dos mortais. Não foi em vão que os gregos personificaram diversos de nossos comportamentos instintivos como deuses: Eros, o amor; Afrodite, a sexualidade; Ares, a agressão; e assim por diante, pois, não raro, ao sermos atingidos por essas emoções, nos sentimos nas mãos de deuses caprichosos que em muito nos superam em poder e estatura”. Já para a psicanalista Diana Corso, o ciúme não tem nada a ver com atos nem fatos. Ele faz parte do amor, sendo fruto das nossas inseguranças mais triviais. “Num ataque de ciúme, ficamos obcecados, privados do controle, porque quem dirige a cena é o desespero. A vida perde completamente o sentido, só nos interessa saber se aquilo aconteceu, com quem, quantas vezes, onde. Quanto mais nos aproximamos da mórbida descrição da cena trágica, mais nos movemos em sua direção. O amor que nos é dedicado faz parte das nossas posses e cuidamos dele como da própria pele!”, escreve Diana. Neste episódio, Pati Rabelo e Heráclito Pinheiro conversam sobre esse afeto que, no dizer da psicanalista lacaniana Fernanda Costa Rios, “guarda em si o medo da perda e atualiza angústias arcaicas que fizeram parte da constituição do psiquismo de todo indivíduo”.[Instagram: @assim_caminha - Blog: [http://blogs.opovo.com.br/assimcaminhaahumanidade/]O podcast "Assim Caminha a Humanidade" é apresentado por Pati Rabelo e Heráclito Pinheiro.Quinzenalmente, às segundas-feiras, um novo episódio.- - - - - - - - - - - Apresentação: Pati Rabelo e Heráclito PinheiroRoteiro: Pati RabeloConsultoria: Heráclito PinheiroÁudio e Edição: Mariana VieiraArte da Vitrine: Pati RabeloCuradoria de Instagram e Blog: Pati RabeloComercial: Heráclito PinheiroCoordenação de Produção: Chico MarinhoEstratégia Digital: João Victor Dummar
Em Mulheres Guerreiras, episódio que encerra a primeira temporada de Precisamos Falar, Julia e Diana Corso abordam a temática da guerra sob o ponto de vista feminino, através da análise de livros e filmes.
Em Mulheres Guerreiras, episódio que encerra a primeira temporada de Precisamos Falar, Julia e Diana Corso abordam a temática da guerra sob o ponto de vista feminino, através da análise de livros e filmes.
Diana Corso e Júlia Corso, mãe e filha, em edição especial de Dia Das Mães conversam sobre as múltiplas formas de "ser" mãe; idealização, medo e fantasia.Referências do episódio:Alien, O oitavo passageiro (Ridley Scott,1979)Sexo invisível; O verdadeiro papel da mulher na pré-historia (de J. M. Adovasio / Olga Soffer / Jake Page; 2009)MAMA (Andy MuschiettiO bebê de Rosemary (Roman Polanski, 1969)Bird Box (Susanne Bier,2018)Precisamos falar sobre Kevin (Lynne Ramsay,2012); Livro (Lionel Shriver )
Diana Corso e Júlia Corso, mãe e filha, discorrem sobre a indústria da beleza e os conceitos de feminilidade, recortes raciais, sociais, de tempo, gênero e faixa etária fazem parte desta interessante e tão necessária conversa.Referências do episódio:Branca de Neve (Irmãos Grimm, 1938) You’ve heard of rape culture, but have you heard of pedophile culture? (Alicen Grey, 2015)Lolita (Vladimir Nabokov, 1955)Beleza Americana (Sam Mendes, 2000)O Mito da Beleza (Nayomi Wolf, 1990)Orlando (Virginia Woolf, 1928)
No primeiro episódio da temporada, a psicanalista Diana Corso e sua filha Julia Corso falam, sem meias palavras, sobre o tabu da menstruação. Referenciando livros e filmes, trazem questões e temas difíceis e importantes a serem debatidos. Não é novidade que “Precisamos Falar.”Referências:Absorvendo o Tabu - documentário Netflix vencedor do Oscar 2019 (Rayka Zehtabchi, 2018)Sonhos Roubados (Eliane Trindade, 2010) Se os homens menstruassem (Gloria Steinem, 1978)As virgens suicidas (Jeffrey Eugenides, 1993); filme(Sofia Coppola, 1999)Carrie, a estranha (Stephen King, 1974); filme (1976, 2002 e 2013)
Diana Corso e Júlia Corso, mãe e filha, em edição especial de Dia Das Mães conversam sobre as múltiplas formas de "ser" mãe; idealização, medo e fantasia.Referências do episódio:Alien, O oitavo passageiro (Ridley Scott,1979)Sexo invisível; O verdadeiro papel da mulher na pré-historia (de J. M. Adovasio / Olga Soffer / Jake Page; 2009)MAMA (Andy MuschiettiO bebê de Rosemary (Roman Polanski, 1969)Bird Box (Susanne Bier,2018)Precisamos falar sobre Kevin (Lynne Ramsay,2012); Livro (Lionel Shriver )
Diana Corso e Júlia Corso, mãe e filha, discorrem sobre a indústria da beleza e os conceitos de feminilidade, recortes raciais, sociais, de tempo, gênero e faixa etária fazem parte desta interessante e tão necessária conversa.Referências do episódio:Branca de Neve (Irmãos Grimm, 1938) You’ve heard of rape culture, but have you heard of pedophile culture? (Alicen Grey, 2015)Lolita (Vladimir Nabokov, 1955)Beleza Americana (Sam Mendes, 2000)O Mito da Beleza (Nayomi Wolf, 1990)Orlando (Virginia Woolf, 1928)
No primeiro episódio da temporada, a psicanalista Diana Corso e sua filha Julia Corso falam, sem meias palavras, sobre o tabu da menstruação. Referenciando livros e filmes, trazem questões e temas difíceis e importantes a serem debatidos. Não é novidade que “Precisamos Falar.”Referências:Absorvendo o Tabu - documentário Netflix vencedor do Oscar 2019 (Rayka Zehtabchi, 2018)Sonhos Roubados (Eliane Trindade, 2010) Se os homens menstruassem (Gloria Steinem, 1978)As virgens suicidas (Jeffrey Eugenides, 1993); filme(Sofia Coppola, 1999)Carrie, a estranha (Stephen King, 1974); filme (1976, 2002 e 2013)
O ano novo traz às pessoas a necessidade de balanço do ano que passou e também de começo de resoluções para um novo ciclo. Além de ser um momento que as simpatias ficam mais evidentes. Afinal, por que repetimos esse ritual todos os anos? Neste podcast, conversamos com a psicóloga Diana Corso, o sociólogo Liráucio Girardi Júnior e a antropóloga Ana Letícia de Fiori. Trilha usada: Carnavalia - Tribalistas