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LAMARTINE POSELLA é teólogo, cantor e pastor. Ele vai bater um papo sobre o que esperar do futuro da humanidade com os sinais do apocalipse que estão aparecendo. O Vilela espera que o mundo acabe igual ao Big Bang, pois ele diz que foi muito bonito.
Há menos de três anos chegámos aos 8 mil milhões de seres humanos, mas os dados mais recentes indicam que muitos países já estão a perder população. Desde os anos da Peste Negra que tal não acontecia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A convidada do JR ENTREVISTA desta quinta-feira (17) é a diretora executiva da COP30, Ana Toni. Ao jornalista Yuri Achcar, ela fala sobre os desafios para combater as mudanças do clima, o papel do Brasil neste debate e como a cidade de Belém se prepara para o evento, marcado para novembro. Economista e doutora em Ciência Política, Ana Toni comenta sobre a vulnerabilidade dos países, tanto do Norte quanto do Sul global, diante dos efeitos das mudanças climáticas. Tragédias recentes, como os incêndios em Los Angeles (EUA), as enchentes no Rio Grande do Sul e a onda de calor na Europa evidenciam a urgência de ações sustentáveis para garantir a vida na Terra. “Belém vai debater não só o futuro do planeta, mas, principalmente, o futuro da humanidade. Porque somos nós, seres humanos, que estamos tendo de lidar com as consequências da mudança do clima”, ressalta. O evento na capital paraense, segundo a diretora executiva, pretende “acelerar” a ação de todos os atores envolvidos no processo de transição para uma economia que garanta a sustentabilidade do meio ambiente e, ao mesmo tempo, invista na prosperidade das pessoas. De acordo com Ana Toni, a prioridade na COP30 é apresentar soluções práticas, não só para os governos, mas para a iniciativa privada e a sociedade civil. NA PRÁTICA“Nas últimas 30 COPs, a gente ficou muito no processo diplomático de olhar que frase vai aqui, que palavrinha vai ali. Nesta COP, é ver o que fazer para que os governos subnacionais, o setor privado, a sociedade civil e a população em geral possam falar: ‘Tá, como eu contribuo para a mudança do clima?'”, explica. Apesar de medidas consideradas um retrocesso na agenda ambiental, como a aprovação, nesta quinta-feira (17), da Lei Geral de Licenciamento Ambiental por parte do Congresso, a diretora da COP30 salienta que o Brasil tem se destacado no combate ao desmatamento. “Nos últimos dois anos, o Brasil combateu em 46% o desmatamento. Não teve nenhum país no mundo que tenha feito isso, em um espaço tão e num território tão grande”.BELÉM NÃO É DUBAIAna Toni conta que, além de se hospedarem em hotéis, os participantes da COP poderão se acomodar em navios durante a COP. Ela garante que Belém estará preparada para o evento. “As pessoas são maravilhosas, generosas, a alimentação é uma das melhores do Brasil. Não tenho dúvida de que vai ser uma COP magnífica, de um jeito muito brasileiro, amazônico. Belém não é Dubai nem nunca quis ser.”O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
Neste episódio especial do Papo Massa Cast, mergulhamos no fascinante conceito da singularidade tecnológica — o momento em que a inteligência artificial pode ultrapassar a inteligência humana. De forma acessível, discutimos o impacto da IA na sociedade, nos empregos, nas relações humanas e nas novas oportunidades que surgem nesse cenário de transformação.Falamos sobre os avanços em áreas como robótica, nanotecnologia, computação quântica e medicina, e refletimos sobre o papel do ser humano nesse futuro altamente tecnológico. Será que a IA vai substituir ou potencializar o que temos de melhor? E o que podemos fazer hoje para nos preparar para esse novo tempo?Se você é curioso, apaixonado por inovação ou simplesmente quer entender como a tecnologia pode transformar a sua vida, este episódio é pra você.Dá o play e vem com a gente nesse papo #massa!
Inundações varrendo cidades inteiras do mapa e atingindo centros urbanos. Onda de calor sufocante na Europa. Frio polar no hemisfério sul. Secas mais severas, alimentando grandes incêndios e destruindo biomas. O aquecimento global é uma realidade. Cada vez mais frequentes e intensos, os eventos extremos escancaram a falta de preparo do mundo no enfrentamento às novas condições climáticas.No ano passado, considerado o mais quente da história, a temperatura média do planeta ultrapassou em 1,5 º C os níveis pré-industriais. E, no começo deste ano, atingiu 1,75º C, chegando muito perto do limite do Acordo de Paris, cuja meta é manter o aquecimento global abaixo dos 2º C.Se até recentemente, os esforços se concentravam na redução da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, agora, a palavra de ordem é adaptar-se às novas condições para abrandar danos e salvar vidas. Mas, especialistas alertam: a adaptação tem limites! Não adianta, apenas, se prevenir, sem atacar a causa do problema. As estratégias de adaptação e mitigação devem caminhar juntas.Roberto Klabin, empresário fundador da Caiman, da SOS Mata Atlântica e da SOS Pantanal, Natalie Unterstell, articulista de políticas públicas e presidente do Instituto Talanoa, e o paisagista e botânico Ricardo Cardim, integrante da Comissão Municipal de Mudanças Climáticas de São Paulo conversam com Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban sobre o que esperam da COP30, dão sua visão sobre o status do Brasil no quesito sustentabilidade e falam de como mitigar ou prevenir desastres ambientais e incêndios, como o fogo que atingiu a reserva Caiman, bioma mais bem conservado do Brasil, patrimônio da Humanidade.Além de comentar algumas soluções adaptativas possíveis em centros urbanos e em biomas ameaçados, eles também falam sobre os desafios e as expectativas em relação à COP 30 em Belém. Segundo eles, vai ser o momento da verdade para o Brasil e para o planeta.Junte-se a nós em mais este episódio do podcast Febraban News. Toda quinta-feira um novo episódio.Acompanhe também os canais da Febraban em outras redes:Instagram: https://www.instagram.com/febraban_oficial/LinkedIn: https://www.instagram.com/febraban_oficial/https://www.linkedin.com/company/febraban/?originalSubdomain=br
HEY HEY HEY GALERE No episódio de hoje, nós, Dec (@decnop10) e Ana (@aninhacnf ), seus amáveis cohosts, vamos bater um papo sobre o mais novo filme da DC, Superman! Um filme que não tem medo de ser camp, a obra de James Gun encara um super-desafio, que é o de ressucitar o DCU em uma pegada totalmente diferente do que o gênero está acostumado a fazer. Ouça e descubra as referências políticas escondidas no roteiro, qual deveria ser o futuro da DC de agora em diante e qual é o único Batman que caberia neste universo.#Podcast #Superman #Cinema #Resenha #DC #Geek #Humor #LGBTQIA #LGBT #Fyp #Brasil #Br #2025. Não esqueça de seguir a gente aqui, nos contar sobre o que você achou do episódio e, é claro, sobre o que você quer ver no nosso podcast!!! . Siga nosso novo instagram: https://www.instagram.com/thezomcastpodcast
Questionar é algo essencial para a nossa evolução. Foi graças ao espírito inquieto de várias pessoas ao longo da história, que a humanidade conseguiu avançar em tecnologia, conseguiu avançar nas ciências e no conhecimento de si próprio e do Universo. Curiosamente, ao contrário do que aconteceu na Idade Média, nos dias de hoje podemos questionar livremente as coisas, temos ferramentas para pesquisar, para exercitarmos a nossa curiosidade e para exercer o direito da dúvida. Mas, ironicamente, a época atual parecer ser a que menos temos feito isso.---------------------------------------------------------------A vida é uma jornada, com várias etapas e ciclos! E depois de muito tempo trabalhando com Coaching, eu aperfeiçoei a metodologia de coaching para ajudar você a encarar os desafios e promover o seu crescimento pessoal e profissional. Descubra a Jornada e seja Coach de si mesmo!A Jornada é muito mais do que um produto digital, é mais do que uma metodologia, é mais do que ferramentas, é a SUA HISTÓRIA! Acesse: https://ponteaofuturo.com.br/jornada/
Prémio Gulbenkian para a Humanidade. Crise política em Espanha. 50 anos de São Tomé independente. Golpe na Orano no Níger. Edição de Mário Rui Cardoso.
Neste episódio do LendaCast, recebo o mago e educador, Léo Lousada, do canal Conhecimentos da Humanidade, para um bate-papo sobre pacto com o demônio, visto em diferentes crenças.
Estamos vivendo em um mundo que exige que a gente funcione como máquinas — rápidas, eficientes, incansáveis. Mas e quando o corpo pede pausa? E quando a mente grita por silêncio?Neste episódio, te convido a refletir sobre o que significa ser humano em tempos desumanos.Falo sobre o cansaço emocional, os sinais que ignoramos, a dor de não se permitir sentir, e o caminho de volta para o acolhimento, a escuta e a presença.✨ Como se humanizar em meio ao caos?✨ Como acolher o que sentimos sem culpa?✨ Como parar de lutar contra aquilo que é natural em nós?Se você anda se cobrando demais, sem paciência para o seu próprio processo, esse episódio é um lembrete de que você não precisa se consertar para se aceitar.
A.I. em favor da inclusão do humano – Edu Mancebo https://youtu.be/x24zQjzGP1o?si=v4lN6zObxyc-axis Edu Mancebo – Linkedin https://www.linkedin.com/in/edumancebo/ Quanta energia é necessária para pensar? https://digital.estadao.com.br/article/282123527517169 The Genius Myth, with Helen Lewis and Armando Iannucci (Part One) https://pca.st/cgz6vja6 Veja quanto o mar pode invadir o RJ até 2100 e por que praias como Ipanema e Copacabana estão em ... Read more The post AI em favor do humano, o mito do gênio, como a humanidade funciona? appeared first on radinho de pilha.
Esse episódio faz parte da série sobre Forças de caráter e virtudes embasada pela ciência do bem-estar e da felicidade, mais conhecida como Psicologia Positiva. Nesse Barulhinho Bom abordamos a força de caráter da INTELIGÊNCIA SOCIAL que faz parte da virtude da HUMANIDADE. Série sobre Forças de Caráter e Virtudes – Podcast Barulhinho Bom: - Playlist da Série completa sobre forças de caráter e virtudes: https://soundcloud.com/barulhinhobom/sets/serie-sobre-forcas-de-carater Principais livros recomendados e utilizados como referência para elaboração dessa série: Intervenções com forças de caráter: um guia de campo para praticantes – Ryan M. Niemiec O poder das forças de caráter: valorize e impulsione o seu melhor – Ryan M. Niemiec Psicologia Positiva dos filmes – Ryan M. Niemiec e Danny Wedding Inteligência Social – Daniel Goleman Linguagem das emoções – Paul Ekman Consciência emocional – Paul Ekman e Dalai Lama Jornadas para a Alma do Instituto Trem da Vida: https://www.sympla.com.br/produtor/tremdavida Alguns links de materiais complementares recomendados no episódio: Link cena de episódio da série Lie to me: https://youtu.be/iezzPvUwhhA?si=o4X-Z_S5sbWOWly6 Contribuição especial de Jesus Luhcas e Xuxa Levy com a música: E eu, que se encontra em nossa Playlist no Spotify chamada “Trilha Barulhinho Bom” – ouça, siga, delicie-se e compartilhe sem moderação para aquecer mais corações: https://open.spotify.com/playlist/0ECjtl1bjx8mnWiDAKChnt?si=bK2ttO8KQPeZPsBNBT6xJg Se ficou com vontade de saber mais e participar de nossas jornadas para a alma no Trem da Vida clique aqui ou entre em contato com a gente: https://tremdavida.com.br ........................................................................................ Ficou com vontade de entrar em contato com a gente? E-mail: podcastbarulhinhobom@gmail.com Todos os contatos e conteúdos: https://linktr.ee/tremdavida Instagram Trem da Vida: https://instagram.com/tremdavidaoficial Podcast Barulhinho Bom: https://soundcloud.com/barulhinhobom WhatsApp / Telegram: +55 (48) 99984.1014 Lista de transmissão VIP via WhatsApp: basta solicitar sua inclusão enviando uma mensagem para o número anterior e adicioná-lo em sua agenda de contatos. Canal no YouTube com mais conteúdos (@tremdavidaoficial): https://www.youtube.com/channel/UCkB1TvYNjuXwilqUkmFPccg Playlist musical do Podcast no Spotify chamada “Trilha Barulhinho Bom” – segue o link, siga, compartilhe e delicie-se sem moderação com as músicas utilizadas nos episódios: https://open.spotify.com/playlist/0ECjtl1bjx8mnWiDAKChnt?si=bK2ttO8KQPeZPsBNBT6xJg Produção, narração e edição do Podcast: Lidia Picinin (https://instagram.com/lidia.picinin) Criação e edição das inspiradoras capinhas de cada episódio: Pat Malinski (https://instagram.com/pat_malinski) .......................................................................................... Conheça também o trabalho incrível dos artistas de nossa música tema “Barulhinho”: Canal YouTube dos músicos Renato Motha e Patricia Lobato: https://www.youtube.com/user/mcom20 Instagram: https://instagram.com/renatomothaepatriciobato Royalty free music by http://www.epidemicsound.com/ ......................................................................................... Um Podcast criado para deixar um Barulhinho Bom reverberando em seu coração em seus momentos de pausa! .........................................................................................
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste oitavo episódio, vamos até ao Museu - Campo de Concentraçao do Tarrafal, na ilha de Santiago, guiados pelos antigos presos políticos Gil Querido Varela e António Pedro da Rosa. Nesta viagem a um passado não muito distante, Gil Querido Varela, 90 anos, e António Pedro da Rosa, 76 anos, levam-nos ao Campo de Concentração do Tarrafal, convertido em museu com dez salas de exposição. Os dois fazem parte dos 20 “nomes da liberdade” inscritos na sala dos presos cabo-verdianos, onde também estão expostas as suas fotografias. “Ao chegar recordamos o que tínhamos passado por aqui. E, às vezes, também procuramos esquecer o que passámos por aqui”, começa por dizer António Pedro da Rosa à chegada ao Campo de Concentração do Tarrafal. Gil Querido Varela completa: “O passado volta, lembro-me do primeiro dia em que aqui cheguei. Até hoje. Lembro-me também do dia 1 de Maio de 74, quando regressei e estavam saindo todos.” A viagem começa na Praia, com António Pedro da Rosa, e pelo caminho vamos buscar o seu amigo até chegarmos à aldeia de Chão Bom, no Tarrafal. Uma hora de carro a percorrer a ilha de Santiago, em Cabo Verde, para chegar ao local que ficou conhecido como “campo da morte lenta”, numa primeira fase, entre 1936 e 1954, quando 32 opositores políticos à ditadura ali morreram perante condições tenebrosas para os que ali foram desterrados de Portugal. Sobre essa altura, Gil Querido Varela cita um preso: “Aqui no campo não se vive, aguarda-se a morte. Lenta, mas certa.” Quando Gil e António aqui chegaram, o campo já tinha mudado de nome. O ditador português, António de Oliveira Salazar, tinha sido obrigado a desactivar a colónia penal por pressão da comunidade internacional, alertada pelos relatos do tratamento desumano dado aos presos e pelas condições do espaço. Com o início das lutas pela independência, o campo reabre, em 1962, para prender anticolonialistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Passara a ser “Campo de Trabalho de Chão Bom”. Mas de bom pouco havia a não ser os laços que os presos ali criaram e a própria reinvenção da vida. Até 1974, ali estiveram presos 20 cabo-verdianos, 106 angolanos e 100 guineenses. Quatro morreram lá dentro. Gil Querido Varela, conhecido por "Kid Varela", interessou-se pela política desde pequeno, durante uma das grandes fomes de Cabo Verde, em 1947. “Quem viu aquela fome, não podia ficar indiferente”, conta. Em 1965, concorre a um lugar de professor, mas não consegue o emprego por ter uma classificação negativa da polícia política. Nesse ano, adere ao PAIGC num grupo coordenado por Felisberto Vieira Lopes. Junta-se, entretanto, ao grupo de Fernando Tavares, “Toco”, e foi detido depois dele, em 1968, e no mesmo dia que outros membros desse grupo, incluindo o seu parente José Maria Ferreira Querido. Primeiro foi interrogado e torturado na polícia, no Plateau, a seguir foi transferido para a Cadeia Civil da Praia e entrou no Tarrafal em Abril de 1970 com “Toco” e José Querido. Os três foram logo atirados para as celas disciplinares, na obscuridade, e o director da prisão, Eduardo Fontes, conhecido como “Dadinho”, disse-lhe que “escuridão era bom para a vista”. Gil Querido Varela e os seus companheiros eram acusados de “crime contra a segurança interior e exterior do Estado”, nomeadamente por suspeição de estarem a preparar um possível desembarque de elementos de Amílcar Cabral em Cabo Verde. Foram enviados para julgamento em São Vicente, em Outubro, sendo absolvidos por falta de provas e saindo em liberdade a 9 de Janeiro de 1971. Este foi o último julgamento de presos do Tarrafal. “Eles não tinham provas porque não trabalhávamos com papéis”, acrescenta, em referência aos tempos da luta clandestina. António Pedro da Rosa entrou no Tarrafal sem saber por quanto tempo ficaria preso. Ele e vários outros nacionalistas foram detidos no caso Pérola do Oceano, uma operação planeada pela polícia política portuguesa para prender militantes e responsáveis do PAIGC. Um indivíduo tinha fingido ser um elemento do PAIGC vindo da Guiné e convenceu vários militantes de Santa Catarina, em Santiago, que se iria desviar um barco para se juntarem à luta armada na Guiné. No dia da tomada do barco, a 20 de Agosto, António e vários membros do PAIGC são presos, levados para a cidade da Praia, interrogados e torturados. Durante sete meses estiveram às mãos da PIDE e dos seus interrogatórios nocturnos. António Pedro da Rosa foi para o Tarrafal em Fevereiro de 1971 e de lá só saiu três anos depois, a 1 de Maio de 1974. “Veio um senhor chamado José Reis Borges e ele convidou-nos para assaltar o Pérola do Oceano para irmos para o Senegal e, depois, íamos entrar nas fileiras do partido para uma luta da independência na Guiné. Foi assim que viemos parar aqui. Mas o José não era do PAIGC, ele simplesmente veio a mando do próprio Governo português para detectar as pessoas que trabalhavam na clandestinidade pela luta da independência”, lembra. Com a chegada dos presos ligados ao caso do "Pérola do Oceano", o primeiro grupo de cabo-verdianos que lá estava organiza-se para os apoiar nos estudos. As aulas funcionavam na sala comum onde estavam todos os cabo-verdianos. Só tinham direito a sair meia hora de manhã e meia hora à tarde. António Pedro da Rosa conheceu aí referências da luta anticolonial como Lineu Miranda, Luís Fonseca, Carlos Tavares e Jaime Schofield que se ocuparam das aulas. No Tarrafal estudava-se e a luta continuava. Os presos políticos cabo-verdianos aliciaram secretamente para a causa anti-colonialista dois guardas também cabo-verdianos através dos quais conseguiram fazer entrar familiares que lhes passavam informações, mas também um receptor de rádio portátil. Um desses guardas, sobrinho de Gil Querido Varela, ensinou-os até a manejar armas. As escondidas, claro está. “Ele é que nos deu a arma. Ele tirou a munição e entregou-nos a pistola aqui dentro da célula e disse: ‘Quem sabe manejar, ensina os que não sabem.' Assim é que quem não sabia manejar a pistola aprendeu nesta circunstância. Ele trazia consigo um cão que o ajudava se visse o director”, conta António. Gil Querido Varela pensa que foi esse guarda que teria levado o aparelho de rádio para a prisão, o que ajudava a estar a par dos avanços da luta armada na Guiné. Os dois amigos continuam a visita guiada à prisão, como guardiões de um tempo que não querem que seja silenciado. Vamos aos diferentes espaços e vemos a “Holandinha”, uma cela de castigo, minúscula, praticamente sem luz, sem espaço para deitar, em que António tem de baixar a cabeça para estar de pé lá dentro. Esta era a herdeira da ‘frigideira' ou ‘frigorifico', a cela que na primeira fase do campo estava cruelmente exposta ao sol no verão e ao frio no inverno. A “Holandinha” estava construída dentro da arrecadação anexa à cozinha e era uma estrutura de betão dentro de uma sala. “Era só água para beber, uma lata para defecar e fazia tudo aqui, porta fechada. Davam pão e água uma semana ou conforme o castigo. Se fossem três dias, era três dias a pão e água. Recebia uma lata de cinco litros de água, punham aqui”, acrescenta António, sublinhando que nem ele nem o seu camarada tiveram a “holandinha” como castigo. Porém, por se ter recusado a comer pão azedo, uma vez, ficou sem poder ter visitas, recorda. Outra das violências mais difíceis era a fome e a subalimentação. O 25 de Abril só chegou ao Tarrafal a 1 de Maio de 1974, quando uma multidão foi ao campo exigir a libertação de todos os presos políticos. La fora, estava Gil Querido Varela, e lá dentro, António Pedro da Rosa. Os portões abriram-se e os presos foram recebidos em delírio e muitos seguiram em cortejo e festa até à cidade da Praia, a uns 70 quilómetros do Tarrafal, na ponta sul da ilha. “Foi um dia muito feliz”, recorda Gil Varela, enquanto António Pedro da Rosa recorda “a grande emoção” que sentiu. Porém, em Dezembro de 1974, as portas voltaram a fechar-se. No interior ficavam 70 cidadãos cabo-verdianos, adversários do PAIGC e afectos na sua maioria à UDC e à UPICV, formações que não teriam lugar no regime de partido único. Na altura, ainda eram as autoridades portuguesas quem mandava, justificam personalidades do PAIGC. Libertados a pouco e pouco, os últimos presos foram abrangidos por uma amnistia decretada aquando da independência. O campo viria a ser extinto "para sempre" em 19 de Julho de 1975, por uma das primeiras leis de Cabo Verde. No futuro, o Museu do Campo de Concentração do Tarrafal quer ser Património da Humanidade da UNESCO como memória de um dos “cárceres do Império” que tentou condenar ao esquecimento as vozes e as vidas dos resistentes ao colonial-fascismo. A candidatura está a ser trabalhada por Cabo Verde, Portugal, Angola e Guiné-Bissau. No total, entre 1936 e 1974, aqui estiveram encarcerados, na sua maioria sem julgamento, um total de 588 homens, de acordo com o livro “Tarrafal - Campo de Concentração - Presos Políticos e Sociais” de Alfredo Caldeira e João Esteves. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui a entrevista integral aos nossos dois convidados.
Dentro de alguns dias, de 6 a 16 de Julho, a UNESCO realiza aqui em Paris a sua 47.ª sessão, no âmbito da qual vai examinar as candidaturas ao estatuto de Património Mundial da Humanidade de cinco áreas naturais espalhadas pelo mundo fora, duas das quais situadas na África Lusófona, ou seja os Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Arquipélago dos Bijagós da Guiné-Bissau, e o Parque Nacional de Maputo, uma reserva natural situada a cerca de 80 quilómetros a sul da capital de Moçambique. A RFI esteve recentemente nesta reserva natural considerada como sendo um dos 14 sítios mais importantes do mundo em termos de biodiversidade. Com uma superfície de um pouco mais de 1.700 quilómetros quadrados, este parque resulta da reunião em 2021 de duas áreas protegidas contíguas, a Reserva Especial de Maputo e a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. A sua história é contudo mais antiga e remonta a 1932, quando a zona era uma área de caça antes de a sua biodiversidade passar a ser oficialmente valorizada e reconhecida em 1969, como nos conta o administrador do Parque, o biólogo Miguel Gonçalves. RFI : Como e quando começa a história do Parque Nacional de Maputo? Miguel Gonçalves : Começa basicamente em 1932, com uma pequena área de caça, então uma espécie de coutada. Depois de 1960, essencialmente por causa do declínio da população de elefantes que existia nesta zona e até porque se acreditava que eram uma subespécie de elefantes, porque viviam muito junto à costa, mas essencialmente pelo declínio, criou-se a Reserva dos Elefantes de Maputo. Já em 1969, com o reconhecimento e o melhor conhecimento da área, o reconhecimento do valor da biodiversidade na área, foi categorizada para Reserva Especial de Maputo e aí tinha o objectivo de proteger toda a reserva, fauna e flora existente na Reserva Especial de Maputo. Depois veio a independência. Em 1985, houve processos que atrasaram alguns procedimentos. Entretanto, o Governo Moçambique assinou um acordo de apoio com uma organização chamada ‘Parks Foundation', que tem um foco muito grande no estabelecimento de áreas de conservação transfronteiras. São países ligados por áreas de conservação e esse apoio resulta em 2009, na criação da então Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro. Ficamos ligados a esse parque na África do Sul, sendo essa a primeira área de conservação transfronteiriça marinha no continente africano. Depois, em 2011, agregamos à então Reserva Especial de Maputo aquilo que chamamos o corredor do Futi para ficar ligado ao Parque dos Elefantes de Tembe na África do Sul. Em 2021, por várias questões económicas, de gestão, de efectividade, unimos a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro e a Reserva Especial de Maputo, num único Parque Nacional de Maputo, que é a categoria mais elevada de conservação possível na nossa Lei de Conservação, para a nossa candidatura a Património Mundial. RFI : Qual é a particularidade dessa área em termos de biodiversidade? Miguel Gonçalves : Nós estamos entre os 14 sítios mais importantes do mundo, em termos de biodiversidade. Nós fazemos parte da área que é chamada ‘'Maputaland'. É enorme. Estamos a falar de um sistema terrestre com planícies, planícies pantanosas, florestas, lagos, rios, o oceano e a baía de Maputo. Tudo isto traz consigo todos estes grandes sistemas, chamemos-lhe assim. Possivelmente não é o nome mais correcto. Traz toda uma biodiversidade associada. Temos estado com alguma regularidade em encontrar espécies novas. RFI : Que espécies novas? Que espécies possui esta zona que não encontramos em mais lado nenhum ? Miguel Gonçalves : Quando lhe digo que fazemos parte do Maputaland, isto inclui a África do Sul e Suazilândia. Portanto, é uma área grande. Não lhe vou dizer espécies, mas temos um certo número de plantas que são endémicas a este sítio. Possivelmente encontrámos 100 espécies novas no trabalho de uma senhora sueca. Tivemos também aqui um especialista em insectos de um museu na Inglaterra que identificou 100 espécies novas de borboletas. Também tem organismos marinhos, esponjas identificadas por especialistas italianos que encontraram três espécies novas. Estamos a pensar fazer um levantamento de vários outros grupos porque acreditamos que ainda há por descobrir. RFI : Qual é a área exactamente deste Parque Nacional? Miguel Gonçalves : A parte terrestre, são 1040 quilómetros quadrados e a parte marinha, são 678 quilómetros quadrados. Portanto, estamos a falar de 1700 e qualquer coisa quilómetros quadrados. RFI : Como é que se gere uma área tão grande que pode ser visitada e que ao mesmo tempo é um terreno de pesquisa tão grande? Miguel Gonçalves : É relativo. Na verdade, gostaríamos de ser um bocadinho maiores. Seríamos mais efectivos se fôssemos um bocadinho maiores em termos de espaço, principalmente na parte terrestre. Como se gere ? Com uma equipa boa, acima de tudo, é isso que eu acho que temos. Temos estado a se calhar recuar um bocadinho. Nós, após a independência, como sabe, tivemos uma guerra civil de 16 anos, há várias espécies que foram localmente extintas. A reserva Especial de Maputo, na altura estava inoperacional. Então estamos num processo de restauração que começou com consolidar a proteção e a segurança da área na parte terrestre, como na parte marinha. Iniciámos um programa de reintrodução de fauna que existiu anteriormente no Parque e que foi localmente extinto. Durante esse período mau na história do nosso país, trouxemos de 2010 até ao ano passado, cerca de 5100 animais de 14 espécies diferentes. E agora começámos a olhar -não é que não tivéssemos olhado- mas não pusemos tanto enfoque na altura para o desenvolvimento do turismo, oportunidades de criar renda, porque temos que ser sustentáveis. Somos grandemente dependentes de doações e de financiamentos externos. Essencialmente, queremos reduzir essa dependência e até porque 20% das nossas receitas são revertidas para as comunidades locais por lei. Portanto, nós, aumentando receitas, aumentámos este benefício nas comunidades locais e irão valorizar mais os aspectos de conservação. É preciso monitorar, é preciso controlar e é preciso olhar para as questões de ciência. Como gerir isso? Com muita dedicação. E como lhe disse, com uma estratégia muito bem definida do que queremos atingir, quais são os objectivos da área de conservação e com uma equipa muito boa. RFI : O visitante aqui que não é cientista, não vem necessariamente à procura de novas borboletas. Vai encontrar que tipo de animais, os chamados 'big five' (o leão, o leopardo, o elefante, o rinoceronte e o búfalo), como se costuma dizer? Miguel Gonçalves : Não. Nesta altura caminhamos para lá. Aliás, nós possivelmente caminhámos para os 'big seven', os grandes sete. Porque se incluirmos as tartarugas marinhas gigantes, se incluirmos a baleia corcunda, nós estaremos a falar dos sete grandes e não dos cinco, porque nós temos a parte costeira. Dos famosos 'big five', temos o elefante, temos o búfalo e temos o leopardo. Não temos, por enquanto, rinocerontes que já estiveram nesta área no passado, mas exige um esforço financeiro grande de proteção por causa do crime organizado à volta do corno do rinoceronte. Portanto, temos que analisar porque pode, por um lado, se for devidamente bem financiado e organizado, garantir também proteção às outras espécies. E os leões também não temos. Mas pode ser um dia. As circunstâncias não são as ideais agora para leões, mas estamos a avaliar e estamos a analisar. Temos um número muito pequeno de leopardos e vamos, no próximo ano ou nos próximos dois anos, trazer mais para tornar esta população sustentável. Aliás, neste momento, temos uma série de câmaras espalhadas pelo parque para determinarmos o tamanho da população de leopardos, para percebermos se temos que aumentar ou não. Elefantes temos. E búfalos também. RFI : Como é que fazem para gerir eventuais actividades que vão contra os vossos interesses? Estou a pensar, nomeadamente, por exemplo, na caça furtiva ou na pesca, ou no roubo de tartarugas e ovos de tartarugas ? Miguel Gonçalves : Já aconteceu com as tartarugas. São várias estratégias. Temos um plano de segurança. Temos os nossos colegas fiscais bastante bem treinados, com treinos regulares, incluindo treinos em direitos humanos, porque é importante que a força perceba como actuar. E temos um programa grande de educação ambiental. Temos programas de apoio ao desenvolvimento comunitário, desde formações até programas de criação de renda para combater e criar condições para que as pessoas não sejam tão dependentes dos recursos naturais. Porque a gente, muitas vezes, rotula como caçador furtivo, porque a legislação assim o define, porque é ilegal, mas muitas vezes não é necessariamente assim. Muitas vezes estamos a falar de pessoas que, culturalmente e tradicionalmente tiveram acesso durante anos a carne de caça e aqui a abordagem é um bocado diferente. Isso tem que ser sempre um bocado avaliado com algum cuidado. Especificamente nas tartarugas marinhas, nós tínhamos problemas graves de caça porque nós temos duas espécies que nidificam na nossa costa, a tartaruga gigante e a cabeçuda. E nos últimos 15 anos, enpregamos 42 monitores das comunidades locais que trabalham seis meses na monitoria e protecção das tartarugas e reduzimos praticamente para zero a caça e a recolha de ovos, porque as pessoas tiveram oportunidade de emprego e eles perceberam que os animais vivos valem mais nesta altura do que mortos. RFI : Falou também da necessidade de haver um foco também turístico nesta reserva. Que actividades e que infraestruturas têm nesta reserva e como é que fazem para que elas consigam inserir-se neste espaço sem prejudicar essa área em termos de sustentabilidade? Miguel Gonçalves : A começar pelas infraestruturas de turismo, vai desde locais para acampamentos com tendas, para piqueniques, lodges, hotéis, cinco estrelas. Temos dois de cinco estrelas a operar e um de duas a três estrelas, também a operar dentro do parque. É tudo feito com muito critério. Nós temos um plano de desenvolvimento do turismo, para o qual fizemos um estudo de impacto ambiental. E somos muito rigorosos. A conservação é a prioridade, mas temos consciência que temos que ter receitas para custear as nossas operações. Portanto, é tudo muito cuidadosamente pensado. Há sempre muitas discussões do que é que podemos e o que é que não podemos fazer. Mas é um bocado assim. Mas para além das infraestruturas, há uma série de actividades, safaris para observar, mergulho de profundidade com o uso de cilindros, natação com golfinhos, há kitesurf. Há uma série de actividades que podem ser desenvolvidas no parque diariamente, sem necessariamente ter que estar aqui acomodado. RFI : Como é que se faz para tratar do meio ambiente num país onde há tanta falta de recursos e onde talvez esta não seja considerada uma prioridade? Miguel Gonçalves : Eu não diria que não é considerado uma prioridade. Penso até pela nossa Constituição e etc, que é uma prioridade, ou pelo menos temos consciência da importância de preservar o nosso património ambiental. Mas obviamente, percebo a sua pergunta. Temos ainda muito por investir em estradas, saúde, educação, etc. Uma abordagem do nosso governo que permite que nós possamos preservar e proteger o meio ambiente são acordos de co-gestão que vão buscar parceiros que apoiam, com capacidade de ir buscar financiamento e trazer financiamento para investir nas áreas de conservação. Essencialmente isto. RFI : Há sensibilidade em Moçambique relativamente à questão do meio ambiente no seio da própria população ? Miguel Gonçalves : Estamos a construí-la. É preciso lembrar um bocado da história do país para perceber de onde é que estamos a vir e para onde é que estamos a ir. Ainda há trabalho para fazer. Há um investimento muito grande em todas as nossas áreas de conservação na componente de educação ambiental. Trabalhámos muito juntos do sector que tutela a educação no país para a questão do ambiente e da conservação serem falados. O conhecimento existe. Estes espaços não estão aqui por acaso. Existe conhecimento tradicional do uso sustentável dos recursos, mas há outros factores que depois contribuem um bocado para esse desequilíbrio que houve durante séculos. É preciso entendê-los, é preciso integrá-los e é preciso encontrar soluções para que as pessoas não estejam tão dependentes dos recursos naturais que têm à volta deles. O que eu quero dizer com isto é que não é um desconhecimento, não é uma falta de sensibilidade. Às vezes é uma necessidade que há. Portanto, há outros factores, como o desenvolvimento, que levaram a uma maior consciência ou a uma maior integração e aceitação dos valores da conservação. RFI : A reserva é considerada como sendo elegível ao estatuto de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Como é que se sente e quando é que vai ter eventualmente, uma resposta sobre isso? Miguel Gonçalves : Sinto um orgulho tremendo, acima de tudo, com alguma emoção à mistura. Foi um processo de 15 anos, com arranques e paragens. Em Julho possivelmente será confirmado. Estamos animados. Eu penso que o importante é explicar que isto é uma extensão do Parque de Zonas Húmicas de iSimangaliso, na África do Sul, que foi inscrito no património mundial já há vários anos (em 1999) e que já na altura havia uma recomendação da IUCN, que é o braço técnico da UNESCO, para que fosse feita a extensão para Moçambique. Porque nós temos processos ecológicos, sistemas que estão melhor representados em Moçambique do que na África do Sul e, em cima disso, a extensão agrega um valor muito grande. Como deve calcular, estamos orgulhosos. Será o primeiro da categoria natural em Moçambique. Temos a ilha de Moçambique, mas é outra categoria -histórica e cultural- Natural, vai ser o primeiro no nosso país e é um orgulho enorme. RFI : Uma pergunta mais pessoal o que é que o trouxe aqui neste parque? Miguel Gonçalves : O que me trouxe, eu tinha que voltar muitos anos atrás para a minha infância. Se calhar tem a ver com aquilo em que acredito, naquilo que que sempre fiz. Fiz Biologia Marinha de formação e depois apareceu uma oportunidade em 2008 e juntei-me. No dia seguinte já não tinha vontade de sair. Ter o prazer de contribuir para a preservação de um património, agora possivelmente Património Mundial da Humanidade, mas um património que vamos deixar para Moçambique, para a África e para o mundo, é um privilégio, um privilégio trabalhar, além do mais, num sítio lindíssimo, numa paisagem lindíssima, terrestre e marinha. A questão acho que é porque é que eu iria sair daqui? Não é tanto porque é que eu fico aqui, mas porque é que eu iria sair daqui? É convicção, é sentir todos os dias que estamos a contribuir para alguma coisa grandiosa para o nosso país, as pessoas com quem trabalho e o sítio. Podem ver aqui um pouco (uma infíma parte) do parque:
Mensagem da série “O poder para a salvação”, do dia 22/06/25, por Daniel Carvalho.
Hoje Lucas e Marcelo falam sobre guerras, brigas e o fim da Humanidade.Coleção BOCADINHAS na LOLJAEdição: Daniel BayerArte da Capa: Daltrinador
Esse episódio faz parte da série sobre Forças de caráter e virtudes embasada pela ciência do bem-estar e da felicidade, mais conhecida como Psicologia Positiva. Nesse Barulhinho Bom abordamos a força de caráter da GENEROSIDADE que faz parte da virtude da HUMANIDADE. Série sobre Forças de Caráter e Virtudes – Podcast Barulhinho Bom: - Playlist da Série completa sobre forças de caráter e virtudes: https://soundcloud.com/barulhinhobom/sets/serie-sobre-forcas-de-carater Principais livros recomendados e utilizados como referência para elaboração dessa série: Intervenções com forças de caráter: um guia de campo para praticantes – Ryan M. Niemiec O poder das forças de caráter: valorize e impulsione o seu melhor – Ryan M. Niemiec Psicologia Positiva dos filmes – Ryan M. Niemiec e Danny Wedding Jornadas para a Alma do Instituto Trem da Vida: https://www.sympla.com.br/produtor/tremdavida Alguns links de materiais complementares recomendados no episódio: Episódio 82 – Escutatória: https://soundcloud.com/barulhinhobom/082-escutatoria Episódio 035 – Prática guiada de meditação Loving Kindness: https://soundcloud.com/barulhinhobom/035-pratica-guiada-de-meditacao-loving-kindness Episódio 448 – Gentileza amorosa no Trem da Vida: https://soundcloud.com/barulhinhobom/448-gentileza-amorosa-no-trem-da-vida Vídeo Concessa: https://www.instagram.com/reel/DKQEYKZvxj6/?igsh=aHM3eXUwZTVqcjRh Instagram Casa de Concessa oficial: https://www.instagram.com/casadeconcessaoficial/ Contribuição especial de Flávia Bittencourt e Eletrobatuque com a versão cover da música Sal da Terra de Beto Guedes: https://youtu.be/DrntTJv1C_I?si=oGWgOl4ibBfM3vkM Se ficou com vontade de saber mais e participar de nossas jornadas para a alma no Trem da Vida clique aqui ou entre em contato com a gente: https://tremdavida.com.br ........................................................................................ Ficou com vontade de entrar em contato com a gente? E-mail: podcastbarulhinhobom@gmail.com Todos os contatos e conteúdos: https://linktr.ee/tremdavida Instagram Trem da Vida: https://instagram.com/tremdavidaoficial Podcast Barulhinho Bom: https://soundcloud.com/barulhinhobom WhatsApp / Telegram: +55 (48) 99984.1014 Canal no YouTube com mais conteúdos (@tremdavidaoficial): https://www.youtube.com/channel/UCkB1TvYNjuXwilqUkmFPccg Playlist musical do Podcast no Spotify chamada “Trilha Barulhinho Bom” – segue o link, siga, compartilhe e delicie-se sem moderação com as músicas utilizadas nos episódios: https://open.spotify.com/playlist/0ECjtl1bjx8mnWiDAKChnt?si=bK2ttO8KQPeZPsBNBT6xJg Produção, narração e edição do Podcast: Lidia Picinin (https://instagram.com/lidia.picinin) Criação e edição das inspiradoras capinhas de cada episódio: Pat Malinski (https://instagram.com/pat_malinski) .......................................................................................... Conheça também o trabalho incrível dos artistas de nossa música tema “Barulhinho”: Canal YouTube dos músicos Renato Motha e Patricia Lobato: https://www.youtube.com/user/mcom20 Instagram: https://instagram.com/renatomothaepatriciobato Royalty free music by http://www.epidemicsound.com/ ......................................................................................... Um Podcast criado para deixar um Barulhinho Bom reverberando em seu coração em seus momentos de pausa! .........................................................................................
Tem coisas que não dá para entender.A humanidade ficou completamente louca. Os políticos só fazem coisas para si mesmo. Estamos em uma guerra com e sem armas.Tem tanta vergonha que dá para gritar.Neste episódio:- bebê agredido.- criança de 4 anos agredida.- jornalista homofóbica 2 vezes.- guerra no oriente médio.- congresso contra o Brasile muito mais!
Série: Os Grande Mestres da Humanidade. " Jesus veio à terra em um momento crítico para a humanidade, onde precisávamos remodelar nosso caráter e aprender lições de amor, o que perdura até os dias de hoje." Narrado por Thomas Castro
Na abertura da 59ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos, Volker Turk alertou para risco de conflito massivo no Oriente Médio e pediu negociações urgentes; ele citou violações graves em várias partes do mundo e disse que “ditadores e autoritários” se beneficiam com cortes de recursos para proteção de direitos.
(Sabine Hossenfelder) This changed my life https://youtu.be/fRssqttO9Hg?si=ajoTwQBw4rtJK6Fg (via ChatGPT) Origin of the Celts: https://chatgpt.com/share/685008de-ec24-8006-9218-5625e5f29c47 Curating Celts: the art of reinvention https://youtu.be/Rg45sc24JNc?si=wLqZD0pOohyDvtdb Qual seu impacto no mundo? | Rene de Paula Junior https://youtu.be/HL57IYPTAGI?si=FEEEVQaBpFMZXsfb Por que o oceano está ficando mais escuro? https://www.bbc.com/portuguese/articles/c0qg3jkk952o Para ser grande, sê inteiro: nada Teu… Fernando Pessoa https://www.pensador.com/frase/MzIyMjE/ Almada Negreiros, Retrato de ... Read more The post a Humanidade já foi melhor? o sentido da vida… de acordo com a Física! appeared first on radinho de pilha.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Série " Os Grandes Mestres da Humanidade " O nome Hermes Trismegisto é atribuído a um grande mestre egípcio chamado Hermes, ao Deus Thot e uma ordem de iniciados. O conhecimento espiritual acima da média no Egito em grande parte se deve a Hermes, que foi uns dos principais responsáveis pela introdução do ocultismo, astrologia e alquimia aqui no planeta Terra. Narrado por Thomas Castro
Assine nosso Podcast para receber novas pregações.Siga o pastor Pedro Lione nas redes sociais: https://linktr.ee/pedrolione
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Apostado no esclarecimento espiritual da Humanidade, Luís Portela trocou uma carreira de médico e professor pela de gestor do negócio da família, a BIAL, das poucas no mundo que cria remédios novos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esse episódio faz parte da série sobre Forças de caráter e virtudes embasada pela ciência do bem-estar e da felicidade, mais conhecida como Psicologia Positiva. Nesse Barulhinho Bom abordamos a força de caráter do AMOR que faz parte da virtude da HUMANIDADE. Série sobre Forças de Caráter e Virtudes – Podcast Barulhinho Bom: - Playlist da Série completa sobre forças de caráter e virtudes: https://soundcloud.com/barulhinhobom/sets/serie-sobre-forcas-de-carater Principais livros recomendados e utilizados como referência para elaboração dessa série: Intervenções com forças de caráter: um guia de campo para praticantes – Ryan M. Niemiec O poder das forças de caráter: valorize e impulsione o seu melhor – Ryan M. Niemiec Psicologia Positiva dos filmes – Ryan M. Niemiec e Danny Wedding Jornadas para a Alma do Instituto Trem da Vida: https://www.sympla.com.br/produtor/tremdavida Alguns links de materiais complementares recomendados no episódio: Monte Castelo cover com Renata Meneghini: https://youtu.be/MkHJKWjseX4?si=-6chWIp7LQ2EvxB_ Episódio 467 – Árvore de amigos: https://soundcloud.com/barulhinhobom/467-arvore-de-amigos Episódio 270 – Tipos de amor: https://soundcloud.com/barulhinhobom/270-tipos-de-amor Série Linguagens do Amor: https://soundcloud.com/barulhinhobom/sets/serie-linguagens-do-amor Episódio 035 – Prática guiada de meditação Loving Kindness: https://soundcloud.com/barulhinhobom/035-pratica-guiada-de-meditacao-loving-kindness Episódio 448 – Gentileza amorosa no Trem da Vida: https://soundcloud.com/barulhinhobom/448-gentileza-amorosa-no-trem-da-vida Contribuição especial de Canção entre amigos com a versão cover da música de Jota Quest: Daqui só se leva o amor: https://youtu.be/X5_cqWZSoS0?si=PRkzEGH-I3ARjpqg Se sentir que esse conteúdo pode contribuir para a vida de alguém, por favor, compartilhe sem moderação! Contamos com você nessa missão! ........................................................................................ Ficou com vontade de entrar em contato com a gente? E-mail: podcastbarulhinhobom@gmail.com Todos os contatos e conteúdos: https://linktr.ee/tremdavida Instagram Trem da Vida: https://instagram.com/tremdavidaoficial Podcast Barulhinho Bom: https://soundcloud.com/barulhinhobom WhatsApp / Telegram: +55 (48) 99984.1014 Lista de transmissão VIP via WhatsApp: basta solicitar sua inclusão enviando uma mensagem para o número anterior e adicioná-lo em sua agenda de contatos. Canal no YouTube com mais conteúdos (@tremdavidaoficial): https://www.youtube.com/channel/UCkB1TvYNjuXwilqUkmFPccg Playlist musical do Podcast no Spotify chamada “Trilha Barulhinho Bom” – segue o link, siga, compartilhe e delicie-se sem moderação com as músicas utilizadas nos episódios: https://open.spotify.com/playlist/0ECjtl1bjx8mnWiDAKChnt?si=bK2ttO8KQPeZPsBNBT6xJg Produção, narração e edição do Podcast: Lidia Picinin (https://instagram.com/lidia.picinin) Criação e edição das inspiradoras capinhas de cada episódio: Pat Malinski (https://instagram.com/pat_malinski) .......................................................................................... Conheça também o trabalho incrível dos artistas de nossa música tema “Barulhinho”: Canal YouTube dos músicos Renato Motha e Patricia Lobato: https://www.youtube.com/user/mcom20 Instagram: https://instagram.com/renatomothaepatriciobato Royalty free music by http://www.epidemicsound.com/ ......................................................................................... Um Podcast criado para deixar um Barulhinho Bom reverberando em seu coração em seus momentos de pausa! .........................................................................................
Afirmação é da Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre Ucrânia; ofensiva matou quase 150 civis e deixou centenas feridos na província de Kherson e outras 16 localidades controladas pela Ucrânia.
Solo de stand-up Sombra: linktr.ee/bumbanafofinha. Obrigada por ouvirem meu peeeeps
Estamos prestes a entrar em uma nova era da humanidade — e poucos estão preparados. Pela primeira vez em 700 anos, a população mundial vai encolher... mas, desta vez, não por causa de guerras ou pestes, e sim por nossas próprias escolhas. Neste vídeo, mergulhamos nas causas e consequências dessa revolução silenciosa: a queda global das taxas de fertilidade. O que acontece quando nascem menos pessoas do que morrem? Quais serão os impactos sociais, econômicos e geopolíticos dessa transformação inédita? E qual país está mais preparado para o futuro? Uma análise profunda sobre o mundo que estamos deixando para trás — e aquele que está surgindo.
Lise Meitner https://www.bbc.co.uk/sounds/play/m002bt7s Lise Meitner http://en.wikipedia.org/wiki/Lise_Meitner Chemistry in its element: meitnerium http://periodic-table.rsc.org/element/109/Meitnerium (via Perplexity AI) what do you know about biophotons? https://www.perplexity.ai/search/what-do-you-know-about-biophot-Rtdi5KuLT7KPGBWlgkDAvw Biophoton http://en.wikipedia.org/wiki/Biophoton All living things emit an eerie glow that is snuffed out upon death http://newscientist.com/article/2479590-all-living-things-emit-an-eerie-glow-that-is-snuffed-out-upon-death How To Forge A Bronze Age Weapon Of War | BBC Timestamp https://youtu.be/8kJiOu8dTa8?si=MkvAK-gH5sgPYZE6 canal do radinho no ... Read more The post a cientista que nunca perdeu sua humanidade, a vida emite luz? appeared first on radinho de pilha.
O próximo passo para ANIQUILAR a Humanidade - Previna-se! - 29-03-25 - Halu Gamashi
A ideia de liberdade tem milhares de anos de vida, mas foi apenas na Antiguidade Clássica, com os filósofos gregos, que o conceito começou a ganhar forma. Na Idade Média foi a religião que acrescentou uma complexidade que foi crescendo na Idade Moderna, com pensadores como Locke ou Rousseau, até chegarmos aos dias de hoje e encontramos, entre muitos outros filósofos que inovaram sobre o conceito de liberdade, José Gil, considerado pelo Le Nouvel Observateur como um dos 25 grandes pensadores do mundo contemporâneo. É com ele que conversamos neste episódio especial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Major-General Isidro Morais Pereira sublinha que a trégua proposta por Putin surgem "na altura que mais lhe convém", numa fase em que a Rússia se mantém intransigente com as exigências à Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O apóstolo Paulo descreve a humanidade em seu estado mais sombrio: violenta, destrutiva, insatisfeita e sem temor a Deus. Em Romanos 3.15-18, ele expõe o caos maligno causado pelo pecado e revela como a humanidade percorre o caminho mais viajado—um caminho de destruição e miséria. Mas existe uma esperança! Neste episódio, exploramos a realidade da depravação humana e a única solução oferecida por Deus: a redenção em Cristo. Não perca esta reflexão sobre a estrada que o mundo escolheu e o caminho estreito que conduz à vida eterna. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
O mundo busca respostas em todos os lugares—menos em Deus. Em Romanos 3.10-12, o apóstolo Paulo apresenta um diagnóstico profundo e inescapável: não há justo, não há quem entenda, não há quem busque a Deus. Nesta mensagem, exploramos a depravação universal da humanidade e como o pecado domina e cega o coração humano. Por que as pessoas procuram sentido em tudo, menos na Palavra de Deus? Qual é a única esperança para um mundo perdido? Descubra a verdade das Escrituras sobre a condição do homem e a libertação que Deus oferece por meio de Cristo. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Muitos acham que estão vencendo a vida, mas será que realmente entenderam o placar? Em Romanos 3.10-12, Paulo apresenta um diagnóstico terrível da humanidade: ninguém é justo, ninguém busca a Deus, ninguém faz o bem. Neste episódio, exploramos a realidade da depravação universal e a evidência do domínio do pecado sobre todos os seres humanos. Como isso afeta nossa vida e nossa necessidade desesperada de redenção? Junte-se a nós nesta jornada pela verdade das Escrituras e descubra como a culpa da humanidade apenas ressalta ainda mais a gloriosa fidelidade de Deus. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
A organização ambiental WWF está preocupada com a pegada da humanidade no planeta.
Na abertura do Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec propõe que “Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.” A frase está no item 7 do Capítulo XIX do livro, onde o Codificador argumenta acerca das condições para uma fé inabalável. Na introdução do Evangelho Kardec também anuncia o Controle Universal do Ensino dos Espíritos, fundamentado na ideia de que, se algo é repetido aleatoriamente em diversos lugares, deve ser verdadeiro. É em busca de consolidar a compreensão do aspecto filosófico do Espiritismo que hoje iremos abordar uma das perguntas mais clássicas em qualquer casa espírito: É o espiritismo uma doutrina racional?
O que acontece quando uma sociedade se rebela contra o Criador e abraça a imoralidade? Em Romanos 1:26-27, o apóstolo Paulo descreve a consequência inevitável da rejeição de Deus: a inversão dos papéis naturais e o avanço desenfreado do pecado. Assim como as areias do deserto engolem terras férteis, a degradação moral avança sobre uma cultura que se distancia da verdade divina.Neste episódio, exploramos como essa rejeição leva a um colapso da identidade, da dignidade e dos relacionamentos. Mas há esperança! O evangelho oferece restauração e uma nova vida para todos que se voltam para Cristo. Se você deseja entender as consequências da rebelião contra Deus e a transformação que Ele pode trazer, este estudo trará uma perspectiva bíblica clara e desafiadora. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
O que acontece quando a humanidade rejeita a verdade de Deus? Em Romanos 1:25, o apóstolo Paulo revela que os pecadores não apenas suprimem a verdade, mas a trocam por uma mentira. A consequência dessa escolha é uma vida de ilusão, onde o Criador é substituído por ídolos e a adoração é desviada para a criação.Neste episódio, exploramos como essa troca impacta nossa sociedade, levando à corrupção moral, ao relativismo espiritual e ao abandono de Deus. O homem busca liberdade, mas encontra escravidão ao pecado. Se você deseja entender como essa rejeição da verdade afeta nosso mundo e como o evangelho nos chama de volta à luz, este estudo trará respostas profundas e desafiadoras. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Quando a IA entra para avaliar a concessão de crédito para consumidores no varejo, o resultado pode ser muito vantajoso para quem compra e quem vende. Quem garante é Berthier Ribeiro-Neto, um dos cientistas da computação mais conhecidos do Brasil: entre 2005 e 2024, foi diretor de engenharia da Google no país. Ele explica como a Inteligência Artificial, combinada com outras tecnologias emergentes, pode democratizar o acesso ao crédito e criar um efeito de rede positivo no mercado. Berthier é atualmente CTO da fintech brasileira UME, que já viabilizou mais de 1 milhão de compras, em uma rede de 6 mil empresas de varejo, usando uma rede neural proprietária.Links do episódioA página do LinkedIn de Berthier Ribeiro-NetoO site da UMEO livro "Empatia Assertiva: Como ser um Líder Incisivo sem Perder a Humanidade", de Kim ScottO livro "Essencialismo: A disciplinada busca por menos", de Greg McKeownEm vídeo, o "padrinho da IA", Geoffrey Hinton, vencedor do prêmio Nobel de Física de 2024, explica como a IA funciona e aprende.O livro "Criando Um Negócio Social", de Muhammad YunusO site da fundação "AI for Good". A The Shift é uma plataforma de conteúdo que descomplica os contextos da inovação disruptiva e da economia digital.Visite o site www.theshift.info e assine a newsletter
Relatório apresentado ao Conselho de Direitos Humanos cita perseguição a opositores do governo e dissidentes políticos; 150 estrangeiros permanecem presos acusados de conspiração contra o regime de Nicolás Maduro.
Comissão Internacional de Inquérito sobre Ucrânia apresentou relatório ao Conselho de Direitos Humanos, em Genebra; autoridades russas detiveram grande número de civis em todas as províncias que passaram a controlar no país vizinho; avô preso “foi ameaçado de espancamento” em frente às netas.
A verdade sobre Deus está claramente revelada na criação e na consciência de cada ser humano, mas, como o apóstolo Paulo declara em Romanos 1:18, a humanidade escolhe suprimir essa verdade pela injustiça. Neste episódio, exploramos como a ira de Deus é continuamente revelada contra aqueles que rejeitam Seu padrão de justiça e detêm a verdade como prisioneira.A Bíblia nos mostra que, sem um reconhecimento sincero de Deus, o mundo se afunda em impiedade e perversão. No entanto, aqueles que buscam a verdade encontram a revelação especial de Deus em Cristo. Se você deseja entender melhor a seriedade da rejeição da verdade divina e a esperança que há para aqueles que a buscam, este episódio é essencial para você. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Shahd Wadi é uma mulher palestiniana doutorada em estudos feministas, na Universidade de Coimbra, que divide o tempo entre a escrita, curadoria, tradução, investigação e performance. Veio para Lisboa em 2006 por amor e acabou por ficar na cidade colorida dos seus sonhos, na terra do ‘vai-se andando’, do bacalhau e do medronho. Acaba de publicar o livro de poesia “Chuva de Jasmim”, pela editora Caminho, como arma de resistência para reclamar a vida e a liberdade na sua terra. Enquanto a Palestina estiver ocupada, a sua pátria é a fronteira entre cá e lá. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.