POPULARITY
Categories
Les auditeurs RMC ont la parole sur un sujet d'actualité avec Anaïs Castagna et Peggy Broche.
Nuova puntata dell'appuntamento domenicale di «Giorno per giorno»: le repliche dell'editorialista alle domande e osservazioni che avete mandato via WhatsApp al 345 6125226.I link di corriere.it:Stati Uniti, l'ora della She-cession: le donne lasciano in massa il lavoro (pagato) per risparmiare sui costi della cura dei figliLa domanda sbagliataChi sono (e di cosa hanno bisogno) i minori transgender
O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.
Le mariage, un symbole à déconstruire pour mieux se dire oui ?À une époque où avoir un boyfriend seems “embarrassing” (cf. l'article du Vogue UK qui a soulevé les foules), samedi 1er novembre, j'ai dit oui. Un grand oui. Je n'ai pas pleuré, je n'ai pas tergiversé, j'ai dit oui. Et pourtant, j'avais enterré l'idée du mariage, pensant qu'une soirée de PACS serait suffisante. ⭐ Les références ⭐ Article VogueLes dessous des princesses Disney Episode 12 avec Sarah Mona Chollet - Réinventer l'amour Lauren Bastide - Enfin SeuleEmission Les Idées Larges - avec Eva Illouz Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.
Your daily news in under three minutes. At Al Jazeera Podcasts, we want to hear from you, our listeners. So, please head to https://www.aljazeera.com/survey and tell us your thoughts about this show and other Al Jazeera podcasts. It only takes a few minutes! Connect with us: @AJEPodcasts on X, Instagram, Facebook, and YouTube
St. Louis County is facing a sobering financial reality: The budget is nearly $80 million in the red. While a combination of reserve funds and special pots of money like the NFL settlement may bridge the gap this year, policymakers will have to make some tough decisions that may not be popular with residents. STLPR's Jason Rosenbaum talks with St. Louis County Councilwoman Rita Days about the council's posture toward the budget — and a public uproar over the future of the county animal shelter.
Dans cet épisode, je vais droit au but : 5 stratégies essentielles pour te rapprocher du naturel d'un vrai francophone.Tu vas y découvrir :Les tics de langage : comprendre les codes implicites du français oral pour éviter les maladresses.Dire “j'sais pas” au lieu de “je ne sais pas”, “t'arrives ?” au lieu de “tu arrives ?”, bref… le vrai français à l'oral.Les expressions idiomatiques : ces tournures typiquement françaises qui donnent immédiatement du relief à ton discours.Les petites réactions spontanées, indispensables à ton discours.La fin de la traduction littérale : apprendre à penser en français pour gagner en fluidité et en crédibilité.C'est un épisode pratique, rempli d'exemples concrets, d'astuces immédiatement applicables et d'explications claires pour t'aider à parler avec plus de naturel, de rythme et d'assurance.Écoute l'épisode et commence à transformer ton français dès aujourd'hui.Bonne écoute,Virginie d'ehoui!-----------------------------------------------------------------------------------Les 40 erreurs à NE PLUS faire, c'est gratuit et c'est ici.Le club de lecture de roman policier, c'est ici.Vous voulez enfin passer à la vitesse supérieure ? Prenez des cours particuliers avec moi, c'est ici.Un dollar fait la différence pour sauver les chiens et chats errants au Mexique, faites un don
Un acteur du monde du foot est l'accusé du soir. Il est ensuite défendu avant le verdict du juge.
Aujourd'hui, Flora Ghebali, entrepreneure dans la transition écologique, Jean-Loup Bonnamy, professeur de philosophie, et Mourad Boudjellal, éditeur de BD, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Découvrez la Minute Story de Madame Meuf, le best-of de ses réseaux sociaux ! Dans cet épisode, Madame Meuf parle de la novlangue dans le monde du travail... Vous aussi ça vous énerve ? A retrouver en vidéo sur le compte Instagram @madame.meuf Retrouvez tous les épisodes de Madame Meuf ici. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Chaque jour dans Estelle Midi, le médecin urgentiste Aurel Guedj vous partage des infos et conseils sur votre santé.
“Minha mãe” e “Que mundo é este? são dois poemas, dos 40 que Luiz Gama (1830-1882) compôs em seu único livro Primeiras Trovas Burlescas de Getulino (1859), além das inúmeras peças retóricas e legislativas que empreendeu, tornando-se o terror dos fazendeiros, em sua militância para alforriar escravizados, enquanto denunciava a escravização ilegal, como rábula. Em “Minha mãe”, descortinamos esta mulher que veio escravizada em África, onde era pelo filho tida como rainha, para o Brasil, onde se tornou escrava. Das lembranças que Gama tem dela, conta que tinha um irmão e das saudades que cultivava, desde próximo de seus dez anos de vida, quando não mais a viu. Este poema tem cunho autobiográfico, pois descreve a guerreira da Revolta dos Malês, Luísa Mahin, tanto fisicamente, quanto em temperamento: seus beijos, seus dentes alvíssimos, seus olhos, seus braços roliços de ébano, o quanto era meiga, terna, com coração de santa. Já o poema “Que mundo é este?” conversa com “quem sou eu?” Em “Que mundo é este?” temos ênfase à corrupção e à pobreza, com um tom mais rebelde. E não é para menos. Ele sofreu a escravidão, antes de integrar a República das Letras, já que a proclamação e os movimentos para tal, eram iminentes. Nesta poesia, trata de paradoxos políticos, éticos e morais da sociedade imperial. Nas notas de hoje, costuramos estas produções com alguns fatos que nos foram revelados no romance histórico Um defeito de cor, da primeira mulher negra imortalizada pela ABL, Ana Maria Gonçalves. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
Palmarès des écoles. Est-ce que les marchés boursiers vont rebondir? Des chansons IA dans le palmarès Billboard. Tour de table entre Isabelle Perron, Alexandre Dubé et Mario Dumont. Regardez aussi cette discussion en vidéo via https://www.qub.ca/videos ou en vous abonnant à QUB télé : https://www.tvaplus.ca/qub ou sur la chaîne YouTube QUB https://www.youtube.com/@qub_radioPour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
Ecoutez L'oeil de Philippe Audrey Larrue Saint-Jacques du 14 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Tous les matins à 6h35 on écoute vos messages laissés sur l''insta et FB du réveil Chérie !
Ecoutez L'oeil de Philippe Audrey Larrue Saint-Jacques du 14 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Episode 590 of the A Minute to Midnite Show. Tony is joined by Leo Hohmann who unpacks some of the critically important things that are happening in the world currently. This information should be widely shared.
Vous avez raté l'épisode d'hier ? Vous n'avez pas le temps d'écouter la version intégrale ? Pas d'inquiétude, Happy Work LE RÉSUMÉ est là !!!En moins de 2 minutes, l'épisode d'hier est résumé !!!!DÉCOUVREZ MON NOUVEAU PODCAST, HAPPY MOI - LE PODCAST POUR PRENDRE SOIN DE TOI : lnk.to/sT70cYSi vous êtes sur Apple Podcast... n'oubliez surtout pas de mettre une étoile à Happy Work management carrièreSoutenez ce podcast http://supporter.acast.com/happy-work. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Chaque jour dans l'Heure des pros, Pascal Praud livre son édito sur l'actualité du moment. Aujourd'hui, il revient sur la libération de Boualem Sansal grâce à l'aide de l'Allemagne. Vous voulez réagir ? Appelez-le 01.80.20.39.21 (numéro non surtaxé) ou rendez-vous sur les réseaux sociaux d'Europe 1 pour livrer votre opinion et débattre sur grandes thématiques développées dans l'émission du jour.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Soutenir une femme en parcours de PMA, ce n'est pas toujours évident. Entre les phrases maladroites, les silences gênés ou la peur de mal faire, beaucoup de proches se sentent perdus et sont blessants sans le vouloir et souvent sans s'en rendre compte...Dans cet épisode, je vous partage ce qu'il faut vraiment dire (ou éviter) pour accompagner une amie, une sœur ou une collègue en parcours de PMA avec justesse et bienveillance.Je vous explique :Pourquoi il est si difficile de trouver les bons mots.Les phrases à éviter absolument (et quoi dire à la place).Comment offrir une présence sincère et apaisante, sans tomber dans les conseils non sollicités.Et si vous êtes enceinte, comment annoncer votre grossesse avec délicatesse à une amie en parcours de FIV.
Dire les choses sans casser le lien : bien communiquer en équipe Nous le savons tous : une phrase mal formulée peut tendre une réunion, et une écoute vraiment attentive peut tout débloquer. Dans cet épisode de J'ai RDV avec ma psy, je discute avec la psychologue du travail Anne-Laure Tabet de ce qui fait une communication d'équipe claire, respectueuse et efficace : sécurité psychologique, écoute active, gestion des non-dits, courage managérial… et l'art de dire non sans fermer la porte.
La rencontre Martineau-Dutrizac avec Richard Martineau et Benoit Dutrizac. Regardez aussi cette discussion en vidéo via https://www.qub.ca/videos ou en vous abonnant à QUB télé : https://www.tvaplus.ca/qub ou sur la chaîne YouTube QUB https://www.youtube.com/@qub_radio Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
durée : 00:02:18 - Le brief éco - Cette partie de la production du constructeur aéronautique européen dope les résultats de l'ensemble du groupe. En témoigne une nouvelle commande que l'Allemagne s'apprête à passer. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera contemporânea • criativa • acolhedora • transformadora http://chacara.org https://facebook.com/chacaraprimavera/ https://instagram.com/chacaraprimavera/
Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera contemporânea • acolhedora • transformadora Nos envie sua dúvida: http://chacara.org/talk http://chacara.org https://facebook.com/chacaraprimavera/ https://instagram.com/chacaraprimavera/
Aujourd'hui, Barbara Lefebvre, prof d'histoire-géo, Laura Warton Martinez, sophrologue, et Charles Consigny, avocat, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Send a one-time contribution to the show - https://www.paypal.com/donate/?hosted_button_id=XARF5X38AMZULListen to our Podcast on the go: https://podcasters.spotify.com/pod/show/elev8podcastTikTok: https://www.tiktok.com/@elev8podcast X: https://twitter.com/TheElev8Podcast
Non solo "Mi chiamo...". Impara tante altre espressioni avanzate per presentarti in modo naturale e come un vero madrelingua. Questa lezione è organizzata in modo progressivo: prima di tutto, vedremo come iniziare una conversazione e presentarsi in modo sofisticato e naturale; poi ci occuperemo di dire il proprio nome con varianti avanzate; successivamente impareremo a parlare della propria provenienza e dei propri interessi. Come Presentarsi in Modo Naturale: oltre il semplice "Ciao, io sono..." 1. Come iniziare una presentazione in modo sofisticato Invece di dire semplicemente "Ciao, io sono...", prova queste alternative più raffinate che dimostrano un livello linguistico superiore: "Non credo che ci siamo mai incontrati prima" - Questa frase elegante introduce la presentazione in modo cortese e naturale, suggerendo che desideri conoscere meglio l'interlocutore. "Non sono sicuro/a che ci abbiano già presentati" - Un'espressione formale perfetta per contesti professionali o sociali dove potreste avere conoscenze comuni ma non vi siete mai parlati direttamente. "Mi sembra che non ci conosciamo ancora" - Una formula di cortesia introduttiva meno formale ma comunque sofisticata, ideale per eventi sociali o situazioni semi-formali. Queste frasi sono perfette quando sei abbastanza sicuro di non aver mai incontrato quella persona prima. Sono formule di cortesia introduttive che dimostrano educazione e padronanza della lingua italiana a livello avanzato. Presentare qualcun altro con eleganza Se vuoi presentare qualcun altro, puoi utilizzare diverse espressioni a seconda del livello di formalità richiesto: "Vorrei presentarti il mio collega, Marco Rossi" - Questa formula è più formale e appropriata per contesti professionali, meeting aziendali o situazioni dove si richiede un certo decoro. "Hai mai conosciuto Giulia? È una mia amica dell'università" - Questa variante è meno formale e più adatta a situazioni sociali rilassate, aperitivi con amici o eventi informali dove il tono può essere più casual. La scelta tra queste due opzioni dipende dal contesto: analizza sempre l'ambiente in cui ti trovi e il rapporto che hai con le persone coinvolte nella presentazione. Ricorda che in Italia il contesto sociale determina fortemente il registro linguistico appropriato. 2. Dire il proprio nome con stile e personalità Va benissimo dire "Io sono Lucia", ma puoi espandere la presentazione in modo più interessante e naturale, soprattutto se usi una versione abbreviata del tuo nome o hai un soprannome. Ecco alcune formule avanzate che i madrelingua usano frequentemente: "Io sono Alessandra, ma tutti mi chiamano Ale" - Questa struttura è perfetta per introdurre immediatamente il nome con cui preferisci essere chiamato, evitando confusioni future e creando un'atmosfera più amichevole. "Il mio nome è Roberto, ma di solito tutti usano Roby" - Una variante leggermente più formale che comunica lo stesso concetto, indicando che il soprannome è comunemente accettato e utilizzato nel tuo ambiente sociale. "Chiamami pure Lina, è il diminutivo di Carolina" - Questa formula esplicita direttamente il tuo desiderio di informalità e spiega anche l'origine del soprannome, cosa molto apprezzata nella cultura italiana. "Il mio nome di battesimo è Bartolomeo, ma solo mia nonna mi chiama così! Mi sono sempre sentito più un Meo" - Un esempio più elaborato che aggiunge un tocco personale e umoristico, creando immediatamente una connessione più intima con l'interlocutore. Aggiungere un tocco di umorismo Gli italiani apprezzano molto l'ironia e l'autoironia nelle presentazioni. Puoi anche aggiungere un tocco scherzoso quando presenti il tuo nome, cosa che rende la conversazione più rilassata e memorabile: "Chiamami come ti pare: Guglielmo, Elmo, Guglie, ma mai Mimmo!" Questo tipo di presentazione dimostra sicurezza, personalità e capacità di usare l'italiano in modo cre...
Un indice : c'est lié à leur façon unique et très étrange de manger. Car pour avaler, les grenouilles ne servent pas de leur bouche, ni de leurs dents... mais de leurs yeux ! Si un jour, vous observez une grenouille manger, par exemple, Kermit vous invite à dîner. Vous remarquerez que lorsqu'elle déglutit, elle cligne exagérément des yeux. La raison de ce comportement est purement physiologique. Dans "Ah Ouais ?", Florian Gazan répond en une minute chrono à toutes les questions essentielles, existentielles, parfois complètement absurdes, qui vous traversent la tête. Un podcast RTL Originals.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Hour two of Larry Conners USA: RUMBLE: https://rumble.com/c/c-1568182 WEBSITE: https://www.larryconnersusa.com/ FACEBOOK: https://www.facebook.com/larryconnersusa NEWSTALK STL: https://newstalkstl.com/larry/ The post Some Are Issuing Dire Warnings About Mamdani /7p 11.6.2025 appeared first on Larry Conners USA.
Bitcoin and crypto markets are showing renewed weakness as analysts confirm a potential bear market. Wintermute warned of declining liquidity across exchanges, while the Fed injected $50 billion to avert a credit crunch and stabilize financial conditions. With Bitcoin breaking key support levels and risk appetite fading, traders are watching closely to see whether this marks a deeper downturn or a pause before recovery.
Aujourd'hui, Antoine Diers, consultant, Didier Giraud, agriculteur, et Joëlle Dago-Serry, coach de vie, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Y'a plein de chansons qui ont un double sens ! On les écoute ?
Pronti per una valanga di nuove espressioni in italiano?Oggi partiamo dalla cucina per scoprire le parole italiane che usiamo per indicare una quantità non ben definita. Forse state pensando a tutti quegli aggettivi e pronomi indefiniti come tanto, poco, troppo, ecc.Ebbene, vi stupiremo con termini molto più fantasiosi!
pour choisir le thème du prochain épisode, retrouve-moi sur IG @theerealtalina
Millions of voters decide the political fate of several cities and states, bomb threats shut down multiple polling stations in New Jersey & pressure mounts on Democrats as the Transportation Secretary issues a dire warning. Get the facts first with Evening Wire. - - - Wake up with new Morning Wire merch: https://bit.ly/4lIubt3 - - - Privacy Policy: https://www.dailywire.com/privacy morning wire,morning wire podcast,the morning wire podcast,Georgia Howe,John Bickley,daily wire podcast,podcast,news podcast Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Cette semaine, on se réconcilie avec l'humanité, on rêve de faire tomber des gens et on questionne nos addictions (comme chaque mardi, en fait).Pour écouter le 5ème Quarts d'Heure, abonnez-vous à Supercast comme ceci : https://4quartsdheure.supercast.com/Abonnez-vous à 4 Quarts d'Heure sur votre plateforme préférée : https://tr.ee/MEaR8W9S9GLes ups et les downs :Le down d'Alix : enfreindre les règles et se faire rabrouerLe up de Lisa-Margaux : ne pas être une connasseLe down de Camille : trop regarder qui regarde ses stories sur IGLe up de Louise : Le livre « La Maison Aux Esprits » d'Isabel AllendeDans cet épisode, on parle de : Le podcast de « L'Amour et du Seum » de Lisa-Margaux et ElsaLisa-Margaux sur Instagram : @pizza_margaux_omriLes documentaires « American Murder » sur NetflixLe podcast « Chroniques Criminelles » de Jacques PradelLe livre « Le Coût de la Virilité » de Lucie PeytavinLe film « No » de Pablo LarraínLe livre « Le Rêve du Jaguar » de Miguel BonnefoyGabriel Garcia-MarquezLe livre « L'art de la Joie » de Goliarda SapienzaSuivez-nous sur Instagram :4 Quarts d'Heure : @4quartsdheureLouise : @petrouchka_Alix : @alixmrtnCamille : @camille.lorente Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Aujourd'hui, Jean-Loup Bonnamy, professeur de philosophie, Abel Boyi, éducateur et président de l'association "Tous Uniques Tous Unis", et Barbara Lefebvre, professeur d'histoire-géographie, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Vous avez déjà entendu votre petite voix dire de tout arrêter ? C'est dans ces moments-là qu'on sait qu'on est pas sur le bon chemin, et qu'il faut vite changer de direction. Qu'il s'agisse d'un job, d'une relation, d'une amitié, d'une situation... pour avancer, il faut parfois abandonner, et y'a aucun mal à ça ! Episode complémentaire : Votre ego n'est jamais trop gros Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Le sujet fort de l'actualité foot du jour vu par Jérôme Rothen et la Dream Team.
Demain, ce sera pareil pour tous les traitements que l'on pourra tester sur nos jumeaux avant de nous les administrer... Ecoutez Ça va beaucoup mieux avec Jimmy Mohamed du 03 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Aujourd'hui, Laura Warton Martinez, sophrologue, Bruno Poncet, cheminot, et Charles Consigny, avocat, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Avec : Carine Galli, journaliste. Élise Goldfarb, entrepreneure. Et Jérôme Lavrilleux, propriétaire de gîtes en Dordogne. - Accompagnée de Charles Magnien et sa bande, Estelle Denis s'invite à la table des français pour traiter des sujets qui font leur quotidien. Société, conso, actualité, débats, coup de gueule, coups de cœurs… En simultané sur RMC Story.
Dans un monde où plus personne ne s'écoute, elle bâtit des ponts.Étudiante en médecine, journaliste au Proche-Orient, et finalement rabbin, Delphine Horvilleur multiplie les vies.Dans sa famille, c'est devenu une blague : "Alors, qu'est-ce que tu vas devenir ensuite ?"Mais derrière ce parcours atypique, Delphine travaille depuis plus de vingt ans à réintroduire le dialogue là où il n'y a plus que du bruit.Elle parle d'un judaïsme ouvert, "libéral", de la nécessité d'écouter l'autre, et de cette liberté intérieure qu'on ne trouve qu'en acceptant de ne pas tout comprendre.Dans cet épisode passionnant, rassurant, nous avons parlé sans détour de :Être l'une des seules femmes rabbins en FrancePourquoi nous n'arrivons plus à nous parler, même dans nos propres famillesComment accompagner la mort au quotidienL'antisémitisme aujourd'huiDelphine ne cherche pas à convaincre, mais à comprendre.Un épisode essentiel pour quiconque cherche à comprendre notre époque et retrouver le goût du discernement sans s'enfermer dans une lecture binaire du monde.TIMELINE:00:00:00 : Laisser la place au doute00:09:48 : Quand la nuance devient un risque00:20:13 : La vérité est-elle encore possible ?00:32:43 : Le pouvoir caché des mots00:43:12 : Dire merde à la mort00:50:53 : Faire son deuil, une expression qui ne veut rien dire01:01:18 : La religion avait-elle prédit l'intelligence artificielle ?01:15:20 : Ce que l'IA ne saura jamais faire : oublier01:23:00 : Les mots ont toujours un double fond01:31:33 : Nous aurons tous plusieurs vies01:40:56 : Juifs & Israéliens : pourquoi l'amalgame est-il si fréquent ?01:49:51 : La haine la plus vieille du monde02:08:54 : Quels leaders la jeunesse écoute-elle ?02:18:08 : Comprendre ce qui se trouve entre les lignes02:27:12 : La forme la plus rare d'intelligence02:36:20 : Le courage commence par le discernementLes anciens épisodes de GDIY mentionnés : #497 - Grégoire Gambatto - Ctrl+G - Dissoudre ses peurs, faire les choix difficiles et vivre son plein potentiel#476 - Yannick Alléno - Chef, Groupe Alléno - Du bistrot à l'empire gastronomique aux 17 étoiles#450 - Karim Beguir - InstaDeep - L'IA Générale ? C'est pour 2025#261 - Caroline Vigneaux - Humoriste et réalisatrice - Changer de vie : passer de la plaidoirie au stand-up#181 - Olivier Goy - La vie, la maladie, le dépassement : memento moriNous avons parlé de :Sermon prononcé par Delphine Horvilleur le soir de Yom KippourLe TalmudL'assassinat d'Yitzhak Rabin en 1995Les accords d'OsloL'émouvant hommage de Luis Enrique à sa défunte filleAttentat devant une synagogue à ManchesterLes recommandations de lecture :Le TalmudVivre avec nos morts : Petit traité de consolation - Delphine HorvilleurBelle du Seigneur - Albert CohenÔ vous, frères humains - Albert CohenComment ça va pas ? - Delphine HorvilleurLa vie devant soi - Émile Ajar / Romain GaryUn grand MERCI à nos sponsors : SquareSpace : squarespace.com/doitQonto: https://qonto.com/r/2i7tk9 Brevo: brevo.com/doit eToro: https://bit.ly/3GTSh0k Payfit: payfit.com Club Med : clubmed.frCuure : https://cuure.com/product-onelyVous souhaitez sponsoriser Génération Do It Yourself ou nous proposer un partenariat ?Contactez mon label Orso Media via ce formulaire.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Procurar emprego nunca foi exatamente prazeroso. Mas já faz alguns anos que o processo todo parece ter se tornado uma tortura com CNPJ. Você se candidata, grava um vídeo pra uma IA, faz até testes não remunerados… e recebe aquele e-mail padrão “infelizmente, você não foi selecionado.” A escritora Sarah Mathews chamou isso de um “ritual de humilhação.” E é difícil discordar. O candidato fala com robôs, os robôs respondem com robôs e ninguém mais parece ouvir pessoas de verdade. E o Brasil não tá muito diferente, não. A plataforma Gupy, por exemplo, virou quase um meme — basta digitar “fui reprovado pela Gupy” pra ver um multidão tentando entender se foi avaliada por um humano… ou por um algoritmo. A gente trocou a entrevista de emprego por um teste de paciência. E essa é a conversa de hoje. Carlos Merigo, Bia Fiorotto e Hiago Vinícius conversam com Ruy Braga, sociólogo especialista em sociologia do trabalho e professor da USP, para tentar entender como a tecnologia transformou a busca por trabalho num campo minado de ansiedade e desumanização. E principalmente: o que esse novo mercado de trabalho diz sobre o valor do trabalho — e da dignidade — em 2025. 10:49 - Pauta01:12:38 - QEAB _ MANO A MANO: O PODCAST DO MANO BROWN AGORA EM LIVRO A Companhia das Letras acaba de lançar o livro “Mano a Mano”, reunindo vinte entrevistas e trechos das quatro primeiras temporadas do podcast de Mano Brown. Além das conversas com nomes como Lula, Marina Silva, Sueli Carneiro, Emicida, Conceição Evaristo e Ronaldo Fenômeno, o livro traz introduções inéditas escritas pelo próprio Brown, fotos das gravações e um prefácio exclusivo. A primeira tiragem vem com um acabamento especial — pintura trilateral nas bordas. É bonito demais. Edição de colecionador pra ler e ter na estante. O livro “Mano a Mano” já está disponível em livrarias físicas e online. E pros ouvintes do Braincast tem um presente: Usando o cupom MANO10 na Amazon, até o dia 10 de novembro, você ganha 10% de desconto. Tanto na edição física quanto no e-book. --- NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?hotsite=nexgard-spectra-podcast&utm_source=parceiro_comercial&utm_medium=podcast&utm_campaign=boehringer_podcast_20nexgard&utm_source=globo&utm_medium=cpm&utm_content=AH_ALAMEA_BRASIL_25_aon_glo_glocom_awa_cpm_tutc_A25mais_60s_NA_braincast_boeh00995ne25&utm_campaign=AH_ALAMEA_BRASIL_NEX_25_AON_GLO_GLOCOM_AWA_CPM Cupom: 20nexgardVigência: Até 31/12Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS:Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios!https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
Sua rotina define seu impacto.Joel mostra como pequenas decisões diárias, baseadas em propósito e saúde, podem inspirar outras pessoas sem que você perceba.Descubra como transformar atitudes simples em grande influência.
Michael Popok explains why a 1 paragraph order in the last few hours from the Supreme Court may spell disaster for Trump's plan to continue to attack Blue States and Blue Cities with federalized National Guard. That one question could signal that there is at least 1 MAGA Supreme Court justice who may be willing to rein in Trump and his abuse of the National Guard. Subscribe: @LegalAFMTN Remember to subscribe to ALL the MeidasTouch Network Podcasts: MeidasTouch: https://www.meidastouch.com/tag/meidastouch-podcast Legal AF: https://www.meidastouch.com/tag/legal-af MissTrial: https://meidasnews.com/tag/miss-trial The PoliticsGirl Podcast: https://www.meidastouch.com/tag/the-politicsgirl-podcast The Influence Continuum: https://www.meidastouch.com/tag/the-influence-continuum-with-dr-steven-hassan Mea Culpa with Michael Cohen: https://www.meidastouch.com/tag/mea-culpa-with-michael-cohen The Weekend Show: https://www.meidastouch.com/tag/the-weekend-show Burn the Boats: https://www.meidastouch.com/tag/burn-the-boats Majority 54: https://www.meidastouch.com/tag/majority-54 Political Beatdown: https://www.meidastouch.com/tag/political-beatdown On Democracy with FP Wellman: https://www.meidastouch.com/tag/on-democracy-with-fpwellman Uncovered: https://www.meidastouch.com/tag/maga-uncovered Coalition of the Sane: https://meidasnews.com/tag/coalition-of-the-sane Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
In this special crossover edition of Working People and The Marc Steiner Show, hosts Maximillian Alvarez and Marc Steiner examine how the "artificial intelligence" (AI) boom is shaping the economy and the impact it is already having—and will continue to have—on working people's lives, livelihoods, and jobs. Alvarez and Steiner speak with two members of a new mutual aid and advocacy group called Stop Gen AI, which formed this year out of the critical need to provide material support for creatives, knowledge workers, and anyone else impacted by generative AI. Guests: Kim Crawley is a former cybersecurity professor and co-author of The Pentester Blueprint. She founded Stop Gen AI in May 2025 in response to the immense socioeconomic harm generative AI has done to her and her peers, and to the vast environmental, cultural, scientific, psychological, and economic harm it does to the world. Stop Gen AI is unique for its anticapitalist focus and commitment to raising survival funds for people who are struggling. Emmi is an information security expert with experience across many niches of the industry, including application security across a number of verticals, and she is a specialist in insider threat and cyber threat intelligence. She joined the efforts of Stop Gen AI in 2025 due to the overwhelming amount of friends she has seen lose their entire lives and careers due to the out-of-control AI bubble. She also has nearly two decades of experience with boots-on-the-ground union organizing, protesting, and activism. Additional links/info: Stop Gen AI website and Mastodon page Stop Gen AI Twitch Fest information Khiree Stewart, WBALTV 11, "'Just holding a Doritos bag': Student handcuffed after AI system mistook bag of chips for weapon" Marc Steiner & Maximillian Alvarez, The Marc Steiner Show, "Trump and Silicon Valley's plan to rule the world with AI weapons" Featured Music: Jules Taylor, Working People Theme Song Stephen Frank, Marc Steiner Show Theme Song Credits: Studio Production: David Hebden Audio Post-Production: Alina Nehlich