POPULARITY
Categories
Hoy en nuestro Orígenes hablamos de los 100 años de historia de la Polca de los Enanos de La Palma con Alicia Santos, nieta de su autor Domingo Santos Rodríguez, además Santa Cruz de Tenerife se viste de Fiesta nos presenta su programa y desde Arico, Silvia Luis y Rayco Vera de la Asociación Cultural Las Hiedras nos traen exposición, baile de taifas y más actividades.... Hasta Icod de los Vinos nos vamos con la Asociación Cultural Librea de los Diablos de las Angustias y la Escuela Municipal de Folclore de Icod de los Vinos, y como cada semana nos vamos a escena con Zálatta Espacio Escénico y las Jornadas por el Día Internacional del Libro. Todo en ORIGENES en La Diez Radio con Joam Walo "poniendo lo canario más de moda que nunca y apostando por lo nuestro" #programaorigenes #ladiezradio #origenes #joamwalo
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
DE OMNIA PULCHRA LAPIDES 10 OBSIDIANA 1 | FK170SUSCRÍBETE ✨ COMENTA
Ciclo municipal de Cuaresma 'Spe lucis'. Mesa redonda “La Semana Santa, folclore o devoción - devoción y folclore”, en la casa de hermandad de la Exaltación. Intervienen: Manuel Tristán, hermano mayor de la Hermandad de las Viñas; Manuel Barrera Rodríguez, sacerdote; Martín Gómez, capataz; Pablo Baena, vestidor y Antonio Velasco, director de la Agrupación Musical 'Virgen de los Reyes'. Modera: Miguel Perea Montes, periodista.
Espacio de Diego Bello dedicado a la influencia de la música asturiana en el Bierzo
En este sextoprograma de la segunda temporada hablamos de utopías y su representación en ficción. También para hablar de recomendaciones. Tripulantes: Presenta Andrea, con Virginia y nuestre invitade Eli Macías. Recomendaciones: Cuentos fantásticos de la España Profunda, de autoría múltiple. Lauburu y La serora: La cicatrzi del norte, de Nahikari Diosdado. Bestiario de Tierra y tinta, de Clara Dies. Breve viaje por la España de las brujas, de Clara Dies y Javier Prado. Epifanía de JV Gachs. El videojuego Blasphemous y sus DLC. También Entre amigos no se juega así, de Eli Macías.
Este viernes y sábado llegan las últimas dos noches del Festival Nacional de Doma y Folclore de Intendente Alvear, con la presencia de Eugenia Quevedo y Hugo Varela.
De manera ininterrumpida, hace 56 años que vienen celebrando este clásico y multitudinario festival de la provincia. En esta oportunidad las fechas son el 25 y 31 de enero y el 1 de febrero, con la presencia de artistas como Hugo Varela, Eugenia Quevedo y Lazaro Caballero. En diálogo con el presidente de Ferro de Alvear, Fernando Alazia, en su paso por 5xSemana, comentó, “la venta de entradas viene muy bien, nosotros la tenemos acá en la sede, en Pico en Nano Sport y Fm Alegría, y en Planeta Entrada también. La noche de Eugenia Quevedo viene muy bien, levantó mucho la noche de Lazaro, que es una gran noche, y siempre recordamos que es un festival integro que empieza a las 19:00 horas con emprendados, hay doma clasificación a Jesús María, y vamos a podes disfrutar de una monta especial de nuestro campeón Tato Ramos”.
Bom dia, boa tarde e/ou boa noite! Desculpe pela bagunça, mas é por ter caído em uma cilada do saci é que chega atrasado mais um episódio do pior podcast da internet mundial. Dessa vez, viemos falar e teorizar sobre contos folclóricos que nos acompanham desde os tempos mais remotos. Dê play e entenda como a Marvel tem roubado o folclore brasileiro; descubra como proteger uma floresta e adquira conhecimentos sobre como domar um porco selvagem. DOAÇÕES: pix@xorume.com.br FEED COMPLETO: https://soundcloud.com/xorume-podcast
Com 46 anos dedicados ao canto coral, a carioca Patrícia Costa criou dois coros na cidade portuguesa de Aveiro: o Relâmpago e o Corisco d'Aveiro. Para o projeto, ela tem atraído portugueses, brasileiros e pessoas de diferentes partes do mundo, com ou sem nenhuma experiência em canto coletivo. De Portugal, Fábia BelémDoutora em Performance Musical pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), a carioca Patrícia Costa construiu, no Brasil, uma carreira sólida e bem-sucedida como professora de música, diretora de coral, arranjadora vocal e diretora de cena para música cênica. Quatro anos atrás, em plena pandemia de Covid-19, ela e o marido trocaram o Rio de Janeiro pela cidade de Aveiro, localizada na região central de Portugal. No final de 2022, ela criou um projeto inovador de canto coletivo, com o apoio do diretor da Oficina de Música de Aveiro (OMA), Zetó Rodrigues.Patrícia lembra exatamente o que sugeriu a Rodrigues dois atrás: “Um coro de prazo curto a que eu vou chamar de ‘Coro Relâmpago'”. O projeto propõe um mês e meio de ensaios semanais, cada ensaio com uma média de duas horas de duração e uma apresentação ao final do projeto.Para a alegria da regente brasileira e da OMA, o Coro Relâmpago deu tão certo que já está na nona edição. Cada vez que as inscrições são abertas, ela consegue juntar de 35 a 40 interessados de diferentes idades e nacionalidades.“Eu tenho cantores portugueses, brasileiros, africanos. Agora, estamos com uma grega, com um venezuelano”, diz. “A ideia é justamente essa mistura. No momento em que o mundo me parece tão tomado por um discurso separatista, eu quero a união, que as pessoas queiram se unir através da música”, explica a regente brasileira.“Acredito que todo mundo pode vir a cantar”Entram no Relâmpago quem já participou de suas edições passadas e quer se manter no coro, e também gente nova – o projeto é aberto a qualquer pessoa que queira experimentar o canto coletivo. “Claro que há umas pessoas que têm mais dificuldades do que outras. Mas eu, de fato, acredito que todo mundo pode vir a cantar”, garante.Ser capaz de cantar foi uma feliz descoberta para o português António Correia, que faz parte do Relâmpago desde a sua quarta edição. Ele conta que sempre gostou muito de música, mas não imaginava que pudesse fazer parte de um projeto musical.“Esta experiência tem mostrado que posso fazer parte disto e que me sinto extremamente feliz. Um ano e meio atrás, se me dissessem que isto iria acontecer, eu diria que não, que era impossível”, ressalta.Já a brasileira Victoria Garbayo dedica-se ao canto coral desde os 9 anos de idade. Ela era aluna da Patrícia Costa no Rio de Janeiro, e juntou-se ao projeto da ex-professora em Portugal, onde mora há sete anos.“Muito bom poder fazer parte desse grupo que está crescendo, se desenvolvendo musicalmente, um grupo unido com pelo menos uma coisa em comum, que é a música”, sublinha.Os ensaios do Coro Relâmpago acontecem na Oficina de Música de Aveiro, que se transformou numa grande parceira da regente brasileira e numa espécie de casa dos coralistas. O repertório reúne músicas de diferentes partes do mundo.Patrícia recorda que, nas comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em abril deste ano, ela decidiu “pegar algumas músicas portuguesas, africanas e brasileiras, e fazer misturas”. Ela misturou música do português Antônio Variações com canção do brasileiro Cazuza. Fez o mesmo com o cantor português Vitorino e a dupla brasileira formada pelos irmãos Kleiton & Kledir.“Eu faço essa mistura como uma forma de dizer: 'gente, que lindo que é a gente poder misturar as culturas, trazer à tona coisas que tão no sangue'”, explica Patrícia.O projeto tem feito tanto sucesso que no final de agosto deu o primeiro fruto – o coro “Corisco d'Aveiro”, formado por quem já integrou ou ainda faz parte do Relâmpago e quer se dedicar à música vocal brasileira.Assim como o Relâmpago, o Corisco trabalha em curtas temporadas, embora exija mais tempo de quem participa – de dois a três meses”. O novo coral “tem um voo um pouco mais ambicioso, de pegar um repertório, às vezes, um pouco mais puxado em termos musicais”, esclarece Patrícia Costa.Medalha de ouroNo 5º Festival e Concurso Internacional de Coros da Beira Interior, que aconteceu há dois meses, em Portugal, o Corisco d'Aveiro ganhou a medalha de ouro na categoria folclore. “Folclore brasileiro”, salienta.“E voltamos instigadíssimos para fazermos mais”, avisa a regente. Se depender dela, Victoria Garbayo, António Correia e todos os outros coralistas do projeto vão ter muito o que cantar e viver em grupo.“Eu digo que o coral é uma sociedade sã, onde impera a generosidade, o apoio, a acolhida, onde todos se dão as mãos e vão juntos. E é por aí que tem de ser.”Os coros Relâmpago e Corisco d'Aveiro apresentam concertos de Natal neste sábado (07), no Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto, domingo (08), no Centro Cultural da vila portuguesa de Góis, e segunda (09), na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.
Com 46 anos dedicados ao canto coral, a carioca Patrícia Costa criou dois coros na cidade portuguesa de Aveiro: o Relâmpago e o Corisco d'Aveiro. Para o projeto, ela tem atraído portugueses, brasileiros e pessoas de diferentes partes do mundo, com ou sem nenhuma experiência em canto coletivo. De Portugal, Fábia BelémDoutora em Performance Musical pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), a carioca Patrícia Costa construiu, no Brasil, uma carreira sólida e bem-sucedida como professora de música, diretora de coral, arranjadora vocal e diretora de cena para música cênica. Quatro anos atrás, em plena pandemia de Covid-19, ela e o marido trocaram o Rio de Janeiro pela cidade de Aveiro, localizada na região central de Portugal. No final de 2022, ela criou um projeto inovador de canto coletivo, com o apoio do diretor da Oficina de Música de Aveiro (OMA), Zetó Rodrigues.Patrícia lembra exatamente o que sugeriu a Rodrigues dois atrás: “Um coro de prazo curto a que eu vou chamar de ‘Coro Relâmpago'”. O projeto propõe um mês e meio de ensaios semanais, cada ensaio com uma média de duas horas de duração e uma apresentação ao final do projeto.Para a alegria da regente brasileira e da OMA, o Coro Relâmpago deu tão certo que já está na nona edição. Cada vez que as inscrições são abertas, ela consegue juntar de 35 a 40 interessados de diferentes idades e nacionalidades.“Eu tenho cantores portugueses, brasileiros, africanos. Agora, estamos com uma grega, com um venezuelano”, diz. “A ideia é justamente essa mistura. No momento em que o mundo me parece tão tomado por um discurso separatista, eu quero a união, que as pessoas queiram se unir através da música”, explica a regente brasileira.“Acredito que todo mundo pode vir a cantar”Entram no Relâmpago quem já participou de suas edições passadas e quer se manter no coro, e também gente nova – o projeto é aberto a qualquer pessoa que queira experimentar o canto coletivo. “Claro que há umas pessoas que têm mais dificuldades do que outras. Mas eu, de fato, acredito que todo mundo pode vir a cantar”, garante.Ser capaz de cantar foi uma feliz descoberta para o português António Correia, que faz parte do Relâmpago desde a sua quarta edição. Ele conta que sempre gostou muito de música, mas não imaginava que pudesse fazer parte de um projeto musical.“Esta experiência tem mostrado que posso fazer parte disto e que me sinto extremamente feliz. Um ano e meio atrás, se me dissessem que isto iria acontecer, eu diria que não, que era impossível”, ressalta.Já a brasileira Victoria Garbayo dedica-se ao canto coral desde os 9 anos de idade. Ela era aluna da Patrícia Costa no Rio de Janeiro, e juntou-se ao projeto da ex-professora em Portugal, onde mora há sete anos.“Muito bom poder fazer parte desse grupo que está crescendo, se desenvolvendo musicalmente, um grupo unido com pelo menos uma coisa em comum, que é a música”, sublinha.Os ensaios do Coro Relâmpago acontecem na Oficina de Música de Aveiro, que se transformou numa grande parceira da regente brasileira e numa espécie de casa dos coralistas. O repertório reúne músicas de diferentes partes do mundo.Patrícia recorda que, nas comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em abril deste ano, ela decidiu “pegar algumas músicas portuguesas, africanas e brasileiras, e fazer misturas”. Ela misturou música do português Antônio Variações com canção do brasileiro Cazuza. Fez o mesmo com o cantor português Vitorino e a dupla brasileira formada pelos irmãos Kleiton & Kledir.“Eu faço essa mistura como uma forma de dizer: 'gente, que lindo que é a gente poder misturar as culturas, trazer à tona coisas que tão no sangue'”, explica Patrícia.O projeto tem feito tanto sucesso que no final de agosto deu o primeiro fruto – o coro “Corisco d'Aveiro”, formado por quem já integrou ou ainda faz parte do Relâmpago e quer se dedicar à música vocal brasileira.Assim como o Relâmpago, o Corisco trabalha em curtas temporadas, embora exija mais tempo de quem participa – de dois a três meses”. O novo coral “tem um voo um pouco mais ambicioso, de pegar um repertório, às vezes, um pouco mais puxado em termos musicais”, esclarece Patrícia Costa.Medalha de ouroNo 5º Festival e Concurso Internacional de Coros da Beira Interior, que aconteceu há dois meses, em Portugal, o Corisco d'Aveiro ganhou a medalha de ouro na categoria folclore. “Folclore brasileiro”, salienta.“E voltamos instigadíssimos para fazermos mais”, avisa a regente. Se depender dela, Victoria Garbayo, António Correia e todos os outros coralistas do projeto vão ter muito o que cantar e viver em grupo.“Eu digo que o coral é uma sociedade sã, onde impera a generosidade, o apoio, a acolhida, onde todos se dão as mãos e vão juntos. E é por aí que tem de ser.”Os coros Relâmpago e Corisco d'Aveiro apresentam concertos de Natal neste sábado (07), no Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto, domingo (08), no Centro Cultural da vila portuguesa de Góis, e segunda (09), na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.
Salve avventurieri! Quest'oggi torniamo a parlare di Dark Fantasy e nello specifico di uno dei 4 punto fondamentali per creare una campagna Dark Fantasy ad hoc: la Superstizione! In questi pochi minuti andremo ad affrontare come introdurla, gestirla e diversificarla a seconda delle diverse situazioni! Fatemi sapere la vostra opinione, specialmente se avete mai intrapreso questo arduo sentiero... sono sempre curioso di conoscere il vostro punto di vista! Potete trovare i video di #IntavernadaKurt su: ● Twitch ● Youtube ● Facebook ● Telegram ● Discord
Neste episódio do LendaCast, o meu convidado é o folclorista, Rogério Oliveira, que vem para contar relatos de brigas com sacis e ataques de lobisomens, aquele tipo de história para ouvir ao redor de uma fogueira na roça.
Rincón de la Victoria ha reiterado una vez más su compromiso contra la violencia machista, saliendo a la calle para alzar la voz con la finalidad de poner fin a esta lacra social. Más de mil personas han salido desde la plaza Pepe El Boticario para recorrer el paseo marítimo y finalizar en el Auditorio Municipal de Rincón de la Victoria, donde el alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), ha sido el encargado de abrir el acto, acompañado de miembros de la Corporación municipal para incidir en la importancia de “seguir trabajando, los 365 días del año, porque todos somos vigilantes de que no haya violencia de género, en todos los ámbitos, y principalmente desde temprana edad”. Salado ha asegurado que “la denuncia es la solución para localizar al maltratador, apartarlo de la sociedad, y proteger a esa mujer víctima de violencia de género. Es nuestra responsabilidad construir una sociedad más justa”. El regidor ha querido agradecer la respuesta masiva del municipio; Corporación, colectivos, asociaciones, tejido asociativo, vecinos y vecinas, y la comunidad educativa “volcada para contribuir y visualizar mensajes como `No a la Violencia de Género o `No estás sola´”. Por su parte, la concejala de Bienestar Social, Olga Cervantes (PP), ha indicado que “tenemos que afrontar el reto social de trabajar juntos en la prevención, sensibilización y coeducación”. El acto 25N ha contado con la presencia masiva de la comunidad educativa del municipio, con casi mil jóvenes que han realizado distintas acciones, entre ellas la lectura de manifiestos, bailes y canciones a través de los que han expuesto sus propios compromisos para trabajar sobre esta lacra social. Los centros escolares e institutos que han asistido son: Carmen Martín Gaite, Josefina Aldecoa, Gregorio Marañón, La Candelaria, María Del Mar Romera, Los Jarales, Manuel Laza Palacios, y los institutos Puerta de la Axarquía, Ben Al Jatib, Margarita Salas, e IES Bezmiliana. Y la programación de actividades organizadas por el Área de Bienestar Social del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, mediante el Centro Municipal de Información a la Mujer, con motivo del 25N concluirá el próximo 29 de noviembre con el espectáculo, a través de la Concejalía de Cultura, de `Los Invisibles´ por La Coracha Teatro, en el Centro del Folclore de Benagalbón a las 20:00 horas con entrada gratuita. CIMM El Centro de Información a la Mujer de Rincón de la Victoria ha realizado 880 atenciones desde enero hasta la actualidad, de las que 98 fueron por malos tratos, 3 por acoso sexual y 3 agresiones sexuales. “Vamos a seguir trabajando para frenar este mal que nos afecta a todos”, añade la edil, quien participó el pasado 8 de noviembre en la comisión local de seguimiento del procedimiento de coordinación para la atención de mujeres víctimas de violencia de género y agresiones sexuales. Por último, la concejala ha recordado que el Centro de Información Municipal de la Mujer (CMIM) ofrece asesoramiento jurídico, atención psicología y social. Las personas interesadas pueden contactar a través del Área de Bienestar Social, en los números de teléfonos: 673122361/ 673122447 en horario de 08:30 a 14:00 horas, de lunes a viernes o a través del email: cmim@rincondelavictoria.es.
En nuestro programa de hoy hicimos un homenaje a Doña África Alonso, quien nos dejó y su voz siempre perdurará en nuestros recuerdos y en nuestro folclore; por otro lado, hablamos con José Farrujia, que nos presenta el libro "Cuando el cielo nos habló", un trabajo dónde se habla de los Guanches y el Achimenceyato de Addar (Punta del Hidalgo), y el estreno del cortometraje Aramuygo. Hablamos de bandas de las Bandas Municipales de Tenerife, con el vicepresidente de la Federación Don Iván Armas Pérez. Desde el sur de Tenerife hablamos con la Escuela de Folclore de Adeje y el Festival Mayantigo en Costa Adeje para este fin de semana y luego Cándido Santana desde Pedro Álvarez nos habla de Vivencias 60 años de historia de la Agrupación Folclórica y como cada semana nos vamos a escena con Zálatta Teatro todo en La Diez Radio con Joam Walo "poniendo lo canario más de moda que nunca y apostando por lo nuestro" #origenes #programaorigenes #ladiezradio #joamwalo
Marcos Carabajal, referente de la institución deportiva, pasó por el aire de Radio 5 para hablar sobre esta nueva edición de uno de los eventos más convocantes que tiene la provincia de La Pampa.
Economia Underground, um podcast institucionalista. Neste episódio discutimos o texto "A Veblenian View of Russian Floklore: Instrumental or Cerimonial Habits of Thought?". Assim como título nos antecipa, neste trabalho, Anna Kurysheva e Andrei Vernikov se propõe a analisar o folclore russo a luz das ideias de Veblen, buscando analisar as conexões entre as crenças e os comportamentos na cultura russa. O artigo foi publicado em junho de 2024 no Journal of Economic Issues. Nos siga no Instagram: @economiaunderground
Aprovechando las fechas de Halloween, en el lallypodcast de este mes nos adentramos en el folclore, mitos y leyendas de Escocia que tienen su reflejo en Outlander. ¿Te apuntas? Mencionado en el programa: - Lallypodcast sobre la mirada femenina: https://open.spotify.com/episode/75EDPosaZfa21WEdrK85Dm?si=Y-VOslYhT2ScrV9SJDNDjw - Lallypodcast sobre si Claire es una antigua: https://open.spotify.com/episode/4UiH1VKIgATl02a4LdYcPG?si=Ikb8LfeKRE6Wa3rYQ_gTBA - Artículo de Gina Picart sobre las llamadoras o druidas de Outlander: https://ginapicart.wordpress.com/2021/08/18/la-antigua-leyenda-celta-oculta-detras-de-outlander/ - Libros: “El corazón de la Banshee” y “La enciclopedia de las hadas de Emily Wilde” ***** Blog: clanlallybroch.wordpress.com Instagram: https://www.instagram.com/clanlallybroch/ Twitter: https://twitter.com/ClanLallybroch
Este sábado y domingo, Villa Fontana será sede del selectivo Pre Cosquín 2025, una instancia clasificatoria para el Festival Nacional de Folclore de Cosquín. El intendente Diego Bolzán destacó la importancia que tiene para el pueblo este acontecimiento, el cual fue declarado de interés por la Cámara de Diputados por iniciativa de Lénico Aranda.
Essa semana vamos falar de folclore nacional! CONHEÇA A OTICA SACI SEJA NOSSO PADRINHO AJUDE A NASCER UM MIÇANGAS SEMANAL! Você quer Miçangas Semanal? Você tem duas opções: Apoia.se: CLIQUE...
Las Concejalías de Juventud y Cultura del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria han organizado una amplia oferta de actividades para la noche de Halloween. El próximo jueves 31 de octubre, la plaza de la Constitución y el Centro del Folclore de Benagalbón serán los dos grandes escenarios donde se llevarán a cabo una variada programación con actividades y espectáculos para todos los públicos, tal y como han informado las concejalas de ambas áreas, Belén Gutiérrez (PP) y Paz Couto (PP). El alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), ha destacado “la diversidad de actividades para todos los públicos y edades. Se trata de una fiesta consolidada en nuestro calendario, y reclamada por el público de todas las edades que sale a la calle para disfrutar de las actividades organizadas”. El Centro del Folclore de Benagalbón acogerá las actividades para los más pequeños que comenzarán a las 17.00 horas, donde habrá un especial Halloween con `La Seño de los Cuentos´ y con las actividades animadas más terroríficamente divertidas. El hall de entrada al centro y el de acceso al teatro se convertirán en un pasaje misterioso. La obra de teatro inmersivo `Una convención desastrosa´ será una convención internacional donde se darán cita tres personajes. Se celebrarán pases a las 17:30 y 19:00h. "Desde el área de Cultura nos sumamos a la celebración de Halloween, que cada año gana más adeptos y una mayor aceptación entre el público de todas las edades”, explica Couto. Y desde las 20.00 horas y hasta las 00.00 horas, “todos aquellos que quieran disfrutar de una noche terroríficamente divertida encontrarán en la plaza de la Constitución diversión y mucho terror”, indica Gutiérrez. La plaza acogerá numerosas actividades. Habrá un photocall familiar, gymkhana temática mediante QR y videos de personajes de ficción con premios, videojuegos retro: 8 máquinas con 500 juegos cada una, etc. Además, se celebrará un mercadillo friki halloween con ilustraciones originales, funko, Kpop, comida y bebida asiática, juegos de mesa, juguetes de colección, productos 3D y figuras anime y manga. También, habrá actuaciones Random kpop y concursos kpop y cosplay con premios en los que habrá que inscribirse a través del e-mail maquinaimaginaria@gmail.com o el mismo día del evento. Todas las novedades se irán publicando en las redes sociales de Cultura y Juventud. Programa Halloween 2024 Rincón de la Victoria * Centro del Folclore de Banagalbón A partir de las 17:00h. Animación con juegos, bailes, desfiles, etc. Pasaje El Castillo del Misterio. Teatro Inmersivo * Plaza de la Constitución A partir de las 20:00h. Castillos hinchables. Pasaje del Terror Photocall Videojuegos retro Gymkhana Concurso Cosplay y Kpop Mercadillo Friki
En este episodio, exploramos el origen histórico y psicológico de los monstruos. Desde mitologías antiguas hasta reflexiones contemporáneas de filósofos y psicólogos, descubrimos cómo estas criaturas reflejan nuestros miedos y ansiedades. Acompáñanos en este viaje para entender qué revelan los monstruos sobre la condición humana y nuestra propia psique.
Clique e siga @LinhaCampeiraOficial no Instagram Desta feita a proposta do tema de hoje é falar de Tradição e Folclore, pra tentar esclarecer a definição e a diferença dessas duas palavras tão fortes e significativas pra gente. No costado tem o melhor da música gaúcha pra acompanhar o teu churrasco!
Rincón de la Victoria acogerá el próximo 18 de octubre la actuación del guitarrista internacional, Juan Ramón Caro, enmarcado en la programación de actividades con motivo del 50 aniversario de la Cueva del Tesoro. El concejal de Turismo, Antonio José Martín (PP), ha indicado que, “como cada mes, y tras los conciertos de artistas como Diana Navarro o la Sinfónica de Málaga, podremos disfrutar de este músico consagrado y de una dilatada trayectoria, gracias a la Diputación provincial de Málaga”. El alcalde de Rincón de la Victoria, Francisco Salado (PP), ha manifestado su satisfacción “por la calidad y variedad de la programación cultural que estamos celebrando este año para conmemorar uno de los principales atractivos turísticos del municipio, la Cueva del Tesoro, que sigue despertando el interés de científicos por explorar una de las tres únicas cavidades de origen marino que se conocer en el mundo”. En esta ocasión, será el Centro del Folclore de Benagalbón el lugar de celebración de este concierto donde Juan Ramón Caro, que estará acompañado por José Antonio Rojas, a la guitarra y palmas, y David Galiano en la percusión, ofrecerá un recital de guitarra de concierto, en el que podremos escuchar sus composiciones por soleá, guajira, bulerías, tangos, alegrías, rumbas, etc. El evento comenzará a las 20.00 horas con entrada libre hasta completar aforo. PROGRAMA: 1- La Campana (Soleá) 2- Azucarito (Guajiras) 3- La Bien Cercá (Bulerías) 4- Valle del Sol (Alegrías) 5- Diosa del mar (Bulerías por soleá) 6- Alyssum (Tangos) 7- Madera de luz (Bulerías) 8- El vuelo de Ícaro (Rumbas) Biografía Juan Ramón Caro (Barcelona, 1972) es un guitarrista flamenco contemporáneo de toque moderno y respetuoso con la tradición, virtuoso del instrumento en sus tres vertientes: toque para baile, cante y solista de concierto. Ha actuado en los más prestigiosos escenarios del mundo: Palau de la Música de Barcelona, Teatro Real de Madrid, Carnegie Hall de New York, Fórum de Tokyo…en París, Londres, Moscú, Zúrich, Chicago, Buenos Aires, Helsinki... actuando como solista o acompañando a artistas como Enrique Morente, Miguel Poveda, Duquende, José de la Tomasa o Mayte
La cantante correntina tenía 74 años y se encontraba internada en el Sanatorio Güemes de Buenos Aires. Familiares de la artista, referente del chamamé, confirmaron su fallecimiento ocurrido ayer 24 de septiembre, por una septicemia. Su última presentación en vivo fue en enero pasado, durante la Fiesta Nacional del Chamamé que se celebra en Corrientes, en el anfiteatro Cocomarola. Ofelia Leiva, nacida en la capital correntina el 7 de noviembre de 1950, descubrió su pasión como cantante a los 8 años, y su debut a escala nacional fue a los 15, en Canal 13. En 1968 integró la delegación de Corrientes que se presentó en Cosquín, donde conoció al cordobés Domingo Raúl Palacios, conocido como Rosendo Arias. Ambos fueron premiados y grabaron un disco, con todos los ganadores de ese año en el Festival Nacional de Folclore, que los unió en la vida y en la música. Conformaron así el dúo Rosando y Ofelia que terminó grabando más de 15 discos, participando activamente en el movimiento conocido como “Canción Nueva Correntina”. Rosendo murió en Buenos Aires el 30 de abril de 2007 pero Ofelia siguió con su carrera artística, pese a las dolencias físicas que tenía. "La música es sanadora. Vivo con una sonrisa. A mí arriba del escenario no me pasa nada, como que no me duele nada. Soy la persona más sana, se me llena el corazón, es una sensación mágica. Mi médico me pidió: 'No dejes nunca de cantar'", solía declarar. La recordamos a través del fragmento de una entrevista que le realizara en 2021 el periodista Norberto Passera por Nacional Folklórica FM 98.7, y conservada en el Archivo Histórico de Radio Nacional.
El cantante y fundador de Los Sabandeños, Elfidio Alonso, no ha querido faltar al especial de 'Las mañanas de RNE' desde Santa Cruz de Tenerife con motivo del 60º aniversario de RNE en las Islas Canarias cuando la agrupación musical está a punto también de cumplir seis décadas. Alonso cree que Los Sabandeños han contribuido a darle una dimensión novedosa a la historia musical de Canarias.Escuchar audio
En las próximas semanas, me gustaría presentarles las entrevistas que realicé en mi último viaje, en diciembre de 2022, durante el mundial de futbol. Entonces había entrevistado a un montón de jóvenes, muy talentosos músicos! La primera entrevista de esta serie es una conversación que tuve con la cantante y compositora con Rocio Sanjurjo Abalos y que me emocionó profundamente. Rocio es una nieta del gran Adolfo Abalos, legendario pianista que formó en Tucumán el grupo „Los Fijos“ con Atahualpa Yupanqui, Leda Valladares que ya hemos presentado en otro podcast y muchos mas artistas de todo tipo. Fijos es una sigla que significa Folklore, Intuición, Jazz, Original y Surrealismo. Luego Adolfo Abalos se trasladó a Buenos Aires y fundó el duo Los Hermanos Abalos con su hermano Machingo. Cuando los 3 hermanos menores se juntaban a ellos, el duo se trasformó en quinteto. La hija de Adolfo, Nancy, madre de Rocío, es también una estupenda cantante, bailarina y percusionista. Adolfo y su esposa Nancy Gordillo se habían trasladado a Mar del Plata cuando la hija era un bebé debido a su mala salud. Así que Rocío nació en 1986 en Mar del Plata. Su padre Marcelo Sanjurjo, también un musicazo que era cantante, pianista y guitarrista y su madre Nancy se trasladaron después de unos años con toda la familia a Salvador de Bahía, por lo que Rocío creció en Brasil. Esta rica herencia musical caracteriza también el arte de esta talentosa cantante y compositora. Rocio ya ha publicado su primer compact, titulado „Anadir“.Afortunadamente, aún le quedan muchas canciones en la manga y es probable que saque pronto un segundo compact. También da clases de Bombo Léguero y todos los años hace giras por Europa. En marzo de 2023, la escuché a Rocio cantando y tocando junta al guitarrista Pablo Allende y al dúo suizo Doble A di Annette Rüegg y Anna Mühlberg durante un lindísimo concierto en Berna. Rocio volverá a Suiza en el mes de septiembre de 2024 para dar más clases de bombo léguero y tocar algunos conciertos. Ya me alegro de volver a verla y escucharla durante esta gira por Europa! Rocío Sanjurjo Abalos sigue la tradición musical y la herencia tan rica de su abuelo Adolfo y de todos los antepasados de esta familia de músicazos. Escuchen ustedes mismos todo lo que esta maravillosa cantante y compositora me contó durante mi visita a su casa en Floresta, barrio muy popular de Buenos Aires.
Que se vaciaran los pueblos para llenarse las ciudades también significó que dejaran de sonar las canciones de siempre. No quedó casi nadie que guardara la memoria. Como quedaron pocas personas que trabajaran el campo o llenaran los colegios. Hasta que algunos hijos e hijas decidieron desandar el camino de los que les precedieron. Eso es lo que pasó en la Sierra Norte de Guadalajara, una de las regiones más despobladas de Europa. Allí la vida y el folclore han vuelto a resurgir en donde menos cabía esperar: entre las mujeres de origen urbano. Parte de las cómplices de Las Kacharreras han sido otro grupo de mujeres de más de 80 años, que les han contado cómo vivían y qué cantaban ellas. CRÉDITOS Guion, grabación y montaje: Marta Curiel Presenta y dirige: Silvia Cruz Lapeña Diseño de sonido: Nacho Taboada y Marta Curiel Edición: Ana Ribera Sintonía: Jorge Magaz PARA SABER MÁS Agapito Marazuela, el antifascista del folclore y primer héroe musical español Volver al campo para repensar la ciudad (y salvar el planeta) Este episodio forma parte de una selección para el verano de EL PAÍS Audio. Este episodio se emitió el 25 de febrero de 2024. Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=O9_oMyNdUMQ&t=3s Si deseas ver el vídeo completo ve al siguiente enlace: • OVNIS: ¿qué pretenden de la humanidad... Miguel Pedrero reflexiona sobre la vinculación del fenómeno OVNI con el folclore, especialmente escocés e irlandés a través del ejemplo de Jacques Vallée. #MiguelPedrero #OVNIS #Folclore #Ufología #Misterio -----------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA--------- Mindalia.com es una ONG internacional sin ánimo de lucro. Nuestra misión es la difusión universal de contenidos para la mejora de la consciencia espiritual, mental y física. -Apóyanos con tu donación en este enlace: https://streamelements.com/mindaliapl... -Colabora con el mundo suscribiéndote a este canal, dejándonos un comentario de energía positiva en nuestros vídeos y compartiéndolos. De esta forma, este conocimiento llegará a mucha más gente. - Sitio web: https://www.mindalia.com - Facebook: / mindalia.ayuda - Instagram: / mindalia_com - Twitch: / mindaliacom - Vaughn: https://vaughn.live/mindalia - Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas. *Mindalia.com no se responsabiliza de la fiabilidad de las informaciones de este vídeo, cualquiera sea su origen. *Este vídeo es exclusivamente informativo.
Para escuchar la música del grupo ingrese en este link. Colabore con la Fundación San Elías en este link. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/qntlc/support
Con motivo de la publicación de "George Harrison, Beatle a su pesar" de Philip Norman (Libros Cúpula), Neira nos cuenta historias desconocidas del Beatle más enigmático, incluyendo la primera y la última actuación de su carrera y una afición inesperada: la Fórmula 1. Y nos visita el músico gallego Xabier Díaz, que presenta su último trabajo, "Axúdame a sentir," y nos cuenta historias de cómo él recorre su tierra buscando las melodías y los ritmos que atesoran los ancianos y cómo hay apasionados de su música que recorren miles de kilómetros para escucharle a él. Os prometemos que no sabréis cómo suena una pandereta hasta que no lo escuchéis tocarla.
História de Boca - Podcast para Crianças que falam Português
Esse episódio que é sobre uma lenda do Folclore brasileiro é nossa homenagem ao Dia das Mães! E se quiser gravar seu recadinho pra gente é só mandar pelo nosso Instagram: https://www.instagram.com/historiadebocabr Não esqueça de avaliar nosso podcast e marcar as pessoas no nosso Insta que ainda não conhecem a gente. Isso ajuda o podcast a chegar cada vez mais loooonge!
Don Ignatius Farray y Don Miguel Maldonado en esta ocasión han recuperado todo el FOLCLORE que habían dejado de lado por querer ser muy modernos en la definición de conceptitos.
En este episodio reflexionamos sobre de la búsqueda de raíces y la autenticidad. Hablamos sobre la temática de la MET Gala y repasamos las tendencias de belleza que lo van a petar esta temporada. Por último, terminamos con nuestro consultorio del amor hablando sobre “el regreso de los ex”.
Recibimos en los micrófonos de Radio Nacional al veterano músico e investigador vallisoletano Eliseo Parra. Con él repasamos una vida dedicada a investigar el folclore y la tradición de todas las culturas que conforman la península ibérica y, en especial, de todas aquellas que con el paso del tiempo se han ido perdiendo y que en muchos casos se conservan en manos de unos pocos. Un camino en el que ha recibido distinciones como el Premio Europeo de Folclore Agapito Marazuela en 2018.Aunque el pasado 26 de enero ofreció su último concierto en Alcalá de Henares (Madrid), donde interpretó algunos de sus temas más emblemáticos y también canciones de su último disco (Diacrónico), aún tiene pendiente una cita más: su paso este domingo por el concierto que los Fetén Fetén ofrecen dentro del Inverfest en el Teatro Circo Price. Escuchar audio
A ciento cincuenta años de su aparición, el Martín Fierro de José Hernández sigue provocando una atracción única en la cultura argentina. Su presencia se hace fuerte no solo en la crítica literaria o en las discusiones académicas, sino también en novelas, películas, canciones, medios de comunicación, redes sociales, actos escolares, refranes... En este libro, Matías Emiliano Casas explora los motivos del extraordinario poder de convocatoria del personaje. Los usos y las interpretaciones del texto han sido más determinantes que el propio texto, afectado por olvidos, recortes, tergiversaciones, continuaciones y reescrituras. Presidentes, funcionarios, militantes, agentes extranjeros, miembros de instituciones públicas y de organizaciones sociales pusieron a prueba una y otra vez el potencial de la obra y el personaje para propagar su ideario, muchas veces divergente. La historia de esas apropiaciones y desvíos es el eje de este estudio. Matías Emiliano Casas es doctor en Historia (Universidad Nacional de Tres de Febrero y Université Paris-Diderot), investigador del Conicet y docente en la UNTREF. Ha publicado Las metamorfosis del gaucho (Prometeo, 2017) y La tradición en disputa (Prohistoria, 2018). Actualmente coordina la Red de Estudios Históricos sobre Folclore y Tradiciones Culturales en América Latina Entrevista realizada por Pablo Martínez Gramuglia es doctor en Letras (Universidad de Buenos Aires) y Especialista en Ciencias Sociales (Universidad Nacional de Luján) Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A ciento cincuenta años de su aparición, el Martín Fierro de José Hernández sigue provocando una atracción única en la cultura argentina. Su presencia se hace fuerte no solo en la crítica literaria o en las discusiones académicas, sino también en novelas, películas, canciones, medios de comunicación, redes sociales, actos escolares, refranes... En este libro, Matías Emiliano Casas explora los motivos del extraordinario poder de convocatoria del personaje. Los usos y las interpretaciones del texto han sido más determinantes que el propio texto, afectado por olvidos, recortes, tergiversaciones, continuaciones y reescrituras. Presidentes, funcionarios, militantes, agentes extranjeros, miembros de instituciones públicas y de organizaciones sociales pusieron a prueba una y otra vez el potencial de la obra y el personaje para propagar su ideario, muchas veces divergente. La historia de esas apropiaciones y desvíos es el eje de este estudio. Matías Emiliano Casas es doctor en Historia (Universidad Nacional de Tres de Febrero y Université Paris-Diderot), investigador del Conicet y docente en la UNTREF. Ha publicado Las metamorfosis del gaucho (Prometeo, 2017) y La tradición en disputa (Prohistoria, 2018). Actualmente coordina la Red de Estudios Históricos sobre Folclore y Tradiciones Culturales en América Latina Entrevista realizada por Pablo Martínez Gramuglia es doctor en Letras (Universidad de Buenos Aires) y Especialista en Ciencias Sociales (Universidad Nacional de Luján) Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Que se vaciaran los pueblos para llenarse las ciudades también significó que dejaran de sonar las canciones de siempre. No quedó casi nadie que guardara la memoria. Como quedaron pocas personas que trabajaran el campo o llenaran los colegios. Hasta que algunos hijos e hijas decidieron desandar el camino de los que les precedieron. Eso es lo que pasó en la Sierra norte de Guadalajara. Una de las zonas más despobladas de Europa. Allí la vida y el folclore han vuelto a resurgir en donde menos cabía esperar: entre mujeres de origen urbano. Entre sus cómplices han estado un grupo de mujeres de más de ochenta años, que les han contado cómo vivían ellas en el pasado. CRÉDITOS: Guion, grabación y montaje: Marta Curiel Presenta y dirige: Silvia Cruz Lapeña Diseño de sonido: Nacho Taboada y Marta Curiel Edición: Ana Ribera Sintonía: Jorge Magaz PARA LEER: Volver al campo para repensar la ciudad (y salvar el planeta) Agapito Marazuela, el antifascista del folclore y primer héroe musical español
Siempre se habla de la importancia de seguir transmitiendo la pasión por el folclore aragonés a las nuevas generaciones. Por eso, conocer iniciativas que lo hacen posible es un verdadero lujo. Es el caso, por ejemplo, de la Rondalla Virgen de Loreto de Ballobar cuya historia damos a conocer en este Simplemente Jota. Además, de la mano de Gabriel Marro hablamos de las primeras grabaciones de jotas que han llegado hasta nuestros días. Durante todo el programa nos acompañarán también las voces de José Manuel Ibáñez y Sagrario Hernández.
Boa terça, angulers! Abrimos o #215 comentando o crime ambiental que vive Maceió. Cinco bairros estão afundando e, desde quinta passada, vivem em alerta máximo de colapso. A causa é a extração de sal-gema operada pela Braskem. Depois, debatemos a COP28. O evento acontece em Dubai e já rendeu críticas aos Brasil e tensionamento entre União Europeia e Mercosul. Por fim, a morte precoce do ativista e filosofo quilombola Nêgo Bispo. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #214: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo - A linha do tempo do crime ambiental da Braskem https://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2023/12/02/afundamento-do-solo-em-maceio-a-cronologia-das-rachaduras-em-ruas-e-imoveis-ao-colapso-das-minas.ghtml - Podcast Rádio Novelo Apresenta, episódio 34 “Folclore moderno” - Mesa Confluências e Escrevivências, muito mais do que rimas, na FLUP, com Nêgo Bispo, Conceição Evaristo e Flávia Oliveira https://www.youtube.com/watch?v=K2bG76vfwbQ - Livro “A terra dá, a terra quer” de Nêgo Bispo - Tweet de Jota Marques com video de Nêgo Bispo: https://twitter.com/jotamarquesrj/status/1731503020716806584
Invitado: Jaime Monsalve, periodista e investigador musical.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/4594627/advertisement
Irene Solà nos trae 'Te di los ojos y miraste las tinieblas', su nueva novela donde una saga de mujeres durante siglos bailan con el folclore y el mismo diablo. Escuchar audio
Las culturas prehispánicas siempre consideraron sagrado al Titicaca, el lago navegable más alto de nuestro planeta, elevado 3.812 metros sobre el nivel del mar. Su parte occidental, la perteneciente a Perú (la otra mitad es boliviana) tiene como ciudad y puerto de referencia a Puno. Encaramada en el Altiplano Andino, esta capital departamental lo es también del folclore peruano. El título le fue concedido por la sobreabundancia de danzas tradicionales; cientos de manifestaciones del arte de sus pueblos, que se reúnen cada año en la festividad de la Virgen de la Candelaria, declarada Patrimonio de la Humanidad. César Suaña, antiguo directivo de la Federación Regional de Folclore y Cultura de Puno, y Leonardo Valencia, presidente de la filial barcelonesa de la Asociación Cultural Caporales Centralistas Puno-Perú, nos explican la colosal dimensión de esta sonora y deslumbrante muestra de sincretismo. La capital puneña cuenta, además, con un hermoso centro colonial dispuesto en torno a su Plaza de Armas. El pintor y comisario de arte Nilton Vela y el guía oficial de turismo David Vilca nos muestran la catedral, el arco Deustua y el museo Carlos Dreyer, que exhibe hallazgos del cercano yacimiento arqueológico de Sillustani. En compañía de Gabriela Revilla nos asomamos al mercado y a los miradores sobre el Titicaca. Dentro del agua descubrimos las islas Esteves, Taquile, Amantaní y Suasi. Con el antropólogo Domenico Branca, investigador de culturas peruanas en la universidad de Sassari, visitamos las islas flotantes de los uros, auténticos microcosmos montados sobre grandes bloques de junco, de totora. Más al sur, a la orilla del lago, nos espera la arquitecta Dianet Flores para mostrarnos el rico patrimonio religioso de su ciudad, Juli. Escuchar audio
Em agosto, o Brasil celebra o Dia do Folclore Nacional. No entanto, como esse tema pode se relacionar com a filosofia? Ou mesmo, qual a importância do folclore para uma cultura. Saiba mais neste artigo da Revista Esfinge: https://www.revistaesfinge.com.br/2023/08/22/folclore-o-saber-de-um-povo/ Participante: Emile Penha
En este episodio, nos basamos en un estudio de State Street para platicar sobre el folclore del mundo financiero. Discutimos que es ser "exitoso" en inversiones y cómo el conocimiento "común" no necesariamente es el mejor.
Está no ar "Poranduba - Cartas de Cultura", jogo de cartas produzido por nós e que conta com a colaboração de 27 ilustradores e muitos anos de pesquisa. Neste programa eu conto um pouco sobre os bastidores do projeto e o pensamento que orienta sua criação. Confira a campanha: www.catarse.me/cartasdecultura --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/poranduba/message
As fábulas que deixamos de contar. No primeiro ato: Saci em risco. Por Tiago Rogero. No segundo ato: os estranhos fenômenos meteorológicos da Zona Oeste do Rio. Por Marcos Nascimento. Inscreva-se na nossa newsletter e receba o link para o episódio, dicas culturais da nossa equipe e mais direto na sua caixa de e-mail https://bit.ly/newsletterna Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Los insultos más recientes contra Vinícius Jr. han vuelto a poner en primer plano el grave problema de racismo dentro y fuera de los estadios españoles. Durante días, la conversación giró en torno a la pregunta de si España es un país racista. Pero, ¿qué pasa en América Latina y cúal es la situación en nuestra región? Esta semana hablamos con Javier Bundio, antropólogo y doctor en Ciencias Sociales que lleva más de 10 años estudiando el racismo en el fútbol, para entender por qué esta violencia está tan naturalizada entre los hinchas latinoamericanos. Luego hablamos con Marco Avilés, periodista y escritor de libros y artículos sobre racismo, para entender por qué esta región es racista y por qué es un tema tan difícil de discutir. Suscríbete a nuestro boletín para recibir enlaces con información complementaria sobre los episodios de El hilo. Además incluimos otras noticias esenciales desde Latinoamérica. Lo recibirás todos los viernes en la mañana. Suscríbete aquí.¿Te acompañamos cada viernes a informarte sobre América Latina? Entonces únete a nuestro programa de membresías. Al donar, contribuyes a la sostenibilidad financiera de El hilo y recibes beneficios exclusivos. Dona aquí.Síguenos en Twitter @elhilopodcast Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.