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O Gustavo fala de alguns episódios que ouviu do Garza Podcast e também de sincronicidades que lhe tem acontecido nas últimas semanas.Episódio com o apoio da Hellsmith: https://hellsmith.eu/Disponível nas plataformas de podcasts.Patreon - https://www.patreon.com/laughbangingiTunes - http://itunes.apple.com/podcast/laughbanging/id1082156917Spotify - https://open.spotify.com/show/1acJRKPw6ppb02ur51bOVkFacebook - https://facebook.com/laughbanging#laughbangingpodcast #podcast #portugal #heavymetal #hellsmithmetalmerch #sincronicidades
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Volvemos a la carga con un programa de los muy diferentes. A raíz de ‘Expediente Vallecas’, la serie documental de Buendía Estudios que lo ha petado en HBO Max, os traemos un contenido que, esperamos, sea de vuestro interés. David Cuevas, responsable de este podcast que ha participado asesorando todo el proceso de la gestación de la serie como jefe de investigación, se reúne de nuevo con Noemí Redondo (directora de la serie) e Irene del Cerro (co-creadora y productora ejecutiva de la misma) para contar un montón de curiosidades que, creemos, os van a sorprender. Ya nos contaréis… Hablamos de su desarrollo, creación, dirección, rodaje y muchas cosas más de las que no se suele hablar. Contamos bastantes anécdotas de los entresijos de la propia serie, además de explicar todo el proceso de creación de una producción de estas características, incluyendo las trabas, dificultades, satisfacciones o conflictos que conlleva. Y lo hacemos en el marco del podcast que sirvió como base principal para la investigación del famoso poltergeist de Vallecas que derivó en la mentada serie. Disponéis, además, de la versión audiovisual de esta entrevista en ‘Expediente Cuevas’, nuestro canal de Youtube. Por último, si queréis colaborar con el programa, podéis hacerlo a través de una cuenta de PayPal que hemos creado para que, libremente, quien así lo crea conveniente, pueda contribuir agradeciendo el trabajo realizado para que este pueda seguir adelante. Tomad nota: - E-mail: Apoyodimensionlimite@gmail.com - Página: http://www.paypal.me/dimensionlimite Dirige, presenta y produce: David Cuevas.
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Olá, bio-ouvintes! Sabe quando você se depara com calçadas irregulares, degrau muito alto, textos pequenos, falta de legenda, falta de contraste, por exemplo? Imaginem se coisas que pra muita gente passam despercebidas fossem barreiras enormes pra viver o dia a dia? Nesse episódio falamos sobre inclusão de pessoas com deficiências na sociedade moderna, o que é ser pcd e como leis garantem acessibilidade. CONTATOS cartinhas@biologiainsitu.com.br Instagram, Facebook e LinkedIn: @bioinsitu Twitter e TikTok: @bioinsitu APOIO Apoio recorrente na Orelo ou no Apoia.se Pix: cartinhas@biologiainsitu.com.br Também no PicPay! CRÉDITOS Coordenação: Cristianne Santos, Heloá Caramuru, Larissa Castro, Larissa Menezes, Ricardo Gomes e Vitor Lopes. Pesquisa de pauta: Alice Saldanha e Isadora Oliveira. Revisão científica: Nadja Lopes. Roteirização: Cassio de Oliveira. Revisão textual: Sueli Rodrigues. Locução: Heloá Caramuru e Ricardo Gomes. Edição e mixagem de áudio: Náthaly Mendonça. Arte de capa: Larissa Castro. CITAÇÃO DO EPISÓDIO (ABNT) Bio In Situ 217 - Inclusão de pessoas com deficiências. Coordenação: Cristianne Santana Santos, Heloá Caramuru Carlos, Larissa Araguaia Monteiro de Castro, Larissa Menezes de Souza Lopes, Ricardo da Silva Gomes e Vitor Estanislau de Almeida Souza Lopes. Pesquisa de pauta: Alice da Luz Saldanha e Isadora Oliveira Gondim. Revisão científica: Nadja Francisca Silva Nascimento Lopes. Roteirização: Cassio Eduardo de Oliveira. Revisão textual: Sueli Aparecida Rodrigues. Locução: Heloá Caramuru Carlos e Ricardo da Silva Gomes. Edição e mixagem de áudio: Náthaly Cintia dos Santos Mendonça. Arte de capa: Larissa Araguaia Monteiro de Castro. [S. l.] Canal Bio In Situ, 18 de dezembro de 2025. Podcast. Disponível em: https://biologiainsitu.com.br/217-inclusao-de-pessoas-com-deficiencias/.
Neste episódio do YPOCast – Líderes Extraordinários, você vai conhecer a história de Marcel Szajubok, CEO da Farmasi Brasil, que construiu sua carreira em mais de 30 anos no varejo, bens de consumo e venda direta — passando por Natura, Marisa, Jeunesse, Embeleze, experiências internacionais e agora o desafio de transformar a marca turca em líder no Brasil. Marcel revela como sua mãe, revendedora de cosméticos, moldou seu olhar para pessoas, vendas e propósito. Ele conta histórias marcantes dos seus 20 anos na Natura, os aprendizados como expatriado no Peru, a experiência empreendedora como sócio da Embeleze, e como se apaixonou por lançar marcas do zero em novos mercados. Você vai ouvir sobre: -Evolução da venda direta: do catálogo físico ao clique-a-clique -Como criar marcas desejadas em mercados onde ninguém conhece você -Bastidores de crescimento acelerado em diversos países -Tendências de cosméticos, tecnologia e globalização -Liderança com propósito, legado e impacto na vida das pessoas -O papel do YPO em sua jornada como líder e pessoa Uma conversa sobre coragem, reinvenção e construção de futuro.
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5 factos sobre a literacia financeira em Portugal que te estão a sair caros.Não são opiniões. São dados reais.E ignorá-los tem consequências sérias ao longo da vida.Neste vídeo mostro:Porque é que a maioria dos portugueses falha exatamente nos conceitos financeiros mais básicosO erro silencioso que leva famílias a viver sem margem de erroO impacto real de não perceber juros, inflação e riscoPorque é que poupar sem plano não é uma estratégiaE como estas falhas se repetem geração após geraçãoEste vídeo está diretamente ligado à história do Luís, protagonista do meu livro
Neste episódio, Paulo Leite e Tiago Barros exploram a história e o modelo de negócio da CME , a principal bolsa de derivados do mundo. Este podcast tem um carácter informativo e educativo, não representa uma recomendação de investimento.Disponível no nosso canal do Youtube e Spotify.#CasadeInvestimentos #OInvestidorInteligente #CME
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Luiz Fernando Lucas é empresário, advogado, palestrante do TEDx e autor do best-seller "A Era da Integridade".Fundador da Escola da Integridade e CEO da Awaken, Luiz Fernando é um "filósofo de ação" que transitou do alto executivo e da vida pública para a busca profunda por propósito.Após perder uma eleição com 34 mil votos e enfrentar o "fundo do poço", ele encontrou na filosofia e nas medicinas da floresta o caminho para uma vida com significado real.Sua missão hoje é clara: provocar a transformação de dentro para fora.Disponível no YouTube:Link: https://youtu.be/lyhic9D7CEQSiga o Luiz Fernando no Instagram: https://www.instagram.com/luizfernandolucasNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Espaço Volpi - Saúde, bem-estar e superação. Mencione o Excepcionais para ter uma condição especial.Link: https://bit.ly/excepcionais-espacovolpi
O episódio de hoje fala sobre o VSR (Vírus Sincicial Respiratório), uma das maiores causas de infecções respiratórias em recém-nascidos e crianças pequenasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Revisitamos 29 de maio de 1453 para além do clichê da “queda”: por que muitos preferem falar em Conquista de Constantinopla e como essa escolha muda toda a narrativa. Partimos da cidade de Bizâncio mítica à Segunda Roma de Constantin, com suas muralhas teodosianas, a Hagia Sophia e o peso simbólico que a tornava desejada no mundo islâmico e último bastião da ortodoxia no cristianismo. Recontamos o longo declínio bizantino (da peste e das perdas territoriais ao golpe da Quarta Cruzada) e a ascensão otomana, com disciplina janízara, uso pioneiro da pólvora e a ambição universalista de Mehmed II. No clímax, o cerco de 1453: canhões que abalam milênios, a manobra dos navios por terra, a defesa liderada por Giovanni Giustiniani e a morte heróica de Constantino XI. E também analisamos os legados: Istambul como capital otomana, a conversão da Hagia Sophia, impactos nas rotas comerciais, nas Grandes Navegações e no Renascimento — e a disputa viva entre “Queda” e “Conquista” que ainda molda identidades, memórias e política. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Marcelo de Matos, Matheus Silveira Citação ABNT: Scicast #673: A Conquista de Constantinopla. Locução: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Marcelo de Matos, Matheus Silveira. [S.l.] Portal Deviante, 15/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-673 Imagem de capa: Domenico Tintoretto, Public domain, via Wikimedia Commons Referências e Indicações Sugestões de literatura: CROWLEY, Roger. 1453: The Holy War for Constantinople and the Clash of Islam and the West (detalhes sobre Giovanni Giustiniani e o papel genovês no cerco). O Grande Turco, John Freely. Osman´s Dream, Caroline Finkel. Armies oft he Ottoman Turks, David Nicolle Constantinople 1453, David Nicolle Byzantium: A History, John Haldo Lords of The Horizon, Jason Goodwin Sugestões de filmes: Ascensão: Império Otomano (Netflix) Fetih 1453 Sugestões de links: Artigo sobre tentativas de assassinato contra Mehmed II, incluindo detalhes de complôs venezianos: https://www.dailysabah.com/arts/sultan-mehmed-ii-from-painters-to-assassins-venices-war-with-the-ottomans/news Sobre a “legalização” do fratricídio: https://belleten.gov.tr/tam-metin/354/eng Sugestões de games: Assassin´s Creed: Revelations See omnystudio.com/listener for privacy information.
>> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.>> O caso de hoje ainda está se desenrolando nos EUA, mas já colocou a Califórnia em alerta. Um corpo encontrado no porta-malas de um Tesla levantou suspeitas contra o cantor D4vd.Nesse episódio te contamos mais detalhes deste caso que ainda não teve um desfecho, mas que já existe culpado aos olhos da opinião pública…>> TECH DAY - Sim, hoje é o Tech Day da Insider! Corre lá pro site para aproveitar essa promoção que dura 24 horas. É o melhor dia do ano para comprar peças da linha Tech, a partir de R$ 99! Lembrando que você pode utilizar o nosso CUPOM de desconto, o FABRICADECRIMES, tudo junto, na hora de boletar as roupas no carrinho ou pode comprar diretamente nesse link: https://creators.insiderstore.com.br/FABRICADECRIMES>> A linha tech inclui peças de roupa que são antibacterianas, anti odor, têm tecido respirável, conforto térmico, não desbotam e desamassam no corpo, enfim, é tech porque o tecido tem tecnologia. Lembre-se que as roupas da @insiderstore duram muito — mas as promoções, não =]>> Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Mari e RobEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes: HINDUSTAN TIMES: D4vd's Discord server: Did Celeste Rivas chat with the singer since 2022? What we know. Disponível aqui. LA TIMES: Before she was found dead in D4vd's Tesla, Celeste Rivas' mysterious disappearances distressed family. Disponível aqui. FOX LA: Celeste Rivas: New details about teen girl's body found in D4vd's Tesla revealed. Disponível aqui. YAHOO NEWS: Who Was Celeste Rivas Hernandez? What to Know About the 15-Year-Old Girl Whose Body Was Found in d4vd's Car. Disponível aqui.LA PRENSA: ¿Quién era Celeste Rivas, adolescente hallada en auto de D4vd? Disponível aqui. LA TIMES: Celeste Rivas went missing a year ago. Her decomposing body was found in singer D4vd's Tesla. Disponível aqui. ABC 11: Home where D4vd stayed searched after body of teen found in singer's Tesla: Sources. Disponível aqui. NBC LOS ANGELES: Singer D4vd identified as suspect in connection with death of Celeste Rivas, LAPD says. Disponível aqui. NME: D4vd cancels US tour and deluxe album amidst investigation in decomposing teen body found in his Tesla. Disponível aqui. LA TIMES: Detectives try to retrace Celeste Rivas' final days, collect evidence from D4vd's Hollywood Hills home. Disponível aqui. TMZ: Discord Moderator on Celeste ...We Didn't Know She Was Underage, or Missing. Disponível aqui. YAHOO NEWS: More Alleged Images of D4vd and Homicide Victim Celeste Rivas Surface Amid Ongoing Investigation. Disponível aqui.
Revisitamos 29 de maio de 1453 para além do clichê da “queda”: por que muitos preferem falar em Conquista de Constantinopla e como essa escolha muda toda a narrativa. Partimos da cidade de Bizâncio mítica à Segunda Roma de Constantin, com suas muralhas teodosianas, a Hagia Sophia e o peso simbólico que a tornava desejada no mundo islâmico e último bastião da ortodoxia no cristianismo. Recontamos o longo declínio bizantino (da peste e das perdas territoriais ao golpe da Quarta Cruzada) e a ascensão otomana, com disciplina janízara, uso pioneiro da pólvora e a ambição universalista de Mehmed II. No clímax, o cerco de 1453: canhões que abalam milênios, a manobra dos navios por terra, a defesa liderada por Giovanni Giustiniani e a morte heróica de Constantino XI. E também analisamos os legados: Istambul como capital otomana, a conversão da Hagia Sophia, impactos nas rotas comerciais, nas Grandes Navegações e no Renascimento — e a disputa viva entre “Queda” e “Conquista” que ainda molda identidades, memórias e política. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Marcelo de Matos, Matheus Silveira Citação ABNT: Scicast #673: A Conquista de Constantinopla. Locução: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Marcelo de Matos, Matheus Silveira. [S.l.] Portal Deviante, 15/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-673 Imagem de capa: Domenico Tintoretto, Public domain, via Wikimedia Commons Referências e Indicações Sugestões de literatura: CROWLEY, Roger. 1453: The Holy War for Constantinople and the Clash of Islam and the West (detalhes sobre Giovanni Giustiniani e o papel genovês no cerco). O Grande Turco, John Freely. Osman´s Dream, Caroline Finkel. Armies oft he Ottoman Turks, David Nicolle Constantinople 1453, David Nicolle Byzantium: A History, John Haldo Lords of The Horizon, Jason Goodwin Sugestões de filmes: Ascensão: Império Otomano (Netflix) Fetih 1453 Sugestões de links: Artigo sobre tentativas de assassinato contra Mehmed II, incluindo detalhes de complôs venezianos: https://www.dailysabah.com/arts/sultan-mehmed-ii-from-painters-to-assassins-venices-war-with-the-ottomans/news Sobre a “legalização” do fratricídio: https://belleten.gov.tr/tam-metin/354/eng Sugestões de games: Assassin´s Creed: Revelations
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Neste episódio falamos sobre o Desafio Whitney Houston e aproveitamos para acrescentar os desafios Survivor, Van Halen, Led Zeppelin e Metallica. Depois o Paulo fala sobre o grindcore. Episódio com o apoio da Hellsmith: https://hellsmith.eu/Disponível nas plataformas de podcasts.Patreon - https://www.patreon.com/laughbangingiTunes - http://itunes.apple.com/podcast/laughbanging/id1082156917Spotify - https://open.spotify.com/show/1acJRKPw6ppb02ur51bOVkFacebook - https://facebook.com/laughbanging#laughbangingpodcast #podcast #portugal #heavymetal #hellsmithmetalmerch #grindcore
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Fechando com chave de ouro o ano de 2025, recebo Marcelo Gleiser — físico, astrônomo, escritor e uma das vozes mais potentes no enfrentamento à crise climática e por uma visão biocentrista, que nos lembra do nosso pertencimento profundo à Terra.Marcelo conta como, ainda menino em Copacabana, buscava no horizonte um lugar onde perda e transcendência se encontrassem. Esse impulso de entender o invisível acabou guiando toda a sua trajetória.Dessa perspectiva nasce o centro da nossa conversa: a crise climática é, antes de tudo, uma crise de percepção. Um esquecimento da nossa interdependência, de que somos parte de um único organismo vivo. E que não é olhando para fora do universo que encontraremos futuro. A Terra é insubstituível! E por isso, essa fantasia dos tecnocratas de “escapar” para Marte aprofunda uma narrativa de exclusão que marca nossa era.Por fim, trocamos vivências sobre as experiências de flow — momentos transcendentes que nos reconectam à natureza. Que esse episódio te inspire como me inspirou!Host:Marcelo CardosoProdução:Gabriela Szulcsewski@travs.estudio
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O racismo religioso reflete o passado colonial do Brasil?No episódio #106 os petianos Luiza Fagundes e Victor Manoel Coutinho recebem o professor Aldair Rodrigues para uma conversa sobre a diáspora africana e o estabelecimento das religiões de matriz africana no Brasil Colônia como forma de resistência cultural e sociabilidade. Durante o episódio, um panorama geral sobre sincretismo e racismo religioso são debatidos para nos fazer entender mais sobre esses temas sensíveis e latentes na sociedade brasileira até os dias atuais. Ao final, uma reflexão sobre intolerância e ensino de relações étnico-raciais no campo da História é feita pelo professor.
No episódio 94 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo conversam sobre a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador de 1824. Eles exploram como esses movimentos revelam disputas de poder, conflitos regionais e diferentes projetos de país em meio à construção do Estado brasileiro após a Independência. Se você quer entender como o Brasil nasceu entre tensões, insatisfações com o poder central e visões concorrentes de nação é só dar o play e vir com a gente atravessar essas revoluções que ajudaram a moldar o país! Artes do Episódio: C. A. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ALARCÃO, Janine Pereira de Sousa. O saber e o fazer: República, Federalismo e Separatismo na Confederação do Equador. 2006. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/2509 [ ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BUCK-MORSS, Susan. Hegel e Haiti. Novos Estudos – Cebrap, São Paulo, n. 90, p. 131-171, jul. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000200010 JANCSÓ, István e PIMENTA, João Paulo Garrido. Peças de um mosaico: ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira. Revista de história das idéias, v. 21, p. 389-440, 2000Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.14195/2183-8925_21_11 PORFÍRIO, Francisco Weber Pinto. (Re) pensando a nação: a Confederação do Equador através dos jornais O Spectador Brasileiro (RJ) e o Diário do Governo do Ceará em 1824. 2019. 179 f. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45340 Link IMPRESSÕES REBELDES Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 10/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66131&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IAs? O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos datacenters. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer essas infraestruturas imensas com todos os seus impactos negativos ao sul global. Nesse episódio Yama Chiodi e Damny Laya conversam com pesquisadores, ativistas e atingidos para tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. A gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. No segundo episódio, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. ______________________________________________________________________________________________ ROTEIRO [ vinheta da série ] [ Começa bio-unit ] YAMA: A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IA? DAMNY: O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos data centers. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer os datacenters com todos os seus impactos negativos ao sul global. YAMA: Nós conversamos com pesquisadores, ativistas e atingidos e em dois episódios nós vamos tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. No primeiro, a gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. DAMNY: No segundo, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. [ tom baixo ] YAMA: Eu sou o Yama Chiodi, jornalista de ciência e pesquisador do campo das mudanças climáticas. Se você já é ouvinte do oxigênio pode ter me ouvido aqui na série cidade de ferro ou no episódio sobre antropoceno. Ao longo dos últimos meses investiguei os impactos ambientais das inteligências artificiais para um projeto comum entre o LABMEM, o laboratório de mudança tecnológica, energia e meio ambiente, e o oxigênio. Em setembro passado, o Damny se juntou a mim pra gente construir esses episódios juntos. E não por acaso. O Damny publicou em outubro passado um relatório sobre os impactos socioambientais dos data centers no Brasil, intitulado “Não somos quintal de data center”. O link para o relatório completo se encontra disponível na descrição do episódio. Bem-vindo ao Oxigênio, Dam. DAMNY: Oi Yama. Obrigado pelo convite pra construir junto esses episódios. YAMA: É um prazer, meu amigo. DAMNY: Eu também atuo como jornalista de ciência e sou pesquisador de governança da internet já há algum tempo. Estou agora trabalhando como jornalista e pesquisador aqui no LABJOR, mas quando escrevi o relatório eu tava trabalhando como pesquisador-consultor na ONG IDEC, Instituto de Defesa de Consumidores. YAMA: A gente começa depois da vinheta. [ Termina Bio Unit] [ Vinheta Oxigênio ] [ Começa Documentary] YAMA: Você já deve ter ouvido na cobertura midiática sobre datacenters a formulação que te diz quantos litros de água cada pergunta ao chatGPT gasta. Mas a gente aqui não gosta muito dessa abordagem. Entre outros motivos, porque ela reduz o problema dos impactos socioambientais das IA a uma questão de consumo individual. E isso é um erro tanto político como factual. Calcular quanta água gasta cada pergunta feita ao ChatGPT tira a responsabilidade das empresas e a transfere aos usuários, escondendo a verdadeira escala do problema. Mesmo que o consumo individual cresça de modo acelerado e explosivo, ele sempre vai ser uma pequena fração do problema. Data centers operam em escala industrial, computando quantidades incríveis de dados para treinar modelos e outros serviços corporativos. Um único empreendimento pode consumir em um dia mais energia do que as cidades que os abrigam consomem ao longo de um mês. DAMNY: Nos habituamos a imaginar a inteligência artificial como uma “nuvem” etérea, mas, na verdade, ela só existe a partir de data centers monstruosos que consomem quantidades absurdas de recursos naturais. Os impactos sociais e ambientais são severos. Data centers são máquinas de consumo de energia, água e terra, e criam poluição do ar e sonora, num modelo que reforça velhos padrões de racismo ambiental. O desenvolvimento dessas infraestruturas frequentemente acontece à margem das comunidades afetadas, refazendo a cartilha global da injustiça ambiental. Ao seguir suas redes, perceberemos seus impactos em rios, no solo, no ar, em territórios indígenas e no crescente aumento da demanda por minerais críticos e, por consequência, de práticas minerárias profundamente destrutivas. YAMA: De acordo com a pesquisadora Tamara Kneese, diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society, com quem conversamos, essa infraestrutura está criando uma nova forma de colonialismo tecnológico. Os danos ambientais são frequentemente direcionados para as comunidades mais vulneráveis, de zonas rurais às periferias dos grandes centros urbanos, que se tornam zonas de sacrifício para o progresso dessa indústria. DAMNY: Além disso, a crescente insatisfação das comunidades do Norte Global com os data centers tem provocado o efeito colonial de uma terceirização dessas estruturas para o Sul Global. E o Brasil não apenas não é exceção como parece ser um destino preferencial por sua alta oferta de energia limpa. [pausa] E com o aval do governo federal, que acaba de publicar uma medida provisória chamada REDATA, cujo objetivo é atrair data centers ao Brasil com isenção fiscal e pouquíssimas responsabilidades. [ Termina Documentary] [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 1 – O QUE SÃO DATA CENTERS? YAMA: Pra entender o que são data centers, a gente precisa antes de tudo de entender que a inteligência artificial não é meramente uma nuvem etérea que só existe virtualmente. Foi assim que a gente começou nossa conversa com a pesquisadora estadunidense Tamara Kneese. Ela é diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society. TAMARA: PT – BR [ Eu acho que o problema da nossa relação com a computação é que a maioria parte do tempo a gente não pensa muito sobre a materialidade dos sistemas informacionais e na cadeia de suprimentos que permitem que eles existam. Tudo que a gente faz online não depende só dos nossos aparelhos, ou dos serviços de nuvem que a gente contrata, mas de uma cadeia muito maior. De onde ver o hardware que a gente usa? Que práticas de trabalho são empregadas nessa cadeia? E então, voltando à cadeia de suprimentos, pensar sobre os materiais brutos e os minerais críticos e outras formas de extração, abusos de direitos humanos e trabalhistas que estão diretamente relacionados à produção dos materiais que precisamos pra computação em geral. ] So I think, you know, the problem with our relationship to computing is that, most of the time, we don’t really think that much about the materiality of the computing system and the larger supply chain. You know, thinking about the fact that, of course, everything we do relies not just on our own device, or the particular cloud services that we subscribe to, but also on a much larger supply chain. So, where does the hardware come from, that we are using, and what kind of labor practices are going into that? And then be, you know, further back in the supply chain, thinking about raw materials and critical minerals and other forms of extraction, and human rights abuses and labor abuses that also go into the production of the raw materials that we need for computing in general. DAMNY: A Tamara já escreveu bastante sobre como a metáfora da nuvem nos engana, porque ela dificulta que a gente enxergue a cadeia completa que envolve o processamento de tantos dados. E isso se tornou uma questão muito maior com a criação dos chatbots e das IAs generativas. YAMA: Se a pandemia já representou uma virada no aumento da necessidade de processamento de dados, quando passamos a ir à escola e ao trabalho pelo computador, o boom das IA generativas criou um aumento sem precedentes da necessidade de expandir essas cadeias. DAMNY: E na ponta da infraestrutura de todas as nuvens estão os data centers. Mais do que gerar enormes impactos sócio-ambientais, eles são as melhores formas de enxergar que o ritmo atual da expansão das IAs não poderá continuar por muito tempo, por limitações físicas. Não há terra nem recursos naturais que deem conta disso. YAMA: A gente conversou com a Cynthia Picolo, que é Diretora Executiva do LAPIN, o Laboratório de Políticas Públicas e Internet. O LAPIN tem atuado muito contra a violação de direitos na implementação de data centers no Brasil e a gente ainda vai conversar mais sobre isso. DAMNY: Uma das coisas que a Cynthia nos ajudou a entender é como não podemos dissociar as IAs dos data centers. CYNTHIA: Existe uma materialidade por trás. Existe uma infraestrutura física, que são os data centers. Então os data centers são essas grandes estruturas que são capazes de armazenar, processar e transferir esses dados, que são os dados que são os processamentos que vão fazer com que a inteligência artificial possa acontecer, possa se desenvolver, então não existe sem o outro. Então falar de IA é falar de Datacenter. Então não tem como desassociar. YAMA: Mas como é um datacenter? A Tamara descreve o que podemos ver em fotos e vídeos na internet. TAMARA: [ Sim, de modo geral, podemos dizer que os data centers são galpões gigantes de chips, servidores, sistemas em redes e quando você olha pra eles, são todos muitos parecidos, prédios quadrados sem nada muito interessante. Talvez você nem saiba que é um data center se não observar as luzes e perceber que é uma estrutura enorme sem pessoas, sem trabalhadores. ] Yeah, so, you know, essentially, they’re like giant warehouses of chips, of servers, of networked systems, and, you know, they look like basically nondescript square buildings, very similar. And you wouldn’t really know that it’s a data center unless you look at the lighting, and you kind of realize that something… like, it’s not inhabited by people or workers, really. DAMNY: No próximo bloco a gente tenta resumir os principais problemas socioambientais que os data centers já causam e irão causar com muita mais intensidade no futuro. [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 2 – A ENORME LISTA DE PROBLEMAS YAMA: O consumo de energia é provavelmente o problema mais conhecido dos data centers e das IAs. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, a IEA, organização internacional da qual o Brasil faz parte, a estimativa para o ano de 2024 é que os data centers consumiram cerca de 415 TWh. A cargo de comparação, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, instituto de pesquisa público associado ao Ministério das Minas e Energia, o Brasil consumiu no ano de 2024 cerca de 600 TWh. DAMNY: Segundo o mesmo relatório da Agência Internacional de Energia, a estimativa é que o consumo de energia elétrica por datacenters em 2030 vai ser de pelo menos 945 TWh, o que representaria 3% de todo consumo global projetado. Quando a gente olha pras estimativas de outras fontes, contudo, podemos dizer que essas são projeções até conservadoras. Especialmente considerando o impacto da popularização das chamadas LLM, ou grandes modelos de linguagem – aqueles YAMA: Ou seja, mesmo com projeções conservadoras, os data centers do mundo consumiriam em 2030, daqui a menos de cinco anos, cerca de 50% a mais de energia que o Brasil inteiro consome hoje. Segundo a IEA, em 2030 o consumo global de energia elétrica por data centers deve ser equivalente ao consumo da Índia, o país mais populoso do mundo. E há situações locais ainda mais precárias. DAMNY: É o caso da Irlanda. Segundo reportagem do New York Times publicada em outubro passado, espera-se que o consumo de energia elétrica por data centers por lá represente pelo menos 30% do consumo total do país nos próximos anos. Mas porquê os datacenters consomem tanta energia? TAMARA: [ Então, particularmente com o tipo de IA que as empresas estão investindo agora, há uma necessidade de chips e GPUs muito mais poderosos, de modo que os data centers também são sobre prover energia o suficiente pra todo esse poder computacional que demandam o treinamento e uso de grandes modelos de linguagem. Os data centers são estruturas incrivelmente demandantes de energia e água. A água em geral serve para resfriar os servidores, então tem um número considerável de sistemas de cooling que usam água. Além disso tudo, você também precisa de fontes alternativas de energia, porque algumas vezes, uma infraestrutura tão demandante de energia precisa recorrer a geradores para garantir que o data center continue funcionando caso haja algum problema na rede elétrica. ] So, you know, particularly with the kinds of AI that companies are investing in right now, there’s a need for more powerful chips, GPUs, and so Data centers are also about providing enough energy and computational power for these powerful language models to be trained and then used. And so the data center also, you know, in part because it does require so much energy, and it’s just this incredibly energy-intensive thing, you also need water. And the water comes from having to cool the servers, and so… So there are a number of different cooling systems that use water. And then on top of that, you also need backup energy sources, so sometimes, because there’s such a draw on the power grid, you have to have backup generators to make sure that the data center can keep going if something happens with the grid. YAMA: E aqui a gente começa a entender o tamanho do problema. Os data centers são muitas vezes construídos em lugares que já sofrem com infraestruturas precárias de eletricidade e com a falta de água potável. Então eles criam problemas de escassez onde não havia e aprofundam essa escassez em locais onde isso já era uma grande questão – como a região metropolitana de Fortaleza sobre a qual falaremos no próximo episódio, que está em vias de receber um enorme data center do Tiktok. DAMNY: É o que também relatam os moradores de Querétaro, no México, que vivem na região dos data centers da Microsoft. A operação dos data centers da Microsoft gerou uma crise sem precedentes, com quedas frequentes de energia e o interrompimento do abastecimento de água que muitas vezes duram semanas. Os data-centers impactaram de tal forma as comunidades que escolas cancelaram aulas e, indiretamente, foram responsáveis por uma crise de gastroenterite entre crianças. YAMA: E isso nos leva pro segundo ponto. O consumo de água, minerais críticos e outros recursos naturais. TAMARA: [O problema da energia tem recebido mais atenção, porque é uma fonte de ansiedade também. Pensar sobre o aumento da demanda de energia em tempos em que supostamente estaríamos transicionando para deixar de usar energias fósseis, o que obviamente pode ter efeitos devastadores. Mas eu acredito que num nível mais local, o consumo de água é mais relevante. Nós temos grandes empresas indo às áreas rurais do México, por exemplo, e usando toda a água disponível e basicamente deixando as pessoas sem água. E isso é incrivelmente problemático. Então isso acontece em áreas que já tem problemas de abastecimento de água, onde as pessoas já não tem muito poder de negociação com as empresas. Não têm poder político pra isso. São lugares tratados como zonas de sacrifício, algo que já vimos muitas vezes no mundo, especialmente em territórios indígenas. Então as consequências são na verdade muito maiores do que só problemas relacionados à energia. ] I think the energy problem has probably gotten the most attention, just because it is a source of anxiety, too, so thinking about, you know, energy demand at a time when we’re supposed to be transitioning away from fossil fuels. And clearly, the effects that that can have will be devastating. But I think on a local level, things like the water consumption can matter more. So, you know, if we have tech companies moving into rural areas in Mexico and, you know, using up all of their water and basically preventing people in the town from having access to water. That is incredibly problematic. So I think, you know, in water-stressed areas and areas where the people living in a place don’t have as much negotiating power with the company. Don’t have as much political power, and especially if places are basically already treated as sacrifice zones, which we’ve seen repeatedly many places in the world, with Indigenous land in particular, you know, I think the consequences may go far beyond just thinking about, you know, the immediate kind of energy-related problems. YAMA: Existem pelo menos quatro fins que tornam os data centers máquinas de consumir água. O mais direto e local é a água utilizada na refrigeração de todo equipamento que ganha temperatura nas atividades de computação, o processo conhecido como cooling. Essa prática frequentemente utiliza água potável. Apesar de já ser extremamente relevante do ponto de vista de consumo, essa é apenas uma das formas de consumo abundante de água. DAMNY: Indiretamente, os data centers também consomem a água relacionada ao seu alto consumo de energia, em especial na geração de energia elétrica em usinas hidrelétricas e termelétricas. Também atrelada ao consumo energético, está o uso nas estações de tratamento de água, que visam tratar a água com resíduos gerada pelo data center para tentar reduzir a quantidade de água limpa utilizada. YAMA: Por fim, a cadeia de suprimentos de chips e servidores que compõem os data centers requer água ultrapura e gera resíduos químicos. Ainda que se saiba que esse fator gera gastos de água e emissões de carbono relevantes, os dados são super obscuros, entre outros motivos, porque a maioria dos dados que temos sobre o consumo de água em data centers são fornecidos pelas próprias empresas. CYNTHIA: A água e os minérios são componentes também basilares para as estruturas de datacenter, que são basilares para o funcionamento da inteligência artificial. (…). E tem toda uma questão, como eu disse muitas vezes, captura um volume gigante de água doce. E essa água que é retornada para o ecossistema, muitas vezes não é compensada da água que foi capturada. Só que as empresas também têm uma promessa em alguns relatórios, você vai ver que elas têm uma promessa até de chegar em algum ponto para devolver cento e vinte por cento da água. Então a empresa está se comprometendo a devolver mais água do que ela capturou. Só que a realidade é o quê? É outra. Então, a Google, por exemplo, nos últimos cinco anos, reportou um aumento de cento e setenta e sete por cento do uso de água. A Microsoft mais trinta e oito e a Amazon sequer reporta o volume de consumo de água. Então uma lacuna tremenda para uma empresa desse porte, considerando todo o setor de Data centers. Mas tem toda essa questão da água, que é muito preocupante, não só por capturar e o tratamento dela e como ela volta para o meio ambiente, mas porque há essa disputa também com territórios que têm uma subsistência muito específica de recursos naturais, então existe uma disputa aí por esse recurso natural entre comunidade e empreendimento. DAMNY: Nessa fala da Cynthia a gente observa duas coisas importantes: a primeira é que não existe data center sem água para resfriamento, de modo que o impacto local da instalação de um empreendimento desses é uma certeza irrefutável. E é um dano contínuo. Enquanto ele estiver em operação ele precisará da água. É como se uma cidade de grande porte chegasse de repente, demandando uma quantidade de água e energia que o local simplesmente não tem para oferecer. E na hora de escolher entre as pessoas e empreendimentos multimilionários, adivinha quem fica sem água e com a energia mais cara? YAMA: A segunda coisa importante que a Cynthia fala é quando ela nos chama a atenção sobre a demanda por recursos naturais. Nós sabemos que recursos naturais são escassos. Mais do que isso, recursos naturais advindos da mineração têm a sua própria forma de impactos sociais e ambientais, o que vemos frequentemente na Amazônia brasileira. O que acontecerá com os data centers quando os recursos naturais locais já não forem suficientes para seu melhor funcionamento? Diante de uma computação que passa por constante renovação pela velocidade da obsolescência, o que acontece com o grande volume de lixo eletrônico gerado por data centers? Perguntas que não têm resposta. DAMNY: A crise geopolítica em torno dos minerais conhecidos como terra-rara mostra a complexidade política e ambiental do futuro das IA do ponto de vista material e das suas cadeias de suprimento. No estudo feito pelo LAPIN, a Cynthia nos disse que considera que esse ponto do aumento da demanda por minerais críticos que as IA causam é um dos pontos mais opacos nas comunicações das grandes empresas de tecnologia sobre o impacto de seus data centers. CYNTHIA: E outro ponto de muita, muita lacuna, que eu acho que do nosso mapeamento, desses termos mais de recursos naturais. A cadeia de extração mineral foi o que mais foi opaco, porque, basicamente, as empresas não reportam nada sobre essa extração mineral e é muito crítico, porque a gente sabe que muitos minérios vêm também de zonas de conflito. Então as grandes empresas, pelo menos as três que a gente mapeou, elas têm ali um trechinho sobre uma prestação de contas da cadeia mineral. Tudo que elas fazem é falar que elas seguem um framework específico da OCDE sobre responsabilização. YAMA: Quando as empresas falam de usar energias limpas e de reciclar a água utilizada, eles estão se desvencilhando das responsabilidades sobre seus datacenters. Energia limpa não quer dizer ausência de impacto ambiental. Pras grandes empresas, as fontes de energia limpa servem para gerar excedente e não para substituir de fato energias fósseis. Você pode ter um data center usando majoritariamente energia solar no futuro, mas isso não muda o fato de que ele precisa funcionar 24/7 e as baterias e os geradores a diesel estarão sempre lá. Além disso, usinas de reciclagem de água, fazendas de energia solar e usinas eólicas também têm impactos socioambientais importantes. O uso de recursos verdes complexifica o problema de identificar os impactos locais e responsabilidades dos data centers, mas não resolve de nenhuma forma os problemas de infraestrutura e de fornecimento de água e energia causados pelos empreendimentos. DAMNY: É por isso que a gente alerta pra não comprar tão facilmente a história de que cada pergunta pro chatGPT gasta x litros de água. Se você não perguntar nada pro chatGPT hoje, ou se fizer 1000 perguntas, não vai mudar em absolutamente nada o alto consumo de água e os impactos locais destrutivos dos data centers que estão sendo instalados a todo vapor em toda a América Latina. A quantidade de dados e de computação que uma big tech usa para treinar seus modelos, por exemplo, jamais poderá ser equiparada ao consumo individual de chatbots. É como comparar as campanhas que te pedem pra fechar a torneira ao escovar os dentes, enquanto o agro gasta em minutos água que você não vai gastar na sua vida inteira. Em resumo, empresas como Google, Microsoft, Meta e Amazon só se responsabilizam pelos impactos diretamente causados por seus data centers e, mesmo assim, é uma responsabilização muito entre aspas, à base de greenwashing. Você já ouviu falar de greenwashing? CYNTHIA: Essa expressão em inglês nada mais é do que a tradução literal, que é o discurso verde. (…)É justamente o que a gente está conversando. É justamente quando uma empresa finge se preocupar com o meio ambiente para parecer sustentável, mas, na prática, as ações delas não trazem esses benefícios reais e, pelo contrário, às vezes trazem até danos para o meio ambiente. Então, na verdade, é uma forma até de manipular, ou até mesmo enganar as pessoas, os usuários daqueles sistemas ou serviços com discursos e campanhas com esses selos verdes, mas sem comprovar na prática. YAMA: Nesse contexto, se torna primordial que a gente tenha mais consciência de toda a infraestrutura material que está por trás da inteligência artificial. Como nos resumiu bem a Tamara: TAMARA: [ Eu acredito que ter noção da infraestrutura completa que envolve a cadeia da IA realmente ajuda a entender a situação. Mesmo que você esteja usando, supostamente, energia renovável para construir e operar um data center, você ainda vai precisar de muitos outros materiais, chips, minerais e outras coisas com suas próprias cadeias de suprimento. Ou seja, independente da forma de energia utilizada, você ainda vai causar dano às comunidades e destruição ambiental. ] But that… I think that is why having a sense of the entire AI supply chain is really helpful, just in terms of thinking about, you know, even if you’re, in theory, using renewable energy to build a data center, you still are relying on a lot of other materials, including chips, including minerals, and other things that. (…) We’re still, you know, possibly going to be harming communities and causing environmental disruption. [ tom baixo ] YAMA: Antes de a gente seguir pro último bloco, eu queria só dizer que a entrevista completa com a Dra. Tamara Kneese foi bem mais longa e publicada na íntegra no blog do GEICT. O link para a entrevista tá na descrição do episódio, mas se você preferir pode ir direto no bloco do GEICT. [ tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 3 – PROBLEMAS GLOBAIS, PROBLEMAS LOCAIS YAMA: Mesmo conhecendo as cadeias, as estratégias de greenwashing trazem um grande problema à tona, que é uma espécie de terceirização das responsabilidades. As empresas trazem medidas compensatórias que não diminuem em nada o impacto local dos seus data centers. Então tem uma classe de impactos que são globais, como as emissões de carbono e o aumento da demanda por minerais críticos, por exemplo. E globais no sentido de que eles são parte relevante dos impactos dos data centers, mas não estão impactando exatamente nos locais onde foram construídos. CYNTHIA: Google, por exemplo, nesse recorte que a gente fez da pesquisa dos últimos cinco anos, ela simplesmente reportou um aumento de emissão de carbono em setenta e três por cento. Não é pouca coisa. A Microsoft aumentou no escopo dois, que são as emissões indiretas, muito por conta de data centers, porque tem uma diferenciação por escopo, quando a gente fala de emissão de gases, a Microsoft, nesse período de cinco anos, ela quadruplicou o tanto que ela tem emitido. A Amazon aumentou mais de trinta por cento. Então a prática está mostrando que essas promessas estão muito longe de serem atingidas. Só que aí entra um contexto mais de narrativa. Por que elas têm falado e prometido a neutralidade de carbono? Porque há um mecanismo de compensação. (…) Então elas falam que estão correndo, correndo para atingir essa meta de neutralidade de carbono, mas muito por conta dos instrumentos de compensação, compensação ou de crédito de carbono ou, enfim, para uso de energias renováveis. Então se compra esse certificado, se fazem esses contratos, mas, na verdade, não está tendo uma redução de emissão. Está tendo uma compensação. (…) Essa compensação é um mecanismo financeiro, no final do dia. Porque, quando você, enquanto empresa, trabalha na compensação dos seus impactos ambientais e instrumentos contratuais, você está ignorando o impacto local. Então, se eu estou emitindo impactando aqui o Brasil, e estou comprando crédito de carbono em projetos em outra área, o impacto local do meu empreendimento está sendo ignorado. YAMA: E os impactos materiais locais continuam extremamente relevantes. Além do impacto nas infraestruturas locais de energia e de água sobre as quais a gente já falou, há muitas reclamações sobre a poluição do ar gerada pelos geradores, as luzes que nunca desligam e até mesmo a poluição sonora. A Tamara nos contou de um caso curioso de um surto de distúrbios de sono e de enxaqueca que tomou regiões de data centers nos Estados Unidos. TAMARA: [ Uma outra coisa que vale ser lembrada: as pessoas que vivem perto dos data centers tem nos contado que eles são super barulhentos, eles também relatam a poluição visual causada pelas luzes e a poluição sonora. Foi interessante ouvir de comunidades próximas a data centers de mineração de criptomoedas, por exemplo, que os moradores começaram a ter enxaquecas e distúrbios de sono por viverem próximos das instalações. E além de tudo isso, ainda tem a questão da poluição do ar, que é visível a olho nu. Há muitas partículas no ar onde há geradores movidos a diesel para garantir que a energia esteja sempre disponível. ] And the other thing is, you know, for people who live near them, they’re very loud, and so if you talk to people who live near data centers, they will talk about the light pollution, the noise pollution. And it’s been interesting, too, to hear from communities that are near crypto mining facilities, because they will complain of things like migraine headaches and sleep deprivation from living near the facilities. And, you know, the other thing is that the air pollution is quite noticeable. So there’s a lot of particulate matter, particularly in the case of using diesel-fueled backup generators as an energy stopgap. DAMNY: E do ponto de vista dos impactos locais, há um fator importantíssimo que não pode ser esquecido: território. Data centers podem ser gigantes, mas ocupam muito mais espaço que meramente seus prédios, porque sua cadeia de suprimentos demanda isso. Como a água e a energia chegarão até os prédios? Mesmo que sejam usados fontes renováveis de energia, onde serão instaladas as fazendas de energia solar ou as usinas de energia eólica e de tratamento de água? Onde a água contaminada e/ou tratada será descartada? Quem vai fiscalizar? YAMA: E essa demanda sem fim por território esbarra justamente nas questões de racismo ambiental. Porque os territórios que são sacrificados para que os empreendimentos possam funcionar, muito frequentemente, são onde vivem povos originários e populações marginalizadas. Aqui percebemos que a resistência local contra a instalação de data centers é, antes de qualquer coisa, uma questão de justiça ambiental. É o caso de South Memphis nos Estados Unidos, por exemplo. TAMARA: [ Pensando particularmente sobre os tipos de danos causados pelos data centers, não é somente a questão da conta de energia ficar mais cara, ou quantificar a quantidade de energia e água gasta por data centers específicos. A verdadeira questão, na minha opinião, é a relação que existe entre esses danos socioambientais, danos algorítmicos e o racismo ambiental e outras formas de impacto às comunidades que lidam com isso a nível local. Especialmente nos Estados Unidos, com todo esse histórico de supremacia branca e a falta de direitos civis, não é coincidência que locais onde estão comunidades negras, por exemplo, sejam escolhidos como zonas de sacrifício. As comunidades negras foram historicamente preferenciais para todo tipo de empreendimento que demanda sacrificar território, como estradas interestaduais, galpões da Amazon… quer dizer, os data centers são apenas a continuação dessa política histórica de racismo ambiental. E tudo isso se soma aos péssimos acordos feitos a nível local, onde um prefeito e outras lideranças governamentais pensam que estão recebendo algo de grande valor econômico. Em South Memphis, por exemplo, o data center é da xAI. Então você para pra refletir como essa plataforma incrivelmente racista ainda tem a audácia de poluir terras de comunidades negras ainda mais ] I think, the way of framing particular kinds of harm, so, you know, it’s not just about, you know, people’s energy bills going up, or, thinking about how we quantify the energy use or the water use of particular data centers, but really thinking about the relationship between a lot of those social harms and algorithmic harms and the environmental racism and other forms of embodied harms that communities are dealing with on that hyper-local level. And, you know, in this country, with its history of white supremacy and just general lack of civil rights, you know, a lot of the places where Black communities have traditionally been, tend to be, you know, the ones sacrificed for various types of development, like, you know, putting up interstates, putting up warehouses for Amazon and data centers are just a continuation of the what was already happening. And then you have a lot of crooked deals on the local level, where, you know, maybe a mayor and other local officials think that they’re getting something economically of value. In South Memphis, the data center is connected to x AI. And so thinking about this platform that is so racist and so incredibly harmful to Black communities, you know, anyway, and then has the audacity to actually pollute their land even more. DAMNY: Entrando na questão do racismo ambiental a gente se encaminha para o nosso segundo episódio, onde vamos tentar entender como o Brasil se insere na questão dos data centers e como diferentes setores da população estão se organizando para resistir. Antes de encerrar esse episódio, contudo, a gente traz brevemente pra conversa dois personagens que vão ser centrais no próximo episódio. YAMA: Eles nos ajudam a compreender como precisamos considerar a questão dos territórios ao avaliar os impactos. Uma dessas pessoas é a Andrea Camurça, do Instituto Terramar, que está lutando junto ao povo Anacé pelo direito de serem consultados sobre a construção de um data center do TIKTOK em seus territórios. Eu trago agora um trechinho dela falando sobre como mesmo medidas supostamente renováveis se tornam violações territoriais num contexto de racismo ambiental. ANDREA: A gente recebeu notícias agora, recentemente, inclusive ontem, que está previsto um mega empreendimento solar que vai ocupar isso mais para a região do Jaguaribe, que vai ocupar, em média, de equivalente a seiscentos campos de futebol. Então, o que isso representa é a perda de terra. É a perda de água. É a perda do território. É uma diversidade de danos aos povos e comunidades tradicionais que não são reconhecidos, são invisibilizados. Então é vendido como território sem gente, sendo que essas energias chegam dessa forma. Então, assim a gente precisa discutir sobre energias renováveis. A gente precisa discutir sobre soberania energética. A gente precisa discutir sobre soberania digital, sim, mas construída a partir da necessidade do local da soberania dessas populações. DAMNY: A outra pessoa que eu mencionei é uma liderança Indígena, o cacique Roberto Anacé. Fazendo uma ótima conexão que nos ajuda a perceber como os impactos globais e locais dos data centers estão conectados, ele observa como parecemos entrar num novo momento do colonialismo, onde a soberania digital e ambiental do Brasil volta a estar em risco, indo de encontro à violação de terras indígenas. CACIQUE ROBERTO: Há um risco para a questão da biodiversidade, da própria natureza da retirada da água, do aumento de energia, mas também não somente para o território da Serra, mas para todos que fazem uso dos dados. Ou quem expõe esses dados. Ninguém sabe da mão de quem vai ficar, quem vai controlar quem vai ordenar? E para que querem essa colonização? Eu chamo assim que é a forma que a gente tem essa colonização de dados. Acredito eu que a invasão do Brasil em mil e quinhentos foi de uma forma. Agora nós temos a invasão de nossas vidas, não somente para os indígenas, mas de todos, muitas vezes que fala muito bem, mas não sabe o que vai acontecer depois que esses dados estão guardados. Depois que esses dados vão ser utilizados, para que vão ser utilizados, então esses agravos. Ele é para além do território indígena na série. [ tom baixo ] [ Começa Bio Unit ] YAMA: A pesquisa, entrevistas e apresentação desse episódio foi feita pelo Damny Laya e por mim, Yama Chiodi. Eu também fiz o roteiro e a produção. Quem narrou a tradução das falas da Tamara foi Mayra Trinca. O Oxigênio é um podcast produzido pelos alunos do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp e colaboradores externos. Tem parceria com a Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp e apoio do Serviço de Auxílio ao Estudante, da Unicamp. Além disso, contamos com o apoio da FAPESP, que financia bolsas como a que nos apoia neste projeto de divulgação científica. DAMNY: A lista completa de créditos para os sons e músicas utilizados você encontra na descrição do episódio. Você encontra todos os episódios no site oxigenio.comciencia.br e na sua plataforma preferida. No Instagram e no Facebook você nos encontra como Oxigênio Podcast. Segue lá pra não perder nenhum episódio! Aproveite para deixar um comentário. [ Termina Bio Unit ] [ Vinheta Oxigênio ] Créditos: Aerial foi composta por Bio Unit; Documentary por Coma-Media. Ambas sob licença Creative Commons. Os sons de rolha e os loops de baixo são da biblioteca de loops do Garage Band. Roteiro, produção: Yama Chiodi Pesquisa: Yama Chiodi, Damny Laya Narração: Yama Chiodi, Danny Laya, Mayra Trinca Entrevistados: Tamara Kneese, Cynthia Picolo, Andrea Camurça e Cacique Roberto Anacé __________ Descendo a toca do coelho da IA: Data Centers e os Impactos Materiais da “Nuvem” – Uma entrevista com Tamara Kneese: https://www.blogs.unicamp.br/geict/2025/11/06/descendo-a-toca-do-coelho-da-ia-data-centers-e-os-impactos-materiais-da-nuvem-uma-entrevista-com-tamara-kneese/ Não somos quintal de data centers: Um estudo sobre os impactos socioambientais e climáticos dos data centers na América Latina: https://idec.org.br/publicacao/nao-somos-quintal-de-data-centers Outras referências e fontes consultadas: Relatórios técnicos e dados oficiais: IEA (2025), Energy and AI, IEA, Paris https://www.iea.org/reports/energy-and-ai, Licence: CC BY 4.0 “Inteligência Artificial e Data Centers: A Expansão Corporativa em Tensão com a Justiça Socioambiental”. Lapin. https://lapin.org.br/2025/08/11/confira-o-relatorio-inteligencia-artificial-e-data-centers-a-expansao-corporativa-em-tensao-com-a-justica-socioambiental/ Estudo de mercado sobre Power & Cooling de Data Centers. DCD – DATA CENTER DYNAMICS.https://media.datacenterdynamics.com/media/documents/Report_Power__Cooling_2025_PT.pdf Pílulas – Impactos ambientais da Inteligência Artificial. IPREC. https://ip.rec.br/publicacoes/pilulas-impactos-ambientais-da-inteligencia-artificial/ Policy Brief: IA, data centers e os impactos ambientais. IPREC https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2025/05/Policy-Paper-IA-e-Data-Centers.pdf MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.318, DE 17 DE SETEMBRO DE 2025 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-1.318-de-17-de-setembro-de-2025-656851861 Infográfico sobre minerais críticos usados em Data Centers do Serviço de Geologia do Governo dos EUA https://www.usgs.gov/media/images/key-minerals-data-centers-infographic Notícias e reportagens: From Mexico to Ireland, Fury Mounts Over a Global A.I. Frenzy. Paul Mozur, Adam Satariano e Emiliano Rodríguez Mega. The New York Times, 20/10/2025. https://www.nytimes.com/2025/10/20/technology/ai-data-center-backlash-mexico-ireland.html Movimentos pedem ao MP fim de licença de data center no CE. Maristela Crispim, EcoNordeste. 25/08/2025. https://agenciaeconordeste.com.br/sustentabilidade/movimentos-pedem-ao-mp-fim-de-licenca-de-data-center-no-ce/#:~:text=’N%C3%A3o%20somos%20contra%20o%20progresso’&text=Para%20o%20cacique%20Roberto%20Anac%C3%A9,ao%20meio%20ambiente%E2%80%9D%2C%20finaliza. ChatGPT Is Everywhere — Why Aren’t We Talking About Its Environmental Costs? Lex McMenamin. Teen Vogue. https://www.teenvogue.com/story/chatgpt-is-everywhere-environmental-costs-oped Data centers no Nordeste, minérios na África, lucros no Vale do Silício. Le Monde Diplomatique, 11 jun. 2025. Accioly Filho. https://diplomatique.org.br/data-centers-no-nordeste-minerios-na-africa-lucros-no-vale-do-silicio/. The environmental footprint of data centers in the United States. Md Abu Bakar Siddik et al 2021 Environ. Res. Lett. 16064017: https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/abfba1 Tecnología en el desierto – El debate por los data centers y la crisis hídrica en Uruguay. MUTA, 30 nov. Soledad Acunã https://mutamag.com/cyberpunk/tecnologia-en-el-desierto/. Acesso em: 17 set. 2025. Las zonas oscuras de la evaluación ambiental que autorizó “a ciegas” el megaproyecto de Google en Cerrillos. CIPER Chile, 25 maio 2020. https://www.ciperchile.cl/2020/05/25/las-zonas-oscuras-de-la-evaluacion-ambiental-que-autorizo-aciegas-el-megaproyecto-de-google-en-cerrillos/. Acesso em: 17 set. 2025. Thirsty data centres spring up in water-poor Mexican town. Context, 6 set. 2024. https://www.context.news/ai/thirsty-data-centres-spring-up-in-water-poor-mexican-town BNDES lança linha de R$ 2 bilhões para data centers no Brasil. https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/industria/BNDES-lanca-linha-de-R$-2-bilhoes-para-data-centersno-Brasil/. Los centros de datos y sus costos ocultos en México, Chile, EE UU, Países Bajos y Sudáfrica. WIRED, 29 maio 2025. Anna Lagos https://es.wired.com/articulos/los-costos-ocultos-del-desarrollo-de-centros-de-datos-en-mexico-chile-ee-uu-paises-bajos-y-sudafrica Big Tech's data centres will take water from world's driest areas. Eleanor Gunn. SourceMaterial, 9 abr. 2025. https://www.source-material.org/amazon-microsoft-google-trump-data-centres-water-use/ Indígenas pedem que MP atue para derrubar licenciamento ambiental de data center do TikTok. Folha de S.Paulo, 26 ago. 2025. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/08/indigenas-pedem-que-mp-atue-para-derrubar-licenciamento-ambiental-de-data-center-do-tiktok.shtml The data center boom in the desert. MIT Technology Review https://www.technologyreview.com/2025/05/20/1116287/ai-data-centers-nevada-water-reno-computing-environmental-impact/ Conferências, artigos acadêmicos e jornalísticos: Why are Tech Oligarchs So Obsessed with Energy and What Does That Mean for Democracy? Tamara Kneese. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/why-are-tech-oligarchs-so-obsessed-with-energy-and-what-does-that-mean-for-democracy/ Data Center Boom Risks Health of Already Vulnerable Communities. Cecilia Marrinan. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/data-center-boom-risks-health-of-already-vulnerable-communities/ RARE/EARTH: The Geopolitics of Critical Minerals and the AI Supply Chain. https://www.youtube.com/watch?v=GxVM3cAxHfg Understanding AI with Data & Society / The Environmental Costs of AI Are Surging – What Now? https://www.youtube.com/watch?v=W4hQFR8Z7k0 IA e data centers: expansão corporativa em tensão com justiça socioambiental. Camila Cristina da Silva, Cynthia Picolo G. de Azevedo. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/ia-regulacao-democracia/ia-e-data-centers-expansao-corporativa-em-tensao-com-justica-socioambiental LI, P.; YANG, J.; ISLAM, M. A.; REN, S. Making AI Less “Thirsty”: Uncovering and Addressing the Secret Water Footprint of AI Models. arXiv, 2304.03271, 26 mar. 2025. Disponível em: https://doi.org/10.48550/arXiv.2304.03271 LIU, Y.; WEI, X.; XIAO, J.; LIU, Z.;XU, Y.; TIAN, Y. Energy consumption and emission mitigation prediction based on data center traffic and PUE for global data centers. Global Energy Interconnection, v. 3, n.3, p. 272-282, 3 jun. 2020. https://doi.org/10.1016/j.gloei.2020.07.008 SIDDIK, M. A. B.; SHEHABI, A.; MARSTON, L. The environmental footprint of data centers in the United States. Environmental Research Letters, v. 16, n. 6, 21 maio 2021. https://doi.org/10.1088/1748-9326/abfba1 Las Mentiras de Microsoft en Chile: Una Empresa No tan Verde. Por Rodrigo Vallejos de Resistencia Socioambiental de Quilicura. Revista De Frente, 18 mar. 2022. https://www.revistadefrente.cl/las-mentiras-de-microsoft-en-chile-una-empresa-no-tan-verde-porrodrigo-vallejos-de-resistencia-socioambiental-de-quilicura/. Acesso em: 17 set. 2025.
No episódio 94 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo conversam sobre a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador de 1824. Eles exploram como esses movimentos revelam disputas de poder, conflitos regionais e diferentes projetos de país em meio à construção do Estado brasileiro após a Independência. Se você quer entender como o Brasil nasceu entre tensões, insatisfações com o poder central e visões concorrentes de nação é só dar o play e vir com a gente atravessar essas revoluções que ajudaram a moldar o país! Artes do Episódio: C. A. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ALARCÃO, Janine Pereira de Sousa. O saber e o fazer: República, Federalismo e Separatismo na Confederação do Equador. 2006. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/2509 [ ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BUCK-MORSS, Susan. Hegel e Haiti. Novos Estudos – Cebrap, São Paulo, n. 90, p. 131-171, jul. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000200010 JANCSÓ, István e PIMENTA, João Paulo Garrido. Peças de um mosaico: ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira. Revista de história das idéias, v. 21, p. 389-440, 2000Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.14195/2183-8925_21_11 PORFÍRIO, Francisco Weber Pinto. (Re) pensando a nação: a Confederação do Equador através dos jornais O Spectador Brasileiro (RJ) e o Diário do Governo do Ceará em 1824. 2019. 179 f. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45340 Link IMPRESSÕES REBELDES Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 10/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66131&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do podcast Os Novos Cientistas, o jornalista Antonio Carlos Quinto recebeu os estudantes do Instituto de Biociências (IB) da USP Welson Silva e Mwanza Kabengele, alunos do primeiro ano do instituto que falaram sobre o Kilombocast. Trata-se de um podcast quem vem abrindo espaços a estudantes pretos para falarem de suas vivências étnico-raciais na USP e sobre o dia a dia com a ciência. O Kilombocast está no ar desde setembro deste 2025 e já foram veiculados três episódios, todos com estudantes do IB, que cursam desde a graduação até o pós-doutorado. Como descreveram Welson e Mwanza, "a iniciativa vem dar voz às vivências negras que estão na carreira acadêmica." A produção do podcast está a cargos dos estudantes, Guilherme Carvalho, Isabelle Cristina, Jonatas Jordão, Luan Pereira, Mwanza Kabengele, Octavio Casarini e Welson Silva, todos cursando a disciplina "Introdução ao Ensino da Biologia". A equipe é supervisionada pelas docentes do IB Alessandra Fernandes Bizerra e Suzana Ursi. Como explicaram Welson e Mwanza, os episódios têm, em média, 30 minutos e podem ser acessados na plaforma Spotify. Até o momento, passaram pelos microfones do podcast Lucas Ferreira do Nascimento, mais conhecido como Taio Science, que cursa o pós-doutorado, a mestranda Maria Luiza Leal de Paula, e Nikolas Welby, aluno da graduação. Todos do Instituto de Biociências. Disponível também na plataforma Spotify
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus
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Mandioca todo mundo conhece, certo? Mas, você já comeu cacau? Não, não o chocolate, o cacau mesmo. E o Cupuaçu? Conversamos sobre a importância cultural, versatilidade e potencial tóxico desses alimentos tão caracterísico do norte do Brasil. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello Citação ABNT: Scicast #672: Sabores e Tradições Amazônicas: Mandioca, Cacau e Cupuaçu. Locução: Tarik Fernandes, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello. [S.l.] Portal Deviante, 09/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-672 Imagem de capa: https://brasilagosto.org/cupuacu/ Referências e Indicações EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). "Açaí: o fruto da Amazônia". Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-acai SILVA, S. M. et al. "Características nutricionais e funcionais do açaí (Euterpe oleracea Mart.)". Revista Brasileira de Fruticultura, 2014. SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). "Cadeia produtiva do açaí no Brasil". Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pa/artigos/a-cadeia-produtiva-do-acai JUNQUEIRA, N. T. V.; ROCHA, F. S. "Botânica e fruticultura do açaí". Revista Brasileira de Fruticultura, 2016. CAVALCANTE, P. B. "Frutas comestíveis da Amazônia". Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2010. MUÑIZ-MIRET, N. et al. "Genetic diversity of Euterpe oleracea Mart. in the Amazon". Scientia Agricola, 1996. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA). "Povos e comunidades tradicionais da Amazônia". Disponível em: https://www.socioambiental.org Canal Rural: “Pará exporta mais de 61 mil toneladas de açaí por ano, aponta estudo” Disponível em: https://www.canalrural.com.br/agricultura/para-exporta-mais-de-61-mil-toneladas-de-acai-por-ano-aponta-estudo Agência Pará: “Dia do Açaí: Pará segue na liderança nacional com mais de 90% da produção brasileira” Disponível em: https://agenciapara.com.br/noticia/59374/dia-do-acai-para-segue-na-lideranca-nacional-com-mais-de-90-da-producao-brasileira Estado de Minas: “Açaí brasileiro vira febre fora do país e ganha o mundo” Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2023/10/15/internas_economia%2C1576667/acai-brasileiro-vira-febre-fora-do-pais-e-ganha-o-mundo.shtml Acai Berry Market Set to Thrive at an Impressive 11.5% CAGR Disponível em: https://www.newstrail.com/acai-berry-market-set/ BARBOSA, A. P. et al. "Compostos bioativos do jambu: uma revisão". Revista Brasileira de Farmacognosia, 2016. SILVA, S. M. et al. "Propriedades medicinais e culinárias do jambu (Acmella oleracea)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 2015. Sugestões de vídeos: A lenda da mandioca (recomendado para crianças): https://www.youtube.com/watch?v=zSBsJTSX3AE Sugestões de links: Sobre diferenciar mandioca brava e mansa: https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/e-possivel-diferenciar-mandioca-brava-da-de-mesa https://www.embrapa.br/embrapa-no-cirio/jambu https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56524/1/n12-etnocultivo-do-jambu-p.pdfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mandioca todo mundo conhece, certo? Mas, você já comeu cacau? Não, não o chocolate, o cacau mesmo. E o Cupuaçu? Conversamos sobre a importância cultural, versatilidade e potencial tóxico desses alimentos tão caracterísico do norte do Brasil. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello Citação ABNT: Scicast #672: Sabores e Tradições Amazônicas: Mandioca, Cacau e Cupuaçu. Locução: Tarik Fernandes, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello. [S.l.] Portal Deviante, 09/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-672 Imagem de capa: https://brasilagosto.org/cupuacu/ Referências e Indicações EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). “Açaí: o fruto da Amazônia”. Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-acai SILVA, S. M. et al. “Características nutricionais e funcionais do açaí (Euterpe oleracea Mart.)”. Revista Brasileira de Fruticultura, 2014. SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). “Cadeia produtiva do açaí no Brasil”. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pa/artigos/a-cadeia-produtiva-do-acai JUNQUEIRA, N. T. V.; ROCHA, F. S. “Botânica e fruticultura do açaí”. Revista Brasileira de Fruticultura, 2016. CAVALCANTE, P. B. “Frutas comestíveis da Amazônia”. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2010. MUÑIZ-MIRET, N. et al. “Genetic diversity of Euterpe oleracea Mart. in the Amazon”. Scientia Agricola, 1996. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA). “Povos e comunidades tradicionais da Amazônia”. Disponível em: https://www.socioambiental.org Canal Rural: “Pará exporta mais de 61 mil toneladas de açaí por ano, aponta estudo” Disponível em: https://www.canalrural.com.br/agricultura/para-exporta-mais-de-61-mil-toneladas-de-acai-por-ano-aponta-estudo Agência Pará: “Dia do Açaí: Pará segue na liderança nacional com mais de 90% da produção brasileira” Disponível em: https://agenciapara.com.br/noticia/59374/dia-do-acai-para-segue-na-lideranca-nacional-com-mais-de-90-da-producao-brasileira Estado de Minas: “Açaí brasileiro vira febre fora do país e ganha o mundo” Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2023/10/15/internas_economia%2C1576667/acai-brasileiro-vira-febre-fora-do-pais-e-ganha-o-mundo.shtml Acai Berry Market Set to Thrive at an Impressive 11.5% CAGR Disponível em: https://www.newstrail.com/acai-berry-market-set/ BARBOSA, A. P. et al. “Compostos bioativos do jambu: uma revisão”. Revista Brasileira de Farmacognosia, 2016. SILVA, S. M. et al. “Propriedades medicinais e culinárias do jambu (Acmella oleracea)”. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 2015. Sugestões de vídeos: A lenda da mandioca (recomendado para crianças): https://www.youtube.com/watch?v=zSBsJTSX3AE Sugestões de links: Sobre diferenciar mandioca brava e mansa: https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/e-possivel-diferenciar-mandioca-brava-da-de-mesa https://www.embrapa.br/embrapa-no-cirio/jambu https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56524/1/n12-etnocultivo-do-jambu-p.pdf
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"Todo mundo tem um plano até levar o primeiro soco na cara." — Mike Tyson. Em vendas B2B, esse soco é o clássico "tá caro!" que desmonta qualquer roteiro ensaiado. Neste episódio, Márcio Miranda mostra como transformar a Inteligência Artificial no seu Sparring Digital — um parceiro de treino que simula os piores clientes, pressiona seu preço, desafia seus argumentos e expõe falhas antes da reunião real. Você vai aprender a: Configurar a IA para interpretar clientes difíceis (como o temido “Dr. Humberto”) Treinar respostas sob pressão, com simulações cada vez mais duras Pedir para a IA sair do personagem e avaliar tecnicamente seus erros Construir repertório real para defender preço sem entrar em pânico Ideia central: apanhe do robô hoje para garantir a comissão amanhã. BÔNUS – Guia gratuito para economizar no dia a dia Envie uma mensagem no WhatsApp: (11) 99109-7186 Escreva apenas: PDF Você receberá imediatamente o material “5 Roteiros de IA para economizar dinheiro”. Disponível em Spotify, Apple Podcasts, YouTube e nas principais plataformas de podcast.
Com mais de 14 mil pessoas diagnosticadas com hemofilia no Brasil, a doença impõe um impacto clínico e social importante. A rotina de tratamento — marcada por infusões frequentes e deslocamentos constantes — cria desafios significativos para a qualidade de vida dos pacientes e de seus cuidadores.Neste episódio do DrauzioCast, o dr. Drauzio Varella conversa com a dra. Gabriela Yamaguti, hematologista do Hemocentro da UNICAMP, e com Tania Maria Onzi Pietrobelli, presidente da Federação Brasileira de Hemofilia. Elas explicam os sintomas da condição, seus efeitos no dia a dia e destacam os avanços no tratamento que têm ampliado a qualidade de vida das pessoas com hemofilia.Conteúdo produzido em parceria com SanofiMAT-BR-2504942ReferênciaBRASIL. Ministério da Saúde. Brasil tem a quarta maior população de pacientes com hemofilia do mundo. Ministério da Saúde. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/janeiro/brasil-tem-a-quarta-maior-populacao-de-pacientes-com-hemofilia-do-mundo. Veja também: Como é o tratamento da hemofilia no Brasil?
Nessa parceria entre SciCast e JMCast, mergulhamos nas histórias, mitos e equívocos por trás de três nomes que todo mundo encontrou na escola: Pitágoras, Bhaskara e Descartes. De um teorema que não é exatamente “dele”, passando por uma fórmula que o Brasil batizou de maneira única, até um filósofo que nunca desenhou o plano cartesiano — mas mudou para sempre a matemática —, revelamos o que é lenda, o que é história e o que realmente transformou a ciência. Se você sempre quis entender o que existe além dos livros didáticos, este episódio é para você. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Fenando Malta, Marcelo de Matos, Roberto Spinelli, Luiza Lima, Marcelo Rainha, Marcello Amadeo Citação ABNT: Scicast #671: Desfazendo mitos e lendas: Pitágoras, Bhaskara e Descartes. Locução: Fenando Malta, Marcelo de Matos, Roberto Spinelli, Luiza Lima, Marcelo Rainha, Marcello Amadeo. [S.l.] Portal Deviante, 01/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-671 Imagem de capa: Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de literatura: Tatiana Roque: História da Matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas (Zahar, 2012).Dialoga diretamente com a proposta do ep e a crítica a mitos historiográficos. [pdf aqui] Três teoremas de Pitágoras: entre a Escola Pitagórica, os Elementos de Euclides e os livros didáticos - Aline Caetano da Silva Bernardes, Bruna Moustapha-Corrêa, Marcello Amadeo (Livraria da Física, 2025) [pdf aqui] Referências / Artigos: A Short History of the Discovery of Pythagoras’ Theorem and NO, it wasn’t only Pythagoras’ Discovery! https://tomrocksmaths.com/wp-content/uploads/2020/04/guneeka-chitkara.pdf Thighs: Pythagorean, Biblical and Other: https://vridar.org/2020/04/30/thighs-pythagorean-biblical-and-other/ Quem é o Bhaskara da fórmula matemática https://super.abril.com.br/coluna/oraculo/quem-e-o-bhaskara-da-formula-matematica/ HISTÓRIA DA EQUAÇÃO DO SEGUNDO GRAU EM LIVROS DIDÁTICOS - https://www.sbembrasil.org.br/files/XIENEM/pdf/2832_1080_ID.pdf Sugestões de episódios JMcast: Bhaskara: de quem é a fórmula? | T3#27 https://open.spotify.com/episode/2S5acSefdEHkhOeA78xdBg?si=a8c04f97512b495d Matemática Grega: Pitágoras | T3#17 https://open.spotify.com/episode/2Yl58LtBbwUNa0cq5TuZ8h?si=1cd35b0dab3a4c06 Geometria Analítica de Descartes X Fermat | T2#6 https://open.spotify.com/episode/3DuPGIP33ohAozt8LufLTV?si=80748dd0937c41bf See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessa parceria entre SciCast e JMCast, mergulhamos nas histórias, mitos e equívocos por trás de três nomes que todo mundo encontrou na escola: Pitágoras, Bhaskara e Descartes. De um teorema que não é exatamente “dele”, passando por uma fórmula que o Brasil batizou de maneira única, até um filósofo que nunca desenhou o plano cartesiano — mas mudou para sempre a matemática —, revelamos o que é lenda, o que é história e o que realmente transformou a ciência. Se você sempre quis entender o que existe além dos livros didáticos, este episódio é para você. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Fenando Malta, Marcelo de Matos, Roberto Spinelli, Luiza Lima, Marcelo Rainha, Marcello Amadeo Citação ABNT: Scicast #671: Desfazendo mitos e lendas: Pitágoras, Bhaskara e Descartes. Locução: Fenando Malta, Marcelo de Matos, Roberto Spinelli, Luiza Lima, Marcelo Rainha, Marcello Amadeo. [S.l.] Portal Deviante, 01/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-671 Imagem de capa: Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de literatura: Tatiana Roque: História da Matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas (Zahar, 2012).Dialoga diretamente com a proposta do ep e a crítica a mitos historiográficos. [pdf aqui] Três teoremas de Pitágoras: entre a Escola Pitagórica, os Elementos de Euclides e os livros didáticos – Aline Caetano da Silva Bernardes, Bruna Moustapha-Corrêa, Marcello Amadeo (Livraria da Física, 2025) [pdf aqui] Referências / Artigos: A Short History of the Discovery of Pythagoras' Theorem and NO, it wasn't only Pythagoras' Discovery! https://tomrocksmaths.com/wp-content/uploads/2020/04/guneeka-chitkara.pdf Thighs: Pythagorean, Biblical and Other: https://vridar.org/2020/04/30/thighs-pythagorean-biblical-and-other/ Quem é o Bhaskara da fórmula matemática https://super.abril.com.br/coluna/oraculo/quem-e-o-bhaskara-da-formula-matematica/ HISTÓRIA DA EQUAÇÃO DO SEGUNDO GRAU EM LIVROS DIDÁTICOS – https://www.sbembrasil.org.br/files/XIENEM/pdf/2832_1080_ID.pdf Sugestões de episódios JMcast: Bhaskara: de quem é a fórmula? | T3#27 https://open.spotify.com/episode/2S5acSefdEHkhOeA78xdBg?si=a8c04f97512b495d Matemática Grega: Pitágoras | T3#17 https://open.spotify.com/episode/2Yl58LtBbwUNa0cq5TuZ8h?si=1cd35b0dab3a4c06 Geometria Analítica de Descartes X Fermat | T2#6 https://open.spotify.com/episode/3DuPGIP33ohAozt8LufLTV?si=80748dd0937c41bf
Nathalie Gudayol é psicóloga, pós-graduada em Neuropsicologia e Neurociência, e especialista em saúde mental e reprocessamento de traumas.Com uma visão clínica afiada sobre o comportamento humano, ela se dedica a expor os impactos neurológicos e sociais dos vícios modernos.Nathalie traz uma análise científica e corajosa sobre como a pornografia e a busca por dopamina barata estão reconfigurando o cérebro.E como a capacidade de conexão real é afetada profundamente através da masculinidade e dos relacionamentos atuais.Disponível no YouTube:Link: https://youtu.be/croB8ixcMBcSiga a Nathalie no Instagram: https://www.instagram.com/nagudayolNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Espaço Volpi - Saúde, bem-estar e superação. Mencione o Excepcionais para ter uma condição especialLink: https://bit.ly/excepcionais-espacovolpi
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.Damaris tinha apenas 20 anos quando se viu dentro do sistema prisional. Ela era investigada por um assassinato que NÃO cometeu.Lá dentro, a saúde dela se deteriorou. Mas por mais que ela gritasse, levaram 6 anos para que alguém realmente ouvisse.> Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes: CNN Brasil – “Entenda por que jovem foi presa e absolvida antes de morrer de câncer no RS”. Disponível aqui. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/rs/entenda-por-que-jovem-foi-presa-e-absolvida-antes-de-morrer-de-cancer-no-rs/CNN Brasil – “Veja momento em que jovem é absolvida após ficar 6 anos presa injustamente”. Disponível aqui. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/rs/veja-momento-em-que-jovem-e-absolvida-apos-ficar-6-anos-presa-injustamente/G1 – Globo – “Caso Damaris: família processa Estado por prisão preventiva de seis anos”. Disponível aqui.https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/11/04/caso-damaris-processa-estado-presa-preventivamente.ghtmlG1 – Globo – “Quem era a jovem presa injustamente que morreu de câncer dois meses após ser absolvida no RS”. Disponível aqui.https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/11/03/quem-era-a-jovem-presa-injustamente-que-morreu-de-cancer-dois-meses-apos-ser-absolvida-no-rs.ghtmlMetrópoles – “Veja momento em que jovem é absolvida após 6 anos presa injustamente”. Disponível aqui.https://www.metropoles.com/brasil/veja-momento-em-que-jovem-e-absolvida-apos-6-anos-presa-injustamenteYouTube – “Jovem é absolvida após seis anos presa injustamente” (vídeo). Disponível aqui.https://www.youtube.com/watch?v=ZuqCUN9bpcQRevista Saúde – “Damaris Vitória Kremer: o que se sabe sobre o câncer que atinge jovens”. Disponível aqui.https://saude.abril.com.br/medicina/damaris-vitoria-kremer-cancer-jovens/YouTube – “Jovem morre de câncer dois meses após ser absolvida” (vídeo). Disponível aqui.https://www.youtube.com/watch?v=NfHluifrBxA
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.Na tranquila cidade de Funilândia ninguém esperava que, em plena luz do dia, a vida de um jovem empresário fosse ceifada de maneira tão brutal.O episódio da Hora do Break de hoje foi um pedido da prima de Paulo Henrique. Ela e o resto da família só buscam uma coisa, que justiça seja feita.>> Aproveite a Black Friday mais potente da @insiderstore! Você consegue até 50% OFF em todo o site utilizando o cupom especial FABRICADECRIMES ou clicando no link: https://creators.insiderstore.com.br/FABRICADECRIMESBF E para você acompanhar as Flash Promos, a @insiderstore também criou um grupo no WhatsApp para te avisar as ofertas que estão rolando. Entre no grupo pelo link: https://creators.insiderstore.com.br/FABRICADECRIMESWPPBF Lembre-se que as roupas da @insiderstore duram muito — mas as promoções, não =]>> Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Mari e RobEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast sao de responsabilidade exclusiva das hosts e nao refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes:BRASIL. Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Processo n. 5012755-81.2025.8.13.0672. Sete Lagoas, MG, 2025. Instagram. Justiça por Paulo Henrique. Disponível aqui. YouTube. Canal Sete Lagoas “Pai de Paulo Henrique desabafa em entrevista exclusiva” (2025). Disponível aqui. CNN. Artigo: “MG: homem que matou empresário em posto de gasolina se entrega” (2025). Disponível aqui. G1. Artigo: “Polícia prende atirador suspeito de matar empresário a tiros em posto de gasolina” (2025). Disponível aqui.O TEMPO. Artigo: “Suspeito de matar empresário em posto de combustíveis de Funilândia se entrega à polícia” (2025). Disponível aqui.
Zhang Ye é fundador da Always Fit e a maior autoridade de TikTok Shop no Brasil.Aos 27 anos, ele liderou uma das viradas mais agressivas do mercado digital: saiu de uma dívida "impagável" para se tornar o Vendedor Nº1 do TikTok Shop.Escalou o faturamento de sua empresa de R$ 5 milhões para R$ 22 milhões em apenas 3 meses (um crescimento de 334%).Pioneiro na importação do modelo chinês de Live Commerce e Vendas por Afiliados sem tráfego pago.Disponível no YouTube:Link: https://youtu.be/z-Nq9_kLbQ8Siga o Zhang no Instagram:https://www.instagram.com/zhangye.fitNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Espaço Volpi - Saúde, bem-estar e superação. Mencione o Excepcionais para ter uma condição especial https://bit.ly/excepcionais-espacovolpi
Neste episódio falamos do viajante neerlandês Jan Huygen van Linschoten (1563-1611), que publicou uma extensa descrição do império português na Ásia. Tentamos perceber o seu percurso, como obteve as suas informações e a importância da sua obra na expansão colonial dos Países Baixos.Sugestões de leitura:1. Itinerário, viagem ou navegação de Jan Huygen van Linschoten para as Índias Orientais ou Portuguesas. Ed. Arie Pos e Rui Manuel Loureiro. Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1997.2. Nuno Vila-Santa - "A Spy or a Go-between? Jan Huygen van Linschoten, the Itinerario and the Rise of Dutch Overseas Expansion (1583–1611)" in Knowledge Exchanges Between Portugal and Europe. Routledge, 2025. Disponível online: https://www.jstor.org/stable/jj.16148238.9-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Mendes, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Luis Colaço, Mafalda Trindade, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Você já comeu Jambu? Pelo menos já ouviu falar? O açaí com certeza todos conhecem, mas será que você conhece o açaí de verdade? Como essas comidas se inserem na cultura e economia da região norte do Brasil? Como funciona cientificamente a famosa sensação de "adormecimento" do jambu? Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello Citação ABNT: Scicast #670: Sabores e Tradições Amazônicas: Açaí e Jambu. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello. [S.l.] Portal Deviante, 20/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-670 Imagem de capa: Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). "Açaí: o fruto da Amazônia". Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-acai SILVA, S. M. et al. "Características nutricionais e funcionais do açaí (Euterpe oleracea Mart.)". Revista Brasileira de Fruticultura, 2014. SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). "Cadeia produtiva do açaí no Brasil". Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pa/artigos/a-cadeia-produtiva-do-acai JUNQUEIRA, N. T. V.; ROCHA, F. S. "Botânica e fruticultura do açaí". Revista Brasileira de Fruticultura, 2016. CAVALCANTE, P. B. "Frutas comestíveis da Amazônia". Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2010. MUÑIZ-MIRET, N. et al. "Genetic diversity of Euterpe oleracea Mart. in the Amazon". Scientia Agricola, 1996. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA). "Povos e comunidades tradicionais da Amazônia". Disponível em: https://www.socioambiental.org Canal Rural: “Pará exporta mais de 61 mil toneladas de açaí por ano, aponta estudo” Disponível em: https://www.canalrural.com.br/agricultura/para-exporta-mais-de-61-mil-toneladas-de-acai-por-ano-aponta-estudo Agência Pará: “Dia do Açaí: Pará segue na liderança nacional com mais de 90% da produção brasileira” Disponível em: https://agenciapara.com.br/noticia/59374/dia-do-acai-para-segue-na-lideranca-nacional-com-mais-de-90-da-producao-brasileira Estado de Minas: “Açaí brasileiro vira febre fora do país e ganha o mundo” Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2023/10/15/internas_economia%2C1576667/acai-brasileiro-vira-febre-fora-do-pais-e-ganha-o-mundo.shtml Acai Berry Market Set to Thrive at an Impressive 11.5% CAGR Disponível em: https://www.newstrail.com/acai-berry-market-set/ BARBOSA, A. P. et al. "Compostos bioativos do jambu: uma revisão". Revista Brasileira de Farmacognosia, 2016. SILVA, S. M. et al. "Propriedades medicinais e culinárias do jambu (Acmella oleracea)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 2015. Sugestões de vídeos: A lenda da mandioca (recomendado para crianças): https://www.youtube.com/watch?v=zSBsJTSX3AE Sugestões de links: Sobre diferenciar mandioca brava e mansa: https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/e-possivel-diferenciar-mandioca-brava-da-de-mesa https://www.embrapa.br/embrapa-no-cirio/jambu https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56524/1/n12-etnocultivo-do-jambu-p.pdfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, C. A. recupera uma de suas participações no Spin de Notícias, podcast diário de notícias científicas do Portal Deviante que não está mais em atividade. Neste episódio o tema central é História Pública e Ensino de História, presente no livro homônimo produzido pelo corpo docente do Programa de Pós-Graduação em História Pública da UNESPAR com colaboração de historiadoras e historiadores latino-americanos, australianos, estadunidenses, entre outros. Neste episódio entenda o conceito de História Pública e como ele se relaciona com o Ensino da História no Brasil e no Mundo. Compreenda também como os chamados temas sensíveis foram tratados na Austrália no seu bicentenário da Independência. Artes do Episódio: Augusto Carvalho Mencionado no episódio FERNANDES, Bruno Flávio Lontra; ÁLVAREZ, Sebastián Vargas (Orgs). Ensino de História e História Pública: Diálogos Nacionais e Internacionais. Campo Mourão, PR : Editora Fecilcam, 2022. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #49 História Pública e Ensino de História. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 18/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66053&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Museum of Moments Start Vacuum – Karneef Nine Lives – Unicorn Heads War Dance – Ezra Lipp Dance, Don’t Delay – Twin Musicom Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
>> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.A menina que m@t0u a mãe era tão jovem e parecia tão inofensiva. Mas as câmeras registraram tudo o que Carly fez.A mãe, com toda certeza, nunca imaginou que teria um destino trágico nas mãos de quem mais amava...Você já conhecia essa história?>> Aproveite a Black Friday mais potente da @insiderstore! Você consegue até 50% OFF em todo o site utilizando o cupom especial FABRICADECRIMES ou clicando no link: https://creators.insiderstore.com.br/FABRICADECRIMESBF E para você acompanhar as Flash Promos, a @insiderstore também criou um grupo no WhatsApp para te avisar as ofertas que estão rolando. Entre no grupo pelo link: https://creators.insiderstore.com.br/FABRICADECRIMESWPPBF Lembre-se que as roupas da @insiderstore duram muito — mas as promoções, não =]>> Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Mari e RobEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast sao de responsabilidade exclusiva das hosts e nao refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes:WTH – WLBT. Lawyers argue Carly Gregg's sentence unconstitutional, violates state law. Jackson, MS: WLBT, 9 set. 2025. Disponível aqui. COURT TV . LIVE: MS v. Carly Gregg – Day 2, Deadly Daughter Murder Trial [vídeo]. 17 set. 2024. Disponível aqui.The Clarion Ledger . Carly Gregg Appeals Conviction For Murder of Mother to MS Supreme Court. Jackson, MS: The Clarion Ledger, 9 set. 2025. Disponível aqui.PEOPLE . “She Killed Her Mom and Invited Friend to See the Body. Here's What a Psychiatrist Said Carly Gregg Was Thinking.” People.com, 20 set. 2024. Disponível aqui. The Guardian . Brazil gripped by murder trial. London: The Guardian, 6 jun. 2006. Disponível aqui.UOL. Menina de 15 anos mata a mãe nos EUA e é condenada à prisão perpétua. UOL Notícias, 26 set. 2024. Disponível aqui. Salado Juri . 63 - Carly Gregg: Adolescente que matou a mãe. Spotify, 2024. Disponível aqui.YouTube . Carly Gregg Teen Who Killed Mother – Video. YouTube, 2024. Disponível aqui. Mississippi Department of Corrections. Inmate Details: Carly Madison Gregg. 2024. Disponível aqui.WDAM. Exclusive: Biological father shares family photos, Carly Gregg's early years. WDAM, 25 set. 2024. Disponível aqui. New York Post. Mississippi teen Carly Gregg seen on phone seconds after allegedly killing mom Ashley Smylie. NY Post, 19 set. 2024. Disponível aqui.WAPT. Carly Gregg mother murder trial day 3. WAPT, 2024. Disponível aqui.ABC7. Mississippi teen Carly Madison Gregg convicted, sentenced to life in prison for killing mother, attempted murder of stepdad. ABC7, 2024. Disponível aqui.
Novamente colocamos os Scicasters numa SciNuca de Bico! Dessa vez eles vão jogar sinuca no espaço, mas nada de objetos esféricos no vácuo... Aqui entram todas as variáveis! Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Rita Kujawski, Marcelo de Matos Citação ABNT: Scicast #669: SciNuca de Bico: espaço. Locução: André Trapani, Marcelo de Matos, Felipe Queiroz, Lennon Ruhnke, Roberto Spinelli, Luiza Lima. [S.l.] Portal Deviante, 12/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-669 Imagem de capa: Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Mande perguntas para o SciNuca: https://forms.gle/hhUy8Li6oR3vC3iY7 Referências e Indicações Sugestões de links: SciNuca de Bico (SciCast #633): https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-633/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lutz Lobo é consultor, palestrante e especialista em tendências de comportamento, comunicação e inovação. Com mais de 20 anos de experiência, atua ajudando empresas e profissionais a entenderem mudanças culturais e de mercado, anteciparem tendências e adaptarem estratégias de forma criativa e assertiva. É autor, educador e referência em insights sobre comportamento humano, cultura e futuro do trabalho, inspirando líderes e organizações a inovar com consciência.Disponível no YouTube:Link: https://youtu.be/9rtEQwQRNjISiga o Lutz Lobo no Instagram:https://www.instagram.com/lutzloboNos Siga:Marcelo Toledo: https://www.instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://www.instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://www.tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador: Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.Link: https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
A história de uma das celebrações mais icônicas do ocidente e, consequentemente, a história de diversas culturas antigas que culminaram no Halloween.BibliografiaASSOCIAÇÃO SOSACI. The origins of Halloween. In: Noticias [Cambridge School]. 2 out. 2017. Disponível em: [Endereço eletrônico não fornecido]. Acesso em: [Data de acesso].BUSTAMANTE, Regina Maria da Cunha. Festa das Lemuria: os mortos e a religiosidade na Roma Antiga. [S.l.: s.n.], 2011.HISTORY. The Frightening Pagan History of Halloween | Full Special. [S.l.: s.n.], [s.d.].MARK, Joshua J.. History of Halloween. In: World History Encyclopedia, 21 out. 2019. Disponível em: https://www.worldhistory.org/article/1456/history-of-halloween/. Acesso em: [20/10/2025].MARTINEZ, Conia G.. LEMURIA: FESTIVIDAD RELlGlOSA O ANTROPÓNIMO, SEGÚN LA INSCRIPCIÓN ROMANA DE S. JUSTO DE LA VEGA (LEÓN). León: Departamento de Estudios Clásicos, Universidad de León, [s.d.].THOMAS, Heather. The Origins of Halloween Traditions. In: Headlines & Heroes, Library of Congress, 26 out. 2021.VIEIRA, Maressa de Freitas. O Saci da Tradição Local no Contexto da Mundialização e da Diversidade Cultural. 2009. Tese (Doutorado em Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.escribacafe.com/subscribe
Dois homens. Dois impérios. Dois projetos de mundo em rota de colisão. Neste episódio especial de Halloween, exploramos os encontros e confrontos entre Vlad III, o Empalador da Valáquia, e Mehmed II, o Conquistador de Constantinopla. Muito além da lenda do vampiro ou do exotismo oriental, investigamos como se cruzam as histórias de resistência cristã e expansão otomana no coração dos Bálcãs, no turbulento século XV. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Rita Kujawski, Marcelo de Matos Citação ABNT: Scicast #668: Vlad Drácula e Mehmed II: o Conquistador e o Empalador. Locução: Gustavo Rebello, Luis Filipe Herdy, Maria Oliveira, Rita Kujawski, Marcelo de Matos. [S.l.] Portal Deviante, 31/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-668 Imagem de capa: Fatih Sultan Mehmet vs Vlad Tepeş: Kardeşlikten Düşmanlığa Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de literatura: O Grande Turco, John Freely 1453, Roger Crowley Osmans Dream, Caroline Finkel Orientalismo, Edward Said Cultura e Imperialismo, Edward Said Dracula, Bram Stoker Nicolle, David. The Janissaries. Osprey Publishing, 1995. Ágoston, Gábor. Guns for the Sultan: Military Power and the Weapons Industry in the Ottoman Empire. Cambridge University Press, 2005. Turnbull, Stephen. The Ottoman Empire 1326–1699. Osprey Publishing, 2003. İnalcık, Halil. The Ottoman Empire: The Classical Age 1300–1600. Phoenix Press, 2000. Dracula: Prince of Many Faces (Radu R. Florescu e Raymond T. McNally, 1989) – Sobre a vida de Vlad III e sua transformação em mito. The Ottoman Empire and Early Modern Europe (Daniel Goffman, 2002) – Contexto histórico do Império Otomano e Mehmed II. Orientalism (Edward Said, 1978) – Para a discussão sobre o “Outro” e a construção de narrativas europeias. Sugestões de filmes: Dracula de Bram Stoker Império Otomano (série, Netflix) Dracula: A História Nunca Contada (2014) com Luke Evans e Dominic Cooper um fracasso de público e de crítica, mas que apesar disso explora a relação entre Vlad e Mehmed, incluindo sua infância juntos na corte otomana, e conecta o mito de Drácula à história real. Sugestões de vídeos: Vlad the Impaler: History’s Monster or Misunderstood Hero? (2025) https://www.youtube.com/watch?v=Sm9FEo9vo7Y&ab_channel=thehistorysquad Sugestões de links: O ataque de 1462:The Brutal Attack That Made Dracula So Famous” (We Are The Mighty, 2021) https://www.wearethemighty.com/mighty-history/vlad-dracula-targoviste-mehmed-ii/ Sugestões de games: Age of Empires II: The Forgotten (Expansão) Assassin’s Creed: Revelations Castlevania: Lords of Shadow See omnystudio.com/listener for privacy information.