Podcasts about precisamos

  • 2,267PODCASTS
  • 6,951EPISODES
  • 29mAVG DURATION
  • 2DAILY NEW EPISODES
  • Apr 16, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about precisamos

Show all podcasts related to precisamos

Latest podcast episodes about precisamos

45 Graus
Simone Tulumello e Vera Gouveia Barros: Como resolver a Crise da Habitação?

45 Graus

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 77:17


Episódio gravado ao vivo no “Policy Fest”, organizado pelo Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:48) Início: Os principais factos da Crise da Habitação. | Taxa de sobrecarga das famílias em despesas em habitação | Barómetro da Habitação (FFMS) | Estudo Banco de Portugal: porque não desceram os preços quando os bancos centrais subiram as taxas de juro? (27:49) Mercado da habitação: falhas (37:50) Como aumentar a oferta de casas. Dados da OCDE | Precisamos de mais oferta pública? (50:07) Controlo de rendas? | Artigo: Digital Socialism, de Evgeny Morozov | O caso da Catalunha (58:40) Medidas para ajudar quem precisa a comprar casa. (1:04:26) Proprietários: a riqueza de milhões de portugueses aumentou nos últimos 10 anos | Quem compra vs quem arrenda | Quem mais sofre com a Crise são os mais pobres | O regresso das barracas (1:11:28) Precisamos de mais habitação pública? ______________ Esta conversa teve a sonoplastia de Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Café & Corrida
PRECISAMOS ter essa CONVERSA

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 14:44


Precisamos ter essa conversa e sem generalizar.

TIAGOL! com Tiago Leifert
NÃO SUBA NA BOLA! MAS A ARBITRAGEM PODE PISAR NA BOLA À VONTADE

TIAGOL! com Tiago Leifert

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 72:50


Muitos erros. Precisamos também fazer no nosso mea culpa: imprensa e torcida são parte do problema.

Vedanta Cast
#096/2025 – Precisamos Eliminar os Desejos? | Upadeshasaram

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 8:39


Café com Tulipa
CT 3334 - Ajuda-nos

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 2:45


A Bíblia nos ensina que o Senhor, nosso Deus, está sempre pronto a socorrer os seus filhos. Aprendemos, também, que é nosso dever e privilégio honrar e glorificar o nome do Senhor, ou seja, torná-lo conhecido e reconhecido como a fonte de todo o bem. Nem sempre nós buscamos o Senhor ou nos comprometemos em atingir este objetivo de nossa existência. Precisamos pedir ao Senhor que nos ajude em nossas lutas e nos fortaleça para glorificarmos o seu santo nome.

Bispo Gerson Cardozo
3 VOZES QUE PRECISAMOS IDENTIFICAR.

Bispo Gerson Cardozo

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 40:56


3 VOZES QUE PRECISAMOS IDENTIFICAR. - 06/04/2025 (ENCONTRO DE DOMINGO) - BISPO GERSON CARDOZO.

Bispa Cléo Rossafa
A primícia da terra | Palavra de Vida e Fé

Bispa Cléo Rossafa

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 72:52


Reunião realizada Domingo 06 de Abril de 2025 - InicioReferências: Josué 1.1-9 | Josué 6.17-19 | Josué 7.1-15Para que possamos viver uma vida de vitória, é essencial conhecer e seguir o padrão de Deus. Ele nos deixou princípios claros em Sua Palavra, e é através deles que encontramos direção, força e propósito. Quando compreendemos o que o Senhor espera de nós, deixamos de lado a autocomiseração e as desculpas, e passamos a caminhar com firmeza, fé e obediência. Deus não nos chama para ficarmos prostrados, nos lamentando ou nos fazendo de vítimas diante das dificuldades, mas para nos levantarmos como filhos amados e confiantes naquilo que Ele já prometeu. Parte desse caminhar em vitória inclui resolver aquilo que está fora do padrão de Deus em nossas vidas. Não podemos ignorar áreas desalinhadas; precisamos encará-las com coragem, buscando fundo a causa das nossas derrotas e fazendo o que for preciso para restaurar a ordem espiritual.Deus deseja nos ver guerreando com coragem espiritual e vencendo, não por nossas próprias forças, mas por meio da fé n'Ele. A vitória não está em simplesmente lutar, mas em lutar do jeito certo — do jeito dEle. Alinhar-se com Deus significa submeter-se à Sua vontade, escutar Sua voz e agir com fé, mesmo quando os ventos forem contrários. Quando nos posicionamos de acordo com os padrões divinos, deixamos de lado as lamúrias e assumimos uma postura de autoridade e confiança. Precisamos estar dispostos a confrontar nossas falhas, reconhecer nossas escolhas erradas e alinhar cada área da nossa vida com os princípios do Reino. Assim, nos tornamos guerreiros do Reino, vivendo não apenas para sobreviver, mas para conquistar, com base nas promessas e no poder do Pai.Acompanhe as minhas redes:

Igreja Anglicana Âncora
Se tiver de perecer, perecerei | Presb. Elionai Rodrigues

Igreja Anglicana Âncora

Play Episode Listen Later Apr 5, 2025 35:57


4º Sermão da série "A providência divina em meio ao caos", culto de quarta-feira, 4º Semana da Quaresma. Texto base se encontra em Ester 4.Nesse sermão aprendemos que nossa espiritualidade não é medida por discursos, mas tomadas de atitude nos momentos de adversidade. Que diante das dificuldades, devemos reavaliar quais são nossas prioridades. Precisamos dar nossa vida por algo que é verdadeiramente valioso: Jesus Cristo.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane entrevista Samira Bueno sobre Segurança Pública

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 24:37


A diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, defendeu nesta sexta-feira uma união de esforços e ações entre os governos federal, estaduais e municipais para conter a criminalidade no País. "Precisamos de um pacto nacional para enfrentar o avanço do crime organizado com articulação entre União, Estados e municípios", afirmou durante entrevista à Rádio Eldorado. Para isso, seria necessário "colocar interesses partidários de lado". Na avaliação de Samira, há "uma janela de oportunidade" neste ano, antes das eleições de 2026, para a aprovação de leis que envolvam as três esferas de governo na segurança pública e maior rigor na punição do roubo e da receptação de celulares. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
Eliane entrevista Samira Bueno sobre Segurança Pública

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 24:37


A diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, defendeu nesta sexta-feira uma união de esforços e ações entre os governos federal, estaduais e municipais para conter a criminalidade no País. "Precisamos de um pacto nacional para enfrentar o avanço do crime organizado com articulação entre União, Estados e municípios", afirmou durante entrevista à Rádio Eldorado. Para isso, seria necessário "colocar interesses partidários de lado". Na avaliação de Samira, há "uma janela de oportunidade" neste ano, antes das eleições de 2026, para a aprovação de leis que envolvam as três esferas de governo na segurança pública e maior rigor na punição do roubo e da receptação de celulares. See omnystudio.com/listener for privacy information.

MIGG - Evangelho da Graça
89 - NÃO PRECISAMOS DE ORDENANÇAS

MIGG - Evangelho da Graça

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 49:20


Por estarem acostumados a obedecer a mandamentos religiosos, muitos irmãos ficam com receio de abandonar tais obras quando começam a entender o Evangelho da Graça. No entanto, a Palavra não deixa dúvidas: Jesus veio para libertar o Seu povo, acabando com as ordenanças (tanto as da Lei de Moisés quanto as oriundas das tradições de homens), a fim de que vivamos unicamente pela Fé, na direção do Espírito Santo.(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 20/11/2022)---------------------------------------­­­­­­­­----------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/2srbORG⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Ajude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.----------------------------------------­­­­­­­­----------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://www.loja.abencoados.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠----------------------------------------­­­­­­­­----------Instagram - Cristiano França ➜  ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://instagram.com/cfeleito⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Aplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://app.abencoados.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Página do MIGG no Facebook ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/evangelhogenuino/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Página do MIGG no Twitter ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://www.twitter.com/infomigg⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠----------------------------------------­­­­­­­­-Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://t.me/canalmigg⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠----------------------------------------­­­­­­­­--

Rede de Mulheres
PURA LUZ

Rede de Mulheres

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 10:23


Fomos abençoadas com TODAS as bençãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, e também estamos assentadas com Ele, e fomos escolhidas nEle antes da fundação do mundo. Essa realidade conquistada na cruz através da Sua propiciação nos fez aceitáveis a Si no Amado, e nos tornou filhas de adoção. Precisamos orar pra que os olhos do nosso entendimento sejam desvendados. por Pastora Izza Vieira _Ministry Restored Women for the Nations_ @pastoraizzavieira

Ponto de Partida
Paradoxo da Tolerância e o STF

Ponto de Partida

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 13:26


Um paradoxo é, por definição, o encontro de duas ideias que se contradizem uma com a outra e que, no entanto, são simultaneamente verdadeiras. Quando alguém olha para as decisões do Supremo sobre liberdades, diz “ah, mas o Paradoxo da Tolerância” e aí se contenta de que essa resposta basta, essa pessoa não entendeu o que é o Paradoxo da Tolerância. Porque sua natureza é de apresentar uma tensão. Ele é para ser desconfortável. Não basta evocar o paradoxo. Precisamos esmiuçar cada detalhe de cada decisão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café com Tulipa
CT 3330 - Tempo

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 2:33


Todos nós precisamos aprender que para tudo em nossa vida há um tempo adequado. Precisamos fugir dos extremos da intempestividade e da procrastinação. Há tempo de agir e tempo de esperar e buscar a sabedoria da direção do Senhor para agir ou esperar é o segredo para uma vida mais serena. Não deixemos a inércia nos dominar, assim como nao devemos ser precipitados. Busque aos pés do Senhor, em oração e meditação na Palavra a sabedoria para sempre tomar a melhore decisão no uso do tempo.

Vida Veda Projeto 0800
Precisamos fazer algo sobre isso! Pesquisadores da USP encontram plástico em cérebros humanos

Vida Veda Projeto 0800

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 42:34 Transcription Available


Precisamos fazer algo sobre isso! Pesquisadores da USP encontram plástico em cérebros humanos

Café com Tulipa
CT 3329 - Valor

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 3:02


São muitas as exortações bíblicas a respeito da importância e necessidade do amor. Nós, pecadores que somos, temos muitas dificuldades para amar e para agir por e com amor. A Bíblia, entretanto, deixa claro que sem amor nenhuma de nossas ações tem qualquer valor real. Precisamos sempre perguntar sobre qual é a nossa motivação, pois qualquer ação precisa ser motivada por amor. Se você quer que suas ações tenham valor, ame.

Gabinete de Guerra
Investimento na Defesa. "Precisamos de militares e não há"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 17:22


O Major-General João Vieira Borges afirma que é preciso investir no recrutamento militar em toda a Europa. Garante que é necessária maior pressão diplomática para acabar com o conflito na Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Artes
Violência de género: "Precisamos de ser incansáveis para mudar essa realidade"

Artes

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 9:04


A escritora e socióloga cabo-verdiana Miriam Medina apresentou no fim-de-semana, 29 e 30 de Março seu livro Filhas da Violência em Paris. A obra trata da violência entre familiares, revela os impactos profundos nas vítimas e defende a necessidade de ações concretas contra a violência baseada no género. A autora iniciou o trabalho sobre o tema em 2017, dando palestras em escolas e ouvindo relatos de meninas e adolescentes vítimas de agressão e de violência dentro de casa. RFI: O seu livro não só denuncia a realidade dessas jovens, mas também dá voz e tenta sensibilizar a sociedade sobre o problema?Miriam Medina: Sim. Desde 2017, tenho vindo a trabalhar a questão da violência contra meninas e mulheres. Já escrevi três livros. O meu primeiro livro foi sobre a violência no namoro, que se chama Se causa dor não é amor, e relata a violência nos relacionamentos de meninas na faixa dos 14, 15 anos. Depois, escrevi o segundo livro, Uma dor além do parto, que aborda a violência obstétrica em Cabo Verde. E este terceiro, cuja apresentação pública fiz no mês de Novembro de 2024, primeiramente em Cabo Verde, e em Março comecei a apresentação em alguns países da Europa, como Luxemburgo e Paris. Agora estou em Lisboa para a apresentação na sexta-feira, e no dia 12 de Abril será em Madrid.O que a levou a transformar os relatos das vítimas num livro?O primeiro livro que escrevi foi motivado pelo facto de uma amiga minha ter sofrido violência no namoro em Portugal. Eu estava em Cabo Verde quando ela entrou em contacto comigo. Quando fui fazer a minha licenciatura no Brasil, fiz um estágio numa favela e trabalhei exactamente essa questão da violência nos relacionamentos. Muitas meninas estavam em relacionamentos abusivos. Em Cabo Verde, falamos muito sobre a violência baseada no género, que normalmente ocorre quando a mulher já mora com um homem, tem filhos, etc. Mas no namoro, que muitas vezes é onde essa violência começa, eu não ouvia nada. No dia seguinte, entrei em contacto com as câmaras municipais do país e solicitei uma parceria para ir às escolas secundárias e ministrar palestras, a fim de entender melhor a realidade do amor na vida dos nossos jovens.Já na primeira palestra que realizei, na Escola Secundária Pedro Gomes, em Achada Santo António, falei para 25 meninas de 14 e 15 anos e fiquei estupefacta ao perceber que todas já tinham sofrido algum tipo de violência no relacionamento, seja ela física, psicológica ou sexual. À medida que fazia as palestras, sentia a necessidade de dar a conhecer essa realidade à sociedade, não só através das minhas entrevistas, mas também colocando tudo por escrito para dar uma ideia real do que estava acontecendo diante dos olhos de todos. Mas parecia que ninguém queria ver. E foi assim que comecei a escrever. É uma leitura indigesta, mas necessária. Quando escrevi o primeiro livro, jurei que nunca mais escreveria sobre violência. Mas acho que é uma missão que tenho, porque já estou a escrever o quarto. E é sobre violência também. Acho que isso se deve, em grande parte, ao impacto que o meu trabalho tem tido, não só para essas meninas, mas na sociedade como um todo.Como é que a sociedade pode criar um ambiente mais seguro para que as vítimas de violência familiar consigam falar?A violência acontece dentro da própria casa. Acho que é necessário promover uma mentalidade de sensibilização por parte dos pais e encarregados de educação. No contexto intrafamiliar, há meninas são abusadas sexualmente pelo pai, padrasto, irmão, tio, primo. Ficam em silêncio porque essa violência acontece dentro do próprio lar, e a família muitas vezes inibe as vítimas de denunciarem. Elas são ameaçadas e enfrentam a vergonha de expor o que aconteceu. Se o abuso for cometido por um pai ou padrasto, por exemplo, há um receio enorme do julgamento da sociedade. Isso faz com que essas meninas acabem por se sentir culpadas. Portanto, é fundamental trabalhar também com as famílias.De que forma o seu livro Filhas da Violência tem sido recebido pelo público em Cabo Verde?Não só em Cabo Verde, mas também aqui na Europa, senti um grande impacto. Mesmo antes de apresentar o livro em certos países, ele já chegou a esses lugares. Por exemplo, na Suíça, no último fim de semana, houve um evento sobre o Dia da Mulher Cabo-Verdiana, e o livro já está a causar impacto sem que eu tenha estado presente. Isso deixa-me muito feliz, porque significa que a mensagem está a sensibilizar homens e mulheres. Em Paris, fiz duas apresentações que foram das mais impactantes que já realizei. Senti que as mulheres, as vítimas, precisavam de um espaço para falar. Foi muito poderoso. Muitas mulheres partilharam as suas histórias, algumas com 50 anos, relatando abusos sofridos quando tinham 11, 14 anos. E claro, esse trauma ainda persiste nas suas vidas.Porque ao ouvir falar deste tipo de violência, há uma identificação que cria uma abertura para falar?Sim, está a acontecer isso. Como disseram em Paris, foi uma revolução. Pedi ao público presente que eles mesmos, enquanto comunidade cabo-verdiana, criassem esses espaços de fala e partilha. O abuso também acontece dentro dessa comunidade, porque são questões transversais. Não sou eu que preciso estar lá para falar desses temas, mas a própria comunidade pode criar esses espaços.E por que foi uma revolução?Porque eu não esperava tantos testemunhos. O ambiente ficou tenso e muito emocionante. Acho que as mulheres se inspiraram nas que começaram a partilhar no início do evento. Foi um efeito dominó. Uma começou a falar, depois outra e outra, e assim sucessivamente. Tivemos vários depoimentos naquele dia. Para teres uma noção, o evento deveria terminar às 15h00, mas saímos de lá às 18h00.Nunca se falou tanto sobre a luta contra a violência sexual como hoje. Enquanto escritora e socióloga que acompanha essa temática há anos, sente que houve uma transformação? Sim, eu sinto isso. Quando faço palestras, percebo que os jovens são grandes agentes de transformação e mudança. Sempre os desafio a criar espaços de interajuda e partilha nas escolas, e isso já está a acontecer, inclusive no Brasil. Em Niterói, por exemplo, criaram uma sala específica para esses diálogos, porque há muitos problemas que os jovens trazem de casa para a escola. Acredito que essa transformação está a acontecer. É preciso incentivar e sensibilizar não só a comunidade educativa, mas a sociedade como um todo. Cada um deve fazer a sua parte e ser um agente de mudança. Se não tivermos um pulso firme nessa problemática da violência, daqui a pouco não teremos sociedade, porque a situação está gravíssima.As escolas podem e devem desempenhar um papel activo na prevenção e no apoio às vítimas de violência?As escolas, as igrejas... Todos nós somos chamados a essa causa. Homens e mulheres, todos devemos actuar nesse sentido.Há muitos casos de violência contra mulheres em Cabo Verde? Existem registos do número de casos de violência?Sim, há registos. De vez em quando, os números parecem baixar, mas surgem logo novos casos de feminicídio. Fico, por vezes, frustrada, porque tenho feito muitas palestras, não só nas escolas, mas também nas comunidades e em empresas. Dou entrevistas e informação não falta.Mas o silêncio continua...Sim, ainda há um silêncio ensurdecedor. Precisamos ser incansáveis, insistir nesta questão. Se cada um fizer a sua parte, poderemos mudar essa realidade. Mas essa mudança deve começar dentro das nossas próprias casas.

Old Players Show
Precisamos normalizar jogos medianos

Old Players Show

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 62:03


Siiiiiim, estamos de volta pra mais um oldtalk, o podcast onde idosos lutam contra a própria senilidade e falam sobre videogames e grandes obras do entretenimento. ELES CONSEGUIRAM!!! ME FIZERAM ELOGIAR "A QUIET MAN"!!!!!Elogiar talvez seja uma palavra forte demais, mas nesse episódio Leandro (/OutroCanal2024) , Tayguara (/perdiosave) e Thiago (/Danzzlopes) discutem sobre jogos medianos, avaliações no metacritic, jogos genéricos e queimamos algumas pontes.Um jogo nota 7 é um jogo ruim? Participantes:Leandro Onofre - /OutroCanal2024Tayguara Aciolli - /PerdiosaveThiago Lopes - /DanzzlopesNos siga no Youtube e não esqueça de deixar um like, uma avaliação, um comentário e entre em contato conosco.oldtalk@gmail.com#Assassinscreed #ubisoft #farcry #metalgear #ps4 #ps5 #xbox #microsoft #sony

Ayurveda na Prática - GisiPaz.

"Precisamos aprender a descartar conselhos que não incluam uma reflexão sobre como lutar por objetivos que afetam a nossa felicidade."...Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosOu pelo instagram: @gisipaz_ayurveda

Devocional Verdade para a Vida
Duas das nossas necessidades mais profundas - 2 Tessalonicenses 1.1

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 2:25


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDuas das nossas necessidades mais profundasVersículo do dia: À igreja dos tessalonicenses, em Deus, nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo. (2 Tessalonicenses 1.1)Nós, como igreja, estamos “em” um Pai e “em” um Senhor. O que isso significa?A palavra “Pai” implica principalmente cuidado, sustentação, proteção, provisão e disciplina. Assim, estar “no” Pai significa primariamente estar sob seu cuidado e sua proteção.A outra designação é Senhor: Nós estamos no Senhor Jesus Cristo. A palavra “Senhor” implica principalmente autoridade, liderança e propriedade. Portanto, estar “no” Senhor significa primariamente estar sob seu encargo, sob sua autoridade e em sua posse.Assim, Paulo cumprimenta a igreja de Tessalônica de forma a lembrá-los que eles são uma família (aos cuidados de um Pai) e que eles são servos (ao comando de um Senhor). Essas duas descrições de Deus como Pai e Senhor e, portanto, da igreja como família e servos, correspondem a duas das nossas necessidades mais profundas.As duas necessidades que cada um de nós tem são a necessidade de resgate e ajuda e a necessidade de propósito e significado.Precisamos de um Pai celestial que se apiede de nós e nos liberte do pecado e miséria. Precisamos de sua ajuda a cada passo do caminho pois somos muito fracos e vulneráveis.Mas também precisamos de um Senhor celestial para nos guiar na vida, nos dizer o que é sábio e nos dar um comando grandioso e significativo para cumprirmos. Nós não queremos apenas estar seguros no cuidado de um Pai. Queremos uma causa gloriosa pela qual viver.Queremos que um Pai misericordioso seja nosso protetor e queremos que um Senhor onipotente seja nosso campeão, nosso comandante e nosso líder. Assim, quando Paulo diz no versículo 1: Vocês são a igreja “em Deus, nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo”, nós podemos descansar e ser ajudados por um e obter coragem e significado do outro.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

IB Atitude
O potencial da fala do cristão | Pr. Josué Valandro Jr.

IB Atitude

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 74:15


As palavras têm poder e, quando proferimos palavras ruins, acabamos por viver uma realidade ruim. Se utilizarmos nossa boca para proferir vitórias e bênçãos, viveremos de acordo com essa realidade. É cientificamente comprovado que as palavras conseguem alterar a realidade física, quanto mais a emocional. Precisamos utilizá-las com sabedoria.

Ciência
Pobreza e falta de acesso à saúde fomentam tuberculose em Angola

Ciência

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 9:10


A tuberculose continua a ser um problema de saúde pública significativo em Angola. Em 2020, o Relatório Global sobre a Tuberculose da OMS indicava uma taxa de incidência de cerca de 361 casos por 100.000 habitantes no país, ou seja, uma das taxas mais altas do mundo. Em 2024, em Luanda, foram registados quase 29.000 casos de tuberculose e mais de 1.000 mortes. Neuza Lazzari, chefe do Departamento de Saúde Pública do Gabinete Provincial de Luanda, afirmou que a tuberculose está muitas vezes associada a condições deficientes de higiene e à falta de acesso a cuidados de saúde. Em 2024, em Luanda, foram registados quase 29.000 casos de tuberculose e mais de 1.000 mortes. Qual é a principal causa da elevada incidência de tuberculose na capital angolana?A tuberculose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria, o Mycobacterium tuberculosis, transmitida pelo ar, que afecta principalmente os pulmões, mas pode também afectar outros órgãos.É preciso compreender que não há qualquer diferença entre a tuberculose que afecta os angolanos, actualmente, e a tuberculose diagnosticada em outros países.No entanto, a tuberculose está mais ligada a condições, principalmente deficientes, de higiene, e em Angola essa situação é mais frequente.Uma situação de pobreza, a falta de acesso a cuidados de saúde e condições de vida precárias contribuem para o aumento de casos de tuberculose?Sim. Sendo uma doença muito mais frequente em pessoas de nível socioeconómico baixo, a tuberculose também pode afectar pessoas com nível socioeconómico mais alto.Passo a explicar: eu posso ser uma pessoa pobre e trabalhar numa residência de alguém rico, mas com uma imunidade baixa. Nessa situação, essa pessoa está sob o risco de apanhar a doença, não porque vive em situação de pobreza, mas porque está exposta à contaminação, uma vez que se trata de uma doença provocada pelo contacto com as gotículas de saliva expelidas pela pessoa infectada.Por exemplo, as pessoas fumadoras, que têm HIV, pacientes que fazem diálise, com cancro e que tenham uma imunidade baixa são pessoas que podem ser facilmente contagiadas com a bactéria.Estas pessoas que acabou de citar fazem parte do grupo mais vulnerável, mas também há os idosos e as crianças…Exactamente. Também é uma doença muito comum nos serviços prisionais, devido ao aglomerado que lá se vive. São, muitas vezes, locais fechados, com pouca circulação de ar. Portanto, é também um grupo de risco.Quantas pessoas foram afetadas pela tuberculose em Luanda? Qual é a taxa de mortalidade associada a esta endemia?Posso apresentar apenas os dados relativos a 2024 na província de Luanda, lembrando que anteriormente a capital angolana tinha nove municípios e agora tem 16 municípios. No entanto, entre Janeiro e Dezembro de 2024, foram notificados 28.761 casos e registaram-se 1.040 óbitos neste período.Em 2023, foi apresentado um plano de luta contra a tuberculose. Estes números, que acabou de detalhar, significam que as medidas tomadas pelas autoridades falharam?Não! Se compararmos 2024 com 2023, houve uma redução do número de casos de tuberculose. Mas para nós, não obstante ter-se registado uma redução de casos, uma morte é sempre uma morte. O nosso objectivo é deixar de ter uma elevada taxa de incidência de tuberculose.No entanto, a saúde não trabalha sozinha. Existe a doença, existem os programas e existem os esforços do Governo para apetrechar as unidades e garantir a disponibilidade de medicamentos.Mas temos outros factores, como o da pobreza, fazendo com que a pessoa infectada acabe por infectar outras pessoas. Por isso, defendemos que as pessoas que vivem em condições de pobreza devem receber mais apoio social.Quais são as medidas do Governo para prevenir a tuberculose?Uma das coisas fundamentais, que é responsabilidade do Governo, é disponibilizar a vacina BCG desde a infância. Evitar os aglomerados, sabendo que em muitas residências que têm apenas um quarto e uma sala coabitam três ou quatro famílias. São estas condições que vemos não só na capital, na província de Luanda, mas também no interior do país.Por exemplo, as pessoas que têm a doença, mas que ainda não estão em tratamento, vão expelindo o bacilo e, se estiverem em contacto com outras pessoas, vão infetá-las. Por isso, essas pessoas devem usar máscara. Também deve ser feita uma busca activa nas comunidades, realizada pelos profissionais de saúde e também por agentes comunitários, para identificar as pessoas que têm a doença e que, por algum motivo, não estão a fazer a medicação. Essas pessoas devem ser encaminhadas para as unidades sanitárias para cumprirem o tratamento.O que acontece, muitas vezes, é que o paciente chega demasiado tarde ao hospital, ou então desenvolveu resistência ao antibiótico…Sim, e por isso fazemos palestras nas escolas, nas igrejas, nos mercados, nos serviços prisionais e nas instituições. Há um grupo da área de promoção da Saúde que faz essa sensibilização — todos os dias — nas unidades sanitárias. Os médicos e enfermeiros fazem uma pequena palestra matinal sobre os riscos que podem surgir para a saúde se não respeitarem o tratamento.Existe algum apoio internacional para combater esta doença?A nível da província de Luanda, temos a colaboração do Programa Nacional de Combate à Tuberculose e recebemos apoio técnico também da Organização Mundial da Saúde.Existe um plano para fortalecer o sistema de saúde em Luanda, para prevenir futuros casos de tuberculose?Existe o Plano Nacional definido pelo Ministério da Saúde de Angola para a província de Luanda. Temos consciência de que precisamos melhorar o diagnóstico laboratorial, principalmente com o GeneXpert [um sistema de diagnóstico molecular que utiliza a tecnologia PCR para detectar o DNA de micobactérias, incluindo o Mycobacterium tuberculosis], um aparelho que nem todas as unidades disponibilizam.Conhecendo o número de casos, associado à situação de extrema pobreza que se vive na província de Luanda, o GeneXpert seria um aparelho importante para detectar os casos de resistência múltipla, porque muitas vezes esses pacientes mudam de unidade sanitária e os técnicos de saúde não sabem se o paciente continua noutra unidade, se cancelou as consultas ou se abandonou o tratamento.Precisamos melhorar as estruturas das unidades de tratamento e diagnóstico. Enquanto província de Luanda, contávamos com a unidade do Centro de Endemias e Tratamento, a unidade que faz o internamento dos pacientes com tuberculose. Agora, com a nova divisão política, Luanda perdeu essa unidade. Continuamos a ter boas relações com a direcção da instituição, mas seria importante, a nível da província de Luanda, identificar outra unidade com capacidade similar para atender estes casos, para evitar as distâncias e diminuir a procura pelos serviços devido às distâncias. [Em 2024, a província de Luanda contava com 21 unidades de tratamento e 40 unidades de diagnóstico para a tuberculose].A tuberculose é uma doença tratável, se for diagnosticada precocemente. No entanto, continua a ser uma das doenças mais infecciosas e mortais em todo o mundo. Como se explica essa realidade?As condições socioeconómicas, de extrema pobreza, representam uma grande dificuldade na luta contra a tuberculose. Hoje em dia, em Angola, com os transtornos económicos e o encerramento de unidades privadas, principalmente após a pandemia de Covid, há uma maior procura pelos serviços públicos. Essa procura provoca uma sobrecarga do Serviço Nacional de Saúde.Confirma-se uma sobrecarga do Serviço Nacional de Saúde?Sim, a tuberculose é um problema, mas a malária é praticamente o prato do dia a dia, acabando por ser a principal causa não só de atendimento, como de internamento.

Radar Agro
Marcelo Morandi defende protagonismo do Brasil na agricultura sustentável | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 14:59


Fala Carlão conversa com Marcelo Morandi, Assessor Internacional da Embrapa, direto da Dinapec, no Fórum Pré-COP30, em Campo Grande/MS. Especialista em COP, Marcelo compartilhou reflexões poderosas sobre o papel do Brasil no cenário global da agricultura. Falou sobre a construção da agricultura tropical, reconhecida mundialmente como um marco, e destacou que a COP é um processo de aprendizado contínuo, onde o Brasil precisa reafirmar sua liderança com base em ciência, inovação e responsabilidade. Segundo ele, o futuro da sustentabilidade depende do engajamento real de grandes players, como governo, setor privado e produtores. Precisamos de políticas públicas eficazes, crédito acessível e produtores dispostos a investir em transformação. O Brasil tem os caminhos. Agora, precisa acelerar. Fala aí, Marcelo!

Café com Tulipa
CT 3327 - Preocupado

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 2:52


São muitas as situações da vida que nos tiram o sono, a paz e até a saúde. Nos preocupamos excessivamente e adoecemos. Precisamos ouvir Jesus que garantiu, muitas vezes, que os filhos de Deus podem confiar em seu cuidado, pois ele está atento e suprindo as necessidades de todas as suas criaturas, e muito mais de seus filhos. Andar preocupado apenas acrescenta mais dores à nossa vida. Devemos viver em plena confiança, diariamente.

PIB EM PILARES
Para sermos UNO, antes precisamos ser um sacrifício vivo

PIB EM PILARES

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 43:21


Consciência Cristã
Conhecendo a verdade! [Entrevista com Alex Daher] CC2025

Consciência Cristã

Play Episode Listen Later Mar 29, 2025 4:03


O conhecimento sem prática, de nada vale. Precisamos ler e ouvir a bíblia, porém, precisamos colocar em ação todos esses ensinamentos que recebemos. Além disso, é necessário reconhecermos devidamente o que o sacrifício de Jesus na Cruz significa.Quando tenho o conhecimento da verdade, agimos com base nela e cremos no único e suficiente Salvador, já temos mais do que o suficiente para sermos felizes. #conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #biblia #sacrificio #cruz #jesuscristo

Vedanta Cast
#087/2025 – Reconhecimento: Do Que Realmente Precisamos? | Conceitos de Vedanta

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 9:34


Café com Tulipa
CT 3324 - Empáticos

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 2:53


Todos nós somos pecadores, mas nem sempre nos lembramos deste fato, pois somos muita impiedosos com as faltas que cometem contra nós ou contra alguém que sabemos que caiu em algum pecado. Precisamos ser mais compassivos com todas as pessoas, pois também precisamos desta compaixão. Devemos estar prontos para ajudar aqueles que caem a se levantar, foi isso que aprendemos com Jesus em seu ministério. Além disso, precisamos tomar cuidado para não cair nas mesmas faltas que as outras pessoas cometem. Ser empáticos com as faltas dos outros e agir para corrigi-las, com amor, é dever de todo discípulo de Jesus.

Marchá con Moreno
Guillermo Moreno con Alberto Trombetta 25/3/25

Marchá con Moreno

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 59:25


Café com Tulipa
CT 3321 - Tropeçar

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 2:53


Na jornada da vida, muitas vezes, andamos por caminhos difíceis. Precisamos ouvir a orientação do Senhor em sua Palavra, pois sem ela podemos tropeçar. Sempre que deixamos de ouvi-lo tropeçamos, pois isso precisamos ser humildes para reconhecer que nem sempre sabemos qual é o melhor caminho e pedir a ele que nos guie e não nos deixe tropeçar.

Reportagem
Xenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um ano

Reportagem

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 15:40


Nos últimos anos, Portugal se firmou como um destino popular para imigrantes, especialmente brasileiros em busca de melhores oportunidades. Entretanto, essa crescente comunidade enfrenta um aumento preocupante nos casos de xenofobia. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em PortugalDe acordo com dados da Agência para a Migração e Asilo (AIMA) e da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), houve um aumento de 30% nas queixas de xenofobia entre 2022 e 2024. Em 2024, 150 dos casos registrados envolveram brasileiros, representando um aumento de 20% em relação ao ano anterior.Larissa Abreu, empresária de 38 anos e residente em Portugal desde 2018, notou essa mudança recente. "Nos últimos anos, realmente tem havido um aumento enorme de relatos de xenofobia contra brasileiros, tanto no dia a dia quanto nas redes sociais. Além de situações sutis de preconceito, sou constantemente atacada online por compartilhar minhas experiências."Para Larissa, as dificuldades não se limitam a insultos. “Quem me conhece sabe que eu adoro viver em Portugal, mas também não ignoro quando um serviço ou experiência poderia ter sido melhor. Quando expresso isso, sou alvo de ataques violentos, como ‘volte para sua terra' ou insultos extremamente agressivos como ‘sua favelada, sua macaca'! Isso mostra uma forte resistência em aceitar críticas vindas de brasileiros, mesmo quando são construtivas.”Larissa destaca que o preconceito está presente em vários aspectos da vida. “No ambiente profissional, essa mentalidade resulta numa desvalorização e na necessidade de provar constantemente nosso valor. E na vida pessoal, percebemos esse preconceito, especialmente na busca por moradia, onde muitas vezes os brasileiros enfrentam exigências desproporcionais.”A AIMA aponta que os brasileiros representam a maior comunidade de imigrantes em Portugal, com mais de 500.000 residentes. Este fluxo migratório reflete condições favoráveis, mas expõe desafios no combate à xenofobia.Desafios legais e a necessidade de denúnciaLarissa acredita que “existe uma discriminação estrutural contra brasileiros em Portugal, apesar da relação histórica e da língua em comum”. Ela optou por empreender devido à dificuldade de encontrar oportunidades justas no mercado de trabalho. “Precisamos sempre demonstrar um esforço extra para ser reconhecidos e respeitados”, ressalta.A falta de apoio é outra preocupação. “Como brasileira, muitas vezes me sinto acuada em denunciar. Deveria haver uma linha direta acessível para denúncias, prática e sem burocracia”, afirma a empresária. A insegurança e o medo de represálias dificultam ainda mais essa ação. “Existem discursos institucionais que falam sobre combate à xenofobia, mas muitos brasileiros não sabem como buscar apoio ou sentem que as denúncias não geram mudança.”Ataque a advogada brasileira gera debate sobre xenofobiaA advogada brasileira Anna Luiza Pereira, que vive em Portugal desde 2020, relata a dificuldade que enfrentou ao tentar registrar uma denúncia de xenofobia nas redes sociais. “O policial na delegacia me disse que ‘isso não daria em nada'. É muito difícil registrar crimes não visíveis, como agressões verbais. Aqui em Portugal, a legislação é um pouco mais fraca, o que torna o processo ainda mais complicado,” conta.O ataque contra a advogada ocorreu após a divulgação de uma entrevista no podcast “Papo com Fado”, que tem como objetivo compartilhar as histórias de imigrantes brasileiros que residem em Portugal. “Na nossa última gravação, entrevistamos Larissa Abreu, que falou sobre sua experiência de maternidade e comparou as maternidades privadas em Portugal com as do Brasil. Ao comentarmos sobre isso, fizemos um corte do episódio e publicamos no Instagram. A partir dessa postagem, uma senhora desconhecida, cujo perfil se identifica como Glória Pires, começou a tecer comentários depreciativos”, relata. A advogada conta que os ataques foram agressivos e racistas. “Ela fez comentários considerados extremamente ofensivos, como ‘vá pentear macacos' e ‘volte para a sua terra'. Disse também que ‘ninguém quer vocês aqui', acompanhada de uma série de posts que geraram uma discussão acalorada entre os usuários envolvidos na conversa”, detalha. Apesar da hostilidade, Anna também destaca que muitos portugueses se manifestaram em defesa dos brasileiros, expressando seu descontentamento com as atitudes xenofóbicas. “Foi uma situação muito complicada, pois fomos extremamente agredidos. Além disso, essa senhora já vinha fazendo comentários xenofóbicos em minhas publicações pessoais sobre imigração há mais de seis meses, evidenciando um padrão de comportamento problemático.”Esse incidente levanta questões sobre a crescente xenofobia em Portugal e o papel que as mídias sociais desempenham na disseminação de discursos de ódio, ao mesmo tempo que destaca a necessidade de um diálogo mais respeitável e inclusivo na sociedade.Como Denunciar?Anna oferece dicas para as vítimas de xenofobia. “Insista na denúncia. Leve o que puder como prova, como prints e gravações. Vá preparado para não deixar dúvida que você vai seguir em frente. Registre a ocorrência na polícia e também nas plataformas de redes sociais, que têm ferramentas para denunciar discursos de ódio.”Ela enfatiza a importância de recorrer à CICDR. “Pode-se fazer uma denúncia online ou por e-mail, que é uma alternativa mais tranquila.” A legislação portuguesa prevê punições para crimes de ódio e discriminação, mas muitos casos de xenofobia acabam sem consequências para os agressores. Mas, segundo Anna, as "denúncias precisam ser registradas".Ticiane Fidelis, carioca e residente em Portugal há seis anos, conta que teve um contrato de alugue negado simplesmente devido à sua nacionalidade. "O consultor imobiliário disse que o proprietário não alugava para brasileiros,” relata.Cada vez há mais casos de brasileiros em Portugal que compartilham vídeos na internet, com registros de ataques de xenofobia e racismo. No entanto, especialistas aconselham que a melhor abordagem é entregar esses materiais às autoridades competentes para a devida investigação e ação legal. Ticiane, que também fez denúncia na polícia, diz estes ataques são muito frequentes.“Acredito que, nas redes sociais, esse tipo de ataque ocorre principalmente porque muitas pessoas se sentem protegidas atrás de uma tela, achando que a internet é uma terra sem lei. Essa sensação de impunidade, sem dúvida, incentiva esse comportamento. No início, confesso que isso me afetou profundamente e despertou gatilhos, me fazendo questionar se realmente precisava passar por essa situação. Contudo, hoje me sinto muito mais forte e preparada para me defender contra esses ataques."Segundo a brasileira, a impunidade e o cenário político em Portugal têm sido favoráveis ao aumento da xenofobia. A utilização da retórica anti-imigração, que culpa imigrantes por problemas sociais ou econômicos, reforça estigmas negativos, incentivando atitudes xenofóbicas na sociedade.“Portugal está em um momento em que os imigrantes são usados como bodes expiatórios. O problema da habitação e da saúde é frequentemente atribuído aos imigrantes, sem qualquer embasamento,” critica Ticiane. Ela acredita que é fundamental denunciar, mesmo que não resulte em nada. “Quanto mais pessoas denunciarem, maior será a pressão para que as autoridades tomem medidas contra aqueles que praticam a xenofobia. Só assim podemos combater esse tipo de discriminação e exigir mudanças efetivas”.

Café com Tulipa
CT 3319 - Medidas Justas

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Mar 22, 2025 3:00


Na grande maioria das vezes nós somos rápidos para cobrar das pessoas o que esperamos que elas façam, mas lentos em fazer o que queremos delas. Somos duros nos juízos que proferimos, mas não queremos ser julgados em nenhuma circunstância. Precisamos mudar de atitude e tomas medidas justas em nossa vida, pois Jesus disse que a medida que usamos para dar às outras pessoas é a mesma que será usada para nos medir. Jesus nos incentiva a sermos generosos nas nossas ações e compassivos em nossos juízos. Faremos muito bem se dermos ouvidos às palavras de Jesus.

Café com Tulipa
CT 3316 - Regozijo

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 3:02


Muitas são as alegrias que experimentamos em nossa vida. Servir ao Senhor nos proporciona momentos de satisfação. O verdadeiro regozijo para um discípulo de Jesus, entretanto, é ter a certeza de ser recebido pelo Senhor no final desta vida, pois o seu nome está escrito no céu. Jesus disse que este deve ser o verdadeiro regozijo de quem o ouve e crê em sua palavra. Precisamos entender e buscar esta experiência, de fato, marcante e insuperável.

Café com Tulipa
CT 3312 - Irado

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Mar 15, 2025 2:41


Creio que você já ficou irado, todos nós já ficamos. O problema é oq que fazemos com a ira, como reagimos e como resistimos a agir de maneira contrária à vontade de Deus porque a ira nos dominou. Devemos agir rapidamente para que a ira não se transforme em atitudes que causem mal as pessoas do nosso convívio. Precisamos resistir aos ressentimentos e agir com paciência e compaixão. Pode não ser possível evitar a ira, mas podemos vencê-la fazendo o que é bom, o que agrada ao nosso Senhor.

45 do Primeiro Tempo
Rita Mendonça - “Precisamos observar mais o nosso entorno”

45 do Primeiro Tempo

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 65:23


Rita Mendonça tem no olhar sobre a natureza o norte para sua vida, o caminho para uma existência mais plena, mais integrada com nossa essência. Certa de que todos nós “somos a natureza” e que nada está separado de nada, ela não tem dúvida em afirmar que é o afastamento da natureza que tem nos deixados doentes. Desde jovem, Rita encontrou nos estudos da ecologia profunda um propósito para viver. Hoje, ela ajuda as pessoas a se relacionarem e a enxergarem um mundo mais sutil e de infinitas formas de vida em tudo que nos cerca. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a bióloga, professora da Escola Schumacher Brasil e fundadora do Instituto Romã - uma iniciativa voltada para a facilitação da aprendizagem com a natureza, contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos vivendo e foi categórica: “Precisamos observar mais o nosso entorno”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Café com Tulipa
CT 3308 - Colheita

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 2:55


Todos nós sabemos que só se pode colher aquilo que se planta, mas precisamos nos lembrar, também, que todas colheita é proporcional à semeadura realizada. Colheremos na proporção em que semeamos. Se semeamos pouco, assim será a colheita. Precisamos ser generosos em nossa semeadura. Se o princípio se aplica para além da agricultura, é sendo abundantes em cuidado, atenção, serviço e amor que seremos abençoados com uma grande colheita em nossos relacionamentos. Semeia com abundância para uma colheita farta.

Uma Conversa
Catolicismo de Classes

Uma Conversa

Play Episode Listen Later Mar 9, 2025 53:57


Você sabia que sua prática religiosa é impactada pelas forma como a cidade se estrutura na divisão social? Precisamos ter Uma Conversa sobre como o catolicismo molda hábitos e comportamentos, revelando discrepâncias nas expectativas de conduta entre diferentes classes. Vem com a gente contemplar a origem da devoção popular e como ela é apropriada pelas "elites" em mais um episódio sobre as relações entre fé, cultura e poder.| Música: Alê, o Ferreiro (prod. Suno) - Nikkal| Site: https://umaconversa.com.br/| Apadrinhe: https://apoia.se/patraodoumaconversa| E-Mail: conversaconosco@gmail.com| Redes Digitais: @1Conversa

MoídaCast
#256 O FUNERAL DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO (e o futuro do humor)

MoídaCast

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 81:26


No episódio de hoje, falamos sobre o funeral da liberdade de expressão e o futuro do humor. Censura, cancelamento e patrulha do pensamento estão cada vez mais pesados – mas no MOEDOR, ninguém pode nos calar!

Igreja Missionária Evangélica Maranata
Pesos que precisamos de nossas vidas - Pr. Fabiano Milanese

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 19:35


Pesos que precisamos de nossas vidas - Pr. Fabiano Milanese by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Café com Tulipa
CT 3302 - Parcimônia no Falar

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 2:39


Há muitas pessoas que falar demias, apresada e impensadamente. Falar assim é ser imprudente e trilhar um caminho condenado ao fracasso. Precisamos falar com prudência e nunca falar demais, quando falamos demais corremos o risco de errar tristemente. Parcimônia no falar é necessário e sábio. Seja parcimonioso no falar, você será abençoado e abençoará as pessoas ao redor.

Josué Valandro Jr
CARNAVAL É FESTA?

Josué Valandro Jr

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 47:02


O que o Carnaval tem a ver com a história de Sansão e do povo de Israel? 1. Essa festa leva as pessoas a celebrar mesmo a beira da desgraça e da morte. 2. Essa festa é oferecida a deuses que não podem ajudar as pessoas nas suas dores. 3. Essa festa promove nas pessoas a sensação de que é possível a felicidade sem temor a Deus. O problema do mundo é que ele vive de paliativos para tentar aliviar a dor. Mas o único caminho para a verdadeira felicidade é o temor! Precisamos ter temor a Deus! Isso significa que temos que colocar a Deus no lugar de Deus.

Sabedoria para o Coração
Filipenses: 06 ”Tudo O Que Precisamos É Amor Verdadeiro,” 1.8–9

Sabedoria para o Coração

Play Episode Listen Later Mar 2, 2025 29:01


Se gostou do nosso programa, pedimos que deixe sua avaliação. Ela nos ajuda muito!Para baixar os estudos em formato escrito e conhecer mais sobre o ministério Sabedoria para o Coração, acesse nosso site: www.sabedoriaportugues.org.Para nos ajudar por meio de ofertas, clique aqui. Agradecemos seu apoio e será uma alegria tê-lo como parceiro. Nosso ministério é mantido exclusivamente pelas ofertas dos ouvintes.Acompanhe-nos também através das redes sociais no Facebook e Instagram!Se preferir, pode ouvir as mensagens do Sabedoria para o Coração pelo nosso canal no YouTube.Se desejar receber nosso informativo trimestral, cadastre seu e-mail aqui.

Igreja Missionária Evangélica Maranata
Por que precisamos de um advogado? - Ana Paula Brito

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 45:10


Por que precisamos de um advogado? - Ana Paula Brito by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Agro Connection Podcast
Ep #59 - Preservação e segurança dos alimentos: o que precisamos saber? - com Dra Carla Schwan

Agro Connection Podcast

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 69:27


Olá amigos e amigas do Agro Connection! No primeiro episódio de 2025, nos aventuramos em um tema de extrema importância para todos os seres humanos: a preservação e segurança dos alimentos. E para explorar ao máximo este assunto, trouxemos uma profissional com vasta experiência internacional e referência hoje nos Estados Unidos: a Dra. Carla Schwan, Especialista em Segurança dos Alimentos na Universidade da Georgia/EUA e Diretora do Centro Nacional de Preservação dos Alimentos.Vamos juntos entender os desafios e as melhores práticas que garantem a qualidade dos produtos e quais as dicas importantes no que se refere ao controle de contaminação, armazenamento adequado, regulamentações internacionais e inovações na conservação de alimentos. Se você se preocupa com a segurança do que chega à sua mesa, ou se arrisca na produção de conservas, embutidos e outros alimentos...este episódio é para você!Acompanhe a Dra Carla pelo Instagram: https://www.instagram.com/carlaschwan/ Siga as redes sociais do Agro Connection: https://www.instagram.com/oagroconnection/ https://www.facebook.com/oagroconnection https://www.youtube.com/@agroconnection6168 Stay tuned!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Josué Valandro Jr
VOCÊ É JUSTO DIANTE DE DEUS?

Josué Valandro Jr

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 51:06


Como temos vivido diante de Deus? Precisamos saber se estamos vivendo como ímpios ou justos. Como justos, precisamos nos diferenciar dos ímpios através da nossa fidelidade e forma de viver. Estar na igreja não significa que somos justos, significa que estamos interessados na justiça de Deus. Para sermos considerados justos diante do Senhor, a nossa mente deve ser transformada através da Palavra para que em todas as coisas a nossa vida glorifique a Deus.

Vedanta Cast
#051/2025 - Anahankara: Precisamos Ser Livres do Ego? | Conceitos de Vedanta

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 9:41


Economia Falada
Shot Econômico #124 – Queimamos o bilhete premiado… E agora? 

Economia Falada

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 3:49


O Brasil teve décadas de crescimento demográfico e expansão significativa da população em idade de trabalho. Isso representou uma janela de oportunidade para enriquecer, mas essa chance foi desperdiçada. Agora, enfrentamos um desafio: nossa população está envelhecendo rapidamente, sem que a economia tenha dado o salto necessário. Precisamos enriquecer como país, enquanto nossa força de trabalho vai entrar em retração. Confira minhas dicas de como tornar isso possível. #ricardoamorim#economia#demografia#brasil#envelhecimento#produtividade#crescimento#mercado#video#proprio#3m#vp#sociedade   Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma.    MINHAS REDES SOCIAIS:   - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta   - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial   - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter   - Youtube: http://bit.ly/youtubericam   - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface   - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin   E-MAIL   Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br    COTAR PALESTRA:   https://bit.ly/consulte-ricam   CRÉDITOS:   ricamconsultoria.com.br

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
As Aparências Enganam - Leandro Vieira (Série: Vanitas Vanitatum)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 85:25


Palavras do Pregador, filho de Davi, Rei de Jerusalém. (Ec 1,1) O livro de Eclesiastes é atemporal, estudado por cristãos e não cristãos. E o seu autor, Salomão, como é visto em nossos tempos? Seus feitos inspiraram grandes líderes. Outros povos vinham ver as riquezas do reino de Salomão, a grandeza do templo, as estrebarias, os minerais preciosos.... Além disso, Salomão é considerado a pessoa mais sábia que já existiu. No entanto, a história de sua vida nos mostra que ele cometeu inúmeros pecados. Foi tirano, idólatra, poligâmico e acumulou riquezas para si. Precisamos nos aprofundar neste livro tão rico e entender o que ele tem a nos dizer, para sabermos realmente qual “o sentido da vida debaixo do sol”. Vanitas Vanitatum... Vaidade das Vaidades... _ #FAMÍLIADOSQUECREEM #VANITASVANITATUM Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Canary Cast
Comp: Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model in HR and Compensation

Canary Cast

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 53:40


In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.