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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Load e Evandro de Freitas batem um papo sobre diversos assuntos, afinal, esse é mais um Happy Hour, o nosso podcast com conversas sobre vários tópicos e temas! Marcelo D2 explodiu depois que saiu do Planet Hemp? Quem ainda coleciona vinis? Funk clássico era melhor? O filme do Claudinho e Buchecha merece ser visto? Por que o futuro dos participantes do 99Vidas é empreender? Ir no Pesque-Pague é usar cheat? Soltar pipa adulto é errado? Qual o verdadeiro valor do dinheiro? Precisamos falar sobre a febre do Labubu!!! A pergunta que não quer calar é: react é conteúdo? É possível zerar um jogo pelo Youtube? É o videogame 2.0?Esse é mais um episódio do Happy Hour!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Culto da Igreja Presbiteriana das Águas, transmitido no dia 29 de Junho de 2025 às 10h, com a pregação baseada em Provérbios 6.6-11.(NVI). Título: Precisamos falar sobre preguiça (Pastor Jackson).
NELE ESTÁ TUDO O QUE PRECISAMOS. - 29/06/2025 (ENCONTRO DE DOMINGO) - BISPO GERSON CARDOZO
Precisamos olhar para os nossos inimigos com um olhar de amor, sabendo que Deus pode os salvar e transformar suas vidas. Quando reconhecemos que ninguém está fora do alcance da graça divina, aprendemos a enxergar os inimigos não como obstáculos, mas como pessoas que ainda não experimentaram a plenitude do amor de Deus.Essa perspectiva nos liberta da amargura e nos aproxima da essência da fé, pois o perdão e a misericórdia refletem o próprio caráter de Deus. #conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #inimigos #graca #amordedeus #transformacao
Alguns lugares marcam a nossa história. A casa em que você nasceu, a rua em que cresceu, sua antiga escola, o hospital onde teve seus filhos… Mas existe um lugar que nos leva à transformação diária e completa: a presença de Deus. Precisamos de comunhão e busca pela presença de Deus dentro do nosso quarto, onde somos transformados e compreendemos os propósitos do Reino. O maior erro é buscá-lo somente na igreja, esperando que Ele abençoe nossa casa, mas na verdade o altar que você levanta em casa é o que gera a bênção no seu lar. Deus te chama a um clamor e busca constante, onde Ele é o centro da sua atenção e não as dispersões que o impedem de viver mais do poder de Deus. Para alcançar mais de Deus, é preciso sacrifício de si mesmo e dos pecadinhos de estimação, para viver uma vida de santidade. Buscar mais do Senhor trará um vinho novo sobre a sua vida de uma maneira que você nunca mais será o mesmo.
Alexandre Garcia comenta tragédias do balão em Santa Catarina e brasileira que caiu em vulcão na Indonésia, prisão de Cristina Kirchner e segurança vitalícia para ministros do STF.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo quarto episódio desta digressão, evocamos o balanço que é feito hoje pelos herdeiros da luta de libertação. Neste dia 25 de Junho, Moçambique recorda os 50 anos da sua independência. Um aniversário que coincide com um momento político ainda marcado pelas recentes manifestações pós-eleitorais e a sua severa repressão. Num país cuja metade da população tem menos de 15 anos mas onde os recursos económicos não têm sido suficientes para responder a todas as necessidades, aumenta a frustração. Um sentimento que é tanto mais agudo que existe uma percepção nítida de que a corrupção, designadamente o caso das ‘dividas ocultas', tem condicionado o desenvolvimento do país. Uma questão que a RFI abordou com Teresa Boene, pesquisadora do Centro de Integridade Pública. "O nível de corrupção no país tem vindo a crescer. O Índice de Percepção da corrupção indica que de 2014 a 2024, o país regrediu em cerca de seis pontos. E este caso das ‘dívidas ocultas' é um dos maiores casos de corrupção no país, que teve repercussões internacionais e impactos severos na economia moçambicana. Impactos que foram evidentes na dívida pública, que cria uma pressão nas finanças públicas. Nós recentemente também lançamos um artigo que fala sobre o nível da dívida pública no país, que já supera um trilhão de meticais. E a descoberta das ‘dívidas ocultas' também minou a confiança dos credores internacionais, tendo cortado o apoio externo que Moçambique tinha. E isto levou para que o Governo tivesse que financiar o seu défice fiscal através de empréstimos internos, sendo que os encargos associados a esses são maiores. E isso cria uma pressão sobre as finanças públicas", constata a pesquisadora. "Para superar ou ultrapassar a situação que o país está a passar, há uma necessidade de se garantir a segurança e estabilidade. Qualquer economia não prospera em um ambiente de instabilidade e insegurança. Por outro lado, há uma necessidade de se lutar contra a corrupção, que também é um mal que deteriora a economia", preconiza Teresa Boene ao referir que o CIP também insiste na necessidade de se investir na indústria transformadora em Moçambique de modo a impulsionar "uma mais-valia" para os recursos de que o país dispõe. A insegurança que se faz sentir sob diversas formas e nomeadamente em Cabo Delgado, no extremo norte do país, tem condicionado a economia mas igualmente o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão, depois houve o ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia, grande parte de Macomia. Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados. (…) Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos há quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Dércio Alfazema, activista moçambicano dos Direitos Humanos, considera que o país tem tido dificuldade em abstrair-se dos efeitos de 50 anos quase contínuos de conflitos e crises. "É muito difícil nós nos colocarmos como um exemplo do respeito dos Direitos Humanos num contexto em que estamos há 50 anos em ciclos permanentes de violência e violência extrema » refere o activista para quem « a questão dos Direitos Humanos ainda é um desafio. Constitucionalmente está estabelecido. Os políticos, sobretudo o Presidente da República, o actual, têm estado recorrentemente a chamar a atenção, mesmo para os militares, nas zonas de conflito, como Cabo Delgado, onde temos a situação de terrorismo. Ele tem estado a chamar a atenção para se respeitar a questão dos Direitos Humanos, mas assegurar que na íntegra, são preservados, é difícil não só para Moçambique como também para outras partes do mundo onde nós temos e temos estado a acompanhar essas situações de conflito", diz Dércio Alfazema. Questionado sobre a desconfiança induzida no seio da sociedade moçambicana por processos eleitorais marcados por suspeitas e fraude e violências, o activista considera que "ainda não há uma estrutura que garanta a confiança tanto dos actores políticos, do cidadão, da população, como também das próprias instituições. As instituições também têm documentado e nós vimos nessas últimas eleições o Conselho Constitucional a reportar que alguns partidos trouxeram editais falsos, mas reivindicavam o resultado com base nesses editais falsos. Então, ainda há muita falta de sensibilidade em relação aos processos políticos eleitorais e como é que estes processos contribuem para a forma como a gente se relaciona e para a estabilidade do país". Na óptica de João Feijó, assiste-se nestes últimos anos a uma tentativa de centralização do poder e o diálogo político em curso é uma miragem. "Desde o novo milénio até hoje, estamos a acelerar novamente as tentativas de centralização, de partidarização do Estado por via a garantir aquilo que se chama, na linguagem sociológica, de acumulação primitiva do capital", considera o estudioso que ao recordar que frequentemente surge a interrogação "se a oposição está preparada para governar". Na verdade, diz João Feijó, "a questão que se deve colocar é ao contrário : se a Frelimo está preparada para sair do poder. Neste momento que estamos agora a ter é um momento de fim de ciclo, de ilegitimidade crescente da Frelimo, em virtude das políticas que foram desencadeadas nos últimos anos, que fizeram aumentar a pobreza que de 2014-2015 passou de 47% para 60%. E estamos a falar de cerca de 20 milhões de pobres neste país". Céptico, o sociólogo também o é relativamente ao processo de diálogo encaminhado nestes últimos meses pelo partido no poder com restantes forças de oposição. "Isto é um teatrinho. É uma encenação para dar a ideia de que existe diálogo. Porque o principal actor que deveria participar no diálogo é o candidato mais votado pela oposição, que era Venâncio Mondlane, que está literalmente excluído deste acordo e nem sequer tem lá alguém que o represente. Então qualquer tentativa de diálogo alargado que não inclua este actor, aos olhos da população, é um acto ridículo. Em segundo lugar, porque ao mesmo tempo que se fala em diálogo, há toda uma perseguição política em relação a Venâncio Mondlane, com vista a fragilizá-lo politicamente", denuncia João Feijó. No mesmo sentido, a activista social Quitéria Guirengane não esconde a sua preocupação e considera que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares. Aludindo igualmente à frustração que se expressou nas marchas no final do ano passado e no começo de 2025, o antropólogo Omar Ribeiro Thomaz da Universidade de Campinas no Brasil recorda as palavras que ouviu de um jovem estudante da cidade da Beira, aquando de uma pesquisa de terreno em 2015. "Quando os portugueses estavam aqui, eles diziam que o colonialismo era para sempre. Aí veio a revolução e acabou com o colonialismo. Aí a revolução diz que o socialismo era para sempre. Mas aí morreu o Samora, veio o plano de reajuste estrutural e aí veio o fim do socialismo e começou o liberalismo. Aí o liberalismo virou neoliberalismo. Conta para mim, professor, quando é que o liberalismo acaba e o que vem depois?", cita o professor universitário rematando que "existe uma percepção na população moçambicana de que essa situação de degradação não pode ser para sempre e que isso vai ter que mudar". Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: A RFI conclui com uma palavra de agradecimento a todas as pessoas que participaram com o seu testemunho e as suas sugestões na elaboração desta série. Um grande obrigada também ao correspondente da RFI em Maputo, Orfeu Lisboa, a Osvaldo Zandamela e a Erwan Rome que nos acompanharam nesta digressão.
Precisamos saber que a espiritualidade verdadeira não é só estática, mas também dinâmica; não é só introvertida, mas também extrovertida.
Mensagem do Culto de Celebração (22/06/2025).Nesta ministração, somos exortados a voltar à disciplina da oração como direção fundamental para a vida cristã. A oração não é apenas um ato religioso, mas um estilo de vida que traz proteção espiritual, nos ensina a viver em submissão a Deus e nos conecta ao coração do Pai.Como viver essa realidade?Estabelecendo horários, um lugar específico e motivos claros de oração. Anotando os pedidos e celebrando os testemunhos das respostas de Deus.Através da oração, colhemos frutos como:Intimidade com DeusSabedoria para as decisõesTransformação pessoalNão podemos desanimar. Precisamos reconhecer nossa necessidade de oração, seguir o modelo bíblico, buscar os frutos espirituais e sermos perseverantes, dia após dia.“Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” – 1 Tessalonicenses 5:16-18
Sermão do culto de quarta-feira (18/06/25), 12ª Semana do Tempo Comum. Texto base se encontra em Mateus 6,1-6.16-18.Nesse sermão aprendemos que vivemos em uma sociedade das aparências, na qual é mais importante parecer ser, do que ser de fato. Mas aprendemos que Deus se importa com a motivação certa das coisas. Precisamos ser cristãos, não parecer cristãos.
Toda a gente sabe que ser mãe é nadar num mar de humilhações constantes… algumas públicas!
Precisamos submeter todos os nossos planos ao Senhor, pois ele quer sempre o melhor para seus filhos. Nossa visão é curta e nossos planos podem parecer excelentes, mas nos levarem para longe do Senhor. Por tudo isso precisamos ser humildes para pedir que o Senhor guie nossos passos e corrija nossos caminhos. O Senhor sonda os nossos corações e e prova nossas intenções, por isso, precisamos consultá-lo sempre e pedir que ele nos dê as melhores motivações e a melhor visão em todas as circunstâncias.
Quase o tudo o que é produzido hoje em termos de música pode ser chamado de música comercial. Precisamos retornar ao louvor verdadeiro.Esse post encontra-se no:TEOmídia Blog - uma preciosa fonte de edificaçãoConfira também:TEOmídia - plataforma gratuita de vídeosTEOmídia Rádio - 24 horas no arTEOmídia Cast - disponível no seu serviço de streaming de música e podcast.Post do TEOmídia Blog recomendado! João Batista e seus ensinamentos - https://www.buzzsprout.com/652504/episodes/16787966Podcasts recomendados! Tati & Elas 36 - Qual a Importância da Sã Doutrina nos Dias Atuais? - Marcos Granconato - https://www.buzzsprout.com/2423684/episodes/16767123 TEOmídia Cast #177 - Nelson Bomilcar e a Simplicidade da Igreja - https://www.buzzsprout.com/636142/episodes/15027003 TEOmídia Cast #199 - A Música Deveria Atrair o Povo para Igreja? - Maria Lídia Fernandes - https://www.buzzsprout.com/636142/episodes/15748585
Só o discipulado vai trazer o caráter de Cristo para a nossa Nação e restaurar o nosso país! ❤️
Precisamos ter a mesma atitude que Moisés, pedir para que possamos ver mais, para que não fiquemos na mesmice.Não é que Deus vá nos revelar todas as coisas, contudo, esse é pedido de crescimento espiritual. É uma atitude de não querer ter uma fé e caminhada rasa. Moisés buscava um relacionamento íntimo com Deus, subindo ao monte para falar face a face com Ele. É justamente disso que precisamos. #conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #crescimento #revelacao #relacionamento #vidacrista
O Avivamento virá regado das lágrimas geradas no nosso secreto.Os nossos olhos precisam de lágrimas de quebrantamento que expressem os sentimentos do Senhor em nós.Um coração quebrantado se revela em lágrimas de compaixão ao nos colocarmos como intercessoras nos entregando como oferta suave.As lágrimas são o derretimento do nosso coração.Precisamos viver uma permanente angústia para que haja lágrimas nos nossos olhos.Suas orações não serão mais as mesmas, em alguns momentos misturados às LÁGRIMAS serão ouvidos somente gemidos, pois o seu coração sentirá o coração do Senhor.*canção espontânea autoral gravado na sala de oração ATOS29.MISSION*por Pastora Izza Vieira _Ministry Restored Women for the Nations_@pastoraizzavieira
A sexualidade não é um erro. Ela não foi criada para ser motivo de vergonha, nem para ser ignorada ou reprimida. A verdade é que a sexualidade faz parte do plano original de Deus para o ser humano. Ele nos criou corpo, alma e espírito — e tudo o que Ele criou, Ele viu que era bom. Mas, como tudo neste mundo, a sexualidade também foi afetada pelo pecado. Por isso, muitos vivem hoje confusos, feridos ou aprisionados nessa área. Porém, quando nos rendemos a Cristo e deixamos que Ele seja o Senhor de todas as áreas da nossa vida — inclusive da nossa sexualidade — começamos a experimentar restauração, clareza e liberdade verdadeira. Deus não quer apenas nos ensinar a “evitar o pecado”. Ele quer nos mostrar o propósito maior: viver uma sexualidade que glorifica o Seu nome, que caminha em santidade e que é instrumento de testemunho e pureza neste mundo. Não precisamos esconder, fugir ou ter medo desse tema. Precisamos apenas confiar em quem nos criou. O plano dEle é maior, mais belo e mais seguro do que qualquer proposta deste mundo. Veja nosso episódio sobre o tema: Guardrails na Sexualidade no retorno do nosso Red Talks!!!
Todos nós precisamos de perdão, pois todos nós falhamos muitas vezes. Precisamos do perdão das pessoas com quem convivemos e precisamos do perdão de Deus, pois todos nós, em maior ou menor medida, deixamos de fazer o que devemos. Ter consciência de nossas falhas e pedir perdão por elas é o caminho para relacionamentos saudáveis. Perdoar que nos ofende é, também, um dever que nos enriquece.
Violência no futebol e na cultura: Estamos a falhar enquanto sociedade? Ainda o 10 de Junho, um momento inspirador que conteve os discursos complexos e com humanidade de Lídia Jorge e Marcelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por sermos cristãos e conhecermos a Deus, os aborrecimentos que temos ou a afabilidade que não tivemos não têm mais importância para nós?
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Precisamos analisar a inteligência artificial criticamente. Diante de todas as promessas anunciadas por empresários, bilionários e investidores, o que é realmente verdade e o que é mito? Estamos mesmo no caminho para simular no computador a mente humana? E qual o interesse social por trás do enorme financiamento de tais projetos?- Vote aqui no Prêmio iBest 2025: https://premioibest.vote/439506136- Nossa chave PIX: filosofiavermelha@gmail.com- Curso "Filosofia para a vida: refletir para viver melhor": https://www.udemy.com/course/filosofia-para-a-vida-refletir-para-viver-melhor/?couponCode=0BF9AD87F6321F963106- Curso "Introdução à filosofia: dos pré-socráticos a Sartre": https://www.udemy.com/course/introducao-a-filosofia-dos-pre-socraticos-a-sartre/?couponCode=E6A2D613C2C692FC61E1- Curso "Crítica da religião: Feuerbach, Nietzsche e Freud": https://www.udemy.com/course/critica-da-religiao-feuerbach-nietzsche-e-freud/?couponCode=F7387D25C021AD9A221B- Curso "A filosofia de Karl Marx - uma introdução": https://www.udemy.com/course/a-filosofia-de-karl-marx-uma-introducao/?couponCode=1E5FDEDE175F82163C68- Inscreva-se gratuitamente em nossa newsletter: https://filosofiavermelha.org/index.php/newsletter/- Apoia.se: seja um de nossos apoiadores e mantenha este trabalho no ar: https://apoia.se/filosofiavermelha- Nossa chave PIX: filosofiavermelha@gmail.com- Adquira meu livro: https://www.almarevolucionaria.com/product-page/pr%C3%A9-venda-duvidar-de-tudo-ensaios-sobre-filosofia-e-psican%C3%A1lise- Meu site: https://www.filosofiaepsicanalise.org- Clube de leitura: https://www.youtube.com/watch?v=WWEjNgKjqqINeste episódio veremos como Karl Marx e seu conceito de mais-valia pode nos ajudar a compreender o papel da inteligência artificial no atual estágio do capitalismo. Antes disso, apresentaremos algumas reflexões críticas do cientista da computação Erik J. Larson, autor da obra O mito da inteligência artificial.
Precisamos estar mais sensíveis a voz do Senhor.É necessário escutarmos o que Deus quer nos falar, aconselhar e exortar.Ouvir a Deus é a melhor coisa que podemos fazer. É estar Lhe agradando de todas as formas possíveis. #conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #vidacrista #sensivel #vozdosenhor
Em Romanos 6.6–13, o apóstolo Paulo revela três palavras fundamentais que moldam o modo como devemos viver como seguidores de Cristo: saber, considerar e oferecer. Essas palavras conectam doutrina com prática, crença com comportamento.Neste episódio, Stephen Davey nos leva a compreender que a vida cristã começa com o conhecimento da verdade — a verdade de que morremos com Cristo e fomos libertos do domínio do pecado. Mas não basta saber. Precisamos considerar isso como realidade, moldando nossos pensamentos e atitudes a partir dessa verdade. E então, devemos nos oferecer — não como instrumentos do pecado, mas como servos da justiça de Deus.Você descobrirá:O que significa estar “morto para o pecado” e como isso muda sua batalha diária contra o mal;Como a renovação da mente fortalece sua obediência;Por que santidade prática é resultado de teologia aplicada.A nova vida em Cristo não é apenas um ideal — é uma realidade que começa com o que sabemos, continua com o que cremos e se manifesta no que oferecemos a Deus todos os dias.“Oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos.” (Romanos 6.13) Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
A cidade de Treviso enfrenta um momento de incerteza com a confirmação da desativação da Mina Cruz de Malta, prevista para os próximos meses. O encerramento das atividades da unidade administrada pela Indústria Carbonífera Rio Deserto acendeu o alerta na administração municipal, especialmente em relação à queda na arrecadação de impostos e ao impacto direto sobre o mercado de trabalho local. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (6), o prefeito Luciano Miotelli (MDB) demonstrou preocupação com os efeitos econômicos da decisão. Segundo ele, a expectativa é de uma redução de até 14% na arrecadação de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), uma das principais fontes de receita do município. Outro impacto significativo será na arrecadação da Cfem (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais), que deve sofrer queda de 26% com o fechamento da Mina Cruz de Malta. Os demais 74% da arrecadação via Cfem continuam sendo gerados pela Carbonífera Metropolitana, que mantém outras atividades na região. Conforme levantamento da Amrec (Associação dos Municípios da Região Carbonífera), entregue ao prefeito, 186 trabalhadores atuam na Mina Cruz de Malta — 47 deles são moradores de Lauro Müller — e todos serão diretamente afetados pela desativação. Diante da dependência histórica do município com o setor carbonífero, Miotelli afirmou que o momento exige ação rápida e planejamento. Atualmente, a arrecadação oriunda da extração de carvão mineral representa 70% da receita da prefeitura. Com esse cenário, o prefeito pretende acelerar projetos de diversificação econômica, buscando novas alternativas para aumentar a arrecadação e reduzir a vulnerabilidade do município frente à crise no setor do carvão. “Precisamos encontrar caminhos para reduzir essa dependência e criar novas oportunidades de desenvolvimento para Treviso. A situação exige responsabilidade e ação estratégica”, declarou o prefeito durante a entrevista. A prefeitura de Treviso já iniciou estudos e articulações com entidades e lideranças regionais para buscar alternativas sustentáveis de crescimento econômico, garantindo estabilidade para as finanças municipais e oportunidades para os trabalhadores impactados.
Para uns, os imigrantes deviam ser todos deportados. Para outros, deveriam ser todos acolhidos. Precisamos urgentemente de adultos na sala, gente que decida sem estados de alma
Não anda longe o momento da atomização absoluta, da conversão de cada um de nós em figuras que se diluem num espelho programado, numa miragem que nos absorve como Narcisos do curso de águas digitais. Há coisas que não se podem traduzir, nem espelhar entre mundos, sob o perigo obscuro de se produzir um reflexo subtilmente monstruoso e que pode bem contaminar ou assombrar o original. Mary Shelley disse algo nesta linha, mas de forma tão astutamente memorável que a frase se torna em si mesma um narcótico: "We are unfashioned creatures, but half made up, if one wiser, better, dearer than ourselves — such a friend ought to be — do not lend his aid to perfectionate our weak and faulty natures." (Somos criaturas imperfeitas, meio inventadas meio incompletas, perdemo-nos se alguém mais astuto, e que nos é mais querido até do que somos para nós próprios — como é suposto que um amigo seja — não estender os seus cuidados à nossa natureza fraca e imperfeita.) Precisamos de figuras por quem possamos nutrir uma admiração sincera e que nos levantem problemas. Hoje, e num momento de projecções contaminadas pelo poder, que apenas são capazes de se organizar segundo estratégias de valorização, de ambição e promoção pessoal, as relações tendem a ser construídas em função de um ganho imediato, mas o poder, como assinalavam os situacionistas, neutraliza a linguagem: "Sob o domínio do poder, a linguagem designa sempre algo que não é o vivido autêntico. É precisamente nisso que reside a possibilidade duma contestação completa. A confusão tornou-se de tal ordem, na organização da linguagem, que a comunicação imposta pelo poder se desvenda como uma impostura e um logro. Em vão um embrião de poder cibernético tentará pôr a linguagem na dependência das máquinas que controla, de maneira a que a informação se torne a única comunicação possível." O que os situacionistas não previram foi como a realidade seria inteiramente contaminada por essa forma de ficção dirigida e que digere por completo o horizonte de cada indivíduo. Em breve, será necessário pagar pacotes de extensão do vocabulário, conceitos mais finos, certas noções e termos serão abandonadas por serem tidas como nocivas, por poderem pôr em causa a eficácia programada. "O poder apenas fornece o falso bilhete de identidade das palavras, impõe-lhes uma licença de passagem, determina o seu lugar na produção (onde algumas visivelmente fazem horas extraordinárias); atribui-lhes, por assim dizer, uma folha de salário. Devemos reconhecer a seriedade do Humpty-Dumpty de Lewis Carroll, ao considerar, quanto a isso de uma pessoa decidir sobre o emprego das palavras, que toda a questão reside em 'saber quem será o dono' delas; nisso e em mais nada. E ele, patrão de vistas largas, afirma que paga a dobrar àquelas que emprega muito. Devemos pois entender assim o fenómeno da insubmissão das palavras, a sua fuga, a sua resistência aberta, que se manifesta em toda a escrita moderna (de Baudelaire aos dadaístas e a Joyce) como sintoma da crise revolucionária global que se regista na sociedade." Hoje são cada vez mais raros aqueles que fazem um uso da linguagem segundo este ânimo insubmisso, ou até minimamente insolente. Combater a relação de dominação deveria implicar um desvio contra a eficácia e os quadros de previsão com o qual operam os algoritmos, e isto em proveito da linguagem, numa oposição ao informacionismo moderno, aos modelos de simplificação, que reforçam as lógicas de "comunicação" unilateral. Como vincam os situacionistas, "o poder vive de receptação". "Não cria nada, só recupera. Se ele criasse o sentido das palavras, não haveria poesia, haveria apenas 'informação' pragmática. Nunca poderíamos opor-nos adentro da linguagem e toda a recusa seria exterior a esta, seria puramente letrista. Ora o que é a poesia senão o momento revolucionário da linguagem, e como tal não separável dos momentos revolucionários da História, bem como da história da vida pessoal?" Por isso vimos repetindo que não há mais clamorosa declaração da ineficácia de uma obra poética do que o momento em que esta aceita ser colhida pelos louvores oficiais, ver-se garantida pelo enredo institucional. Mas a poesia dos nossos dias não faz mais do que coleccionar os troféus que a reputam como inane - boa para consumo da população em geral. O mesmo princípio distingue uma verdadeira conversa. Como nos diz o poeta José Emilio Pacheco, "a conversa morre quando dizemos sim a tudo. Falar significa discordar. Não há troca sem controvérsia. O sermão e o dogma são estranhos ao ensaio. Não peço a um ensaio que confirme as minhas crenças ou preconceitos. Espero que ele abra outra porta, me faça ver o que nunca vi, ponha à prova tudo o que até então eu supunha". Hoje, a linguagem deixou-se absorver enquanto signo de confirmação, triunfam os discursos que fornecem falsos bilhetes de identidade, projecções constantes, diluentes. Neste episódio, e depois de tantas vezes termos embatido contra as limitações do entendimento das ficções financeiras, pedimos orientação ao economista que mais admiramos, aquele que melhor tem contrariado as impressões ociosas que vamos cumulando, como ferrugem analítica, e que assim trouxe a sua chave de fendas para nos apertar os parafusos. Embora se descreva como um "rafeiro reformista", Ricardo Paes Mamede tem sido a voz crítica mais constante e lúcida a servir de barragem contra as imbecilidades da classe liberal e da sua hegemónica ideologia. Tínhamos demasiadas perguntas, eis algumas respostas.
Muitas preocupações deixam as pessoas ansiosas em nossos dias. Preocupações apenas nos adoecem, não trazem nada de bom. Precisamos aprender a confiar no Senhor, em todas as situações, pois assim podemos vencer toda ansiedade. Viver ansiosos apenas mostra a nossa falta de confiança no Senhor. Confie e descanse.
Para uns, os imigrantes deviam ser todos deportados. Para outros, deveriam ser todos acolhidos. Precisamos urgentemente de adultos na sala, gente que decida sem estados de alma.
Celebramos no domingo ao Senhor na nossa nova série de mensagens:
Lutz veste Insider
Uma das maravilhas de conhecermos a Doutrina da Graça juntamente com o raciocínio da Escatologia Consumada é entendermos que o Senhor já concedeu tudo que os Seus filhos necessitavam para que tivessem o dom da vida eterna. Tudo já está consumado e já foi concedido. Não temos, portanto, nenhuma necessidade de pedirmos concessões espirituais a Deus. Não há condenação. Não haverá mais Juízo. Já estamos na eternidade. Sendo assim, faz algum sentido ainda pedirmos perdão a Deus pelos “pecados”?(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 08/01/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Israel comete crimes de guerra em Gaza e a mudança de discurso do premiê Benjamin Netanyahu, nos últimos dias, deixa claro que o objetivo de seu governo é a limpeza étnica da região.Vocês não têm ideia de como me dói dizer isso. Desde que me entendo por gente, sou sionista. Ao longo da vida, mudei de opinião a respeito de muitas questões. Este é um dos raros casos em que me mantive constante. Ser sionista é ser favorável a um Estado, no Levante Meridional, para o povo judeu. Um Estado na sua terra. Mas o meu é o sionismo de Theodor Herzl, o sionismo de David Ben Gurion. O meu é o sionismo de Yitzhak Rabin, que compreendeu, como todo israelense inteligente, que as mesmas razões que sustentam o direito de judeus terem seu país sustenta, igualmente, o direito de palestinos terem o seu.O governo Netanyahu é a negação de todos esses valores.Neste momento, estão nas ilhas de edição do Meio três episódios especiais da série Ponto de Partida que vão para nosso streaming e tratarão de Israel e da Palestina. Não pretendia voltar a este assunto antes do lançamento porque, afinal, em dez, doze minutos de um vídeo aqui, não cabe tudo o que gravamos num total de uma hora e meia. Só que os acontecimentos não esperam.O governo Netanyahu está propositalmente deixando sem comida e sem remédios milhões de pessoas na Faixa de Gaza. Não existe qualquer razão estratégica, do ponto de vista militar ou político, para justificar algo assim. É um nível absurdo de crueldade, de desumanidade.No Knesset, o parlamento de Israel, na semana passada, Netanyahu afirmou que por conta de sua política de “destruir mais e mais moradias”, as palavras são do premiê, “o resultado inevitável será o desejo pelos moradores de Gaza de deixarem a região”. Neste mesmo discurso, ele afirmou que só permitirá que ajuda humanitária chegue a quem não voltar para casa.Se o desejo de Benjamin Netanyahu é tornar a vida em Gaza tão insuportável que a população deseje deixar suas casas para nunca mais voltar, o nome disso é limpeza étnica. É a definição de dicionário. É limpar, de uma região, um povo. A política de tornar um lugar impossível para a vida de quem vive lá. O primeiro-ministro de Israel está declarando isso. Ministros de seu gabinete já diziam desde o ano passado, mas Netanyahu, não. Agora ele começou a dizer. É política de Estado.Que ninguém se engane. Esta política não só é bárbara e anti-Palestina. Ela é, igualmente, anti-Israel. Esta política não vai eliminar o Hamas. Ela vai alimentar o ódio palestino a um ponto como jamais houve na história. Ela vai acirrar o conflito. A longo prazo, ela ameaça a existência do Estado de Israel. E, não, ela não vai expulsar os palestinos. Primeiro porque o povo palestino já demonstrou, ao longo das décadas, uma resiliência sem igual. Eles querem sua terra e vão ficar. Mas, em segundo lugar, é preciso considerar os vizinhos imediatos. O Egito já deixou claro que não quer os palestinos no seu país. A Jordânia, idem. O Líbano, a Síria, mesma coisa. Não há outro lugar para o povo palestino que não a sua terra. Gaza e Cisjordânia.Além disso, o que a política de Netanyahu faz é estender o sofrimento dos 58 reféns que ainda vivem no cativeiro, em Gaza. Estão sendo torturados, passam fome e estão nas mãos de pessoas que os odeiam. Nunca na história, desde 1948, houve um único governo israelense que não pusesse como absoluta prioridade a segurança de cada judeu no mundo. Nunca. Israel nasceu para que o resultado de dois mil anos de racismo, perseguição e violência que os judeus sofreram na Europa nunca mais ocorresse.Nunca mais.Esta política mudou com Netanyahu. A guerra em Gaza não representa qualquer estratégia de interesse do Estado de Israel. Ela representa os interesses da extrema-direita israelense e os interesses pessoais do primeiro-ministro. Netanyahu é um político corrupto que compreende que, no momento em que deixar o governo, será imediatamente processado e corre o risco de passar seus últimos dias na cadeia. Manter-se em guerra garante o apoio da extrema-direita e, com o apoio da extrema-direita, seu governo não termina antes da próxima eleição. Enquanto ele controlar metade mais um do Knesset, o governo fica de pé. Ou seja, eleição só em 27 de outubro do ano que vem.É um pesadelo para os palestinos. É um pesadelo para as famílias dos reféns. É um pesadelo para os democratas israelenses.A gente não tem como prever o futuro, mas temos como compreender o que aconteceu para chegarmos até aqui. Este não é um vídeo que vai agradar a turma do “Palestina livre do rio ao mar”. Não é um vídeo que agradará quem acha que Israel está sempre certa. É um vídeo para quem deseja compreender e quem anseia, urgentemente, pela paz. Uma paz cada vez mais distante.Eu sou Pedro Doria, editor do Meio.Netanyahu não é um premiê popular. Ele sabe disso. Sabe que perderia a eleição pesado. Ele tem o apoio de apenas 32% dos israelenses. Mais do que isso. 55% acreditam que seu único interesse é se manter no poder. Uma pesquisa realizada este mês pelo Maariv afirma que a oposição, se as eleições fossem hoje, conquistaria 62 cadeiras do Knesset e, o bloco de Netanyahu, 48.Existem duas extrema-direitas diferentes em Israel. E é importante entender isso. São dois grupos que, embora igualmente extremistas, não se bicam. Não se falam. De um lado estão os nacionalistas sionistas e, do outro, os ultra-ortodoxos.Uma das principais marcas dos nacionalistas sionistas, tipo a camisa da Seleção brasileira deles, o boné MAGA, é uma kipá de tricô. Eles são quem mais faz pressão para que Israel anexe os territórios palestinos, a Cisjordânia e Gaza. É a turma que ergue assentamentos, condomínios inteiros, em território que não pertence ao Estado de Israel. Defendem uma Grande Israel, andam pesadamente armados, em geral quando há instantes de violência contra palestinos, são eles. Foi um cara desse grupo que assassinou Yitzhak Rabin no momento em que ele tentava negociar a paz com Yasser Arafat. Os nacionalistas sionistas são sempre os primeiros a se alistar no Exército e se oferecem para estar na linha de frente. São, por isso mesmo, os que mais morrem na guerra.Os ultraortodoxos são o contrário. Não se alistam, têm licença especial para escaparem do serviço militar que é obrigatório para todos os outros cidadãos israelenses. Também não trabalham. Estudam a Torá o dia todo e são financiados pelo Estado. Seu principal objetivo é manterem-se isentos do serviço militar e de qualquer trabalho, é manter os recursos do Estado vindo pra eles enquanto estudam a palavra de Deus.A tensão entre os dois grupos é grande e é real justamente por isso. Só que em nenhum outro governo na história de Israel qualquer um dos dois já teve o espaço de poder que eles têm hoje. Porque, a sua maneira, são extremistas de formas distintas. Então um atura o outro e os dois grupos, embora minoritários, têm votos o suficiente para manter Netanyahu no poder. A coalizão de governo se mantem no poder por 4 votos. Apenas quatro cadeiras. Se quatro deputados deixam o governo, ele desmorona. Só que não acontece. Não acontece enquanto Netanyahu garantir as benesses dos religiosos e acenar com limpeza étnica palestina para os nacionalistas.Mas como foi que Netanyahu chegou lá? Tem uma verdade inconveniente nisso tudo. Israel apresentou duas vezes um plano concreto para a criação do Estado da Palestina. A primeira com o gabinete de centro-esquerda de Ehud Barak, no ano 2000. A segunda pelo gabinete de centro-direita de Ehud Olmert, em 2008. Não é que os palestinos tenham recusado. Nem Arafat, em 2000, nem Mahmoud Abbas, em 2008, apresentaram uma contra-proposta. Na verdade, após a primeira apresentação de proposta, explodiu a Segunda Intifada, que matou muita gente em Israel. É como se, no momento em que finalmente Israel conseguiu se convencer, tanto na esquerda quanto na direita, de que era preciso haver um Estado palestino, o governo da Palestina tivesse congelado. Vejam, teve uma vez, sem resposta. Veio uma onda brutal de ataques terroristas. Aí apresentaram uma segunda proposta. Silêncio no rádio. Os palestinos nunca disseram, sequer, não. Nunca explicaram exatamente o que não gostavam na Foi neste cenário que Benjamin Netanyahu se elegeu. Ele era o único político dizendo “os palestinos não querem paz”. Subentendido nesta ideia está a percepção que muitos israelenses ainda têm de que, para os palestinos, a única solução é o fim de Israel. Pois, em 2009, a população de Israel ouviu Bibi. E o elegeu. Mais de uma década e meia depois, ele segue no governo e tudo piorou muito. Netanyahu tornou a paz ainda mais difícil de ser conquistada. Então como se constrói a paz?O Sete de Outubro é um trauma que não vai embora tão cedo. A destruição de Gaza, muito menos. Mas eu queria sublinhar um último ponto. Hoje, 50% da população de Israel é formada por judeus cujos avós moravam no Norte da África e no Oriente Médio. 30% por judeus cujos avós vieram da Europa. 20% de árabes palestinos com cidadania israelense. Geneticamente, os judeus asquenazitas, os europeus, são mais próximos dos judeus mizrahim e sefarditas do que de qualquer povo europeu. Eles são a mesma gente. E não há povo mais próximo de qualquer judeu do que os palestinos.Isso tem explicação. São os dois povos cananeus. Os dois povos são de lá. Os dois povos descendem diretamente dos homens e mulheres que primeiro aprenderam a plantar na história. Isso. Dez mil anos atrás, na Revolução Agrícola. Nenhum povo pertence mais a uma mesma terra do que judeus e palestinos pertencem a Canaã. Não importa sua crença ideológica, sua crença religiosa, nada muda o fato de que são duas culturas ancoradas há milênios naquela terra. Todas suas rezas, seus monumentos, seus textos. Cada artefato arqueológico encontrado com mil, dois mil, três mil, cinco mil, oito mil anos foi construído, moldado, pelas mãos dos antepassados de todos os judeus e todos os palestinos. Em alguns casos, dos antepassados comuns aos dois povos.Não existe saída que não o reconhecimento de que a terra é dos dois. Precisamos dos dois países. E, às vezes, a paz nasce justamente quando não parece mais haver esperança.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta aula de francês, vamos aprender expressões formais e vocabulário essencial para usar o francês em contextos profissionais: reuniões, e-mails, apresentações, negociações e interações corporativas. Saber se comunicar bem nesse ambiente exige clareza, educação e objetividade.1. Saudações e cumprimentos profissionaisBonjour / Bonsoir. – Bom dia / Boa noite (formal)Comment allez-vous ? – Como vai o senhor / a senhora?Enchanté(e) de faire votre connaissance. – Prazer em conhecê-lo(a).Je me permets de me présenter. – Permita-me apresentar.Bienvenue à cette réunion. – Bem-vindo(a) a esta reunião.Exemplo: Bonjour à tous, je suis ravi(e) d'être ici avec vous aujourd'hui.2. Vocabulário de reuniões e apresentaçõesUne réunion – Uma reuniãoUn rendez-vous professionnel – Um compromisso profissionalUn ordre du jour – Uma pautaFaire une présentation – Fazer uma apresentaçãoPrendre la parole – Tomar a palavra / falarDonner son avis – Dar sua opiniãoExemplo: Je vais commencer par présenter les objectifs de notre projet.3. Expressões para negociaçãoNous aimerions proposer… – Gostaríamos de propor…Est-ce que vous seriez prêt à… ? – Você estaria disposto a…?Nous devons trouver un compromis. – Precisamos encontrar um meio-termo.C'est une proposition raisonnable. – É uma proposta razoável.Nous devons en discuter avec notre équipe. – Precisamos discutir com nossa equipe.Exemplo: Nous pensons que cette solution serait bénéfique pour les deux parties.4. Correspondência e e-mails profissionaisObjet : – Assunto:Madame, Monsieur, – Prezado(a) Senhor(a),Je vous écris au sujet de… – Escrevo a respeito de…Je vous remercie pour votre réponse. – Agradeço pela sua resposta.Veuillez agréer, Madame / Monsieur, l'expression de mes salutations distinguées. – Atenciosamente,Exemplo: Je vous écris concernant notre partenariat prévu pour le mois de juin.5. Vocabulário do ambiente corporativoUne entreprise / une société – Uma empresaUn(e) collègue – Um(a) colegaLe patron / la patronne – O chefe / a chefeUn employé / une employée – Um(a) funcionário(a)Un contrat – Um contratoUn accord / un partenariat – Um acordo / uma parceriaLe chiffre d'affaires – O faturamentoUne réunion en visioconférence – Reunião por videoconferênciaExemplo: Nous avons signé un contrat de collaboration avec une entreprise italienne.6. Expressões úteis e frases-chavePuis-je intervenir ? – Posso intervir?Je voudrais ajouter quelque chose. – Gostaria de acrescentar algo.C'est un point très important. – Esse é um ponto muito importante.Je suis d'accord avec vous. – Concordo com você.Merci pour votre attention. – Obrigado(a) pela atenção.Dominar o vocabulário de negócios em francês vai ajudar você a se comunicar com mais confiança e profissionalismo em ambientes formais. Treine essas expressões e esteja preparado para reuniões, e-mails e apresentações. Bonne réunion !**********************************
Jesus veio ao mundo para chamar pecadores para uma nova vida, através da fé nele. É um erro, portanto, dizer que seguirá a Cristo quando conseguir ajustar, corrigir ou adequar sua vida a um determinado padrão de comportamento. Todos os esforços para tornar-se aceitável ao Senhor são inúteis, pois nunca conseguiremos viver às custas de nossos próprios esforços, de acordo com a vontade de Deus. Precisamos ser transformados por Jesus e reconhecer nossa total dependência dele. Não espere mais, entregue sua vida ao Senhor hoje mesmo.
Quando pensamos sobre a obra que Deus está realizando em nossa vida ficamos perplexos com sua grandeza. Nosso Senhor sempre age de maneira maravilhosa na relação com seu povo. Precisamos dedicar tempo para nos deleitarmos nas benditas obras do Senhor, ele é bom e sempre age de maneira poderosa.
No meio de uma crise moral, política e espiritual, Platão surge como um pensador que nos convida a olhar para dentro — porque não há ordem verdadeira na sociedade sem uma ordem profunda na vida interior de cada líder. Neste terceiro episódio da série A Ordem, exploramos o colapso simbólico da pólis grega e como Platão respondeu com uma proposta de reforma da alma — uma resposta que continua ecoando nos desafios da liderança cristã hoje. O Mito da Caverna, a estrutura tripartida da alma, e a vocação profética do verdadeiro líder ganham vida em um diálogo instigante com a missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Este episódio é para quem sente que apenas reformar estruturas não é suficiente. É para quem intui que, sem transformação interior, todo sistema é fachada. ▶️ Descubra como a filosofia pode se tornar um instrumento de discernimento espiritual.
"Uma hora de vida de um idoso vale menos do que a de um jovem? Porquê? Com que base ética?" A pergunta foi feita por Henrique Gouveia e Melo, ainda antes de anunciar oficialmente a candidatura à Presidência da República, durante este Alta Definição emitido originalmente em 4 de dezembro de 2021, com Daniel Oliveira. Enquanto reflete sobre as lições, fracassos e vitórias do plano de vacinação contra a COVID-19 que coordenou em Portugal, o na altura vice-almirante da Marinha sublinha que, no final desta "guerra da comunidade contra o vírus", é impossível não pensar nas mais de 18 mil vidas perdidas em apenas um ano e meio. "Por vezes, ainda olhamos para isto como se fossem apenas estatísticas. Mas foram 9000 famílias diretamente atingidas." Gouveia e Melo foi o convidado do programa Alta Definição, conduzido por Daniel Oliveira, emitido a 4 de dezembro de 2021 na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste segundo episódio da série A Ordem, mergulhamos no fascinante mundo da pólis grega — berço da filosofia, da cidadania ativa e das primeiras reflexões sobre justiça e bem comum. Exploramos como os antigos gregos, sem acesso à revelação bíblica, buscaram ordenar a vida coletiva por meio da razão e da virtude. Ao contrastar os ideais de Atenas e Esparta, o episódio lança luz sobre nossas próprias estruturas eclesiásticas: será que nossas lideranças refletem sabedoria ou apenas gestão? Nossas assembleias são espaços de discernimento ou apenas de votos técnicos? Este é um convite para refletirmos juntos: o que nossas práticas administrativas revelam sobre nossa consciência espiritual? Estamos organizando para a missão — ou apenas mantendo a máquina rodando? Inspirados por Sócrates, Platão e Aristóteles, buscamos integrar razão e revelação, filosofia e fé, espiritualidade e organização. Porque a verdadeira ordem — também na igreja — nasce da harmonia entre vida interior e estrutura comunitária. Assista, compartilhe e participe da conversa. A transformação começa no coração... mas precisa alcançar nossas estruturas. Takeaways A organização é uma expressão da espiritualidade. A polis grega simboliza a vida interior do ser humano. A razão e a fé devem dialogar. A política é fundamental para a vida cívica. A vida pública molda o caráter dos cidadãos. A cidade reflete a ordem interior do ser humano. A filosofia é uma busca por princípios universais. A liderança deve ser moral e não apenas funcional. A igreja deve ser uma comunidade ativa e participativa. O ser humano é um ser político, vivendo em comunidade. A finalidade da ordem política da igreja é criar cidadãos justificados. A prudência é essencial para a liderança. A filosofia clássica ainda é relevante para a ética e a cidadania. A liderança deve ser baseada em caráter e competência. A estrutura da igreja deve servir à missão. A razão sozinha não é suficiente para resolver os problemas humanos. A revelação bíblica supera e redime a razão. A igreja deve cultivar uma cultura de virtude. A participação ativa dos membros é crucial para a saúde da igreja. A estrutura e a espiritualidade devem estar integradas. Sound Bites "A razão tem algo a dizer à fé." "A vida pública molda o caráter." "A razão não é salvadora." "A revelação supera a razão." "Precisamos de líderes espirituais." "A estrutura é uma dádiva." "A ordem nasce da missão." Chapters 00:00 Introdução à Organização e Espiritualidade 03:07 A Polis Grega e a Vida Cívica 06:00 A Transição da Tradição para a Razão 08:47 A Filosofia e a Justiça na Cidade 12:07 O Papel do Cidadão na Comunidade 15:04 A Influência de Platão e Aristóteles 17:55 A Autoridade Moral e a Liderança 18:51 O Ser Humano como Animal Político 19:50 A Ética e a Virtude na Igreja 22:09 Liderança e Caráter na Comunidade Eclesiástica 25:34 Limites da Razão e a Busca pela Justiça 28:29 A Revelação e a Superação da Razão 30:52 Estruturas e Missão na Igreja Adventista 34:43 Desenvolvendo Lideranças Espirituais 36:11 Integração entre Estrutura e Espiritualidade Links Instagram http://instagram.com/alexpalmeira7 Podcast Catalisadores http://open.spotify.com/show/6zJyD0vW8MnyRKPYZtk3B5?si=065e95b72bca4b13 X http://x.com/alexpalmeira9 Facebook http://facebook.com/profile.php?id=100069360678042
Nós fomos unidos por Cristo uns aos outros de tal maneira que somos aperfeiçoados no convívio mútuo. Precisamos de humildade para aprender, mudar de opinião e direção, sempre que for necessário, pois falhamos muitas vezes e devemos estar abertos para crescer através da correção uns dos outros. Este é um dos privilégios da vida cristã.
Todos nós sabemos que a vida é muito curta, mas parece que sempre nos esquecemos deste fato e desperdiçamos o tempo precioso que temos. Precisamos pedir al Senhor que nos dê a sabedoria para aproveitar o nosso tempo, para ‘contar os nossos dias'. Não temos tempo a perder e nem podemos ser descuidados com a maneira que vivemos. Devemos usar nosso tempo com cuidado, assim alcançaremos uma vida sábia.
Você já parou para pensar por que buscamos tanto a aprovação dos outros? Neste episódio do Cientificamente Podcast, recebemos o neurocientista Rafael Kraisch para falar sobre o impacto das redes sociais no comportamento humano, os perigos do isolamento, o papel da dor nas nossas decisões e como a neurociência pode ajudar na cura de traumas e na mudança de vida.Rafael traz uma visão prática e embasada sobre como o nosso cérebro reage ao meio, como se adapta e como podemos usar isso a nosso favor.Assista, reflita e compartilhe com quem precisa ouvir isso.O conhecimento certo pode ser o primeiro passo para uma transformação profunda.#CientificamentePodcast #Neurociência #SaúdeMental #ComportamentoHumano #RafaelKraisch #Psicoterapia #CérebroSocial #Isolamento #Trauma #Pertencimento #MenteHumana #Ciência #PodcastBrasil
A falta de atenção e cuidado é a causa da maioria esmagadora dos acidentes. Na vida espiritual esta é uma verdade incontestável também. Muitas vezes somos displicentes com nosso relacionamento com Deus, nao oramos e nem lemos a Bíblia. Não podemos ser esquecer que temos um inimigo que não descansa e que devemos wstar sempre alertas. Precisamos ter cuidado com nossa vida espiritual e dedicar tempo para nosso relacionamento com Deus.
Episódio gravado ao vivo no “Policy Fest”, organizado pelo Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:48) Início: Os principais factos da Crise da Habitação. | Taxa de sobrecarga das famílias em despesas em habitação | Barómetro da Habitação (FFMS) | Estudo Banco de Portugal: porque não desceram os preços quando os bancos centrais subiram as taxas de juro? (27:49) Mercado da habitação: falhas (37:50) Como aumentar a oferta de casas. Dados da OCDE | Precisamos de mais oferta pública? (50:07) Controlo de rendas? | Artigo: Digital Socialism, de Evgeny Morozov | O caso da Catalunha (58:40) Medidas para ajudar quem precisa a comprar casa. (1:04:26) Proprietários: a riqueza de milhões de portugueses aumentou nos últimos 10 anos | Quem compra vs quem arrenda | Quem mais sofre com a Crise são os mais pobres | O regresso das barracas (1:11:28) Precisamos de mais habitação pública? ______________ Esta conversa teve a sonoplastia de Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, defendeu nesta sexta-feira uma união de esforços e ações entre os governos federal, estaduais e municipais para conter a criminalidade no País. "Precisamos de um pacto nacional para enfrentar o avanço do crime organizado com articulação entre União, Estados e municípios", afirmou durante entrevista à Rádio Eldorado. Para isso, seria necessário "colocar interesses partidários de lado". Na avaliação de Samira, há "uma janela de oportunidade" neste ano, antes das eleições de 2026, para a aprovação de leis que envolvam as três esferas de governo na segurança pública e maior rigor na punição do roubo e da receptação de celulares. See omnystudio.com/listener for privacy information.