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Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar. O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha. A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia. No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar. O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha. A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia. No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar. O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha. A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia. No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
andre rabanea
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030. https://www.incode2030.gov.pt/onde-quando-e-como-eu-quiser-oqcq
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
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O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
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O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
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O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
Yuriy Matsarsky was a journalist before the Russian invasion of Ukraine. In the past, he reported from conflict zones around the world, including Iraq, Syria and the Gaza Strip. Now he defends his own country while also running a daily podcast, Fighting for Ukraine, to keep the world updated on current events as they unfold.
www.Comprimido.ptUma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado.A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomialiteracia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar.O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir dadigitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades?Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha.A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta.A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital.Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas.A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação.A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia.No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial.O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários.Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde...
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