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Neste episódio, vamos falar sobre um dos maiores desafios dos pequenos empreendedores: a organização financeira. É muito comum que, no início, os gastos da casa e da empresa se misturem, mas isso pode comprometer o crescimento do negócio e até colocar em risco a saúde financeira pessoal. Para aprofundar esse assunto, recebemos uma educadora financeira, que vai trazer orientações práticas, e também uma empreendedora que vai compartilhar sua experiência. Com a gente Wendy Haddad Carraro - Educadora Financeira. A Wendy é professora na Graduação e na Pós Graduação em Contabilidade da UFRGS. É coordenadora do programa de extensão Educação Financeira para Todos e para Toda Vida e coordenadora da Comissão de Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas. E também, Patricia Guzenski Lorenci - nutricionista e proprietária do The Dog, é a mente por trás do cachorro-quente artesanal que se destaca pelas combinações originais e criativas, aqui de Porto Alegre.
O episódio de hoje fala com o programador e educador Luiz Gustavo Lino sobre o Lupi Console, um projeto de videogame acessível criado pensando em educação e soberania digital.Conheça o projeto Lupi Console aquiEsse é o Controles Voadores, seu podcast semanal para falar sobre jogos independentes e conhecer os desenvolvedores brasileiros.Garanta sua camiseta na loja do ControlesAcompanhe as novidades sobre o Controles
O Falando de Nada dessa semana chega no clima do Emmy e ainda com Michel comentando um pouco sobre o que rolou no VMA 2025, além de um papo sério sobre a falta de educação nos cinemas, será que precisamos dos lanterninhas de volta nas salas? E ainda tem uma notícia interessante sobre a Warner, que emplacou 7 filmes consecutivos com estreias acima de 40 milhões na bilheteria americana!Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join 00:00 - Começou o Falando de Nada SEMANA DE EMMY!04:28 - Michel assistiu o VMA 202512:20 - Falta de educação nos cinemas19:37 - O que aconteceu com os Blockbusters do verão americano?27:40 - Warner tem 7 filmes com estreias acima de 40 milhões na bilheteria americana✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Ministrul Educației, Daniel David, explică într-un interviu la RFI de ce a decis să nu-și dea demisia, în contextul protestelor profesorilor. El vorbește pe de altă parte despre o serie de reforme din învățământ. Daniel David, despre protestele profesorilor: ”Știu că avem aceste nemulțumiri în sistem, le consider justificate, inclusiv eu sunt nemulțumit de faptul că a trebuit să mă transform dintr-un ministru al reformei, într-un ministru al crizei, al austerității, doar că eu vreau să construiesc pe aceste nemulțumiri reformele de care noi avem nevoie în sistem”. Despre o eventuală demisie: ”Dacă ar fi fost după mine, ar fi trebuit să-mi dau demisia înainte de 8 iulie, atunci când după ce am preluat al doilea mandat, am realizat că dintr-un ministru al reformelor, mă voi transforma într-un ministru al austerității, pentru că a apărut grozăvia, ca să spun așa, financiar-bugetară și acela era un moment, din punct de vedere personal, excelent să plec. Problema este că uneori, un ministru trebuie să hotărască la ce se uită, se uită la interesul personal sau se uită la țară. Dacă ministrul Educației pleca înainte de evaluarea ECOFIN din 8 iulie, înainte de evaluarea S&P din iulie, înainte de evaluarea Fitch din august, înainte de evaluarea pe care o așteptăm de la agenția Moody's, semnul era foarte prost și, Doamne ferește, puteam contribui la o încadrare a țării în categoria junk, ceea ce ne punea la risc salarii, burse, pensii, ajutoare sociale”. Despre reformele din Educație: ”Un efect secundar pozitiv al acestor măsuri de criză, nu a fost intenționat, dar este un efect secundar pozitiv, faptul că la nivelul învățământului primar vom avea cele două ore de educație remedială pentru copii. Noi întotdeauna ne-am dorit să avem program național remedial, dar nu am avut buget. Ei, uite că vom avea două ore pe săptămână la nivelul învățământului primar, în care învățătorul va lucra cu copii să-și consolideze și să-și fixeze competențele dobândite, să corecteze competențele pe care ar fi vrut să le formeze și copii n-au reușit să le asimileze”.
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
Em vigor no Brasil desde a década de 1990, o documento que regulamenta a modalidade da Educação a Distância (EAD) no ensino superior passou por mudanças em 2025. Desde maio, o Decreto n° 12.456 extingue cursos de graduação 100% remotos e prevê mudanças na composição curricular e nas formas de avaliação. Nossa reportagem ouviu o professor da UFRJ Joaquim Fernando Silva, que avalia a nova diretriz como necessária.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Debate da Super Manhã: A Estratégia Nacional de Escolas Conectadas (Enec) mostra que 82 mil escolas públicas contam com internet como ferramenta pedagógica. Os números de Pernambuco apontam que das 5.842 instituições de educação básica, 3.445 estão conectadas, o que representa 58,97% do total. No debate desta terça-feira (9), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre o usos da internet na sala de aula, a educação através do meio digital, a interação dos alunos e professores com a banda larga e os resultados da educação virtual. Participam o gerente-geral de desenvolvimento pedagógico da Secretaria de Educação de Pernambuco, Lucas Fialho, o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (SINEPE/PE), José Ricardo Diniz, e a diretora-presidente da Fundação Telefônica VIVO, Lia Glaz.
Admirabilul PSD. Din nou (SpotMedia) - Dacă România putea să funcţioneze cu 1,1 milioane de bugetari în 2015, azi de ce are nevoie de 1,3 milioane când avem o populaţie mai mică? Numărul românilor scade, numărul bugetarilor creşte. Vedeţi aici câţi bugetari, pe categorii de personal, erau în 2015 şi câţi sunt acum. De aici ar trebui să înceapă restructurarea (Ziarul Financiar) Premierul Ilie Bolojan: Nivelul de salarizare din educație nu este cel pe care mi-l doresc. Dar asta poate România acum / De la finalul lui 2026, putem analiza serios nivelul de majorare a acestor salarii (Edupedu) Prim-ministrul Ilie Bolojan a recunoscut că salariile profesorilor nu pot fi considerate „rezonabile” și a afirmat că nici el personal nu este mulțumit de nivelul lor actual, dar susține că România nu își permite mai mult în prezent. Oficialul a promis într-un interviu acordat TVR Info și difuzat luni seară, 8 septembrie, în prima zi de școală, că de la finalul anului 2026, când expiră plafonarea veniturilor în sectorul public, Guvernul va putea analiza „serios” o creștere a salariilor din educație. Edupedu.ro rezumă declarațiile premierului. Opinie: Marii absenți de la deschiderea anului școlar (DW) Jurnalistul DW George Arun îi numește pe președintele Dan, prim-ministrul Bolojan și ministrul Educației Daniel David. Ei au fost marii absenți de la deschiderea anului școlar și explicații lor sunt ridicole. Legea 141, „legea Bolojan“, care conține și măsurile de austeritate din sistemul de învățământ preuniversitar, e criticabilă, dar nu în totalitate. Măsurile bugetar-fiscale aplicate sistemului de învățământ au fost concepute contabilicește într-un domeniu atât de complex și văduvit de reforme reale trei decenii și jumătate. Pe de altă parte însă, mărirea cu două ore pe săptămână a normei didactice nu e o gaură-n cer. Nu e de neglijat nici faptul că în afara concediului de odihnă cadrele didactice de la toate ciclurile de învățământ au peste două luni în care se află în activitate. Adică ar trebui să meargă la școală și să facă ceva, măcar patru ore pe zi. Există măsurători ale orelor de activitate? Se duc zilnic profesorii și învățătorii la școală? Întrebări retorice, mai ales în ceea ce privește școlile din mediul rural. Și mai e ceva care nu justifică protestele de amploare ale cadrelor didactice, oricum, nu în totalitate. Din cei peste 40.000 de candidați din învățământul preuniversitar înscriși inițial la examenul de titularizare din iulie pentru un post de educator, învățător sau profesor, doar 34.000 s-au prezentat la proba scrisă pentru a ocupa un loc de muncă în sistem pe perioadă nedeterminată. Restul candidaților pentru o carieră didactică asigurată de un contract de muncă până la pensie au preferat să rămână suplinitori sau au părăsit meseria de dascăl după votarea Legii 141/2025 privind măsurile fiscale de reducere a deficitului bugetar. REPORTAJ Cazul de succes al școlii dintr-un județ sărac, unde profesorii au atras fonduri europene ca să-i motiveze pe copii să termine cel puțin opt clase. „Să vadă că lumea poate fi și altfel decât cea a părinților lor” (HotNews) În comuna Curcani, Călărași, localitate cu 5.300 de locuitori, din care 462 de oameni își caută de muncă, de regulă pe salariul minim, profesorii sărbătoresc la începutul școlii efectul muncii lor: au atras singuri fonduri europene de 250.000 de euro pentru elevi, pentru ca aceștia să aibă o șansă în plus față de părinții lor. Asta, în timp ce educația din România a pierdut deja 718 milioane de euro din PNRR, pentru că nu și-a implementat proiectele asumate inițial, după cum a anunțat Ministerul Educației, în august. Citiți reportajul pe Snoop.ro și pe Hotnews. Cristian Grosu / Maurul care nu poate să moară (CursDeGuvernare) Ceea ce șochează în acest foarte amplu proces de redresare financiară a țării e singurătatea în care se află premierul Ilie Bolojan, într-o întreprindere în care toți reprezentanți partidelor care susțin guvernul ar fi trebuit să-și bage capul în poză. În poza reformei. Dar, cu excepția unor miniștri de la USR, toată lumea, de la Nicușor Dan la minoritățile din Parlament, fuge de asocierea cu măsurile pe care premierul se încăpățânează să le ia, sub uriașa presiune a timpului pe care-l are la dispoziție pentru a evita nervozitatea agențiilor de rating și usturimea dobânzilor la care ne împrumutăm. Da, era de așteptat o tensiune și o revoltă generală: asta pentru că nimeni nu scapă neatins de măsurile nepopulare pe care le presupune orice schimbare. Dar nu asta e neapărat problema – că lumea politică pro-guvernamentală fuge de asocierea cu Bolojan: ci faptul că premierul nici măcar nu e lăsat să ia măsurile nepopulare pe care le presupune o reformă. O REFORMĂ, adică. Iar asta va avea consecințe. Prima consecință e că Reforma s-ar putea rezuma – ca efecte – doar la creșterea fiscalității și micile gesturi de politețe față de echitatea socială. Articolul de opinie al jurnalistului Cristian Grosu, integral, pe pagina CursDeGuvernare. Admirabilul PSD. Din nou (SpotMedia) Duminică, ziua celor patru moțiuni contra guvernului Bolojan, tonul critic nu a fost dat de opoziția AUR, în pofida vociferărilor lui George Simion și compania, ci de unul dintre partenerii de guvernare, PSD, al cărui președinte interimar i-a transmis șefului său de guvern că țara nu se conduce cu toporul. Trei sunt însă mizele mari pentru Sorin Grindeanu, iar ierarhizarea este strictă: Confirmarea la șefia PSD, la Congresul anunțat, dar neprogramat încă, lucru care nu e lipsit de importanță; Menținerea la putere și preluarea frâielor guvernării după ce țara va avea un buget și austeritatea nepopulară va fi abandonată în narațiunea grelei moșteniri post-Bolojan; Împingerea cât mai mult spre primăvară a alegerilor pentru Primăria București. Oficial și la vedere, România e într-un proces de reformare și tentativă de desprindere de modul de organizare fesenistă a puterii și resurselor administrative; neoficial însă, România politică e într-un proces de restaurație pentru care sunt puse la bătaie grupuri și grupulețe - politice, sindicale, instituționale, facțiuni din serviciile de informații, scrie jurnalista Magda Grădinaru de la SpotMedia. Dacă România putea să funcţioneze cu 1,1 milioane de bugetari în 2015, azi de ce are nevoie de 1,3 milioane când avem o populaţie mai mică? Numărul românilor scade, numărul bugetarilor creşte. Vedeţi aici câţi bugetari, pe categorii de personal, erau în 2015 şi câţi sunt acum. De aici ar trebui să înceapă restructurarea (Ziarul Financiar) România are mai puţini locuitori decât acum zece ani, dar mai mulţi bugetari. În timp ce populaţia României s-a redus cu peste 700.000 de oameni în ultimii zece ani, statul a angajat încă 118.000 de bugetari. În 2015 statul funcţiona cu 1,18 milioane de angajaţi la stat, acum are nevoie de 1,3 milioane. Creşterea numărului de angajaţi bugetari din perioada 2015 -2025 provine în primul rând din numărul mai mare de angajaţi în administraţiile locale. Astfel, pe poziţia „administraţie publică locală, din care autorităţi executive locale”, adică pur şi simplu funcţionarii din primării, prefecturi, consilii judeţene şi locale, nu angajaţi din şcoli sau din spitale, avem în iunie 2025 un număr de 281.520 angajaţi, în creştere cu aproape 48.000 de persoane faţă de decembrie 2015, arată datele de la Ministerul Finanţelor. Aceasta înseamnă procentual o creştere medie a numărului de angajaţi din primării cu 20% în ultimii 10 ani. Cheltuielile cu salariile bugetarilor au fost de 165 miliarde de lei în 2024, ceea ce la 1,306 milioane de bugetari înseamnă un salariu mediu brut în sistemul bugetar de 10.500 de lei, adică un salariu mediu net de 6.200 de lei (1.200 euro). Numai dacă s-ar reveni la schemele de personal din primării din 2025 s-ar face o economie de 6,2 miliarde de lei, scrie Ziarul Financiar.
Vinícius Neiva - Secretário-executivo da Educação
Duas mulheres aceleradas dão nisto: a conversa mais longa que tive neste podcast, e que – e sou suspeita – fez jus ao nome: vale(u) a pena.Falámos de muita coisa mas, sobretudo, sobre (muitos) livros. Espero que gostem.Os livros que a Mariana escolheu:A Educação de Eleanor, Gail Honeyman;Sou Um Crime: Nascer e Crescer no Apartheid, Trevor Noah;A Guerra dos Tronos, George R.R. Martin.Outra referências/recomendações:A Vida Invisível de Addie Le Rue, V.E. Schwab;O Senhor dos Anéis, J. R. R. Tolkien;Juliet Marillier;A trilogia da Leila Slimani:O País dos Outros;Vejam como Dançamos;Levarei o Fogo Comigo.O Rouxinol, Kristin Hannah;Eliete, Dulce Maria Cardoso;Tudo é Rio, Carla Madeira;Os policiais do Lourenço Seruya;Tati Bernardi:A Louca sou eu;Você nunca mais vai ficar sozinha.Talvez devesses falar com alguém, Lori Gottlieb;Homem-Objeto e Outras Coisas sobre Ser Mulher, Tati Bernardi.Recomendei:Joe Abercrombie;As mensageiras da esperança, Jojo Moyes;Lições de Química, Bonnie Garmus;O Ano do Sim, Shonda Rhimes;Jogos dos Deuses, Abigail Owen;O que ofereci:Há Mães Muito Piores do que Tu, Glenn Boozan, ilustrações Priscilla Witte;Corte de espinhos e rosas, Sarah J. Maas.Podcast que recomendou:What now? with Trevor Noah.Os livros aqui:www.wook.pt
Vinícius Neiva - Secretário-executivo da Educação
Vinícius Neiva - Secretário-executivo da Educação
Confira nosso podcast inovador, gerado por Inteligência Artificial! Os episódios são criados a partir dos artigos do site Giro Financeiro, trazendo informações valiosas diretamente para você.Artigo: Como poupar dinheiro para realizar seus sonhos: dicas práticasO podcast oferece um panorama abrangente sobre a importância da economia e do planejamento financeiro pessoal. Ele explora estratégias para alcançar objetivos financeiros, como a definição de metas claras e a criação de um orçamento, além de detalhar a importância de entender os próprios sonhos para direcionar a poupança de forma eficaz.Acesse o nosso artigo em texto: https://tinyurl.com/yu5nwd45CÓDIGOS DE INDICAÇÃO CARTÃO DE CRÉDITOhttps://bit.ly/3RuEZ21GRUPO GRATUITO NO WHATSAPPhttps://tinyurl.com/5n79dtkmLivros sobre Educação Financeira https://amzn.to/47uuEY2Nosso site https://girofinanceiro.com.br/Canal do Youtube https://tinyurl.com/43jux7mr
A inadimplência tem aumentado no Brasil. Apenas no Distrito Federal 1,4 milhão de pessoas enfrentam problemas financeiros. Em resposta, a Serasa promove um evento para auxiliar na recuperação das contas: o Serasa Day, com 206 mil descontos significativos para renegociar e quitar dívidas, disponível na plataforma Serasa Limpa Nome . Nathalia Fernandes, especialista da Serasa, destaca o evento, a importância da educação financeira e dá dicas para quem está endividado.
Recebemos a pesquisadora Clio Nudel Radomysler para uma conversa sobre seu artigo 'Inteligência Artificial Generativa na Educação Judicial: Desafios e Boas Práticas', publicado na edição especial da Revista Themis dedicada ao tema Direito e Novas Tecnologias.Fontes:https://exame.com/ciencia/o-chatgpt-e-melhor-que-meu-psicologo-os-riscos-de-usar-ias-como-terapeuta/https://www.gov.br/ibict/pt-br/central-de-conteudos/noticias/2025/fevereiro/revista-ciencia-da-informacao-do-ibict-divulga-nova-politica-de-uso-de-ia-na-redacao-cientificaArtigo Revista Themis:https://revistathemis.tjce.jus.br/THEMIS/article/view/1110/791Conheça o CEPI:https://direitosp.fgv.br/centros-de-pesquisa/centro-ensino-pesquisa-inovacao-cepiDica de Autor(a): Bell HooksDica de Livro: Flores Para Algernon - Daniel Keyes
Raquel Milani defende que incentivar a individualidade de cada aluno auxilia no ganho de confiança, satisfação e entendimento da matéria
No Radar Entrevista de sexta-feira (5), conversamos com o Luiz Fernando Cuozzo, professor do Centro de Educação Física e Desportos da UFSM e vice-presidente da Federação Universitária Gaúcha de Esportes (Fuge). Falamos sobre a participação de atletas da UFSM nos Jogos Universitários Brasileiros - Praia.O Radar Entrevista é um programa do Radar Esportivo, que além da entrevista com convidados especiais, traz as principais informações do esporte local, nacional e internacional.Locução de Alexandre La Bella e Arthur Dal Rosso. Produção de Gabriela Alves, Gabriele Mendes, Julia Moura, Leonardo Koehler, Maria Eduarda Marques, Marina Brignol e Marina Dos Santos.Ouça já!
IV Seminário de Tecnologias e Mídias Digitais e IV Feira da Educação, Inovação e Tecnologias Sucesso e legado “Curta Campos”
Juliara Lemos, secretária municipal de Educação, Desporto e Cultura, Raiane da Silveira, assessora de imprensa, Brenda Padilha, rainha, Katielle Padilha, 1ª princesa, Letícia dos Santos, 2ª princesa, Yasmim Sehnn, embaixatriz, e Natália da Costa participaram do Assunto Nosso e falaram sobre a Herveifest.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre as ruas como palco de cultura e lazer. Abordamos o lazer como um direito humano, o papel das ruas como espaço de convivência, cultura e expressão artística nas cidades, o Projeto Ruas de Lazer, entre outros assuntos. Os entrevistados são os professores na Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal de Pelotas e membros do Comitê Gestor do Projeto Ruas de Lazer Pelotas, Italo Fontoura Guimarães e Inácio Crochemore.O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios.Siga nossas redes sociaisADUFPel: instagram / twitter / facebook
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
Juliara Lemos, secretária municipal de Educação, Desporto e Cultura, Raiane da Silveira, assessora de imprensa, Brenda Padilha, rainha, Katielle Padilha, 1ª princesa, Letícia dos Santos, 2ª princesa, Yasmim Sehnn, embaixatriz, e Natália da Costa participaram do Assunto Nosso e falaram sobre a Herveifest.
Entrevista com o pedagogo e historiador, Jailton Lira, do Centro de Educação (Cedu) e do Programa de Pós-graduação em História
A Federação Nacional da Educação diz que é urgente atualizar os salários dos professores de português no estrangeiro. Português na Noruega já votou para as legislativas no país. Edição Isabel Gaspar Dias
O podcast do livro "Domain of AI-Awareness for Education", da autoria de Dani Dilkes, da Western University, é um recurso abrangente que explora o impacto da Inteligência Artificial generativa na educação. Organizado em sete domínios – Conhecimento, Ética, Valores, Afeto, Habilidades, Pedagogia e Interconectividade – a obra oferece uma visão multifacetada da IA. Começa por explicar as fundações da IA generativa, incluindo como os Grandes Modelos de Linguagem funcionam e as suas limitações, como alucinações e preconceitos. Em seguida, aborda as considerações éticas, como privacidade, propriedade intelectual, direitos de autor, acessibilidade e impacto ambiental, apresentando ainda um enfoque baseado em valores para a integridade académica e a gestão das respostas emocionais à IA. Por fim, o recurso detalha as habilidades necessárias para utilizar a IA generativa, como a engenharia de prompts e a avaliação crítica dos resultados, e oferece orientações pedagógicas sobre a sua integração no ensino e na avaliação, distinguindo entre a substituição e o apoio à aprendizagem.
Mande a sua mensagem pra nós!Bem-vindo ao canal Educação Canina!Aqui você vai muito além do adestramento tradicional. Nosso foco é construir relações verdadeiras entre cães e humanos, baseadas em respeito, liderança, comunicação clara e responsabilidade.Nos nossos vídeos, falamos sobre comportamento canino, desenvolvimento humano, liderança no dia a dia, como superar desafios na convivência, e mostramos como a transformação do dono é parte essencial do sucesso do cão.Se você acredita que viver com seu cão pode (e deve) ser uma experiência harmoniosa, com equilíbrio e entendimento mútuo, este canal é para você.Inscreva-se, ative o sininho e venha fazer parte dessa jornada de evolução!
O documento "Domain of AI-Awareness for Education", da autoria de Dani Dilkes, da Western University, é um recurso abrangente que explora o impacto da Inteligência Artificial generativa na educação. Organizado em sete domínios – Conhecimento, Ética, Valores, Afeto, Habilidades, Pedagogia e Interconectividade – a obra oferece uma visão multifacetada da IA. Começa por explicar as fundações da IA generativa, incluindo como os Grandes Modelos de Linguagem funcionam e as suas limitações, como alucinações e preconceitos. Em seguida, aborda as considerações éticas, como privacidade, propriedade intelectual, direitos de autor, acessibilidade e impacto ambiental, apresentando ainda um enfoque baseado em valores para a integridade académica e a gestão das respostas emocionais à IA. Por fim, o recurso detalha as habilidades necessárias para utilizar a IA generativa, como a engenharia de prompts e a avaliação crítica dos resultados, e oferece orientações pedagógicas sobre a sua integração no ensino e na avaliação, distinguindo entre a substituição e o apoio à aprendizagem.
Na última semana, uma comitiva de vereadores de Lauro Müller esteve em Brasília em busca de recursos e no encaminhamento de demandas junto às lideranças políticas federais. Integraram a viagem os vereadores Gledson Assis de Oliveira, Lindomar Cataneo e Tarcísio Padilha dos Santos, da bancada do PSD 55, além do vereador Valdecir Miotello, do União Brasil. Durante a estadia na capital federal, os parlamentares visitaram gabinetes de deputados e também o Ministério dos Esportes, apresentando solicitações de investimentos em diferentes áreas de interesse da comunidade lauro-müllense. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (8), o vereador Lindomar Cataneo detalhou os principais pedidos levados às autoridades. Entre eles, um recurso de R$ 2 milhões para a pavimentação da estrada geral da Rocinha, promessa feita anteriormente pelo deputado federal Ricardo Guidi, ainda quando era filiado ao PSD. O deputado manteve o compromisso com o municipio, mas informou que deve ser liberado apenas em 2026. Outro pedido foi apresentado ao deputado Ismael dos Santos, no valor de R$ 300 mil destinados à saúde do município. Já com o intermédio da deputada Geovania de Sá, os vereadores foram ao Ministério dos Esportes solicitar recursos para a construção de uma quadra coberta na Escola Municipal Professora Emilia Mamede Soares, no bairro Barro Branco. A comitiva também esteve no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), onde buscou a liberação de um novo ônibus escolar. Segundo informações repassadas aos parlamentares, o município está habilitado, mas não foi contemplado neste ano. A aquisição, no entanto, poderá ocorrer por meio de emenda parlamentar de algum deputado. Durante a entrevista, o vereador Lindomar Cataneo ainda comentou sobre a retirada das máquinas da obra de pavimentação do Rio Apertado, um dos temas que vem preocupando a comunidade. Ouça a entrevista completa:
Cerca de 13% do eleitorado brasileiro ainda não fez o cadastramento das digitas.O Clica e Confirma desta semana destaca um assunto muito importante para a segurança do processo eleitoral no Brasil e, consequentemente, defesa da nossa democracia. Trata-se do uso da biometria na hora de se identificar para votar. Atualmente, mais de 134 milhões de eleitoras e eleitores (134.341.814) têm as digitais cadastradas no sistema da Justiça Eleitoral (JE). Esse número representa 86,87% do eleitorado, o que significa que 13% ainda não fez o cadastro biométrico. O Clica traz informações para quem ainda não teve as digitais registradas no sistema eleitoral e tem que cadastrar os dados biométricos. Todo o processo é gratuito, rápido e evita fraudes e que uma pessoa vote no lugar de outra. Além dos destaques dos perfis do TSE nas redes sociais, o Clica conta como foi o primeiro dia do Curso de Aperfeiçoamento da Magistratura Eleitoral. A aula magna inaugural foi apresentada pela ministra Cármen Lúcia, presidente do TSE, que falou dos desafios e os impactos da tecnologia na propagação de discursos de ódio nas eleições.O Clica e Confirma também fala do Concurso de Redações – Patrulha Eleitoral 2025, realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO), por meio da Escola Judiciária Eleitoral (EJE-RO) em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (SEDUC). O objetivo do concurso é incentivar a reflexão sobre temas ligados à cidadania e à Justiça Eleitoral, estimulando o pensamento crítico e a escrita dos jovens rondonienses. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 30 de setembro de 2025, pelo formulário disponível no site tre-ro.jus.br.
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No quinto episódio do programa CEO's Talk Show, o publicitário Nizan Guanaes entrevista Paula Harraca, CEO da Ânima Educação. A primeira temporada do projeto audiovisual de Meio & Mensagem e da agência California, gravada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, contempla sete entrevistas com presidentes de grandes empresas. O CEO's Talk Show conta com o apoio da Eletromidia, Samsung Ads e Urbia.
Enquanto o exército se prepara para entrar na Cidade de Gaza o isolamento internacional aumenta e a sociedade israelense se esfarela.....Bloco 1- Exército emite 40 mil convocações de reservistas e se prepara para entrar na cidade de Gaza nos próximos dias.- Gabinete se divide quanto à entrada em Gaza e Trump diz que Israel tem que terminar com a guerra.- Bélgica diz que reconhecerá Palestino na Assembléia Geral da ONU nesses mês.- EAU ameaça romper Acordos de Abraão caso Israel anexe territórios palestinos.- Ataque israelense no Iêmen mata primeiro ministro Houthi e outros 11 oficiais do movimento.Bloco 2- Conselheira Jurídica limita ações de Ben-Gvir, que ameaça não respeitar.- Suprema Corte mantém Conselheira Jurídica no cargo e diz que governo precisa demiti-lá de acordo com a lei.- Ministério da Educação muda currículo e temas como cidadania, democracia e liberalismo são excluídos do sistema educacional.- Polícia pede para diretores de escolas informações sobre alunos que organizaram manifestações pelo retorno dos sequestrados.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #317 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
A programação da Semana da Pátria em Lauro Müller contará neste ano com dois desfiles cívicos. O primeiro acontece amanhã, sábado (6), no distrito de Guatá, a partir das 9h. Cerca de 20 entidades devem participar do ato, entre escolas da rede municipal e estadual, além de associações e grupos locais. Já no domingo (7), também às 9h, será realizado o tradicional desfile cívico no centro da cidade, na Rua Dr. Valdir Cotrin. A concentração dos participantes ocorrerá nas proximidades das Óticas Raritá, com dispersão na travessa Manoel Amante. O desfile no centro reunirá mais de 40 entidades e terá como destaque a apresentação especial da banda do 28º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) de Criciúma, que promete abrilhantar o evento. Em entrevista, a secretária municipal de Educação, Heloísa Gonçalves Ribeiro Fontanella, e a coordenadora pedagógica, Regina da Silva, ressaltaram a importância da participação da comunidade nos desfiles. Segundo elas, os atos cívicos reforçam valores de cidadania e representam um momento de união e celebração para os lauromüllenses.
As escolas estaduais catarinenses poderão ter novas aulas e atividades para ajudar as meninas a se proteger da violência e para orientar crianças e adolescentes sobre o uso seguro das tecnologias. Essas medidas são destaque do episódio da semana do podcast da Alesc, que também explica as novas leis que garantem direitos para área da saúde: o Teste do Ceuzinho para recém-nascidos e a divulgação obrigatória de boletins médicos de pacientes internados.
O Instituto Federal de São Paulo (IFSP) é um dos maiores polos de ensino, pesquisa e inovação do país, com impacto direto na formação de jovens e no desenvolvimento regional. No novo episódio do Podcast Canaltech, conversamos com Adalton Ozaki, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação do IFSP, sobre a trajetória da instituição, os desafios da educação técnica no Brasil e como ela pode transformar vidas e gerar inclusão social. Da robótica à inteligência artificial, passando por projetos de inovação aplicada, parcerias com empresas e iniciativas pioneiras como o fundo patrimonial GENE, a conversa mostra como o IFSP conecta conhecimento, tecnologia e impacto social. Você também vai conferir: Hackers desviam quase R$ 500 milhões em ataque ao Pix do HSBC, Samsung deve lançar celular dobrável triplo este mês, Mercado Livre entra no setor de farmácias e agita ações na bolsa,YouTube segue Netflix e aperta o cerco contra planos compartilhados, novo Audi Q5 chega ao Brasil em 2025 com motor turbo de 272 cavalos. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Lilian Sibila, Nathan Vieira, Emanuele Almeida, André Lourenti, Lucas Parente. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Educação, Negócios e Propósito: A Estratégia do CNA por Dentro | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil
Na parte 5 da nossa série sobre o Livro A arte da Guerra Aplicada a Vida, intitulado 'Monobras e As 9 Mudanças', ao final deste episódio, você não apenas entenderá como transformar problemas em vantagens estratégicas, mas também saberá como controlar sua própria mente para enfrentar o caos com calma.
Participe do 7º Congresso Latino-Americano de Educação da Vida! Para saber mais acesse: https://snibr.org/7ocongresso-290825CITAÇÕES:| Livro De bem com a Prosperidade| Livro Trilhando o caminho interior| Livro Santuário Hōzō - Templo da Cura Divina| Livro Questões para refletir| Livro Carmela e o ratinho do bosque| Livro O Livro dos Jovens| Livro Comande sua Vida com o Poder da Mente| Para adquirir os livros e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Quer começar a praticar a Meditação Shinsokan, mas não sabe como? Conheça a Meditação Shinsokan guiada: https://rebrand.ly/shinsokan_7min;| Deixe seu comentário no Youtube, no Spotify, ou compartilhe suas vivências conosco pelo e-mail: snicast@sni.org.br;| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar;| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram).
A queda no número de matrículas na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a evasão escolar deste grupo de pessoas são temas do quarto episódio da série de podcasts É sobre educação. Neste bate-papo, as especialistas com Jane Reolo, mestre em educação e especialista em políticas públicas, e Rita Figueiredo, supervisora técnica educacional da EJA do Serviço Social da Indústria de São Paulo(Sesi-SP), debatem as causas e falam sobre como reverter esse cenário. Para Jane, é urgente entender o valor da EJA e reconhecê-la como uma modalidade com a mesma importância das demais etapas do ensino básico. Rita, por sua vez, explica que o Sesi-SP reformulou sua metodologia com a Nova EJA, que combina 80% de ensino a distância e 20% presencial, conclusão em até 12 meses, reconhecimento de saberes prévios e qualificação profissional pelo Senai. A conversa foi mediada pela jornalista Camila Silveira. A série de podcasts É sobre educação é uma produção do Estadão Blue Studio, com patrocínio do Sesi-SP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nascido em uma família de raízes italianas e apaixonada por futebol, ele encontrou no esporte uma linguagem afetiva desde muito cedo. Foi com o pai, torcedor palmeirense, que viveu suas primeiras grandes emoções esportivas, como a inesquecível Copa do Mundo de 1982. Praticava todos os esportes possíveis na escola e jogava futsal em um time do bairro. Apesar da origem italiana e palmeirense da família, ele se tornou a “ovelha alvinegra”, escolhendo o Corinthians como time do coração. Jogou futsal durante 10 anos e encerrou sua carreira como atleta em um campeonato sul-americano de futebol no Chile. Na faculdade, escolheu o curso de Educação Física, almejando continuar a fazer parte do ambiente esportivo, mas logo entendeu que sua aptidão estava mais no marketing do que na atividade física. A partir daí, iniciou uma trajetória no mundo da publicidade, passando por grandes grupos multinacionais como McCann Erickson, Publicis e DDB. Em mais de 15 anos de carreira, atuou no Brasil e nos Estados Unidos, atendendo marcas globais como Coca-Cola, Nestlé e Walmart — inclusive em campanhas voltadas ao esporte. Mas o reencontro definitivo com sua paixão viria em 2015, quando aceitou o convite para assumir o marketing justamente do Corinthians. Durante quase três anos no clube, foi protagonista de um período de profundas transformações, que resultaram em recordes de faturamento, crescimento de marca e maior profissionalização da estrutura comercial. De lá, assumiu como CEO de uma nova agência esportiva do grupo Publicis, liderando campanhas para a Seleção Brasileira na Copa da Rússia e ampliando o portfólio com contas relevantes no cenário esportivo nacional. Nos anos seguintes, seguiu conectado ao futebol por meio de projetos com a Federação Paulista e a CBF, até que, em 2022, foi escolhido para liderar o marketing do Comitê Olímpico do Brasil. À frente da entidade até o fim de 2024, liderou iniciativas estratégicas como o reposicionamento do “Manda Brasa”, o lançamento das fanfests “Paris é Brasa” e a valorização do atleta como protagonista da comunicação olímpica, consolidando resultados históricos para o COB no ciclo de Paris. Conosco aqui, o publicitário com mais de 25 anos de experiência, estrategista de marketing esportivo, head da 1896, agência dedicada à gestão comercial do COB até os Jogos de Los Angeles 2028, o paulistano Gustavo Ferraz Herbetta. Inspire-se! A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Sociólogo e Doutor em Sociologia, sumidade internacionalmente reconhecida das Ciências Sociais, Professor Sergio Adorno. Só vem!>> OUÇA (124min 26s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Sergio Franca Adorno de Abreu é graduado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1974), Doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1984), Pós-Doutorado pelo Centre de Recherches Sociologiques sur le Droit et les Institutions Pénales, CESDIP, França (1994-1995).Atualmente é:- Professor Titular em Sociologia da FFLCH- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo- Coordenador Científico do Núcleo de Estudos da Violência - USP (1990-atual)- Presidente da ANDHEP- Associação Nacional de Direitos Humanos- Pesquisa e Pós-Graduação (2002-2008)- Representante de Área de Ciências Humanas / Sociologia e Membro do Conselho Técnico-Científico da CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2004-2009)- Consultor do CSP- Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz- Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (2008)- Membro do Conselho Consultivo da Revista Análise Social, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa- Presidente do Conselho Editorial da Revista USP (2010-2015)- Membro do Conselho Consultivo da Revista "Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica", do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense- Membro do Comitê Científico da Revista ANPG: Ciência, Tecnologia e Políticas Educacionais, periódico científico institucional da ANPG- Associação Nacional de Pós-Graduandos- Responsável pela Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância- Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências, area de Humanidades, a partir de 01/01/23- Coordenador Científico do Projeto CEPID/FAPESP USP Building Democracy Daily: Human Righs, Violence and Institutional Trust (2013-2018).Tem larga experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: violência, direitos humanos, criminalidade urbana, controle social e conflitos sociais.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7184462150034623*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo