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Fernando Alvim conversa com Valter Hugo Mãe a propósito do seu novo livro, "Educação da Tristeza".
O Conselho Federal de Psicologia criou, neste ano, um grupo de trabalho para discutir o uso da inteligência artificial (IA) com fins terapêuticos — esforço vem em meio a alta no uso da tecnologia para simular sessões de terapias, incluindo IAs que não foram desenvolvidas para isso. Carolina Roseiro, mestra em Psicologia Institucional e doutora em Educação, conversa sobre o assunto com Gustavo Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ser padres es una de las experiencias más bellas de la vida, sin embargo, no es una tarea sencilla y en ocasiones necesitamos una pausa para educar con amor y serenidad. ¡Práctica estas técnicas para revitalizar tu maternidad o paternidad!¡Vivir en armonía y disfrutar el presente es encontrar el verdadero Placer de Vivir!Disfruta el podcast en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, ViX y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuches tus podcasts. ¿Cómo te sentiste al escuchar este Episodio? Déjanos tus comentarios, suscríbete y cuéntanos cuáles otros temas te gustaría oír en #porelplacerdevivir
Reouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Renato Janine Ribeiro, ex-ministro e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, sobre a educação no país.
O Governo de São Paulo fez entregas de equipamentos de Educação e Turismo em Presidente Epitácio nesta quarta-feira (18), durante o segundo dia da Caravana 3D - Desenvolvimento, Dignidade e Diálogo na região de Presidente Prudente. Na passagem pelo município, o governador Tarcísio de Freitas inaugurou a Escola Estadual Jardim Real II, que integra o Programa Ensino Integral (PEI) e uma nova estrutura náutica sobre o rio Paraná.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Ministério da Educação prorrogou o período para o pagamento da taxa de inscrição do ENEM. O prazo final se encerraria nesta quarta-feira (18), mas foi prorrogado até o dia 27 de junho. A taxa de R$ 85 pode ser paga por boleto bancário, PIX, cartão de crédito ou débito em conta corrente ou poupança. A inscrição só é confirmada após o pagamento. E ainda: Sabesp inicia campanha de renegociação de dívidas de clientes.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, inicia nesta terça-feira (17) a segunda Caravana 3D, agora na região administrativa de Presidente Prudente. Durante a programação, Tarcísio faz entregas e anúncios em diversas áreas, participa da abertura da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte), entrega ampliação de leitos cirúrgicos do Hospital Regional de Presidente Prudente e se reúne com lideranças locais. As agendas continuam nesta quarta-feira (18) e incluem, além de Presidente Prudente, os municípios de Presidente Epitácio, Mirante do Paranapanema e Martinópolis. A Caravana 3D percorrerá todas as regiões do Estado para levar políticas públicas com foco nos três pilares da gestão: desenvolvimento, dignidade e diálogo.
O que é, afinal, um Ser Humano educado? Neste bate papo filosófico, você vai ampliar seu olhar sobre a educação a partir de uma importante e profunda alegoria da filosofia: O Mito da Caverna - de Platão. Os professores voluntários da Nova Acrópole apresentam essa visão platônica, cheia de simbolismos, como uma metáfora sobre o processo educativo: um caminho de esforço, autoconhecimento e transformação interior. Um ponto de vista prático, onde a educação é o centro do desenvolvimento humano ideal. Mais do que ensinar, educar é guiar cada ser humano para fora das sombras da ignorância rumo à luz da verdade, da liberdade e da sabedoria. Participantes: Danilo Gomes e José Roberto Trilha: Maurice Ravel – Le Tombeau de Couperin
A Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina (AMPESC) considera positiva a decisão do Governo do Estado de promover uma verificação criteriosa no programa FUMDESC (Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior Catarinense), anunciada pelo governador Jorginho Mello na última quarta-feira (11). Segundo a entidade, a medida contribui para fortalecer a transparência e a integridade do programa, que tem possibilitado o acesso e a permanência de estudantes em instituições de ensino superior particulares em todas as regiões do Estado. Desde a criação do programa em 2023 (inicialmente chamado de FUMDES, depois virou FUMDESC) a AMPESC tem atuado ativamente junto às suas instituições associadas, com orientações sobre a legislação e reforçando os princípios de responsabilidade e conformidade no processo de adesão. Cada Instituição de Ensino Superior participante conta com comissões de atendimento que orientam os alunos interessados, respeitando os critérios previstos em lei. A apresentação da documentação exigida é responsabilidade do estudante e parte essencial do processo de concessão do benefício. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (16), o professor Everaldo José Tiscoski - Presidente interino da AMPESC, reforçou o posicionamento da entidade. Ouça a entrevista:
Neste episódio, o papo muito legal foi com a "Teacher Tessa DiCasto", diretamente do Canadá, que veio contar sua trajetória de muito trabalho e dedicação à educação."Ana Tereza Meirelles de Castro ou Tessa diCastro como é conhecida nas redes sociais desde 2020, atua como professora bilíngue internacional há mais de 20 anos.Sua vasta experiêcia na área de ensino e aprendizagem de línguas estrangeira e lingua de herança, fez com que ela se reiventasse aos 40 anos e ingressasse numa pós-graduacao em Psicopedagogia clinica no institudo Singularidades de São Paulo.Graduada pela Universidade de Ribeirão Preto (2007) em letras Português Inglês com enfase em tradução & interprete , concluiu também sua segunda graduação em pedagogia durante a pandemia.Tessa fala quatro idiomas fuentemente, é esposa, cristã, mãe de 6 crianças e mora no Canadá há 14 anos. Em Montreal trabalhou por mais de uma década ensinando Inglês para estudantes locais e internacionais. Certificada internacionalmente como professora de inglês para Universidade de Cambridge, Francês pela Université de Montréal e equivaleu sua formação como educadora internacional atravez do programa MATL da McGill University, um mestrado profissional na area de ensino e aprendizagen de ESL.Tessa foi diretora acadêmica da Planeta Immiland language School e CEO da BTI CANADA por 10 anos. Hoje lidera um projeto social em Ontario oferece mentorado para professores que querem se diferenciar no mercado de trabalho."Siga os perfis no Instagram:@anaterezamc @tessadicastro@uniontarioacademy
Um jovem moçoilo que está a procurando o seu lugar ao sol.Apoie o podcast: picpay.me/eunyongentPicPay: picpay.me/eunyongentPayPal: mathnk96@naver.comPIX: eunyongentertainment@gmail.comtwitter.com/matheuseunyongtwitter.com/eunyong_entwww.instagram.com/matteo.eunyong/www.instagram.com/eunyongent/
Neste episódio do 20 Minutos, recebemos Daniel Cara, um dos maiores especialistas em educação do Brasil, para responder a uma pergunta urgente: Por que a educação no Brasil é tão ruim?
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta quinta-feira, 12 de junho:1) MP enviada pelo governo enfia o Pé de Meia no piso da Educação, reduz tempo de licença médica e parte para cima do seguro defeso, dos pescadores2) Depois de ter sido sequestrado e preso junto com outros 11 ativistas por Israel, o brasileiro Thiago Ávila é deportado do Estado sionista e deve chegar ao Brasil na manhã desta sexta-feira,13 de junho;3) No Senado, CPI das Bets têm fim melancólico após rejeição de relatório que pedia indiciamento de influencers, empresários e donos de casas de apostas;4) A situação da EBC e comunicação pública brasileira;5) A contribuição fundamental para o Direito brasileiro através da vida e obra de Luiz Gama. Historiador, autor do livro “Luiz Gama contra o Império: a luta pelo direito no Brasil da Escravidão” fala ao Cultura BrasileiraOs convidados são o jornalista Pedro Vilela (19h30) e Bruno Rodrigues de Lima (20h15)
Denise Knorst da Silva participa do Rádio Revista para falar sobre o documentário que conta a experiência com a educação integral em uma escola de Santa Cruz. A produção será lançada nesta semana e mostra os impactos da proposta educacional na comunidade escolar.
Homem que acreditava no poder da educação, da comunicação e do trabalho para mudar realidades.Empreendedor visionário, fundou a Unifor, a Nacional Gás e o Sistema Verdes Mares, deixando um legado que segue vivo e inspirando gerações.
Denise Knorst da Silva participa do Rádio Revista para falar sobre o documentário que conta a experiência com a educação integral em uma escola de Santa Cruz. A produção será lançada nesta semana e mostra os impactos da proposta educacional na comunidade escolar.
”Bucureștiul a fost condus tot timpul din birou. Și se vede acest lucru” spune Edmond Niculușcă, fondatorul ARCEN (Asociația Română pentru Cultură, Educație și Normalitate), invitatul celui mai nou episod Vorbitorincii. Am aflat istoria Casei Mița Biciclista și cine a fost această doamnă, ce ascunde blocul Wilson și ce se află la Ciclop, dar și o mulțime de alte povești extraordinare despre București. Nu uitați că pe 21 iunie, nici nu mai e atât de mult până atunci, vă așteptăm la Alba Iulia să vorbim despre RE-UNIRE. Linkul pentru bilete îl găsiți pe pagina noastră de facebook. 00:01:30 - O ploaie teribilă la București, motiv să vorbim și despre un text de Calistrat Hogaș, o insinuare teribilă din partea lui Cătălin și aflăm că Radu, ”leuțul”, își ”ciumpăvește” singur mustața :)) 00:20:05 - Cu bucurie, pentru București. Cu Edmond Niculușcă 01:48:22 - Țuică cu schinduf, adusă de Radu de la Suceava, poale-n brâu și un moment de grație la meciul de retragere al handbalistei Cristina Neagu, povestim și pe unde am mai fost și ce am mai văzut în ultimele două săptămâni și avem o vorbă despre lecturile din anii liceului; explicăm expresiile ”a avea orbul găinilor” și ”a trage spuza pe turta ta” 02:34:41 - Spuma Filelor vă aduce următoarele titluri și autori: Câinii din Galveias - José Luís Peixoto, Illuminati. De la societate secretă la teoriile conspirației - Pierre‑Yves Beaurepaire, Șapte zile cu Cezar Ivănescu - Viorel Ilișoi 02:59:02 - Oale ulcele și tigăi cu poale-n brâu și o călătorie la Suflet de România, târgul de pe Domeniul Regal de la Săvârșin (P)
Uma portaria do Ministério da Educação regulamenta a Nova Política de Educação a Distância ( EaD ) e limita os cursos, determinando que medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia sejam oferecidos apenas na modalidade presencial . Em entrevista à jornalista Carla Benevides, da TV Senado, a presidente da Comissão de Educação, senadora Teresa Leitão (PT-PE), avalia a regulamentação, medida que considera positiva, pois melhora a qualificação e o controle de qualidade dos cursos oferecidos na modalidade on-line .
Descubra tudo sobre o Cartão Santander UNIQUE neste podcast exclusivo! Vamos explorar seus benefícios, vantagens, programas de recompensas e se realmente vale a pena para o seu perfil financeiro. Se você busca um cartão premium com diferenciais únicos, este episódio é para você. Aperte o play e fique por dentro!
Porque é que 30% dos jovens de 15 anos têm problemas com a matemática e não conseguem interpretar uma simples tabela de dados? O que é que explica que 23% tenham dificuldades com a leitura? Hoje, estar na escola é uma realidade para a esmagadora maioria das crianças e jovens, no entanto, há uma desigualdade que persiste: crianças de contextos socioeconómicos mais vulneráveis continuam a ter piores resultados escolares.Neste episódio do podcast [IN]Pertinente, Hugo van der Ding e Mónica Vieira, coordenadora-geral da Teresa e Alexandre Soares dos Santos - Iniciativa Educação, dão início a uma viagem pelo caminho que a educação tem percorrido nos últimos 50 anos. Um retrato que começa num país com 1/4 de população analfabeta e que se estende aos estudos mais recentes, que ainda nos dão conta de muitos desafios apesar do acesso universal à educação.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS«Economia da Educação, Um Olhar sobre o Sistema de Ensino Português», de Pedro Freitas (Ensaios da Fundação, n.º 133)«Aprender», de Nuno Crato (Ensaios da Fundação, n.º 144)«E depois da revolução, como evoluiu a educação?» (Documentário FFMS)«PISA 2022: Um retrocesso anunciado», de João Marôco (Iniciativa Educação)FERRANTE, ELENA, «A Amiga Genial», Relógio D'ÁguaBORDIEU, PIERRE e PASSERON, JEAN-CLAUDE, «La Reproduction - Elements Pour Une Theorie Du Systeme D'Enseignement» (Les Editions de Minuit, 1970)BIOSMÓNICA VIEIRADoutorada em Ciências da Educação, com especialidade em Análise e Organização do Ensino, na Universidade de Coimbra. É coordenadora-geral da Iniciativa Educação, um projeto destinado a promover o sucesso dos jovens, apoiando projetos exemplares, com potencial efeito multiplicador no sistema educativo. HUGO VAN DER DINGLocutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares.
Hoje, no CealeCast, abordamos a múltiplas facetas de uma expressão cultural muito importante no Brasil: a Literatura de Cordel. Apresentado pelo professor da Faculdade de Educação da UFMG e pesquisador do Ceale, Josiley Francisco de Souza, a discussão também conta com a participação do professor José Helder Pinheiro Alves, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) na Paraíba, um dos principais especialistas sobre Cordel no país. Durante a conversa, os dois adentram tanto nas origens históricas e culturais dessa importante manifestação artística nordestina, e falam sobre suas características e peculiaridades, quanto nas suas influências e importância no contexto atual, principalmente quando utilizada como ferramenta de ensino. Coordenação Cealecast: Professora Mônica Araújo (FaE/UFMG)Escute também no Youtube!https://www.youtube.com/watch?v=gltNmK41eO4&list=PLnUq8nHwX54jIhDQYzziKS0rxpOh6Eazc&pp=gAQBSiga o Ceale nas redes sociais:Facebook: /cealeufmgInstagram: @cealeufmgSite: www.ceale.fae.ufmg.brE-mail para sugestões: cealecast@gmail.com
O Manhã Brasil desta quinta (12), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Haddad afirma na Câmara que vai para cima do BPC e do Fundeb; PP e UB ameaçam romper com governo, devolver 4 ministérios e implodir Frente Ampla; 2) Depois de Thiago Ávila, a eurodeputada Rima Hassan, também sequestrada, foi enviada para a solitária por ter cunhado “Free Palestine” na cela em Israel. Os dois estão em greve de fome; 3) Uma mar de gente de vários países do norte da África e Europa aproximam-se de GazaPessoas convidadas:Ualid Rabah, advogado, é presidente da Fepal (Federação Árabe Palestina do Brasil).Gustavo Castro é diretor, diretor de fotografia e editor. Realizou mais de 30 documentários sobre temas sociais na América do Sul, Amazônia e Oriente Médio. Em 2025, lança seu primeiro longa como diretor: Notas sobre um Desterro, um filme-ensaio sobre a questão Palestina.Paulo Rubem Santiago, professor da UFPE. Mestre e doutor em Educação, com estudos que relacionam Macroeconomia, Acumulação de Capital, Orçamento e Financiamento da Educação e Políticas públicas. Foi vereador do Recife, deputado estadual e deputado federal (2003-2014), atualmente filiado à Rede
Bartolomé Sánchez Estrella, "Tolo Ortógrafo" como es conocido en redes, lleva años con esto, introduciendo el rap en el aula como un elemento que conecta la tradición de la literatura y la poesía orales con el entretenimiento y la identidad cultural de este siglo. Los resultados han sido tan alentadores que, de ir ofreciente Educa-rap centro por centro, hemos llegado a "Educa-rap Intercentros: Olimpiadas de rap", un evento que tendrá lugar el 18 de junio en el IES Miguel de Cervantes de Murcia y en el que concursan alumnos de 8 centros docentes de la Región.
A 3ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos em Nice, na França, esta semana, e o Fórum de Economia e Finanças Azuis, ocorrido no domingo, em Mônaco, dão um impulso inédito à economia azul, as diversas atividades realizadas no oceano de forma sustentável. Elas englobam desde setores tradicionalmente dependentes dos mares, como a pesca, o turismo e o transporte, até alta tecnologia – de bioquímica aos cabos submarinos usados para a conexão mundial de internet. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Segundo estimativas reveladas em Mônaco, o potencial de oportunidades econômicas e financeiras é de US$ 25 bilhões ao ano. A ONU e as maiores instituições multilaterais financeiras, como o Banco Mundial, salientam que a “blue economy” estimula o crescimento econômico nos países, principalmente em desenvolvimento, e, quando implementada segundo critérios ambientais rigorosos, ajuda a preservar os ecossistemas marinhos. O professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP) Alexander Turra, diretor da cátedra sobre Sustentabilidade do Oceano da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura), vê um “potencial gigantesco” para o Brasil, com seus quase 10 mil quilômetros de áreas costeiras. Ele brinca que a economia azul vai "do bolinho de aipim” nas praias brasileiras até a produção de energia renovável offshore. "Agora ela é ampliada para outras atividades que ajudam o oceano a manter a sua vitalidade. O saneamento, que ajuda a combater a poluição das cidades, também pode ser enquadrado como economia azul, porque ajuda a não perdermos o potencial do turismo, por exemplo”, explica. Os potenciais variados no turismo costeiro ainda incluem ações ambientais importantes como promover a proteção de recifes de coral e manguezais. "A gente também está falando de inovação, tecnologia, celulares, aplicativos, startups – empresas que estão começando e precisam ser aceleradas. É um ecossistema de oportunidades”, aponta. Economia do mar x economia azul O biólogo marinho Ricardo Gomes, presidente do Instituto Mar Urbano, estreou no evento o documentário Quanto vale o azul?, sobre o uso sustentável dos recursos do mar no Rio de Janeiro. O filme ilustra o potencial econômico para a cidade do turismo sustentável, a biotecnologia marinha e a pesca responsável, entre outros exemplos – atividades que, ao mesmo tempo, são regenerativas do meio ambiente. Na área da pesca, Gomes observa que os conhecimentos tradicionais de comunidades locais garantem os estoques pesqueiros a longo prazo. Na escala mundial, a pesca industrial – que explora cerca de 80% dos peixes – causa prejuízos estimados em US$ 83 bilhões aos pescadores artesanais por ano, conforme a ONU. "É muito importante a gente separar a economia do mar da economia azul. A economia do mar é também tudo que a gente vem fazendo de errado com relação ao oceano: a pesca industrial, a exploração de petróleo, o transporte marítimo em larga escala. Eles não estão preocupados em não deixar pegada e preservar”, salienta Gomes. "A economia azul é aquela que, por exemplo, cultiva alga que não agride o meio ambiente e filtra toxinas da água, absorve CO2, produz alimento e abrigo para a fauna marinha. Preservar a vida no mar, garantir a transição da economia do mar para uma economia azul, é garantir a nossa resiliência enquanto espécie, no enfrentamento às mudanças climáticas”, disse. Flexibilização da legislação pode afastar investimentos Na conferência de Nice, a UNOC3, os países estão apresentando compromissos voluntários para reforçar a proteção dos mares da poluição, da pesca excessiva e do aquecimento global, que ameaçam a continuidade das atividades que dependem dos oceanos. O pesquisador Alexander Turra salienta que, ao apresentar sete compromissos voluntários, o governo brasileiro sinalizou à comunidade internacional, mas também empresarial, que o país busca atrair investimentos nestes setores. "A gente criou uma janela pública de oportunidade política para o oceano entrar e de lá nunca mais sair – e isso nunca havia acontecido da forma como agora”, celebra. "A gente tem a oportunidade de ampliar isso e trazer responsabilidade em relação a esse passo futuro que a gente quer dar, de uma economia sustentável do oceano, que tem três pilares: a proteção efetiva de pelo menos 30% das nossas áreas marinhas até 2030, a produção sustentável – que significa racionalizar recursos e rejeitos –, e a prosperidade equitativa, ou seja, o dinheiro que vai ser gerado tem que ser compartilhado com quem vive nesses lugares”, frisa. O professor da USP avalia que a conferência de Nice trouxe uma nova perspectiva para todo o setor, ao passar da etapa da discussão para a da ação pela preservação dos oceanos. Ele destaca que, cada vez mais, os critérios ambientais pesam nas decisões de investimentos, sejam públicos ou privados. "São pessoas que não querem investir numa roubada. É por isso que a avaliação de impacto ambiental é um instrumento que tem que ser fortalecido no âmbito dos países e internacional”, afirma. "Esse é um ponto que não pode ser fragilizado nos países, como a mudança que está acontecendo agora no Brasil, com a nova Lei do Licenciamento Ambiental. Ela vai trazer maior risco para as empresas que querem investir de forma sábia”, adverte.
O PETcast, o podcast oficial do Programa de Educação Tutorial do Curso de História da UFF, acabou de chegar à marca de #100 episódios. Para celebrar essa conquista com nossos ouvintes, fizemos um episódio especial em vídeo. Com um total de quatro blocos, explicamos mais detalhadamente sobre o que fazemos no PET-História, entrevistamos nossa tutora Renata Vereza e nosso antigo tutor Paulo Terra, conversamos com petianos de gerações anteriores e apresentamos o atual elenco de petianos, compartilhando nossas memórias favoritas no programa. O episódio #100 é, além de um projeto de memória, um manifesto em defesa da Universidade Pública e do Programa de Educação Tutorial. Todas as etapas de produção do episódio foram feitas com muito carinho por membros do programa, com seus próprios equipamentos. Aos ouvintes fiéis do Programa, agradecemos pelo apoio a nossa iniciativa. Aos que estão nos conhecendo agora, esperamos que gostem do Projeto e continue acompanhando nossas produções :)Nos acompanhe nas redes:Instagram: @pethistoriauff / Twitter: @pethistoria / Facebook: PET - História/UFF Niterói
Comissão de Educação aprova concurso específico para professores da educação indígena, quilombola e do campo. Já a Comissão de Meio Ambiente debate cooperativismo da agricultura familiar na COP 30.
Thiago Salles, ex-aluno da turma 01 da pós-graduação, hoje lidera uma comunidade com mais de 1.600 alunas e fatura acima de R$138 mil por mês.
Olá, seja bem-vindo(a) a mais um episódio do nosso canal!Hoje vamos abordar diversos mitos e verdades sobre a proteção familiar. Vem com a gente porque este bate-papo está imperdível!Mediador: Wagner Oliveira - Especialista em Educação Corporativa da QuantaConvidados:Kênia Costa - Assessora de Previdência da Unicred Valor CapitalGiordano Miolo - Especialista em Investimentos e Previdência da Central AilosSaiba mais:www.quantaprevidencia.com.brwww.acquaeducacao.com.br
Fique por Dentro - Educação - 11/06
Devolver o espelhinho para o colonizador. Re-devorar o bispo Sardinha. Com tantas antropofagias possíveis e diversas, dois nomes de ponta da arte e da educação brasileiras seduziram as plateias francesas neste começo de junho na cidade de Saint-Malo, no noroeste francês. Nesta velha cidade de piratas, cujos marinheiros saqueavam navios em nome do rei francês, Graciela Guarani e Daniel Mundukuru mostraram não apenas suas obras, mas a dura realidade de suas próprias existências no Brasil. A cada vez que eles entravam em cena, as salas lotadas de franceses do Festival do Livro e do Filme da cidade de Saint-Malo, no norte da França, sucumbiam a uma espécie de encantamento. Traduzidos ao vivo, eles imprimiram no evento a possibilidade de outros mundos, mais diversos e questionadores. Daniel Mundukuru, referência brasileira e mundial da literatura indígena, com mais de 60 livros publicados no Brasil e no exterior. Doutor em Educação pela USP e dono de um pós-doutorado em Linguística, ele seduziu os franceses também pela franqueza. Leia tambémJeferson Tenório transita entre diásporas negras e escrituras antirracistas no Festival do Livro de Saint-Malo "O mundo ocidental é um mundo muito quadrado e o mundo indígena é um mundo circular, é o mundo do coletivo. Isso sempre machuca muito os olhos das pessoas, né?", disse, provocando aplausos na abertura de sua participação na mesa "Um manguezal chamado Brasil" ("Une mangrove appelé Brésil", no original). As críticas do escritor e professor são precisas. Perguntado se sua participação mudaria algo na percepção dos europeus, ele se mostrou pessimista. "Bon sauvage" "Eu acho que não. Na verdade, eu tenho a impressão que ainda existe um pouco a ideia de sermos uma cota necessária para esse tipo de evento, que hoje não pode prescindir da presença indígena, mas que, sobretudo, reforça ainda mais a presença do povo preto. E é justo, é certo, é óbvio, mas os povos indígenas, apesar de terem toda essa importância para a questão ambiental, eles continuam não sendo ouvidos", afirma Mundukuru. "Um evento como esse nosso aqui nesse lugar bonito, ele só, na verdade, revela que os povos indígenas continuam marginalizados e continuam sendo um pouco retratados como como... selvagens, bons salvages, le bon sauvage", ironiza. O colonizador contemporâneo é tão cruel quanto o histórico. Novas cosmogonias Ele confronta a sociedade de consumo criada pelo capitalismo ao modo de vida indígena. "Essa percepção de mundo, essa cosmogonia, que os indígenas têm junto com a sua epistemologia, com a sua educação, sua forma de educar e tudo mais, isso, ao invés de ser valorizado, é desprezado cada vez mais, porque justamente é um povo que não consome, é um povo que não está aí para consumir produtos que o capital produz", argumenta. "E isso vai gerando, obviamente, um desconforto no colonizador. E o colonizador contemporâneo é tão cruel quanto o histórico. E é claro que isso, esse desconforto, gera também uma perseguição constante ao modo indígena de ser." Leia tambémEscritores brasileiros resgatam ancestralidades e lutas em homenagem especial no Festival de Saint-Malo No entanto, Daniel Mundukuru não perde a esperança. "O Brasil é um povo novo, é um povo diferente, ele nasce da conjunção dessas várias culturas que o compõem. Se essas várias culturas conseguirem transformar essa diversidade toda numa pedagogia, no modo de olhar para o mundo a partir da história, da ancestralidade, o Brasil vai fazer aquilo que a natureza faz, que é andar um pouco para trás para impulsionar para frente, ou seja, olhar para o seu passado, olhar para a sua história, para a sua ancestralidade, e essa ancestralidade vai impulsionar o Brasil para a frente. Eu acredito nisso", diz. Uma cineasta Guarani Também destaque da delegação brasileira no festival Étonnants Voyageurs de Saint-Malo, a diretora e roteirista Graciela Guarani é descendente de uma das mais tradicionais e longevas tribos indígenas do país: os Guarani-Kaiowá. Ela, que dirige séries para canais como Globoplay e Netflix, trouxe ao evento o filme “Meu Sangue é Vermelho”, de 2019. O documentário acompanha o rapper Werá em uma trajetória musical e política que revela o genocídio indígena no Brasil. Graciela Guarani aproveitou para denunciar a chamada PL da Devastação, em trâmite no Congresso brasileiro. Ao fim dos debates e projeções, a reportagem da RFI presenciou que muitos franceses foram falar com a cineasta, visivelmente emocionados. Exotismo e extinção "Bom, acho que a minha participação aqui vem muito nesse sentido de descoberta — de entender como a gente vive no país, como a questão indígena é tratada hoje", diz Guarani. "E ela é tratada com descaso, com abandono. Acho que, lá fora, a imagem dos povos indígenas ainda carrega essa ideia de purismo, de exotismo. E, quando a gente sai do país e mostra a nossa realidade, os nossos conflitos, também mostramos a possibilidade de tensão — porque é isso que a gente vive hoje no Brasil: com vários projetos de lei sendo aprovados que ameaçam não só a nossa vida, mas a do planeta como um todo", denuncia. "Acredito que minha participação aqui se torna muito necessária e fundamental, para que o mundo veja como esse lugar chamado Brasil trata uma parte tão importante da população — justamente as pessoas que mais protegem a biodiversidade, não só do país, mas do mundo", aponta a cineasta. Leia também'A política das emoções é também uma política da memória': Djamila Ribeiro abre Festival do Livro de Saint-Malo Para Graciela Guarani, o festival abre portas para novas possibilidades. "A minha participação aqui vem muito nesse sentido: de possibilitar outras consciências, não apenas a forma ocidental de pensar. De ir além do olhar do colonizador — como, por exemplo, o desse país onde estamos — e valorizar também outras formas de pensamento, com respeito", argumenta a roteirista e diretora. "Tudo isso é possível por meio do que a gente faz, né? No meu caso, através do cinema que eu realizo. Então, acho que tem muito a ver com essa construção de universos possíveis, de outros pertencimentos", diz. Desafio Mas a participação neste tipo de evento não é exatamente simples para a diretora indígena. "Eu venho desse povo que é Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul. Quando eu falo desse dito pioneirismo, não é muito com orgulho — é com peso também. Porque estou nesse lugar sozinha. Então, para mim, isso também carrega um desafio muito grande", afirma. "É desafiador permanecer nessa linha, que é muito tênue, como a gente estava conversando. Como sustentar esse nosso lugar, esse nosso jeito de viver, de pisar nessa terra como indígena?", questiona. "Ao mesmo tempo, é preciso dialogar com o outro, com essa sociedade ocidental, que também precisa aprender a respeitar e a valorizar o que a gente tem de memória, de cultura. Então, para mim, é um lugar desafiador", sublinha a diretora. Racismo e machismo "Essa condição de ser indígena, muitas vezes, vem carregada — para a sociedade que nos enxerga — de preconceito, de racismo. E é claro que esse racismo só se intensifica com o tempo. Aí entra a questão do meu gênero, porque também sou vista como mulher. E isso se soma ao machismo", diz Graciela Guarani. "Mas é importante dizer que, nas nossas culturas, esse princípio de classificação, de rotulagem, não existe da mesma forma. A gente não cultua essas formas de nomenclatura sobre quem somos ou de onde pertencemos. Nosso pertencimento vai além do que é definido pelo olhar ocidental — inclusive quando se trata da discussão sobre gênero", conclui a diretora. O Festival do Livro e do Filme de Saint-Malo homenageou escritores e artistas brasileiros em 2025. Em novembro, será a vez do Brasil receber uma delegação de artistas franceses, no contexto da temporada cruzada.
Katia Costa é professora de Costume Design na escola de cinema e atuação da Savannah College of Art and Design (SCAD), nos Estados Unidos, a mesma instituição onde concluiu o mestrado em Production Design, com ênfase em figurino. A cidade de Savannah é cenário frequente de filmes e séries, e Katia já atuou na equipe de figurino de produções da Apple TV e da Amazon Prime. Mas sua trajetória até o universo do figurino não foi direta: formada inicialmente em Educação Física, ela também foi cantora antes de se apaixonar pela costura ao criar seus próprios figurinos. Essa paixão virou profissão: Katia abriu sua própria escola de costura no Brasil, escreveu livros e treinou figurinistas da Rede Globo, experiências que impulsionaram sua carreira internacional.convidada: https://www.instagram.com/costa_costumes/ https://www.instagram.com/ktea_kt/ Consultoria - Moda na Mochila: https://www.modanamochila.com/consultoria newsletter: https://modanamochila.substack.com/about Ig: https://www.instagram.com/modanamochila/
O antigo ministro da Educação diz que uma legislatura é pouco tempo para reformar o Estado e pede a Montenegro que faça acordos com o PS em setores como a justiça, a defesa e a saúde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
ENTRE NA LISTA DE ESPERA DO “DO MIL AO VIVER DE RENDA”: https://r.vocemaisrico.com/a8f489fb39Enquanto o Brasil segue entre os últimos colocados nos rankings mundiais de educação, cresce a frustração de pais, professores e alunos com um sistema que ainda ensina como se vivêssemos no século passado.Mas será que ainda há esperança?Quais são os caminhos possíveis para reverter esse cenário?Será que a educação financeira, o empreendedorismo e a inteligência socioemocional podem ser as chaves para formar uma geração mais livre, autônoma e preparada para os desafios da vida real?Por que o modelo tradicional ainda ensina a decorar fórmulas, mas não prepara ninguém para lidar com dinheiro, tomar decisões ou liderar equipes?E quais são os impactos de um ensino que ignora o comportamento humano e as habilidades práticas que realmente fazem a diferença no mercado de trabalho?Para explorar essas questões e apresentar soluções que já estão sendo colocadas em prática nas escolas brasileiras, recebemos Breno Perrucho e Juarez Junior, fundadores da Jovens For Schools, no episódio 246 do podcast Os Sócios.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidados: Breno Perrucho @brenoperrucho e Juarez Junior @juarez.junior1 - @jovensforschools
On this week's Education Gadfly Show podcast, Brandon Brown, CEO of The Mind Trust, joins Mike to explain why charter school advocates keep winning in red states—and how others might follow Indiana's lead. Then, on the Research Minute, Adam shares a new study documenting the sharp rise in teacher absences post-pandemic—and why it matters for schools and students.Recommended content:“Charter school advocates keep winning—at least in red states” —Brandon Brown, CEO of The Mind Trust, for Thomas B. Fordham Institute“Education reform in red versus blue states” — Michael Petrilli, Thomas B. Fordham Institute“Five ways to ensure that charter schools have a political future” —Brandon Brown, Thomas B. Fordham Institute“Ed in ‘28: A playbook for Democratic education reformers” —Dale Chu, Thomas B. Fordham Institute“State data shows K–12 teacher absences surged post-pandemic” —Michael Hansen, Purnima Aggarwal, and Rebecca Wagner, Brookings Institute (May 2025)Feedback Welcome: Have ideas for improving our podcast? Send them to Stephanie Distler at sdistler@fordhaminstitute.org.
O cenário atual da aprendizagem de matemática no Brasil é alarmante: avaliações nacionais e internacionais mostram que a maioria dos estudantes brasileiros não chega ao final da educação básica com capacidade de resolver problemas matemáticos simples.Sem as habilidades necessárias para interpretar dados e informações, esses futuros profissionais terão problemas não só no mundo do trabalho como em sua rotina diária. Para analisar esses dados e, principalmente, discutir as alternativas possíveis para revertê-los, o Estúdio Folha, ateliê de conteúdo patrocinado da Folha, e o Sesi-São Paulo, produziram a série de podcasts "Pra Falar de Educação".No primeiro episódio, a jornalista Marta Avancini conversa com o economista Ernesto Farias, diretor executivo do Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação do Sesi-São Paulo e coordenador da Pós-Graduação em Educação Matemática, e Laôr Fernandes, gerente de projetos educacionais do Sesi-SP e coordenador do Sesi para Todos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio com Monica Faggionato, Diretora Scolastica do Consulado Geral da Itália em São Paulo (até março de 2025), mergulhamos no universo do ensino do idioma italiano nas escolas brasileiras e nas diferenças culturais entre os modelos educacionais da Itália e do Brasil.O método italiano de ensino (mais oral, mais crítico, mais focado no raciocínio) compreende a valorização do conceito do "bem feito" que na cultura italiana tem uma sua origem histórica e estética devida a influência da arte, da beleza e da tradição do país. Por que aprender italiano é também um modo de pensar e ver o mundo.Tanto que na cultura pop dos anos ‘80 nasceu o slogan provocador e irônico "Italians do it better", que ficou muito famoso graças à Madonna, que usou a frase estampada em uma camiseta durante sua turnê em 1987.
Fernando Alvim conversou com o Ex-ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, sobre o seu mais recente livro: "Manual Escolar".
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (29/05) acompanhe a apresentação da aula: “Mulheres negras e educação antirracista”, com Negra Rosa, Coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado (MNU).
No primeiro episódio da série É Sobre Educação, uma parceria do Estadão Blue Studio com o Sesi-SP, a jornalista Camila Silveira conversa com Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação da Faculdade Sesi de Educação, e com o professor-doutor Rogério Chaparin, docente do Instituto Federal de São Paulo e educador do Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (Caem-IME-USP), para discutir por que a matemática continua sendo um obstáculo para tantos alunos e o que pode ser feito para transformar esse cenário. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), sete em cada dez jovens brasileiros de 15 anos têm dificuldade para resolver problemas matemáticos simples. “Infelizmente, esse resultado não é novo. A questão vem de décadas e envolve muitos fatores — da estrutura escolar à formação do professor”, afirma Dalben. Para Chaparin, é preciso repensar a forma como a disciplina é apresentada nas salas de aula. “Todos podem aprender, desde que a matemática esteja conectada ao cotidiano, à cultura e às experiências dos alunos”, avalia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estará a educação em risco? em extinção? António Carlos Cortez é o convidado de hoje na Prova Oral, com Fernando Alvim.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (27/05) acompanhe a apresentação da aula: “Educação Antirracista e Antissexista: histórias de luta", com Antonia Pedrosa, Secretária Estadual de mulheres do PT/RR.
Debate da Super Manhã: Cursos superiores de Medicina, Direito, Odontologia, Enfermagem e Psicologia só poderão ser ofertados no formato presencial. É o determina o Ministério da Educação (MEC), que revisou as regras para a oferta de educação a distância (EaD). No debate desta segunda-feira (26), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar das determinações e os objetivos do MEC sobre o ensino a distância, os desafios da modalidade no processo educacional e a formação de profissionais no Brasil. Participam o secretário-geral do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), Miguel Arcanjo, o vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Schamkypou Bezerra, e o vice-presidente do Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco (CRO-PE), João Godoy.
Ela cresceu entre as montanhas e trilhas da região metropolitana de Belo Horizonte e carrega na mochila mais do que equipamentos: leva uma filosofia. Para ela, movimento não é só gesto atlético – é linguagem do corpo, prevenção, cura. Acredita que capacidades físicas não são dons, mas diálogos: se não forem estimuladas, se calam. Na infância, foram as brincadeiras no mato e os rios de Minas que a ensinaram a amar a natureza. Na adolescência, o Eco Challenge na TV mostrou que aventura não era só esporte, mas estratégia e resistência psicológica. A sua primeira corrida de aventura, em 2002, confirmou: tinha encontrado não um hobby, mas uma forma de existência. Formada em Educação Física, transformou a ciência do movimento em bússola. Sabia que, para perseverar precisava de coerência – não heroísmo. Treino meticuloso, periodização inteligente, recuperação sagrada. Em pouco mais de duas décadas, inúmeras corridas de aventura com 8 participações em campeonatos mundiais, dois Ironman e diversas competições de mountain bike, aprendeu que o corpo aguenta mais do que a mente acredita – e que ambos se fortalecem no mesmo ritmo. Professora por vocação, enxerga cada prova como uma oportunidade: o que importa não é só cruzar a linha de chegada, mas mostrar que excelência física é construção diária, não milagre. Mas a verdadeira prova começa onde o mapa termina: na arte de gerenciar incômodos. Sono fragmentado, mochilas pesadas, dúvidas que evocam o famoso "desista". A corrida de aventura a fez mais sensível às maravilhas da natureza, das matas, dos rios, do sol e da lua. Tudo isso tem uma relação enorme com a pessoa que se tornou, com a profissão que escolheu e com a maneira como transmite sua vasta experiência às pessoas ao seu redor. Conosco aqui, ela que não é somente uma atleta, é uma educadora física apaixonada pelo corpo humano e a experiência motora, alguém que respira e se completa no mato, para o mato, com o mato. A atual campeã sul-americana de Corridas de Aventura que aprendeu em incontáveis horas de aventura que o desconforto é passageiro – e que autoconhecimento é o único equipamento obrigatório, a especialista em sofrimento, a nova-limense Mariana Pontes Marques. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Correrdor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Os convidados do programa Pânico desta quarta-feira (21) são Guto Galamba e Dr. Guido Boabaid. Eles vão analisar os números da infelicidade.Guto GalambaGuto Galamba é educador físico, especialista em tratamentos para obesidade, emagrecimento, psicologia positiva e ciências do bem-estar. Ele tem formação em Educação Física pela Universidade Federal de Pernambuco e especialização em Tratamentos para Obesidade e Emagrecimento na Universidade Gama Filho, em Psicologia Positiva na PUC (Pontifícia Universidade Católica) e em Ciências do Bem-Estar na Universidade de Yale (New Haven, Connecticut, USA).Empresário bem-sucedido, com um faturamento que ultrapassa 1 milhão de reais por mês, de todos os negócios em que é sócio destaca-se a UP4 Brasil, uma empresa focada em educação e alta performance empresarial.Em todas as suas plataformas e conteúdos, atualmente Guto impacta mais de 3 milhões de pessoas todos os dias por meio de suas plataformas digitais.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/gutogalamba/Dr. Guido BoabaidDr. Guido Boabaid é psiquiatra, psicoterapeuta, fundador e CEO da GnTech.Ele é formado em Medicina pela UFSC (Universidade Federal de S.C.) em 1990; especialista em Psiquiatria pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) em 1993; professor convidado da Faculdade de Medicina da UNISUL Pedra Branca; fundador e CEO da GnTech (Empresa de Biotecnologia pioneira e líder nacional em Farmacogenética) e médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/drguidoboabaid/
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Educador Físico, com Mestrado em Ciências e Doutorado em Ciências do Esporte, João Paulo Rosa.Só vem!>> OUÇA (93min 46s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*João Paulo Pereira Rosa é Professor Assistente (RDIDP) junto ao Departamento de Educação Física do Instituto de Biociências - Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus Rio Claro.Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e é Especialista em exercício físico e aspectos psicobiológicos pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - EPM). Possui Mestrado em Ciências (Depto de Psicobiologia) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - EPM) e Doutorado em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG-EEFTO).Participou como membro Pesquisador do Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE). Desenvolveu trabalho junto ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) no monitoramento de aspectos psicobiológicos dos atletas durante o treinamento para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos (2016).É Membro Pesquisador da Academia Paralímpica Brasileira (APB). Coordenador do GEPESP (Grupo de Estudos e Pesquisa em Exercício Físico, Saúde e Performance) que atua com foco multifacetado em áreas relacionadas ao treinamento físico, saúde e desempenho humano, com ênfase nos aspectos psicobiológicos e sua relação com a saúde por meio da prática regular do exercício físico e o treinamento desportivo visando o alto rendimento de pessoas com e sem deficiência.Lattes: http://lattes.cnpq.br/8729014169198434*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo