Podcasts about educa

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    Café & Corrida
    NÃO SOU SÓ EU que acho isso um PÉSSIMO EXEMPLO

    Café & Corrida

    Play Episode Listen Later Dec 21, 2025 14:04


    Eu já tinha falado que estava virando moda os pais levarem filhos para correr provas que não preenchem o requisito da CBAt. Claro que muitas das vezes é para colocar nas mídias sociais. Caso vc não saiba, vc precisa ter 14 anos para correr uma prova de 5 km no Brasil, mas é bom ouvir de quem entende bem do assunto. Para falar sobre esse assunto, eu entrevistei Everton Santana, membro do canal, psicólogo do esporte, especialista em Ciências da Performance Humana e mestrando em Educação Física pela UFRJ. Membro do Grupo de Trabalho da infância e adolescência no esporte da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte (ABRAPESP). Nossos links - https://linktr.ee/corridanoarO Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.

    Jorge Borges
    Formação de adultos: impacto e novos desafios | Tese de doutoramento | Ana Paula Ferreira

    Jorge Borges

    Play Episode Listen Later Dec 20, 2025 17:15


    Esta tese de doutoramento analisa o impacto e os desafios dos cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) de nível secundário numa escola específica. A investigação fundamenta-se na evolução histórica e teórica da aprendizagem ao longo da vida, destacando o papel de organizações como a UNESCO e a implementação de políticas públicas em Portugal. Através de uma metodologia qualitativa, que incluiu entrevistas e análise documental, a autora examina o funcionamento das equipas pedagógicas e os processos de reconhecimento de competências. Os resultados evidenciam a importância da experiência de vida dos formandos como base para o desenvolvimento de novos saberes e para a valorização pessoal. O texto sublinha ainda a necessidade de estratégias pedagógicas inovadoras que se afastem do modelo escolar tradicional para melhor servir o público adulto. Em suma, o estudo oferece uma visão detalhada sobre a eficácia e a organização destes percursos formativos num contexto de mudança social e tecnológica.

    Fatos e Opiniões
    Assuntos desta edição: regulamentação da reforma tributária; redução de descontos em impostos; e recursos para educação e saúde

    Fatos e Opiniões

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025


    Governo do Estado de São Paulo
    Renato Feder - Secretário da Educação - Frequência Escolar

    Governo do Estado de São Paulo

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 0:44


    Renato Feder - Secretário da Educação

    Governo do Estado de São Paulo
    Renato Feder - Secretário da Educação - Programa Alfabetiza Juntos

    Governo do Estado de São Paulo

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 0:51


    Renato Feder - Secretário da Educação

    Governo do Estado de São Paulo
    Renato Feder - Secretário da Educação - Frequência Escolar

    Governo do Estado de São Paulo

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 0:44


    Renato Feder - Secretário da Educação

    Governo do Estado de São Paulo
    Renato Feder - Secretário da Educação - Programa Alfabetiza Juntos

    Governo do Estado de São Paulo

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 0:51


    Renato Feder - Secretário da Educação

    SENTA DIREITO GAROTA!
    #229 • O QUINTAL MÁGICO | Com Bethi Albano

    SENTA DIREITO GAROTA!

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 55:31


    Neste episódio, Juliana Amador conversa com Bethi Albano, cantora, compositora e professora de música com mais de 30 anos de atuação. Com formação em Educação Artística, pós-graduação em Arteterapia e passagens por instituições no Brasil e na Europa, Bethi construiu uma trajetória que une pesquisa, ensino e criação musical.A partir de sua experiência como artista e educadora, ela reflete sobre a música como linguagem de memória, identidade e encontro. Entre histórias de palco, sala de aula e processo criativo, Bethi compartilha uma visão sensível sobre o papel da arte na formação humana e na vida cotidiana. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @bethialbano #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

    Projetos da Semana
    Projetos da Semana: educação cidadã, Programa Nacional de Academias Públicas e violência doméstica

    Projetos da Semana

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 10:23


    Nesta edição, vamos falar sobre o projeto que destina 2% do chamado Fundo Eleitoral para programas de educação cidadã e letramento democrático, sob gestão do Tribunal Superior Eleitoral ( PL 6469/2025 ); sobre o a criação do Dia do Mecânico de Manutenção Aeronáutica ( PL 6412/2025 ) e do Programa Nacional de Academias Públicas ( PL 6451/2025 ). Também abordamos a proposta que prevê a capacitação continuada de profissionais da área de saúde do SUS para a identificação, acolhimento e encaminhamento de vítimas de violência doméstica, familiar e de gênero ( PL 6452/2025 ); a que define a reserva mínima de vagas para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar nas contratações públicas de serviços contínuos com dedicação exclusiva de mão de obra ( PL 6453/2025 ); e a que cria o Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Crime de Violência contra a Mulher ( PL 6492/2025 ).

    PodeCircus
    Ep. 108 - Daniel Lopes

    PodeCircus

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 6:59


    Vamos que vamos que o PodeCircus continua a toda potência. Hoje nosso convidado é um parceiro de longa viagem do podcast, sempre com muitos atravessamentos importantes para pensarmos o circo. Ele é graduado pela Faculdade de Educação Física na UNICAMP, Mestre em Artes pela UNESP e Doutor pela Faculdade de Educação na USP; integrante o Grupo CIRCUS; educador de Circo Social; coordenador do circonteudo; pesquisador e Co-Curador da 54ª Ocupação Benjamim de Oliveira - Itaú Cultural e de exposições de vida e obra de artistas circenses diversos; autor de livros, artigos e pesquisas sobre história do circo, história da Educação Física e pedagogia das atividades circenses; professor colaborador de história do circo na Escola Nacional de Circo Luiz Olimecha e integrante da Associação de Amigos do Centro de Memória do Circo. Recebam com muito carinho, em nosso picadeiro sonoro, Daniel Lopes!Para saber mais: https://memoriadocirco.org.br/https://www.circonteudo.com/https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/https://eslipa.org/Conheça o Grupo Circus: https://linktr.ee/CircusFef

    Boletim.leg
    Boletim.leg - Edição das 22h

    Boletim.leg

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 5:28


    Comissão celebra 15 anos do Fórum Nacional de Educação (FNE) e Instituição Fiscal Independente (IFI) alerta para situação fiscal em médio prazo. 

    O Bom, o Mau e o Vilão
    Os mais ouvidos de 2025. É bem feito: o Rey da Matemática humilhou o governo

    O Bom, o Mau e o Vilão

    Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 9:08


    [O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 27 de junho de 2025.] O Parlamento (que chumbou o fecho do comércio), o PS (que voltou a ser rejeitado por Vitorino) e o Ministério da Educação (que não conseguiu manter um segredo) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Portugalex
    Artistas do Natal dos Hospitais tiram senha

    Portugalex

    Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 2:54


    Ministro da Educação explica o que quis dizer com o que disse.

    Benfica FM | Podcast
    Voo Picado #005 - O Ministro da Educação e o Kevin Durant entram num bar

    Benfica FM | Podcast

    Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 33:35


    Nuno Picado de volta ao Voo Picado, desta vez a solo e ainda cheio de caruncho nos pulmões (desculpem por isso). Falou-se sobre comunicação e do que faz um verdadeiro campeão.

    Realizando Sonhos com Reinaldo Domingos
    Especial de Natal - A neuroeconomia da generosidade

    Realizando Sonhos com Reinaldo Domingos

    Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 3:52


    Dezembro é o mês da solidariedade, mas você já parou para pensar no que a neurociência diz sobre a generosidade?Neste especial de Natal do Dinheiro à Vista, Reinaldo Domingos explica como atos de generosidade ativam áreas do cérebro ligadas ao prazer, ao bem-estar e ao senso de propósito. Ajudar alguém libera dopamina e ocitocina — substâncias que fortalecem conexões, reduzem o estresse e aumentam a sensação de prosperidade.Mais do que um gesto bonito, a generosidade é um investimento emocional, social e financeiro. Quando o dinheiro tem propósito, ele deixa de ser apenas consumo e passa a ser ferramenta de transformação — pessoal e coletiva.Neste vídeo, você vai entender:O que acontece no cérebro quando ajudamos alguémPor que a generosidade melhora a saúde emocionalComo doar tempo, atenção ou recursos reforça a mentalidade de abundânciaPor que prosperidade não é só acumular, mas gerar impactoNeste fim de ano, faça um investimento diferente: invista em gentileza, empatia e consciência financeira.Conheça a DFLIX, o primeiro streaming de Educação Financeira do Brasil: https://dflix.com.br/

    Ideias Feitas
    Não é o ministro que odeia pobres: é o PS

    Ideias Feitas

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 5:35


    Alberto Gonçalves comenta as interpretações das declarações de Fernando Alexandre, ministro da Educação.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Noticiário Nacional
    8h As declarações do Ministro da Educação

    Noticiário Nacional

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 13:15


    Noticiário Nacional
    0h CRUP discorda do entendimento do ministro da Educação

    Noticiário Nacional

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 15:28


    Sem Moderação
    Fernando Alexandre fala em bem-estar, críticos ouvem preconceito: quem distorceu o discurso?

    Sem Moderação

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 21:20


    Declarações do ministro da Educação "são desastradas", "mas temos que fazer esforço para debate não se tornar primário". Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva no Antes Pelo Contrário em podcast analisam as declarações do ministro da Educação sobre as residências universitárias, o chumbo da lei da nacionalidade pelo Tribunal Constitucional e a corrida presidencial. O ministro da Educação defende que as residências universitárias devem ser espaços de bem-estar, integração e acolhimento, destinados a estudantes deslocados de diferentes origens socioeconómicas, e não exclusivamente a alunos bolseiros. A posição gera polémica após notícias que interpretam as suas declarações como uma responsabilização dos alunos mais pobres pela degradação das residências. Fernando Alexandre rejeita essa leitura, classificando-a como uma “distorção total”, e sublinha que nunca associa estudantes carenciados à falta de cuidado das infraestruturas. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 16 de dezembro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Jorge Borges
    10 planos de aula para trabalhar o antirracismo na sala de aula

    Jorge Borges

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 7:10


    "ESCOLA PARA TODOS: PROMOVENDO UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA", é um programa da Fundação Telefônica Vivo que oferece planos de aula comentados para a formação de professores. O documento, escrito pelas irmãs Carolina e Fernanda Chagas Schneider, aborda a importância da educação antirracista no contexto brasileiro, citando eventos recentes de violência racial para ilustrar o racismo estrutural no país. O objetivo central é fornecer aos educadores ferramentas para promover a mudança social nas escolas, integrando de forma contínua a história e cultura afro-brasileira e africana no currículo, conforme exigido pela Lei nº 10.639/03. A obra categoriza planos de aula em temas como Literatura, Representatividade, Estética, Ludicidade, Corporeidade, Religiosidade e Antirracismo, adaptando abordagens para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. O material enfatiza a necessidade de criar uma ambiência racial na escola que valorize a diversidade e contribua para a formação identitária positiva de alunos não-brancos.

    Mapa do Tesouro
    Mapa do Tesouro com Gabriel Navarro

    Mapa do Tesouro

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 45:10


    Planejar o futuro dos filhos é uma das decisões mais importantes que uma família pode tomar.

    Soundbite
    Então o ministro não gosta de pobres?

    Soundbite

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 10:47


    O ministro da Educação, Fernando Alexandre, diz ser "totalmente falso" que considere que cidadãos de baixos rendimentos degradem os serviços públicos, sendo também "totalmente falso" que considere "que os estudantes com mais baixos rendimentos sejam responsáveis pela degradação das residências". Esta terça-feira, no final da apresentação do novo modelo de acção social no superior, Fernando Alexandre disse o seguinte: “Quando nós metemos pessoas que são basicamente todas de rendimentos mais baixos a beneficiar de um serviço público, nós sabemos que o serviço público se deteriora, é assim nos hospitais, é assim nas escolas...”, disse Fernando Alexandre. E acrescentou: “Vamos ter residências todas renovadas que nos próximos anos se podem começar a degradar. Espero estar enganado.”See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Renascença - Casa Comum
    Residências universitárias e habitação acessível

    Renascença - Casa Comum

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 35:58


    Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco comentam as declarações polémicas do ministro da Educação sobre as residências universitárias, as decisões do Tribunal Constitucional sobre a Lei da Nacionalidade e o rescaldo da greve geral. Os comentadores analisam o plano europeu para habitação acessível apresentado pela Comissão Europeia e o decisivo Conselho Europeu à espera de decisões sobre os ativos russos congelados na Europa.

    Minuto TCE-GO
    Mesas técnicas com a Seduc

    Minuto TCE-GO

    Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 2:23


    O Minuto TCE é um quadro da Rádio TCE com o noticiário diário do Tribunal.TCE realiza mesas técnicas a obras da Seduc .A secretária estadual de Educação, Fátima Gavioli, a gerente de fiscalização e acompanhamento de obras da Seduc, Jessica Silveira e o conselheiro Kennedy Trindade, comentam.Edição de som: Bia RezendeReportagem: Sabryna MorenoTexto: Lu Zoccoli

    Noticiário Nacional
    22h Ministro da educação criticou a gestão e não os estudantes

    Noticiário Nacional

    Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 11:53


    Governo do Estado de São Paulo
    Boletim: Municípios paulistas recebem mais de R$ 570 milhões no segundo repasse de ICMS do mês

    Governo do Estado de São Paulo

    Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 2:02


    A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) realizou nesta terça-feira (16), o segundo repasse de ICMS de dezembro aos 645 municípios paulistas. As prefeituras receberam R$ 574,22 milhões, referentes aos valores arrecadados de 8 a 12/12, já com desconto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

    Jorge Borges
    O futuro da educação digital | Eurobarómetro

    Jorge Borges

    Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 5:30


    De acordo com um novo inquérito do Eurobarómetro, uma esmagadora maioria dos europeus e portugueses acredita que as competências digitais devem ser integradas em todos os níveis de ensino. O inquérito “Necessidades futuras em matéria de educação digital” revela as perspetivas dos cidadãos sobre a educação digital, a inteligência artificial (IA) e o papel da tecnologia na aprendizagem. Este artigo explora os principais resultados do inquérito, com um foco especial nos dados de Portugal.

    Radioagência
    Câmara retira dos limites do arcabouço fiscal recursos para educação e saúde financiandos pelo Fundo Social

    Radioagência

    Play Episode Listen Later Dec 16, 2025


    Educa tu dinero
    73. Finanzas sencillas, futuro brillante - Clara Bertran y Bet Bertran

    Educa tu dinero

    Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 49:41


    Cerramos el año 2025 con un nuevo episodio de Educa tu dinero centrado en la educación financiera para niños y niñas junto a Clara Bertran y Bet Bertran, creadoras de Bankidu.En este capítulo hablamos de cómo enseñar finanzas personales desde edades tempranas, incorporando el dinero en la vida cotidiana y trabajando conceptos clave como el ahorro, la diferencia entre deseos y necesidades, la paciencia y la toma de decisiones. También analizamos el impacto de las redes sociales, los videojuegos y las nuevas formas de consumo en la infancia, los errores más habituales de los adultos al abordar estos temas y la evolución de Bankidu de una app a un proyecto educativo integral.___¡Gracias por escuchar Educa Tu Dinero! Si quieres ponerte en contacto con nosotros o resolver alguna duda puedes escribirnos a podcast@bfs-ief.com o visitar nuestra web www.iefweb.org

    Noticiário Nacional
    20h Pouca adesão à greve nas escolas, diz ministro da educação

    Noticiário Nacional

    Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 9:42


    Valnice Milhomens
    A Montanha da Educação - Parte 6 - EP 20

    Valnice Milhomens

    Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 32:50


    A Montanha da Educação - Parte 6 - EP 20 - 12.DEZ.2025Oração de arrependimento e Decretos proféticosDecretamos o senhorio absoluto de Cristo na educação do Brasil. Não haverá área do conhecimento que não se curve diante de Sua majestade e verdade.

    Valnice Milhomens
    A Montanha da Educação - Parte 5 - EP 19

    Valnice Milhomens

    Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 27:37


    A Montanha da Educação - Parte 5 - EP 19 - 11.DEZ.2025A DOUTRINAÇÃO E O ATAQUE ÀS CRIANÇASQuem controla a educação das crianças controla o futuro da sociedade. Esta não é uma batalha que podemos ignorar ou perder.Precisamos acordar para a realidade de que existe uma guerra ideológica sendo travada nas salas de aula, e nossas crianças são o campo de batalha. A neutralidade não é uma opção quando o futuro de gerações inteiras está em jogo.

    ONU News
    Novo relatório apela a compromisso renovado com o direito à educação

    ONU News

    Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 1:37


    No âmbito do Dia dos Direitos Humanos, Unesco avalia progressos dos últimos 25 anos; número de estudantes matriculados no ensino superior atingiu 264 milhões em 2023, mais do dobro do que em 2000; em todo o mundo, cerca de 739 milhões de jovens e adultos não têm competências básicas de leitura e escrita.

    Explicador
    Greve Geral. Quais vão ser os setores mais afetados?

    Explicador

    Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 37:54


    Saúde, Educação e Transportes devem sofrer as maiores perturbações. Ainda há espaço para o diálogo? CIP, CGTP, Fectrans, Fenprof e Administradores Hospitalares antecipam impacto do protesto.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Valnice Milhomens
    A Montanha da Educação - Parte 4 - EP 18

    Valnice Milhomens

    Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 31:53


    A Montanha da Educação - Parte 4 - EP 18 - 10.DEZ.2025O Papel da Escola e da IgrejaSabedoria e revelação inundarão as salas de aula:Por que esta montanha é importante? Porque ela molda a visão de mundo da próxima geração. Quando comprometida, torna-se uma porta de entrada para o cativeiro ideológico de nações inteiras. Quando conquistada, torna-se uma fonte de transformação cultural sem precedentes.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Ventura: Atualização do decreto da Educação Inclusiva

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 7:24


    Luiz Alexandre Souza Ventura aborda o universo das pessoas com deficiência e da inclusão na coluna Vencer Limites, no Jornal Eldorado, às terças-feiras, às 7h20.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    ONU News
    Projeto do Unops permite que a educação continue no sul da Ucrânia

    ONU News

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 1:01


    Agência da ONU para Serviços de Projetos reabilita e renova infraestruturas escolares; apenas escolas com abrigos certificados podem funcionar em todo o país; iniciativa recente renovou Liceu de Inhulka para receber 250 crianças.

    ONU News
    Novo relatório apela a compromisso renovado com o direito à educação

    ONU News

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 1:37


    No âmbito do Dia dos Direitos Humanos, Unesco avalia progressos dos últimos 25 anos; número de estudantes matriculados no ensino superior atingiu 264 milhões em 2023, mais do dobro do que em 2000; em todo o mundo, cerca de 739 milhões de jovens e adultos não têm competências básicas de leitura e escrita.

    Noticiário Nacional
    00h Estado da Educação. São precisos 39 mil docentes até 2035

    Noticiário Nacional

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 11:36


    Noticiário Nacional
    01h Estado da Educação. Docentes jovens sem perspetivas de futuro

    Noticiário Nacional

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 7:13


    Noticiário Nacional
    5h Estado da Educação. São precisos 39 mil docentes até 2035

    Noticiário Nacional

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 8:00


    Valnice Milhomens
    A Montanha da Educação - Parte 3 - EP 17

    Valnice Milhomens

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 37:16


    A Montanha da Educação - Parte 3 - EP 17 - 09.DEZ.2025Desafios são oportunidades disfarçadasA influência na educação é um processo de longo prazo que exige paciência, persistência e um compromisso genuíno com a excelência e o serviço. Transformação cultural não acontece da noite para o dia.

    Oxigênio
    #207 – Especial: A cobertura jornalística na COP30

    Oxigênio

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 38:16


    No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

    Jornal da USP
    Conexões Afro-Lusófonas #9: Cabo Verde se desenvolve pela resiliência de sua população e valorização da educação

    Jornal da USP

    Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 29:21


    País insular africano é marcado pela diáspora de parte de seus habitantes, que busca progresso em nações vizinhas para contribuir com o sustento de sua terra natal

    Valnice Milhomens
    A Montanha da Educação - Parte 2 - EP 16

    Valnice Milhomens

    Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 31:56


    A Montanha da Educação - Parte 2 - EP 16 - 08.DEZ.2025EDUCADORES SÃO FARÓIS QUE GUIAM NA ESCURIDÃOA transformação da montanha educacional não acontece através de decretos ou imposições, mas através de uma influência autêntica e consistente.

    Valnice Milhomens
    A Montanha da Educação - EP 15

    Valnice Milhomens

    Play Episode Listen Later Dec 7, 2025 41:46


    A Montanha da Educação - EP 15 - 07.DEZ.2025Influenciando a Montanha da Educação com os Valores do ReinoUma jornada transformadora para integrar princípios bíblicos no coração da educação

    O Assunto
    Enem: as fragilidades do exame

    O Assunto

    Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 27:28


    Convidada: Luiza Tenente, repórter de Educação do g1. No dia 11 de novembro, uma live no YouTube mostrou questões quase iguais às que caíram no primeiro dia do Enem. Luiza Tenente, repórter de Educação do g1, revelou em primeira mão que um estudante de medicina descobriu que itens de uma prova da CAPES serviam como pré-teste para o Enem – e incentivou candidatos a memorizar as respostas para o caso de as perguntas integrarem a prova que é porta de entrada para centenas de universidades. Convidada de Victor Boyadjian neste episódio, Luiza dá detalhes de como descobriu que 8 perguntas quase idênticas às que caíram no Enem 2025 foram divulgadas antes por Edclay Teixeira, estudante de medicina que dá cursos preparatórios para o exame. A jornalista responde como o Enem – que neste ano teve 4,8 milhões de inscritos - é formulado. Ela conta como funciona o banco de questões para a prova – e como esse estoque de perguntas abre brechas para a publicação de itens em exames anteriores. Luiza explica o que o Inep (órgão responsável pelo Enem) alega como justificativa para três questões do Enem antecipadas por Edcley terem sido anuladas, e outras não. Ela descreve também o que ouviu de estudantes e familiares de alunos e como está a investigação sobre o caso.