Podcasts about Pontes

  • 677PODCASTS
  • 1,757EPISODES
  • 38mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Dec 27, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Pontes

Latest podcast episodes about Pontes

Economia dia a dia
Mudanças ao projeto da alta velocidade levantaram “dúvidas legais”: porquê?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Dec 27, 2025 13:44


O maior projeto ferroviário do país encontrou um travão logo no arranque. O que correu menos bem? A análise deste tema foi feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso Pedro LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcasts epbr
Giselia Pontes, diretora Comercial da Naturgy Brasil | videocast gas week #019

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 54:08


Giselia Pontes, diretora comercial da Naturgy Brasil, detalha os planos da empresa para o mercado de gás no Rio de Janeiro. A conversa passa pela renovação da concessão, os investimentos em corredores de GNV para veículos pesados e as perspectivas para biometano e mercado livre. A executiva explica como o Rio se tornou líder em penetração de gás no segmento residencial e de GNV; e analisa os desafios e oportunidades para o crescimento, incluindo mobilidade urbana, fertilizantes e data centers. Uma visão abrangente do futuro do gás no estado. Inscreva-se no canal e ative as notificações para não perder os próximos debates sobre o mercado de gás. Deixe seu like para ajudar o conteúdo a chegar a mais pessoas. Capítulos 00:00 Abertura 01:01 Apresentação e trajetória pessoal de Giselia Pontes 02:45 Interesse da Naturgy na renovação da concessão do Rio 04:41 Trajetória e investimentos da Naturgy no estado 07:08 Rio tem maior penetração de gás residencial do Brasil 08:02 GNV como vetor de crescimento e benefícios ambientais 10:23 Expansão para municípios do interior do estado 12:03 Estratégia para novos corredores de GNV 15:35 Investimentos de 670 milhões até 2027, incluindo 16 corredores 18:42 Desafios atuais do GNV para veículos leves 22:56 Oportunidade no transporte pesado e mobilidade urbana 27:34 Potencial do biometano e infraestrutura existente 32:54 Desafios do mandato estadual de biometano de 10% 35:01 Diversificação do suprimento além da Petrobras 40:24 Situação do mercado livre de gás e negociação com a Petrobras 44:28 Impacto da revisão tarifária do transporte (postalização) 48:21 Oportunidades em fertilizantes e data centers 53:37 Considerações finais e encerramento #naturgy #gasnatural #gnv #riodejaneiro #biometano #mercadolivredegas #mobilidadeurbana

Oxigênio
#209 – Sinais de vida num planeta fora do sistema solar?

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 38:18


Em abril deste ano foi anunciada a detecção de possíveis sinais de vida extraterrestre num planeta fora do sistema solar com o telescópio espacial James Webb, mas a descoberta não foi confirmada. Afinal, tem ou não tem vida nesse outro planeta? Que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Este episódio do Oxigênio vai encarar essas questões com a ajuda de dois astrônomos especialistas no assunto: o Luan Ghezzi, da UFRJ, e a Aline Novais, da Universidade de Lund, na Suécia. Vamos saber um pouco mais sobre como é feita a busca por sinais de vida nas atmosferas de exoplanetas.  __________________________________________________________________________________________________ ROTEIRO Danilo: Você se lembra de quando uma possível detecção de sinais de vida extraterrestre virou notícia de destaque em abril deste ano, 2025? Se não, deixa eu refrescar a sua memória: usando o telescópio espacial James Webb, pesquisadores teriam captado sinais da atmosfera de um exoplaneta que indicariam a presença de um composto químico que aqui na Terra é produzido pela vida, algo que no jargão científico é chamado de bioassinatura.  A notícia bombou no mundo todo. Aqui no Brasil, o caso teve tanta repercussão que a Folha de São Paulo dedicou um editorial só para isso – os jornais costumam comentar política e economia nos editoriais, e raramente dão espaço para assuntos científicos. Nos dois meses seguintes, outros times de pesquisadores publicaram pelo menos quatro estudos analisando os mesmos dados coletados pelo James Webb e concluíram que as possíveis bioassinaturas desaparecem quando outros modelos são usados para interpretar os dados. Sem o mesmo entusiasmo, os jornais noticiaram essas refutações e logo o assunto sumiu da mídia. Afinal, o que aconteceu de fato? Tem ou não tem vida nesse outro planeta? Aliás, que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Eu sou Danilo Albergaria, jornalista, historiador, e atualmente pesquiso justamente a comunicação da astrobiologia, essa área que estuda a origem, a evolução e a possível distribuição da vida no universo. Nesse episódio, com a ajuda de dois astrofísicos, o Luan Ghezzi e a Aline Novais, vou explicar como os astrofísicos fazem as suas descobertas e entender porque a busca por sinais de vida fora da Terra é tão complicada e cheia de incertezas. Esse é o primeiro episódio de uma série que vai tratar de temas relacionados à astrobiologia. [Vinheta] Danilo: Eu lembro que li a notícia quentinha, assim que ela saiu no New York Times, perto das dez da noite daquela quarta-feira, dia 16 de abril de 2025. No dia seguinte, acordei e fui checar meu Whatsapp, já imaginando a repercussão. Os grupos de amigos estavam pegando fogo com mensagens entusiasmadas, perguntas, piadas e memes. Os grupos de colegas pesquisadores, astrônomos e comunicadores de ciência, jornalistas de ciência, também tinham um monte de mensagens, mas o tom era diferente. Em vez de entusiasmo, o clima era de preocupação e um certo mau-humor: “de novo DMS no K2-18b fazendo muito barulho”, disse uma cientista. Outra desabafou: “eu tenho coisa melhor pra fazer do que ter que baixar a fervura disso com a imprensa”. Por que o mal-estar geral entre os cientistas? Já chego lá. Os cientistas eram colegas que eu tinha conhecido na Holanda, no tempo em que trabalhei como pesquisador na Universidade de Leiden. Lá eu pesquisei a comunicação da astrobiologia. Bem no comecinho do projeto – logo que eu cheguei lá, em setembro de 2023 – saiu a notícia de que um possível sinal de vida, um composto chamado sulfeto de dimetila, mais conhecido pela sigla DMS, havia sido detectado num planeta a 124 anos-luz de distância da Terra, o exoplaneta K2-18b. Eu vi a repercussão se desenrolando em tempo real: as primeiras notícias, os primeiros comentários críticos de outros cientistas, a discussão nas redes sociais e blogs. Como eu estava no departamento de astronomia de Leiden, vi também como isso aconteceu por dentro da comunidade científica: os astrônomos com quem conversei na época estavam perplexos com a forma espalhafatosa com que o resultado foi comunicado. O principal era: eles não estavam nem um pouco animados, otimistas mesmo de que se tratava, de verdade, da primeira detecção de vida extraterrestre. Por que isso estava acontecendo? Vamos começar a entender o porquê sabendo um pouco mais sobre o exoplaneta K2-18b, em que os possíveis sinais de vida teriam sido detectados. Primeiro: um exoplaneta é um planeta que não orbita o Sol, ou seja, é um planeta que está fora do sistema solar (por isso também são chamados de extrassolares). Existem planetas órfãos, que estão vagando sozinhos pelo espaço interestelar, e planetas girando em torno de objetos exóticos, como os pulsares, que são estrelas de nêutrons girando muito rápido, mas quando os astrônomos falam em exoplaneta, quase sempre estão falando sobre um planeta que gira em torno de outra estrela que não Sol. O Sol é uma estrela, obviamente, mas o contrário da frase geralmente a gente não ouve, mas que é verdade… as estrelas são como se fossem sóis, elas são sóis. As estrelas podem ser maiores, mais quentes e mais brilhantes do que o Sol – muitas das estrelas que vemos no céu noturno são assim. Mas as estrelas também podem ser menores, mais frias e menos brilhantes do que o Sol – as menores são chamadas de anãs vermelhas. Elas brilham tão pouco que não dá para vê-las no céu noturno a olho nu. O K2-18b é um planeta que gira em torno de uma dessas anãs vermelhas, a K2-18, uma estrela que tem menos da metade do tamanho do Sol. Só que o planeta é relativamente grande. Luan Ghezzi: Ele é um planeta que tem algo entre 8 e 9 vezes a massa da Terra, ou seja, é um planeta bem maior do que a Terra. E ele tem um raio ali aproximado de 2.6 vezes o raio da Terra. Então, com essa massa e com esse raio há uma dúvida se ele seria uma super-Terra, ou se ele seria o que a gente chama de Mini-Netuno, ou seja, super-Terra, são planetas terrestres, mas, porém, maiores do que a Terra. Mini-Netunos são planetas parecidos com o Netuno. Só que menores. Mas com essa junção de massa e raio, a gente consegue calcular a densidade. E aí essa densidade indicaria um valor entre a densidade da Terra e de Netuno. Então tudo indica que esse K2-18b estaria aí nesse regime dos mini-Netunos, que é uma classe de planetas que a gente não tem no sistema solar. Danilo: Netuno é um gigante gelado e ele tem uma estrutura muito diferente da Terra, uma estrutura que (junto com o fato de estar muito distante do Sol) o torna inabitável, inabitável à vida como a gente a conhece. Mini-Netunos e Super-Terras, de tamanho e massa intermediários entre a Terra e Netuno, não existem no sistema solar, mas são a maioria entre os mais de 6 mil exoplanetas descobertos até agora.  A estrela-mãe do K2-18b é bem mais fria, ou menos quente do que o Sol: enquanto o Sol tem uma temperatura média de 5500 graus Celsius, a temperatura da K2-18 não chega a 3200 graus. Então, se a gente imaginasse que o Sol fosse “frio” assim (frio entre aspas), a temperatura aqui na superfície da Terra seria muito, mas muito abaixo de zero, o que provavelmente tornaria nosso planeta inabitável. Só que o K2-18b gira muito mais perto de sua estrela-mãe. A distância média da Terra para o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros, enquanto a distância média que separa o K2-18b e sua estrela é de 24 milhões de quilômetros. Outra medida ajuda a entender melhor como a órbita desse planeta é menor do que a da Terra: a cada 33 dias, ele completa uma volta ao redor da estrela. E comparado com a estrela, o planeta é tão pequeno, tão obscuro, que não pode ser observado diretamente. Nenhum telescópio atual é capaz de fazer imagens desse exoplaneta, assim como acontece com quase todos os exoplanetas descobertos até agora. São muito pequenos e facilmente ofuscados pelas estrelas que orbitam. Como, então, os astrônomos sabem que eles existem? O Luan Ghezzi explica. Luan Ghezzi: a detecção de exoplanetas é um processo que não é simples, porque os planetas são ofuscados pelas estrelas deles. Então é muito difícil a gente conseguir observar planetas diretamente,  você ver o planeta com uma imagem… cerca de um por cento dos mais de seis mil planetas que a gente conhece hoje foram detectados através do método de imageamento direto, que é realmente você apontar o telescópio, e você obtém uma imagem da estrela e do planeta ali, pertinho dela. Todos os outros planetas, ou seja, noventa e nove porcento dos que a gente conhece hoje foram detectados através de métodos indiretos, ou seja, a gente detecta o planeta a partir de alguma influência na estrela ou em alguma propriedade da estrela. Então, por exemplo, falando sobre o método de trânsito, que é com que mais se descobriu planetas até hoje, mais de setenta e cinco dos planetas que a gente conhece. Ele é um método em que o planeta passa na frente da estrela. E aí, quando esse planeta passa na frente da estrela, ele tampa uma parte dela. Então isso faz com que o brilho dela diminua um pouquinho e a gente consegue medir essa variação no brilho da estrela. A gente vai monitorando o brilho dela. E aí, de repente, a gente percebe uma queda e a gente fala. Bom, de repente passou alguma coisa ali na frente. Vamos continuar monitorando essa estrela. E aí, daqui a pouco, depois de um tempo, tem uma nova queda. A diminuição do brilho e a gente vai monitorando. E a gente percebe que isso é um fenômeno periódico. Ou seja, a cada x dias, dez dias, vinte dias ou alguma coisa do tipo, a gente tem aquela mesma diminuição do brilho ali na estrela. Então a gente infere a presença de um planeta ali ao redor dela. E aí, como são o planeta e a estrela um, o planeta passando na frente da estrela, tem uma relação entre os tamanhos. Quanto maior o planeta for, ele vai bloquear mais luz da estrela. Então, a partir disso, a gente consegue medir o raio do planeta. Então esse método do trânsito não só permite que a gente descubra os exoplanetas, como a gente também pode ter uma informação a respeito dos raios deles. Esse é o método que está sendo bastante usado e que produziu mais descobertas até hoje. Danilo: e foi por esse método que o K2-18b foi descoberto em 2015 com o telescópio espacial Kepler. Esse telescópio foi lançado em 2009 e revolucionou a área – com o Kepler, mais de 2700 exoplanetas foram detectados. Com ele, os astrônomos puderam estimar que existem mais planetas do que estrelas na nossa galáxia.  A órbita do K2-18b é menor do que a do planeta Mercúrio, que completa uma volta ao redor do Sol a cada 88 dias terrestres. Mas como sua estrela-mãe é mais fria do que o Sol, isso coloca o K2-18b dentro do que os astrônomos chamam de zona habitável: nem tão longe da estrela para que a superfície esfrie a ponto de congelar a água, nem tão perto para que o calor a evapore; é a distância ideal para que a água permaneça em estado líquido na superfície de um planeta parecido com a Terra. Só que o estado da água depende de outros parâmetros, como a pressão atmosférica, por exemplo. E é por isso que a tal da zona habitável é um conceito muito limitado, que pode se tornar até mesmo enganoso: um planeta estar na zona habitável não significa que ele seja de fato habitável. Claro, estar na zona habitável é uma das condições necessárias para que a superfície de um planeta tenha água líquida, o que é fundamental para que essa superfície seja habitável. Ter uma atmosfera é outra condição necessária. Além de estar na zona habitável, o K2-18b tem atmosfera e o Luan também explica como os astrônomos fazem para saber se um exoplaneta como o K2-18b tem uma atmosfera. Luan: a gente estava falando sobre o método de trânsito. E a gente falou que o planeta passa na frente da estrela e bloqueia uma parte da luz dela. Beleza, isso aí a gente já deixou estabelecido. Mas se esse planeta tem uma atmosfera, a luz da estrela que vai atingir essa parte da atmosfera não vai ser completamente bloqueada. A luz da estrela vai atravessar a atmosfera e vai ser transmitida através dela. A gente tem essa parte bloqueada da luz que a gente não recebe, a gente percebe a diminuição de brilho da estrela, com o método de trânsito, mas tem essa luz que atravessa a atmosfera e chega até a gente depois de interagir com os componentes da atmosfera daquele planeta. Então a gente pode analisar essa luz, que é transmitida através da atmosfera do planeta para obter informações sobre a composição dela. Danilo: e como é possível saber a composição química dessa atmosfera? A Aline Novais é uma astrofísica brasileira fazendo pós-doutorado na Universidade de Lund, na Suécia. A tese de doutorado dela, orientada pelo Luan, foi exatamente sobre esse tema: a coleta e a análise dos dados de espectroscopia de atmosferas de exoplanetas. Aline: No início, a gente não está olhando uma foto, uma imagem dos planetas e das estrelas. A gente está vendo eles através de uma coisa que a gente chama de espectro, que é a luz da estrela ou do planeta em diferentes comprimentos de onda. O que é o comprimento de onda? É literalmente o tamanho da onda. Você pode ver também como se fossem cores diferentes. Então a gente vai estar vendo vários detalhes em diferentes comprimentos de onda. O que acontece? A gente já sabe, não da astronomia, mas da química de estudos bem antigos que determinados compostos, vou usar aqui, por exemplo, a água, ela vai ter linhas muito específicas em determinados comprimentos de onda que a gente já conhece, que a gente já sabe. Então já é estabelecido que no cumprimento de onda X, Y, Z, vai ter linha de água. Então, quando a gente está observando novamente o brilho da estrela que passou ali pela atmosfera do planeta. Interagiu com o que tem lá, que a gente não sabe. Quando a gente vê o espectro dessa estrela que passou pela atmosfera, a gente vai poder comparar com o que a gente já sabe. Então, por exemplo, o que a gente já sabe da água, a gente vai ver que vai bater. É como se fosse um código de barras. Bate certinho o que tem na estrela, no planeta e o que tem aqui na Terra. E aí, a partir disso, a gente consegue dizer: “Ah, provavelmente tem água naquele planeta.” Claro que não é tão simples, tão preto no branco, porque tem muitas moléculas, muitos átomos, a quantidade de moléculas que tem ali também interferem nessas linhas. Mas, de forma mais geral, é isso. A gente compara um com o outro. E a gente fala: essa assinatura aqui tem que ser de água. Danilo: Em setembro de 2023, o time de pesquisadores liderado pelo Nikku Madhusudhan, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, anunciou a caracterização atmosférica do K2-18b feita com o telescópio espacial James Webb. Alguns anos antes, a atmosfera do exoplaneta tinha sido observada com o telescópio espacial Hubble, que havia indicado a presença de vapor de água. Com o James Webb, esses cientistas concluíram que a atmosfera não tinha vapor de água, mas fortes indícios de metano e dióxido de carbono, o gás carbônico. Não só isso: no mesmo estudo, eles também alegaram ter detectado, com menor grau de confiança, o sulfeto de dimetila, também chamado de DMS, uma molécula orgânica que aqui na Terra é produzida pela vida marinha, principalmente pelos fitoplânctons e microalgas. O DMS pode ser produzido em laboratório mas não existe um processo natural em que o nosso planeta, sozinho, consiga fazer essa molécula sem envolver a vida. Ou seja, o DMS seria uma possível bioassinatura, um sinal indireto da existência de vida. Por isso, esses cientistas alegaram ter encontrado uma possível evidência de vida na atmosfera do K2-18b. O fato é que a suposta evidência de vida, a detecção de DMS lá de 2023, tinha um grau de confiança estatística muito baixo para contar seriamente como evidência de vida. O time liderado pelo Madhusudhan continuou observando o K2-18b e voltou a publicar resultados apontando a presença de DMS usando outros instrumentos do James Webb. Foram esses resultados que fizeram tanto barulho em abril de 2025. E por que tanto barulho? Porque esse novo estudo apresenta um grau de confiança estatística mais alto para a detecção de DMS. Ele também alega ter detectado outra possível bioassinatura, uma molécula aparentada ao DMS, o DMDS, ou dissulfeto de dimetila. O resultado pareceu reforçar muito a hipótese da presença dessas possíveis bioassinaturas no K2-18b e, por isso, os grandes meios de comunicação deram ainda mais atenção ao resultado do que há dois anos atrás. O problema é que é muito complicado analisar os resultados do James Webb sobre essas atmosferas, e ainda mais difícil cravar a presença desse ou daquele composto químico ali. Aline Novais: Acho que a primeira etapa mais difícil de todas é como você tinha falado, Danilo, é separar o que é a luz do planeta e o que é a luz da estrela. Quer dizer, da atmosfera do planeta e o que é luz da estrela. E isso a gente faz como quando a gente está observando o trânsito. A gente não só observa o planeta passando na frente da estrela. Mas a gente também observa a estrela sem o planeta, e a gente compara esses dois. É literalmente subtrair um do outro. Então, assim, supondo que a gente já tem aqui o espectro pronto na nossa frente. O que a gente vai fazer para entender o que está naquele espectro? Aquilo ali é uma observação. Só que a gente tem da teoria da física, a gente sabe mais ou menos quais são as equações que vão reger a atmosfera de um planeta. Então a gente sabe o que acontece de formas gerais, que é parecida com o que acontece aqui na Terra e com o planeta do sistema solar. Então a gente sabe mais ou menos como deve ser a pressão, a temperatura. A gente sabe mais ou menos quais compostos químicos vão ter em cada camada da atmosfera, que depende de várias coisas. A gente sabe que se um planeta está muito próximo da estrela, ele vai ter determinados compostos químicos que ele não teria se ele estivesse muito mais longe da estrela dele. Então tudo isso interfere. E aí, o que a gente faz? A gente tem os dados, a gente tem o que a gente observou no telescópio. E a gente vai comparar com a teoria, com modelos que a gente faz no computador, programando, parará, parará, que vão reger aquela atmosfera. E aí, a partir disso, a gente vai comparar e ver o que faz sentido, o que não faz, o que bate e o que não bate. Danilo: Notaram que a Aline ressalta o papel dos modelos teóricos na interpretação dos dados? Os astrônomos comparam os dados coletados pelo telescópio com o que esperam observar, orientados pelas teorias e modelos considerados promissores para representar o que de fato está lá na atmosfera do planeta. E é nessa comparação que entra a estatística, a probabilidade de que as observações correspondem a este ou aquele modelo teórico. Aline Novais: Na estatística, a gente sempre vai estar quando a gente tiver probabilidade de alguma coisa, a gente sempre vai estar comparando uma coisa X com uma coisa Y. A gente nunca vai ter uma estatística falando que sim ou que não, vai ser sempre uma comparação de uma coisa ou de outra. Então, quando a gente, por exemplo, a gente tem o espectro lá de um planeta, a gente tem assinaturas que provavelmente podem ser de água, mas vamos supor que essa assinatura também é muito parecida com algum outro elemento. Com algum outro composto químico. O que a gente vai fazer? A gente vai comparar os dois e a resposta não vai ser nem que sim nem que não. A resposta vai ser: “Ah, o modelo que tem água é mais favorável.” Ou então, ele ajusta melhor os dados, do que o modelo com aquele outro composto químico.  Danilo: O time do Nikku Madhusudhan, que fala em possível detecção de DMS, tem um modelo predileto que eles mesmos desenvolveram para explicar planetas como o K2-18b: os mundos hiceanos, planetas inteiramente cobertos por um oceano de água líquida debaixo de uma espessa atmosfera de hidrogênio molecular – por isso o nome, que é uma junção do “hi” de hidrogênio e “ceano” de oceano. É esse modelo que orienta a interpretação de que os dados do K2-18b podem conter as bioassinaturas.  Aline: Todo o resultado final, que é: possivelmente detectamos assinaturas, não dependem dos dados em si, mas dependem de como eles analisaram os dados e que modelos foram utilizados para analisar esses dados. […] Os resultados vão sempre depender de como a gente analisou esses dados. […] Então a questão da detecção, ou possível detecção de bioassinatura depende principalmente de como foram colocados os modelos, do que foi inserido nos modelos e como esses modelos foram comparados. Nesse caso, os modelos utilizados foram modelos que estavam supondo que o planeta era hiceano. Que o planeta tinha um oceano e tinha uma atmosfera de hidrogênio, majoritariamente de hidrogênio. Porém, outros estudos levantaram também a possibilidade de esse planeta não ser desse tipo, ser um planeta, por exemplo, coberto de lava e não de oceano, ou com uma atmosfera, com compostos diferentes, onde a maioria não seria hidrogênio, por exemplo. E esses modelos não foram utilizados para testar essas bioassinaturas. Então o que acontece: no modelo deles, com o oceano, com a atmosfera X, Y e Z, é compatível com a existência de bioassinaturas. Porém, é completamente dependente do modelo.  Danilo: Então, a escolha de modelos teóricos diferentes afetam a interpretação dos resultados e das conclusões sobre a composição química da atmosfera de exoplanetas.  Aline: Esse grupo acredita que o planeta tenha majoritariamente hidrogênio na sua composição. O que eles vão fazer no modelo deles? Eles vão colocar sei lá quantos por cento de hidrogênio na composição, no modelo deles. Então eles estão construindo um modelo que seja semelhante ao que eles acreditam que o planeta tem. Eu não vou colocar nitrogênio se eu acho que não tem nitrogênio. Então, aí que entra a controvérsia, que é justamente o modelo ser feito para encontrar o que eles tentam encontrar. Então, assim, se você pegasse um modelo completamente diferente, se você pegasse um modelo, por exemplo, de um planeta feito de lava, que tem metano, que tem isso, que tem aquilo, será que você encontraria a mesma coisa? Danilo: Saber qual modelo teórico de atmosferas de exoplanetas corresponde melhor à realidade é algo muito difícil. O que dá pra fazer é comparar os modelos entre si: qual deles representa melhor a atmosfera do exoplaneta em comparação com outro modelo. Aline: A gente nunca vai estar falando que o modelo é perfeito. A gente nunca vai estar falando que a atmosfera é assim. A gente sempre vai estar falando que esse modelo representa melhor a atmosfera do que um outro modelo. E se você pegar uma coisa muito ruim que não tem nada a ver e comparar com uma coisa que funciona, vai ser muito fácil você falar que aquele modelo funciona melhor, certo? Então, por exemplo, no caso do K2-18b: eles fizeram um modelo que tinha lá as moléculas, o DMS, o DMDS e tal, e compararam aquilo com um modelo que não tem DMS e DMDS. O modelo que tem falou “pô, esse modelo aqui se ajusta melhor aos dados do telescópio do que esse outro que não tem”. Mas isso não significa que tenha aquelas moléculas. Isso significa que aquele modelo, naquelas circunstâncias, foi melhor estatisticamente do que um modelo que não tinha aquelas moléculas.  Danilo: O Luan tem uma analogia interessante pra explicar isso que a Aline falou. Luan: É como se você, por exemplo, vai em uma loja e vai experimentar uma roupa. Aí você pega lá uma mesma blusa igualzinha, P, M ou G. Você experimenta as três e você vê qual que você acha que se ajusta melhor ao seu corpo, né? Qual ficou com um caimento melhor? Enfim, então você vai fazendo essas comparações, não é que a blusa talvez M não tenha ficado boa, mas talvez a P ou a G tenha ficado melhor. Então os modelos são agitados dessa forma, mas também como a Aline falou depois que você descobriu o tamanho, por exemplo, você chegou à conclusão que o tamanho da blusa é M, você pode pegar e escolher diferentes variações de cores. Você pode pegar essa mesma blusa M, azul, verde, amarela, vermelha, né? E aí elas podem fornecer igualmente o mesmo bom ajuste no seu corpo. Só que a questão é que tem cores diferentes. […] A gente obviamente usa os modelos mais completos que a gente tem hoje em dia, mas não necessariamente, eles são hoje mais completos, mas não necessariamente eles são cem por cento completos. De repente está faltando alguma coisa ali que a gente não sabe.  [Música] Danilo: Eu conversei pessoalmente com o líder do time de cientistas que alegou ter descoberto as possíveis bioassinaturas no K2-18b, o Nikku Madhusudhan, quando ele estava na Holanda para participar de uma conferência em junho de 2024. Ele pareceu entusiasmado com a possibilidade de vir a confirmar possíveis bioassinaturas em exoplanetas e ao mesmo tempo cuidadoso, aparentemente consciente do risco de se comunicar a descoberta de vida extraterrestre prematuramente. A questão é que ele já cometeu alguns deslizes na comunicação com o público: por exemplo, em abril de 2024, num programa de rádio na Inglaterra, ele disse que a chance de ter descoberto vida no K2-18b era de 50% – o próprio apresentador do programa ficou surpreso com a estimativa. Naquela mesma conferência da Holanda, o Madhusudhan também pareceu muito confiante ao falar do assunto com o público de especialistas em exoplanetas – ele sabia que enfrentava muitos céticos na plateia. Ele disse que os planetas hiceanos eram “a melhor aposta” que temos com a tecnologia atual para descobrir vida extraterrestre.   Na palestra em que apresentou os novos resultados esse ano, o Madhusudhan contou que essa hipótese de mundos hiceanos foi desenvolvida com a ajuda de alunos de pós-graduação dele quando ele os desafiou a criar um modelo teórico de Mini-Netuno que oferecesse condições habitáveis, amenas para a vida. Mas a questão é que a gente não sabe se os mundos hiceanos sequer existem. É uma alternativa, uma hipótese para explicar o pouco que sabemos sobre esses exoplanetas. Há outras hipóteses, tão promissoras quanto essa, e muito menos amigáveis à existência da vida como a conhecemos. Enfim, a gente ainda sabe muito pouco sobre esses exoplanetas. Ainda não dá para decidir qual hipótese é a que melhor descreve a estrutura deles. Mas o que vai acontecer se algum dia os cientistas conseguirem resultados que apontem para uma detecção de possível bioassinatura que seja num alto grau de confiança, a tal ponto que seria insensato duvidar de sua existência? Estaríamos diante de uma incontroversa descoberta de vida extraterrestre? Digamos que os cientistas publiquem, daqui a algum tempo, novos resultados que apontam, com um grau de confiança altíssimo, para a presença de DMS no K2-18b. Mesmo que a gente tivesse certeza de que tem DMS naquela atmosfera, não seria possível cravar que a presença de DMS é causada pela vida. Como a gente tem ainda muito pouca informação sobre os ambientes que os Mini-Netunos podem apresentar, e como o nosso conhecimento sobre a própria vida ainda é muito limitado, vai ser muito difícil – para não dizer praticamente impossível – ter certeza de que a presença de uma possível bioassinatura é de fato uma bioassinatura.  Luan: A gente sabe que aqui na Terra, o DMS e o DMDS estão associados a processos biológicos. Mas a gente está falando de um planeta que é um Mini-Netuno, talvez um planeta hiceano. Será que esse planeta não tem processos químicos diferentes que podem gerar essas moléculas sem a presença da vida?  Danilo: Como disse o Luan, pode ser que processos naturais desconhecidos, sem o envolvimento da vida, sejam os responsáveis pela presença de DMS no K2-18b. A gente sabe que o DMS pode ser gerado fora da Terra por processos naturais, sem relação com a presença de vida. Para que seja gerado assim, são necessárias condições muito diferentes das que temos aqui na Terra. O interior de planetas gigantes como Júpiter, por exemplo, dá essas condições. DMS também foi detectado recentemente na superfície de um cometa, em condições muito hostis para a vida como a gente a conhece. Mais hostis ainda são as condições do meio interestelar, o espaço abissal e incrivelmente frio que existe entre as estrelas. Mesmo assim, DMS já foi detectado no meio interestelar.  É por isso que detectar uma possível bioassinatura num exoplaneta não necessariamente responde à pergunta sobre vida fora da Terra. É mais útil pensar nesses dados como peças de um quebra-cabeças: uma possível bioassinatura em um exoplaneta é uma peça que pode vir a ajudar a montar o quebra-cabeças em que a grande questão é se existe ou não existe vida fora da Terra, mas dificilmente será, sozinha, a resposta definitiva. Luan: Será que as bioassinaturas efetivamente foram produzidas por vida? Então, primeiro, estudos para entender diversos processos químicos ou físicos que poderiam gerar essas moléculas, que a gente considera como bioassinaturas, pra tentar entender em outros contextos, se elas seriam produzidas sem a presença de vida. Mas fora isso, nós astrônomos, nós também tentamos procurar conjuntos de bioassinaturas. Porque se você acha só o DMS ou o DMDS é uma coisa. Agora, se você acha isso e mais o oxigênio ou mais outra coisa, aí as evidências começam a ficar mais fortes. Um par muito comum que o pessoal comenta é você achar metano e oxigênio numa atmosfera de exoplaneta. Por quê? Porque esses dois compostos, se você deixar eles lá na atmosfera do planeta sem nenhum tipo de processo biológico, eles vão reagir. Vão formar água e gás carbônico. Então, se você detecta quantidades apreciáveis de metano e oxigênio numa atmosfera, isso indica que você tem algum processo biológico ali, repondo constantemente esses componentes na atmosfera. Então, a gente vai tentando buscar por pares ou conjuntos de bioassinaturas, porque isso vai construindo um cenário mais forte. Você olha, esse planeta está na zona habitável. Ele tem uma massa parecida com a da Terra. Ele tem uma temperatura parecida com a da Terra. Ele tem conjuntos de bioassinaturas que poderiam indicar a presença de vida. Então você vai construindo um quebra-cabeça ali, tentando chegar num conjunto de evidências.  Danilo: Talvez só vamos conseguir ter certeza quando tivermos condições de viajar os 124 anos-luz que nos separam do K2-18b, por exemplo, para examinar o planeta “in situ”, ou seja, lá no local – só que isso ainda é assunto para a ficção científica, não para a ciência atual. Não quer dizer que, dada a dificuldade, a gente deva desistir de fazer ciência nesse sentido, de detectar bioassinaturas nos exoplanetas. Luan: É claro que é super interessante aplicar esses modelos e sugerir a possível existência dessas moléculas. Isso ajuda a avançar o conhecimento, porque isso gera um interesse, gera um debate, um monte de gente vai testar, e outras pessoas já testaram e mostraram que, ou não tem a molécula nos modelos deles, ou eles não detectam ou detectam uma quantidade muito baixa. Enfim, então isso gera um debate que vai avançar o conhecimento. Então isso, no meio científico, é muito interessante esse debate, que gera outras pesquisas, e todo mundo tentando olhar por diferentes ângulos, para a gente tentar entender de uma maneira mais completa. Mas o cuidado… E aí, o grande serviço que o seu podcast está fazendo é como a gente faz chegar essa informação no público, que é o que você falou, uma coisa é: utilizamos um modelo super específico, e esse modelo indica a possível presença dessas moléculas que, na Terra, são associadas à vida. Outra coisa é dizer, na imprensa, achamos os sinais mais fortes de vida até agora. É uma distância muito grande entre essas duas coisas. Aline: Se eu analisei o meu dado e eu vi que tem aquela molécula de bioassinatura, uma coisa é eu falar: “Tem!” Outra coisa é falar: “Ó, eu analisei com esse modelo aqui e esse modelo aqui faz sentido. Ele representa melhor os meus dados do que o outro modelo”. São maneiras diferentes de falar. Mas qual que é a que vende mais? Danilo: Foi no final do nosso papo que o Luan e a Aline tocaram nessa questão que tem se tornado central nos últimos anos: como comunicar os resultados da astrobiologia da forma mais responsável? É possível que com o James Webb vamos continuar vendo potenciais detecções de bioassinaturas num futuro próximo. Por isso, a comunidade científica está preocupada com a forma como comunicamos os resultados da busca por vida fora da Terra e está se movimentando para contornar os problemas que provavelmente teremos no futuro. Eu venho participando desses esforços, pesquisando como a astrobiologia está sendo comunicada, e até ajudei a organizar um evento no ano passado para discutir isso com cientistas e jornalistas de ciência, mas conto essa história em outra hora. No próximo episódio, vamos falar sobre uma possível detecção de bioassinatura sem o James Webb e muito mais próxima da gente. A notícia veio em setembro de 2025. O planeta em que a bioassinatura pode ter sido encontrada? O vizinho cósmico que mais alimentou a imaginação humana sobre extraterrestres: Marte. Roteiro, produção, pesquisa e narração: Danilo Albergaria Revisão: Mayra Trinca, Livia Mendes e Simone Pallone Entrevistados: Luan Ghezzi e Aline Novais Edição: Carolaine Cabral Músicas: Blue Dot Sessions – Creative Commons Podcast produzido com apoio da Fapesp, por meio da bolsa Mídiaciência, com o projeto Pontes interdisciplinares para a compreensão da vida no Universo: o Núcleo de Apoio à Pesquisa e Inovação em Astrobiologia e o Laboratório de Astrobiologia da USP [VINHETA DE ENCERRAMENTO]

Incial
Minipod #293: Como transformar sua campanha de RPG em livro

Incial

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 47:44


Bom dia, confrades. Mais um minipod no ar! No programa de hoje, aprenda a transformar suas aventuras de RPG em literatura — e veja como transpor um universo literário para o RPG. E ainda, neste programa: confira algumas sagas que abandonamos; descubra como usar os ensinamentos do livro “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu, no mercado editorial; entenda como melhorar sua prosa e escute a entrevista que concedi ao nosso amigo Matheus Pontes, anfitrião do podcast Pontes para a Literatura.

Dicas do Salgueiro Podcast
115 - NELTON PONTES: A Disciplina Inabalável do Campeão de Jiu-Jitsu

Dicas do Salgueiro Podcast

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 97:18


Neste episódio imperdível do nosso podcast, recebemos Nelton Pontes, uma verdadeira lenda viva do Jiu-Jítsu, campeão europeu de faixa preta, empreendedor de sucesso e mestre de artes marciais.

Dicas do Salgueiro Podcast
115 - NELTON PONTES: A Disciplina Inabalável do Campeão de Jiu-Jitsu

Dicas do Salgueiro Podcast

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 97:18


Neste episódio imperdível do nosso podcast, recebemos Nelton Pontes, uma verdadeira lenda viva do Jiu-Jítsu, campeão europeu de faixa preta, empreendedor de sucesso e mestre de artes marciais.

Podcasts FolhaPE
MPPE lança campanha "Somos Pontes e não Barreiras"

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 50:43


Em referência ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, que aconteceu no dia 3 de dezembro, o programa Resgatando a Cidadania deste sábado (6), recebeu a promotora de Justiça da 50a. Vara Criminal da Capital, de Recife-PE, Dalva Cabral. Ela é Coordenadora do Núcleo da Pessoa com Deficiência do Ministério Público de Pernambuco, que lançou a campanha: "Somos Ponte, e não barreira". A finalidade principal é "derrubar barreiras atitudinais e comportamentais, já a partir das infância". Na conversa com o comunicador Domingos Sávio, a promotora Dalva Cabral foi enfática em dizer que "Nós devemos lidar com inclusão e acessibilidade como um dever. Sinto falta de uma delegacia para casos envolvendo PcD. Precisamos de gente com sensibilidade para esses casos em mesas do judiciário." O Programa Resgatando a Cidadania é apresentado todo sábado, a partir do meio-dia, pela Rádio Folha 96,7FM, produzido e apresentado pelo radialista Domingos Sávio.

Noticiário Nacional
15h BE: Pureza quer pontes à esquerda.

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 8:45


Emissão Especial
Pureza quer "esquerda de pontes" concentrada "na mesma luta"

Emissão Especial

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 50:25


Discurso de José Manuel Pureza na XIV Convenção do Bloco de Esquerda. Novo coordenador do partido "pede desculpa" aos eleitores pelo crescimento da extrema-deireita e promete "diálogo, abertura e firmeza" à esquerda. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vichyssoise
“Pureza faz pontes. E tem sentido de humor”

Vichyssoise

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 28:42


Alexandre Abreu, do Bloco de Esquerda, foi convidado de uma Vichyssoise que serviu para fazer a antevisão do próximo congresso do partido e o balanço sobre a crise de resultados eleitorais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles
Folha no Ar - Débora Pontes Advogada e Guiomar Valdez Historiadora#2259

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 120:04


Débora Pontes Advogada, Vice-presidente da Comissão Brasil-África da OAB/RJ, Vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais da Federação das Câmaras de Comércio Exterior e Presidente estadual do projeto Mulheres pelo NOVO Guiomar Valdez Historiadora e Professora do IFF Nomes de Campos e região a deputado federal e estadual Disputa pelas duas cadeiras do RJ ao Senado e a governador Eleição a presidente e segurança pública como pauta do Brasil e América do Sul

NutriEat Contigo
T6 Cap 9 | ¿Cuál omega es el bueno?

NutriEat Contigo

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 35:25


Escuchamos en redes sociales que suplementar omegas sería lo ideal para todos, vamos al a farmacia y encontramos una gran variedad que nos complica la decisión de cuál comprar. En este episodio te explico qué es este tipo de grasa, qué hace por tu salud y qué deberías revisar en la etiqueta a la hora de elegir. Suscríbete para más episodios donde traducimos la nutrición científica a tu vida real. Déjame en comentarios tus dudas o experiencias con el inositol. ¡Escríbenos! L.N Carla Paola AM ⚕ Envíame un WhatsApp 55 6325 6115. Búscame en Facebook, X e Instagram como @Nut.CarlaPaola #NutrieatContigo --------- Referencias: Bhatt, D. L., Steg, G. P., Miller, M., Brinton, E. A., Jacobson, T. A., Ketchum, S. B., … & Clearfield, M. (2019). Cardiovascular risk reduction with icosapent ethyl for hypertriglyceridemia. The New England Journal of Medicine, 380(17), 1678-1695. Ovid+1 Coelho, J. C., Pontes, F. R., Mila, A. L. A., & Machado, S. (2022). Efficacy of the omega-3 fatty acids supplementation on inflammatory biomarkers: An umbrella meta-analysis. [Journal name], [volume], [pages]. PubMed Hu, Y., You, Z., & Zhu, X. (2021). Effect of long-term marine ω-3 fatty acids supplementation on the risk of atrial fibrillation in randomized controlled trials of cardiovascular outcomes: A systematic review and meta-analysis. [Journal name], [volume], [pages]. PubMed Kou, S., & Hasan, A. (2021). Association between omega-3 fatty acid treatment and atrial fibrillation in cardiovascular outcome trials: A systematic review and meta-analysis. [Journal name], [volume], [pages].

¿Qué falló en lo vuestro?
QFELV | La gran mentira de As Pontes 00-01h - 18/11/2025

¿Qué falló en lo vuestro?

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 60:00


QFELV (Tramo de 00:00 a 01:00) Leo conoció a una mujer por Facebook Parejas y vivió una relación idílica. Pero las excusas laborales empezaron a sonar raras. Cansado de dudas, cogió el coche para investigar y descubrió que toda la vida de su novia... era mentira.

Voces de Ferrol - RadioVoz
As Pontes acoge el taller “Cociña +60” para fomentar hábitos saludables en personas mayores

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 16:56


As Pontes acogió hoy la nueva sesión del programa Cociña +60. Receitas de vida, impulsado por NOVE y FAMYC para promover una alimentación saludable entre mayores de 60 años. La actividad se desarrolló en la sede de la A.VV. A Choupana, con los cocineros Daniel López y Iván Domínguez y la nutricionista Lucía Miyar Gil. Los participantes aprendieron recetas sencillas, equilibradas y económicas con productos locales y de temporada. La iniciativa busca fomentar salud y autoestima, incluso para quienes viven solos. Las inscripciones siguen abiertas al 981 441 008. Próximos talleres se realizarán en Boiro y Becerreá,

Enquadrando
Enq. 119 - As Pontes de Madison com Lucca Leal

Enquadrando

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 70:08


"Esse tipo de certeza só acontece uma vez na vida"

Resposta Pronta
COP. "Portugal tem relação privilegiada e pode facilitar pontes da UE"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 8:45


See omnystudio.com/listener for privacy information.

Voces de Ferrol - RadioVoz
As Pontes se incorpora a la Red de Destinos Turísticos del Carbón para impulsar turismo sostenible e industrial

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 11:32


As Pontes formará parte de la nueva Red de Destinos Turísticos del Carbón, iniciativa destinada a promover el turismo sostenible vinculado al patrimonio industrial y minero del carbón. El proyecto, con un presupuesto de 144.000 euros y una duración de 18 meses hasta mediados de 2027, desarrollará experiencias turísticas, formación de agentes locales y proyectos piloto. El municipio gallego colaborará en la identificación de recursos, creación de experiencias y difusión de la marca, combinando memoria, sostenibilidad e innovación, y consolidándose como referente estatal en turismo industrial y minero.

Podcasts sobre o Terceiro Setor
#129 Conecta - Construindo pontes: a captação de recursos no Terceiro Setor

Podcasts sobre o Terceiro Setor

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 32:22


Nesta entrevista do Conecta Terceiro Setor, veja a importância do profissional de captação de recursos para as Organizações da Sociedade Civil. Saiba como esses profissionais desempenham um papel vital em garantir a sustentabilidade e o crescimento das organizações sem fins lucrativos.  Com insights valiosos e histórias inspiradoras, o consultor Rafael Vargas compartilha suas experiências e destaca as habilidades essenciais para sucesso na captação de recursos. Prepare-se para uma conversa que traz o impacto que essas funções têm em promover mudanças significativas e duradouras no setor.   Junte-se a nós e aprofunde seus conhecimentos sobre o Terceiro Setor!  Acompanhe, curta e compartilhe esta edição e aprenda ainda mais sobre o Terceiro Setor.    Nos acompanhe também no Instagram para ficar por dentro dos novos conteúdos e acesse nosso site para conhecer os cursos disponíveis.

CBN Vitória - Entrevistas
Cinco Pontes também terão videomonitoramento, segundo Fábio Damasceno

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 21:06


A manutenção da Ponte Florentino Avidos, mais conhecida como Cinco Pontes, em Vitória, é alvo de um impasse entre o governo do Espírito Santo e prefeituras da Região Metropolitana da Grande Vitória. Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCES) tentou localizar o órgão responsável pela estrutura por meio de ofícios enviados entre junho e setembro deste ano, sem sucesso. Como consequência, duas pastas da administração estadual foram notificadas pela Corte de Contas para que se manifestem em um prazo de 15 dias. Na última semana, o secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, Fabio Damasceno, afirmou que o governo estadual vai assumir a gestão da Ponte.“Conversei com o governador Renato Casagrande, tomamos a decisão de a Secretaria de Mobilidade assumir a gestão das Cinco Pontes. Já estou mandando uma equipe agora de manhã, inclusive é a equipe da Ceturb Rodovias, que também cuida da Terceira Ponte, para fazer uma análise. Vamos elaborar um projeto para refazer aquela calçada. São placas de concreto que acabam se desprendendo. Vamos fazer uma avaliação para implantar uma calçada contínua. Vamos fazer agora, definitivamente, as obras das Cinco Pontes”, declarou Fabio Damasceno na última quarta-feira (22).Questionado se o governo estadual não poderia ter assumido a gestão da ponte antes, o secretário justificou que a estrutura tinha um “problema jurídico”, uma vez que não fazia parte do patrimônio do Estado. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário Fábio Damasceno fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

SantoFlow Podcast
GBA WORSHIP | COM JÉSSICA DIAS E HERRISON PONTES | SANTOFLOW PODCAST #367

SantoFlow Podcast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 108:25


O GBA Worship, liderado por Jéssica Dias e Herrison Pontes, é um dos destaques da nova geração da música católica. Neste episódio, o SantoFlow recebe a banda para uma conversa sobre fé, arte e a missão de evangelizar com beleza e profundidade.Desde o lançamento do álbum “UM – Origem”, com 25 canções autorais, o GBA Worship vem marcando presença na música católica contemporânea com uma proposta autêntica: unir adoração, excelência musical e identidade brasileira.Com o lema “Deus na Batida da Arte”, o grupo tem inspirado muitos jovens a redescobrir a força do louvor e a presença de Deus por meio da música.Um episódio inspirador para quem ama música, fé e evangelização.-------------------------------------------------------------------------------------------------------Clique no link e entre para o Aprofundamento Armas Espirituais agora:https://pay.kiwify.com.br/fDNO5I0Abra já sua livraria católica, entre em contato pelo link:https://w.app/vbbktxAumente o Dízimo da sua paróquia - DIZIFYhttps://dizify.com.br/?utm_source=san...Viaje com a S2 Viagens:https://s2viagens.com/contato/Agenda Católica:https://agendacatolica.com/Liturgia Diária da Paulus: A PAULUS acredita que bons conteúdos transformam, ajudam as pessoas a revelarem aquilo que têm de melhor. Aproveite essa oferta exclusiva: https://bit.ly/3WnFGvuHallow: O Aplicativo de Oração Nº 1 do MundoReze todos os dias com o Hallow, o aplicativo de oração número um do mundo. Experimente 90 dias grátis através deste link especial: https://www.hallow.com/santoflowArtesanato Costa:O ateliê mais tradicional de arte sacra do Brasil oferece estatuetas católicas de altíssima qualidade. Compre sua estátua e adicione um toque de fé à sua casa. Use o cupom "GUTO10" para descontos exclusivos: https://www.loja.artesanatocosta.com.brCamisetas Sabatini: Moda e DevoçãoInspire-se com as camisetas católicas de alta qualidade da Camisetas Sabatini, que unem estilo e fé. Visite a loja online: https://www.camisetassabatini.com.br WhatsApp: (44) 99844-8545ACN Brasil: Apoie os cristãos que mais precisam ao redor do mundoA Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre tem por missão sustentar a presença da Igreja em locais de extrema necessidade ou perseguição. É uma ponte de amor que liga quem pode ajudar àqueles mais necessitados. Com sua ajuda, muitos conseguem manter viva a fé diante dessas realidades. Doe agora e faça a diferença!✅ Doe Agora: https://bit.ly/3odbeCi✅ Doe via PIX: caridade@acn.org.br

Y'a de l'idée
Toussaint : aquamation, planter un arbre... les nouvelles façons de dire adieu

Y'a de l'idée

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 3:07


En cette semaine de congé d'automne, à l'approche de la Toussaint, on se tourne souvent vers nos proches disparus. Mais aujourd'hui, on va aussi parler de l'avenir… de ce qui se passe après. Parce qu'en Belgique, il y a du nouveau : une première nationale autour d'un tout autre type d'inhumation.Une première et même une petite révolution silencieuse : l'aquamation. C'est ce qu'on appelle la crémation par l'eau. Le principe ? Le corps du défunt est plongé dans une eau chaude, sous pression, avec un peu d'hydroxyde de potassium. En quelques heures, les tissus se dissolvent naturellement, et il ne reste qu'une poudre blanche, comparable aux cendres d'une crémation classique.Sauf que et c'est là la différence il n'y a pas de flamme, pas de fumée, pas de CO₂. L'aquamation consomme jusqu'à cinq fois moins d'énergie qu'une crémation et ne libère pas de métaux lourds ni de particules dans l'air. C'est donc une méthode plus douce, plus propre et plus respectueuse de l'environnement.Le premier essai a lieu en ce moment même à Wilrijk, près d'Anvers, au crématorium Pontes. C'est un projet pilote, accompagné par le centre de recherche flamand VITO. On veut mesurer l'impact écologique réel avant de l'autoriser plus largement. Et ça, c'est une première. Mais il n'y a pas que l'aquamation, non ? On parle de plus en plus d'autres façons d'inhumer aussi ? Exactement ! Et c'est ça qui est intéressant. Aujourd'hui, les Belges ont plein de nouvelles options pour dire adieu autrement.Il y a bien sûr l'inhumation traditionnelle et la crémation, mais on voit apparaître des alternatives plus écologiques ou symboliques.Par exemple : Les forêts funéraires, comme celle du Bois de Soleilmont, près de Fleurus, dans le Hainaut. Là-bas, on peut disperser ou enterrer les cendres au pied d'un arbre, sans pierre tombale ni marbre. Le lieu s'appelle “Les Arbres du Souvenir”, et chaque arbre devient une sorte de monument vivant. On se promène dans les bois, on pense à la personne… C'est un espace de mémoire apaisant, naturel, vivant.Et il y a aussi ces urnes biodégradables qui permettent de planter un arbre avec les cendres d'un proche. L'urne contient une graine, ou un jeune plant, et au fil des mois, un arbre pousse symbole de vie qui continue.C'est quand même beaucoup plus poétique que les cimetières gris de nos souvenirs…C'est vrai. Et au-delà de la poésie, ces nouveaux modes d'inhumation ont des avantages très concrets :Écologiques, d'abord, moins de pollution, pas de produits chimiques, pas de pierre importée d'Asie ou de cercueil verni. Économiques, souvent : les coûts sont moindres, puisqu'il n'y a ni concession, ni monument à entretenir. Et puis symboliques : on ne parle plus seulement de fin, mais de cycle, de renouveau. Un arbre, une forêt, une trace dans la nature : c'est une autre façon d'être présent, autrement. C'est une belle manière de voir les choses, surtout à cette période de l'année. Oui, et c'est sans doute ce qui séduit de plus en plus de familles : l'idée que même dans le deuil, on peut faire un geste pour la planète… et pour la mémoire.Alors, que ce soit par l'eau, par la terre ou par les racines d'un arbre, on voit bien qu'en Belgique, nos adieux aussi deviennent durables.

Primeira Igreja Batista da Penha
Conflitos | Quando as Pontes Começam a Rachar

Primeira Igreja Batista da Penha

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 42:43


Tema da Mensagem: Quando as Pontes Começam a RacharTexto bíblico base: Gênesis 3.1,9Pr. Eliezer VictorSegunda mensagem da série "Conflitos - Do Ruído ao Diálogo" do encontro A PONTE de 12.10.25._____________________________________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________________________________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________________________________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________________________________

Beyond Diagnosis
Why You React to Supplements: The Hidden Sensitivity No One Talks About

Beyond Diagnosis

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 53:19


What if your supplements are doing more harm than good? Rita De Michele talks with Dr Anthony de Pontes — a homeopath, acupuncturist, and functional medicine practitioner with over 27 years of experience. Together, they unpack the surprising reasons behind supplement sensitivity, how trauma can affect the body's ability to heal, and why personalized, root-cause care matters more than ever. General Health & Wellbeing Playlist: https://www.youtube.com/playlist?list=PLjPWqe65wwFNusb0qOdXS_7frcsSyJlrB

Voces de Ferrol - RadioVoz
As Pontes impulsa a 5ª edición das Xornadas Micolóxicas "Terra de Cogomelos" con obradoiros, paseos e concursos

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 13:17


O Concello de As Pontes pon en marcha a quinta edición das Xornadas Micolóxicas “As Pontes, Terra de Cogomelos”, unha iniciativa destinada a potenciar a actividade micolóxica e micofílica en Galicia, así como a difundir os múltiples aproveitamentos medioambientais, culturais, gastronómicos e económicos dos cogomelos presentes nos hábitats galegos. O programa desenvolverase entre outubro e novembro e inclúe un amplo abanico de actividades gratuítas e abertas a todos os públicos, con prazas limitadas e inscrición previa obrigatoria. Destacan charlas divulgativas, paseos guiados polo Couto Micolóxico do Forgoselo, obradoiros de cociña para nenos e adultos, actividades sensoriais, xornadas de formación para profesionais da hostalería e a celebración da 2ª edición das Xornadas Micogastronómicas, con pratos elaborados a base de setas nos establecementos colaboradores. O calendario tamén contempla un concurso de fotografía micolóxica (prazo aberto ata o 15 de outubro) e concursos micogastronómicos de receitas, abertos a profesionais e afeccionados (prazo ata o 12 de novembro). Entre as citas máis destacadas figuran o obradoiro de fotografía micolóxica con móbil, impartido por Daniel Puente o 3 de outubro, os paseos de identificación de especies guiados por especialistas como Luis Cuba, Raquel Poncini ou Cosme Damián Romay, e os obradoiros de cociña de chefs galegos recoñecidos como Antony Coari e María García, mellores cocineros de setas 2024 en doces e salgados. As persoas interesadas deberán inscribirse mediante formulario en liña, e cada solicitude será confirmada por correo electrónico. Para dúbidas, o Concello ofrece o correo terradecogomelos@gmail.com e o teléfono 604 047 337. Con esta programación, As Pontes reafirma o seu compromiso coa divulgación e posta en valor do rico patrimonio micolóxico galego, ofrecendo unha oportunidade para aprender, gozar e degustar todo o que os cogomelos aportan ao medio ambiente e á gastronomía.

Voces de Ferrol - RadioVoz
SEARA organiza este martes en As Pontes una jornada práctica sobre el uso de la Inteligencia Artificial en las empresas

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 10:54


La Asociación de Empresarios SEARA celebrará mañana martes, 23 de septiembre de 2025, una sesión formativa bajo el título “IA para tu negocio: el cambio empieza hoy”, centrada en mostrar cómo la Inteligencia Artificial puede transformar la gestión empresarial. El encuentro tendrá lugar en As Pontes a partir de las 16:30 horas y se prolongará durante aproximadamente hora y media. El objetivo de esta iniciativa es acercar la Inteligencia Artificial a la realidad de las pequeñas y medianas empresas locales, ofreciendo conocimientos y herramientas que permitan aplicar de forma inmediata estas tecnologías en distintos procesos de negocio. La formación contará con la participación de Joan Sans Martínez, consultor estratégico y fundador de Bugi Consulting, con más de veinte años de experiencia en el sector de la producción y especializado en la aplicación de IA en el ámbito empresarial. El programa abordará desde una introducción a la Inteligencia Artificial y sus diferencias con la digitalización y la automatización, hasta ejemplos de uso real en pymes. También se profundizará en la importancia de estructurar correctamente los prompts para obtener respuestas útiles, se presentarán herramientas prácticas como Gamma, ChatGPT o Napkin, y se explicarán aplicaciones concretas en procesos de producción y gestión administrativa, como la predicción de pedidos, el mantenimiento preventivo, la atención al cliente o la redacción de presupuestos. Desde SEARA destacan que se trata de “una oportunidad única para que las empresas de la comarca conozcan de forma práctica cómo la IA puede revolucionar sus negocios, con una formación accesible y adaptada a las necesidades reales del tejido empresarial local”. La sesión es abierta al público, y las personas interesadas pueden inscribirse a través del correo electrónico info@asociacionseara.com.

Manhãzitos da 3
João Pontes

Manhãzitos da 3

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 4:14


Fomos falar com quem sabe e acabámos à conversa com João Pontes, um jovem biólogo que tem feito um verdadeiro “serviço público premium” ao fotografar o oceano.

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Uso inadequado de pontes para pedestres em Lauro Müller gera preocupação

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 4:31


Lauro Müller conta com duas pontes construídas exclusivamente para a passagem de pedestres sobre o Rio Tubarão. As estruturas garantem a ligação dos bairros Sumaré e Arizona e também da Vila com o bairro Bela Vista. Uma delas é feita em aço, enquanto a outra, coberta, possui assoalho de madeira. Além de facilitar o deslocamento da comunidade, as pontes substituíram antigas estruturas pênseis e hoje chamam a atenção até de turistas pela beleza arquitetônica. Apesar da importância, o uso inadequado das pontes vem causando preocupação e foi tema de debate na última sessão da Câmara de Vereadores. Há registros de pessoas atravessando com cavalos e até mesmo motocicletas, situações que contrariam o objetivo das construções. Em entrevista ao repórter Álvaro Souza, o comandante da Polícia Militar no município, subtenente Fontoura, alertou que essas práticas configuram infrações e podem resultar em penalidades. Já o engenheiro Cid Cardoso, explicou que, embora não haja risco estrutural imediato, o tráfego indevido pode provocar danos ao piso e comprometer a segurança e o conforto dos pedestres.

Radio Sociedade da Bahia
Conexão Sociedade: Entrevista com especialista da Serasa em educação financeira, Karla Pontes

Radio Sociedade da Bahia

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 11:30


Conexão Sociedade: Entrevista com especialista da Serasa em educação financeira, Karla Pontes que falou sobre inadimplência.

Crônicas da Cidade
O nome das pontes

Crônicas da Cidade

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 1:51


Crônicas da Cidade - 02/09

the news ☕️
PGR se posiciona contra policiais dentro da casa de Bolsonaro, Ucrânia destrói pontes russas com drones de US$ 600, Ibovespa atinge máxima histórica e mais

the news ☕️

Play Episode Listen Later Aug 30, 2025 14:59


Bom dia! ☕Jogue e drible os desafios financeiros com Ademicon aqui.Aqui você envia dinheiro para fora com Remessa Online.Pra manter seu hálito refrescante com freshficácia clique aqui.No episódio de hoje:

靈修廣播站
0819 聖書之民

靈修廣播站

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 4:04


2025晨鐘課-每天,都是新的起點 以歷史智慧滋養生活,點亮2025每一天! 借鑑過去,活在當下,展望未來! 粵語廣播網站 (時兆出版社授權錄製) https://soundcloud.com/mediahk Podcast@靈修廣播站 8月19日 聖書之民 我將你的話藏在心裡,免得我得罪你。 詩篇 119:11   復臨教會的信徒曾自稱是「聖書之民」。許多人恪守一年的讀經計畫,並在與其他基督徒的教義辯論中展示出他們對《聖經》的深刻理解。在全國和國際性的聖經知識競賽中,復臨教會的信徒時常有出色的表現。 1958年8月19日,第一屆國際聖經競賽決賽在耶路撒冷的希伯來大學舉行。比賽由以色列廣播公司主辦,以紀念該國成立十周年。最後決賽的選手分別來自十五個國家,各有猶太和基督教背景。39歲的巴西復臨教會教師愛琳.桑托斯(Irene Santos)獲得了季軍。 而在1961年耶路撒冷舉行的第二屆國際聖經競賽中,另一位來自巴西的復臨教會教師兼師母約蘭達.達.席爾瓦(Yolanda da Silva)獲得了亞軍,後來又升格為冠軍。來自南非的復臨教會牧師康布林克(J. J. B. Combrinck)獲得了第五名。而1964年,在耶路撒冷舉行的第三屆國際聖經競賽中,來自澳洲復臨教會聖療食品公司的會計格雷漢.密契爾(Graham Mitchell)獲得冠軍。1969年在第四屆世界聖經競賽中,來自玻利維亞的復臨信徒曼努埃爾.哈拉.卡爾德隆Manuel Jara Calderon)獲得了第四名。1981年,另一位巴西復臨教會信徒法蘭西斯科.阿爾維斯.德蓬特斯(Francisco Alves de Pontes,綽號「聖經奇哥」)獲得了亞軍,和約蘭達.達.席爾瓦夫人一樣,他的獎項也升格為冠軍。 這些只是眾多熱愛上帝話語的忠實復臨信徒代表。無論是復臨信徒還是復臨家庭,都應當重拾背誦聖經章節的好習慣。但比背誦經文更重要的,是要正確理解其中的含義並活出來。如果只是腦袋聰明卻內心空虛,將是多麼大的災難啊! 基督為追隨祂的人獻上的祈禱是:「求你用真理使他們成聖;你的道就是真理。」(約17:17)除了背誦經文和透徹理解經文以外,我們更需要接受上帝話語改變人心的力量,來使自己成聖。讓我們放下一切屬於人的批判,以謙卑和順從的態度聆聽上帝的話語! #媒體佈道部 #港澳區會 #聲音書 #時兆出版社 #每天,都是新的起點 #本書由時兆出版社授權刊載

MAP Curitiba
O Que Tens Nas Mãos Edimar Pontes - MAP Curitba

MAP Curitiba

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 52:34


No culto de celebração dominical e Santa Ceia realizado no MAP Curitiba, Edmar Pontes compartilhou uma mensagem desafiadora e inspiradora sobre a importância de reconhecer o que temos nas mãos.Quantas vezes ignoramos os recursos, dons e ferramentas que Deus já colocou em nossas vidas? Através da história de Moisés, essa palavra nos leva a refletir sobre como a obediência, a fé e o uso correto do que temos podem abrir caminhos de milagres e transformação.Assista e seja edificado(a)!

Homeopathy247 Podcast
Episode 158: Thuja, the Remedy with Secrets with Dr. Anthony de Pontes

Homeopathy247 Podcast

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 31:57


In this insightful episode of the Homeopathy 247 podcast, host Mary Greensmith welcomes back Dr. Anthony de Pontes for a deep dive into the homeopathic remedy Thuja. The conversation explores the emotional and physical layers this powerful remedy can help heal—especially in people who are holding on to deep-rooted shame, secrecy, trauma, or suppressed symptoms. Understanding Thuja's Emotional Depth Dr. de Pontes shares that Thuja is more than just a remedy—it's a transformative healing tool for people who feel fragmented due to past trauma, especially related to shame, sexual abuse, and secrecy. These individuals often hide behind perfectionism or a cheerful façade, but inside, they may feel broken or “dirty.” Thuja helps lift these emotional weights, allowing healing to begin at a soul-deep level. The Fragmented State and Overcompensation Thuja is often needed when there's emotional or physical overcompensation. A person may seem highly functional, driven, or even flawless on the outside, but this can be a mask hiding deep emotional wounds. Dr. de Pontes explains how trauma can cause people to “fragment,” pushing aspects of themselves aside to cope. Thuja works gently to bring wholeness back to the person. Physical Signs and Suppression Thuja isn't just about emotional healing—it also addresses a range of physical conditions tied to suppressed emotional experiences. Common symptoms include: Warts (especially genital warts) Cysts and fibroids Hormonal imbalance Excessive mucus and water retention Dr. de Pontes points out that these physical manifestations often reflect suppressed emotions, especially in cases related to the HPV vaccine or unresolved trauma. Thuja can help bring buried experiences to the surface and initiate deep healing. Thuja and Homeopathy for Eczema One important takeaway from this episode is how homeopathy for eczema isn't just about treating the skin. Eczema can be a sign of inner imbalance or suppression. When we use steroids or other suppressive treatments, the root issue may remain unresolved and later manifest in more serious ways—such as asthma or arthritis. Thuja plays a vital role in addressing the emotional origin of such chronic skin conditions, including eczema, by helping the body and mind release what's been pushed down. Supporting Emotional Healing and Remedy Reactions Dr. de Pontes also discusses the importance of recognising emotional aggravations—temporary worsening of symptoms—as part of the healing process. He emphasises the need for homeopaths to support patients through this stage and help them understand it's a sign the remedy is working. Emotional release is often part of recovery. Thuja can sometimes stir intense emotions. For sensitive patients, even holding the remedy can be enough to feel its effects. This shows how deeply energetic homeopathy is and how powerfully it can act when the remedy matches the patient's core state. A Remedy for Modern Times Mary and Dr. de Pontes agree that Thuja is increasingly relevant in today's world, where secrecy, shame, and emotional overload are common. In a society where privacy is disappearing and social pressures are rising, more people are struggling with internal fragmentation. Thuja helps restore inner coherence and supports long-term emotional resilience. Important links mentioned in this episode Check out Dr. Anthony's website: https://drdepontes.com/ Know more about Dr. Anthony: https://homeopathy247.com/professional-homeopaths-team/dr-anthony-de-pontes/   Subscribe to our YouTube channel and be updated with our latest episodes. You can also subscribe to our podcast channels available on your favourite podcast listening app below: Apple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast/homeopathy247-podcast/id1628767810 Spotify: https://open.spotify.com/show/39rjXAReQ33hGceW1E50dk Follow us on our social media accounts: Facebook: https://www.facebook.com/homeopathy247 Instagram: https://www.instagram.com/homeopathy247 You can also visit our website at https://homeopathy247.com/

Porque Sim Não é Resposta
Como ajudar a criar pontes entre filhos e madrastas?

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 10:11


Quando o amor conjugal floresce, mas os laços entre madrastas e filhos não seguem o mesmo ritmo, o que pode um pai fazer para ajudar sem forçar a relação?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Kiwicast - O Podcast da Kiwify
Como Vender Mais Produtos Digitais | Lucas Pontes e Thiago Queiroz - Kiwicast #466

Kiwicast - O Podcast da Kiwify

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 66:35


No episódio de hoje do Kiwicast, recebemos Lucas Pontes e Thiago Queiroz, especialistas em funis perpétuos e estrategistas por trás de uma estrutura digital que faturou mais de R$ 2 milhões de reais em apenas um ano.Com uma experiência sólida no assunto, eles compartilham como criar uma máquina de vendas enxuta, eficiente e altamente lucrativa, transformando um produto simples em um negócio de verdade.---------------------O que você vai aprender:- A estratégia que fez eles escalarem rápido- A razão de escolherem produtos low ticket- Vencendo as principais dificuldades para estruturar uma empresa- O que existe em um criativo campeão- A estrutura de lançamento que eles utilizam- O que é essencial para vender no perpétuo- O funil de vendas que eles utilizam na práticaE muito mais!Quer aprender com quem vive isso na prática? Dá o play e depois comenta aqui: qual foi o maior insight desse episódio?Nosso Instagram é @Kiwify

Trópico utópico
Trópico utópico - Papo de anjo - 12/06/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 59:58


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Paulo Moura & Zé da Velha & Silvério Pontes & Márcio Almeida & Carlinhos 7 Cordas & Laudir de Oliveira & Paulinho Black, Maurício Carrilho & Luciana Rabello & Cristovâo Bastos & Pedro Amorim & Marcelo Bernardes & Pedro Páes & Rui Alvim, Marcelo Gonçalves & Yamandú Costa, Trio Madeira Brasil, Trio Madeira Brasil & Zé da Velha & Silvério Pontes & Henrique Cazes & Jorginho do Pandeiro & Celsinho Silva & Marcos Suzanno & Beto Cazes & Netinho, Trio Madeira Brasil & Zé da Velha & Silvério Pontes & Éverson Moraes & Aquiles Moraes & Henrique Moraes & Beto Cazes & Netinho, Zezé Gonzaga & Teresa Cristina & Trio Madeira Brasil, Paulinho da Viola, Waldir Azevedo, Abel Ferreira, Déo Rian, Radamés Gnattali Sextet y Os Chorôes.Escuchar audio

Trópico utópico
Trópico utópico - Blackbird - 11/06/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 60:03


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Paulo Sérgio Santos, Rildo Hora, Henrique Cazes e Marcelo Gonçalves, Quarteto Maogani, Henrique Cazes, Hamilton de Holanda, Carlos Malta, Trio Madeira Brasil & Zé Paulo Becker & Yamandú Costa & Zé da Velha & Silvério Pontes & Henrique Cazes & Beto Cazes & Netinho, Trio Madeira Brasil, Paulo Moura & Zé da Velha & Silvério Pontes & Márcio Almeida & Laudir de Oliveira & Paulinho Black, Teresa Cristina & Grupo Semente, Trio Madeira Brasil & Marcos Suzano, Yamandú Costa y Teresa Cristina & Grupo Semente & Alfredo del Penho & Luiz Filipe de Lima & Rui Alvim & Trambique.Escuchar audio

SBS Portuguese - SBS em Português
Semana Nacional da Reconciliação: Construindo pontes entre o passado e o futuro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later May 27, 2025 12:57


A Semana Nacional da Reconciliação de 2025 teve início nessa terça-feira, 27 de maio, e vai até 3 de junho. Nesse período, os australianos têm a oportunidade de conhecer mais sobre as histórias, culturas e conquistas compartilhadas da nação. Este ano, o tema é “Construindo pontes entre o presente e o futuro”.

MAP Curitiba
FOME E SEDE | Edimar Pontes | MAP Curitiba

MAP Curitiba

Play Episode Listen Later May 26, 2025 39:26


Mensagem ministrada no MAP CuritibaPor Edimar Pontes

Endörfina com Michel Bögli
#413 Mariana Pontes

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later May 22, 2025 143:31


Ela cresceu entre as montanhas e trilhas da região metropolitana de Belo Horizonte e carrega na mochila mais do que equipamentos: leva uma filosofia. Para ela, movimento não é só gesto atlético – é linguagem do corpo, prevenção, cura. Acredita que capacidades físicas não são dons, mas diálogos: se não forem estimuladas, se calam. Na infância, foram as brincadeiras no mato e os rios de Minas que a ensinaram a amar a natureza. Na adolescência, o Eco Challenge na TV mostrou que aventura não era só esporte, mas estratégia e resistência psicológica. A sua primeira corrida de aventura, em 2002, confirmou: tinha encontrado não um hobby, mas uma forma de existência. Formada em Educação Física, transformou a ciência do movimento em bússola. Sabia que, para perseverar precisava de coerência – não heroísmo. Treino meticuloso, periodização inteligente, recuperação sagrada. Em pouco mais de duas décadas, inúmeras corridas de aventura com 8 participações em campeonatos mundiais, dois Ironman e diversas competições de mountain bike, aprendeu que o corpo aguenta mais do que a mente acredita – e que ambos se fortalecem no mesmo ritmo. Professora por vocação, enxerga cada prova como uma oportunidade: o que importa não é só cruzar a linha de chegada, mas mostrar que excelência física é construção diária, não milagre. Mas a verdadeira prova começa onde o mapa termina: na arte de gerenciar incômodos. Sono fragmentado, mochilas pesadas, dúvidas que evocam o famoso "desista". A corrida de aventura a fez mais sensível às maravilhas da natureza, das matas, dos rios, do sol e da lua. Tudo isso tem uma relação enorme com a pessoa que se tornou, com a profissão que escolheu e com a maneira como transmite sua vasta experiência às pessoas ao seu redor. Conosco aqui, ela que não é somente uma atleta, é uma educadora física apaixonada pelo corpo humano e a experiência motora, alguém que respira e se completa no mato, para o mato, com o mato. A atual campeã sul-americana de Corridas de Aventura que aprendeu em incontáveis horas de aventura que o desconforto é passageiro – e que autoconhecimento é o único equipamento obrigatório, a especialista em sofrimento, a nova-limense Mariana Pontes Marques. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Correrdor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.  

News Talk 920 KVEC
Hometown Radio 05/15/25 5p: Guest Host Jeanette Trompeter talks with SLO County Administrative Officer Matt Pontes

News Talk 920 KVEC

Play Episode Listen Later May 16, 2025 47:09


Hometown Radio 05/15/25 5p: Guest Host Jeanette Trompeter talks with SLO County Administrative Officer Matt Pontes

No pé do ouvido
Leão XIV, o papa americano que promete ‘construir pontes'

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later May 9, 2025 30:44


Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como. Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Habemus Papam! Leão XIV é o americano com um pé na América Latina que promete ‘construir pontes’. Fiéis esperam que novo papa siga o legado de Francisco. AGU exclui entidade do agro e sindicato do irmão de Lula do núcleo de fraudes. Autor de ‘A Inconveniente Loja de Conveniência’ participará da Bienal do Livro. Trump anuncia acordo comercial com o Reino Unido. Eduardo Leite se filia hoje ao PSD. E voltado para autores negros, Prêmio Pallas de Literatura tem inscrições abertas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café & Corrida
PAGAR para REPRESENTAR o próprio país?

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 14:44


Atleta britânico não quer para entrar na equipe do país por um motivo absurdo, uma nova meia-maratona no Pará, alguns novidades da NB42k de Porto Alegre, Maratona de Porto Alegre tem um montão de inscritos e faltou água na Meia das Pontes de Brasília.#cnanews

Socials with the Saints | a Pilgrim Center of Hope podcast
St. Dulce Pontes | Social with the Saints

Socials with the Saints | a Pilgrim Center of Hope podcast

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 14:21


Have a Social with the Saints! Receive encouragement for your daily life as we meet & discuss the 'Mother Teresa of Brazil.' Who was she? How will she help and inspire you? Be encouraged and inspired for your daily life! Get a free quote card and pamphlet of St. Dulce Pontes here. We invite you to share them with friends and family. We want to hear from you! What struck you about St. Dulce Pontes? Please send us your feedback to join the conversation by email at ministry@pilgrimcenterofhope.org The official Socials with the Saints theme song is “Hero's Ascent” by Chris Haugen. Used with permission. Thanks for listening and remember, you are never alone in the communion of the saints! May God bless you. Help us spread hope!

Os Pingos nos Is
Cabral e a vida de luxo / Bolsonaro X Pontes / Nikolas presidente?

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 119:43


3 em 1
Decretos de Donald Trump / Pontes rebate Bolsonaro e reitera disputa ao Senado

3 em 1

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 120:02


Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Mais de 700 pontes no Brasil em situação igual ou pior que a do TO

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 15:37


Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Best Podcast in Baseball
What are the prospects for Cardinals to rebuild a powerhouse of player development?

Best Podcast in Baseball

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 67:29


A revealing moment for the Cardinals and all who evaluate or rank their prospects came in the first round of the 2021 MLB Draft. With the 18th pick, the Cardinals went straight back to their sweet spot and chose Michael McGreevy, a right-handed pitcher out of UC-Santa Barbara and straight from central casting. He fit the profile of the pitcher the Cardinals had taken many times before. McGreevy has elbowed his way into the Cardinals' plans for their starting rotation less than four years later. All around the pick, the game and how rivals evaluated pitching was changing. That's the description Baseball America prospects writer Geoff Pontes provides in a brand new episode of the Best Podcast in Baseball with host and Post-Dispatch baseball writer Derrick Goold. Pontes is fresh off ranking the Cardinals' top 10 prospects for the industry's leading prospect magazine, and he joins the podcast hours after finishing the organization's top 30 prospects for Baseball America's Handbook. That indispensable rite of spring training is more of a guidebook this season for Cardinals' fans as it will show them where the Cardinals begin this reinvestment in player development -- and how far they have to go. Pontes discusses how chose between 2024 first-round pick JJ Wetherholt and 2024 BA Pitcher of the Year Quinn Mathews for the Cardinals' No. 1 prospect. He provides insight on two names to know, rising electric talent Yairo Padilla, a shortstop and one of the youngest players at his or any level, and catcher/slugger Rainiel Rodriguez, who had 10 home runs and a 1.145 OPS in 41 games this past summer for the Cardinals' academy team in the Dominican Republic. Pontes describes how the Cardinals fell behind on pitching development while staying ahead of other teams with how they approached hitters. The Cardinals have produced a steady stream of contributing hitters, either for them or other teams, but the podcast explores how they've been unable to launch one thing: a tent-pole hitter for the lineup. Within Pontes' top 10 from the Cardinals system, there are four hitters in the top eight, and could one of them (Wetherholt, Chase Davis) be that talent? Pontes offers his sleeper prospect within the organization and what Cardinals are likely to be top 100 talents in all of the minors, with Wetherholt likely headed for the top 30. Located in Massachusetts, Pontes saw how Chaim Bloom revived Boston's pitching pipeline, even if he's no longer there to benefit from it, and details how the Cardinals are ahead of the Red Sox and could see the same improvement under Bloom's leadership. Pontes gives details on where the Cardinals can improve, and toward the end of the podcast the conversation arrives at the crux of the Cardinals' "reset": How they got there. What was the tell in the 2021 draft. How they up to pace, and how fast. Two pitchers might offer early indications of the direction the Cardinals are headed and the improvements afoot: right-hander Tekoah Roby and lefty Cooper Hjerpe. They rank Nos. 6 and 7, respectively, in Pontes' top 10 for the Cardinals system. Both have upside, and Pontes is bullish on one of them -- especially as the Cardinals modernize their approach to pitching around him. The Best Podcast in Baseball is sponsored by Closets by Design of St. Louis and it's a production of the St. Louis Post-Dispatch, StlToday.com, and Derrick Goold. It is available wherever you get your podcasts, from iTunes to Spotify, to right there on the StlToday.com web site. Happy holidays and here's to a healthy start to a new year.

The BJJ Mental Coach Podcast with Gustavo Dantas
EP 151 Thalys Pontes | Owner of Tap BJJ Academy

The BJJ Mental Coach Podcast with Gustavo Dantas

Play Episode Listen Later Dec 14, 2024 109:04


In this episode, you'll hear the inspiring story of Thalys Pontes, owner of Tap BJJ Academy in Rock Hill, South Carolina. At just 24 years old, Thalys, an IBJJF World Champion, has already accumulated a wealth of life experience. From living in Jiu-Jitsu academies, teaching private classes in exchange for food, to traveling and competing in 21 countries, his journey is nothing short of remarkable.