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Seu compressor de ar pode estar custando muito mais caro do que você imagina! No novo episódio do Comercast, o Matheus Braga, Gerente de Eficiência Energética da Comerc Energia, conta sobre como a escolha e a manutenção do compressor de ar impactam diretamente na conta de energia da sua empresa. Para assistir ao episódio mencionado no podcast sobre subestação de energia, clique aqui: https://open.spotify.com/episode/3o8DWbR1dLUocnhZWAnZyVPara conhecer mais sobre a solução apresentada no episódio, acesse: https://www.comerc.com.br/eficiencia-energetica
No episódio de hoje, a Dr. Carlos Seraphim veio esclarecer algumas das dúvidas sobre wegovy. É importante ressaltar que consultar um especialista é fundamental para obter um tratamento completo e adequado. Vem conferir!=============================► Marque sua consulta com um dermatologista especializado.► Trate os problemas de pele e cabelo.=============================QUEM SOMOS NÓS? Somos uma plataforma de saúde e bem estar masculino, focada em seus problemas mais íntimos, com especialidades em dermatologia, psicologia, adaptada às suas necessidades e às suas particularidades. A Omens é um projeto pensado para ajudar os homens a se cuidar, enfrentar, falar e lidar com suas preocupações.Na Omens, buscamos construir uma solução de qualidade, juntamente de especialistas, médicos e farmacêuticos brasileiros, proporcionando conteúdos, teleconsultas com médicos especializados e entrega de tratamentos e medicamentos!======================================== CARLOS SERAPHIM, A ESPECIALISTA DA OMENS • Médico Endocrinologista.• Universidade de São Paulo.======================================== TUDO SOBRE PESO EM NOSSO BLOG:► Alerta Ozempic: saiba mais antes de usar - Blog Omens ► Ozempic 1 mg: preço, perda de peso, efeitos colaterais e depoimentos ► Luta contra o peso: descubra o Ozempic além do diabetes - Blog Omens ►Tudo sobre Ozempic: preço e receita médica - Blog Omens======================================== SIGA-NOS NAS REDES SOCIAIS► Site► Instagram► Youtube► Facebook► LinkedIn► Twitter
En horas de la tarde del jueves, vecinos denunciaron que desde el piso 10 de un edificio ubicado sobre 4 de Enero casi Bv. Pellegrini se estaban efectuando disparos con un arma.
No tratamento de determinadas doenças é comum que o médico receite comprimidos, xaropes e, em alguns casos, até peça para manipular alguns remédios. Mas, qual a diferença entre todas essas fórmulas farmacêuticas? A opção que escolhemos faz diferença para a eficácia dos tratamentos? Em entrevista à CBN Vitória, o professor de Departamento de Farmácia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e coordenador do projeto de extensão AtivaMente, Dyego Carlos, explica a diferença entre os medicamentos de via oral, nasal e tópica.
Você já tomou alguma medicação na veia? Então você sabe o que é terapia infusional.Procedimento rotineiro em hospitais e clínicas, é uma técnica que utiliza um acesso através de uma agulha, cateter e linha infusional para administração do medicamento ou bolsa para transfusão sanguínea.O enfermeiro, figura crucial no atendimento de saúde, é o profissional que está habilitado a realizar esse acesso venoso.Neste DrauzioCast, Drauzio conversa com a Ana Pires, Enfermeira Oncológica, com mais de 30 anos de experiência, sobre novas tecnologias que envolvem a terapia infusional e como os profissionais podem garantir a segurança dos pacientes a cada procedimento.Conteúdo produzido em parceria com a B. Braun Brasil.Veja também: Comprimido, gotas, injeções... Quais as diferenças entre as formas de administração de medicamentos?
La gestión y uso adecuado del aire comprimido es un reto para la industria, sobre todo en la manufactura discreta. Tenemos un invitado especial, Alejandro Jaime Nolasco quien nos compartirá sobre nuevas tecnologías desarrolladas para facilitar a la industria el manejo de su aire comprimido de forma segura y con bajo impacto ambiental. Conozcamos Aventics, cuyo innovador portafolio de productos ofrece sensores inteligentes con beneficios tanto operativos como en términos de sostenibilidad.
No episódio de hoje, vamos falar sobre como dar comprimido para gatos de forma segura e eficaz. Dar comprimido a um gato pode ser uma tarefa desafiadora, mas com as dicas e truques certos, você pode tornar esta experiência menos estressante para você e seu bichinho. Vamos abordar os seguintes temas: diferentes métodos para dar comprimidos a gatos; como escolher o método certo; como esconder comprimido em petisco; como administrar um comprimido diretamente na boca do seu gato; Dicas para manter o seu gato calmo durante a administração do remédio. Esperamos que você goste!
O Nuno Lebreiro, distinto filósofo e CEO da Oficina da Liberdade, tomou a imprudência de voltar a um lugar onde já foi feliz. Estudámos a possibilidade de levar com o Costa até 2047; fizemos contas de cabeça aos ajustes directos de Joana Mortágua; explorámos as ramificações internacionais do conflito no médio Oriente; e terminámos a tentar perceber o fascinio académico com a causa palestiniana. Subscreve o nosso canal no Youtube - https://www.youtube.com/@oshomensdofraque?sub_confirmation=1 Encomenda na Prozis com descontos exclusivos - usa o código homensdofraque no checkout. https://www.prozis.com/Npvr Compra livros na Wook e ajuda Os Homens do Fraque - https://www.wook.pt/?a_aid=646bbfd19d055 Encomenda o livro "Visto de Fora - Crónicas sobre Portugal e o Mundo" do Gonçalo Galvão Gomes. https://www.wook.pt/livro/visto-de-fora-cronicas-sobre-portugal-e-o-mundo-goncalo-galvao-gomes/29476587?fbclid=IwAR2i7qbJOO7-VMcwH3VLMudycSuLW8niGxw0avH_QRpqj0ZQ1DBrGvMbEoQ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/os-homens-do-fraque/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/os-homens-do-fraque/support
Asi lo confirmó el Jefe de Comisaría Primera, Agustín Martinez, según la versión policial se trató de "una broma entre amigos. Incluso tienen relación laboral, uno es empleado del otro". Martinez además explicó que "el arma es una pistola de aire comprimido, esas que se pueden comprar en cualquier lado. Nosotros accedimos al arma y confirmamos que es así". La escena se viralizó rápidamente ayer entre vecinos de nuestra ciudad, en el video se observa a dos personas que charlan, una le entrega dinero a la otra y cuando uno se retira en el auto, el otro saca un arma y le apunta. Todo quedó registrado en las cámaras de los comercios de 9 y 46. "Tuvimos que llamar a declarar a todos los involucrados, estaban sorprendidos por la repercusión que tomo lo que según ellos fue una broma de amigos", finalizó explicando Martinez, Jefe de Comisaría Primera.
Cómo la Programación Neuro-Lingüística (PNL) puede mejorar tu vida En este episodio, os traigo el Curso Comprimido de PNL de INversiónate, diseñado para explorar la Programación Neuro-Lingüística o PNL, para desarrollar herramientas, habilidades y técnicas que pueden ayudarte a mejorar tu vida personal y profesional. The post 25 – Curso Comprimido Básico de PNL appeared first on INversiónate.
Cómo la Programación Neuro-Lingüística (PNL) puede mejorar tu vida En este episodio, os traigo el Curso Comprimido de PNL de INversiónate, diseñado para explorar la Programación Neuro-Lingüística o PNL, para desarrollar herramientas, habilidades y técnicas que pueden ayudarte a mejorar tu vida personal y profesional. The post 25 – Curso Comprimido Básico de PNL appeared first on INversiónate.
Investigadores da Universidade de Basel, na Suiça, usam placebos para diminuir sentimentos de culpa.
Neste Episódio 2 do Quadro DDS - Diálogo Diário de Segurança, falamos sobre os cuidados no uso do AR COMPRIMIDO. O Ar comprimido é parte do que chamamos "utilidades" e é muito utilizado nas indústrias e nelas pode ser considerado tão importante como a energia elétrica, a água ou a matéria-prima. Por estarem comprimidos ou seja estarem contidos em tanques e depósitos e ou submetidos a alta pressão, o ar e outros gases de uso industrial, requerem manipulação delicada e precauções especiais para seu uso. O sistema de ar comprimido está contemplado na NR-13 (Norma do MTE), que é específica para vasos, equipamentos e tubulações que trabalham com pressão acima da atmosférica.
Se tivesses tomado o comprimido não caías da cadeira abaixoFull4205http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/H955XBAD-26TJ-CSYH-XIM9-LWOJ1704VD
Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar. O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha. A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia. No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
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Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar. O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha. A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia. No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
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O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
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O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
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O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
andre rabanea
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030. https://www.incode2030.gov.pt/onde-quando-e-como-eu-quiser-oqcq
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
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O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…? OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.
Estudo publicado na Revista Nature identifica uma proteina que é produzida durante o exercício e pode usada para desenvolver medicamentos que replicam o efeito benéfico do exercício físico
Artigo original The Lancet - Link Comentário a este estudo do DTB - Link Subscreva o Podcast MGFamiliar para não perder qualquer um dos nossos episódios. Além disso, considere deixar-nos uma revisão ou um comentário no Apple Podcasts ou no Spotify. Muito obrigado por nos ouvir.
El masculino tenía además en su mochila dos navajas y un destornillador grande.
Temporada 4 do Quadro Fale com a UNIFAL do projeto A voz da ciência. Respondido pelo professor Tiago Reis, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNIFAL-MG. Mande você também suas dúvidas aqui nos comentários ou no direct do Instagram @avozdaciencia. Estamos na Rádio Federal FM101,3 não deixe de acompanhar! http://www.radiofederalfm.com.br/ https://linktr.ee/avozdaciencia