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Jesus é a solução! Vivemos tempos difíceis e complicados, mas, independente das depressões, medos, tristezas e lutos, não há nada que Jesus não resolva. As afirmações que Jesus faz são: Ele é o caminho - Muitos são os caminhos que você pode tomar, mas sem Jesus é perdição e levarão ao inferno. Cuidado! Pois só há um caminho que traz vida eterna: Jesus. Ele é a verdade - Há lógicas e coisas interessantes no mundo. Porém, independente do assunto abordado, se a Bíblia diz ao contrário, significa que as pessoas estão vivendo de mentiras. Ele é a vida - Isso significa que as pessoas podem conquistar alegrias, dinheiro e tudo de bom que o mundo pode dar, mas se não tiver Jesus, a pessoa não terá a vida eterna e paz em Cristo. Ninguém vai ao Pai sem Ele - Jesus é a solução, pois só nEle alcançamos a Deus. É por meio de Cristo que temos paz, esperança e vitória.
Tema Existe Arrebatamento da Igreja? Domingo – 13/07/2025 Pregador: Ap. Miguel Ângelo Nesta poderosa mensagem, o Ap. Miguel Ângelo traz um alerta urgente para a igreja dos últimos dias. Vivemos tempos semelhantes aos de Noé — dias marcados por violência, corrupção e um afastamento da verdade. Deus está avisando: o arrebatamento da igreja acontecerá de forma repentina, e os sinais já estão entre nós. O Espírito Santo não está intimidando, mas despertando! Este é o tempo de vigilância, de vida santa e de compromisso verdadeiro com Cristo. Não há mais espaço para brincadeiras espirituais ou distrações. Ouça esta palavra até o fim e deixe que o Espírito de Deus reacenda em você a chama da fé e da esperança. 🙌 Maranata! O Noivo vem!
Uma breve reflexão de algo que me tomou durante toda semana!@psithalitacouto
Vivemos em uma sociedade marcada pela ansiedade: medo do futuro, insegurança financeira, instabilidade emocional. Mas Jesus nos lembra que Deus é um Pai que cuida de cada detalhe: Ele alimenta os pássaros e veste os lírios. Se Elecuida da criação, cuidará muito mais de nós. Nessa mensagem, somos desafiados a viver com confiança, não com ansiedade, sabendo que o nosso Pai sabe do que precisamos
Vivemos tempos em que ideologias políticas — mascaradas de salvação — ameaçam eclipsar a missão profética da Igreja. Neste episódio, confrontamos de forma clara e instigante os principais modelos políticos rivais que buscam moldar (ou aprisionar) a identidade, o propósito e a liderança da IASD. Neste episódio você encontrará:
Qual é a sua relação com seu corpo?Vivemos uma tensão constante: de um lado, a pressão por um corpo perfeito, um ideal inatingível que vemos nas redes sociais. Do outro, a ideia de que o corpo é só uma ferramenta para o prazer, algo que pode ser usado e descartado sem grandes consequências emocionais ou espirituais. Ficamos presos entre idolatrar a aparência e tratar nosso próprio corpo como um objeto.E se existisse um terceiro caminho? Uma forma de enxergar nosso corpo que não nos aprisiona na busca pela perfeição, nem nos esvazia ao tratá-lo como um objeto sem valor?Na segunda mensagem da nossa série "Sexo Sagrado", exploramos a ideia radical de que nosso corpo não é uma casca, mas algo sagrado — um "Templo". Entender isso pode revolucionar não apenas como você se vê, mas também como se relaciona com os outros e com a sua própria sexualidade.VEM COM A GENTE!O vídeo dessa mensagem está disponível também no nosso canal do Youtube: https://youtu.be/-GZAX2GC6uEPara acompanhar tudo o que está acontecendo no Luzeiro, acesse nosso site! https://somosluzeiro.com.brSe quiser contribuir com a gente, a chave PIX é contato@somosluzeiro.com.br, e os outros dados para contribuições estão disponíveis neste link: https://qrfacil.me/QCl5ZuEZ #somosluzeiro
Há mais de duas décadas colorindo as ruas da capital francesa, o Carnaval Tropical de Paris voltou a encantar o público neste domingo (6), com um desfile vibrante na icônica Avenida Champs-Élysées. O tema deste ano foi Amazônias, trazendo ao público presente a diversidade cultural que engloba a floresta e a urgência das questões ambientais, em plena temporada de verão europeu. Luiza Ramos, de Paris Cerca de 20 grupos participaram do tradicional concurso carnavalesco, inspirado nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo. Comunidades das Antilhas, Guiana Francesa, América Latina e Caribe se uniram para celebrar a mistura de culturas e reafirmar a importância da preservação ambiental. A escolha do tema também destaca o papel da Guiana Francesa, território ultramarino francês que compartilha com o Brasil uma vasta área de floresta amazônica. Segundo Joby Garnier, diretor do Carnaval Tropical, a proposta é unir festa e consciência: “Há 25 anos começamos esse carnaval em Paris com o apoio da prefeita e de muitos amigos. Hoje, celebramos o Ano do Brasil na França diante do Grand Palais e do Petit Palais. A Amazônia é a Guiana, é o Brasil, é tudo isso. Queremos que todas as diásporas participem. Chamamos de carnaval tropical porque é de todos os trópicos — e os parisienses também devem fazer parte disso”, disse Leia tambémGrand Palais de Paris anuncia programação brasileira inédita na temporada de 2025 após reformas Além da celebração, Garnier reforça o papel educativo do evento: “Vivemos em um mundo que precisa falar de ecologia. Não podemos oferecer nada sem conscientizar sobre o planeta. Já desperdiçamos tudo o que podíamos e agora precisamos consertar. Esse planeta nos pertence. São pequenos gestos coletivos como a escolha dos figurinos e a abordagem do aquecimento global que fazem a diferença. Fazer carnaval não significa ignorar os problemas. É um problema de todos nós”, afirma o diretor. Nesse contexto, os grupos carnavalescos optaram por materiais sintéticos e reutilizáveis na confecção das fantasias, como explicou o carnavalesco Marcelo Oliveira, da escola de carnaval G.R.E.S Azulinha, a segunda a desfilar na avenida. "Eu venho do Rio de Janeiro todos os anos desde 2022 para trazer nossa cultura nesta grande avenida Champs-Élysées, na cidade de Paris. A gente está usando muitas penas artificiais, para proteção dos animais, o que a gente chama de penas fakes", destacou o artista. Apesar da chuva fina e dos 18 °C, centenas de espectadores de todas as idades e origens compareceram para prestigiar o espetáculo. Ao longo de três quilômetros e quase cinco horas de desfile, a Champs-Élysées se transformou em um palco tropical, com dançarinos caribenhos, passistas brasileiras e muita música. Entre os presentes, a marfinense Beatrice Ceri, moradora de Paris há mais de 30 anos, compartilhou seu entusiasmo: “É meu quarto ano acompanhando o desfile. A atmosfera é sempre maravilhosa. A cada edição, há algo novo para descobrir. Eu adoro conhecer novas culturas — e, claro, gostaria muito de conhecer mais da cultura brasileira!”.
Vivemos em uma era em que a sobrecarga não vem apenas das tarefas acumuladas, mas principalmente da carga emocional silenciosa que carregamos. Essa pressão interna, quase invisível, se manifesta como um cansaço que não passa, uma exaustão que já começa antes mesmo do dia começar. Muitas pessoas seguem funcionando — produzem, respondem, trabalham — mas sem leveza, sem clareza mental, e sem perceber o que verdadeiramente está drenando sua energia.
Devocional do dia 03/07/2025 com o Tema: " Somos pó" Fazemos muitos planos e procuramos executá-los o mais rápido e da melhor maneira possível. Vivemos cada dia como se fosse o último, mas o passado não pode ser mudado e o futuro é desconhecido, então, a nossa existência se resume ao presente. LEITURA BÍBLICA: Tiago 4.13-17 O pó volte à terra, de onde veio, e o espírito volte a Deus, que o deu (Ec 12.7).See omnystudio.com/listener for privacy information.
A criação geme. E nós, os crentes, gememos também. Em Romanos 8:23–25, o apóstolo Paulo descreve esse gemido como o anseio profundo por algo melhor — a plenitude da nossa herança, a consumação da adoção como filhos de Deus e a redenção do nosso corpo. Neste episódio, você vai descobrir por que o gemido do crente é cheio de esperança. Vivemos neste mundo marcado por dor, limitações e decepções, mas carregamos dentro de nós o penhor da nossa herança: o Espírito Santo. Ele é a garantia de que o melhor ainda está por vir. Com paciência, aguardamos o dia em que veremos o nosso Salvador e habitaremos para sempre na casa do Pai. Ansiamos, não como quem duvida, mas como quem sabe que o lar está logo à frente. Porque, mesmo gemendo, caminhamos com fé — e um dia, nossa fé se tornará visão. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Vivemos tempos estranhos. Ele bem quis ter os amigos perto e os inimigos ainda mais, mas para já... O novo secretário-geral sabe bem que o PS, apesar de não ter havido confronto, não está pacificado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
https://youtu.be/z-JeWTqvQOI Perguntar, perguntar, perguntar. Passar a vida a fazer perguntas. Passar todo o tempo do mundo em busca de respostas. Perguntas das mais difíceis. Respostas que podem nem chegar. É a vida dos filósofos. E decidi convidar um dos melhores. Eu faço perguntas. António Castro Caeiro traz respostas. Vivemos num tempo acelerado, de respostas rápidas, notificações constantes e poucas pausas para pensar. A informação chega em excesso, a comunicação tornou-se instantânea e, muitas vezes, vazia. Perguntar parece ter-se tornado um ato quase subversivo. Questionar o mundo, o tempo, a vida, até a nós próprios, pode soar estranho, deslocado ou até incómodo. Mas talvez seja justamente esse desconforto que precisamos de recuperar. É nesse gesto simples e revolucionário — o de fazer perguntas — que entra a filosofia. Neste episódio do Pergunta Simples, falamos com António Castro Caeiro. É professor universitário, tradutor, ensaísta e uma das vozes mais singulares da filosofia contemporânea em Portugal. Mas mais do que títulos, Caeiro é alguém que pensa o mundo com palavras, com o corpo e com uma atenção rara às perguntas certas. Convida-nos a desacelerar, a escutar, a habitar o tempo e a linguagem com mais cuidado. Nesta conversa, há espaço para dúvidas sem fim, para silêncios reveladores e para a beleza difícil das ideias que resistem à simplificação. Ao longo da conversa, exploramos o papel essencial da pergunta. O que é uma boa pergunta? Por que nos incomodam as perguntas que não têm resposta imediata? Porque é que, muitas vezes, evitamos perguntar — como se a dúvida nos fragilizasse? Para Caeiro, a pergunta é mais do que uma forma de obter informação. É um exercício de atenção, uma forma de estar no mundo. Perguntar bem é escutar com rigor, pensar com tempo e resistir à facilidade de respostas prontas. Vivemos, como diz, entre o espanto e a dúvida — duas formas de nos abrirmos ao desconhecido, ao imprevisto, ao que escapa às fórmulas. Mas este episódio vai muito para além das perguntas. Falamos de emoções, sentimentos e corpo. Num tempo em que nos pedem performance constante — em que se valoriza a eficiência, a imagem e a exposição — é urgente recuperar a dimensão sensível da existência. António Castro Caeiro defende que as emoções não são um desvio do pensamento, mas parte do próprio acto de pensar. Sentir é também uma forma de compreender. E o corpo — tantas vezes visto como mero suporte — é, na verdade, um centro de inteligência e perceção. Nesta conversa, revisitamos o espanto original com que olhámos o mundo pela primeira vez: o primeiro mergulho no mar, o primeiro amor, o primeiro espanto perante uma paisagem. A vida, diz-nos, vai-nos calejando — e cabe-nos, através da filosofia, da arte ou da contemplação, reencontrar esse olhar inaugural. É esse o desafio: não viver em modo automático, mas reativar a atenção, a curiosidade, a capacidade de nos maravilharmos. Também há tempo para refletir sobre o tédio — esse vazio que tantas vezes evitamos a todo o custo. Vivemos rodeados de ocupações, estímulos, distrações. Mas talvez o tédio, se escutado com atenção, seja um convite à criação, à escuta interior, ao reencontro com o essencial. Talvez seja no silêncio, na pausa, no vagar, que se abra espaço para a filosofia. Não ignoramos os temas contemporâneos: as redes sociais, a exposição constante, a fragmentação da identidade. Falamos do eu digital e das versões idealizadas que projetamos ‘online'. Mas também reconhecemos que o virtual é tão antigo quanto a humanidade — sempre vivemos com imagens, memórias, fantasias e projeções. A novidade, talvez, seja a velocidade e a intensidade com que tudo acontece. Por fim, chegamos à pergunta que dá nome a este ‘podcast': ainda faz sentido perguntar pelo sentido da vida? Num mundo líquido, ambíguo, saturado de opiniões e urgências, onde encontramos pontos de apoio? António Castro Caeiro não nos dá respostas fechadas,
Vivemos em dias incertos tudo parece instável, frágil. Quando o chão some, precisamos de um lugar firme para pisar. Pedro andou sobre as águas enquanto olhava para Jesus, mas afundou quando tirou os olhos d'Ele. Talvez você esteja tentando manter o equilíbrio em meio à ansiedade, à dúvida ou ao medo. A boa notícia é: Jesus continua estendendo a mão. Ele é o nosso porto seguro, mesmo quando tudo ao redor é insegurança.
No culto de celebração dominical, Cleverson Souza compartilhou uma mensagem que nos lembra da nossa verdadeira missão como cristãos: apontar para Jesus.Vivemos dias em que muitos buscam visibilidade, reconhecimento ou aplausos. No entanto, a essência do Evangelho é tirar o foco de nós mesmos e colocá-lo em Cristo. Esta palavra nos convida a refletir: em quem temos apontado as pessoas a crer? Em nós ou em Jesus?Uma mensagem simples, direta e cheia de verdade. Assista, seja edificado e lembre-se: nossa vida deve ser uma seta constante direcionando os corações a Jesus Cristo.
Seja bem-vinda/o ao conversas do Ateliê!Na mesa temos Paulo Henrique Martins, André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. Nesse episódio conversamos sobre a desglobalização.A globalização foi o grande tópico da década de 1990. Embora discutida enquanto teoria nos círculos acadêmicos, a noção se espalhou para o senso comum e marcou época. Contudo, desde o pico da sua popularidade ela já causava controvérsias. Em 1999, o sociólogo britânico Anthony Giddens defendeu o conceito e falou de seus “céticos” e “críticos”. Enquanto alguns duvidam que o mundo tenha mudado a ponto de precisarmos de um novo conceito, outros criticam a globalização tanto como projeto político quanto como fato consumado.Em outras palavras, a globalização produz seus descontentes. Movimentos de alter-globalização, por exemplo, condenam os efeitos nocivos da globalização em seu aspecto econômico, especialmente no quesito ambiental e na proteção de modos de vida locais ameaçados pela expansão do mercado capitalista. Não obstante, valorizam a cooperação e interação global em prol de um mundo melhor. Movimentos étnicos e nacionalistas, até mesmo supremacistas, emergem com uma retórica anti-globalista, vista em Olavo de Carvalho e no atual presidente Donald Trump, por exemplo. Para estes, os grandes males da sociedade contemporânea resultam ora de um suposto concerto de organizações e elites políticas nefastas que operam para além das fronteiras nacionais, ora do enorme influxo de imigrantes, refugiados e bens que fluem do “terceiro mundo” para o “primeiro mundo”. Partilham de uma visão cética em relação às emergências climáticas e ambientais, rejeitando então a percepção correlata de um mundo interconectado e interdependente. A solução seria desglobalizar e reforçar as barreiras étnico-nacionais.Estaríamos diante de um momento de desglobalização? O mundo globalizado terminou? Ou estaria esgotada a força política e relevância cultural da noção de globalização?Tópicos: Globalização; Anti-globalismo; Alter-globalização.Youtube: https://youtu.be/g-nJwUIChNc Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube!Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/
Vivemos um paradoxo onde precisamos e muito de líderes e estes, além de escassos, por vezes estão desistindo do desafio. Por que as pessoas não desejam mais a função de liderança nas empresas? Como podemos minimizar este tipo de problema?
Vivemos numa geração obcecada por resultados rápidos, onde tudo está a um clique de distância. Mas essa pressa, que parece eficiente, tem nos conduzido ao cansaço, à frustração e até à desistência prematura de grandes promessas de Deus para nossas vidas. Nesse vídeo, eu compartilho uma chave essencial de auto-liderança: a sabedoria de como lidar com o micro e com o macro da vida. O micro representa as pequenas responsabilidades do agora: seu treino, seu devocional, o e-mail que precisa ser respondido. Já o macro representa o chamado, o legado, os sonhos de longo prazo. Quando você inverte esses dois, tratando o macro com desespero e o micro com desleixo, a consequência é ansiedade, culpa e estagnação.Mas existe um caminho de sabedoria: viver com urgência no micro e paciência no macro. A consistência no hoje constrói o destino de amanhã. Essa mentalidade pode transformar seu ritmo, sua paz e sua produtividade. Assista até o fim e compartilhe com quem está vivendo uma fase de impaciência ou frustração. A chave pode estar aqui.
Vivemos dias difíceis, de lutas, tribulações e incertezas... Mas Jesus deixou uma mensagem clara e poderosa:
Carlos Moedas diz que não é um político convencional e que gosta de abordar quem discorda dele primeiro, para saber as opiniões contrárias. Nesta conversa intimista, relata a morte da mãe, da qual tem boas memórias, e também o alcoolismo do pai e de como isso o afetou e afeta ainda hoje em pequenos momentos da sua vida. Pai de família, enaltece o amor que tem pelos filhos mas também as dificuldades que existem por ter uma vida pública, que tem um preço elevado. O Alta Definição com Carlos Moedas foi conduzido por Daniel Oliveira e transmitido na SIC a 21 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vivemos numa era em que todo mundo parece especial, genial, produtivo, brilhante. Mas… e se você for apenas uma pessoa comum? E se sua vida não render um TED, um best-seller ou um vídeo viral?Será que tem algo errado com você?Nesse episódio do Descobri Depois de Adulta, vamos falar sobre a angústia silenciosa de quem sente que precisa se destacar o tempo todo, o medo de ser só “mais um na multidão” e o que está por trás dessa cobrança por grandeza.Porque talvez o que esteja te adoecendo não seja a rotina mas essa ideia de que você precisa ser incrível o tempo inteiro.
Vivemos em um mundo barulhento, cheio de estímulos, notificações, cobranças…Mas existe um lugar onde a alma repousa. Quero te trazer orientações importantes nesta mensagem.
Só o discipulado vai trazer o caráter de Cristo para a nossa Nação e restaurar o nosso país! ❤️
"Vivemos em uma cultura que favorece o prazer fácil e instantâneo — e isso está nos tornando mais deprimidos, mais ansiosos e menos conectados com nós mesmos."...Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Vivemos em um país que sabe pouco sobre si. Somos herdeiros de uma ancestralidade e abundância ainda não compreendida! Será possível enxergar por outra lente o nosso passado?Sou fascinado pela Amazônia, e gravar um episódio ouvindo quem vive, estuda e protege esse território com profundidade, foi um imenso prazer. Recentemente conheci Eduardo Neves, arqueólogo, professor da USP e idealizador do Amazônia Revelada, um dos projetos mais arrojados e tecnológicos já utilizados para mapear sítios arqueológicos no Brasil. Eduardo nos apresenta um Brasil anterior a 1500: de florestas povoadas, solos férteis milenares, urbanismos sem pedra e uma diversidade impressionante. Algo que rompe com os mitos de escassez e atraso, revelando uma Amazônia como centro ancestral de inovação, sofisticação e inteligência ecológica.O futuro pode, sim, ser ancestral. Mas para isso, precisamos romper com a 'vergonha' da origem e lembrar: pertencimento, diversidade e abundância não são exceções, são parte da nossa essência.Esse episódio amplia perspectivas. Transforma nosso olhar. Ouça com presença e espalhe esse episódio por aí; nossa verdadeira história precisa ser ouvida por muitos – em voz alta, em muitos lugares.Link para assistir ao Doc: O Brasil antes de 1500https://youtu.be/ZUt_OO_C4Eo?si=idh88xX5HDQAE86bLink para saber mais sobre o projeto Amazônia Reveladahttps://amazoniarevelada.com.br/Link para assistir a série: Amazônia, Arqueologia da Floresta https://www.youtube.com/watch?v=EG8xXLEhmrQ&list=PLiIQoqgFEbVVMGXd5pXU7NZVlZjL8bZioHost:Marcelo CardosoProdução:Gabriela Szulcsewski@travs.estudio
Esta semana conversamos sobre saber agradecer. Às vezes, a vida parece uma correria sem fim. A cabeça a mil, o tempo sempre a fugir e nós sempre atrás dele, numa tentativa quase desesperada de dar conta de tudo. Há dias em que nos sentimos cansadas, fartas da rotina, dos mesmos afazeres de sempre. Mas talvez o segredo esteja precisamente aí: em parar.Parar para agradecer.Parar para valorizar aquilo que, por ser tão comum, deixamos de notar.As rotinas que nos cansam são, na verdade, um privilégio.Rotinas que não envolvem doenças nem hospitais.Que não têm medo, nem violência.Que não conhecem a dor da guerra.É preciso parar mais vezes.Olhar com outros olhos para o que temos.Porque temos muito.Vivemos numa era em que estamos sempre ligados. As redes sociais mostram-nos vidas perfeitas, aventuras constantes, felicidade em looping. E, sem darmos conta, começamos a comparar. A duvidar. A achar que a nossa vida é pouca. Que falta qualquer coisa. E nasce a ansiedade, a frustração. Corremos para todo o lado, mas sentimos que não chegamos a lado nenhum.Por isso, talvez devêssemos fazer menos scroll e mais pausas.Menos comparação e mais gratidão.Porque, às vezes, o que parece pouco… é tanto.Esperamos que tenham gostado desta conversa. Se acharem que este episodio pode ressoar com alguém, partilhem! Comentem e deixem o vosso feedback. Obrigada por estarem connosco.INSTAGRAM @avidaacontece.podcasthttp://instagram.com/avidaacontece.podcastQueremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ
Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em João, capítulo 19, versículo 30, nos traz uma reflexão sobre a nossa história da redenção, o plano divino.A história da redenção é a narrativa central das Escrituras. Desde o Éden, quando o pecado entrou no mundo, a humanidade passou a viver sob a consequência da separação de Deus. Mas o amor divino não se resignou a isso. Deus, em Sua misericórdia, traçou um plano eterno para restaurar a comunhão quebrada: a redenção por meio de Jesus Cristo.No capítulo 19 de João, vemos o clímax desse plano. Jesus, já pregado na cruz, exausto, ferido e rejeitado, profere uma das frases mais poderosas de toda a história: “Está consumado”.Essa declaração não é um grito de derrota, mas um grito de vitória. Em grego, a palavra usada é "Tetelestai", que era usada no mundo antigo para indicar que uma dívida havia sido paga completamente. Ao dizer "Está consumado", Jesus estava anunciando que:A dívida do pecado foi paga por completo.O sacrifício exigido pela justiça divina foi plenamente satisfeito.As profecias do Antigo Testamento foram cumpridas.A separação entre Deus e o homem foi rompida pela cruz.A redenção da humanidade foi selada para sempre.Na cruz, Deus mostra tanto a seriedade do pecado quanto a profundidade de Seu amor. A justiça exigia punição, mas o amor providenciou um substituto: Cristo. Ele não apenas morreu por nós — Ele morreu em nosso lugar.Essa redenção não é parcial, condicional ou provisória. Jesus não deixou nada incompleto. Tudo o que era necessário para nossa salvação foi feito ali, naquele momento.Não precisamos mais tentar nos justificar diante de Deus. Jesus já o fez por nós.Não carregamos mais a culpa do passado. A cruz nos libera.Não estamos mais separados de Deus. Fomos reconciliados.Vivemos em resposta a essa graça. A vida cristã é uma expressão de gratidão.A história da redenção culmina em João 19:30, mas não termina ali. Ela continua em cada pessoa que crê nesse sacrifício, que entrega sua vida a Cristo e experimenta o poder libertador do “Está consumado.”A cruz não é apenas um símbolo de sofrimento — é o símbolo supremo da vitória de Deus sobre o pecado, a morte e o inferno.Hoje, você pode viver essa história. Porque em Cristo, a redenção já foi consumada.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Dia 09, live 967 | momento devocional em 1Pedro 1.15-16“A semana em boa companhia”, leitura devocional da Bíblia apresentada no início da semana. | #jesuscristo #devocional #oraçãoChamados à Santidade | 1Pe 1.15-161. Deus chama2. O padrão é santo3. Vivemos em santidade
Catherine Fitts: Power Grids, Bankers vs. the West, Secret Underground Bases, and Extinction EventsWe live in times when trust in the traditional financial system is being put to the test. Centuries-old banks are facing silent collapses, national currencies are losing value, and ordinary citizens are beginning to question: are money as we know it on its last legs?In this episode of Multiverse 5D, we explore the signs of a possible systemic failure of banks and the accelerated advance of cryptocurrencies as a global alternative. What is behind bank failures in developed countries? Who really benefits from the transition to digital money? And more: do cryptos represent financial freedom or the beginning of a new global control?From the collapse of the fiat system to the digitization of currencies, we analyze future scenarios, dangers and promises. It is time to understand whether we are facing the end of an era or the birth of a new economic model.
Nós vivemos pela féEsse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. (Gálatas 2.20)A fé é uma adequação perfeita à futura graça de Deus. Ela corresponde à gratuidade e à suficiência da graça. E chama a atenção para a gloriosa confiabilidade de Deus.Uma das implicações importantes dessa conclusão é que a fé que justifica e a fé que santifica não são dois tipos diferentes de fé. “Santificar” significa simplesmente tornar santo ou transformar à semelhança de Cristo. É tudo pela graça.Logo, também deve ser por meio da fé. Pois a fé é o ato da alma que se conecta com a graça, a recebe, a canaliza como o poder da obediência e a guarda de ser anulada por meio da jactância humana.Paulo evidencia esta conexão entre fé e santificação em Gálatas 2.20 (“vivo pela fé”). A santificação é pelo Espírito e pela fé, que é outra maneira de dizer que é pela graça e pela fé. O Espírito é “o Espírito da graça” (Hebreus 10.29). O fato de Deus estar nos santificando é obra do seu Espírito; mas o Espírito opera através da fé no evangelho.A razão simples pela qual a fé que justifica é também a fé que santifica é que tanto a justificação quanto a santificação são obras da graça soberana. Elas não são o mesmo tipo de obra, mas ambas são obras da graça. Santificação e justificação são “graça sobre graça” (João 1.16).O corolário da livre graça é a fé. Se tanto a justificação quanto a santificação são obras da graça, é natural que ambas sejam por meio da fé
Vivemos em um tempo em que as pessoas perdem o seu caminho de integridade. Somos testados constantemente, mas só conseguimos vencer as tentações da vida quando estamos conectados profundamente em Deus. Jesus é a chave para nos manter íntegros diante da angustia, dos aplausos, da traição, das ameaças, das tentações e até mesmo da morte!
Vivemos conectados, mas... será que isso é bom? Neste episódio, você vai descobrir como o pensamento coletivo, potencializado pelas redes sociais, pode ser tanto uma força criadora quanto destruidora. A mente-colmeia faz com que pareça mais fácil seguir o grupo do que pensar por conta própria. Um alerta sobre os riscos de terceirizar o pensamento — e um convite para resgatar sua autonomia intelectual. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................
Vivemos dias em que o engano se disfarça de verdade cada vez mais. Falsos cristos (salvadores), falsos profetas e até “boas intenções” podem confundir até os escolhidos — se possível fosse (Mateus 24:24).Neste vídeo, você vai descobrir: Como detectar um enganadorOs sinais sutis de falsos ensinamentosPor que você não deve terceirizar sua féAssista até o fim e fortaleça a sua fé com inteligência.
Resiliência se tornou um grande termo da moda. E foi por muito tempo intencionalmente usada pelo mercado de trabalho para dizer que tínhamos que seguir mesmo passando por necessidades e sem amparo social algum. Que as mulheres tinham que persistir em relacionamentos, mesmo quando a carga mental recaia infinitamente mais sobre elas.E aí, quando a corda puxa para um lado, também puxa do outro. Vivemos nos últimos anos um contra movimento: a percepção de que é mais fácil parar, mudar, sair, abandonar. O que é ótimo, porque fortaleceu a nossa sensação de liberdade e a necessidade de bancarmos nossas escolhas. Todos esses temas já foram muito discutidos nesses seis anos do Donas da P* Toda que comemoramos hoje. Nossa resiliência nas policrises, nosso desejo de mudar de trabalho. Falamos muito sobre amor e relacionamentos longos e também sobre separação. Sobre escolhas pra vida toda e sobre pequenos lutos. Então, para celebrar, decidimos falar sobre o valor de continuar. Não como uma obrigação ou um sofrimento, mas sobre quando, entre momentos de maior ou menor energia, decidimos permanecer em algo. ------------------APOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda-----O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar?Larissa Guerra: @larissavguerraMarina Melz: @marinamelzBruno Stolf: @brunostolf
Será que nossa sociedade está tentando sentir cada vez menos? Neste episódio, eu e Felipe Savietto conversamos sobre a crescente medicalização do sofrimento psíquico e o que ela pode estar dizendo sobre nosso tempo. Vivemos uma era em que o mal-estar parece precisar de um nome — um diagnóstico — e, tão logo ele é nomeado, vem a expectativa de um remédio que silencie o sintoma. Felipe propôs uma imagem potente: estaríamos atravessando um tempo de “harmonização facial das emoções”. Uma época em que se espera que estejamos sempre bem, emocionalmente simétricos, com afetos contidos e esteticamente regulados. Mas o que acontece com a subjetividade quando o ideal é não sofrer, não oscilar, não angustiar? Num mundo em que a informação e a desinformação circulam com a mesma rapidez, cresce a tendência de autodiagnóstico. Os sintomas — muitas vezes expressões legítimas do inconsciente — são rapidamente classificados como transtornos. E, sem espaço para escuta ou elaboração, a resposta imediata passa a ser o apagamento do sentir, por meio da medicação. Não se trata aqui de negar o valor e a importância dos diagnósticos e dos psicofármacos quando bem indicados. A reflexão que propomos é outra: o que revela essa urgência em calar o sintoma? O que perdemos quando deixamos de interrogar o sofrimento e passamos a vê-lo apenas como algo a ser eliminado? Apresentação: Vanessa Gazetta e Felipe Savietto Edição e arte da vitrine : Anna HortaA Música de abertura/BG: Riddim - Text Me Records _ Jorge Hernandez Feed: http://onomedissoemundo.com/feed/podcast/ Instagram do Mundo Interno: @mundointernopsi — Booking — Reserve seu hotel pelo Booking.com. — Links — Mais sobre a vida emocional de quem vive fora no site Mundo Interno. Apoia.se do ONDEM Grupo do ONDEM no Facebook Você pode entrar em contato com a gente pelo Twitter, Instagram e Facebook. Para não perder nenhum episódio, assine o podcast no iTunes, no seu agregador de podcast preferido ou no Spotify. Para apoiar o ONDEM, acesse apoia.se/ondem e contribua com nosso projeto.
Vivemos em uma cultura faminta por exemplos de caráter, coragem e fé. Em meio a celebridades sem virtude, os verdadeiros heróis são quase invisíveis. Mas Deus nos deu um exemplo digno de imitação: Abraão. Neste episódio, exploramos sete lições da vida de Abraão em Romanos 4 — lições que moldam nossa caminhada cristã. Aprenda por que a salvação não depende de quem você é, mas de quem você conhece. Descubra como a obediência, mesmo sem explicação, a fé em meio às dificuldades e a perseverança em decisões pequenas constroem uma vida que brilha. O desafio é claro: quer ser lembrado como uma pessoa de fé e coragem? Então viva como Abraão — confiando nas promessas de Deus, mesmo quando não vê o caminho à frente. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Você está se sentindo diferente, mais cansada, ansiosa ou emocionalmente instável — e já concluiu que é “só a menopausa”? No episódio desta semana, vamos refletir sobre o perigo de atribuir todos os sintomas dessa fase da vida apenas às mudanças hormonais. Nem tudo que você sente é culpa da menopausa.Vivemos uma explosão de informações sobre perimenopausa, terapia hormonal e envelhecimento feminino, mas será que estamos esquecendo de investigar outras causas para nossos sintomas?Embora a perimenopausa seja uma transição real e desafiadora, ela não explica tudo. E se o que você está sentindo for algo além? Problemas na tireoide, deficiências nutricionais, sobrecarga de estresse e até condições mais sérias podem estar sendo negligenciados.Te convido a olhar com mais profundidade para a sua saúde, entender os sinais do seu corpo e assumir um papel ativo nesse processo. A terapia hormonal pode ser parte da solução, mas não substitui um cuidado completo, individualizado e consciente.Ouça agora e compartilhe com outras mulheres que também merecem essa conversa sincera. A saúde feminina precisa ser descomplicada, mas nunca superficial.Site do Podcast: https://isabelafortes.com.br/Episódios Relacionados:EP 60 | Despedaçada…Mas meus exames estão “normais” – Isabela FortesEP 63 | Quando começar a Terapia para menopausa e outras dúvidas hormonais – IsabelaFortesEP 28 | Opções NÃO hormonais para a menopausa: alternativas à Terapia Hormonal – Isabela FortesEP 23 | Será que é menopausa? Como saber se você está ou não no climatério? – Isabela FortesEP 86 | Desacelere a Mente: Técnicas para um Sono Transformador – Isabela FortesEP 02 | Hormônios Femininos: Como entender o ciclo que impacta todos os aspectos de nossas vidas mensalmente – Isabela Fortes EP 18 | SOS HORMÔNIOS. PQP… O que está acontecendo comigo? – Isabela Fortes Instagram: https://www.instagram.com/fortes_isabela/
Vivemos tempos de pressão, medo e incertezas. Mas a verdadeira liberdade que Jesus oferece não depende das circunstâncias ao nosso redor — ela é interior, firme e eterna.Nesta mensagem, compartilho uma palavra baseada na Bíblia sobre como viver em liberdade mesmo nos dias mais difíceis. Se você tem se sentido preso, sobrecarregado ou sem direção, essa pregação é pra você.
Tema – Livres da Condenação. Quarta-feira – 23/04/2025 Pregador : Ap. Miguel Ângelo Neste poderoso sermão, o Ap. Miguel Ângelo revela com clareza o valor eterno da cruz e a superioridade do novo pacto em Cristo. Ele ensina que a salvação não é resultado de esforço humano, mas fruto do sacrifício consumado de Jesus. A cruz não foi derrota — foi a chave da nossa liberdade, a revelação da graça e o fim da condenação. Vivemos hoje no tempo da nova aliança, onde não há mais sacrifícios, ritos ou fardos da lei. O Espírito testifica que somos filhos de Deus, selados e herdeiros de promessas eternas. A fé não se baseia em sentimentos, mas em convicção espiritual fundamentada na Palavra. O Apóstolo também alerta sobre os falsos evangelhos que tentam misturar lei e graça, trazendo confusão e medo. A verdadeira fé gera firmeza, identidade e um testemunho vivo da glória de Cristo em nós. Não somos mais escravos. Somos livres, justificados e chamados a viver como cartas vivas do Senhor. Aula 32 Módulo – 64 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha
Vivemos dias de incertezas, dores e tribulações — mas a Bíblia nos ensina que mesmo em meio às tempestades, Deus continua no controle. Nesta mensagem, compartilho uma palavra de fé, esperança e encorajamento para você que está enfrentando momentos difíceis.
Será que Deus tem sido o primeiro em sua vida? Mateus 6:33 indica que tudo lhe será acrescentado mediante sua prioridade às coisas de Deus. Vivemos uma geração de ansiosos que não sabem esperar as coisas em seu devido tempo.
O que é certo? O que é errado? Quem define os limites?A verdade é que o apropriado faz fronteira com o inapropriado, e se você não tiver um mapa claro — com valores e princípios definidos por Deus — vai acabar perdido, seguindo ideias distorcidas que o mundo apresenta como "verdades".Vivemos uma era em que muitos se afastaram de Deus, inverteram os papéis e confundiram liberdade com desordem.O certo virou errado.O errado virou certo.E o resultado? Um mundo desorientado.Compartilhe com alguém que precisa dessa reflexão hoje e não esqueça de deixar o seu like!
Vivemos em uma geração que valoriza o exterior — aparência, estilo, status — mas que muitas vezes negligencia o interior. Corações feridos, cheios de mágoas, lembranças dolorosas e ressentimentos são escondidos atrás de sorrisos e filtros.A Palavra de Deus continua sendo semeada, mas será que estamos realmente deixando essa semente criar raízes?Aqui, você vai entender a importância de cuidar do coração, porque é nele que está a base da vida. Deus olha além da aparência — Ele vê o que está dentro. Ouça, reflita e permita que essa mensagem alcance o seu interior.
Deus é amor, mas Ele também é justo. Em Romanos 1:18, o apóstolo Paulo nos apresenta um lado de Deus que muitos preferem ignorar: Sua ira contra o pecado. Vivemos em um tempo em que a ideia de um Deus irado é impopular, mas a Bíblia é clara – a justiça de Deus exige que Ele responda ao pecado com santidade e julgamento.Neste episódio, exploramos por que a ira de Deus é um atributo tão real quanto Seu amor e como essa verdade impacta nossa compreensão do evangelho. Ignorar a ira de Deus não a torna menos verdadeira, mas compreendê-la nos leva a valorizar ainda mais a graça e a misericórdia oferecidas por meio de Cristo. Se você deseja conhecer Deus por completo e entender a seriedade do pecado e da redenção, este episódio é essencial. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
No ano em que cada mês parece ter 3000 dias, chegou o carnaval. Exceto nos lugares que já têm blocos e festas desde a virada do ano. Quem sou eu para julgar? Esse é o assunto de hoje, mas antes…Recadinhos➡ Estou publicando cris dicas em geral — mas normalmente livros — no meu canal do Instagram e no site crisdicas.com.br. Algumas indicações podem ter link de afiliados para eu ganhar uma comissão, mas todas são sinceras.➡ Não se esquece do nosso Discord, o melhor canto da Internet. O mais novo canal é o #comidinhas, onde o Robinho Bravo meio que ressuscitou o Coisas da Rua e todo mundo dá dicas de restaurantes e receitas.➡ Amanhã começa a nova fase do Clube de Cultura do Boa Noite Internet, com o livro Nação Dopamina.➡ Depois do carnaval, vou abrir a nova turma do Apresentashow, meu curso ao vivo que vai te ensinar a fazer apresentações no trabalho que são um espetáculo. Já deixa seu e-mail na lista de espera para ficar sabendo antes de todo mundo. Como sempre faço, vou dar sessões de mentoria grátis para as primeiras 10 pessoas que se matricularem.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada pelos leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, cadastre-se em uma assinatura gratuita ou paga.Qual vai ser sua fantasia de carnaval?Quando eu era criança, eu tinha uma boa relação com o carnaval — tirando a parte de que meu aniversário muitas vezes era “atrapalhado” pela data. Porque… né? Carnaval! Verão, música, todo mundo alegre. Tentar ficar acordado para ver os desfiles na Globo, ser mandado pro quarto quando começavam as transmissões dos bailes de clube. Ir nas versões infantis destes bailes fantasiado de policial americano. Fora que a semana de carnaval era mais uma desculpa para ir encontrar a primalhada em Miguel Pereira e só curtir a vida mágica dos anos 1970 e 80.Na adolescência, me achei O Inteligentão quando entendi a conexão entre carnaval e quaresma. Não era a páscoa que vinha 40 dias depois do carnaval, mas o carnaval que acontecia 40 dias antes da páscoa. A festa era a despedida dos prazeres antes do período de abstinência radical. Foi assim que virei o adolescente chato que dizia: “Sabia que o carnaval é uma festa religiosa?” Já sou palestrinha desde cedo, como vocês podem ver.Até que, não tem tanto tempo assim, entendi que o carnaval não é só uma despedida da farra antes do jejum, é mais que a famosa “festa de Baco”. É um momento em que estamos autorizados a experimentar identidades diferentes das dos outros 360 dias do ano. De deixar de “ser” para somente “estar”.Sempre me chamou a atenção a contradição de o mesmo homem que seria considerado menos masculino (a maior desgraça possível na nossa sociedade) por usar uma camiseta rosa no trabalho poder sair de Sabrina Sato completa no bloco e ninguém questionar. Na quarta-feira, a fantasia volta para o armário (ou direto pro lixo), assim como a mudança. O que aconteceu no carnaval, acaba no carnaval.Ou uma pessoa com quem me relacionei no século passado, que hoje entendo que era uma das figuras mais conservadoras que já conheci. Mas que contava com orgulho como adorava sair em trio elétrico cheirando loló e competindo com as amigas pra ver quem beijava mais. E tudo bem, não havia conflito nem hipocrisia. É só carnaval.O carnaval não é só a festa da bebida ou da pegação — mas se quiser, pode. É o festival do “viva outras vidas”, materializado nas fantasias, só que muito mais do que “eu sou o Superomi”.Essa ideia de troca de papéis é antiga. Em Roma, séculos antes de Cristo, a Saturnália já promovia uma inversão social temporária. Durante esta festa, celebrada no solstício de inverno (a época do Natal, que também foi influenciado pelo festival de Saturno), os romanos suspendiam as regras da sociedade. Escravos e senhores trocavam de lugar — não só simbolicamente, mas em aspectos práticos da vida. Os escravos podiam comer à mesa com seus senhores, vestir suas roupas, falar sem restrições e até dar ordens. Os senhores os serviam. Lojas, escolas e tribunais fechavam. Guerras eram interrompidas.Os romanos usavam o pileus — um chapéu cônico que simbolizava a liberdade — e trocavam presentes simples como velas e pequenas estatuetas. As ruas se enchiam, a cidade inteira se entregava a banquetes, bebedeiras e jogos de azar, normalmente restritos. Um “rei da folia” era escolhido por sorteio para presidir o caos festivo.Quando o cristianismo virou a religião oficial do império, a igreja tentou substituir essas festas pagãs por celebrações em nome de Jesus, mas o espírito de inversão social já estava enraizado na cultura. Assim, o desejo humano de escapar temporariamente das regras encontrou novos caminhos, novos nomes e novas datas no calendário, mesmo na própria estrutura eclesiástica. Na Europa medieval, a mais famosa destas festas foi a festum fatuorum, a “Festa dos Tolos”, celebrada por clérigos em igrejas da França. Durante um dia, os padres de menor hierarquia zombavam de seus superiores, escolhiam um “Bispo dos Tolos” e realizavam paródias de cerimônias religiosas. Não só o sagrado virava profano, o sério se transformava em cômico.Existia também a Festa do Asno (festum asinorum, porque tudo fica mais católico em latim), onde um burrico era levado para dentro da igreja e celebrado como figura central, em homenagem ao corajoso animal que carregou a Sagrada Família na fuga para o Egito. Ao final da missa, em vez de dizer “vão em paz”, o padre zurrava três vezes, e o público respondia também com zurros no lugar do tradicional “amém”. A Igreja acabou proibindo as duas celebrações nos anos 1400, mas a ideia de um período de licença social não desapareceu.O nosso Rei Momo é a personificação moderna desta tradição de troca-troca. Ele não é o rei de verdade, mas por quatro dias recebe as chaves da cidade e instala seu reinado temporário. A confusão começa, a ordem é invertida, a zoeira impera. A origem do personagem está em Momo, deus grego da zombaria e do sarcasmo, o primeiro sarcasticuzão, sempre pronto pra apontar defeitos, mesmo nos outros deuses — que levou, ora ora, à sua expulsão do Olimpo. Quando a figura chegou ao Brasil no século 19, a ideia era coroar um homem gordo, bonachão, comilão e beberrão para simbolizar os excessos permitidos naqueles dias. É o anti-rei perfeito, que governa não pela austeridade, mas pela permissividade. A escolha do Momo carioca é evento oficial da prefeitura.E tem que ser. A coroação do Rei Momo é um ritual carregado de significado. O prefeito entrega as chaves da cidade ao rei da folia, numa encenação que diz algo como: “O poder real fica suspenso. Agora quem manda é a festa.”Em um mundo cada vez mais centrado na identidade, o carnaval é a hora de ser quem você não é, em uma sociedade que, ali, não funciona mais nas regras anteriores. Mas nem todo mundo se aproveita disso e fica preso nos seus personagens. É por isso que tenho uma leve implicância com um bloco de São Paulo que só toca “punk e rock pesado” (em ritmo de carnaval). Porque seus fundadores não querem ouvir essas “músicas chatas”, sejam elas marchinhas, sambas ou Ivete. Era pra ser inclusivo, achei só preconceituoso.Se o carnaval é o momento de dissolvermos nossas identidades para tentar outras experiências, toca Arerê sim, pô! Deixa os Ratos de Porão pro resto do ano. Mas tudo bem, sábado pularemos lá, porque carnaval também é estar com a nossa galera. Tenho até amigos que são roqueiros.Toda essa história de inversão da ordem se encaixa com o cristianismo ser considerado “a religião do perdão”. Jesus morreu pelos nossos pecados. Jesus existe para perdoar nossos pecados. E o carnaval é o maior perdão do ano. Enquanto aquela prefeita do Maranhão quer trocar o carnaval por um evento gospel (parece que vai rolar mesmo), dá para tentar ver o feriado não como uma contradição aos valores cristãos, mas seu complemento necessário. E se a reza ficasse pra, sei lá, pensando alto aqui, os 40 dias depois do carnaval? Desruptei agora, diz aí.Mas calma. Carnaval não é bagunça. É o famoso “se combinar direitinho…”, mas tem que combinar. Quando eu era um garoto juvenil, comecei a namorar uma menina poucas semanas antes do carnaval. Ela já estava com viagem marcada para a Região dos Lagos e, quando nos encontramos na quarta-feira, tinha um cara na porta da casa dela. Foi o primeiro “é meu primo” da minha carreira. Tudo bem, eu sobrevivi. Era só ter combinado.Então, apesar de todo esse papo de inversão, o carnaval também tem que ter muito respeito. Não é porque na quarta-feira tudo está perdoado que você vai beijar quem não quer ser beijado, ou abusar do espaço do amiguinho. Fantasia não é salvo-conduto. “Não é não” segue valendo. A inversão de papéis funciona ao haver consentimento de todas as partes envolvidas.O que me traz de volta ao cara que se veste de mulher no carnaval, mas não “vira gay” no resto do ano. A questão não é tão simples quanto parece. Ele pode se vestir de mulher, de indígena ou de qualquer fantasia sem consequências de longo prazo. A quarta-feira chega, ele volta ao terno, à vida normal, ao privilégio. O mesmo não acontece no sentido inverso, né? Eu fico aqui imaginando uma cena de carnaval onde um cara vestido de mulher é assediado por uma mulher vestida de homem.O carnaval é uma tentativa de quebra das relações de poder, mas essas relações continuam existindo, é claro. O cidadão romano sabe que não virou escravo para sempre. É só brincadeirinha. Idolatramos drag queens e pessoas trans por quatro dias para, logo depois, voltarmos a uma sociedade que as marginaliza. Vivemos no país que lidera o ranking de assassinatos de pessoas trans.Lá atrás, o carnaval era um jeito dos reis e papas dizerem “aproveitem aí, acreditem que vocês agora estão no poder”. Será que mudou? O negro vira estrela da TV, a mulher vira rainha (da bateria), o morador da comunidade é destaque do samba-enredo. Até mesmo o contraventor que financia a escola é aplaudido na avenida. Ali pode, depois volte para onde você veio, por favor.Se é assim, o carnaval é uma verdadeira quebra ou só uma válvula de escape que mantém tudo como sempre foi? O historiador russo Mikhail Bakhtin dizia que o riso e a festa podem ser subversivos, mas também podem servir para reforçar o sistema. A inversão temporária alivia as tensões sem ameaçar a estrutura. Se sabemos que tudo volta ao normal na quarta-feira, não há perigo real de mudança. A transgressão é permitida porque é passageira. Visto assim, o carnaval é uma festa de inversão de papéis e, por isso mesmo, um ritual de aceitação do resto do ano.Quem acompanhou o Clube de Cultura de “A crise da narração”, vai lembrar de Byung-Chul Han contando que antes da chegada do “storyselling” os feriados tinham função narrativa, contavam uma história coletiva. Hoje, viraram só mais uma data para o consumo, o próximo presente a ser comprado. Será que o carnaval é a última das festas que ainda carrega um significado, ou também virou só “vou beber muito”? Para mim, parte da resposta está em todos os “pré-carnavais” e “carnaval fora de época”. Não há calendário nem ritual, só uma balada temática.Mas esse não é o assunto de hoje. Só quero dizer o seguinte: aproveite o carnaval para tentar ser quem você não é. Pense no que a palavra fantasia pode significar. Nem que seja algo simples como “menos crítico comigo mesmo” ou “não ficar pensando no amanhã”. Imagine possibilidades. Talvez o você do carnaval tenha alguma coisa pra ensinar ao você do resto do ano. De um jeito ou de outro, tudo se acaba na quarta-feira.Por hoje é sóCuidem de si, cuidem dos seus. Mais que tudo, divirtam-se. Até a próxima.crisdias This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Vivemos num mundo onde o direito de simplesmente existir não se aplica igualmente a todos… a vigilância e julgamento são constantes e caso uma pessoa não se encaixe nos padrões estabelecidos pela sociedade dominante ela é simplesmente considerada algo inconveniente e que deve deixar de existir… mas em meio a toda essa repressão, aqui no Caneca a gente celebra, exalta e grita bem alto: Gay, graças a Deus! Então, meu amooor, aperte o play porque hoje é dia de arco-íris, brilho e muita resistência! ALIEXPRESS Confira o Mundo Aliexpress no Magalu: https://mamicas.page.link/Aliexpress_Magalu_CDM WIZKIDS Inglês para cada fase da infância. É Wizard. É WizKids. É WOW! Clique no link e ganhe 4 aulas grátis: https://mamicas.page.link/Wizard_WizKids_CDM REDES SOCIAIS Rafael Quina - @rafael_quina Almôndega - @almondegajn Alan Dubox - @alandubox Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store
Vivemos em um mundo onde cada clique e cada palavra podem ser monitorados, trocando privacidade por conveniência. O totalitarismo digital avança silenciosamente, enquanto assistentes virtuais, aplicativos e algoritmos moldam nossas decisões. Mas a tecnologia não é neutra: regimes autoritários mostram como dados podem ser armas de controle. Resistir começa com a consciência, exigindo transparência e educando para questionar. A liberdade digital está em jogo. A escolha é sua: agir agora ou ceder ao controle total?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ah, meu amor… nossa cabeça fica doida com tanta informação!!! Vivemos cercados de produtos que prometem mundos e fundos mas no fim das contas só criam mais barreiras no processo de emagrecimento! E é por isso que hoje nossa maravilhosa Tina Mena está de volta! Tina, nos salve dessa enxurrada de desinformação! Aperte o play e descubra como nossa nutri preferida consegue comer 4 pratos de bacalhau no réveillon e ainda assim não engordar! ALIEXPRESS Confira o Mundo Aliexpress no Magalu: https://mamicas.page.link/Aliexpress_Magalu_CDM WIZKIDS Inglês para cada fase da infância. É Wizard. É WizKids. É WOW! Clique no link e ganhe 4 aulas grátis: https://mamicas.page.link/Wizard_Wizkids_Mamicas NERDSTORE Aproveite a promoção Payday na NerdStore: https://mamicas.page.link/NerdStore_Payday_CDM REDES SOCIAIS Tina Menna - @tinamenna Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store