Podcasts about Fonseca

  • 2,144PODCASTS
  • 6,147EPISODES
  • 45mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Dec 4, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Fonseca

Show all podcasts related to fonseca

Latest podcast episodes about Fonseca

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 04 de Dezembro de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 49:19


Recordamos Olga Cardoso, os miúdos acham que o presidente é Marcelo Rebento-te Sozinho, o João Fonseca apanha um clube de futebol de aldrabonas e a Tia Bli não quer esperar um bebé para comprar fiambre.

YOUR NERD SIDE
#24 Fonseca talks with Megan Hollingshead, Stranger Things, Home Alone and movies

YOUR NERD SIDE "THE SHOW"

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 35:26 Transcription Available


This week Fonseca talks with Megan Hollingshead:Best known for her anime dubbing work, Megan's most famous roles include Nurse Joy, Cassidy in the first 6 seasons of the Pokémon anime series and Mai Valentine in the first 3 seasons of Yu-Gi-Oh! Duel Monsters. She also lent her voice to the Enix role-playing game series Valkyrie Profile as Lenneth. During the start of Pokémon's 7th season, she left New York City to relocate to her new residence in Los Angeles, and continue her voice acting career, voicing characters such as Shizune in Naruto and Naruto Shippuden, Rangiku Matsumoto and Nemu Kurotsuchi in Bleach, Hilda in Eureka Seven, Villetta Nu in the Code Geass series, and Re-l Mayer in Ergo Proxy. Megan's theatre résumé is as extensive, if less so, with roles in performances of The Duchess of Malfi, Baptizing Adam, Spacegrrrls, and Vinegar Tom, to name but a few. Megan studied acting at the William Esper Studio, and is a founding member of the Adirondack Theatre Festival. She serves as a yoga instructor in her spare time. Hollingshead currently resides in Nashville, Tennessee with her family.Stranger Things how was season 5, Home 3 can happen! Christmas movies and so much more.

Nothing Major
127: Tennis Exhibitions, Next Gen Finals & WTA Awards | EP 127

Nothing Major

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 38:44


The guys kick things off with a look at the upcoming tennis exhibitions, who's playing, who actually cares and which exo they are most excited for. Then they shift to the Next Gen Finals in Jeddah, breaking down the format, the favorites, and which young stars are set to make an impression.  Off-court chatter rolls in with an update from Maldives watch, some merch-drop buzz, and a debate on the WTA Year-End Awards. Exclusive $35 off Carver Mat at https://on.auraframes.com/NOTHINGMAJOR. Promo Code NOTHINGMAJOR 00:00 Introduction  01:15 Merchandise Talk 03:12 Daniel Collins Interview Recap 03:50 Matchmaking for Andy 06:17 Upcoming Tennis Exhibitions 08:06 Debate on Exhibition Matches 10:29 Thoughts on AI? 17:05 UTS London Predictions 17:30 USA Exhibitions 18:56 Will Miami root for Alcaraz or Fonseca? 20:03 Carlos Alcaraz's Exhibition Controversy 21:03 Shoutout to Non-Maldives Vacationers 23:08 Next Gen Finals Preview 28:35 WTA Awards Discussion 35:01 Maldives Watch

The Craig Shapiro Tennis Podcast
Charlie Eccleshare of The Athletic Discusses the 2025 Season with Craig Shapiro

The Craig Shapiro Tennis Podcast

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 51:24


Charlie Eccleshare has distinguished himself as one of the omnipresent and respected full time tennis writers on the globe, thriving as the sheer numbers of the like have dwindled. He files stories for The New York Times sports arm- The Athletic, on a weekly basis, and is a regular voice on the always great The Tennis Podcast as well. Charlie joined me from London and we spent an hour recapping the season, moving smoothly from the Murray-Djokovic partnership to the rise of Fonseca to the beautiful on court speech given by Anisimova at Wimbledon. We discussed all of the hot button topics of the day including scheduling, Saudi Arabia, and the trials and tribulations of Aryna Sabalenka. It was a tremendous chat. Recorded 11.28 Released 11.29The Craig Shapiro Tennis Podcast is Powered by Golden Ticket Tennis, the premier tennis events company for the connoiseur. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Noticias De Pisa y Corre
Sajid Fonseca conoce a una bolera con 15 años de oficio

Noticias De Pisa y Corre

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 1:57


En esta ocasión, Sajid Fonseca conoció a una mujer que lleva 15 años dedicada al trabajo de bolera.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Kiwicast - O Podcast da Kiwify
Ele Ajuda A Acelerar O Faturamento De Agências De Marketing | Thiago Fonseca - Kiwicast #574

Kiwicast - O Podcast da Kiwify

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 62:58


Se você quer acelerar a operação da sua agência de marketing, o convidado de hoje pode te ajudar.Ele é Thiago Fonseca, cofundador de uma das maiores aceleradoras de negócios digitais do Brasil, já ajudou mais de 500 agências a crescerem e faturou R$20 milhões de reais.Neste episódio do Kiwicast, ele compartilha o que faz uma aceleradora de agências, como ele ajuda negócios digitais a crescerem e o segredo para você captar ainda mais clientes na sua agência digital.-------------------O que você vai aprender:- Como ele ajuda negócios digitais a crescerem- Erros que travam o crescimento de uma agência- O segredo para um bom posicionamento- Como criar bons processos de trabalhoE muito mais!Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify

Pergunta Simples
Como se filma uma boa história? Manuel Pureza

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 56:11


Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten

netflix tiktok donald trump hollywood brothers european union portugal desde matrix os estamos brasil rio antes era hist quando qual uma quer ent bloomberg espero tudo rom ia esse ant sim nas sol ele depois agora vem aa tamb deus isso ao pelo aaa quais mois parece david lynch ainda foi malta fazer sem muito herman sabemos reden seja fala monte peter pan falamos primeiro gpt espera claro anal pereira perd tens monty python temos nem pronto muitas pois ei mayer sketch ee bora assume no no ferreira angola chegou esperan num conta bahrain lisboa essas falar bom liberdade tiago contar talvez pensando gra podem mel brooks vasco quase quero estou tenho esses imagina pouco fonseca faz mello posso inf vende deixa realiza obrigado voltamos isto henrique quantas sou influ dali gon benfica corrida messias olha neve portanto hum filipe dizer jesus cristo vontade enfim excelente crescer monteiro mota obviamente estrela acho nenhum gosto coimbra horizonte jardim jeito completamente pergunta fellini houve extraordin oo pureza branca perdemos regra franca rui nova iorque tive alunos tornou eram caldas gda evidentemente rtp beb fiz naquele ptc queres fraga na na ouvimos oooo rame viu escutar deles aic polariza atores voltei rir exatamente cresceu aprendeu nessas oka eee devia filma lembro quadra eventualmente complementar independentemente conseguem eea pensei o rei le coliseu soraia eeo filmar imaginem ricardo ara eeee entraram filmado connosco bruno nogueira gajo eeeee tiago pereira exato herman jos rimos cristiano santos aact ooa gabriela barros
Talking Tennis
ATP Matches of the Year Long list: Sinner-Alcaraz? Fonseca-Navone? Djokovic-Musetti? Cobolli-Bergs? Tien-Norrie?

Talking Tennis

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 133:04


Semana Imobi
A reinvenção da Coelho da Fonseca para acelerar negócios de incorporação

Semana Imobi

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 16:37


A Coelho da Fonseca lançou uma divisão dedicada à estruturação e venda de terrenos em áreas nobres de São Paulo, já com R$ 2,6 bilhões em ativos e potencial de R$ 6,5 bilhões em VGV, agilizando o acesso de incorporadoras a lotes premium. Em Curitiba, a JBA Imóveis abriu uma unidade no Batel, expandindo para o segmento de lançamentos e criando um hub de negócios com equipes especializadas. Já o CUPOLA Vision divulgou um dossiê técnico de um projeto real para apoiar imobiliárias e corretores que atendem investidores.Feito com Inteligência Artificial.Link: https://imobireport.com.br/news-do-imobi/a-reinvencao-da-coelho-da-fonseca-para-acelerar-negocios-de-incorporacao/

Allium Sociedade Médica
USA have Closed the doors to Vinicius JR and Virginia Fonseca?

Allium Sociedade Médica

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 2:55


Afinal Virgina Fonseca pode ou nao ir a copa com Vini Jr por causa do imposto de renda? @vinijr #Virginia #vinijr

Elvis Cezar - Brasil Que Faz
Brasil que Faz - Marlu Fonseca - Estilista

Elvis Cezar - Brasil Que Faz

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 28:29


Neste programa iremos falar um estilista pra lá de especial, que em meio as dificuldades da pandemia viu uma oportunidade de negócios e reinventou o conceito de bolsas, Marlu Fonseca

Noticias De Pisa y Corre
Sajid Fonseca descubre un arte muy especial y creativo

Noticias De Pisa y Corre

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 1:44


En esta ocasión, Sajid Fonseca exploró una forma de arte muy especial y creativa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Caixa de Música
WESLLEY FONSECA: “Nada é melhor” é pra te convidar a olhar pra quem realmente importa”

Caixa de Música

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 13:21


O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: ⁠https://www.instagram.com/caixademusica/⁠Facebook:⁠ https://www.facebook.com/CaixadeMusica/⁠X: ⁠https://x.com/caixademusica

Podcast TenisBrasil

Um dos treinadores mais respeitados do mundo, que trabalhou na formação de jogadores como Andre Agassi, Pete Sampras, Jim Courier, Monica Seles e Maria Sharapova, o colombiano Gabe Jaramillo é o entrevistado do Podcast TenisBrasil desta semana.Radicado há décadas na Flórida, onde comanda a RPS Academies, ele analisa com detalhes o tênis tão diferenciado de Carlos Alcaraz e Jannik Sinner, rivalidade que já coloca entre as maiores da história.Jaramillo também observa de perto o tênis brasileiro e não esconde admiração pelo potencial de João Fonseca. Ele cita vários juvenis que acredita terem chance de despontar no circuito em pouco tempo e elogia seguidas vezes o trabalho dos treinadores nacionais. Mas alerta: planejamento e acreditar em si próprio são condições essenciais para o sucesso.

World vs Virus
Sustainable agriculture: lessons from the Brazilian Amazon

World vs Virus

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 33:50


Can farming be productive and profitable but without damaging nature and adding to greenhouse gases? As COP30 begins in Belém, Brazil, we hear from a Brazilian entrepreneur involved in regenerative agriculture in Brazil, in a podcast co-hosted with the World Economic Forum's Tropical Forest Alliance. Hosts: Robin Pomeroy, host, Radio Davos Danielle Carreira, Head of Finance, Tropical Forest Alliance Guest: Luis Fernando Laranja da Fonseca, CEO, Grupo Caapora Links:  Tropical Forest Alliance: https://www.tropicalforestalliance.org/home Innovative Finance for the Amazon, Cerrado and Chaco (IFACC): www.ifacc-initiative.org Grupo Caapora: https://grupocaapora.com.br/ Related blogs: COP30 in Brazil: What is at stake:  https://www.weforum.org/stories/2025/11/what-is-cop30-what-is-at-stake-climate-nature-action/ Ahead of COP30, a new era of forest restoration and resilience is taking root: https://www.weforum.org/stories/2025/11/cop30-new-era-of-forest-restoration-and-resilience/ Related podcasts: Why our future must be 'nature positive': https://www.weforum.org/podcasts/radio-davos/episodes/nature-positive-marco-lambertini/ Humans rely on the ocean. Here's how both can thrive: https://www.weforum.org/podcasts/radio-davos/episodes/ocean-marine-prosperity-areas/ Check out all our podcasts on wef.ch/podcasts:  YouTube: - https://www.youtube.com/@wef/podcasts Radio Davos - subscribe: https://pod.link/1504682164 Meet the Leader - subscribe: https://pod.link/1534915560 Agenda Dialogues - subscribe: https://pod.link/1574956552 Join the World Economic Forum Podcast Club: https://www.facebook.com/groups/wefpodcastclub

YOUR NERD SIDE
#23 Fonseca talks with actor Barry Bostwick, Gremlins 3 is coming out!!!

YOUR NERD SIDE "THE SHOW"

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 30:01 Transcription Available


Fonseca talks with Barry Knapp Bostwick  American actor. He is best known for portraying Brad Majors in The Rocky Horror Picture Show (1975) and Mayor Randall Winston in the sitcom Spin City (1996–2002). Bostwick has also had considerable success in musical theatre, winning a Tony Award for his role in The Robber Bridegroom and performing the role of Danny Zuko in the original Broadway production of Grease.We talk about new comic books this month, movies we like, Gremlins 3 and Goonies.

6AM Hoy por Hoy
Cundinamarca Fest: gobernación invita a los bogotanos a redescubrir su identidad regional

6AM Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 9:03 Transcription Available


Winamax Football Club - Le podcast
WFC LE DEBRIEF - OL vs PSG (2-3) / Championnat de France

Winamax Football Club - Le podcast

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 84:51


Debrief OL - PSG (2-3), 12ème journée du championnat de France. Le Paris Saint-Germain s'impose dans les dernières secondes à Lyon grâce à un but de Joao Neves et reprend la première place du classement à l'OM. 

UncleRob, Everybody's Mentor
#66 Why We Tell the Stories We Tell! | Stoppage Time with Uncle Rob

UncleRob, Everybody's Mentor

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 20:12


UncleRob, Everybody's Mentor
Ep 184: "Powering the Chilean Economy, From Startups to Corporates" with Rocio Fonseca

UncleRob, Everybody's Mentor

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 66:52


Can you build a modern Nation on the collaboration between the best startup entrepreneurs, private capital and corporate executives? What happens when startups stop chasing hype and start solving real societal problems? In this episode of Entrepreneurial Thinkers, Rob sits down with long time Chilean innovation leader, Rocio Fonseca, Co-founder of Drei Ventures, to explore how Chile is becoming a hotbed for innovation with purpose. They discuss the evolving startup scene, why legacy matters more than ever, and how connecting bold entrepreneurs with forward-thinking corporations is changing the game. Rocio brings raw insight, practical wisdom, and a powerful vision for a more sustainable entrepreneurial future.Feel free to follow and engage with ROCIO here:LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/rociofonseca/Instagram: https://www.instagram.com/rociofonsecach/Website: https://drei.ventures/We're so grateful to you, our growing audience of entrepreneurs, investors and community leaders interested in the human stories of the Entrepreneurial Thinkers behind entrepreneurial economies worldwide.As always we hope you enjoy each episode and Like, Follow, Subscribe or share with your friends. You can find our shows here, and our new Video Podcast, at “Entrepreneurial Thinkers” channel on YouTube. Plug in, relax and enjoy inspiring, educational and empowering conversations between Rob and our guests.¡Cheers y gracias!,Entrepreneurial Thinkers Team.Chapters00:00 Introduction to Entrepreneurial Thinkers02:59 The Entrepreneurial Economy in Chile05:47 Opportunities and Challenges in Chile's Startup Ecosystem08:48 The Role of Corporations in Innovation11:56 Cross-Industry Innovations and Trends14:58 Obstacles to Growth in Chile's Entrepreneurial Landscape17:57 Cultural Barriers and Social Capital20:53 The Impact of Government on Entrepreneurship23:49 Globalization vs. Nationalism in Latin America26:51 The Future of Innovation in Chile33:16 Navigating Public Sector Funding Risks35:43 Transitioning to Dre Ventures39:40 Connecting Corporations and Startups44:45 Vision for the Future of Dre Ventures48:41 Challenging Gender Dynamics in Corporate Culture51:37 Personal Innovation and Lifelong Learning55:30 Legacy and Results in Corporate Leadership

Por El Amor De Higgs
¿Cómo sería el fin del mundo? Ciencia y filosofía responden | Por el Amor de Higgs #20

Por El Amor De Higgs

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 53:15


¿De verdad estamos cerca del fin? ¿Es el apocalipsis una fantasía religiosa, una posibilidad científica o una metáfora filosófica sobre el declive humano? En este episodio hablamos del fin del mundo con total libertad desde los escenarios que plantea la ciencia moderna hasta la reflexión profunda que la filosofía ha mantenido durante siglos sobre la idea de un final absoluto. Un episodio para quienes no se conforman con versiones fáciles de la realidad. Aquí no hay respuestas simples, pero sí preguntas que merecen ser pensadas. Presentan: Javier Santaolalla (@dateunvlog) y Enric F. Gel (@AdictosalaFilosofía) Aquí pueden encontrar a Fonseca: https://www.youtube.com/c/solofonseca https://x.com/sr_fonseca Mail para cuestiones y reflexiones: porelamordehiggs@gmail.com Edición: Ike Leal ( @ikefuti ) https://www.instagram.com/ikefuti/ MGMT & RRSS: Polymath 360 https://www.instagram.com/polymath_360/ INSTAGRAMS: https://www.instagram.com/jasantaolalla/ https://www.instagram.com/filoadictos/ TIKTOKS: https://www.tiktok.com/@jasantaolalla https://www.tiktok.com/@filoadictos_oficial

Kobrand Sips & Selling Tips
Reserve Ruby Port Bin 27 and Late Bottled Vintage | Fonseca Winery - #025

Kobrand Sips & Selling Tips

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 6:08


Family owned and always made by someone from the Guimaraens family since its first production in 1815.  Produces top rated wines across all categories and Fonseca Bin 27 is the #1 selling Reserve Ruby Port in the US! Nick Poletto is the Vice President of Education at Kobrand Corporation. Kobrand has been importing fine wine into the US since 1944. Kobrand is a family owned importer with quality wine as its main focus. Nick Poletto travels around the US teaching sales teams about wine and the many different producing regions. Nick has visited all of these properties around the globe and brings you the most complete information with the most important sales tips. For more information, visit our website at https://www.kobrandwineandspirits.com  Follow us on Instagram https://www.instagram.com/kobrandwines  For more wine education visit https://wine365.com  or view Nick's Wine Journal https://www.youtube.com/@nickyvino1  Good selling!

Godmode
Godmode - Entre Facas e Pombos

Godmode

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 169:34


E neste especial de Halloween, Rafael, Paulo, Thiago, Chuvisco, Adriana, Arthur recebem a convidada Maísa Fonseca para descobrir como se salvar de um afogamento preenchendo todos seus orifícios corpóreos com fuligem e vinho do porto, qual era o passatempo favorito do jovem Londrino, porque você deve sempre ter um pombo em sua maleta de primeiros socorros e como NUNCA procurar uma clínica oftalmológica se você estiver com um saco inchado na China.

YOUR NERD SIDE
#22 Fonseca and Aaron Michael from Oggie Boggie Bash

YOUR NERD SIDE "THE SHOW"

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 18:12 Transcription Available


Oogie Boogie Bash – A Disney Halloween PartyTickets for this event are sold out, but there is still plenty of frightful fun to be had during Halloween Time at the Disneyland Resort. Enjoy spirited touches throughout the parks, ride Haunted Mansion Holiday and step on over to Cars Land for Mater's Graveyard JamBOOree.A Grim, Grinning Good TimeThe spell's been cast! On select nights in August, September and October, don a costume and join the Oogie Boogie Bash – A Disney Halloween Party at Disney California Adventure Park. At this separate ticketed event, the park transforms into a family-friendly, frightfully fun after-hours event filled with tricks and treats! Enjoy 5 hours of mischievous fun—including special Halloween-themed entertainment, immersive treat trails, spellbinding attractions and more.Whether you're a poised princess, galactic defender or fearless hero, there's something incredible for all. Ticket availability is limited—be sure to get yours while supplies last!Event DetailsOogie Boogie Bash – A Disney Halloween PartyLocation: Disney California Adventure ParkDates: Select nights in August, September and OctoberTime: 6:00 PM to 11:00 PMTicket Price: Starting at $139 per Guest (ages 3+)The ticket to this event also includes admission to Disney California Adventure Park as early as 3:00 PM—that's 3 hours before the party begins—on the valid date of your ticket. During this time, enjoy Halloween-themed attractions like Mater's Graveyard JamBOOree, Luigi's Honkin' Haul-O-Ween and Guardians of the Galaxy – Monsters After Dark! Guests with a ticket to this event do not need to make a theme park reservation to enter Disney California Adventure Park at 3:00 PM or later.Parking fees are not included in the ticket price. Lightning Lane Multi Pass, Premier Pass and Single Pass are not available during the event.

Notícia no Seu Tempo
Com ‘muro do Bope', ação no Rio é mais letal que Carandiru

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 10:21


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/10/2025): O Complexo da Penha, na zona norte do Rio, amanheceu com mais de 60 cadáveres expostos na rua. Os corpos foram recolhidos numa mata por moradores e enfileirados horas após operação policial que deixou pelo menos 121 mortos – quatro deles policiais. A Defensoria fala em 132 mortes. De acordo com o secretário estadual da PM, Marcelo de Menezes, agentes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) se posicionaram na área mais alta da Serra da Misericórdia, que divide os complexos da Penha e do Alemão, formando um “muro” que empurrou os criminosos para o topo da montanha. “A opção pelo confronto se deu pelos marginais, pelos narcoterroristas. Aqueles que quiseram ser presos foram presos.”Alguns dos corpos estavam amarrados e com marcas de facadas. O Estadão viu um corpo decapitado. O governo do Rio diz que a estratégia foi necessária para avançar sobre um território dominado pelo Comando Vermelho (CV) e considerou a operação um “sucesso”. E mais: Economia: Mexida em royalties afeta Petrobras e ajuda refinaria no AM, terra do relator Política: Revisão criminal na 2ª Turma pode dar a Bolsonaro a chance de anular sentença Metrópole: Câmara aprova reajuste do IPTU com limite anual de 10% para todo imóvel Internacional: Ataques israelenses em Gaza matam 104, segundo autoridades palestinas Esportes: João Fonseca sucumbe diante de russo e se despede de ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Tennis Channel Inside-In
Fonseca's Breakthrough In Basel, Sinner Defeats Zverev In Vienna And More With ATP Writer Sam Jacot

Tennis Channel Inside-In

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 44:30


ATP writer Sam Jacot joins the podcast to recap Joao Fonseca's biggest title to date in Basel, and explains why the Brazilian teenager is making strides to become a generational superstar. Jacot breaks down Jannik Sinner's narrow victory over Alexander Zverev in Vienna, assessing Zverev's level and Sinner's decision to re-invent parts of his game. The writer also discusses Belinda Bencic and Ann Li's recent tournament wins, with the latter being another American woman to have success in 2025. Jacot also reacts to the news that Saudi Arabia will host a new Masters event in the years ahead, and ponders how the schedule could be adjusted going forward. The jouralist also shares some early thoughts on the WTA Finals and the ATP Paris Masters, where Valentin Vacherot continues to impress and Grigor Dimitrov made a triumphant and winning return to the court. Hosted by Mitch Michals. Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See https://pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.

The Body Serve
The Cusp Boys

The Body Serve

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 41:41


Almost there … Elena Rybakina booked her spot in the WTA Finals and dipped immediately (extremely injured). Basel saw three of its four quarterfinals end with a retirement. Naturally, the ATP decided this was the perfect time to announce an imminent 10th Masters 1000 tournament, in Saudi Arabia, which will require the shuttering of five current ATP tournaments. Elsewhere, Marta Kostyuk decides it's not sour grapes, it's testosterone; and Jannik Sinner gets torched by the Italian consumer protection agency for taking un pisolino after leading his country to two straight Davis Cup titles. 2:50 À propos of nothing, Kostyuk dabbles in transvestigation  15:00 Jannik might lose his honorary citizenship to the city of Turin, guys 17:00 The ATP cusp boys + Fonseca  22:55 Ale-ale-jandro  24:00 Are people born with cramps or are cramps thrust upon them? 26:40 Rybakina, Bencic, Li 32:10 Saudi Arabia gets a Masters tournament 36:00 Next up in tennis and on TBS

Advantage Connors
Sinner dominates indoors in Vienna, Fonseca captures first ATP 500 in Basel, Is tennis season too long?

Advantage Connors

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 67:48


Jannik Sinner captured his 22 career title on the indoor courts in Vienna and continued to prove that he's close to unbeatable indoors the past few years. Joao Fonseca, the young Brazilian teenage phenom won his first ATP 500 title in Basel last week defeating Davidovich Fokina in straight sets. Can he be a challenger to the Sinner and Alcaraz era? Jimmy talks about taking a photo with a young Swiss ball kid in Basel years ago who would turned out to be the great Roger Federer. Is the tennis season too long? With so many players quitting mid match late in the year makes us ask if the tours need to reconsider the schedule. Brett and Jimmy cover these stories plus more from around the world of tennis on a brand new episode of Advantage Connors. Follow us on - Twitter - @AdvConnors @JimmyConnors @Brett_Connors Instagram - @AdvConnors @Bretterz @GolddoodIsabella Facebook - Jimmy Connors official Facebook page Leave your questions/topics/or links to stories you want us to talk about next week on Jimmy's official Facebook page. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Served with Andy Roddick
Sports Gambling in Tennis, Fonseca's First 500, & Bencic Comeback

Served with Andy Roddick

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 54:33


Andy Roddick, Producer Mike, and Jon Wertheim unpack Belinda Bencic's incredible comeback in just a year, Ann Li's under-the-radar success, and Joao Fonseca's breakout season. Then the crew dives deep into the darker side of the sport: gambling, match-fixing, and player harassment. They break down the recent NBA betting scandal, the Nikolay Davydenko case, and how tennis' new betting economy affects athletes directly.

Tennis Piochas
Episodio #206 - Fonseca, Sinner, Bencic y Li campeones ante el cierre de la WTA y último Masters de la ATP.

Tennis Piochas

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 20:01


AGENDA: IntroResultados de los torneos del fin (ATP):Jannik Sinner vence a Alexander Zverev 3-6, 6-3, 7-5 para ganar el ATP 500 de Vienna por 2da ocasión y es su título #22João Fonseca vence a Alejandro Davidovich-Fokina para ganar el ATP 500 de Basel y el 2do título de su carrera. ATP Masters 1000 de ParísRoads a la final de los primeros 4 sembrados y posibles CF por siembra.Picks.Six Kings Slam detono que se confirmó el Masters de Arabia Saudita arrancando en el 2028.4 calificados a los ATP Finals y quienes se pelean los próximos 4 spots.Resultados de los torneos del fin (WTA):Belinda Bencic vence a Linda Noskova 6-2, 6-3 para ganar el WTA 500 de Tokio y el 10mo título de su carreraAnn Li vence a Lulu Sun 7-6, 6-2 para ganar el WTA 250 de Guangzhou y el 2do título de su carrera8 ya calificadas a las WTA Finals que empiezan este sábado 1ro de noviembre.  Y más ...Instagram: @TennisPiochasTwitter: @TennisPiochasTikTok: @tennis.piochas Distribuido por Genuina Media Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.

Painting Lines - A Tennis Podcast
Ep. 129 - Sinner UNTOUCHABLE in Vienna / Fonseca making his mark in Basel

Painting Lines - A Tennis Podcast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 34:38


This week Erik and Aidan discuss the two ATP 500 tournaments that took place this past week in Vienna and Basel. The Swiss Indoors in Basel featured a wild draw, with the top seeds exiting early and opening the door for an underdog champion. The player that rose to the occasion was Joao Fonseca, the rising Brazilian star who seems poised to take his position at the next level of the game. In Vienna, the tournament proceeded much more according to plan, as the top 4 seeds all made the semis and the final featured Jannik Sinner and Alexander Zverev. In the end, the two champions seemed to be a model of what the future may look like with these two young players. Contents: Intro 0:00 Swiss Indoors 2:12 ATP Vienna 16:27 What's New in Tennis 23:31 Bet of the Week 29:25 Upset Alerts 30:16 Match of the Week 32:09

Sans Filet
SANS FILET : Masters 1000 Paris : Rinderknech, le favori français ?

Sans Filet

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 58:27


Entrée réussie au Masters 1000 de Paris pour Arthur Rinderknech 2 semaines après sa finale à Shanghai. Invité dans le tournoi, il a battu Marozsan en deux sets. Après le forfait de Ugo Humbert, Rinderknech devient-il la plus grande chance française sur ce tournoi ?  Dans la 2e partie, on évoque les tops et les flops sans oublier la partie pronostics. Au menu notamment : Fonseca vs Shapovalov, Vacherot vs Lehecka, Moutet vs Opelka, Fokina vs Royer, Shelton vs Cobolli, Munar vs Medvedev ou encore l'entrée en lice de Carlos Alcaraz contre Norrie.

The Tennis Podcast
Sinner survives, Fonseca fires and Saudi footprint grows

The Tennis Podcast

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 89:19


Catherine, David and Matt round up the latest tour results before Charlie Eccleshare of The Athletic joins to discuss the news that Saudi Arabia will be hosting an ATP Masters 1000 tournament from 2028. Part one - Results. We cover lots of Jannik Sinner talking points, including his victory over Alexander Zverev in an excellent Vienna final, his repeated cramping issues, and his decision not to play the Davis Cup Finals. There's also chat about Joao Fonseca's win in Basel, the ongoing heartbreak for Alejandro Davidovich Fokina as he tries to win his first title, Belinda Bencic's victory in Tokyo and her remarkable season coming back from giving birth, and Elena Rybakina booking her place at the WTA Finals. Part two - Charlie Eccleshare reports on the ATP's announcement that a 10th Masters 1000 event will be added to the schedule in 2028 and that it will be held in Saudi Arabia (41:50). We don't yet know all the details, but Charlie explains how this might affect the rest of the tennis calendar, the growing power that Saudi Arabia will hold in the sport, and why we mustn't ignore the human rights abuses. Part three - News and a look ahead (1:08:50). We pay tribute to John Beddington and chat about the Paris Masters. We'll be back on Friday with a full preview of the WTA Finals. Become a ⁠Friend of The Tennis Podcast⁠Check out our ⁠⁠⁠⁠⁠new merch shop⁠⁠⁠⁠⁠! Talk tennis with Friends on ⁠⁠⁠⁠⁠The Barge! ⁠⁠⁠⁠⁠Sign up to receive our free ⁠⁠⁠⁠⁠Newsletter⁠⁠⁠⁠⁠ (daily at Slams and weekly the rest of the year, featuring Matt's Stat, mascot photos, Fantasy League updates, and more)Follow us on ⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠ (@thetennispodcast)Subscribe to our ⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠ channel. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Monday Match Analysis
Fonseca Blasts Fokina in Basel, Sinner Overcomes Zverev, Shanghai Preview | Monday Match Analysis

Monday Match Analysis

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 70:25


On Monday Match Analysis, Gill Gross analyzes Joao Fonseca's biggest win yet, taking an ATP 500 crown in Basel and leaving Alejandro Davidovich Fokina disappointed in another final. We'll also cover Jannik Sinner's tight win over Alexander Zverev to repeat as champion in Vienna. Then we'll preview the new-look Rolex Paris Masters in Bercy with dark horses, upset alerts, popcorn matchups and quarterfinal predictions.0:00 Intro0:30 Channel Announcement2:20 Fonseca Development9:55 Mental Game12:50 Fonseca-ADF Analysis22:00 Sinner def. Zverev Analysis36:25 Sinner Variety44:24 Vienna Takeaways47:00 Paris-Bercy49:10 Alcaraz Quarter53:20 Fritz Quarter59:49 Zverev Quarter1:05:00 Sinner Quarter1:07:28 Final Weekend IG: https://www.instagram.com/gillgross_/TikTok: https://www.tiktok.com/@gill.gross24/7 Tennis Community on Discord: https://discord.gg/wW3WPqFTFJTwitter/X: https://twitter.com/Gill_GrossThe Draw newsletter, your one-stop-shop for the best tennis content on the internet every week: https://www.thedraw.tennis/subscribeBecome a member to support the channel: https://www.youtube.com/channel/UCvERpLl9dXH09fuNdbyiLQQ/joinEvans Brothers Coffee Roasters, the Official Coffee Of Monday Match Analysis... use code GILLGROSS25 for 25% off your first order: https://evansbrotherscoffee.com/collections/coffeeAUDIO PODCAST FEEDSSpotify: https://open.spotify.com/show/5c3VXnLDVVgLfZuGk3yxIF?si=AQy9oRlZTACoGr5XS3s_ygItunes: https://itunes.apple.com/us/podcast/monday-match-analysis/id1432259450?mt=2 Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.

Nothing Major
117: Fonseca Brilliance, WTA Finals & the Race to Turin | EP 117

Nothing Major

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 34:36


The Nothing Major crew recap a big week in Basel and Vienna, highlighted by Joao Fonseca's breakout title and Jannik Sinner's continued dominance. Sam shares a hilarious travel story from Basel to Paris & with the ATP Finals fast approaching, they break down the race for Turin and predict who'll grab the final spots. The guys also share their picks for who could conquer at the WTA Finals, and chat about the new Saudi Masters and what it means for the tour. ---- 00:00 Sponsor Message 01:05 Intro 01:35 Reflecting on WTA Cars Segment 02:22 Basel Tournament Highlights 09:05 Vienna Tournament Highlights 12:10 ATP Finals Predictions 18:35 Tennis Tournaments and European Adventures 20:01 Pressure in Tennis Competitions 22:36 Handling Tournament Pressure 25:17 Predictions for Women's Year-End Finals 28:34 New Master Series Event in Saudi Arabia 34:10 Goodbye ---- Try Gusto today at gusto.com/nothingmajor, and get three months free when you run your first payroll.

Game To Love Tennis Podcast
Fonseca FORMIDABLE!

Game To Love Tennis Podcast

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 14:35


JG reacts to Joao Fonseca defeating Davidovich Fokina to win his first ATP 500 title! He also speaks about Jannik Sinner winning yet another title, but this time with a comeback win over Zverev! ❤️ SUBSCRIBE TO GTL: https://bit.ly/35JyOhz ▶️ JOIN YOUTUBE MEMBERSHIP: https://bit.ly/3Fk9rSr

Sans Filet
SANS FILET LE MAG - Joao Fonseca : une saison à la hauteur des attentes ?

Sans Filet

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 87:49


Joao Fonseca, 19 ans, s'est offert son premier ATP 500 à Bâle contre Alejandro Davidovich Fokina. Le Brésilien a décroché le plus grand titre de sa carrière et confirme sa progression. C'est son 2e titre cette saison. Une victoire qui lui permet d'intégrer le top 30. Cette année 2025 est-elle à la hauteur des attentes ? Quels objectifs en 2026 pour la pépite du tennis ?  Dans la 2e partie du Mag on fait le bilan de la semaine via nos tops et nos flops. Enfin, retrouvez, une partie pronostics sur le Masters 1000 de Paris. Au menu notamment : Rinderknech vs Marozsan, Darderi vs Cazaux, Vukic vs Atmane, Muller vs Nakashima ou encore Mpetshi Perricard vs Dimitrov.

Podcast TenisBrasil

Campeão na Basileia neste domingo com golpes avassaladores, João Fonseca é tema obrigatório do Podcast TenisBrasil desta semana. O editor José Nilton Dalcim convidou o auxiliar técnico da Copa Davis e ex-top 70, o gaúcho Marcos Daniel, e o super treinador Paulo Cleto para analisarem com profundidade a exuberância do tênis do jovem carioca.Daniel, que trabalhou com Fonseca na recente Copa Davis da Grécia, destaca o arsenal completo, a maturidade e a correção correta da carreira que teve até agora, enquanto Cleto analisa o forehand, as melhorias no saque e o jeito descontraído de ser do agora top 30.

No pé do ouvido
Lula encontra Trump e prevê ‘acordo rápido'

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 27:14


Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Lula e Trump se encontram na Malásia e ficam mais próximos de acordo. Milei surpreende e vence eleições legislativas na Argentina. Apesar de metade dos povos isolados do mundo correr risco de desaparecer, números de povos e línguas indígenas cresceram no Brasil. No setor público, 4 em cada 10 projetos que usam IA são de criação de conteúdo. E João Fonseca faz história e conquista primeiro ATP 500 brasileiro. Para saber mais sobre as iniciativas do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), apresentadas na editoria Energia da Evolução, visite alemdasuperficie.orgSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Trump e Lula saem de sua primeira reunião otimistas sobre acordo no comércio

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 8:55


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (27/10/2025): Após meses de afastamento econômico e político entre Brasil e EUA, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se reuniram ontem pela primeira vez, na Malásia. Ambos pareceram em sintonia e se declararam otimistas sobre uma reversão do quadro. Em postagem nas redes sociais, Lula afirmou que a busca de soluções para as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a revisão de sanções a autoridades começam “imediatamente”. Trump não tomou decisão no encontro, mas afirmou que os EUA estão abertos a “avançar rápido na discussão”. Antes da reunião, Trump foi questionado se a negociação incluiria o ex-presidente Jair Bolsonaro. Respondeu apenas que “sempre gostou dele” e se entristeceu com sua condenação. Na reunião, o Brasil se propôs a mediar a crise com a Venezeula – os EUA tem afundado barcos que relaciona ao narcotráfico. O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, descreveu o encontro como “descontraído” e “até alegre”. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, lembrou que há divergência com o Brasil sobre “como alguns de seus juízes têm tratado o setor digital dos EUA”, mas também adotou tom otimista. “Teremos que lidar com isso também”. E mais: Internacional: Milei triunfa em eleições legislativas da Argentina e garante futuro do governo Economia: Tarifa zero no ônibus ganha ‘urgência’ eleitoral; custo é incerto Política: Às vésperas da COP-30, Fachin ativa pauta verde no Supremo Metrópole: Câmara de São Paulo terá CPI para investigar Jockey Club Esportes: Aos 19 anos, João Fonseca ganha na Suíça seu maior título e já é top 30See omnystudio.com/listener for privacy information.

Talking Tennis
ATP Weekly: Joao Fonseca storms to Basel title as ADF falls short again | Sinner beats Zverev for second Vienna title | Saudi Arabia gets Masters 1000 | Paris Masters Preview

Talking Tennis

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 71:11


Who Gets What?
The Fonseca Theater in Haughville

Who Gets What?

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 29:42


With seven years under its belt, The Fonseca Theater has become an important part of The Haughville Community located west of down town Indianapolis.  Its wide variety of programs and neighborhood services are the highlights of this conservatiion with Jordan Schwartz, its leader.  

Taiwan Talk
Leonardo Fonseca Celis takes his Michelin experience and starts from scratch

Taiwan Talk

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 12:26


Can someone work in several Michelin kitchens and start from scratch to build his own? That's what we asked Leonardo Fonseca Celis who recently set up his own restaurant Fon-Cé in Taipei. He talks about his challenges and his dreams. Hosted by ICRT 's Hope Ngo. -- Hosting provided by SoundOn

Le Top de L'After foot
Le Top de l'After Foot : Débat enflammé entre Manu Petit, Daniel Riolo et Omar Da Fonseca sur les joueurs les plus importants au PSG – 21/10

Le Top de L'After foot

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 4:34


Chaque jour, écoutez le Best-of de l'Afterfoot, sur RMC la radio du Sport !

YOUR NERD SIDE
#21 Actor Omri Katz Hocus Pocus , Tron AIres

YOUR NERD SIDE "THE SHOW"

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 27:30 Transcription Available


This week with Fonseca on Your Nerd Side Omri Katz American retired actor. His television and film credits include the television series Dallas and Eerie, Indiana, and the movies Matinee, Adventures in Dinosaur City, and Hocus PocusWe talk about Tron Aire Toys and the movie, Video games and we play Your Nerd Side Trivia!

Fundación Juan March
Enrique Fonseca

Fundación Juan March

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 85:46


El periodista Andreu Manresa conversa con Enrique Fonseca, creador de los canales de YouTube Solo Fonseca y Megaprojekts, donde analiza política internacional, economía e historia combinando humor y una mirada crítica. En el marco del formato Líderes de Opinión, la charla profundiza en el papel de la comunicación digital en el ecosistema mediático, explorando el lenguaje en redes, el humor como herramienta de divulgación política y otras claves de la comunicación contemporánea. Más información de este acto

Pola Retradio en Esperanto
E_elsendo el la 10.10.2025

Pola Retradio en Esperanto

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 28:33


En la 1430-a E_elsendo el la 10.10.2025 ĉe www.pola-retradio.org: La rerenkontita dum la 110-a UK en Brno Rico Giacometto en la interparolo kun nia redakcio dividas novaĵojn pri sia laboro en la Londona E-klubo, kun edukado.net kaj uea.facila.org. Ni ekscias iom ankaŭ pri pliaj aktivadoj, kiujn li planas. Por la hodiaŭa kalendarfolio ni elektis diversajn historiajn eventojn ligitajn kun la 10-a de oktobro. Krome en novaĵbulteno ni informas pri ŝancoj je paco inter Hamas kaj Israelo. Reference al Eurostat ni traktas la demandon, kiom aĝaj estas la uniaj junuloj memstariĝante ekster la gepatra hejmo. Iom aparte ni informas pri interesa ekologia solvo kreiĝinta en Pollando, tio estas observa turo i.a. de maraj birdoj, ne facile videblaj de sur la bordo. Al ĝi referencas nia reta foto akompananta la programinformon. La sciencan rubrikon ni dediĉas al la usonaj esploroj pri efiko de rozaria preĝo je la homa bonfarto kaj sano. Menciidas, ke pere de la eventa servo ĉiutage grupiĝas esperantistoj por komune preĝi la rozarion https://eventaservo.org/e/4b8aa8. Hodiaŭ muzike akompanas nin Flávio Fonseca per sia tradukita el la brazila kanto - „Ho, mi vere volas, ke vi min akceptu”. En unuopaj rubrikoj de nia paĝo eblas konsulti la paralele legeblajn kaj aŭdeblajn tekstojn el niaj elsendoj, kio estas tradicio de nia Redakcio ekde 2003. La elsendo estas aŭdebla en jutubo ĉe la adreso: https://www.youtube.com/results?q=pola+retradio&sp=CAI%253D I.a. pere de jutubo, konforme al individua bezono, eblas rapidigi aŭ malrapidigi la parolritmon de la sondokumentoj, transsalti al iu serĉata fragmento de la elsendo.  

Monday Match Analysis
The Modern Tennis Evolution with Jimmy Arias | Monday Match Analysis

Monday Match Analysis

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 35:30


On a special interview edition of Monday Match Analysis, Gill Gross is joined by former top-5 player Jimmy Arias to discuss the evolution of tennis and the modern game. One of the most fascinating things about tennis, is how it has continued to change over the years. I think we've reached a point where it's starting to become clear how 2020s tennis is going to be viewed as an evolution. It's one thing looking at Sinner and Alcaraz- that's only two players. It's when you start considering: Fils, Rune, Lehecka, Fonseca, Cobolli, and Draper… not to to say they're all the same. But you can start to see a prototype forming for the modern player of the mid to late 2020s. IG: https://www.instagram.com/gillgross_/TikTok: https://www.tiktok.com/@gill.gross24/7 Tennis Community on Discord: https://discord.gg/wW3WPqFTFJTwitter/X: https://twitter.com/Gill_GrossThe Draw newsletter, your one-stop-shop for the best tennis content on the internet every week: https://www.thedraw.tennis/subscribeBecome a member to support the channel: https://www.youtube.com/channel/UCvERpLl9dXH09fuNdbyiLQQ/joinEvans Brothers Coffee Roasters, the Official Coffee Of Monday Match Analysis... use code GILLGROSS25 for 25% off your first order: https://evansbrotherscoffee.com/collections/coffeeAUDIO PODCAST FEEDSSpotify: https://open.spotify.com/show/5c3VXnLDVVgLfZuGk3yxIF?si=AQy9oRlZTACoGr5XS3s_ygItunes: https://itunes.apple.com/us/podcast/monday-match-analysis/id1432259450?mt=2 Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.

New Books in Latino Studies
Vanessa Fonseca-Chávez and Anita Huízar-Hernández eds., "meXicana Roots and Routes: Listening to People, Places, and Pasts" (U Arizona Press, 2025)

New Books in Latino Studies

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 22:00


Community voices are often an underrepresented aspect of our historical and cultural knowledge of the U.S. Southwest. In this episode, we sit down with Vanessa Fonseca-Chávez and Anita Huízar-Hernández, editors of meXicana Roots and Routes: Listening to People, Places, and Pasts (U Arizona Press, 2025). In this collection, established and emerging scholars draw upon their rootedness in the U.S. Southwest and U.S.-Mexico borderlands. The meXicana contributors use personal and scholarly inquiry to discuss what it means to cultivate spaces of belonging, navigate language policies, and explore and excavate silences in various spaces, among other important themes.From the recruitment of Latinas for the U.S. Benito Juárez Squadron in World War II, to the early twentieth-century development of bilingual education in Arizona, to new and insightful analyses of Bracero Program participants and their families, the book details little-known oral histories and archival material to present a rich account of lives along the border with emphasis on women and the working class.As the inaugural publication of the Arizona Crossroads series, readers will find Arizona featured as a central node of borderlands roots and routes. Each section of the book intentionally centers Arizona within broader comparative and cross-state dialogues. Throughout, this volume highlights the ways in which personal experience, community building, and scholarly perspectives can provide a powerful space for community voices.Contributors: Vanessa Fonseca-Chávez Lillian Gorman Gloria Holguín Cuádraz Anita Huízar-Hernández Christine Marin Valerie A. Martínez Alina R. Méndez Karen R. Roybal Yvette J. Saavedra Liliana Toledo-Guzmán Andrea Tovar Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latino-studies